Вы находитесь на странице: 1из 15

PROMILITARES PROF.

RENATO MADEIRA

RELAÇÕES MÉTRICAS NO TRIÂNGULO

TEOREMA DE MENELAUS

Se uma reta determina sobre os lados de um triângulo ABC os pontos L, M e N, conforme a


figura, então
LA MB NC
  1
LB MC NA

TEOREMA RECÍPROCO DE MENELAUS:

Se L, M e N são pontos sobre as retas suportes dos lados AB , BC e AC , respectivamente, e


LA MB NC
   1 , então L, M e N estão alinhados.
LB MC NA

TEOREMA DE CEVA
Seja um triângulo ABC e três cevianas AD , BE e CF concorrentes, então

DB EC FA
   1  EC  DB  FA  EA  DC  FB
DC EA FB

TEOREMA RECÍPROCO DE CEVA

DB EC FA
Seja um triângulo ABC e três cevianas AD , BE e CF tais que    1 , então as três
DC EA FB
cevianas concorrem em um único ponto.

LEI DOS COSSENOS

Seja um triângulo ABC de lados BC  a , AC  b e AB  c , então

a2  b2  c2  2bc  cos A
ˆ

b2  a2  c2  2ac  cosBˆ

c2  a2  b2  2ab  cosCˆ
LEI DOS SENOS

Seja um triângulo ABC de lados BC  a , AC  b e AB  c e raio do círculo circunscrito R,


então
a b c
   2R
sen A senB senCˆ
ˆ ˆ
SÍNTESE DE CLAIRAUT

Seja um triângulo ABC, onde a, b e c representam as medidas dos lados e a é o maior lado,
então

ABC é acutângulo  a2  b2  c2

ABC é retângulo  a2  b2  c2

ABC é obtusângulo  a2  b2  c2

RELAÇÃO DE STEWART

Seja um triângulo ABC de lados BC  a , AC  b e AB  c , e a ceviana AP  x que divide o

lado BC em dois segmentos BP  n e CP  m , então

b2 x2 c2
  1
am mn an
EXERCÍCIOS

1) (EPCAr 2014) Dois botes estão no mar a uma distância d um do outro. Um observador,
situado na praia, observava-os, calculando distâncias e ângulos em dois pontos de
observação, como no esboço abaixo.

A distância d entre os botes, em metros, é igual a


Dado: sen120  cos30
a) 10 15
b) 15  6  2 
c) 10  3  2 
d) 15  6  2 

RESPOSTA: a

RESOLUÇÃO:

No triângulo ABD, temos: ADB ˆ  180   75  45   30  30 . Portanto, o triângulo ABD


é isósceles.
Aplicando a lei dos senos no triângulo ABD , temos:
AB BD 30 BD
    BD  30 3
sen 30 sen120 1 3
2 2
Aplicando a lei dos cossenos no triângulo BCD, temos:

d 2   30 3   10 6   2  30 3 10 6  cos 45  2700  600  2  900 2 


2 2 2
 1500
2
 d  10 15 m

2) (CN 1982) O segmento da bissetriz do ângulo reto de um triângulo vale 4 2 cm . Um dos


catetos vale 5 cm . A hipotenusa vale, em cm :
(A) 17
(B) 4 17
(C) 5 17
(D) 6 17
(E) 7 17

RESPOSTA:

RESOLUÇÃO:
Seja AD a bissetriz do ângulo reto do triângulo retângulo ABC .
Aplicando a lei dos cossenos no ACD , temos:

CD 2   4 2   52  2  4 2  5  cos 45  32  25  40 2 
2 2
 17  CD  17
2
Pelo teorema da bissetriz interna, temos:
BC  17
BD CD
  
17
 AB 
5
 BC  17  .
AB AC AB 5 17
Aplicando o teorema de Pitágoras ao ABC , vem:
2  BC 
2
 BC2 2 
BC  AB  AC  BC  5  
2 2 2 2
 1  52  BC 2  25   BC  1   25
 17   17 17 
8 50 25 17  15 17
 BC2  BC  50  0  4BC 2  25 17BC  425  0  BC 
17 17 8
5
 BC  17  BC  5 17
4

3) (CN 1984) Em um triângulo ABC , o ângulo  é o dobro do ângulo B̂ , AB  9 cm e AC  4 cm . O lado BC mede:


(A) 9 13 cm
(B) 3 13 cm
(C) 4 13 cm
(D) 6 13 cm
(E) 2 13 cm

RESPOSTA: E

RESOLUÇÃO:
Seja BD a bissetriz de BAC ˆ  DAC
ˆ , então BAD ˆ Bˆ.
BD CD BD CD
Pelo teorema das bissetrizes no ABC :     k  BD  9k  CD  4k
AB AC 9 4
DACˆ  DCA ˆ B ˆ  ADC é isósceles
 AD  BD  9k
Aplicando o teorema de Stewart:
AB2 AD 2 AC2
  1
BD  BC BD  CD BC  CD
92  9k 2 42
   1
9k 13k 9k  4k 13k  4k
52 2 13
 k2  k
169 13
2 13
BC  13k  13   2 13 cm
13

4) Sejam ABC um triângulo, E o ponto médio de AC e O o ponto médio de BE . A reta AO


intersecta o lado BC em D . Se AO  12 , então OD é igual a
a) 2
b) 2,5
c) 3
d) 4
e) 6

RESOLUÇÃO: d
Aplicando o teorema de Menelaus no triângulo BCE com ceviana AOD, temos:
BD EO CA BD y 2x BD 1
  1   1 
CD BO EA CD y x CD 2
BD 1 BD CD
    z  BD  z  CD  2z
CD 2 1 2
Aplicando o teorema de Menelaus no triângulo ACD com ceviana BOE, temos:
AE DO CB x DO 2z  z
  1    1  DO  4
CE AO DB x 12 z

REFERÊNCIA: Argentina 1997.

5) (EFOMM 2010) Os lados de um triângulo ABC são tais que BC é a média aritmética de

AC e AB , onde AC  AB . Os ângulos internos  , B̂ e Ĉ desse triângulo possuem a seguinte


ˆ  sen2 Bˆ  sen2 Cˆ  2  senAˆ  senBˆ  cosCˆ  cos2 Cˆ . Se o perímetro do
propriedade: sen2 A

triângulo ABC mede 3 3 m , sua área, em m2 , é igual a

3 3
a)
4
3
b)
4
9
c)
8
d) 2
e) 4

RESOLUÇÃO: c
Lei dos Senos

AC BC AB BC AC AB
   2R  senAˆ  , senBˆ  , senCˆ 
senBˆ senAˆ senCˆ 2R 2R 2R

sen2 Aˆ  sen2 Bˆ  sen2 Cˆ  2senAsenBcosC


ˆ ˆ ˆ  cos2 Cˆ 
sen2 Aˆ  sen2 Bˆ  2senAsenBcosC
ˆ ˆ ˆ  sen2 Cˆ  cos2 Cˆ  1 
2 2
 BC   AC  BC AC
    2   cosCˆ  1 
2R
   2R  2R 2R

BC    AC 
2 2
 2  BC  AC  cosCˆ  4R2

A expressão do lado esquerdo é a Lei dos Cossenos, então:

 AB
2
 4R2  AB  2R

Como AB  2R , o triângulo ABC é retângulo de hipotenusa AB .

AC  AB  AC  3  k
BC   
2   BC  3
AC  AB  BC  3 3  AB  3  k


    3    3
2 2 2
 3 k 3 k  2 3  2k  3  k 
4

3 3 5 3
 AC  , BC  3, AB 
4 4

1 1 3 3 9
Logo, a área do triângulo é S ABC   AC  BC    3  m2 .
2 2 4 8
6) (EN 2013) O triângulo da figura abaixo é equilátero, AM  MB  5 e CD  6 . A área do
triângulo MAE vale

200 3
(A)
11
100 3
(B)
11
100 2
(C)
2
200 2
(D)
11
200 2
(E)
2

RESPOSTA: B

RESOLUÇÃO:
Aplicando o teorema de Menelaus ao ABC com a secante MED , temos:
AM CE BD 5 CE 16 CE 6 3 AE 8 8
  1   1     
BM AE CD 5 AE 6 AE 16 8 AC 8  3 11
Assim, temos:
SMAE AM  AE 1 8 4 4 4 102 3 100 3
     SMAE   SABC    u.a.
SABC AB  AC 2 11 11 11 11 4 11

7) (ITA 2016) Seja ABC um triângulo equilátero e suponha que M e N são pontos
pertencentes ao lado BC tais que BM  MN  NC. Sendo  a medida, em radianos, do
ˆ
ângulo MAN, então o valor de cos  é
13
a) .
14
14
b) .
15
15
c) .
16
16
d) .
17
17
e) .
18

RESPOSTA: a

RESOLUÇÃO:

Seja 3x a medida dos lados do triângulo equilátero ABC.


Leis dos cossenos no triângulo ABM:
1
AM 2  x 2   3x   2  x  3x  cos 60  10x 2  6x 2   7x 2  AM  AN  x 7
2
2
Lei dos cossenos no triângulo AMN:
x 2   x 7    x 7   2  x 7  x 7  cos   14x 2 cos   13x 2  cos  
2 2 13
14

8) (ITA 2009) Considere o triângulo ABC de lados a  BC , b  AC e c  AB , e os ângulos


internos ˆ ,   ABC
  CAB ˆ e ˆ . Sabendo-se que a equação
  BCA
x 2  2bx  cos   b2  a 2  0 admite c como raiz dupla, pode-se afirmar que
(A)   90
(B)   60
(C)   90
(D) O triângulo é retângulo apenas se   45 .
(E) O triângulo é retângulo e b é hipotenusa.

RESPOSTA: E

RESOLUÇÃO:
x 2  2bx  cos   b 2  a 2  0
 a2
  2b cos   2
 4  1   b 2
 a 2
 0  4b 2
cos 2
  1  4a 2
 0  b 2
sen 2
  a 2
 sen 2
 
 b2
c  2b cos   b cos   cos   c
 2 b
a 2 c2
 sen 2   cos 2   2
 2  1  a 2  c2  b2
b b
ˆ  90 .
Logo, o triângulo ABC é retângulo em B, então   ABC

9) Seja um triângulo ABC , onde AB  27 , AC  26 e BC  25 . Seja I o ponto de


interseção das bissetrizes internas do triângulo ABC . A medida do segmento BI é
a) 15
b) 5  26  3 3
c) 3 26
2
d) 546
3
e) 9 3

RESOLUÇÃO: a

Teorema das bissetrizes com bissetriz BB ' :


AB' B'C AB' B'C AB' B'C AC 26 1 27 25
        AB'   B'C 
AB BC 27 25 27  25 52 52 2 2 2
Teorema de Stewart:
AB2 BB'2 BC 2 27 2 BB'2 252
  1   1
AB' AC AB' B'C B'C  AC 27
 26
27 25 25
  26
2 2 2 2
4BB' 2
27 25 81  25 9  5 45
    1  3  BB'2   BB'  
27  25 13 13 4 2 2
Teorema das bissetrizes com bissetriz CI :
BI IB' BI IB' BI IB' BI  IB' BB' 45 2 15
          BI  15
BC B'C 25 25 2 1 2 1 3 3 2
2

REFERÊNCIA: AMC 12A 2012

10) A distância entre os centros O1 e O 2 de dois círculos 1 e 2 de raios 1 e 2 ,


respectivamente, é igual a 2 . Sabendo que os círculos intersectam-se nos pontos A e B , calcule a
medida da corda AC do círculo  2 que é dividida ao meio pelo círculo 1 .
a) 14
b) 7
14
c)
2
d) 7 2
e) 14
RESPOSTA: c

RESOLUÇÃO:

ˆ  180  90 e ABE


Inicialmente, observemos que ABD ˆ  180  90 .
2 2
ˆ ˆ
Logo, ABD  ABE  90  90  180 , o que implica que D, B e E são colineares.
Se M é ponto médio da corda AC, então O2 M  AC . Além disso, AMDˆ  180  90 . Logo,
2
ˆ ˆ
AMD  AMO2  90  90  180 , o que implica que os pontos D, M e O 2 são colineares.
O segmento O1O2  2 é base média do triângulo ADE, então DE  2  O1O2  2  2  4 .
Aplicando o relação de Stewart no triângulo ADE, temos:
AD2 DO22 DE 2 22 DO22 42
  1   1
AO2  AE AO2  EO2 EO2  AE 2 2 2 2 2 2 2 2
DO22
 1  4  1  DO22  8  DO2  2 2
2
Vamos calcular a área do triângulo ADO 2 usando a fórmula de Heron:

 3  3  2  2  9  1  7 7
SADO2  1  2  2  1 1   1     1 1    
 2  2  2  2   2  2  4 2
Vamos agora calcular essa área novamente:
AC
2 2
AM  DO2 7 7 14
SADO2   2   AC   .
2 2 2 2 2

Вам также может понравиться