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Questão 1

Correto
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Texto da questão
(Baseado em caso real) Mário foi designado pela firma Limpa Rocha Ltda a
participar de um curso de aperfeiçoamento profissional pago pela firma numa
cidade a 250 km de sua casa, obrigando-o a dormir na cidade. O curso teria a
duração de 05 dias, começando na segunda feira e terminando na sexta feira. Na
terça feira a noite saiu com colegas de curso para um happy hour. Ao sair do happy
hour Mário foi atropelado, tendo sido internado com lesões que o impedem de
trabalhar por pelo menos 45 dias. Foi acidente de trabalho? Justifique.
Escolha uma:
A. NÃO FOI ACIDENTE. Pois Mário estava fora do ambiente de trabalho, não pode a
empresa ser penalizada pelo que o Mário faz em sua vida privada.
B. NÃO FOI ACIDENTE. Mário estava em um bar bebendo, assim a empresa não pode
ser responsabilizada pelo que o Mario, faz fora do horário de serviço.
C. NÃO FOI ACIDENTE. Pois não dá para caracterizar acidente de trajeto pois a mesmo
saia de um happy hour, fora do horário que a jurisprudência protege o trabalhador.
D. FOI ACIDENTE. Pois ao mandar Mário para fazer um curso de aperfeiçoamento a
empresa tirou Mário do convívio familiar, sendo responsável pela sua segurança 24 horas

por dia independentemente de onde ele estiver.

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Sua resposta está correta.
Sim foi acidente de trabalho. Mesmo Mário sofrendo um acidente num happy hour, ele
sofreu um acidente de trabalho, pois o mesmo foi designado a realizar um curso de
aperfeiçoamento profissional a mando da firma, pois é ela que receberia os frutos da
capacitação de seu trabalho, além do mais a mesma o obrigou a sair do convívio de sua
família. Assim a jurisprudência, e as normas em vigor amparam o Mário em TODO o
período em que estiver fora a treinamento. Este é um dos motivos em que várias firmas
não permitem ou autorizem seus funcionários a realizar qualquer atividade fora de seu
posto de trabalho, ainda mais se demandar repouso fora da residência, pois o funcionário
estará todo tempo 100% protegido em caso de acidente de trabalho, salvo se ocorrido em
evento que afronte a legislação penal: roubo, furto, assalto...
Sim. Foi acidente de trabalho.

Questão 2
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
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Texto da questão
(Baseado em caso real) Juliana é assessora parlamentar do Deputado Ademir de
Quinhentos, com o objetivo de melhorar a decoração do ambiente, já que o
deputado recentemente ganhou na justiça seu mandato de volta, resolveu colocar
móveis novos. João e Pedro funcionários dos Móveis Dureza ficaram encarregados
de colocar no gabinete os móveis adquiridos. João e Pedro estavam tendo
dificuldades de colocar uma mesa de reunião grande no gabinete. Juliana por
inciativa própria, e com o desejo de arrumar logo o gabinete, foi ajudar João e
Pedro; ao fazer um movimento a mesa perde o equilíbrio e cai, quebrando o pé de
João e travando a coluna de Juliana. Foi acidente de trabalho? Justifique.
Escolha uma:
A. NÃO FOI ACIDENTE de trabalho, pois como João deixou a Juliana se intrometer no
seu trabalho e está intromissão é que causou o ocorrido (acidente), a empresa e nem o
deputado podem ser imputados pela negligencia dos dois funcionários.
B. Para João e Juliana FOI ACIDENTE de trabalho. O João trabalha para a empresa e ao
fazer o serviço contratado sofreu um acidente considerado típico e Juliana por ajuda-lo
também sofreu um acidente típico.
C. Para João FOI ACIDENTE de trabalho, pois teve relação direta com o fato e era sua a
responsabilidade de montar os móveis. Já para Juliana FOI ACIDENTE NO TRABALHO,
isto é apesar de ter sofrido um acidente o mesmo não tinha relação com o seu trabalho

para o qual foi contratada, fazendo jus a um auxilio doença.


D. Para João e Juliana FOI ACIDENTE de trabalho. O João trabalha para a empresa e ao
fazer o serviço contratado sofreu um acidente considerado típico e Juliana mesmo não
sendo funcionária da empresa também sofreu um acidente de trabalho, mas pelo gabinete,
pois estava ajudando o patrão - sofreu um acidente típico.

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Sua resposta está correta.
Aqui se apresenta dois casos distintos: João e Juliana. No caso de João não há discussão,
o acidente de trabalho é flagrante. No caso de Juliana, o assunto merece uma análise
mais aprofundada. Não resta nenhuma dúvida que ocorreu um acidente, e a mesma terá
de ser amparada pelo INSS, após 15 dias de afastamento. Mas será um acidente de
trabalho (espécie 91) ou ela fará jus a um auxílio doença (espécie 31)? Num primeiro
momento poderíamos enquadrar como acidente de trabalho, pois a mesma estaria
ajudando o empregador, mesmo que não tenha sido solicitado para realizar a atividade.
Mas a empresa foi contratada para realizar 100% da atividade; para carregar peso existe
treinamento e experiência que a Juliana não possui; não está no escopo de sua atividade
a movimentação de móveis; e não haveria ganho para o empregador a sua ajuda, pois
mesmo que não houvesse ocorrido o acidente, o ganho seria da Juliana, pois ela teria o
gabinete arrumado mais rápido, pois para o Deputado, a firma estava contratada para
fazer tudo. Não sendo caracterizada portanto como um acidente de trabalho.
Complementando: Juliana ficou quatro meses internada em hospital ortopédico em
tratamento médico, e após a sua alta foi demitida pelo deputado que ela queria ajudar, e a
demissão foi legal pois o seu afastamento foi caracterizado como auxilio doença que não
dá estabilidade no contrato de trabalho de um ano após a alta como se fosse um acidente
de trabalho.

Questão 3
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00

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Texto da questão
Fernanda trabalhava em uma empresa de processamento de extratos vegetais. Foi
indicada para montar uma unidade laboratorial da empresa numa área endêmica de
malária, e lá passou a constituir residência. Após dois meses na nova unidade,
Fernanda foi acometida de malária. Foi acidente de trabalho? Justifique.
Escolha uma:
A. NÃO ACIDENTE de trabalho, pois o que a Fernanda sofreu foi uma doença do trabalho
ou ocupacional.
B. FOI ACIDENTE de trabalho (doença do trabalho). Fernanda foi montar a unidade da
empresa e neste local adquiriu uma doença. Doença esta que não adquiriria se estive na
sua lotação de origem.
C. NÃO É ACIDENTE DE TRABALHO, pois se trata de uma doença endêmica e a

Fernanda passou a ser moradora da região.


D. FOI ACIDENTE de trabalho. A empresa deveria promover toda a segurança
ocupacional da Fernanda uma vez que a empresa sabia que a área tinha malária.

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Sua resposta está correta.
Não é acidente de trabalho. Fernanda passou a ser moradora da região endêmica, e como
cidadã da região, passou a ter os mesmos riscos de ser acometida de malária como o
restante da população. A sua doença é normal para a região, assim não cabe a
caracterização de acidente de trabalho (doença do trabalho) e sim afastamento como
auxilio doença.

Questão 4
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00

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Texto da questão
(Baseado em caso real) Antônio é garçom do Bar e Restaurante Bom Sabor, e
trabalha no período noturno, e paga o ônibus todos os dias as duas horas da
manhã. No último final de semana Antônio depois de um serviço muito pesado,
pegou o ônibus, mas estava muito cansado e perdeu sua parada, descendo na
parada seguinte a sua. Ao se dirigir para casa, reclamando que além de cansado
teria de andar mais, ele é surpreendido por uma bala perdida que atinge sua perna,
que provocou perda parcial de sua capacidade de locomoção (movimento das
Pernas). Foi acidente de trabalho? Justifique.
Escolha uma:
A. NÃO É ACIDENTE DE TRABALHO, pois para se caracterizar acidente de trajeto o
mesmo deve considerar a habitualidade e a permanência com relação ao trajeto, e João
fez trajeto diferenciado no dia do acidente. Fará jus tão somente a um auxilio

doença.
B. NÃO FOI ACIDENTE de trabalho, o que Antônio sofreu foi um acidente de trajeto, que
tem consequências previdenciárias e direitos diferentes para o Antônio que um acidente de
trabalho.
C. FOI ACIDENTE de trabalho, pois Antônio estava no período de proteção dada pela
jurisprudência de 2 horas antes e duas horas depois do percurso casa trabalho e trabalho
casa.
D. FOI ACIDENTE de trabalho (acidente de trajeto). Antônio estava cansado pois teve um
dia extenuante em função de ter poucos funcionários para dar conta do serviço e o
cansaço justifica a perda do ponto e garante a manutenção do direito ao registro do
acidente de trabalho.

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Sua resposta está correta.
Não foi acidente de trabalho. Pois independente do estado fisiológico do Antônio
(cansaço), o mesmo se desviou da rota normal (desceu numa parada depois), perdendo a
partir dai a proteção extramuros que a legislação e a jurisprudência resguardam aos
trabalhadores no seu percurso de casa trabalho, trabalho casa. Será afastado recebendo
auxílio doença, poderá ser despedido após a alta e não fará jus a indenização por perda
de parte da capacidade laborativa. Esta é uma questão tão firmada na jurisprudência, que
os empreiteiros, permitem que sejam instalados barracas na porta de seus canteiros, para
oferecer bebidas a seus trabalhadores, pois a partir do momento que o trabalhador para na
barraca para beber, ele abre mão da proteção até em casa. A permanência das barracas
de bebidas no canteiro de obras tem um objetivo muito especifico, que é reduzir a proteção
ao trabalhador. É a mesma lógica utilizada para o caso do Antônio.

Questão 5
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00

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Texto da questão
(Baseado em caso real) Maria discutiu com Ângela no trabalho, com relação a um
processo. Ângela ficou tão abalada que sofreu um ataque cardíaco no meio da
discussão, vindo a ser internada. Foi acidente de trabalho? Justifique.
Escolha uma:
A. NÃO FOI ACIDENTE de trabalho, pois discussões entre funcionários fazem parte de
qualquer empresa, não podendo a mesma ser penalizada em função do ocorrido. A Ângela
fica resguardada o auxilio doença.
B. NÃO FOI ACIDENTE de trabalho pois um ataque cardíaco não pode ser previsto e na
função da Ângela, pela sua função não há risco cardíaco o que desobriga o empregador
com relação a proteção aos riscos de ataque cardíaco que a Ângela tinha.
C. NÃO É ACIDENTE DE TRABALHO, pois a empresa não pode se responsabilizar por
discussões entre funcionários ainda mais pelas consequências de uma doença
preexistente.
D. FOI ACIDENTE de trabalho, pois como a Ângela possuía uma doença preexistente o
fato que desencadeou a doença foi no trabalho e a legislação equipara a acidente do
trabalho (doença do trabalho) o agravo adquirido ou tenha sido concausa pelas condições

de trabalho.

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Sua resposta está correta.
Sim, foi um acidente de trabalho, pois o infarto aconteceu durante e por causa do trabalho,
se a mesma já estava pré disposta o evento que levou ao infarto passa a ser caracterizado
como uma concausa, que possui o mesmo efeito pratico legal, mas se for o fato originador
o acidente está bem caracterizado. Uma política de acompanhamento da saúde dos
trabalhadores (PCMSO) poderia identificar os riscos potenciais, e evitar serviços e
atividades que colocassem em risco sua integridade física. Tal fato, independente de ser
um acidente de trabalho, indica um sistema de saúde e de segurança do trabalho no
mínimo frágil.

Questão 6
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00

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Texto da questão
Mônica por ser uma excelente funcionária, foi presentada com um curso de pós-
graduação numa faculdade privada, totalmente custeada pela empresa. Mônica
inclusive saia 1 hora mais cedo três vezes por semana para ir para o curso. Num dia
a noite saindo da faculdade indo para casa, o carro dela é abalroado por um outro
veículo, vindo a capotar. Mônica sofre sequelas do acidente de transito. Foi acidente
de trabalho? Justifique.
Escolha uma:
A. NÃO É ACIDENTE de trabalho, pois o agravo ocorreu fora das dependências da
empresa e fora do horário que a empresa teria de dar cobertura para o acidente de trajeto.
B. NÃO FOI ACIDENTE de trabalho, pois acidentes de transito são comuns, o que a
Mônica teve foi uma fatalidade.
C. FOI ACIDENTE de trabalho, pois como Mônica estava fazendo o curso de pós-
graduação pela empresa e inclusive saia mais cedo para ir para o curso, aplica-se a lógica
do acidente de trajeto, pois a faculdade passa a ser considerada para fins de proteção a

acidente de trabalho como a própria empresa. Mônica faz jus a acidente de trajeto.
D. NÃO FOI ACIDENTE, pois o acidente ocorreu quando a Mônica estava saindo de um
curso de pós-graduação, não tendo nenhuma cobertura de proteção de acidente de
trabalho.

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Sua resposta está correta.
Sim foi acidente de trabalho, abordagem semelhante ao do Mário. A faculdade passa a
ser extensão do ambiente de trabalho da Mônica, assim o acidente de trajeto é computado
no percurso trabalho-casa, colocando trabalho no mesmo patamar da faculdade. Tal fato é
corroborado, pois a Mônica saia uma hora mais cedo do serviço, indicando que a firma
preferia “perder” uma hora de produtividade, mas que iria ganhar com os conhecimentos
adquiridos pela Mônica.

Questão 7
Correto
Atingiu 2,00 de 2,00

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Texto da questão
Adailde é uma “secretaria do lar” e trabalha para a família Torres a mais de 15 anos.
Ontem ao limpar a janela da sala da casa, Adailde caiu e quebrou o braço. Foi
acidente de trabalho? Justifique.
Escolha uma:
A. É ACIDENTE DE TRABALHO. A nova legislação garante aos empregados domésticos,
o benefício ao acidente de trabalho, então Adelaide faz jus ao benefício de acidente de

trabalho.
B. É ACIDENTE de trabalho, pois a Adelaide sofreu um acidente caracterizado como típico
no exercício de suas funções e deve ser tratada da mesma forma que um trabalhador
comum, regido pela CLT.
C. Não é acidente de trabalho, pois por premissa a residência é um local seguro, se
ocorrer algum acidente não pode ser caracterizado como um acidente de trabalho.
D. NÃO É ACIDENTE DE TRABALHO, pois como empregada doméstica Adelaide não faz
jus ao benefício de acidente de trabalho, sendo regido por norma específica.

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Sua resposta está correta.
Sim, foi um acidente de trabalho Os acidentes de trabalho sofridos pelo empregado
doméstico não contavam com o amparo do seguro acidente de trabalho até a
regulamentação da PEC das Domésticas. O benefício entrou para a lista de direitos da
categoria que passa a valer a partir de outubro e representa um custo para o empregador
de 0,8% sobre o salário do empregado ao mês. Mas muitos empregadores não sabem
como agir se a empregada realmente se acidentar.
Caso o empregado sofra um acidente de trabalho o empregador terá que comunicar o
ocorrido no prazo máximo de 48 horas ao CAT (Cadastramento de Comunicação de
Acidente de Trabalho). A diferença do empregador doméstico para as empresas no caso
de acidentes de trabalho é a seguinte: em uma empresa se a lesão provocada for
pequena, que exija até 15 dias de recuperação, a empresa deverá arcar com o salário e
todos os custos trabalhistas normalmente neste período. Já no emprego doméstico isto é
diferente, desde o primeiro dia de afastamento o empregado já começará a contar o tempo
pelo INSS. A remuneração que será recebida pelo empregado será calculada de forma
proporcional à contribuição previdenciária recolhida.
Durante o período de afastamento do trabalhador pelo INSS, o empregador deverá
continuar arcando com todos os custos, tais como INSS, FGTS, adiantamento da multa
por demissão sem justa causa e seguro acidente de trabalho. Quando o empregado
retornar ao trabalho contará com um período de estabilidade no emprego de um ano.

Questão 8
Correto
Atingiu 2,00 de 2,00

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Texto da questão
PARA EXTRAPOLAR O CONTEÚDO: Márcio é motoboy, está gripado, com uma forte
coriza. O médico da firma o afastou do serviço, alegando doença do trabalho. O
médico está correto? Para o caso do Márcio a gripe é acidente de trabalho?
Escolha uma:
A. O médico está errado pois gripe não é enquadrado como doença do trabalho.
B. O médico pode caracterizar gripe como doença do trabalho, mesmo que não tenha
relação com o funcionário em si, mas pelas características de seu trabalho deve o médico
proteger o funcionário e terceiros.
C. O médico pode registrar como acidente de trabalho mesmo não tendo amparo legal,
pois quem deve alterar a consignação de acidente para doença se não concordar é a
perícia do INSS, o seu dever como profissional é resguardar a saúde do Márcio e dos

demais funcionários e de terceiros.

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Sua resposta está correta.
Não, é acidente de trabalho, pois não há vinculo entre a atividade de Márcio e a gripe, nem
nos riscos advindos, nem se valendo do NETP. Tal decisão será alterada pelo médico
perito do INSS, transformando de espécie 91 para 31, caracterizando como doença que
impede a sua atividade laboral (nos veremos na disciplina doenças do trabalho), com
afastamento superior ao normalmente concedido. O médico tomou está decisão pois, o
motoboy por lei é obrigado a trabalhar com capacete, já pensou no risco a outros
condutores, se o Márcio, espirrar dentro do capacete e sujar internamente toda a viseira,
ficando sem condições de visbilidade???????

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