Вы находитесь на странице: 1из 142

ABNT NBR 10897:2014

Figura 23 - Chuveiros automáticos sob telhados inclinados com o chuveiro diretamente sob a
cumeeira (ramais acompanham a inclinação do telhado) ............................................ 44
Figura 24 - Chuveiros automáticos sob telhados inclinados (ramais acompanham a inclinação
do telhado) ........................................................................................................................ 45
Figura 25 - Distância livre horizontal na cumeeira de telhados inclinados ................................ 45
Figura 26 - Instalação de chuveiro lateral ......................................................................................46
Figura 27 - Posicionamento de chuveiros automáticos para evitar obstruções à descarga
(chuveiros automáticos tipo spray em pé e pendentes de cobertura padrão e
cobertura estendida) ........................................................................................................49
Figura 28 - Obstruções junto à parede (chuveiros automáticos tipo spray em pé e pendentes
de cobertura padrão e estendida) ................................................................................... 50
Figura 29 - Distância mínima a uma obstrução (chuveiros automáticos tipo spray em pé
e pendentes de cobertura padrão e cobertura estendida) ........................................... 51
Figura 30- Obstruções suspensas ou sobre o piso (chuveiros automáticos tipo spray em pé
e pendentes de cobertura padrão e cobertura estendida) ........................................... 52
Figura 31 - Posicionamento de chuveiros automáticos para evitar obstruções
(chuveiros automáticos tipo spray laterais de cobertura padrão) .............................. 53
Figura 32 - Posicionamento de chuveiros automáticos para evitar obstruções ao longo
da parede (chuveiro lateral tipo spray de cobertura padrão) ...................................... 54
Figura 33 - Distância mínima até a obstrução (chuveiro tipo spray lateral de cobertura
padrão) .............................................................................................................................. 55
Figura 34 - Obstruções suspensas ou sobre o piso (chuveiros automáticos tipo spray
laterais).............................................................................................................................. 56
Figura 35 - Obstruções suspensas ou sobre o piso (chuveiros automáticos tipo spray
laterais).............................................................................................................................. 57
Figura 36- Distância mínima de obstruções (CCAE) .................................................................... 58
Figura 37 - Obstruções localizadas inteiramente abaixo do chuveiro automático
(chuveiros automáticos CCAE)....................................................................................... 59
Figura 38- Obstrução localizada a mais que 600 mm abaixo do chuveiro (CCAE) ................... 60
Figura 39 - Obstrução localizada a mais que 900 mm abaixo do chuveiro (CCAE) ................... 61
Figura 40 - Posicionamento de chuveiros automáticos para evitar obstruções à descarga
(chuveiros ESFR) ............................................................................................................. 62
Figura 41 - Proteção em aberturas verticais .................................................................................. 64
Figura 42 - Curva de retorno ............................................................................................................ 66
Figura 43 - Curvas de densidade e área ......................................................................................... 68
Figura 44 - Redução da área de operação devido a chuveiros automáticos de
resposta rápida ................................................................................................................. 71
Figura 45 - Exemplo de indicação de área hidráulica mais remota - Sistema tipo grelha ........ 77
Figura 46 - Exemplos de áreas de maior demanda hidráulica ..................................................... 80
Figura 47 - Exemplos de áreas de maior demanda hidráulica ..................................................... 80
Figura 48 - Determinação do número de chuveiros automáticos .............................................. 81
Figura 49 - Exemplo de determinação de área mais remota em sistema tipo grelha ................ 82
Figura 50 - Ramais alimentando chuveiros automáticos acima e abaixo de teto/forro ............. 86

viii @ABNT 2014 ·Todos os d ireitos reservados


ABNT NBR 10897:2014

3.19 barreira de fumaça


anteparo vertical instalado junto ao teto, cuja função é dificultar a passagem de ar quente e fumaça
entre áreas adjacentes nas proximidades do teto

3.20
nomenclatura de sistemas de chuveiros automáticos

3.20.1
ação prévia
sistema que utiliza chuveiros automáticos fixados a uma tubulação que contém ar, que pode
ou não estar sob pressão, conjugado a um sistema suplementar de detecção instalado na mesma
área dos chuveiros automáticos

3.20.2
anel fechado
sistema de chuveiros automáticos no qual tubulações subgerais múltiplas são conectadas de modo
a permitir que a água siga mais do que uma rota de escoamento até chegar a um chuveiro
em operação. Neste sistema, os ramais não são conectados entre si, conforme Figura 1

Alimentação

Figura 1 - Sistema tipo anel fechado

3.20.3
dilúvio
sistema automático de chuveiros que utiliza chuveiros abertos acoplados a uma tubulação conectada
a uma fonte de abastecimento de água por uma válvula de dilúvio. Esta válvula é aberta pela operação
de um sistema de detecção instalado na mesma área dos chuveiros. Com a abertura da válvula ooorre
a entrada de água na tubulação, sendo descarregada por todos os chuveiros simultaneamente

3.20.4
grelha
sistema de chuveiros automáticos no qual as tubulações subgerais são conectadas a ramais múltiplos.
Um chuveiro em operação recebe água pelas duas extremidades do ramal, enquanto outros ramais
auxiliam a transportar água entre as tubulações subgerais, conforme Figura 2

CABNT 2014 ·Todos os direitos reS<Jrvados 5


ABNT NBR 10897:2014

3.24.3
chuveiro tipo spray
chuveiro cujo defletor direciona a água para baixo, lançando uma quantidade mlnlma de água,
ou nenhuma, para o leio

3.25
classificação dos chuveiros automáticos quanto à velocidade de operação

3.25.1
chuveiro automático de resposta rápida
chuveiro automático que possui elementos termossenslveis com índice de tempo de resposta ITR
Igual ou menor que 50 (m.s) 112

3.25.2
chuveiro automático de resposta padrão
chuveiro automático que possui elementos termossensiveis com índice de tempo de resposta ITR
Igual ou maior que 80 (m.s)'12

3.26
classificação dos chuveiros automáticos quanto à orientação de instalação

3.26.1
chuveiro em pé
chuveiro projetado para ser instalado em uma posição na qual o jato de água é direcionado para cima,
contra o defletor

3.26.2
chuveiro embutido
chuveiro decorativo, cujo corpo, ou parte dele, exceto a rosca, é montado dentro de um Invólucro
embutido

3.26.3
chuveiro flush
chuveiro decorativo, cujo corpo, ou parte dele, incluindo a rosca, é montado acima do plano inferior
do teto. Ao ser ativado, o defletor se prolonga para baixo do plano inferior do teto

3.26.4
chuveiro lateral
chuveiro projetado para ser instalado em paredes e descarregar água em direção à parede oposta

3.26.5
chuveiro oculto
chuveiro embutido, coberto por uma placa que é liberada antes do funcionamento do chuveiro

3.26.6
chuveiro pendente
chuveiro projetado para ser instalado em uma posição na qual o jato de água é direcionado para baixo,
contra o defletor

8 @ABNT 2014 ·Todos os direitos reservados


ABNT NBR 10897:2014

f) PEAD por termofusão ou eletrofusão: ABNT NBR 15593;

g) policloreto de vinila clorado (CPVC) conforme as ABNT NBR 15647 e ABNT NBR 15648,
para utilização em sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos para ocupações
de risco leve até pressões de 1,21 MPa e em temperaturas ambientes até 65 •e;

h) outros tipos de conexões podem ser utilizadas, desde que comprovadamente testadas
por laboratórios de entidades ou instituições de reconhecida competência técnica, atendendo aos
requisitos quanto à sua aplicabilidade em sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros
automáticos, especificando condições de uso e ocupação (classificação de risco), pressão
máxima de trabalho do sistema e temperatura ambiente máxima de instalação.

5.5.2 Conexões do tipo uniões roscadas (uniões com rosca) não podem ser usadas em tubulações
de diâmetro maior que DN 50. Uniões que não sejam do tipo roscadas (uniões sem rosca) devem ser
do tipo especificamente indicadas para uso em sistemas de chuveiros automáticos.

5.5.3 Luvas de redução ou buchas de redução devem ser usadas sempre que houver alguma
mudança no diâmetro da tubulação. Deve ser dada preferência ao uso de luvas de redução.

5.5.4 A junção de tubos e conexões roscadas deve ser conforme 5.5.4.1 e 5.5.4.2.

5.5.4.1 As roscas dos tubos e conexões roscadas devem estar em conformidade com
as ABNT NBR 12912 e ABNT NBR NM ISO 7-1.

5.5.4.2 Vedantes podem ser utilizados, desde que garantam a vedação quando aplicados somente
na rosca externa. No caso de utilização de fibras vegetais, deve ser aplicado zarcão ou primer.

5.5.5 A junção de tubos e conexões de aço soldados deve ser conforme 5.5.5.1a5.5.5.5.

5.5.5.1 Recomenda -se que os métodos para solda em tubos e conexões estejam conforme
aAWS 82.1.

5.5.5.2 Tubos de aço com diâmetros inferiores a DN 65 podem receber derivações através de
soldagem somente se as conexões utilizadas forem indicadas para uso em sistemas de chuveiros
automáticos, obedecendo aos critérios de 5.5.5.4. Os furos devem ser feitos em bancada, com serra
tipo copo ou tecnologia similar. O uso de maçarico não é permitido.

5.5.5.3 Os tubos de aço podem ser soldados topo a topo, desde que biselados.

5.5.5.4 Onde for empregado o processo de soldagem, devem ser observados os seguintes
procedimentos:
a) devem ser executados furos nos tubos com diâmetros iguais aos internos das conexões antes de
estas serem soldadas;
b) materiais resultantes das aberturas nos tubos devem ser retirados e descartados;

ci cortes de abertura nos tubos devem ser lixados e todas as saliências internas e resíduos de solda
devem ser retirados;
d) conexões não podem transpassar para região interna dos tubos;

e) chapas de aço não podem ser soldadas na terminação de tubos ou conexões;


f) conexões não podem ser modíficadas;

C l\BNT 2014 ·Todos os direitos reservados 15


ABNT NBR 10897:2014

Máximo 0,90m para tubo de 25mm


Máximo de 1,80m
. [ Máximo 1,20m para tubo de até 32mm
não requer suportes

Máximo 0,90m para tubo de até 25mm


Máximo 1,20m para tubo de 32mm

Figura 8 - Distância máxima entre chuveiros automáticos da ponta de ramais e suportes

5.10.12 Quando o comprimento do primeiro tubo dos ramais junto a subgeral medir até 1,80 m,
o suporte não é necessário, conforme Figura 8.

5.10.13 Para tubos de CPVC, a distêncla máxima permitida entre o chuveiro automático
da ponta dos ramais e o suporte mais próximo não pode exceder 0, 15 m e 0,20 m para tubos
de DN 20 e DN 25. respectivamente. e 0,30 m para tubos acima de DN 32.

5.10.14 Para tubos de cobre, a distancia máxima permitida entre o chuveiro automático
da ponta dos ramais e o suporte mais próximo não pode exceder 0,45 m e 0,60 m para tubos DN 25
e DN 32 respectivamente, e 0,75 m para tubos acima de DN 40.

5.10.15 Nas subgerais deve ser instalado no mlnimo um suporte entre cada dois ramais, exceto
nos casos estabelecidos a seguir:

a) nos vãos formados entre tesouras ou vigas, onde são Instalados dois ramais, o suporte
intermediário da subgeral pode ser suprimido, desde que seja colocado um suporte no primeiro
trecho de tubo de cada ramal, diretamente fixado na terça mais próxima e paralela à subgeral.
conforme Figura 9;

b) nos vãos formados entre tesouras ou vigas, onde são instalados três ou mais ramais, somente
um suporte intermediário na subgeral pode ser suprimido, desde que seja colocado um suporte
no primeiro trecho de tubo de cada ramal diretamente fixado na terça mais próxima e paralela
à subgeral, conforme Figuras 10 e 11;

c) no final de uma subgeral, deve ser colocado um suporte preso a um ferro-cantoneira,


fixado nas terças em ambos os extremos, a menos que a subgeral seja prolongada até a próxima
tesoura ou viga, empregando um suporte comum neste ponto e suprimindo o suporte intermediário
entre os ramais.

C ASNT 2014 -Todos os d1rei1os reservados 23


ABNT NBR 10897:2014

N"1 N' 2 N' 3


..
+ ..,••:.\.:) •'.; .>)' '
.J:,~~... ~·~ j\~

i Nº5 Nº6 Nº7 Nº4

Nº8 Nº9

1+11 11+1
li li
1 1

Nº10 N' 11 Nº12

Figura 12 - Suportes
12kgf/cm²
ABNT NBR 10897:2014

7.7.4 Distância mínima entre chuveiros automáticos

7.7.4.1 Distância mínima entre chuveiros automáticos tipo spray em pé e pendentes


de cobertura padrão

7.7.4.1 .1 A distância mínima permitida entre chuveiros automáticos é de 1,8 m. Caso sejam instalados
anteparos entre os chuveiros atendendo a todas as condições a seguir, a distância mínima pode ser
menor que 1,8 m:

a) os anteparos devem ser instalados na metade da distância entre os chuveiros e dispostos


de modo a proteger os elementos termossenslveís;

b) os anteparos devem ser de elemento incombustível e devem permanecer na posição durante


a operação dos chuveiros;
c) os anteparos devem ter dimensão mínima de 200 mm de largura e 150 mm de altura;

d) a aresta superior do anteparo deve ficar entre 50 mm e 75 mm acima do nível do deíletor


de chuveiros em pé;

e) a aresta inferior deve se estender até o mesmo nível do defletor de chuveiros pendentes.

7.7.4.2 Distância mínima entre chuveiros automáticos tipo spray em pé e pendentes de


cobertura estendida

7.7.4.2.1 A distância mínima permitida entre chuveiros automáticos é de 2,4 m. Caso sejam instalados
anteparos entre os chuveiros atendendo a todas as condições a seguir, a distância mínima pode ser
menor que 2,4 m:

a) os anteparos devem ser instalados na metade da distância entre os chuveiros e dispostos


de modo a proteger os elementos termossensíveis;
b) os anteparos devem ser de elemento incombustível e devem permanecer na posição durante
a operação dos chuveiros;

c) os anteparos devem ter dimensão mínima de 200 mm de largura e 150 mm de altura;

d) a aresta superior do anteparo deve ficar entre 50 mm e 75 mm acima do nível do deíletor


de chuveiros em pé;

e) a aresta inferior deve se estender até o mesmo nível do defletor de chuveiros pendentes.

7.7.4.3 Distância mínima entre chuveiros automáticos tipo spray laterais de cobertura padrão

A distância mínima permitida entre chuveiros automáticos é de 1,8 m, exceto nos casos citados em
7.8.2.3.

7.7.4.4 Distância mínima entre chuveiros automáticos de controle para aplicação específica
(CCAE)

A distância mínima permitida entre chuveiros automáticos é de 2,4 m.

7.7.4.5 Distância mínima entre chuveiros ESFR

A distância mínima permitida entre chuveiros automáticos é de 2,4 m.

40 C ASNT 2014 ·Todos os direitos reservados


ABNT NBR 10897:2014

7 .8.1.1.4 Quando a distância entre o defletor e o nível mais alto for igual ou menor que 900 mm,
é permitido manter o espaçamento entre chuveiros como se o telhado fosse plano,
desde que observadas as regras de obstrução, conforme Figura 19.

1·- -S- -·1


1

i
i
X S900 mm
s =Distância máxima permitida entre chuveitos
Figura 19 - Distância entre chuveiros em caso de desnível do teto menor que 900 mm

7.8.1.2 Tetos com obstruções

7 .8.1.2.1 Sob tetos com obstruções. o defletor do chuveiro automático deve ser posicionado
entre 25 mm e 150 mm abaixo da superfície inferior do elemento estrutural e a no máximo 560 mm
de distância do teto (ver Figura 20), com exceção do seguinte:

a) o defletor pode ser instalado no mesmo nfvel ou acima da superfície inferior do elemento
estrutural, caso as distâncias laterais recomendadas em 7 .8.5 sejam respeitadas e o defletor
fique no máximo a 560 mm de distância do teto (ver Figura 21 );

b) o defletor pode ser instalado entre 25 mm e 300 mm do teto, desde que haja um chuveiro
automático e m cada vão formado por dois elementos estru1urais (ver Figura 22).

i ~~-2_,3_m
~ ~o_u_m_e_n_
os~~-~

LJ Máximo
560mm
LJ Teto

Ramal Chuveiro 1J'.


1 I 25mma 150mm
abaixo da superfície
inferior da obstrução

Figura 20 - Posicionamento de chuveiro automático em pé de cobertura padrão


ou de cobertura estendida, sob teto obstruído

42 C ABNT 201 4 · Todos os direitos reservados


ABNT NBR 10897:2014

,__ _ Medido ao longo do telhado

1, 1, 1,

- - 0,90 m máximo

Figura 24- Chuveiros automáticos sob telhados inclinados


(ramais acompanham a inclinação do telhado)

Figura 25 - Distância livre horizontal na cumeeira de telhados inclinados

@ABNT2014 - Toôos os direitos reservados 45


ABNT NBR 10897:2014

Tabela 15 (continuação)

Distância máxima do defletor acima do nível inferior


Distância entre chuveiros da obstrução (8)
automáticos e lateral da mm
obstrução (A)
Chuveiros automáticos Chuveiros automáticos
mm em pé e pendentes de em pé e pendentes de
cobertura padrão cobertura estendida
2: 1350e<1500 420 175
2: 1 500 e < 1 650 460 175

2: 1 650 e < 1 800 510 175


2: 1 800 e < 1 950 610 225
2: 1 950 e< 2 100 760 275
2: 2 100 e < 2 250 890 355
2: 2 250 e < 2 400 N.A. 355
2: 2 400 e < 2 550 N.A. 380
2: 2 550 e < 2 700 N.A. 430
2: 2 700 e < 2 850 N.A. 480
2: 2 850 e< 3 000 N.A. 535
NOTA Para (A) e (8), ver Figura 27.

···-·········
" ....... - -········-
,,,., , ·---··········
.,,,, , ·- -···
,

Teto

Obstrução

Figura 27 - Posicionamento de chuveiros automáticos para evitar obstruções


à descarga (chuveiros automáticos tipo spray em pé e pendentes de cobertura padrão
e cobertura estendida)

O ABNT 2014 - Tocjos os d; ~os reservados 49


ABNT NBR 10897:2014

Teto

Tesoura vazada
(aço ou madeira)

Vista da tesoura em elevação Vista da tesoura em elevação

Chuveiros de cobertura padrão: Ale 3C ou 30: AS 600 mm (usar C ou O, o que for maior)
Chuveiros de cobertura estendida: A~ 4C ou 40; A s 900 mm (usar C ou O, o que for maior)

Figura 29 - Distância mlnima a uma obstrução (chuveiros automáticos tipo spray em pé


e pendentes de cobertura padrão e cobertura estendida)

7.10.1 .2.4 Os chuveiros automáticos podem ser instalados em lados opostos da obstrução, desde
que a distllncia do eixo central da obstrução até os chuveiros automáticos não exceda metade
da distllncia permitida entre chuveiros automáticos.

7.10.1.2.5 Quando a obstrução for causada por treliças com espaçamento entre si de 500 mm
ou maior, os chuveiros automáticos podem ser localizados à metade da distância entre a obstrução
criada pela treliça, desde que todos os seus elementos não tenham largura nominal maior que
100 mm.

7.10.1.2.6 Os chuveiros au tomáticos podem ser instalados diretamente acima do banzo inferior
de uma treliça ou corda de uma tesoura, ou ainda diretamente acima de uma viga, desde que
a largura desses elementos estruturais não ultrapasse 200 mm e o defletor do chuveiro esteja no m inimo
150 mm acima desses elementos. A distancia dos chuveiros automáticos até uma diagonal da tesoura
ou treliça deve ser no mínimo três vezes a largura da diagonal, para chuveiros automáticos em pé
e pendentes de cobertura padrão, e quatro vezes a largura da diagonal, para chuveiros au tomáticos
em pé e pendentes de cobertura estendida.

7.10.1.3 Obstruções verticais suspensas ou sobre o piso em sistemas de chuveiros automáticos


tipo spray em pé e pendentes de cobertura padrão e cobertura estendida

A distancia entre chuveiros automáticos e obstruções, como divisórias em áreas de risco leve.
deve atender à Tabela 16 e Figura 30.

C ABNT 2014 -Todos os direilos re5"rvados 51


ABNT NBR 10897:2014

Tabela 20 - Posicionamento de chuveiros para evitar obstruções


à descarga de chuveiros CCAE
Distãncia do chuveiro a Distãncla máxima acima da face inferior da
lateral da obstrução (A) obstrução permitida para o defletor do chuveiro (8)
mm mm
o
-<:A<300300e< 450 - - 40
·-
~ 450 e< 600 75
~ 600 e< 750 140
~ 750 e< 900 200
<: 900 e < 1 050 250
~ 1 050 e < 1 200 300
~ 1 200 e < 1 350 380
~1350e< 1 500 460
~ 1 500 e < 1 650 560
~1650e< 1 800 580
~ 1 800 e < 1 950 790
.

Figura 35 - Posicionamento de chuveiros automáticos para evitar obstruções à descarga


(chuveiros CCAE)

7.10.3.1.3 As exigências de 7.10.3.1.2 não se aplicam quando chuveiros são instalados em lados
opostos de uma obstrução.

7.10.3.2 Obstrução à formação do padrão de descarga de chuveiros automáticos de controle


para aplicações específicas (CCAE)

7.10.3.2.1 Obstruções contínuas ou descontínuas, localizadas a 900 mm ou menos abaixo do defletor,


que impeçam a formação da descarga do chuveiro, devem cumprir com 7.10.3.2.

C ABNT 2014 · Todos os direilos reS<1rvados 57


ABNT NBR 10897:2014

7.12.1.2 Chuveiros automáticos instalados em espaços encobertos que não podem ser usados para
armazenamento ou outros usos devem ser projetados para risco leve.

7.12.2 Shafts

7.12.2.1 Um chuveiro automático deve ser Instalado no topo de shaf/s, exceto nos casos em que
o shaft for inacessível, incombustível ou de incombustibilidade limitada.

7.12.2.2 Quando os shafls tiverem superfícies combustfveis, um chuveiro automático deve ser
instalado a cada dois pavimentos. Caso a água desses chuveiros automáticos não consiga atingir
alguns pontos do shaf/, estes devem ser protegidos por chuveiros adicionais. Quando um shafl
for acesslvel e tiver superfícies incombustfveis , deve ser instalado um chuveiro próximo ao fundo.

7.1 2.3 Escadas

7.12.3.1 Chuveiros automáticos devem ser instalados sob todas as escadas, exceto em escadas
enclausuradas.

7 .12.4 Aberturas verticais

7.12.4.1 Escadas rolantes, escadas comuns ou outras aberturas devem ser protegidas por chuveiros
automáticos e barreiras de fumaça.

7.12.4.2 As cortinas devem ser instaladas imediatamente ao lado da abertura, devem ter profundidade
de pelo menos 460 mm e devem ser de material incombustível ou de combustibilidade limitada.
Os chuveiros automáticos devem ser espaçados a no máximo 1,8 m, e entre 150 mm e 300 mm
de distância da cortina, no lado externo á abertura (ver Figura 4 1).

7.12.4.3 Não é necessário instalar chuveiros automáticos e cortinas guarda-vento ao redor de grandes
aberturas como as encontradas em shoppíng centers, átrios e estruturas similares, quando todos
os níveis adjacentes forem protegidos por chuveiros automáticos e quando todas as aberturas tiverem
dimensões horizontais de 6 m ou maiores e áreas de 93 m2 ou maiores.

Figura 41 - Proteção em aberturas verticais

64 © ABNT 2014 ·Todos os direitos reservados


ABNT NBR 10897:2014

8.5.5.2.4 Para chuveiros automáticos de cobertura estendida, a área de projeto mínima deve
ser aquela que corresponde à máxima densidade para o risco na Figura 43, ou à área protegida
por cinco chuveiros automáticos, escolhendo-se a maior entre as duas.

8.5.5.2.5 Os sistemas de chuveiros automáticos de cobertura estendida devem ser projetados


com base na vazão mínima correspondente à densidade para a menor área de operação, conforme
especificado na Figura 43.

8.5.5.3 Chuveiros automáticos de resposta rápida

8.5.5.3.1 Quando chuveiros automáticos de resposta rápida, incluindo chuveiros automáticos


de cobertura estendida de resposta rápida, forem usados na totalidade ou em parte de um sistema
que tenha a mesma base de cálculo hidráulico, a área de operação do sistema pode ser reduzida,
sem alteração da densidade, como indicado na Figura 44, quando todas as seguintes condições forem
satisfeitas:

a) sistema de tubo molhado;

b) ocupações de risco leve ou ordinário;

c) pé-direito máximo de 6, 1 m.

8.5.5.3.2 O número de chuveiros automáticos na área de operação nunca deve ser menor que cinco.

8.5.5.3.3 Quando forem usados chuveiros automáticos de resposta rápida em tetos inclinados,
a máxima altura do telhado deve ser usada para a determinação da porcentagem de redução da área
de operação (Ver 8.5.5.4).

8.5.5.3.4 Quando forem instalados chuveiros automáticos de resposta rápida, todos os chuveiros
automáticos no mesmo compartimento devem ser de resposta rápida .

8.5.5.3.5 Quando as circunstancias exigirem o uso de chuveiros automêticos diferentes


dos de temperatura ordinária, será permitido o uso de chuveiros automáticos de resposta normal.

8.5.5.4 Tetos Inclinados

A área de operação do sistema deve ser aumentada em 30 %, sem alteração da densidade, quando
chuveiros automáticos tipo spray, incluindo chuveiros automáticos de resposta rápida, forem usados
em tetos com inclinação maior que 16,7 %.

70 CABNT 2014 - Todos os direitos res.ervad0$


ABNT NBR 10897:2014

9.4 Procedimentos de cálculos hidráulicos

9.4.1 Generalidades

9.4.1.1 As regras referentes aos sistemas dimensionados por tabela não se aplicam aos sistemas
dimensionados por cálculo hidráulico, sejam estes novos sistemas ou ampliações de sistemas
existentes, exceto pelo fato de que todos os sistemas continuam a ter limitação de área.

9.4.1.2 Os tubos de material ferroso não podem ter diâmetro nominal menor que DN 25, e os de cobre
ou de materiais não metálicos não podem ter diâmetro menor que DN 20.

9.4.1.3 O diâmetro de tubos, quantidade de chuveiros automáticos por ramal e o número de ramais
por tubulação subgeral devem ser limitados somente pela quantidade de água disponível.

9.4.1.4 O espaçamento entre chuveiros automáticos e todas as outras regras cobertas nesta
e em ou tras normas aplicáveis devem ser observados.
9.4.2 Fórmulas

9.4.2.1 Fórmulas de perda de carga

9.4.2.1.1 A perda de carga em tubos deve preferencialmente ser determinada com base na fórmula
de Hazen-Williams, apresentada a seguir. Opcionalmente pode ser usada a Fórmula Universal
de Perda de Carga.

0 1,85 )
J=605 ( 8Sm 487 1os
ct dni
onde

J é a perda de carga por atrito, expressa em quilopascals por metro (KPa/m):

Qm é a vazão, expressa em litros por minuto (Llmin);

C é o fator de Hazen-Williams;

d., é o diâmetro interno real, expresso em milímetros (mm).

9.4.2.1.2 A carga de velocidade deve ser determinada com base na seguinte fórmula:

- 225Q2
P.V - Q4

onde

Pv é a pressão de velocidade, expressa em quilopascals (KPa);

O é a vazão, expressa em litros por minuto (L/min);

D é o diâmetro interno, expresso em millmetros (mm).

78 CABNT 2014 - Todos os direitos reservados


ABNT NBR 10897:2014

.- ,_
1
1 1

-- ., ~
.__
.__
.__
- .__
.__
.__
.__
.__
~
bL=
,

Figura 46 - Exemplos de áreas de maior demanda hidráulica

.... -· 11 1
11
1
1
~
1
1
1
·- -
1
.'
1
1
...
1 __ 1
..,1 1 1
1 1
1
1 l1
.._ _ _ _ _ .,1

1-o
B

,
A
,- -- ,
·-
'
'1
1
1
1
1
1
1
1 11
•1 1
1
1 1
1 1
1 1 1 L----..t
1-o
'---" B

Figura 47 - Exemplos de áreas de maior demanda hidráulica

80
ABNT NBR 10897:2014

9.4.4.8 Placas de orifício

Placas de orifício ou chuveiros automáticos com diferentes diâmetros de orifício não podem ser usados
para balanceamento de pressões do sistema.

9.4.4.9 Pressões

O cálculo da vazão em um orifício pode utilizar a pressão total (P,) ou a pressão normal (P0 ), calculada
pela diferença entre a carga de velocidade e a pressão total. Quando P0 for usada, deve ser em todos
os ramais e subgerais, onde aplicável. O cálculo da vazão de um chuveiro automático deve considerar
o fator K nominal.

9.4.4.10 Pressão minlma de operação

A minima pressão de operação de qualquer chuveiro automático deve ser 48 kPa, a menos
que ensaios específicos recomendem uma pressão mínima de operação mais alta para a aplicação
em questão.

9.4.4.11 Pressão máxima de operação

Em áreas de risco extra ou extraordinário, a máxima pressão de operação de qualquer chuveiro


automático deve ser 1 210 kPa.

de dimensionamento

9.5.1 Generalidades

9.5.1.1 Para sistemas novos, o dimensionamento com tabelas só pode ser utilizado se a área
do sistema for inferior a 465 m2 • Entretanto, as tabelas de dimensionamento podem ser utilizadas
para ampliações e modificações de sistemas existentes que foram originalmente calculados por esse
método.

9.5.1.2 Os seguintes sistemas devem ser sempre projetados por cálculo hidráulico:

a) sistemas com chuveiros automáticos de fator K nominal diferente de 80;

b) sistemas que utilizem tubulações que não de aço ou cobre;

c) sistemas em áreas de risco extra grupos 1 e 2.

9.5.2 Diâmetro das colunas de alimentação

Cada coluna de alimentação deve ser dimensionada para suprir todos os chuveiros automáticos
ligados a ela em um determinado pavimento.

9.5.3 Pisos vazados, grandes aberturas em pisos, mezaninos e grandes plataformas

Edificações com pisos vazados ou com grandes aberturas desprotegidas devem ser tratadas como
uma só área com relação a diêmetros de tubos. As tubulações gerais e colunas de alimentação devem
ter o diâmetro necessário para alimentar o número total de chuveiros automáticos.

84 CABNT 2014 - Todos os direi1os reservados


ABNT NBR 10897:2014

9.5.6 Ocupações de risco extra ou extraordinária

Os sistemas em áreas de risco extra ou extraordinária devem ser dimensionados por cálculo hidráulico.

9.5.7 Ocupações de armazenamento

Os sistemas em áreas armazenamento devem ser dimensionados por cálculo hidráulico conforme
ABNT NBR 13792.

9.5.8 Sistemas de dilúvio

Os sistemas de chuveiros abertos e sistemas de dilúvio devem ser projetados por cálculo hidráulico
de acordo com as normas aplicáveis.

1OAceitação de sistemas
10.1 Ensaios de aceitação

10.1.1 Ensaio hidrostático

10.1.1 .1 Toda a tubulação e acessórios passíveis de serem submetidos à pressão de trabalho


do sistema devem ser ensaiados hidrostatlcamente à pressão de 1 380 kPa e devem manter essa
pressão por 2 h, sem perdas. Partes do sistema normalmente sujeitas a pressões de trabalho
superiores a 1 040 kPa devem ser ensaiadas a uma pressão de 350 kPa acima da pressão
de trabalho do sistema.

10.1.1.2 Em caso de alteração ou ampliação de um sistema existente que afete 20 ou menos chuveiros
automáticos, o ensaio hidrostático deve ser feito à pressão de trabalho do sistema. Caso a alteração
ou ampliação afete mais de 20 chuveiros automáticos, a nova parte do sistema deve ser isolada
e ensaiadas à pressão de 1 380 kPa no mínimo, durante 2 h. Modificações que não possam
ser isoladas não precisam ser ensaiadas à pressão superior à pressão de trabalho do sistema.

10.1.1 .3 Aditivos e substâncias corrosivas, como silicato de sódio ou seus derivados, salmoura
ou outras substâncias químicas, não podem ser usados durante o ensaio hidrostático dos sistemas
ou para estancar vazamentos.

10.1.1 .4 O trecho de tubulação entre o registro de recalque do Corpo de Bombeiros e a válvula


de retenção na tubulação de recalque deve ser hidraulicamente ensaiado nas mesmas condições
do restante do sistema.

10.1.1 .5 Os Oanges cegos devem ser sinalizados de modo a serem facilmente percebidos quando
instalados. Esses flanges devem ser numerados e o instalador deve possuir um método de registro
que assegure sua remoção ao término dos trabalhos.

10.1.2 Ensaios operacionais de sistemas

10.1 .2.1 Detectores de fluxo

O ensaio dos dispositivos de detecção de fluxo d'água, incluindo os circuitos de alarme, deve ser
realizado no dreno de fim de linha. O ensaio deve gerar um alarme audível, iniciado até 5 min
após a abertura do dreno, que deve parar quando cessar o fluxo de água.

C ABNT 2014 - Todos os direitos reservados 89


ABNT NBR 10897:2014

Tabela A.1 (continuação)

Classificação Exemplos
moinhos de grãos
fábricas de produtos químlcos - comuns
confeitarias
destilarias
instalações para lavagem a seco
fábricas de ração animal
estábulos
fabricação de produtos de couro
bibliotecas - áreas de prateleiras altas
áreas de usinagem
indústria metalúrgica
lojas
Risco ordinário - Grupo 2 fábricas de papel e celulose
processamento de papel
piares e embarcadouros
correios
gráficas
oficinas mecânicas
áreas de aplicação de resinas
palcos
indústrias têxteis
fabricação de pneus
fabricação de produtos de tabaco
processamento de madeira
montagem de produtos de madeira
hangares
áreas de uso de fluidos hidráulicos combustíveis
fundições
extrusão de metais
fabricação de compensados e aglomerados
gráficas (que utilizem tintas com ponto de fulgor menor que 100 ºF
Risco extraordinário - Grupo 1 (38 ºC)]
recuperação, formulação, secagem, moagem e vulcanização de
borracha
serrarias
processos da indústria têxtil: escolha da matéria-prima, abertura
de fardos. elaboração de misturas, batedores. cardagem etc.
estofamento de móveis com espumas plásticas

92 CABNT 2014 · Todos os direitos reservados


ABNT NBR 10897:2014

Anexo C
(informativo)

Inspeção rotineira e manutenção dos sistemas de chuveiros automáticos

C.1 Geral
Este Anexo apresenta recomendações para registro das inspeções e testes iniciais de sistemas
de chuveiros automáticos e para inspeções, testes e manutenção de rotina.
Recomenda-se o uso das Tabelas C.1 e C.2 como guias para registro dos testes dos sistemas
recém-instalados. ATabela C.3 deve ser usada para determinar as frequências mínimas recomendadas
para inspeções, testes e manutenção.

Tabela C.1 - Registro de testes e materiais para tubulação aérea


Registro de teste e materiais para tubulação aêrea

PROCEDIMENTO
A condusao dos trabalhos, Inspeção e testes deve ser fella pelo instalador e testemunhada pelo representante do
proprietário.
Todos os problemas devem ser resolvídos e o sistema cobcado em serviço antes que o instalador se retire da obra.
Este registro deve ser preenchido e assinado pelas partes representadas.

Data
Proprietário

Endereço

Instalação em conformidade com o aceito no projeto Sim Não

Projeto Equipamento usado é aprovado Sim Não

Se não, explicar divergências:

O responsável pelos equipamentos j e combate a incêndios foi instruído quanto


a localização de valvulas de controlee sobre cuidados e manutenção dos novos Sim Não
equipamentos?

Se não, explicar:
lnslruções
Foram deixadas no local, cópias dos seguintes documentos?

1. Instruções sobre componentes do sistema Sim Não

2. Instruções de cuidados e manu:enção Sim Não

Localização do Edificações atendidas paio sistema


sistema

120 C>ABNT 2014 ·Todos os direitos reservados

Вам также может понравиться