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Será excluído do concurso o candidato que for flagrado portando ou mantendo consigo
celular, e/ou aparelho e componente eletrônico, dentro da sala de provas.
Se solicitado pelo Fiscal, o candidato deve assinar a Ata de Abertura do Lacre.
O candidato não pode usar em sala: boné, chapéu, chaveiros de qualquer tipo, óculos escuros, relógio e similares.
Junto ao candidato, só devem permanecer documento e materiais para execução da prova. Todo e qualquer outro
material, exceto alimentos, água em garrafa transparente e medicamentos, têm de ser colocados no saco plástico
disponível, amarrado e colocado embaixo da cadeira.
O candidato que possuir cabelos compridos deve mantê-los presos, deixando as orelhas descobertas.
O candidato deve conferir se sua prova tem 30 questões, sendo cada questão constituída de 5 alternativas (a, b, c, d,
e) e numeradas de 01 a 30. Caso haja algum problema, solicitar a substituição de seu caderno ou página.
O candidato deve comunicar sempre aos fiscais qualquer irregularidade observada durante a realização da prova.
Não sendo tomadas as devidas providências a respeito de sua reclamação, solicitar a presença do Coordenador do
Setor ou comunicar-se com ele, na secretaria, ao final da prova.
O candidato não pode retirar nenhuma página deste caderno.
A duração da prova, considerando a marcação do cartão de respostas, é de 3 horas. O candidato só poderá sair
decorridos 60 minutos.
O candidato deve assinar a lista de presença e o cartão de respostas com a assinatura idêntica à da sua identidade.
O candidato, ao receber o cartão de respostas, deve ler, atentamente, as instruções contidas no verso desta página.
Os três últimos candidatos deverão permanecer até o final da prova para assinar a Ata de Encerramento.
ASSINATURA: ...................................................................................................................................................................................
INSCRIÇÃO:
ANOTE ABAIXO SUAS RESPOSTAS – Somente o fiscal poderá cortar a parte de baixo desta página, para que você a leve consigo.
COLÉGIO DE APLICAÇÃO JOÃO XXIII – PROVA OBJETIVA - PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO
ÁREA DE CONHECIMENTO – 1º AO 5º ANO
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
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1. A Constituição Federal de 1988 define, em seu Capítulo III (Seção I, Da Educação), os papéis de
cada ente federativo no cenário da garantia do direito à educação. Em resumo:
“À União cabe organizar o sistema federal de ensino, financiar as instituições de ensino federais e
exercer, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, para garantir equalização de
oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e
financeira aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios. Os municípios devem atuar
prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil; os estados e o Distrito Federal,
prioritariamente nos ensinos fundamental e médio” (art. 211, §§ 1º, 2º e 3º).
Para tanto foram elaboradas metas para a atualização do Plano Nacional de Educação (PNE) que
seguem:
I. Universalizar, até 2016, a Educação Infantil na pré-escola para as crianças de 4 e 5 anos de idade.
II. Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º (terceiro) ano do ensino fundamental.
III. Oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 50% das escolas públicas, de forma a
atender, pelo menos, 25% dos alunos da Educação Básica.
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3. De acordo com Daniela Alonso, especialista em Educação Inclusiva e selecionadora do Prêmio Victor
Civita Educador Nota 10, o esforço pela inclusão social e escolar de pessoas com necessidades
especiais no Brasil é a resposta para uma situação que perpetuava a segregação dessas pessoas e
cerceava o seu pleno desenvolvimento. Até o início do século XXI, o sistema educacional brasileiro
abrigava dois tipos de serviços: a escola regular e a escola especial - ou o aluno frequentava uma, ou
a outra. Na última década, o sistema escolar brasileiro modificou-se com a proposta inclusiva e um
único tipo de escola foi adotado: a regular. Desta forma, pode-se afirmar que:
4. O Programa Mais Educação, instituído pela Portaria Interministerial nº 17/2007, integra as ações do
Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), como uma estratégia do Governo Federal para
induzir a ampliação da jornada escolar, na perspectiva da Educação:
a) tecnicista.
b) integral.
c) sistemática.
d) essencialista.
e) organizada em ciclos de formação humana.
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a) com a inclusão, as diferenças são vistas como problemas. Mas, é essa variedade, a partir da
realidade social, que pode ampliar a visão de mundo e desenvolver oportunidades de
convivência a todas as crianças.
b) preservar a diversidade apresentada na escola, encontrada na realidade social, representa
oportunidade para o atendimento das necessidades educacionais com ênfase nas competências,
capacidades e potencialidades do educando.
c) a Educação inclusiva tem sido um caminho importante para abranger a diversidade mediante a
construção de uma escola que ofereça uma proposta somente ao grupo que apresenta
dificuldades.
d) muitas barreiras podem impedir o acesso de alguns alunos ao ensino e à convivência, entretanto
não cabe à escola facilitar esse acesso.
e) a escola deve equiparar oportunidades, garantindo-as a todos - inclusive às pessoas em
situação de deficiência e aos de altas habilidades/superdotados, mas não possui a
obrigatoriedade dar ao aluno o direito de aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a ser e
aprender a conviver.
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7. “Além de ser um direito, a Educação inclusiva é uma resposta inteligente às demandas do mundo
contemporâneo. Incentiva uma pedagogia não homogeneizadora e desenvolve competências
interpessoais. A sala de aula deveria espelhar a diversidade humana, não escondê-la. Claro que isso
gera novas tensões e conflitos, mas também estimula as habilidades morais para a convivência
democrática. O resultado final, desfocado pela miopia de alguns, é uma Educação melhor para todos”
(MENDES, 2012).
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8. Ampliar o período que a criança passa na escola não garante o aumento das oportunidades de
aprendizado nem a melhoria da qualidade do ensino. Para um resultado positivo, as novas atividades
precisam ter conexão com o projeto pedagógico da escola e devem ser oferecidas por profissionais
afinados com os objetivos da instituição. O Brasil possui experiências variadas nessa área e até
mesmo por isso o assunto tem gerado muita discussão nas esferas governamentais e entre
pesquisadores.
Sobre os fundamentos da Escola de Tempo Integral relativos aos processos pedagógicos, assinale V
para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
( ) Necessitam ser reproduzidos em outro turno para que haja aprendizagem consistente.
( ) Implicam tempos, espaços e oportunidades educativas, desenvolvidos exclusivamente nas escolas.
( ) Devem contemplar uma educação integral, desenvolvendo corpo, mente e vida social dos estudantes.
( ) Precisam respeitar a lógica e as etapas de formação humana dos estudantes.
a) V, F, V, F
b) F, V, F, V
c) V, V, F, V
d) F, F, V, V
e) V, V, F, F
10. Atribuir novo sentido à avaliação, isto é, compreendê-la como mecanismo que pode e deve favorecer
a aprendizagem significativa, requer pensar sobre a sua operatividade. Significa ter a clareza sobre:
a) o que avaliar, quais instrumentos utilizar, como proceder para acompanhar o processo de
aprendizagem de cada aluno.
b) a causa do fracasso do aluno como sendo diretamente relacionada ao seu poder aquisitivo e por
essa razão não lhe é possível avançar intelectualmente.
c) a importância do diagnóstico inicial que permite a distribuição dos alunos em turmas fracas e
fortes.
d) as dificuldades iniciais do aluno como decorrentes das lacunas deixadas pelo professor anterior
e isso não deve ser reforçado para o prosseguimento das aprendizagens.
e) a responsabilidade única das famílias no sucesso do aluno e na apropriação dos saberes
científicos.
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11. Soares (2004) explicita que é preciso repensar as práticas de ensino que têm predominado em
muitas escolas, esclarecendo a distinção entre o que é letramento e o que é alfabetização, e
desvendando as principais facetas de cada um desses termos. Segundo a autora, letramento diz
respeito à imersão do indivíduo na cultura escrita, à sua participação em eventos diversos que
envolvem a leitura e a escrita, bem como ao contato e à interação com diferentes tipos e gêneros
textuais. Já a alfabetização envolve o processo da consciência fonológica e fonêmica, a construção
das relações som e letra e o aprender a ler e a escrever alfabeticamente.
12. Pautando-se nas pesquisas relacionadas aos processos de alfabetização e letramento, é necessário
reconhecer que:
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13. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) o ensino de Matemática costuma
provocar duas sensações contraditórias, tanto por parte de quem ensina, como por parte de quem
aprende: de um lado, a constatação de que se trata de uma área de conhecimento importante; de
outro, a insatisfação diante dos resultados negativos obtidos com muita freqüência em relação à sua
aprendizagem. Dessa maneira, há urgência em reformular objetivos, rever conteúdos e buscar
metodologias compatíveis.
14. Conforme Solé (2007), para o ensino correto de estratégias de compreensão leitora, é preciso
considerar que:
a) é muito difícil apresentar a leitura como uma atividade que as crianças possam compreender e
compartilhar.
b) a leitura é uma atividade competitiva por meio da qual se ganham prêmios ou se sofrem
sanções.
c) as situações em que se “trabalha” a leitura e as situações em que simplesmente “se lê” são
distintas do ponto de vista do ensino.
d) didaticamente, a leitura silenciosa, sem a participação do professor, é a forma de proporcionar
ao aluno uma atividade que lhe dê prazer.
e) ler é uma atividade voluntária e prazerosa, por isso professor e alunos devem estar motivados
para ensinar e aprender.
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a) não contribui para a aprendizagem, pois os alunos, por si só, não conseguirão identificar os seus
erros.
b) libera o professor da tarefa de correção para realizar outras atividades junto a alunos com
dificuldades.
c) atende ao trabalho com conteúdos curriculares relacionados ao aprendizado do comportamento
escritor.
d) dificulta a organização da turma, tendo em vista a diferença de ritmo da cada aluno para realizar
a operação.
e) contribui com a postura individualista do aluno, que tem de se avaliar independentemente do
professor.
O trabalho com os gêneros textuais, em sala de aula, deve proporcionar aos alunos:
17. Em Matemática, como nas demais áreas do conhecimento, é imprescindível que se produza uma
aprendizagem:
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19. Os conteúdos de História a serem desenvolvidos nos anos iniciais do Ensino Fundamental,
baseados nos Parâmetros Curriculares Nacionais, têm como um dos seus objetivos:
20. Embora o espaço geográfico seja o objeto central de estudo, as categorias paisagem, território e
lugar devem ser contempladas no currículo escolar. Os Parâmetros Curriculares Nacionais sugerem
os seguintes itens como parâmetros para trabalhar esse tema.
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21. A Emenda Constitucional nº 59/2009 (EC nº 59/2009) mudou a condição do Plano Nacional de
Educação (PNE), que passou de uma disposição transitória da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996) para uma exigência constitucional com periodicidade
decenal. O PNE (2014-2024) aponta 20 (vinte) metas que visam a melhoria da qualidade da
educação em geral. Com relação à meta nº 2, “universalizar o ensino fundamental de 9 (nove anos
para toda a população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que pelo menos 95% (noventa e
cinco por cento) dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de
vigência deste PNE”, é CORRETO afirmar que ela:
a) faz parte do conjunto de metas que visam à redução das desigualdades e à valorização da
diversidade, caminhos imprescindíveis para a equidade entre as oportunidades educacionais a
serem oferecidas a toda a população em idade escolar.
b) faz parte do conjunto de metas estruturantes para a garantia do direito à educação básica com
qualidade, que dizem respeito ao acesso, à universalização da alfabetização e à ampliação da
escolaridade e das oportunidades educacionais.
c) visa responsabilizar exclusivamente os municípios para que estes promovam a ampliação de
seus sistemas de ensino, uma vez que cabe aos municípios a oferta do ensino fundamental.
d) tem como principal estratégia para a sua implementação a aplicação de diferentes modalidades
de avaliação em larga escala, com vistas a monitorar a aprendizagem das crianças e corrigir o
fluxo escolar.
e) visa assegurar a todos um tempo mais prolongado de permanência na escola pela matrícula
obrigatória a partir dos 6 anos de idade, de modo que os alunos alcancem a alfabetização plena
o mais cedo possível e tenham melhor desempenho escolar futuro.
22. Na última década, o país registrou uma evolução significativa na política de inclusão das crianças
com deficiência em escolas de ensino regular. Acerca do processo de inclusão, pode-se afirmar:
I. O processo de inclusão se refere a um processo educacional que visa estender ao máximo a capacidade
da criança portadora de deficiência na escola e na classe regular. Envolve fornecer o suporte de serviços
da área de Educação Especial através dos seus profissionais.
II. Compreende-se por educação inclusiva o processo de inclusão dos portadores de necessidades
especiais ou de distúrbios de aprendizagem na rede comum de ensino em todos os seus graus.
III. Incluir significa perceber que as crianças podem aprender juntas, embora tendo objetivos e processos
diferentes.
IV. Incluir significa propiciar um atendimento integrado à criança na classe comum e levar os professores a
estabelecer formas criativas de atuação com as crianças portadoras de deficiência
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23. Por definição, integral quer dizer total, inteiro, global. Desta forma, a oferta da escola de tempo
integral tem se ampliado, no Brasil, como uma estratégia para ampliar a equidade das
oportunidades educacionais às crianças atendidas. É característica da escola de tempo integral.
a) oferecer a jornada escolar que se organiza em 7 (sete) horas diárias, no mínimo, perfazendo
uma carga horária anual de, pelo menos, 1.400 (mil e quatrocentas) horas.
b) oferecer a jornada escolar que se organiza em 9 (sete) horas diárias, no mínimo, perfazendo
uma carga horária anual de, pelo menos, 1.800 (mil e quatrocentas) horas.
c) organizar-se de modo que as atividades relativas à escolarização sejam oferecidas somente em
um turno e, no contra turno, sejam oferecidas atividades culturais.
d) ter um currículo concebido como um projeto educativo integrado, que implica a ampliação da
jornada escolar diária mediante o desenvolvimento de atividades como o acompanhamento
pedagógico, e, prioritariamente, o reforço escolar.
e) ter um currículo concebido como um projeto educativo articulado, que implica a ampliação da
jornada escolar diária mediante o desenvolvimento de atividades complementares culturais, que
visam ampliar as experiências das crianças.
24. Ao longo do tempo, em diferentes momentos históricos, muitos modelos de professores foram
sendo criados. Além do professor como representante do sagrado, o sacerdote, podemos identificar
modelos de professor como seguidor das orientações de manuais, como um técnico do ensino,
como operário da educação, dentre outros, todos criados no interior de uma realidade social que
demandava tais modelos para atender às necessidades sociais, econômicas e políticas
(FERREIRA, 2005). Entre os desafios que se colocam ao professor na atualidade, podemos
destacar:
a) rever suas ações e buscar o aperfeiçoamento da sua prática educativa, com vistas à adequação
ao atual momento em que os recursos midiáticos estão assumindo o protagonismo nas salas de
aula.
b) buscar novos conhecimentos e pautar a sua ação pedagógica com vistas ao alcance de
resultados mais efetivos e mensuráveis da aprendizagem dos alunos.
c) buscar um modelo único de ensino, de forma a obter uma alternativa de ensino que atenda a
todas as crianças em seus diferentes contextos de aprendizagem.
d) pautar suas ações em materiais didáticos cuidadosamente elaborados, de forma a atender às
diferentes necessidades educativas dos alunos.
e) superar o modelo único de ensino, de forma a buscar novas alternativas de práticas que
atendam às necessidades educativas dos alunos.
25. O professor precisa estar atento à avaliação dos estudantes, para conduzir estratégias didáticas que
favoreçam seu desenvolvimento integral, sem perder de vista que existem conhecimentos e
habilidades que precisam ser dominados pelos estudantes e que é papel da escola garantir que
sejam aprendidos/desenvolvidos. A avaliação que visa perceber em que etapa do processo de
construção do conhecimento encontra-se o estudante e, em seguida, identificar as intervenções
pedagógicas que são necessárias para estimular o seu progresso é denominada de:
a) avaliação formativa.
b) avaliação em larga escala.
c) avaliação de rede.
d) avaliação diagnóstica.
e) avaliação classificatória.
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27. A criança precisa ser alfabetizada convivendo com material escrito de qualidade. Para isso, é
preciso usar jornal, revista, livro, entre outros, pois as crianças constroem hipóteses sobre a escrita
e seus usos a partir da participação em situações nas quais:
a) os textos de diferentes gêneros são expostos na sala de aula, à vista das crianças.
b) os textos são lidos pelos adultos, com o cuidado na entonação e na fluência da leitura.
c) os textos utilizados têm uma função social de fato, expressa pelo seu uso e por sua finalidade no
momento da utilização.
d) os textos de diferentes gêneros são utilizados como fonte para as atividades escritas que são
propostas às crianças.
e) os textos têm explícita função informativa e são usados com frequência nas atividades
oferecidas ás crianças.
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a) o processo que instrumentaliza a criança para que ela possa escrever corretamente os
algarismos e a representar as ideias matemáticas em situações de contagem, operações
aritméticas e resolução de problemas.
b) o processo de organização dos saberes que a criança traz de suas vivências anteriores ao
ingresso no ensino fundamental, de forma a levá-la a construir um corpo de conhecimentos
matemáticos articulados, que potencializem sua escolarização futura.
c) o processo de organização dos saberes que a criança traz de suas vivências anteriores ao
ingresso no ensino fundamental, de forma a levá-la a construir um corpo de conhecimentos
matemáticos articulados, que potencializem sua atuação na vida cidadã.
d) o processo de aprendizagem que deverá, posteriormente, permitir ao sujeito utilizar as ideias
matemáticas na resolução de problemas, instrumentalizando-se para resolver situações que
encontrará na sua vida na sociedade.
e) o processo que instrumentalize a criança no domínio da linguagem simbólica, que deve
compreender não apenas os componentes característicos do conhecimento matemático, mas
como elementos criadores de comunicação.
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Os objetivos de Ciências Naturais no ensino fundamental são concebidos para que o aluno
desenvolva competências que lhe permitam compreender o mundo e atuar como indivíduo e como
cidadão, utilizando conhecimentos de natureza científica e tecnológica. De acordo com os
Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciências Naturais, são objetivos das ciências naturais no ensino
fundamental, entre outros:
I. compreender a natureza como um todo dinâmico, sendo o ser humano parte integrante e agente de
transformações do mundo em que vive.
II. identificar relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e condições de vida, no mundo
de hoje e em sua evolução histórica.
III. responder a questões e propor soluções para problemas fictícios, para futuramente colocar em prática
conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidos no aprendizado escolar.
IV. saber formular conceitos científicos básicos, associados a energia, matéria, transformação, espaço,
tempo, sistema, equilíbrio e vida, de modo a valorizar o conhecimento científico acumulado pela
humanidade.
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30. No que se refere ao ensino fundamental, é importante considerar quais são as categorias da
Geografia mais adequadas para os alunos em relação à sua faixa etária, ao momento da
escolaridade em que se encontram e às capacidades que se espera que eles desenvolvam. Embora
o espaço geográfico deva ser o objeto central de estudo, as categorias paisagem, território e lugar
devem também ser abordadas, principalmente nos ciclos iniciais, quando se mostram mais
acessíveis aos alunos, tendo em vista suas características cognitivas e afetivas. Acerca da
categoria território, é CORRETO afirmar:
a) Na geopolítica, o território é o espaço nacional restrito. É um conceito geográfico que serve como
ponto de partida para explicar muitos fenômenos geográficos relacionados à organização da
sociedade e suas interações com as paisagens.
b) Na geopolítica, é o trabalho social que qualifica o espaço, gerando o território. Território, nesta
concepção, pode ser apenas a configuração política de um Estado-Nação, como o espaço
construído pela formação social.
c) A categoria território não possui relação com a categoria paisagem. O conjunto de paisagens
contido pelos limites políticos e administrativos de uma cidade, estado ou país, devem ser
abordados distanciados do conceito de território.
d) No ensino fundamental, compreender o que é território implica também compreender a
complexidade da convivência em um mesmo espaço, nem sempre harmônica, da diversidade de
tendências, ideias, crenças, sistemas de pensamento e tradições de diferentes povos e etnias.
e) No ensino fundamental, é necessário que os alunos compreendam que os limites territoriais são
imutáveis, pois dependem do fenômeno geográfico considerado e estes são imutáveis.
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