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Modelo Biopsicosocial de

compreensão e tratamento
da dor: Desafios da equipe

Jamir Sardá Jr.


Psicólogo, MSc, PhD

CITD
Centro Integrado
de Tratamento da
Dor
Introdução

• Por dizem que minha dor ou problema é psicológico?

• Multidimensionalidade da dor crônica

• Tratamento da dor numa perspectiva biopsicossocial

• Desafios da equipe e do paciente


Teoria do Controle de Portais

P e rc e p ç ã o
da D or
R eação a D or Dor

C é re b ro

P a s s a g e n s a b e rta s

P a s s a g e n s a b e rta s
p a ra a D o r
D o r b lo q u e a d a

M e d u la E s p in h a l

S in a is d o n e rv o
que chegam P a s s a g e n s fe c h a d a s
a t é a M e d u la E s p i n h a l

A TCP estabeleceu um novo paradigma ao enfatizar


a importância da modulação realizada pela espinha
medular, sistema nervoso central e hipotálamo, nos
processos dolorosos (iniciados nas fibras G e P, SG e células T)
Multidimensionalidade da dor

Ambiente
Modelo biopsicossocial da dor
Comportamento [adoecer] “Fatores biológicos podem
iniciar, manter ou modular
perturbações físicas, fatores
Sofrimento
psicológicos influenciam a
avaliação e percepção de
Percepção da
dor
sinais fisiológicos e fatores
sociais vão dar a forma as
respostas comportamentais
Nocicepção do paciente sobre a sua
perceção de suas
perturbações físicas”(Turk, 1996, p.6).

Modelo biopsicossocial de dor


(Flor and Hermann, 2004; Waddell, 1998)
Modelos Biopsicossociais
• Engel (1977) modelo biopsicossocial de saúde

Modelos e evidências da existência de uma relação


dinâmica entre:
• mudanças biológicas
• estado psicológico
• contexto social

agente ou mudanças fisiológicas → doenças ≠ adoecimento

Fatores biológicos, psicológicos e sociais têm papéis distintos:


na intensidade da dor – incapacidade - desajuste emocional
(Loeser, 1980; Flor, Birbaumer e Turk, 1990; Waddell, 1998; Flor e Hermann, 2004)
Fatores preditores de incapacidade, sofrimento
e dor
 Depressão (Pincus and Williams, 1999; Worz, 2003)
 Auto-eficácia (Keefe et al., 2004; Nicholas and Asghari, 2006)
 Catastrofização (Sullivan et al., 2001; Turk and Okifuji, 2002)

 Aceitação (Keefe et al., 2004; McCracken and Eccleston, 2003)

 Evitação (Keefe et al., 2004)

 Aspectos Culturais (Edwards et al., 2005)

 Aprendizagem, reforçadores ambientais e aspectos culturais também


possuem um papel importante na forma como o sujeito percebe ou
responde a estímulos nociceptivos (Edwards et al, 2005).

 Outros aspectos como litígios e características do ambiente de trabalho


também são mediadores ou moderadores de incapacidade (Marhold et al.,
2002).
Modelo Evitação-Medo (Vlaeyen, 1995)

Lesão
Desuso
Depressão
Incapacidade Recuperação

Evitação
Hipervigilância
Experiência Confrontação
Evitação dolorosa
Medo
relacionado a dor

Catastrofização Ausência
da dor de medo

Confrontação
Afetividade negativa
Informação ameaçadora de doença
Redução
de Atividades
Deterioração física
(descondicionamento)

Crenças
e Pensamentos

Dor Crônica Sofrimento


Sentimentos de excessivo
Falhas desesperança,
nos depresão,
tratamentos irritabilidade

Uso prolongado
de medicamentos
Efeitos colaterais
(constipação, letargia)

Perda de emprego,
dificuldades financeiras
e familiares

Repercussões da dor crônica e problemas associados (Nicholas, 1996)


Conclusões

• Evidências teóricas suficientes do Modelo BPS

• Resultados clínicos superiores a intervenções biomédicas

• Algoritmo de tratamento ainda é biomédico (ex: medicação)

• Resistências dos profissionais

• Resistências dos pacientes

• Integração entre os profissionais

• Custo

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