Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
_____________________________________________
1. Graduando em Licenciatura Plena em História, pelas Faculdades Integradas da Vitória de Santo Antão –
FAINTVISA.
2. Me. em História pela Universidade Federal de Pernambuco – UFPE; Professor do curso de Licenciatura
Plena em História das Faculdades Integradas da Vitória de Santo Antão – FAINTVISA.
2
ABSTRACT: This study comprehends the image as an instrument for formulating thoughts
about the things that surround us constantly, so, as historical production does not cease, the
iconographic resources also do not stop exposing perspectives on the historical facts, with
great intensity in the present time. However, we will approach the end of the nineteenth
century as an object of study of this article, and specifically the productions of the magazine
Illustrada, by Ângelo Agostini, to point and analyze the image and its history integrated
cultural history. In the case in question we will analyze 6 (six) images published by the
periodical that attributed an old and impotent image to the Emperor D. Pedro II. It is also
worth mentioning the situation of free press of the time that contributed significantly to the
production and circulation of these images, concluding that these are beyond mere illustrative
resources, are full of intentions and are part of historical data contexts to reinforce or refute
facts, individuals, institutions and others.
INTRODUÇÃO
‘Uma imagem vale mais que mil palavras’: assim afirmam os admiradores da
iconografia, em suas diversas formas de manifestação. O dito popular é respaldado no senso
comum, de forma que sintetiza o valor de cada elemento da imagem (histórico, cultural,
social, econômico, entre tantos outros), sem atentar para discuti-los e/ou analisa-los.
Isso nos leva a refletir sobre os escritos de Folarri em Garcia (2011), o pesquisador-
autor salienta que por vezes é função das ciências humanas e sociais dialogar com o senso
comum, porém, com métodos e técnicas de cunho científico que possam confirmar a sua
aplicabilidade, o que nos faz pensar nesta perspectiva que nenhuma teoria deve encontra-se
desprovida de contexto prático e vice-versa.
O presente artigo não irá refutar o entendimento popular, pelo contrário, seu intuito é
_____________________________________________
1. Graduando em Licenciatura Plena em História, pelas Faculdades Integradas da Vitória de Santo Antão –
FAINTVISA.
2. Me. em História pela Universidade Federal de Pernambuco – UFPE; Professor do curso de Licenciatura
Plena em História das Faculdades Integradas da Vitória de Santo Antão – FAINTVISA.
3
reafirmar essa posição e dialogar com algumas produções acadêmicas, e utilizando-se destas
para formulação de ideias, retirada de citações e paráfrases. Estas nos proporcionaram
constantes reflexões acerca da relação história e imagem, auxiliando na superação destas
enquanto um mero recurso ilustrativo. Como fonte documental que é, a iconografia representa
tempos, fatos e realidades de vidas, contextos, refletindo, por meio de análise, história. Como
toda fonte histórica deve criticada e confrontadas com outras.
e destes, foram seletadas 6 imagens. O recorte temporal justifica o critério de seleção das
ilustrações, pois é nesta década que o Imperador apresenta problemas diversos acometidos
pela sua idade e frágil saúde, a contar também que é a década final do Segundo Reinado, tais
imagens apontam características de velhice e caquexia do Imperador D. Pedro II, pondo em
xeque seu reinado. As iconografias serão analisadas historicamente e descritas na produção do
artigo.
Por último, se faz importante citar, a liberdade de imprensa existente na época, que
permitia a circulação de tais imagens que auxiliavam de forma crítica: positiva, ou negativa a
figura do Imperador.
No mesmo sentido Nova continua a trazer sua contribuição para que possamos
entender essas expressivas conversões e sustenta que:
Com este acréscimo interdisciplinar que permitiu galgar outros caminhos da produção
do conhecimento, a relação história e imagem, na produção historiográfica, vem sendo cada
vez mais utilizada. Os recursos gráficos, cartuns, charges, fotografias, telas, entre tantos
outros materiais que denotem intencionalmente, ou não, arte, passaram a possuir valor
significativo, sendo auxiliares na identificação do regime de historicidade de uma época,
vindo a subsidiar o trabalho do historiador. (Hartog,
De fato esses ‘novos recursos’, por meio das suas possibilidades interpretativas, muito
podem nos fazer perceber sobre as coisas. Eles não carregam consigo nenhuma neutralidade,
pelo contrário, mostram-se muitas vezes no intuito de aprovar ou reprovar algo ou alguém,
porém são declarações, apresentados na via estética, que deixam implícita ou explicita as
maneiras de pensar dos indivíduos, classes e sociedades de determinadas épocas.
Foi a Nova História Cultural que proporcionou esta amplitude com relação ao estudo
das imagens, e que respaldou ainda mais as propostas de Panofsky (e tantos outros), mesmo
que ele tenha formulado suas análises antes da primeira publicação da Nova História Cultural,
que ocorrera em 1989. Nesta perspectiva:
Muitas das produções visuais, atualmente estão sendo objeto de estudo, que vem a
contribuir sistematicamente para revisão historiográfica e surgimento de novas teses acerca
dos regimes de historicidade de diferentes períodos. Seguindo esta linha propomos a seguir,
compreender a história cultural, interligada veemente na história das imagens (não da arte),
buscando a superação da ilustração, apenas com esse fim. Ressaltamos mais uma vez que tais
imagens tem representatividade de uma mentalidade de um dado tempo.
Nos fins do século XIX a fins do Segundo Reinado, as imagens foram divulgadas
amplamente por meio de revistas, jornais, e outros periódicos, tendo um importante papel na
construção da imagem de pessoas, grupos, ideologias e organizações sociais (vemos um caso
do ilustrativo enquanto representatividade do EU). O Imperador D. Pedro II fora por vezes
alvo dos ataques dos cartunistas, teve em muitas ocasiões a sua feição de homem e político
7
estampada nos números da Revista Illustrada, por exemplo. E é sobre tais publicações na
referida que verificaremos a partir de então.
Ainda nos anos 80 do século XIX, podemos observar que a produção de recursos
iconográficos vinculados ao imperador era constante. Neste período, a monarquia brasileira
apresentava crises e já estava perdendo sua legitimidade, principalmente, após a crescente
adesão de alguns setores produtivos da sociedade ao sistema republicano e ao ocaso do
escravismo brasileiro.
Italiano, Agostini migrou para o Brasil em 1859, antes disso inspirando-se nas sátiras
francesas produzidas por Daumier, como nos aponta Liebel (2015). A época deste, a França
apresentava iconografias produzidas no Le Charivari (ao qual Daumier publicava) com fortes
críticas ao regime político, e visível apoio a causa republicana. Antes da inauguração da
Revista Illustrada (1876), Agostini contribuiu com seus desenhos em: Diabo Coxo (1864), El
Mosquito (1863), O Cabrião (1866), e na publicação da estória em quadrinhos As Aventuras
de Nhô-Quim ou Impressões de uma Viagem à Corte (1869).
No caso específico da Revista Illustrada, o autor publicava constantemente caricaturas
do Imperador em diversas formas, D. Pedro II foi vitimado quase que em todos os números da
revista até o fim da monarquia. Analisaremos a partir de então 6 modelos escolhidos enquanto
objeto de estudo deste artigo que expunham situações de uma característica vez ou outra
abordada nos elementos pictográficos, a velhice do Imperador.
_____________________________________________
3. Geralmente é comum “associar Agostini ao movimento abolicionista foi a marca principal dos comentários
póstumos ao artista italiano. Há um esforço nas crônicas sobre a morte de Agostini de ombreá-lo em
importância na campanha abolicionista a Patrocínio e Nabuco. Com seu “lápis seguro”, seria mais um dos
grandes heróis do abolicionismo. Acabar com a escravidão no Brasil era considerado um elemento importante
na construção na nação republicana que começava a tomar forma. A atuação determinada de Agostini teria
contribuído decisivamente para que tal realidade pudesse acontecer, de maneira que era preciso reconhecer o
lugar de Agostini no processo que resultou no 13 de maio. [...]” BALABAN, Marcelo. Poeta do Lápis: A
trajetória de Ângelo Agostini no Brasil Imperial – São Paulo e Rio de Janeiro – 1864-1888. Tese (Doutorado
em História) – São Paulo: Universidade Estadual de Campinas, 2005. p. 13.
9
marcha, desajeitando o corpo. A crítica é feita pela extensão da mesma incapacidade apontada
na imagem, dada ao imperador em governar o Império brasileiro.
_____________________________________________
4. A expressão em destaque é um termo francês, verificamos a confirmação da inspiração francesa de Agostini
em suas produções, o modelo eurocêntrico é de grande valorização não apenas ao referido mas a Nação e
América como um todo, de acordo com o dicionário online infopédia a expressão significa: antiquado; e
aplica-se quando diz-se da obra de arte realizada diretamente a partir da natureza, ainda de acordo com o
mesmo. Disponível em: <https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-
portuguesa/d'apr%C3%A8s%20nature>. Acesso em: 08/10/2018.
11
Bem como a imagem anterior, esta também terá estudo conjunto, possuindo sua
análise agregada ao contexto das imagens 2 e 4, mesmo com cenários diferentes estas
apresentam situações pitorescas comuns.
A iconografia apresentada em capa é uma reunião do Instituto Histórico e Geográfico
Brasileiro (IHGB), a legenda explicativa da imagem confirma isso, diz-se no rodapé: “Uma
sessão do Instituto Histórico” (Idem).
O momento acontece em uma grande mesa na qual dispõem-se livros, jornais e
documentos (fontes para discussão dos fatos históricos, normalmente assunto tratado nos
encontros) e estão presentes 7 (sete) membros da instituição. Destaca-se um dos sócios do
instituto palestrando enquanto os demais dormem durante o evento, e especificamente o
Imperador que segue o mesmo exemplo dos colegas estando sentado a ponta da mesa.
13
Fazemos destaque aos títulos dos jornais que estava por ler D. Pedro II,
especificamente o que encontra-se em suas mãos, o jornal ‘O Paiz’5. O escrito é de cunho
republicano, provavelmente a intenção de Agostini, um também republicano, foi de apontar a
preocupação do Imperador para com o avanço dos ideias republicanos no país, todavia
satirizou como sendo ainda mais forte seu sono.
[...] não arrefeceram nem mesmo durante a doença do imperador nos três
últimos anos do reinado. Nesse período, em que o diabetes se agravara e lhe
causava sonolência, os caricaturistas, Agostini à frente, se deliciavam em
representá-lo dormindo em reuniões ministeriais ou em sessões do Instituto
Histórico e Geográfico Brasileiro. Se anteriormente ele era criticado pelo
excesso de poder pessoal, agora se tornara o Pedro Banana (CARVALHO,
_____________________________________________
5. O jornal ‘O Paiz’ foi inaugurado próximo aos fins do Império Brasileiro, em 1884, sob responsabilidade de
João José dos Reis Júnior, intitulado conde de São Salvador de Matozinhos. Rui Barbosa destacou-se como
redator-chefe, pautando o conteúdo do jornal em prol ao abolicionismo e a causa republicana, foi substituído
posteriormente por Quintino Bocaiúva, outro republicano, que consolidou o editorial com matérias fortemente
ligadas a crítica a monarquia. O novo redator chegou neste jornal a publicar matérias de Silva Jardim, o que
reforçava seus princípios, apoiando a Questão Militar de 1884 que enfraqueceu o respaldo legitimo do regime
monárquico. Com a República tomou rumos, encerrando suas atividades definitivamente em 1934. Cf. em
Biblioteca Nacional Digital. Disponível em: <https://bndigital.bn.gov.br/artigos/o-paiz/>. Acesso
em:02/11/2018.
14
2007. p. 87).
Estas imagens tem destaque por situarem-se em capa, publicadas em 1882, 1883,
1887, respectivamente. A imagem 2, satiriza as visitas que o imperador realizava em escolas,
as quais acabara por vezes ressonando. A imagem 3, mostra a mesma situação nos eventos do
IHGB, instituição a qual foi um dos fundadores. Não distante das demais, a imagem 4, denota
o mesmo cenário, e reforça as demais por também contrastar entre o D. Pedro II monarca e o
intelectual, aspectos que diferenciavam notoriamente uma mesma pessoa, e que
representavam na devida ordem, aos tempos da publicação destas imagens, o velho e novo, a
imagem tentava enfatizar um ser debilitado, frágil e maleável, mas, mesmo assim, apontava as
características do Pedro moderno e fascinado pelo conhecimento.
IMAGEM 5 – AGOSTINI, A. Chronicas Fluminenses. Revista Illustrada. Rio de Janeiro: v. 119. Ano, 5, p. 1-
8, 1880.
15
É uma tira (historieta) que mescla componentes da linguagem verbal e não-verbal para
um entendimento eficaz. A tabela a seguir expõe as cenas que compõem a imagem como um
todo e também transcreve as narrativas que a agregam valor histórico/interpretativo.
CENÁRIOS DA IMAGEM
Um grupo de homens, políticos, estão a planejar algo,
enquanto o Imperador está novamente a tirar um cochilo, em
sua conversa atentar para o despertar de D. Pedro II.
Salientamos novamente o valor dado a intelectualidade do
Descrição:
Imperador, mesmo que a imagem tente desconstruir o
político, nunca ousou em abstrair-lhe da sua intelectualidade,
mesmo que usasse desta sua característica para revelar
CENÁRIO 1
enquanto uma prioridade maior que a de governar.
- Olha Sua Majestade ........... a confessar que lhe inspiramos,
que ele está completamente ........... sobre a nossa política.
- Isso é que eu não duvido: Se ele não abriu os olhos com as
Legenda:
descomposturas do .............. ....................., a revolução do
vintém e outras coisitas mais, é porque não é tão cedo que
.................................
Esta parte é cortada ao meio pela divisão das páginas, D.
Pedro II começa a acordar. Homens em grupo manuseiam
Descrição:
CENÁRIO 2 um objeto a parecer representar uma pasta de arquivos com
divisórias.
Legenda: Ultimamente porém Sua Majestade abriu um olho,
Despertar por completo de D. Pedro II, levantando-se.
CENÁRIO 3 Descrição:
Homens percebem sua movimentação.
16
data/ano que representa. Vale observar com atenção os adereços que consigo estão além do
regador e das veste: um par de botas penduradas no braço, e uma trouxa nas costas a
simbolizar partida.
elementos que o estão consigo na gravura permitem tal entendimento, como por exemplo o
par de botas pendurados em seu braço direito.
Para além D. Pedro II representa o ano velho, que estar por findar, associando esta
perspectiva a esperança de fim da monarquia, que de fato já estava em crise até com relação a
saúde do Imperador, dois anos depois inclusive, teve ele de viajar para Europa a fim de tratar-
se de algumas doenças.
Apesar de vítima dos cartunistas, o próprio imperador admirava o trabalho das mídias,
“embora não seja reconhecido, dom Pedro II contribuiu bastante para a liberdade de imprensa.
João Camilo Torres6 citou as palavras do imperador no texto Conselhos a Regente7”
(CARVALHO, 1996. p. 3).
A liberdade de imprensa no Segundo Reinado foi a tentativa do império da
demonstração de uma monarquia moderna e desprendida da perseguição e repressão política,
todavia, deu-se como um importante instrumento pelo qual foram fortalecidos diversos
recursos que inviabilizaram a continuidade do sistema, falindo as instituições que eram seu
sustentáculo, como a escravidão, que posteriormente ocasionou na crescente adesão ao
republicanismo.
19
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através desta pesquisa nos foi possível vislumbrar a produção historiográfica, através
de novas abordagens, o método de análise de ilustrações empregado é fecundo na
demonstração de como a história das imagens no estudo das iconografias permitem
perspectivas ousadas e inovadoras na investigação histórica.
_____________________________________________
6. Produziu notas organizadas em um livro intitulado: Conselhos à Regente, no qual apresenta as orientações
que escreveu D. Pedro II a Princesa Isabel pouco antes de sua primeira viagem para Europa, em 1871.
7. Nos Conselhos à Regente, o Imperador escrevera acerca do trato com a imprensa. “Sobre a imprensa: Eu
entendo que se deve permitir toda a liberdade nestas manifestações [...] pois as doutrinas expendidas nessas
manifestações pacíficas ou se combatem por seu excesso, ou por meios semelhantes, menos no excesso. Os
ataques ao imperador [...] não devem ser considerados pessoais, mas apenas manejo ou desabafo partidário”
(CARVALHO, 2007. p. 91).
20
impressão e circulação de tais imagens por mais pejorativas e depreciativas que estas fossem.
Liberdade esta que permitiu a articulação das forças de oposição nos mais diversos periódicos
do período. Dessa forma:
Em avaliação transversal das imagens analisadas neste artigos entendemos que todas
comumente intercedem sobre um Imperador imbricado com a velhice, sob a óptica de um país
em crescente adesão ao republicanismo e com instituições monárquicas cada vez mais frágeis,
como também é apresentado D. Pedro II.
Vale salientar que não tratava-se apenas de uma intensão de Agostini publicar tais
imagens, no período em questão outras revistas tinham o mesmo intuito, assim concluímos
que a função da imagem é ser crítico-reflexiva, faz-se necessário compreender a ilustração
para além dos seus elementos imagéticos, necessitando-se construir uma superação da
ilustração com este único fim, em lógica, como é produzida por indivíduos, pertencentes a um
contexto histórico, está arraigada de significados das mentalidade socioculturais de onde
originou-se.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
______. Chronicas Fluminenses. Revista Illustrada. Rio de Janeiro: v. 450. Ano, 12, p. 1-8,
1887.
ALMEIDA, D. S. A interpretação de imagem na História da Arte: questões e método. São
Paulo: ÍCONE, sem data.
BASTOS, M. R. Retratos do poder imperial no Brasil. São Paulo: FACOM, 2008.
CARVALHO, J. M. A formação das almas: o imaginário da república no Brasil. São
Paulo: Companhia das Letras, 2005.
______. D. Pedro II: Ser ou não ser. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
CARVALHO, K. Imprensa e informação no Brasil, século XIX. Rio de Janeiro: Ciência da
Informação. v. 25. n. 3. 1996.
CHAVES, M. G. A arte do retrato no Brasil: Análise da obra “Retrato de Sua Majestade o
Imperador Dom Pedro II - em 1835” (1837), de Félix-Émile Taunay. Juiz de Fora - MG:
UFJF, 2014.
DIAS, E. A representação da realeza no Brasil: uma análise dos retratos de D. João VI e D.
Pedro I, de Jean-Baptiste Debret. São Paulo: Anais do Museu Paulista, 2006.
FOLLARRI, R. A. Para quem investigamos e escrevemos? Para além de populista e elitistas.
In: GARCIA, R. L. (org). Para quem pesquisamos: para quem escrevemos: o impasse dos
intelectuais. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
LIEBEL, V. Ângelo Agostini e a Charge no Crepúsculo Imperial: Apontamentos
Preliminares acerca da Questão Abolicionista. Rio Grande do Sul - RS: PUCRS, 2005.
MIANI, R. A. Iconografia e pesquisa em História. Londrina - PR: Charge editorial, v. 8, n.
16, p. 133-145, 2014.
NEVES, L. V. B. A fotografia como documento histórico. Brasília: PPGHIS/UnB, 2004.
NICOLA, L. S. R. Flores, algumas com espinhos, para o rei: controvérsias acerca de d.
Pedro II (1920-1940). São Paulo: USP, 2014.
NOVA, C. A “história” diante dos desafios imagéticos. São Paulo: Projeto História, 2000.
NUNES, T. T. Liberdade de imprensa no Império Brasileiro: os debates parlamentares
(1820-1840). Dissertação (Mestrado em História) – São Paulo: USP, 2010.
RUBIM, S. R. F; OLIVEIRA, T. A imagem como fonte e objetivo de pesquisa e história
da educação. Maringá - PR: UEM, 2010.
SCHWARCZ, L. M. As barbas do imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São
Paulo: 2. e.d. Companhia das Letras, 1998.
SOUSA, C. O. A utilização de imagens na construção historiográfica: um estudo de caso.
Juiz de Fora - MG: UFJF, 2005.
22