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Cultivares:Sweet
plus; Sweet grape;
Sweet Milion
Formas de comercialização
Produção de tomate no Brasil
Alambra
Dominador
Carmem
Débora
Sistemas de cultivo
Sistema V invertido
Espaçamento de 0,8m
entre linhas e 0,6m
entre plantas, com 1,0
a 1,2 m entre linhas
duplas
Sistema vertical
Espaçamento de 1,0
m entre linhas e 0,5
m entre plantas
Sistema vertical
Sistema adensado – tomate semi-
estaqueado
Sistema V invertido
Necessidade de estacas de bambu
Capação
Fisiologia do tomateiro
FISIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
TEMPERATURA
Fases do desenvolvimento Temperatura ótima (ºC)
Germinação da semente 26 a 32
Emergência 16 a 20
Crescimento das mudas 25 a 26
Desenvolvimento vegetativo 20 a 30
Formação do pólen 20 a 26
Crescimento do tubo polínico 22 a 27
Fixação do fruto 18 a 20
Amadurecimento do fruto 24 a 28
Goto & Tivelli (1998)
Ciclo produtivo
Depende das condições de cultivo
Campo: 5 meses
Estufa: 6-18 meses
Variedades
Precoces: Alambra
Tardias: Dominador
Tomate
Sensível às mudanças climáticas
Falta de N
Crescimento vegetativo lento
Frutos pequenos
Excesso de N
Altura elevada do primeiro cacho floral
Aparecimento de distúrbios fisiológicos
(desequilíbrio na relação N/K)
Fósforo
Crescimento reduzido
Coloração arroxeada das folhas
Potássio
Cálcio
- Ca
Magnésio
Boro
-B
Zinco
Doenças causadas por nematóides
Meloidogyne spp.
Doenças causadas por vírus
BEMISIA TABACI
MOSAICO
DOURADO
VIRA-CABEÇA (Tospovirus)
PLANTAS HOSPEDEIRAS DO VIRUS
DO VIRA-CABEÇA
Erwinia carotovora
MANCHA BACTERIANA
Xanthomonas vesicatoria
PINTA
BACTERIANA
Phytophthora infestans
PINTA PRETA
Alternaria solani
PRAGAS
Ácaro do bronzeamento ou micro-ácaro
Aculops lycopersici
Pulgões
Myzus persicae
Tripes
Mosca branca
Bemisia tabaci
Broca pequena do fruto
Neoleucinodes elegantalis
Traça do tomateiro
Tuta absoluta
Mosca minadora
COLHEITA, CLASSIFICAÇÃO, EMBALAGEM E
TRANSPORTE DE TOMATE PARA MESA
Verde Vermelho
Pintado Rosado Vermelho
maduro maduro
TOLERÂNCIA
Cat. I 1 3 2 1 2 10 4
Cat. II 2 5 4 2 3 15 7
Defeitos
EMBALAGEM
Manuseio
DIMENSIONAMENTO DAS EMBALAGENS
Embalagens paletizáveis
PORTARIA N° 127 DE 04 DE OUTUBRO DE 1991.
A REGULAMENTAÇÃO ESTABELECE:
As dimensões externas devem permitir empilhamento,
preferencialmente em paletes com medidas de 1,00 x 1,20m;
Descartável ou retornável (limpa a cada uso);
Rotulada: peso líquido, responsável e classificação;
Informar condições de uso: peso máximo e empilhamento;
Indentificação: Razão Social e CNPJ
PRINCIPAIS EMBALAGENS E MATERIAIS CIRCULANTES NO
CEAGESP, 1998.
3% 3% Caixa K
4%
Caixa M
6% 27%
Caixa de
6% papelão
Saco
Outras caixas
de madeira
14% Engradado
Outros
21%
Caixa
16% plástica
Caixa torito
Embalagens de madeira
CEAGESP, 2005
CEAGESP, 2005
CEAGESP, 2005
Embalagens plásticas