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Grupo 11
Daniel Elbacha
Gustavo Cattony
Henrique Maurer
Miguel Neto
Pedro Oliveira
Robson Telles
Vinicius Costa
Salvador, 2018
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SUMÁRIO
1. Introdução ............................................................................................................. 3
2. Capacidade de forma ............................................................................................ 3
3. Rigidez estrutural .................................................................................................. 4
4. Acionamentos e guias ........................................................................................... 4
5. Mecanismo de acionamento do mandril ............................................................... 5
6. Mecanismo de acionamento do fuso (Caixa Norton) ........................................... 7
7. Mecanismo de acionamento do carro (Mecanismo de Apron) ............................. 8
8. Conclusão ........................................................................................................... 10
9. REFERÊNCIAS ................................................................................................. 10
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1. Introdução
O presente trabalho consiste num projeto conceitual de um torno de bancada que busca
detalhar de forma clara e objetiva todos os aspectos relevantes para construção dessa máquina
operatriz como sua capacidade de forma, sua rigidez estrutural e seus mecanismos de
acionamento e operação. O trabalho em questão visa ampliar os nossos conhecimentos sobre
o funcionamento e a construção desse equipamento vistos nas duas primeiras unidades da
matéria máquinas operatrizes do curso de engenharia mecânica da Universidade Federal da
Bahia.
2. Capacidade de forma
A capacidade de forma corresponde a área ou volume útil, coberto por uma máquina
ferramenta, independentemente da massa da peça. Isto não cobre somente a forma total da
peça, que pode ser acomodada em uma máquina, mas também o espaço total que pode ser
coberto pelos movimentos relativos entre peça e ferramenta, a relação volume/área de
trabalho
3. Rigidez estrutural
O corpo deste torno é feito basicamente de dois tipos de ferro fundido, nodular e
cinzento. Componentes como buchas, polias, anéis, mesas e bases da máquinas, mancais,
acoplamentos; cremalheiras, e fusos são feitos de ferro fundido cinzento. Já componentes
sujeitos a choques; componentes hidráulicos, tais como: êmbolos, tampas de cilindro;
válvulas hidráulicas; engrenagens; porcas; eixos; cabeçotes, rolos para leito de resfriamento,
entre outros são feitos de ferro fundido nodular.
Com esses materiais o torno é projetado para durar por muito anos. Os seus mordentes
são em aço temperado de alta dureza com recartilhamento profundo, ou seja, os dentes mesmo
após um desgaste decorrente do uso ainda persistirão e terão a aderência necessária para
agarrar qualquer peça que seja colocada nele. A sua pintura é em esmalte sintético azul, do
tipo resistente a riscos.
4. Acionamentos e guias
- SELA: Sua estrutura é de ferro fundido cinzento, ajustado nas guias prismáticas
externas do barramento do torno; realiza o avanço longitudinal, aproximando ou afastando a
ferramenta para tornear o material e suporta o avental, o carro transversal e o carro superior.
Passo máximo:
Passo mínimo:
Notamos com isso que a faixa de velocidade do mandril é de 1900 a 300 (rpm). Nosso
passo trabalha na faixa de 2,24/21,5 (mm) e para a velocidade do fuso temos também 8
velocidades que serão explicadas no tópico posterior.
É o mecanismo que permite fazer várias mudanças rápidas, entre a grade e o fuso ou
vara, de avanços adequados do carro do torno. É constituída de uma caixa de ferro fundido
cinzenta com um eixo no qual estão fixadas diversas rodas dentadas. Pelo manejo da alavanca
exterior, estas rodas se combinam com uma roda de outro eixo, produzindo mudanças
diferentes ao avanço do carro.
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Para que fique mais claro o entendimento sobre as velocidades do fuso precisamos
entender que para cada engrenagem no eixo (a),onde se encontra o E(esquerda e direita)
teremos 4 velocidades, ou seja, um caminho possível seria E(Esquerda) 40/58 vezes 50/60 ou
50/50 etc. Com isso nosso fuso terá 8 velocidades e 4 tipos de rosqueamento.
fuso não se transmite ao pinhão P1, por estar desligado e, assim, o carro do torno não se
move. Através, porem, de R2, R3, P e R4, a rotação se transmite a R5 que engrena com o
pinhão P4, montado no topo do parafuso de deslocamento do carro transversal.
8. Conclusão
O desenvolvimento do presente trabalho possibilitou uma aprendizagem bastante rica
a respeito da construção e do projeto de um torno mecânico de bancada. No processo de
desenvolvimento pudemos aprender princípio de funcionamento, aspectos operacionais,
normas que regem o projeto e a operação de tornos mecânicos, entre outros. Além disso,
também permitiu uma pesquisa de aprofundamento sobre os componentes que constituem a
estrutura da máquina operatriz, fazendo com que pudessemos entender nos detalhes a
complexidade da mesma. Ou seja, o objetivo final de aprofundamento na disciplina teve êxito.
9. REFERÊNCIAS
ÍberoAmericano, 1970.
- FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais, São Paulo: Edgard Blücher, 1977.