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de Responsabilidade
Social no Setor Têxtil e
do Vestuário
By Citeve
Guia de Boas Práticas de Responsabilidade Social
no Setor Têxtil e do Vestuário (M1g)
By Citeve
Índice
1- Introdução.......................................................................................................................................... 3
2- Objetivos do Guia ............................................................................................................................ 4
3- Enquadramento do tema.............................................................................................................. 5
3.1 - A Responsabilidade Social em Portugal e no mundo ......................................................... 7
3.2 - Referenciais para Sistemas de Gestão de Responsabilidade Social ........................... 11
3.3- Entidades que dinamizam a RS ................................................................................................. 22
3.4- Vantagens da implementação das Práticas de RS.............................................................. 23
4- Boas Práticas Socialmente Responsáveis no STV............................................................. 24
4.1. - Dimensão Colaboradores ........................................................................................................... 24
4.2 - Dimensão Ambiente ...................................................................................................................... 32
4.3 - Dimensão Sociedade .................................................................................................................... 38
4.4 - Avaliação global das Boas Práticas Socialmente Responsáveis ................................... 42
5- Conclusões ....................................................................................................................................... 44
6- Bibliografia ....................................................................................................................................... 45
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1- Introdução
A Responsabilidade Social das empresas é um tema que, cada vez mais, ganha
importância e relevância no contexto empresarial, podendo mesmo tornar-se fator de
diferenciação das organizações. Os consumidores e clientes têm acesso a informação
sobre os produtos, as marcas, a sua proveniência, a sua cadeia de abastecimento estando
mais informados, sensibilizados e mais exigentes.
De acordo com o Livro Verde “Promover um quadro europeu para a responsabilidade social
das empresas”, publicado pela Comissão Europeia, em 18 de julho de 2001, “é cada vez
maior o número de empresas europeias que promovem estratégias de responsabilidade
social como reação a diversas pressões de natureza social, ambiental e económica.
Pretendem, assim, dar um sinal às diversas partes interessadas com as quais interagem:
colaboradores, acionistas, consumidores, poderes públicos e ONG. Ao procederem desta
forma, as empresas estão a investir no seu futuro e esperam que este compromisso
voluntário contribua para um aumento da sua rendibilidade.
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De referir que, este guia foi elaborado no âmbito de uma das atividades do projeto
Competitividade Responsável (CR), um dos projetos âncora da APCM (Associação Pólo de
Competitividade da Moda). O projeto CR visa potenciar as sinergias existentes entre
empresas industriais e instituições das fileiras têxteis, vestuário e calçado, contribuindo
para a sua sustentabilidade e competitividade à escala mundial.
2- Objetivos do Guia
Por outro lado, este guia permitirá também sensibilizar as organizações para a temática da
RS de modo a que seja assumida e valorizada devendo fazer parte das suas estratégias e
políticas.
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É de ressalvar que os exemplos apresentados, são algumas boas práticas que já são
implementadas nas organizações do setor têxtil e do vestuário, podendo existir outras não
explicitadas neste guia e que certamente demonstram o compromisso das empresas com
as várias partes interessadas.
3- Enquadramento do tema
A Responsabilidade Social das organizações é um tema que desde há muito foi abordado
por vários especialistas no mundo empresarial bem como investigadores do mundo
académico, sendo que as empresas do século XXI terão de incluir este tema na sua
agenda!
Dada a relevância do tema, a União Europeia publicou, em 2001, o Livro Verde para a
Responsabilidade Social, que apresenta um conjunto de aspetos a ter em conta para
melhorar a atuação das organizações europeias, na área da responsabilidade social.
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aspetos – People, Planet e Profit, ou seja, aspeto social (Pessoas), aspeto ambiental
(Planeta) e aspeto económico (lucro), tal como apresentado na figura seguinte (1):
É de salientar que cada vez mais existem empresas a reconhecer que a responsabilidade
social faz parte da sua estratégia e identidade, publicando relatórios de sustentabilidade
assumindo o compromisso com as partes interessadas. Deste modo, a Responsabilidade
Social não deve ser vista como uma moda, mas deve estar presente na estratégia de uma
organização e ser demonstrada de forma contínua e permanente às partes interessadas.
A Responsabilidade Social deve ser vista como o impacte de uma organização nas várias
partes interessadas, nascendo assim a necessidade de integrar, por exemplo a ética nas
decisões estratégicas das organizações, em colaboração com as várias partes
interessadas.
(1)
Adaptado de European Commission; Communication from the commission to the european parliament, the council,
he European and social committee and the committee of the regions; COM (2011) 681 final; 2011.10.25
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Por outro lado, cada vez mais são conhecidos casos de incumprimento dos direitos
humanos, sendo as marcas e retalhistas confrontadas, na comunicação social, com casos
de verdadeiros atentados à dignidade humana bem como ao ambiente, denegrindo assim
a imagem de empresa socialmente responsável.
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prémio europeu para a RSE e da criação de plataformas multilaterais para a RSE em vários
setores industriais relevantes”.(2)
Sendo uma área cada vez mais valorizada pelas partes interessadas, importa analisar a
situação da responsabilidade social, no mundo em geral e em Portugal em particular.
Logistics; 22
Diversified Services; 24
Agriculture; 20
Number of Facilities, by Industry
Metals & Mining;
Medical / Pharmaceutical; 27 26 Building Materials ; 20
Industrial Automotive; 26
Sporting Goods & Equipment; 20
Equipment; 30
Waste
Management; 34
Environmental Services; 34
Furnishings; 36
Apparel; 454
Leather; 37
Food Services; 39
Information Technology; 42
Energy; 42
Engineering / Development; 43
Accessories; 44
Electrical Equipment; 47
Consulting; 52
Chemicals; 58
Plastics; 59
Construction; 296
Transportation; 63
Footwear;
63
Social Services; 65
Other; 256
Metal Products; 73
Food; 102 Cleaning
Business Services; 73
Services; 133
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Sri Lanka
Thailand
Lithuania
Hong Kong
Greece
United Kingdom
Number of Facilities by Country
Taiwan
Spain Bulgaria Israel
Czech Republic
Portugal; 33
Vietnam
Brazil
Other
Italy
Pakistan
Romania
China
India
(3)
Segundo informação em http://www.saasaccreditation.org/certfacilitieslist.htm (estatísticas de 31.12.2011)
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Colombia
Bangladesh Egypt Czech Republic
Thailand
Portugal; 13.458United Arab EmiratesHong Kong Kenya Number of Employees, by Country
Germany
Costa Rica
Indonesia
Sri Lanka
Philippines
Taiwan
Other
India
Romania
Spain
Vietnam
Pakistan
Brazil
China
Italy
É de ressalvar que muitas das organizações têxteis e não têxteis, apesar de não estarem
certificadas, possuem boas práticas de responsabilidade social e demonstram o seu
compromisso na construção de uma sociedade mais justa, apoiando comunidades e causas
sociais locais, bem como na preservação de um ambiente para a gerações futuras.
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O compromisso com a ética e com a responsabilidade social são exigências das grandes
marcas internacionais para com os seus fornecedores, levando assim a que tenham
surgido inúmeros códigos de conduta das marcas e distribuidores, exigindo que as
organizações envolvidas na cadeia de fornecimento os implementem e demonstrem que
desenvolvem atividades em prol da construção de uma empresa mais responsável.
SA 8000:2008
Nesta norma são abordados nove assuntos: trabalho infantil, trabalho forçado,
saúde e segurança, liberdade de associação e direito à negociação coletiva,
discriminação, práticas disciplinares, horários de trabalho, remuneração e sistema
de gestão.
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NP 4469-1:2008
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Direitos Humanos (direitos civis e políticos, por exemplo direito à vida, liberdade de
expressão, direitos económicos, sociais e culturais, por exemplo, direito ao trabalho e
condições dignas de trabalho, etc.);
Igualdade de oportunidades (direitos de maternidade e paternidade, direitos das
crianças, integração de pessoas com deficiência, etc.);
Práticas Operacionais:
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A série de normas é baseada nos princípios de inclusão - pessoas devem ter uma
palavra nas decisões que têm impacte sobre elas, de relevância - os decisores
devem identificar e ser claros sobre as matérias em causa, de resposta - as
organizações devem ser transparentes nas suas ações e decisões.
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NP ISO 26000:2011
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É de realçar que esta norma não contém requisitos, mas sim orientações a ter em conta
para promover o desenvolvimento sustentável das organizações, sendo aplicável a
pequenas, médias e grandes empresas, que devem implementar práticas e politicas à
realidade e contexto empresarial.
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Conduta ética – “uma organização deve agir de forma ética. A conduta de uma
organização deve assentar em valores de honestidade, equidade e integridade”, e estes
valores implicam preocupações com as pessoas, o ambiente, sociedade que rodeia uma
organização.
Respeito pelo estado de direito – “uma organização deverá aceitar que o respeito
pelo estado de direito é obrigatório”. A organização deve cumprir os regulamentos e leis
aplicáveis às suas atividades e estar consciente que é uma imposição legal e em termos
de responsabilidade social, deverá assegurar que os seus parceiros também cumprem a
regulamentação em causa.
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Publicada pela 1ª vez em 2000, pela Global Reporting Initiative, organização sem
fins lucrativos que promove a sustentabilidade económica, ambiental e social,
sediada em Amesterdão, Holanda.
Muitas das empresas portuguesas adotam este referencial para demonstrar o seu
compromisso com a sustentabilidade, embora no setor têxtil e do vestuário não
existem empresas a utilizar o mesmo, até à data de publicação.
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CÓDIGOS DE CONDUTA
É de realçar que no setor têxtil e do vestuário existem inúmeros códigos de conduta, quer
pela iniciativa das organizações que voluntariamente apresentam o seu código às suas
partes interessadas, demonstrando o compromisso com a ética e a responsabilidade
empresarial, quer pelas empresas das marcas distribuidoras que exigem aos seus
fornecedores de toda a cadeia de fornecimento, o cumprimento de princípios éticos e de
responsabilidade social.
Muitas das marcas têxteis possuem códigos de conduta, para os seus colaboradores e
parceiros, de forma a evidenciar a transparência na temática da responsabilidade social e
ética empresarial.
(4 )
Fonte: Codes of Corporate Conduct: Expanded Review of their Contents WORKING PAPERS ON INTERNATIONAL
INVESTMENT Number 2001/6, página 7.
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Portugal:
Na Europa:
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Responsabilidade Social
no Setor Têxtil e do Vestuário (M1g
(M1g)
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Dimensão Colaboradores
% de implementação da PSR
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
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Benefícios da implementação
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Benefícios da implementação
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Benefícios da implementação
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Benefícios da implementação
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Benefícios da implementação
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Pela identificação das situações que sejam dos interesses dos colaboradores
Benefícios da implementação
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Dimensão Ambiente
% de implementação da PSR
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
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Benefícios da implementação
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Benefícios da implementação
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Benefícios da implementação
Redução dos custos envolvidos no tratamento dos resíduos gerados pela atividade
da organização.
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Benefícios da implementação
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Benefícios da implementação
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Dimensão Sociedade
% de implementação da BPRS
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
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Benefícios da implementação
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Pela apreciação global dos resultados do inquérito realizado, podemos verificar que as
empresas do setor têxtil e do vestuário têm preocupações nas diferentes dimensões: os
colaboradores, o ambiente e a sociedade.
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% de implementação da BPSR
10
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5- Conclusões
As empresas do STV, tal como as de outros setores, atuam a uma escala global onde
muitos dos requisitos da responsabilidade social são estabelecidos por códigos de conduta
ou referenciais específicos estabelecidos pelos seus clientes, de forma a demonstrar aos
vários stakeholders, o seu compromisso com a responsabilidade social, sendo muitas
vezes fator essencial para o fornecimento de marcas conceituadas.
Sendo a componente social das organizações cada vez mais exigida pelos stakeholders,
independentemente do posicionamento da organização na cadeia de fornecimento, deverá
ser uma preocupação constante das empresas do STV, para ter a diferenciação face a
empresas com mão-de-obra barata, em que muitas vezes a componente social-
colaboradores e componente ambiente são desprezadas.
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6- Bibliografia
Communication from the Commission to the European Parliament, the Council, the
European economic and social committee and the committee of the regions “ a renewed
EU strategy 2011-14 for Corporate Social Responsibility”, European Commission, 25 de
outubro de 2011
Norma NP 4469-1:2008
http://www.accountability.org/images/content/3/8/384/FAQ%20-
%20FINAL%20(2010_8_10).pdf
http://www.sa-
intl.org/index.cfm?fuseaction=Page.viewPage&pageId=490&parentID=472&nodeID=1,
acedido em 2012.02.02
https://www.globalreporting.org/reporting/reporting-framework-
overview/Pages/default.aspx, acedido em 16.2.2012
https://www.globalreporting.org/reporting/latest-guidelines/g3-1-
guidelines/Pages/default.aspx, acedido em 16.02.2012.
https://www.globalreporting.org/reporting/reporting-framework-
overview/Pages/default.aspx, acedido em 16.2.2012.
https://www.globalreporting.org/reporting/latest-guidelines/g3-1-
guidelines/Pages/default.aspx, acedido em 16.02.2012
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http://www.sedexglobal.com/pt-pt/recursos-2/recursos-da-sedex/
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