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Faculdade de Tecnologia
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental
Placas de Hidrante
Mangotinho
Lance de Mangueira
Classificação da ocupação
• Residencial;
• Comercial;
• Industrial;
• Mista;
• Pública;
• Escolar;
• Hospitalar e laboratorial;
• Garagens;
• Edificações especiais (cartórios, museus, bibliotecas,...);
• Depósito de inflamáveis;
• Depósito de explosivos e munições.
Classificação dos riscos
Segundo a norma técnica 0002/2000 – CBMDF:
• Edificação comercial:
• sistema de proteção por extintores de incêndio;
• sistema de sinalização;
• saídas de emergência previamente dimensionadas;
• sistema de iluminação de emergência;
• sistemas de detecção automática e alarme quando a altura da
edificação for superior a 12m ou área maior que 5000m²;
• sistema de alarme de acionamento manual para todas as
edificações, excetuando-se apenas as edificações térreas com área
menor que 750m²;
• sistema de proteção por hidrantes para edificações com mais de
10m de altura ou área superior a 1200 m²;
• área de refúgio quando a altura ultrapassar 60m.
Requisitos Gerais
• Sistemas de combate a incêndio estão divididos em sistemas de
mangotinhos (tipo 1) e sistemas de hidrantes (tipos 2 e 3), sendo o
sistemas de mangotinhos os mais utilizados em unidades residenciais
multifamiliares;
1 – PROTEÇÃO PASSIVA
– SAÍDAS DE EMERGÊNCIAS(ARQUITETURA);
– SPDA;
– SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA;
– ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA;
– SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME;
– ACESSO À EDIFICAÇÃO.
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
DECRETO Nº 21361/2000: RSIP-DF
• PROTEÇÃO ATIVA
– PROTEÇÃO POR EXTINTORES;
– PROTEÇÃO POR HIDRANTES;
– PROTEÇÃO POR CHUVEIROS AUTOMÁTICOS;
– SISTEMA FIXOS: ESPUMA, GASES ESPECIAIS, CO2, ÁGUA
NEBULIZADA, PÓ QUÍMICO SECO.
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
DECRETO Nº 21361/2000: RSIP-DF
Hidrantes de coluna
Até 20.000 30
• A vazão deverá ser calculada na boca do requinte pela fórmula geral para
orifícios pequenos:
Q = Cd × A × 2 gH
Onde:
Q – vazão na boca do requinte (m³/s);
Cd – coeficiente de descarga;
A – área do bocal (m²);
g – aceleração da gravidade (m/s²);
H – pressão dinâmica mínima na boca do requinte (mca).
Dimensionamento
• Substituindo na fórmula anterior os valores conhecidos e adotando Cd
igual a 0,98 tem-se:
Q = 0,2046 × D 2 × H
Onde:
Q – vazão na boca do requinte (Litros/min);
D – diâmetro do requinte (mm);
H – pressão dinâmica mínima na boca do requinte (mca);
10,641× Q1,85
J = 1,85
C × D 4,87
Onde:
Q
V=
A
Onde:
V – velocidade da água (m/s);
Q – vazão da água (m³/s);
A – área interna da tubulação (m²).
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DE COMBATE A
INCÊNDIO – CHUVEIROS AUTOMÁTICOS (NBR
10897)
Chuveiros automáticos
HISTÓRICO
• O primeiro sistema de chuveiros automáticos foi criado na
Inglaterra, em 1806, por John Carey. Esse sistema consistia
de tubos perfurados conectados a um sistema de
suprimento de água com um reservatório elevado. A
coluna de distribuição de água continha uma válvula
fechada conectada a um sistema de cordas e de pesos,
que era arranjado de tal forma que as cordas ao serem
queimadas abriam uma válvula por operação de um
contrapeso liberando água para a extinção do fogo.
Chuveiros automáticos
HISTÓRICO
• Em 1812, Sir William Congreve melhorou o sistema de John Carey
substituindo as cordas por um cimento fundível, projetado para entrar
em operação a 44 C.
Ao patentear o seu sistema, Congreve incluiu uma ligação que é
considerada a primeira válvula de alarme, que operava pela queda de
um peso.
Sistema de Distribuição
Constitui-se de uma rede de tubulações compreendida
desde a válvula de governo e alarme até aos chuveiros
automáticos.