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350 conceptos teóricos y 800 problemas resueltos

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JOSÉ GARCÍA TRASANCOS

11.a Edición

Paraninfo
Paraninfo
Electrotecnia
350 conceptos teóricos y 300 problemas resueltos
® José García IVasanoos

Gerente Editorial: Reservados los derechos para


María José López Raso todos los países de lengua espa­
ñola. De conformidad con lo dis­
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go Penal vigente, podrán ser casti­
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11.“ edición, 2016

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Polígono Codeín
{14302) Fuenlabrada {Madrid)
INDICE

T E Ó L O G O ..............................................................................................
N O T A A L A U N D É C IM A E D IC IÓ N

1. C O R R I E N T E C O N T IN U A ....................................................
1. N a tu ra le z a efe la e le c tric id a d . ........................................
2 . E l e c t r ó n ...........................................................................................
3. C u e rp o e le c triz a d o ...................................................................
4. C a r g a e l é c t r i c a .............................................................................
5. A c c io n e s e n tre c a rg a s e lé c tric a s .................
6. U n id a d d e c a rg a e lé c tric a ....................... .............................
C o n d u c t o r e s ................... ............
8. A n d a n t e s .......................... ..............................................................
9 . C o r r ie n te e l é c t r i c a ...................................................................
1í>. C la s e s d e c o r r ie n te e lé c tric a ...............................................
11. E fe c to s p ro d u c id o s p o r la c o rrie n te e lé c tric a . . , . .
12. In te n sid a d de c o r r ie n te e lé c tric a .................
13. U n id a d d e in te n sid a d de c o rrie n te e lé c tric a . . . . . .
14. M ed id íi d e iim tn s id ttr t...............................................................
15. R e siste n c ia e l é c t r i c a ...............................................................
16. U n id a d de re sis te n c ia e l é c t r i c a .....................................
17. R e siste n c ia de u n c o n d u c to r . , . .................................
18. V a ria c ió n de la resisten cia, co n la te m p e r a tu ra , , . ,
19. T e n s ió n e lee tric a ......................................................................
2 0 . U n id a d de te n sió n e lé c tric a ...............................................
2 1 . M e d id a de te n sió n e l é c t r i c a ..................................................
2 2 . L e y de O h m .................................................................................
2 j . V u ) t i o ..i i....-.--.............. - i. - .
24. C a íd a de te n s ió n e n u n c o n d u c to r .................................
2 5 . C a íd a de te n sió n cu una lin e a de tra n sp o rte d e e n e rg ía e lé c tric a
2 6 . P o te n c ia e l é c t r i c a ........................................
2 7 . U n id a d d e p o t e n c i a .....................................
2 8 . P o te n c ia p e rd id a cu un c o n d u c to r . .
2 9 . E n e rg ía e lé c tric a - , ,
3U, U n id a d e lé c tric a d e e n e r g í a ....................
3 1 . C a lo r p r o d u c id o en un c o n d u c to r . . .
3 2 . D en sid ad d e c o r r ie n te e lé c tric a . .
3 3 . C o r t o c i r c u i t o ...................................................
3 4 . F u sib le o c o r t a c i r c u í L ü ..............................
3 5 . R e sisten c ia de c o n t a c t o ........................... ...
36. A c o p la m ie n to d e re s is te n c ia s e n se lie

* Fdiluriil PüEailLnt'G ¿¡.A.


VI E L E C T R O T E C N IA

37 Retó tutos .2 1 )
38 Primera ley de KirchtioUT . 2íi
39 AicoplAttlicüto de tcststeiteúü; en piritelo .......................... - ............................ . . . 21
40- Generador eléctrico .................................. 27
4 | Generador Je corriente continua .............. 27
42 Características de un g e n e r a d o r..................................... 27
43 Tensión cu bornes "de un generador . . . . . 27
44 Potencia total producida por el generador............................................ „.,28
45 Potencia eléctrica perdida cu t?l generador . . . 24
46 Potencia útil del generador . . . . 24
47 Ley de Ohm gene r a lb a d a ........................ 30
48. Rendimiento industrial de un generador ....................- . ................................................ 3J
44 Rendimiento eléctrico Jet generador , . . . 32
50 Acoplamiento Je generadores en serie ............................... . . . 32
5J Acoplamiento de generadores en parálelo . . . . ... 35
52 Acopiamiento mixto Je generadores ......................... 37
53. Receptor e lé c tr ic o ...................................................................... 39
54 Características dé un receptor .................... . . . . . . 39
55 Tensión en bornes de un receptor . . . ............................ 40
50 Potencia absorbida por el receptor .............................. 41
57 Rendimiento industria] Je un receptor ............ 42
58 Circuito eléctrico ..................... 43
50. Nudos. mallas y ramas de una red eléctrica . . 45
ftÓ, Segunda ley ik KirciitkffT...................... . 45
51. Análisis Je una red por el método de Kirchítofí 47
Problemas rfe fécapimíocióti .................... . . . . . . . 49

2, LLECTROMAGNET1SMO 51
62. Imanes , . . - ......................... 51
63 Tipos de imanes . 51
64 Polos y línea neutra de un imán . . . . . . . 5!
65 Acción mutua entre imanes . . . . . . . 51
66. Campo magnético .............................................. 5J
67, Lineas de Fuerza ........... ........................................ - , 51
f>8 Campo magnético creado por una corriente islctlriea rectilínea . . . , . . . 52
69. Campo magnético de una espira . . . ... . . 52
70 Campo magnético de una bobina . . . 52
71 Inducción tnagneLicj .............. .- ................... 52
72. Luida des Je inducción magnética . . . 53
73 Inducción magnética en el ¡ n tílw de un so le un ide 53
74 Flujo magnético ............. 54
75. UtuJadea Jt flujo magnético ........................ 54
16 Intensidad Je campo magnéticu .......... 55
77 Intensidad de campo magnético en el interior Je un solencide . . . . 55
78 Sustancias terrntnagmUjeíis 50
79. Peoría molecular de* ios imanes . . . . 57

e EdUofill pMtánullñ S.A


ÍN D IC E V II

80 Uistéresis magnética . . . . . . . . . . . . . . . . . ................... . . . . . . . . . ................57


81 Pérdida de potencia por bistcresis ....................... 58
82. Pantallas magnéticas. ................ . , 58
83. Electro imán . . ................................................... 58
84 Circuito magnético ............................. 50
85 Cálculo de un circuiro m a g n é tic o ...................................................................... 59
86 Acción de un campo magnético sobre una corriente .............................................. . 62
87. Acción de un campo magnético sobre una espira ................ 63
8 8 . Acción electrodinámica entre corrientes paralelas ................................. 63
89. Inducción electromagnética . . . . . . . . . . . . . . ........................ 64
9U. J,ey de |.enz ...................................... 64
91. Fuerza electromotriz inducida en un c irc u ito ..................... 64
92. Fuerza electromotriz inducida cu un conductor ....................................................... 66
93 Corrientes parásitas . ................ 67
94. Pérdidas por contentes parásitas ............. 67
95. A utoinducción . . 67
96. Coeficiente de autoinducción de un circuito ................................. 67
97, Unidad del coeficiente de autoinducción .............................................................. 68
98, Apertura y cierre de un c irc u ito ................ 69
Probl&nax de recapitulanón . , . , . 69

3. CONDENSADORES ............................. 71
99, Condensador ........................................... . . . . . . . . . . . . i .................................. . 7 1
iOü. Capacidad de un condensador . . . . . . . 71
101. Unidad de capacidad . . . ..................... 71
102. Capacidad de un cunde asador de armaduras paralelas ...............................................72
103. Rigidez dieléctrica de un aislante .................. 73
104 Carga y descarga de un condensador .................................... 73
105 Acoplamiento de condensadores en s e n e ........................................................... 74
106. Acoplamiento de condensadores en paralelo 75
Problemas de recapitulación ............................. . , . 77

4. CORRIENTE ALTERNA ............. ............. .. . ................................ 79


107 Comente alterna 79
108. Alternador m onofásico........................... . . . . . . . . . . . . . . . 79
109 P c r M o ................ 79
110, Frecuencia...................................... 79
1 1 1 Alternancia ....................................................... 80
112, Efectos producidos por la corriente alterna , . 80
113- Valor instantáneo de una corriente o una tensión alterna , ...................... 80
114. Valor tnáximu de una corriente o una tensión a lte rn a ..................... 80
115. Valor medio de una corriente alarma senoidal ......................... 80
116. Valor medio de una tensión alterna senoidal .................... 80
117. Valor eficaz de una corriente alterna senoidal ............. 81
118. Valor eficaz de una tensión alterna sen o id al ........... 81
119. Representación gráfica de una magnitud alterna senoidal........................... 82

* Editorial Paraninfo 5. A
VIII E L E C T R O T E C N IA

1 : 0 Desfase entre magnitudes alternas . . . . . ............. . 82


i 21 Circuito de corriente alterna con resistencia ó h m ica...................................... . 84
122 Circuito de corriente alterna con autoinducción . . . ........................... . . . . . 85
123. Circuito de cürritínic alterna con c a p a cid ad ................ .................... . 87
124 Circuito de corriente alterna con resistencia, autoinducción y capacidad en serie . 89
1Í3 Cwtfrucckwies gráficas ..................... .. .............................................................. . 93
l?fr Circuito serie en genera! .............................................. ...................................... y.s
127 Resonancia ciji un circuito serie ....................................................................... .. . 97
128 Aplicación de las leyes de Kirchhoff en corríanle alterna ................................. . 99
Í29. Componentes activa y reactiva de la corriente ............. ........................ . 99
130 Principio de separación de p o te n c ia s ................................... .. ................................ , 99
131 Circuito parando (ie corriente a R tritii............................................................ .. 101
132. Resonancia cu uu circuito paralelo ............................................................................. 104
133. Corriente alterna trifásica ............. .. ........................... ........................ 106
J34. Alternador trifásico .............................. ............. ............................... . . lüó
135 Re presentación gráfica de magnitudes tri fásicas senoidales...................... . , , , 106
13* Conexión en estrella ........................................ ............................................... 107
137 Conexión en triángulo ..................... ......................................................... 1Ü7
138. Tensiones e intensidades en un sistema trifásico . . .............................. 107
139 Relación de tensiones s intensidades en tina conexión estrella equilibrada ... 107
140. Relación de tensiones e intensidades en una conexión triángulo equilibrada . . IOS
J4|. Potencia en comente alterna trifásica equilibrada ........................................ 109
142. Proceso de cálculo en un circuito trifásico equilibrado ................. i11
hvhtaiuH <te recapimtartád ..................... ... ... , 115

ELECTROMETRÍA ........................................ ...................... 117


¡43 Medir ................ 117
144. Instrumentos de a g u ja ........................................ ................................ 117
145. Campo de indicación 0 calibre ........... ...................... ................................... U7
146. Campo de m e d id a .............. . . . . . ............. ................... ......................... UT
¡47 Constante del instrum ento................ ................... ........................... 117
148. Irteaumento de bobina móvil .,. . ................... . . .............. 113
149. Instrumento de hierro m ó v il....................................................................... . . . 118
150 Instrumento electro d in ám ico ......................................................................... , . , . 119
151 Instrumento de vibración . . . . . 119
152 Contadot monofásico de Inducción ... . . . . . . ...................... .. . 119
153. Instrumento* registradores . ................. ................., . . , I 2t>
154. Inairtunemos dit;ii¿les........................... ........................................ 12 1
155 Magnitudes que expresan el error de mía medida ........ . 12 1
156 Precisión de un aparato de medida ...... 1 22
157. Medida de in ten sid ad ..................... ..................... , ......................... 123
158. Medida de te n sió n .............................................................. . . .... . . 124
159. Medida de potencia en corriente continua . . . . , , . ............. 125
160 Medida de potencia activa en corriente alterna monofásica ................... 126
161 Medida de potencia activa en corriente Alterna trifásica .............. 127
162 Contadores trifásicos Je e n e r g ía ................................... ........................................... 128

c EtllUtn*! Paraninfo ¡t-A,


IN D ICE

163. Medula del factor de potencia con voltímetro, amperímetro yvatímetro . 128
164. Medida del factor de potencia con contadores de energía activa yreactiva 129
165. Corrección deí factor de potencia .. ........................................, 130
166. Medida de resistencia con voltímetro y amper ime tro ......................................... 132
167. Medida de resistencia con el puente de Wlicatsione . ..................................... . . 132
168. Medida de resistencia con óhmeiro amperimétrico ........................... 133
169. Medida de resistencia con óhmetro de bobinas c ru z a d a s ................. 133
170. Medida del aislamiento de inm instalación........................................... . 134
171. Partes de una puesta a tierra . . ................ . , , 134
172. Medida de la resistencia de una toma de tierra con tcluróhm etro , . . 135
173. Medida del coeficiente de autoinducción de una bobina ....... 135
174 Medida de la capacidad de un condensador ............. 137
Problemas de recopltuludón ............. . 138

6 . TRANSFORMADORES ..................... 141


175. T ransform ador................... . 141
176. Constitución de un transformador monofásico ................ . 141
t77. Principio de funcionamiento ........................................... 141
178. Fuerzas electromotrices primaria y secundaria ................ 142
179. Relaciones fundamentales en un transformador ideal ........................................... 143
180. Transformador real. Placa de características . . , ............................. 146
181. Ensayo en vacío del transformador ................ 146
182. Ensayo en cortocircuito del transformador ........................ 147
183. Caída de tensión en el transform ador................................ 149
184. Corriente de cortocircuito . , ,, 151
185. Dispositivos de regulación de tensión , . . 152
186. Rendimiento de un transformador ............. 152
187. Transformador trifásico ................................................................... 154
188. Relaciones fundamentales en un transformadortrifásico ideal . . . . . 155
189. Ensayo de los transformadores trifásicos . .......... 158
190. Conexión en paralelo de transformadores m onofásicos................................. 160
191. Conexión cu paralelo de transformadores trifá sic o s ................ . . . 161
192. Autotransformador ............... 162
193 Transformador de medida de tensión . . . . .. ................. ..................... 166
194 Transformador de medida de intensidad........... .......................................................... 167
probtemuw de recapitulación ............................................................................ 168

7. GENERADORES DE CORRIENTE CONTINUA ................................................. 171


195 Máquina eléctrica ........................................... ..171
196. Constitución de una máquina eléctrica rotativa . . . . . . . . . . 171
197 Clasificación de las máquinas eléctricas rotativas . . _ , , . 171
t9& Dínamo ,, .. , . . 171
t 99 Constitución de la d ín a m o ............................. . . . . . . . . . , . . . 171
2W Principio de funcionamiento 172
201 Devanado del inducido , . . . 172
202. Fuerza electromotriz de una dinamo . . 173

e Ednaral Pawnnfíí 5. A
X E L E C T R O T E C N IA

203. Intensidad de corriente en los conductores del inducido ..................... 125


204. Resistencia del inducido ...................................................... 176
205. Reacción Je! inducido ........................................................ 176
206- Conmutación . * . . ................................................................. 177
207. Bobinado in d u c to r - - ......................... 178
208. Tipos de diviaíiws su oscitación ..................... - VJ$
209 Dinamo de excitación independiente ....................................................................... 12S
210. Dínamo s e r i e ............................................................................................ , ............. 131
211. Dínamo derivación ......................................................................................... 183
2 1 2 . Dínamo de excitación com puesta............................................................................... 185
215. Regulación de tensión de la d íñ a m e ............. - .................. . . . 186
2 W, Acívplaraienw de díuatnos en p a r t i d o ...................................... . ............................. 1B7
Problemas de recapitulación......................................................... 191

8 , MOTORES DE CORRIENTE CONTINUA .................................................................


193
215. Motor de corriente continua................... 193
216. Principio de funcionamiento del m o to r * ............. . . . 193
2 L7 . Euütia co ü tritiettio m rtrit .................................................................... 195
218. Reacción del inducido ................................................. 194
219. Conmutación ........................................... 194
220. Velocidad de ro tació n ........................................................... 194
221 Momento de ro ta c ió n ..................... * ............. - .......................... * ........................... 194
222. Balance de potencias en las máquinas de com ente continua . , ......................... 196
223 Tipos dfc motores de te m e rte continua.................................................................... ISO
224. Motor serie ......................................................................................................... . 197
225. Motor derivación .................................. 200
226. Mu ti»1 de excitación com puesta.................................................................................. 203
227. Regulación de la velocidad del m o to r....................................................................... 205
228. Cambín de sentido de giro del motor .................................................................... 205
Probím ns tía recypiiwlaridn ................................................................... 206

9. MAQUINAS SÍNCRONAS ............................................................................................. 209


229. Alternador .................................................................................................................. 209
230. Producción de una fu e ra electro motriz alterna senoidal ........................ 2()9
231 Constitución del alternador de inducido fijo 209
232. Píodueción (le un si sienta trifásico de fuerzas clcc tronío trices. Devanado inducido 2 1 0
233. Velocidad deí altern ad o r........................ 212
234. Fuerza electromotriz generada por f a s e .................................................................... 212
235. Bobinado in d u c io r....................................................................................................... 214
236 Regulación de tensión del alternador .......................................................... 215
237. Impcdancia síncrona ........................................................... 215
238. Diagrama vectorial y circuito equivalente por f a s e . - . 217
239. Excitación del alternador.............................................. 219
240. Acoplamiento en paral etc de alternadores trifá sic o s................................ 219
241. Motor sín cro n o...................................................................... 221
242. Circuito equivalente y diagrama vectorial .................................................................. 222

c liiinnrfiil Parululfo S A
ÍN D IC E X!

243, Condensador síncrono ...................................................... ........................................ 223


ProbUmas de recapitulación............................................................................................... 225

10. MÁQUINAS ASINCRONAS ......................................................... .................. 227


244, Motor asíncrutio trifásico , , ......................................... 227
245, Constitución dal wvator &$íitctímyó trifá sic o .............................................................. . 227
246, Principio de funcionamiento del motor asincrono trifásico ..................................... 227
247, Placa de características de un motor ...................... ................................................. 228
248, Deslizamiento del m o t o r ........................................................... . . . 228
249 Cambio de sentido de girn del motor asincrono trifá sic o ...................................... 229
250, Balance de potencias en el motor asincrono , , , . .......................................... 229
231. Momento de ro ta c ió n .............................. , 231
252. Característica mecánica ............................................................................................. 232
253. Relación de potencias en el rotor ........................... ................................................ 232
254. Variación del momento de rotación ......................................................................... 234
2 5 5 . Arranque directo del motor asincrono trifásico , . . ............. ........................... 237
256. Arranque a tensión reducida . . , .......................................................................... 237
257. Arranque del motor asíitciotto trifásico por resistencias ro tó ricas......................... 241
258. Regulación de la velocidad .............................................. .. ........................... 24 i
259. preñado del motor asincrono ............................................................................ 242
260. Aplicaciones especiales de la máquina asin cro n a................................. .................. 242
261. Motor asincrono monofásico ..................................................................................... 244
262. Principio de funciona miento del motor asincronomono f ís ic o ....................... .. 244
763. Motor nwflófisKó con c<Mwteíwa¡lt>T..........................................................................245
264. Motor monofásico con devanado auxiliar de resistencia ...................................... 246
265. Motor trifásico como monofásico .............................................. .. ........................... 246
266. Motor monofásico de espira en cortocircuito ...................................... 246
267. Motor universa] ........................ . 246
268 Motor de inducción s ín c ro n o ..................................................................................... 247
269. Motor de htetérestó ........................ .. ................................................................. 247
270. Motor paso a paso ................ .......................................................................... 248
271. Elección de un motor ............. . ................. 248
272. Mantenimiento de Jas máquinas. Averías ................... ..................... .. 249
Problenvtf de recapitulación * . 252

11. LUMINOTECNIA .......................................................................................................... 255


273. Fuentes de luz eléctrica ............................................................................ 255
274. Lámparas de incandescencia .................................................................................... 255
275. lamparas o tubos de descarga luminosa ............................. . 255
276. Lámparas o tubos fluorescentes............................................................... .................. 255
277. Magnitudes luminosas y unidades .................................................................... .. 256
27&. Alumbrada de interiores ........................... .. ................... 257
279. Cálculo de un alumbrado de interior ....................................................................... 258
2H(J. Alumbrado e x te r io r ..................., ............................................................................... 260
281. Cálculo del alumbrado de exteriorespor el método del (lujo lumtno.to ............. 261
Problemas de recapitulación , , ......................................................... 263

c Btfitfinal Paraninfo Ü.A


XII E L E C T R O T E C N IA

12. INSTALACIONES DE BAJA TENSIÓN , 265


282. Producción transpone y distribución de energía eléctrica ........................................265
283. Cálculo de líneas de baja tensión en corriente alterna con carga única 265
284. Aparatos de maniobra en baja tensión........................................................................... 272
285 Aparatos de protección en baja te n sió n . . 272
286 Interruptores a tito mancos .............. * ............. 273
287. Protección contra dcfcctus de aislamiento ........................................ 273
288 Clasificación de la instalaciones de baja tensiónen elinterior de edificios . . . 274
239 ranaíiiaciüin?K eléctricas en B.T.................. 274
290. Proceso de trabajo en una instalación empotrada hajotubo ........................... 274
291 Acometida de baja te n sió n .......................... . ............................... . . 275
292. Acometida aérea .............................................................. 275
293. Acometida subterránea ................................... 275
294 Acomenda m ix ta , . . . . 275
295 Instalaciones domesticas .............................................. 275
296. Instalaciones en edificios sin g u lares......................................................... 281)
297. Instalaciones industríales.................................... . . . . . . . . . . . . 282
Problemas de recapitulación ....................... 287

13. FUNDAMENTOS DE ELECTRÓNICA ......................................... 289


298. Componentes electrónicos pasivos . . , . 289
299 Valores característicos de las resistencias 289
300. Tipos de resistencias ............. ... ... 290
301. Tcrmisiures . ................................ . 290
302. Fotorresisicneias . . , „ . ., 290
303. Varistores . . . . . . . . . . . . . . 291
304 Placas de campo . . . . 291
305. Valores característicos de los condensadores ..................................... . 291
306. Constante de tiempo ........................ , ........... 291
307 Tipos de condensadores . 293
308 Valores característico* de las bobinas 294
309. Tipos de b o b in a s ,. . . . . 294
310. Semiconductor .................. 295
311 Semiconductor intrínseco .......................... . . . 295
312 Semiconductor tipo n . , . 295
313. Semiconductor tipo p ........................... . . . 296
314. Materiales más utilizados como semiconductores 296
315 Unión pn ............. 296
316 Aplicación de una tensión exterior a una unión pn 297
317 Diodo sem iconductor................................ 297
318. Características de un diodo . . , , . , 298
319. Diodo Zcncr ............................. 299
320. Diodo luminiscente (L E D )................... „ .................304
321. F ocod io d o......................................................... . .. 304
322. Diodo varicap ....................................................................... 305
323. Diodo túnel , , . , . , . . , 305

0 f'jJiri'nal Paraninfo ü A
ÍN D IC E XIII

324. T m * o r
325 Diac (dindo a Ircrnariv-n de corriente) ,.,... 306
326, Trían (triodo alternativo de anfitrtlfl) 306
327, Circuitos rectifica J o r e * ................ ................................................ „ . ..................... 307
328, Circuí la rectificador monofásico de media onda , ............................................... 307
329, Circuito rectificador ratv^fisico de doble (m ila................ , .......................... . . . 30íi
330, Circuito rectificador monofásico cít puente ................................................................ 310
331, Circuito rectificador Trifásico de media onda . . .................... 312
332, Circuito reí: tí fíe ador trifásico ci] puente ........................ , ..... 313
333, Asociación de diodos rectificadores ................................................ , 3J5
334, Protección de re criticadores ................................... , . , . ■ ................ 315
335, de iUtrvtntadión Fisgado 4.. . . . .315
336, Rectificadores controlados.............................. .. ..................................... ................... 3 1S
337, Tipos de rectificadores controlados .......................................................................... 318
338, Circuitos de disparo de tirisíores . - . . 321
339, Diodo tk libre circulación . ,. 332
340, O nduladores................................................................. 322
!4 i. TruLsiítüi ...................................... . 323
342. Funcionamiento del transistor ................ 323
343. El transistor corma amplificador ................................................... 324
344. Acoplamiento de am plificadores..................... 330
345. EU transistor como interruptor, Multivibradorcs ................................... 331
346. Componentes semiconductores generadores . . . . . . ............................................ 333
H l . Cfocwtfl&tategra&A Amphficád&tts tvpeiacicnaltíj ...................................... 334
348. Designación Je los semíconduClores................................... 334
FroMtwm d t retapiiitliidóti............................. 335

14, NÚMEROS COMPLEJOS EN CORRIENTE ALTERNA . ................... 339


349. Números imaginarios . . 339
350. Unidad im aginaria................ 339
351. Número complejo .......... 339
352. Operaciones con complejos ........... , * 340
353. Aplicación de los jiúmerns complejos al cálculo de circuitos en C A senoidal . 342
Frobtewis de rgfapíiubicié*} , . . . . 350

A* DISPOSICIONES REGLAMENTARLAS EN BAJA TENSIÓN ......................... 353


1. Intensidades máximas admisible* en los conductores. Tubos p ro tecto res................ 353
2. Sección de los conductores de p ro tec ció n ................... 358
3. Sección de los conductores en las instalaciones interiores. Caldasde tensión . . . . 358
4. Sección del conductor neutru ............................................................................... 359
5. Instalación de lámparas o tubos de descarga ........................... . , .............. 359
6 . Instalación de m o to re s........................... 359
7. Identificación de lo.s conductores en una instalación interior ................... 359
8 . Grado íle electrificación Je las viviendas ...................................... . ................... . 359
9. Previsión de cargas , ,,, 362

* Ediicna1Pautninlo S.A
X IV E L E C T R O T E C N IA

B. DESIGNACIÓN DE COMPONENTES ELECTRÓNICOS .................................... 363


1 . Designación de resistencias ........................... „ .................. 363
2. Valores normalizados de resistencias...................................................... 364
3. Designación de condensadores ............. 365
4. Designación de semiconductores . , . 366

C. SÍMBOLOS GRÁFICOS ............................................................................................... 367


1. Símbolos gráficos de electricidad y electrónica ................................... 367
2. Grupos de conexión de los transformadores trifásicos . , .................. 372

D. MAGNITUDES Y UNIDADES .................................................................................... 375


1. Magnitudes y unidades de medida del sistema internacional .................................... 375
2. Unidades fuera de sistema y unidades de los sistemas C.G.S. yté c n ic o ................... 377
3. Prefijos para la formación de múltiplos y submúltiplos de las u n id a d e s .................... 378

E. SOLUCIONES A LOS PROBLEMAS DE R EC A PITU LA CIÓ N ........................... 379

B IB LIO G R A FÍA ..................................................................................................................... 425

* Editorial Paraninfo S.A,


PROLOGO

L3 dificultad que presenta, para tos que inician estudios de Electricidad, el aplicar
los conocimientos teóricos 3 problemas prácticos, y el reconocimiento de que una de las
causas que más desaniman al alumno es proponerle cuestiones que no es capaz de
resolver, justifica la aparición de este libro que ha de servir de guia al estudiante para irse
introduciendo "paso a paso" en los contenidos de la técnica ejéctrica.

La asimilación de conceptos de Electrotecnia depende, en gran medida, de saber


resolver sus problem as. La solución de éstos permite: asimilar razonadamente las leyes
y fenómenos, poner al alumno en contacto con la realidad a través de la dependencia
entre las distintas magnitudes y sus unidades, e interpretar correctamente las fórmulas de
la Electrotecnia.

luí intención de este libro, basado e n la experiencia docente del autor como profesor
de Tecnología Eléctrica durante 18 años, es presentar un resumen de Electrotecnia y
facilitar la aplicación razonada de Jos conocimientos teóricos de esta materia a la
resolución de problemas.

Está dirigido ramo a los alumnos que cursan La asignatura de Electrotecnia en el


Bachillerato Técnico como a los que estudian los distintos ciclos formabvos de
Electricidad/Electrónica de Formación Profesional, en especial para el módulo de
Electrotecnia del lindo de Técnico en Equipos c Instalaciones Electrotécnicas. Puede
servir igualmente de ayuda a tos profesionales que necesitan en su trabajo utilizar los
conceptos y cálculos de la Electrotecnia Es también útil en cursos de formación de
empresas y para los alumnos que. sin partir de la Formación Profesional, acceden a
estudios técnicos.

El contenido está distribuido por capítulos que corresponden a una Electrotecnia


general. Los cuatro pnm eros capítulos tratan de los fundamentos de Electricidad:
corriente continua, electromagnetismo, condensadores y corriente alterna. En el capitulo
5 se estudia la técnica de las principales medidas y los aparatos correspondientes. El
capitulo 6 irata de transformadores. Las máquinas rodati vas de com ente continua están
deset lias en los capítulos 7 y 8 y las máquinas de corriente alterna se estudian en los
capítulos 9 y 10. El capítulo 11 está dedicado a la luminotecnia y el 12 a las instalaciones
eléctricas de baja tensión. En el capítulo 13 se estudian los fundamentos de Electrónica
con semiconductores y, finalmente, el capítulo 14 está dedicado a la aplicación de los
números complejos en los cálculos de com ente alterna

e UJjk'i idt tVuiuiAÍu S.A


XVI E L E C T R O T E C N IA

Cada capitulo tiene un resumen teórico y unos problemas que son derivados de ese
resumen; unos, resueltos tora!mente y otros, con los resultados indicados, que se
proponen al alumno para su resolución. Así. por ejemplo, 3 la cuestión 131 del resumen
teórico: CIRCUITO PARALELO DE CORRIENTE ALTERNA, le corresponde e¡
problema 131 I LwalmenLe resuelto) y lew problema* propuestos 131,2, I3L3 y 131.4
con loa resultados Finalmente, formando una síntesis de lo tratado en el capítulo. Éste
se completa con problemas de recapitulación en los que se indican las resultados.

Completan el libro cuatro apéndices. El apéndice A es un compendio de


disposiciones reglamentarias necesarias para ahnrdar los calcillas de lincas, complcmcn
tanda el capitulo 12, En el apéndice 13 se hace una síntesis de la designación de
componentes activos y pasivos J e Electrónica El C, contiene la relación de símbolos
gráficos utilizados en el libro (se han empleado en los esquemas símbolos corresptm-
dientes a las normas LfNE y DfNJ, Finalmente, el apéndice D es una relación de
magnitudes y unidades aplicadas, con sus símbolos y equivalencias ten el libro se ha
utilizado, fundamentalmente, el Sistema InicmacionaJ de unidades).

Para la resolución de los problemas propuestos, después de haber estudiado la


cuestión teórica correspondiente, se recomienda:
I o) Estudiar detenidamente el problema resuello, referido a esa cuestión, hasta
considerar que se comprende en su totalidad.
2fl) Leer el problema propuesto, teniendo en cuenta:
-Las condiciones del problema con sus magnitudes y unidades,
-Las magnitudes a calcular, con sus unidades.
3°) Establecer la fórmula adecuada.
4*) Efectuar los cálculos de acuerdo con ia fórmula.
Hay que tener en cuenta, al resolver el problema, que, sobre todo en los cálculos
intermedios, no se deben redondear mucho ios resultados, dejando al menos dos cifras
significan vas

Dentro de cada capitulo los problemas están presentados en orden de dificultad, de


forma que, generalmente, para resolver un problema propuesto, es necesario haber
estudiado las cuestiones y problemas anteriores.

Aunque cada capítulo puede estudiarse independientemente, es necesario conocer


los cuairo primeros capítulos de Electricidad fundamental para abordar con ¿uno la
mayoría de Jos problemas propuestos en el resto del libro

Q uiero agradecer la colaboración a lodos los que des inte res adámenlo me hat)
ayudado en la confección de este libro, especial mente al profesor Vicente Fernández
Fernández, por su colaboración en Ja corrección de errores y observaciones.

El A itor

* Qjmirij.1 Riranmfu S.A.


NOTA A LA UNDECIMA EDICION

En ediciones anteriores se añadió al libro el apéndice E. "Solución a los problemas


de recapitulación1'.
Los problemas de recapiuilación presentan una stillesis de los ejercicios tratados en
cada capítulo. Estos 124 problemas están totalmente resueltos y explicados. de forma que
constituyen una completa colección de ejercicios que le permiten a! alumno afianzar los
conocimientos adquiridos.
Tanbién se presentó mediante el acceso j la página Web de lo editorial Paraninfo,
una colección de pruebas ubjenvas sobre cada capitulo, que ponen de manifiesto los
aspectos más relevantes de ia materia Estos 532 ítems, con una respuesta correcta entre
cuatro presentadas, están escogidos siguiendo el orden de las cuestiones planteadas en
cada capitulo. Las respuestas incorrectas presentan errores muy significativos o errores
típicos que cometen los alumnos.
Los test de respuestas múltiples, parten más de la comprensión de conceptos que
del aprendizaje memorístico y pueden utilizarse:
- Para autoevaluación, por parte del alumno, comprobando el aprendizaje de los
conceptos adquiridos.
- Para exámenes de evaluación, por parle del profesor; permitiendo además realizar
fácilmente a partir de estos ítems, otros que podrán incrementar e! umijunLo de pruebas
sobre la maLcria de cada capí rulo.
Esta edición conserva la estructura de la edición anterior y ha sido adaptada a la
actualización del Reglamento electrotécnico para baja tensión (RD 1053/2014) y a la
norma UNE-HD 00364-5^52; 2014. Estas mixtificaciones afectan al capitulo ^ /'I n s ta la ­
ciones de bata tensión" y al apéndice A. "Disposiciones reglamentarias en baja tensión"

E l A ltuk

' l:<iJ[nrÉUl I'íuanmie s A


L CORRIENTE CONTINUA
I. N A T U R A LE ZA D E LA E L E C T R IC ID A D
La electricidad form a pane de la estructura de la materia.
Átomo es la parte más pequeña que puede existir de un cuerpo
simple o elemento.
lil alom o está constituido por las siguientes partes ílig, 1 . 1 ):
í) Un uúclco o centro, formado por las siguientes panículas:
firm ones, que manifiestan propiedades eléctricas
(electricidad positiva). 11
Neutrones, que no manifiestan propiedades eléctricas
2) Una co rteza, formada por partículas llamadas electrones, con propiedades
eléctricas contrarias a los protones telectricidad negativa; y que giran alrededor
del núcleo.
En estarlo normal eí átomo es eléctricamente neutro:. tiene igual núm ero de
protones que de electrones,

I . ELECTRÓN
Es una partícula que forma pane de la corteza dei átom o y Jo única que tiene a
la vez carga eléctrica y movilidad

3. CUERPO ELECTRIZADO
Un cuetpn en estado normal, no electrizado. nene en sus átomos igual numero
de protones que de electrones.
Un cuerpo está electrizado o cargado positivamente cuando tiene defecto de
electrones
Un cuerpo está electrizado ti cargado negativamente cuando titític exceso de
electrones.

4. C A R G A E L É C T R IC A
Carga eléctrica o cantidad de electricidad de un cuerpo es el exceso o defecto de
electrones
La carga elArtrica se represenra por la letra

5. ACCIONES E N T R E CA R G A S E L É C T R IC A S
Cargas del mismo signo se repelen y de signo contral to se atraen

(k UNIDAD D E CA R G A E L É C T R IC A
La unidad natural de carga eléctrica es lo carga del electrón (igual y de signo
contrario que la dei protón) Por ser ésta una caiga dem asiado pequeña se utiliza como

* trinan;ii Purnnmto S ó
2 E L E C T R O T E C N IA

unidad d culom bio, que s¿ representa por la Letra C


La carga de un culombio equivale a 9a carga de 6,25 I0ia elecirones

7, C O N D U C T O R E S
Son cuerpo? que permiten la circulación de electrones p o r su interior,
Los átomos de estos cuerpos tienen electrones débilmente atraídos por el núcleo
(electrones libres), que pueden moverse dentro del conductor.
Los cuerpos más conductores son ios metales, siendo los m ejores la piala, el
cobre, el oro y el aluminio, por este urden

8. A ISLA N TES
Son cuerpos que no permiteu la circulación de electrones por su interior.
Los átomos de estos cuerpos tienen todos sus electrones fuertemente atraídos por
el OVKteo.
Son m arañales aislantes el papel, los plásticos, el vidrio, el aire, el aceite, d
agua destilada, etc.

*>.C O R RIEN T EE L É C TR ICA


Es la circulación de carga;» déclricas por el im erior de un conductor,
Si dos cuerpos, con cargas distintas, -- <í eftm/iFv.
se uncu medíanle uu conductor, se establece - ) 9 - * ; )
por « t e una ti redi ¡turón o com ente de
electrones (fig 1 .2 ) del cuerpo negativo ai -— bN<í IUEC.I i>’■JlA
Flg. 1 .2
positivo.
Püi convenio, establecido ¡mies del
descubrim iento de los electrones, se admite que el sentido de la corriente eléctrica es
del cuerpo positivo al negativo . 1

10. C L A SE S DK C O R R IE N T E E L É C T R IC A
ai C o rrie n te co n tin u a (C .C j Circula siempre en el m ism o sentido con un volar
enlístame. La producen tos dinamos, pila? y acumuladores.
La corriente continua es pulsar arla cuando circula siem pre en el mismo sentido,
pero variando al mismo tiempo su valor Se oblicué de la alterna mediante rectificador
b) C o rrie n te a lte ra n (C .A .J. Circula alternar iv ámeme en los dos sentidos, variando
al mismo tiempo su valot. La producen los alternadores

11. E F E C T O S PR O D U C ID O S P O R L A C O R R IE N T E F X É C T R IC A
L) Efectos calorífíeos: La cóm em e eléctrica produce calor al circular por Loe

' Lunvínomrialrnenttf se c&nsrdfíf» t*i sentido dt ta coi nenie curnu ai sijjiikíu wn nue -sí
mthnvdd Ips íisftfirulai punitivas, 'Q6 rnet^ki <-l íeniidú toniiiüifiBLlo [iSfa ia GüFrltnlf eiucmcs i=s
cdnrrarla «i sentido de nnúvMspla dtr loa tierno ñas

r Eúhontl Punumifn s.A.


C O R R IE N T E C O N TIN U A 3

conducLüres.
2) E fectos m agnéticos La eo rrk n ie eléctrica crea un campo magnético alrededor del
conductor por el que circula.
3 | E fectos quím icos: La co m en te eléctrica continua descom pone algunos líquidos
(electrólitos).

12. IN TEN SID A D DE C O R R IE N T E E L É C T R IC A


Es la cantidad de electricidad o carga eléctrica que circula p o r un conductor en
la unidad de tiempo.
La intensidad de com ente se representa por la letra /.

/(intensidad) = ^ - _ Ugai
/ (tiempo)
La intensidad de corriente en un conductor será tanto más elevada cuanto más
electrones se desplacen en cada segundo p o r el conductor.

13. UNIDAD D E IN TEN SID A D DE C O R R IE N T E E L É C T R IC A


L i unidad de intensidad de corriente eléctrica es el am p erio , que se representa
por la letra A.
Se utiliza mucho un submúltiplo del am perio, el miliamperio (mA).
1 mA -0 ,0 0 1 A
El amperio es la intensidad de corriente en un conductor por el que circula la
carga de un culom bio cada segundo .1

p r o b l e m a s d e a p l ic a c ió n
13.1 Por tin conductor eléctrico circula la carga de 10 culombios en un tiempo de 1 mininos.
¿Cuál es la intensidad de corriente en el conduuor?
El tiempo cu segundos r = 2 -60 - 120 s

La intensidad de corriente. (= = JÜ_ = 0,083 A


t 120

13.2 ¿Qué tiempo tiene que circular por un conductor una corriente elécirica de 30 A. sí La
cantidad de electricidad o carga eléctrica que pose por el conductor ha de ser 18 000
culombios?

La intensidad: I^ —
r

J Acuisímente sh define el amperio, unidad nairúu d tf Sisiema Intemncionai de Unidades,


o partir de electos e le c T ro in a o n ético s,

®Ednnrwl Paraninfo S.A


4 E L E C T R O T E C N IA

O 18 0 0 0
E n to n c e s oí tiem p o dv c irc u la c ió n : t = — = ---------- = (iQO s = 1Q m in
/ 30

13.3 La cantidad de electricidad que circuía por un conductor durante 3 horas es de 21 600
culombios. Calcular la intensidad de corriente.
Solución: 2 A

13.4 ¿Qué cantidad de electricidad circula ppr un conductor en 2 horas si la ¡titensjdad de


corriente eléctrica por él es de 4 A?
Solución: 28 S00 C

13.5 Por un cuiiduclor circula una comente eléctrica de 30 mA durante un hora. ¿Qué
cantidad de electricidad ha circulado?
Solución: 108 C

13.6 ¿Qué tiempo habrá circulado por un conductor una corriente eléctrica de intensidad
10 A si la cantidad de electricidad que pasó a través de una sección recta dcJ conductor es
de 600 C?
Solución: 1 itiiii,

14. M ED ID A D E IN TEN SID A D


La intensidad de corriente eléctrica, se mide +
con un aparato llamado am perímetro, que se Fig. 1 . 3
iutercala en el conductor (fig. 1.3) cuya intensidad
se quiere medir.

15. R E S IS T E N C IA E L É C T R IC A
Es la dificultad que opone un cuerpo a la circulación de la corriente eléctrica.
Se representa por la letra R, ' .- .
A la inversa de [a resis- / '•
Lcncia se le denom ina condue- j
t a n c ia G . \ a,
\

R Fig. 1 . 4

Los electrones libres* al


circular por un conductor, (fig. 1 A ) tienen que su p erarla dificultad a su desplazamien­
to que presentan los átomos que lo constituyen.

16. UNTDAD DE R E S IS T E N C IA E L É C T R IC A
La unidad de resistencia eléctrica es eí ohm io, que se representa p o r la letra 0
íom egaj.
Se utiliza mucho un múltiplo del ohmio, el megaohmio (MG).

5 Editorial Pítraninfo S,A.


C O R R IEN T E C O N T IN U A

i M íí - 1 0 * tí

La conductancia se mide en sienten 5 ÍS) 1S= -


] í]
Se define el ohmio como la resistencia eléctrica que presenta a O T de
temperatura una colum na de mercurio de L06-, 3 centímetros de longitud y de un
milím etro cuadrado do sección.

17, R E S IS T E N C IA HE UN C O N D U C TO R
La resistencia de un conductor
es directamente proporciona] a su
L
longitud, inversam ente proporcional
a su sección, (fig, 1,5) y depende de]
tipo de material y de la temperatura. F¡g ^ 5

s
R: Resistencia del conductor (SI).
i. Longitud del conductor (m),
s: Sección del conductor (mm2).
p\ Coeficiente de resistividad, según el material y la tem peratura ( ÍJ mm!/m ).
A la inversa de la resistividad se le denom ina conductividad c.
l
c - —
P
Cuanta más longitud tiene el conductor, mayor cam ino tienen que recorrer los
electrones libres, que tendrán mayor dificultad en su desplazamiento.
Cuanta más sección tiene el conductor, mayor amplitud para circular tienen los
electrones libres, que Lendrán menor dificultad en su desplazamiento.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
17.1 Calcutai la resistencia eléctrica de un conductor de cobre de 200 m de longitud, 4 imn
de diámetro y resistividad 0 , 0 1 S Qmm:/ni.

La resistencia R ^pí
.Y

La sección del conductor s = ^ r¿- =344-2* = 1 2 :5d n m ’

Entonces R = n,018'_^!ÍL = 0,29 fi


12,56

17*2 ¿Qu¿; longitud Je tiilo de oieram es necesario utilizar sí su diámetro es de 0,4 min y
su resistividad 1,1 íímmbm, para que su resiatcncb eléctrica sea de 100 ohmios?

^Pdiiorisl Pataninfo EA .
6 E L E C T R O T E C N IA

La residencia
í

La sección dd tujjducioí <


¡- d .- Jt, 14 (>r2T - Ü, I25(i mm
100 (1 ,125(i
l„i longitud del conductor l - - i 1,42 in
1 ,1

17.3 ¿Qué VüJi>r tendrá la resistencia eléctrica de un ennduciur de robre de longitud 20 tu,
soreión 2 mm3 y resistividad 0,01& íí mmOm1
Solución: 0 .1B íí

17.4 ¿Cuál será la resistencia de un c (inductor lie aluminio de I kilómetro de longitud, 3 mm


de diámetro y resistí vi Jad 0,028 ti inm70n?
Solución: 3.96 íí

17.5 Una pletina de aluminio de sección rectangular de 3 mm de base y 6 mm de altura,


lieric una longitud de 20 th. Calcular su resistencia eléctrica sabiendo que la resistividad del
aluminio es de 0,028 fi
Solución: 0,031 ti

17.fi Determinar U longitud de un conductor de cubre amoliado en una bobina si la


resistencia eléctrica del conductor es de 200 í! y su diámetro es de 0,1 rnin. Resistividad del
cobre 0,018 □mmiOu
Solución: 87,22 m

17.7 Un conductor de aluminin de resistividad 0.028 0 mm1/!» debe tener una longitud de
2 km y una resistencia eléctrica de 9.33 £!, Calcular:
a) La sección del conductor
bl El diámetro del conductor. Se calcula en función de la sección, utilizando Tu Fórmula:

Solución: al ó ninr: b) 2,76 mm

17.8 l’ara Fabricar una resistencia de JOO ti se lia titiLibado un alambre ÜC 120 m Út longitud
y 0,5 itutf1 de sección, ¿Cuál es la resistividad del conductor?
Solución. ai 0,42 tí mnr/m

17.9 Una bobina está construida de alumbre de cobre de resistividad 0,0175 Ominan: y
diámetro l mm La bobina es cilindrica de diámetro mlcrior r/, = 0,10 m y de diámetro
exterior d2 = 0,15 m resistencia de! conductor es de 10 tí, Calcular:
al Longitud deI alambre empicado.
b> Número de espiras de la bobina. Se calcula en función de la longitud i del conductoi y
del diámetro medio de la bobina, de la forma siguiente

c Ediion.ií Parniliiifo S.A.


C O R R IE N T E C O N TIN U A 7

ir
y :
Solución: a] 448.6 tti: b) I 143 espiras

18. VARIACIÓN m LA RESISTENCIA CON LA TEMPERATURA


La resistencia de los conductores metálicos aum enta al aum entar h temperatura
Cuando aumenta la temperatura, los electrones libres, al circular dentro del
metal, se moverán más desordenad ámeme aumentando los roces con los atonio*
cercanos, con lo que tendrán mas dificultad en so despinzara lento.
El carbón y los electrólitos disminuyen su resistencia cotí eJ aumento de
tem peratura, mientras que el conatantán i aleación de cubre y níquel) mantiene su
resistencia constante.
La resistencia de un conductor varía non la temperatura según la si guíeme ley
/f, - R t[l » a u r r,)j
flj; Resistencia a la temperatura A
/?,: Resistencia a la temperatura /,
tf: Coeficiente de variacióu de la resistencia con Iti temperatura. correspondieutr
a la temperatura i,. Se mitíe en grados recíprocos 1 1/ aC >.

PROBLEMAS PC APLICACIÓN
1H. 1 ¿Cual será la resistencia a 70 X de un conductor de cobre, que a 20 “C tiene una
resistencia de fitl lí, sabiendo que el coeficiente de víi nación de resistencia con la
tempera tura para cJ cobre es de 0,004 1/"C
La resistencia a 70 °C /?, -/Í,|É ■a(jt r.)J ■ 6(U1 ■ IUKWÍ7G 20)] 72 0

ItL l Ij resistencia del de tañado de cobre de un motor a* de 0,05 O ala temperatura de


20 *C. Después de estar en marcha d motor, d devaJUUlí) JK calienta y suresistencia
MUIBCUta hasta 0,059 í) Sabiendo que el coeficiente dt* variación de nesiileticta COTI la
temperatura para el Cobre es de 0.004 l/"C. Caleuter.
a) En cu ¿u ios grados sl eleva la temperatura del motor.
b) La temperatura ,i ta que está ñute tunando
u) La rwSlMttfltin K, - ft[| t f a{tr - íf||

.! 0.059
por lo que la diferencia de temperatura is - ft = —----- - = 45 aC
¿I w jí iJ■
b) La tcinpcraiurj it - 45 + 1. T *5 * 2ü - 05 T

18.3 Lías linca bifilar de alumutm de 2 km de longitud netit a 20 "C una rtiistciiula de 3 tí
Cklculü üu tcáiiteuñi * 40 °C. sab^nU» que al CdfcticítWt de varucttoitk.Ttcdsufftci» cutí

7 FJhIl'H.iJ l'ntJtuiiJü ü A
8 E L E C T R O T E C N IA

la tcmpcraum es para el aluminio í),l)(>4 t ^ C a 20 "C-


SuIucMn: 3,24 íl

JS.4 Lft resistencia del hobijudti de cobre de una máquma a 211 °C es de 2,8 íf Durante d
trabajo de la máquina si bobinado alcaittóuna resistencia de 3,2 II, Cíilcurir U temperatura
del butniuiJu, idtniíiulu [jue ti cuefícicnu de variación de resistencia con lit tempe raima de i
cobre es de 0.004 ir C a 20 DC
Solución: 55.7 CC

IV, T E N S IÓ N E L É C T R IC A
La tensión eléctrica entre dos puntos de un conductor se define como el trabajo
necesario pata dc^plaZAi la unidad de carga entre uno y <rtro punta K esta tenstón &
le llama también diferencia de potencia! (d .d p .) entredichos pumos.1
Si dos cuerpos no Licúen la misma carga eléctrica hay una diferencia de potencial
en tic ellos.
La Tensión eléctrica se representa pui la letra V o U.

20. U N ID A D DE T E N SIÓ N E L É C T R IC A
La unidad de tensión eléctrica o d d.p. es el voltio, que se representa por ln
letra V
Se utiliza mucho un múltiplo del voltio, el kilovoltio t.kV); 1 k V - 1 OOG V
Se utiliza mucho un submúltiplo del voltio, el milivoltio (raV); l mV = tí,tíül V

21. MEDIDA DE TENSIÓN ELÉCTRICA


I m tensión eléctrica o diferencia de potencial emre
dos pumos se mide con un aparato llamado voltímetro,
que se conecta 3 los dos puntos cuya tensión se quiere
medir tfig. ] 61-

n i w n ir n m k i

(fig. J.7).
\

ti (resistencia)
La tensión eléctrica entre los ex tremí is del conductor n
impulsa a lo* electrones a través de él
Si aumenta la tendón eléctrica entre loa extram » del R fl. 1-1!

De fúi niü itt-üeí inTulWa pDUeftius etifisiderqp i j li.ü.p. cm Líu iju^ puiitO-i CtJdKJ !□ Ollaruncís
de nIval ijlGClNCi] íf fliforériCífl da n^slnn dp Loe pi-lprtTqn-»)F nrrtffl riinHnr, puntos.

° biiLí>r|y.l f'-iniiiuitu ÜA
C O R R IE N T E C O N TIN U A 9

conductor, también aum enta ia velocidad de desplazamiento de los electrones,


estableciéndose una mayor intensidad de corrieme
Mari re Hienda la tensión eléctrica constante, para otro conductor que ofrezca unn
m ayor resistencia, dism inuye la velocidad de desplaza miento de los electrones,
estableciéndose una menor intensidad de corriente.

23. V O L T IO
El voltio se define como la tensión que es necesario aplicar a un conductor de
un ohmio de resistencia para que por él circule la corrienle de un am perio L

p r o b l e m a s d e a p l ic a c ió n
23.1 Una estufa eléctrica de resistencia 2W 11 se conecta a 220 V ¿Qué intensidad de
corriente eléctrica circula por la estufa?
P
La intensidad / * — = 212- - 1,1 A
R 2ÜO

23.2 Al conectar un calentador eléctrico de agua a una tensión de 220 V, circula por él una
corriente eléctrica Je unen si dad 10 A. ¿Cudl es su resistencia?
y
La intensidad t - —

V 220
La resistencia R- _ - ^ - 22 R

23.3 Un radiador eléctrico de cale face itin, de resistencia 3l,25 R. que consideramos
constante, funciona conectado a una tensión ele 125 V. Calcular te intensidad en los caso»
siguientes!;
aj Cuando ae cüflecto a Í2 5 V .
b) Cuando la tensión au asenta a í5f> V
Solución: a) 4 ATb) 4,S A

23.4 Se quiere fabricar un calefactor con atembre de manganilla de 0 3 niin de diámetro y


resistividad 0,43 fl iiiiuVni, de forma que conectado ¿220 V consuma 4 A. Considerando
que te resistencia de te maug anina no varía con te temperatura de forma aprec iah le. calcular;

4 f^or la definición de tensión etéotrlíííi íd .d .|.., exista uniré dos punios una tensión stéctrica
do Un voltio, cu rindo pitra trasladar tsmrs dichos puntos una sarqa de un culombio se necesita el
ttitUaíiJ de un julio (unidad de trabajo del Sistema Internacional <ie Unidades, que &e toprosanta por
la lapo J|,

Edito mi! Paraninfo S.A


10 E L E C T R O T E C N IA

a) Resistencia del calefactor.


b) Longitud del alambre necesario.
Solución: a) 55 íí, b) 9 m

23.5 La intensidad que circula por un aparato de resistencia 20 íí es de 11 A. ¿Cuál es Ja


tensión a la que está conectado?
Solución: 220 V

24, CAÍDA D E TE N SIÓ N EN UN C O N D U C T O R


Es la dism inución de tensión como consecuencia de la
resistencia que el conductor présenla al paso de una corriente
eléctrica (fig, 1.8).
V =R ¡
V: Caída de tensión o diferencia de potencial en extre­
fig, 1.8
mos del conductor (V),
R \ Resistencia (O),

/: Intensidad (A).

La caída lo tensión en una resistencia es igual a la tensión o diferencia de


potencial entre sus extrem os.?

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
24.1 Por un conductor de cobre, de diámetro 2 mm, resistividad 0.01E Í1 mmVm y longitud
300 m, circula una intensidad de 10 A. Calcular:
a) Resistencia del conductor.
b) Caída de tensión en el conductor.
i 700
a) La resistencia R = p ~ = 0 .0 1 8 ____ = 1,72 íí
s tr-l!
b) La caída de tensión V - R I - 1,72-10 - 17,2 V

24.2 Calcular la caída de tensión en un conductor de aluminio de 200 m de longitud, sección


6 mm* y resistividad 0,028 QuimVm, cuando la intensidad que circula por el conductor es
de 12 A.
Solución: 11,2 V

25. CAÍDA D E T E N S IÓ N E N U NA L ÍN E A D E T R A N S P O R T E D E E N E R G ÍA
E L É C T R IC A
Es la diferencia entre las tensiones al principió y al final de la línea (fig, 1,9).

& De una forma intuitiva, podemos considerar que los electrones libres, al circular por el
conductor, que presenta una dificultad a su desplazamiento, pierden presión eléctrica sn su
circulación,

15 Editorial Paraninfo S.A.


C O R R IE N T E C O N TIN U A

Caída de ten­
sión en la línea.
Vt: Tensión enLre
los condtietorcs al
principio de la Fig. 1 . 9
línea
V2: Tensión entre los conductores al final de la línea.
Esta disminución de tensión es consecuencia de la resistencia de ios conductores
de la línea al paso de la corriente eléctrica,

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
25.1 Una línea eléctrica de 1 km de longitud está formada por dos conductores de cobre de
6 mm‘ de sección y resistividad 0,018 f¡ intivVm. Si la tensión cutre ios dos conductores al
principio de la línea es de 225 V. Calcular;
a) Resistencia de la línea.
b) Caída de tensión y tensión al final de la misma cuando circula una corriente de intensidad
10 A.
yj y . \ (vio
a) La resistencia de la línea R} = p— = 0,013’ - 6 íl

b) La caída de tensión en la línea u I ~ 6T0 = 60 V

También u - V, - V2

Entonces la tensión al final de la línea V2 = Vt - u = 225 - 60 = 165 V

25.2 Una línea eléctrica de 500 m de longitud está formada por dos conductores de aluminio
de 5,64 mm de diámetro y resistividad 0,028 !'i mmVm. La tensión al principio de la línea
es de 135 V y la corriente que circula por ella tiene una intensidad de 15 A. Calcular la
tensión al final de ta linca.
Solución: 113,2 V

25.3 Una línea eléctrica d e400 m de longitud está formada por dos conductores de aluminio
de resistividad 0 ;028 GnmP/m y seccióu 16 mm2. Si por la línea circula una corriente
eléctrica de intensidad 8 A, calcular :
a) Resistencia de la linca,
b) Tensión que debe haber al principio de la línea para que la tensión al final de la misma
sea de 220 V.
Solución: a) 1,4 □; b) 231,2 V

26. P O T E N C IA E L É C T R IC A
Potencia es el trabajo desarrollado p o r unidad de tiempo.

0 Editorial Paraninfo S.A.


12 E L E C T R O T E C N IA

La potencia eléctrica es el producto de la tensión por la intensidad de corriente,6


P (potencia) = V ( tensión) /(in te n sid a d )

27. UNIDAD DE PO T E N C IA
La unidad de potencia es el vatio, que se representa por la letra W,
Se utiliza mucho un múltiplo del vatio, el kilovatio (kW),
1 k W = ] 00(1 W = 101 W,
El vatio es la potencia que consume un aparato si al aplicarle la tensión de un
voltio circula por él la intensidad de corriente de un amperio.
1 W - 1 V ■1 A
En mecánica se utiliza como unidad de potencia el caballo de vapor (CV).
1 CV =736W

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
27.1 Calcular la potencia que consume uti aparato de 4 8 ,4 R de resistencia cuando se conecta
a una tensión de 220 V,
V 220
L a in te n sid a d que c irc u la por el a p a ra to / = _ ■=■______ - 4 , 5 4 5 A
R 4 B ,4

La potencia consumida p = V l - 220-4.545 = I 000 W * 1 kW

27.2 Un radiador eléctrico tiene en su placa de características los siguientes datos: P =


2 000 W; V= 220 V. Calcular:
a) Si se conecta a 220 V, la intensidad que consume y su resistencia eléctrica.
b) Si se conecta a 200 V. considerando constante la resistencia, la potencia que. consume.
a) La potencia p= v i

t - , i j 2 00°
La intensidad / r - _p - _____ = 9.09 A
V 220

17 Según Ja definición (Je tensión eléctrica Viten sien) = ^ 0 1a bajo j


Q (carga)

Entonces., el trabajo T=VQ

T VO
Lo potencia es el trabajo desarrollado por unidad de tiempo P -_ -

Por la definición de intensidad de corriente /=—


t

En to n ce s, la potencia P - V 3 . = VI

® FJirnriíl Puraninto S.A.


C O R R IE N T E C O N TIN U A 13

ScfiUíi la ley de Otnn í=Í- fl / = V; R =-


R 1

220
La resistencia R = ____ - 24,2 ti
9,09

hq Conectado 1 200 V, la intensidad

La potencia que consume P -V I 100-8,26 = 1 652 W = 1,652 YW


También se puede calcular directamente la potencia P =VI

Sustituyendo f = — , la potencia P = V — =— = = 1 652 W


R R R 24, 2

27.3 Cuando se conecta a alta tensión de 127 V una estufa, Ja intensidad que circula por
ella, medida por un amperímetro, es de 7,87 A. ¿Cuál es la potencia de la usluí'aV
Solución' 1 000 W

27.4 Una plancha eléctrica de 500 W. 125 V, se conecta a esta tensión. Calcular:
a) Intensidad que consume.
b) Resistencia eléctrica de la plancha.
Solución: a) 4 A; b) 31,25 SJ

27.5 Una lámpara de incandescencia de &0 W, 220 V, se conecta a 150 V. Calcular la


potencia de la lámpara a esta, tensión, considerando que su resistencia es la misma que
cuando se conecta a 220 V.
Solución: 27,E9 W

27-6 ¿A qué tensión habrá que conectar y qué potencia consumirá un radiador eléctrico de
110 lí de resistencia para que por él circule una corriente de intensidad 2 A?
Solución: 220 V, 440 W

28. P O T E N C IA PE R D ID A EN UN C O N D U C TO R
Al tiretLlar una corriente eléctrica por un conductor, hay una pérdida de potencia,
que es el producto de la resistencia del conductor por el cuadrado de la intensidad de
corriente,7
P = R Ii

v
' Por le ley de Ohm f- _ ; V - íi I
R

tntorices, la pm entia P = V l = R J 1 = fí 1¿

* Editorial P&nulinfn S.A.


14 E L E C T R O T E C N IA

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
25.1 Calcular la pérdida de potencia en una resistencia de 15 U, si por ésta circula una
corriente de intensidad 0,4 A.
La potencia perdida en la resistencia P = R I Z = 15-0.43 = 2,4 W

28.2 Una línea eléctrica de 2 km de longitud está formada por dos conductores de aluminio
de 25 mm2 de sección y resistividad 0,028 nmmVm. Si por la línea circula una corriente
de intensidad 10 A, calcular:
a) Caída de tensión en la línea.
b) Potencia perdida en la línea.

a) La resistencia de la línea \ - p — - 0 0?S-2 ' ^ 00 - 4,48 Ü

La caída de tensión u = R t I = 4,48-10 = 44,8 V

b) La potencia perdida en la línea Pí = /?, p = 4,48T0‘1= 448 W

28.3 Por tiit conductor de cobre de longitud 12 m, diámetro 2,76 min y resistividad
0,0175 tí mnó'm circula una corriente de intensidad 15 A. Calcular la potencia perdida en
ese conductor.
Solución:?,0 W

28.4 Una linca eléctrica de 200 ni de longitud está formada por do.s conductores de cobre
de 4,5 mm de diámetro y resistividad 0,018 Í1 mraVm, La tensión entre los conductores al
principio de la línea es de 230 V y la intensidad que circula por ella es de 6 A. Calcular:
a) Tensión al final de la línea.
b) Potencia perdida en la línea.
Solución: a) 227,3 V; b) 16,2 W

29. E N E R G ÍA E L É C T R IC A
Energía, es’la capacidad para producir trabajo,
La energía o trabajo es el producto de la potencia por el tiempo durante el cual
actúa esa potencia.
E (energía) - P (potencia) - í (tiempo )

3(1. UNIDAD E L É C T R IC A I)E E N E R G ÍA


La unidad de energía es el vatio1segundo, que se llama ju lio y se representa por
la letra J ,
La unidad práctica de energía eléctrica es el vatio1hora (W h).
Se utiliza mucho una unidad m últiplo de la anterior, el kilovatio hora (kWh),
! kWh = I 000 W h

Jl Editorial Paraninfo S.A,


C O R R IE N T E C O N TIN U A 15

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
30,1 Una estufa eléctrica indica en su placa de características 1 000 W, 220 V, Calen [ai1si
se conecta a 220 V:
a) Energía eléctrica consumida funcionando 6 floras diarias durante un mes.
h) Precio de esa energía si vale 0,079213 euros el kWh.
a) El tiempo dé funcionamiento / - 6 30 - 180 horas
[.a energía consumida £ = P t = 1 kW 180 h = 180 kWti
h) El precio de la energía 180-0,079213 - 14,26 euros

3U.2 lJor un aparato de resistencia 150 íl ha circulado una corriente de intensidad 40 mA


durante 24 horas. Calcular la energía consumida en ese tiempo. Expresar el resultado en
julios.
La potencia consumida por Ea resistencia P - R } 2 = 150'0L04(P = 0,24 W

El tiempo de funcionamiento en segundos r = 24-3 600 = 86 400 s


La energía consumida E = P t = 0,24-86 400 - 20 736 J

30.3 Tres electrodomésticos de 1 kW, 500 W y 2 kW, respectivamente, funcionan 4 horas


diarias durante un mes. Determinar la energía consumida en ese tiempo y el coste de la
energía si vale 0,079213 euros el kWh.
Solución: 420 kWh; 33,27 euros

3(1.4 ¿Qué tiempo necesita estar conectada a la tensión de 220 V una estufa de 750 W,
220 V, para consumir una energía de 9 kWh?
Solución: 12 h

30.5 Calcular la energía que consume una lámpara de incandescencia conectada a una tensión
de 125 V durante 12 horas, si por su filamento circula una intensidad de 0,8 A.
Solución: 1,2 kWh

31. C A L O R P R O D U C ID O EN UN C O N D U C T O R
Al circular una corriente por un conductor, que presenta una resistencia, hay una
pérdida de energía eléctrica, que se transform a íntegramente en energía calorífica, Este
fenómeno se conoce com o efecto Joule.
La energía eléctrica perdida en el conductor es:
E = P r =R I 1r
E: Energía (J),
R\ Resistencia (íl).
/: Intensidad (A).
t\ Tiempo (s),

* EdurJrial Paianiufo S.A,


16 E LE C T R O T E C N IA .

El calor producido en el conductor:*


q (calorías) - 0 ,2 4 R í l

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
3Í.1 Una resistencia de 100 0 se conecta a tina tensión de 220 V durante 2 huras. Calcular
la intensidad de corriente que circula por la resistencia y el calor producido.

El calor producido ff = 0,2 4 tf/'T - 0,24-100-2.2^-2'3 600 - 836 352 calorías

31.2 Por una resistencia de LO ti circula una corriente de intensidad 10 A . ¿Qué calor
produce por efecto Joule en 2 horas?
Solución: L 728 Liloealorías (koal).

31.3 ¿Qué calor desprende un hilo de niquelina de p — 0,45 ti tmn-Vm, longitud 100 ni y
diámetro l mni, si órenla por t\ una corriente de intensidad 5 A durante 4 horas?
Solución: 4 950 kcai

31.4 ¿Qué calor produce durante 4 horas un radiador elÉeirico de 1 5U0 W de potencia?
Solución: 5 184 kcai

31.5 ¿Qué tiempo debe estar funcionando una esrula de 2 kW para que produzca
2 000 kiiocalorías?
Solución; 1 h, 9 ruin, 27 s

32. DEN SID A D D E C O R R IE N T E E IJÍC T R IC A


La densidad de corriente eléctrica es la relación entre el valor de la intensidad
de corriente eléctrica que circula por un conductor y la sección geométrica del mismo
f'fig, 1, 10). Se representa p o r la letra 6 (delta).

5
6: Densidad de corriente eléctrica íA /m m ¿), Fig. 1.10
/; Intensidad (A).
t: Sección del conductor (mnri).

La densidad de corriente en los conductores se limita reglamentariam ente pata


evitar su excesivo calentamiento por efecto Joule,

La equivalencia entre el jul'o y I? unidad de energía calorífica (caloría} es: 1 J - 0 ,2 4 calo rías

r Editorial P ao n in fu S.A.
C O R R IE N T E C O N T IN U A 17

p r o b l e m a s diz a p l ic a c ió n
32,1 Por un conductor (Je ] mrn de diámetro circula una corriente de intensidad 4 A.
Calcular la sección del conductor y la densidad de Corriente en el mismo.
La sección d d conductor ,v - ir r1 - 3114‘ü l5i = 0,785 muí,1

La densidad de corriente 5 - L - —1— = 5 ,Oí? A/trun2


5 0.785

32*2 En un conductor de 4.9 mrn2 de sección se permite una densidad de corriente de 4


A/nnir ¿Cuál es la máxima intensidad de corriente permitida en el conductor?

La densidad ilc corriente A= _


S

La intensidad permitida i = 5 s = 4-4,9 - 19,6 A

32.3 Por un conductor de sección 5,3 inui! circula una corriente de intensidad 18 A. ¿Cuál
es la densidad de corriente en el conductor?
Solución: 3,4 A/rmn1

32.4 Por un conductor do cobre de L54 nim-’ de sección se permite upa densidad de
corriente de 6 A/rwnT Calcular el valor máximo dé la intensidad de corriente que debe
circular por el conductor.
Solución: 9,24 A

32.5 Por un conductor debe circular utia corriente de 10 A de intensidad. ¿.Cuál debe ser la
sección del conductor si se admite una densidad de corriente de 4 A/ram! ,
Solución: 2,5 mur

32.6 Calcular el diámetro que debo tener un conductor de cobre de succión circular, para
que por él circule una corriente de intensidad 28,28 A, si se admite una densidad de
corriente de 4 A/mur1. ■ -
Solución: 3 mili ■;-*=-------- V-------

33, C O R T O C IR C U IT O ,| —
^ i I,
n
Se llama cortocircuito a la unión de dos puntos,entre UflTCÜlTÍLl '0
los cuales liay una tensión eléctrica o d .d .p ., p o r un conduc­ #

tor prácticam ente sin resistencia (fig. 1 . 1 1 ); lo que origina,


según la ley de Ohm, una intensidad de valor muy elevado

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
ñg. 1 . 1 1
33.1 A una tensión de 100 V se produce un cortocircuito
mediante un conductor de 0,01 ÍJ tic resistencia. ¿Cuál es la
intensidad de cortocircuito'?

Según la ley de ohm 1 - 1 - -Í2 1 - 10 000 A = 10 kA


R 0,01

P JüiiLOLta.1 Paraninfo S.A


18 E LE C T R O T E C N IA

34. FUSIBLE O CORTACIRCUITO


Es una porción de una linca eléctrica que se ha hecho de m enor sección que el
resto de la misma, con el lln de que se finida por efecio Joule cuando la intensidad
loma un valor muy elevado (sobreimensidad); interrumpiendo así el paso de la
corriente eléctrica.
Como fusibles se utilizan hilos de cobre o de plomo.

35. RESISTENCIA DE CONTACTO


Cuando se unen dos conductores para establecer un contacto eléctrico entre ellos,
existe tina resistencia eléctrica en el punto de unión, que se llama resistencia de
contacto La unión se calienta por efecto Joule cuando circula p o r ella una com ente
eléctrica.
Para evitar que la resistencia de contacto sea elevada se debe hacer la unión lo
más perfecia posible.

36. A C O P L A M IE N T O DE R ESISTEN C IA S EN S E R IE
La conexión en serie de dos o más resistencias consiste en conectarlas unas a
continuación de otras {fig. 1, 12}
El acoplam iento tiene las siguientes características:
1} Todas las resistencias son recorridas por la
misma intensidad de corriente eléctrica. '
(l , s' a i
2} La tensión toial en extremos del acoplamiento es
'H ~~1-fH hTH
igual a la suma de tensiones cu catiernos de cada
*t-Vi >**■ i . - Vi
resis tencia.
R i|. 1.T2
V = E, + V7 - V,
3) Las resistencia total del acoplamiento es igual a la suma de todas las
resistencias conectadas,4

Los electrones libres, al circular sucesivamente por varios conductores, que


presentan oposición a su desplazamiento, tendrán más dificultad que para circular por
un solo conductor.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
36,1 fres resistencias de ló, 2Ü y 7í> 1} se conectan en serie a una tensión de 3ÜÜ V
(fig. L13) Calcular
a) Resistencia total.

9 Sagún la lev de Ohm. V =R / ; V} - R r / , ; Vn *

la tensión TotaJ V = R\I - Rl / h + RLf, * R , ít = / (R p + R, + R,} : por ser / - / , = / , = l}

SimpJificarkdü, la resistencia tota! R, = R, + R ? * R s

c lULruria] prnmimfu S.A.


C O R R IE N T E C O N T IN U A 19

b) Intensidad que circula por las resistencias, 311J V


c) Tensión en extremos de cada resistencia.
d) Potencia consumida por cada resistencia. VI
c) Energía consumida por el acoplamiento de resistencias en 10 El 20 T 11 n
2 horas.
V 1■ Sr- </ ? - - y 3- H
a) Resistencia total Rp. 1.13

J?, = + /?, = 10 -2 0 + 70 =100íi


V 5ÍÍO
b) Según la ley de Ohm, la intensidad / = — - T™ - 3 A

Este valor es común para las tres resistencias.


c) La tensión en extremos de cada resistencia.
V, =R t l = 10'3 =30 V
V2 =Jf1/ = 20-3 =60 V
Vj = Jfj/ = 70 3 =210 V

d) La potencia consumida por cada resistencia


Pt =Rt í 2 = 10-33 = 90 W
P2 = fl312 = 20-3* = ISO W
Pi = /?3 p = 70-31 = 630 W

e) La energía consumida por el conjunto de resistencias E =P t


U potencia total p = V I = P} + P2 + P} * 90 + 180 + 630 = 900 W = 0,9 kW
La energía consumida en 2 horas £ _0,9 2 - 1,8 kWh

36.2 Tres aparatos se conectan en serie. La resistencia de uno de ellos es de 450 y la de


otro 500 ÍL Calcular la resistencia del tercer aparato si la resistencia total es de1 600 i)
Solución: 650 í¡

36.3 Dos resistencias de 40 y 70 G se conectan en serie a una tensión de 220 V. Calcular:


a) Resistencia total
h) Intensidad que circula por las resistencias,
c) Tensión en extremos de cada resistencia.
Solución; a) 110 11; b) 2 A; c) T,=80 V, V2= 140 V

36.4 Dos resistencias de 30 y 20 íí se conectan en serie a una tensión de 300 V. Calcular:


a) Resistencia total.
b) Intensidad que circula por las resistencias,
c) Potencia consumida por cada resistencia.
d) Energía consumida por cada resistencia en 10 horas,
Solución: a) 50 9; h) 6 A; c) />, = 1 080 W; P5=720 W; d) £3 = 10,8 kWh,
¿'3=7,2 kWh

® teutona] Paraninfo S.A.


20 E L E C T R O T E C N IA

36.5 Para fabricar dos resistenoias de alambre de constanlin tte 0,1 mm de diámetro se han
utilizado 50 na de alambre en cada una. Calcular la resistencia tota! cuando están conté nulos
en serte, sabiendo que la resistividad del alambre es 0,5 □ nun!/in.
Solución: C 366 G

37, REÓSTATOS
Son resistencias variables utilizadas para regular la V --------

intensidad de eorrictue eléctrica que circula p o r un aparato VI


ftig. 1.14).
Según la ley de Ohm la intensidad dism inuye ai R,
aum entar la resistencia intercalada en el reóstato.

,-J L .
* .R .
Fig. 1.14
I: Intensidad (A).
V: Tensión eléctrica (V),
R r Resistencia del aparato (12).
R ri Resistencia intercalada en el reóstato (12)

PROBLEMAS DE AFL1CACIÓN
37.1 Calcular la intensidad que circula por un aparato de resistencia 10 íi, conectado en serie
con un reóstato a una tensión de 220 V, en los siguientes casos:
a) Cuando la resistencia intercalada en el reóstato es de 100 Q
b) Cuando la resistencia intercalada en el reóstato es de 45 íl
a) l.a resistencia total í¡, - R + Rr = LO + 100 =110 O

V 221)
La intensidad 1- L - ZZÍ - 2 A
Rt 110

b} La resistencia total Rf = 10 + 45 - 55 O

V 220
La Intensidad I -— - — - 4A
f?, 55

37.2 Por un aparato de resistencia 100 D conectado en serie con un reóstato a una tensión
de 127 V. circula una corriente de intensidad 1 A, Calcular la resistencia intercalada en el
reóstato,
Solución; 27 E2

38. PRIMERA LEV DE KIRCHHüFE


La suma de intensidades de corriente que llegan a un punto de conexión de varios
conductores es igual a la suma de intensidades de corriente que se alejan de él
(fig I 15).

h + h 'h + h 'h

° Editorial Paraninfo S.A ,


C O R R IE N T E C O N TIN U A 21

Loa electrones libres circulan por el punto de conexión, i -

siendo el número de electrones que llegan a dicho punió, en un


determinado tiempo. igual ai numero de electrones que salen del
mismo,
Fig. 1.15
PROBLEMAS DE APLICACION
3W.J A un puntti de ermesión de <rci conductores llegan dos corrientes eléctricas de
iiirem¡darles 1Ú y 5 A respectiva!nenie. ¿Cuál es el valor de la intensidad de corriente que
circula saliendo de la conexión por el rercer conduerot?
Según la primera ley de Kirchlioff / L- L -

Lntonces la intensidad que sale del punto de curtéxiúrt /, - 10 i 5 -- 15 A


3S.2 De un punto a donde IJogan tres corrientes el ce nicas de intensidades 6. 5 y 12 A,
respectivamente, parte una con tente eléctrica por un cuarto conductor. ¿Cuál será el valor
de Ja intensidad de dicha corriente2
¡Solución: Tb A

39. ACOPLAMIENTO DE RESISTENCIAS EN PARALELO


l>a conexión en paralelo de dos 0 más resistencias consiste cu concelar los
extrem os de todas ellas a dos puntos comunes (íig. 1,16).
El aeoplamiento tiene las siguientes características:
>v
1) La tensión eléctrica entre los estreñios de las resistencias
es igual para Todas ellas.
2) La intensidad de co m en te total del acoplamiento es igual ¡I :
a la sum a de las intensidades de corriente que circulan por !, - i . — - ,
cad a resisten cia, / _i-

t = L +L ‘ / n
A
i i' 3
¿según Ja lev de Qhm. /. ir i . Fig. 1.15
R, 1 • > ' íJ
3) La resistencia total del acoplamiento es igual a la inversa de la suma de las
inversas de la¡> resistencias enneciadas.10
I
R-
1 1
R| R2 R.

: lJ L? Infen&idsJ Unai ^ = 1 = 1 + 1 ■* 1 = V" 1


f?, R. R, R. Ti ft, R,
I
Sim plifican do , la resiste n cia total , R,
l - l - l
*, ^3

E d ito n & l P a r a n in fo s S A .
22 E L E C T R O T E C N IA

ljtis electrones libres, cuando circulan por varios conductores en paralelo, al


tener varios caminos para circular tienen m enor dificultad en su desplazamiento que
si circularan p o r un solo conductor.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
39.1 Dos resistencia de 5 y 20 B se conectan en
paralelo a una tensibn de 100 V (fig. 1,17).
Calcular:
a) Resistencia total.
b) Intensidad total.
c) Intensidad que circula por cada resistencia.
a) I.a resistencia total
I 1 1
=^ =40 Fíg. 1 , 1 7
1 1 4 J_
Rf R, 5 " ZO 20

Cuando se trata de dos resistencias en paralelo, la resistencia total se puede calcular


también de la forma siguiente:
5 ’20 100
■=4 £1
R l + R, 5 + 20 25

h) La intensidad total 1 ■ ^ - .122 -25 A

c) La intensidad que circula por cada resistencia


100
20 A
'■‘ í

1 R 20
Se observa el cumplimiento de la primera ley de Kirehhoff
f. + L - /; 5 * 20 ^ 25 A

39.2 Tres resistencias de 9, 18 y 30 Í1 se conec­ ■|


tan en paralelo a una tensibn de 90 V ■o ljo v c_
(fig. 1.18). Calcular:
9 O
a) Resistencia rola!.
b) Intensidad total,
c) Intensidad que circula por cada resistencia.
d) Poiertcia cor su mida por cada resisteneia.

Fíg. 1-10

c Editorial Paraninfo S.A


C O R R IE N T E C O N TIN U A 23

a) La resistencia tota!
1 !
R, ■-
1 - 1 + J_ 1 + i . + _L
T / y / r, 9 + 1S + 30
ff , 1 *. 90 - s o
' 10 + 5 + 3 18
90
También se puede resolver hallando la resistencia equivalente de dos de las
resistencias y a continuación la de ésta con la tercera

9 + 18 27
630 180
50
6 + 30 36
b) La intensidad total se puede calcular a partir de las intensidades parciales

7 ,-I-^ -lO A
' Rt 9
A
1 /?, 18

/, = X . = Ü2 - 3 A
5 2?, 30
J - X . - / + / , + / - 10 + 5 + 3 * 18 A
R,
d) La potencia consumida por cada resistencia
J», = V f t = R, l] =9 103 -9 0 0 W
P2=V! 2 - R J } = 18'52 - 450 W
P5 = V/, = R^I¡ = 30'32 - 270 W

39.3 A una tensión de 24 V se conectan en paralelo dos resistencias de 6 y 12 ti. Calcular:


a) Intensidad que circula por cada resistencia.
b) Intensidad total.
e) Potencia consumida en el acoplamiento,
di Resistencia total.
Solución: a) 4 A. 2 A; h) 6 A; c> 144 W: dj 4 0

39.4 Tres resistencias de 10, 15 y 30 ÍJ se conectan en paralelo a una tensión de 60 V.


Calcular:
a) Resistencia tota!.
b) intensidad total,
c) Potencia consumida por cada resistencia.
d) Energía consumida por el acoplamiento en 10 horas.
Solución: a) 5 íí; h) 12 A. c) 360 WH240 W, |2G W; d} 7.2 kWh

39.5 Dos resistencias de 12 íí se conectan en paralelo a una tensión de forma que la

' Editorial Paraninfo S.A


24 E L E C T R O T E C N IA

intensidad de corriente que circula por cada una es de 20 A, Calcular:


a) Tensión a la que están conectadas,
b) Intensidad total.
c) Resistencia total.
d) Energía consumida por las dos resistencias en 6 horas.
Solución; a) 240 V; b) 40 A; c) 6 £1; d) 57,6 kWh

39.6 En el acoplamiento de resistencias de la +


figura 1.19, calcular: o 120 V ° -
a) Resistencia de cada rama.
b) Resistencia total. io n 0 n
c) Intensidad total. _¡ L
d) Intensidad que circula por cada ritma.
a) Resistencia de cada rama
a 5 Q .

i¥, = 10 + 8+ 6 = 24»
= 5 + 3 = 8 £1 Fig. 1.19

b) Resistencia total

R 1 =^=6fi
1 + 1 3 + 1
24 8 24
V 120 4
c) La intensidad total / =— = = 20 A

d) i,a intensidad que circula por cada rama

/,= Z =i^ = 5 A
1 R 24
. V 120 ,
- — 15 A
3 Rz 8
39,7 Eti el acoplamiento de resistencias de la figura
1.20. Calcular:
a) Resistencia de cada rama,
h) Resistencia total,
c) Intensidad total.
d) Intensidad que circula por cada rama.
Solución: I
a) 5 íl, 20 £í; - o IbU V
b)4 0; c) 50 A;
d) 40 A, 10 A 2 12

ÍJ 2 íl 1j <
j íí /
39.8 En el acopla­ _ i— r i H ~ W b
miento de resistencias <4 10 ÍL 2p Íí.
o ¡ c
de la figura 1.21, ; -
calcular:
a) Resistencia total, Fíg. t.21

*■' Editorial Paraninfo S. A.


C O R R IE N T E C O N T IN U A 25

b) intensidad total.
e) Tensiones VJh y Vtl.. c ! LiH
d) intensidades /. e I-,.
c ) Tensión Vh r .
f} P o te n c ia c o n s u m id a p o r la re sis te n c ia de 4 íf,
a) Para calcular la resistencia total se transforma el
i r ^ VL u»' b
acoplamiento en otro más sencillo (fig. 1.22).
flnh = 5 + 2 i-3 = 10 n
Jí, = 4+ 2 = 6 0
R2 = 10 + 2 = 12 íí ^ 1DS v *

1 12
R. 4Ü í: 4 f
1 + 1 2- 1
I- * ■- I •
6 + 12 ~12~ .=1 o c
La resistencia total Fig. 1.22
R = R ih + = 1 0 - 4 - M il

b ) La in te n sid a d total / =— = 12 A
J?, 14
o) Las tensiones parciales
- H J - 10-12 = 120 V pi.::1 v f>
V|iL - J í K. / - 4 ' 1 2 = 4S V
9. o
d) Las intensidades parciales
"\
-:W “H E
1 Rt ñ ^ j" 1 "
. ¿ —I
L r _ 48 _ A
Fig. 1.23
J R2 12

e) La tensión VM - RM f - 10-4 = 40 V

f) La potencia consumida por la resistencia de 4 Í1 PK. - R ^ f ^ - 4 S1 -256 W


i P. ü P.
39,9 En el acopiamiento de resistencias de la figura i ,2?, I 7Z b-
Calcular:
a) Resistencia total, lá íi
b) Intensidad total. * ¡ l_C
c) Tensiones V.íb y VVc
d) intensidades /, e i-. F.n t i
I ‘ i- T-
Solución: a) 10 £]; b) 20 A; c) fiO V, 120 V¡
di 15 A, 5 A Fig. 1.24

39.1(1 Calcular la resistencia total del acoplamiento de resistencias de la figura 1.24.


Solución: 4 íi

39.11 Rn el acoplamiento de resistencias de la figura 1.25. Calcular:

tiditom ! Paraninfo S.A.


26 E L E C T R O T E C N IA

a) indicación de los
aparatos. 'i ::n v o
b) Potencia consumida
por la resistencia de
v_
200 (1
-’ULl □ inn oi

15 n ' / vAiM H
—T A H
H . >c
H h
' (ij>

vüc A
Fig. 1.25

Solución: a) J= 5 A. 7 * = 300 V, /,= 1 A, Lt = 4 A, KJC= 100 V; b) 200 W


+
39.12 La intensidad total que circula ------------------------o ■,/ o----------
por el acoplamiento de resistencias de
la figura 1.26 es de 1S A. Calcular: b n 'i íi
a) Resistencia total. 1 ■.
b) Tensión total. 4 11
c) Intensidades I2 e íz i
íí 4 n
d) Energía consumida por la resisten­
cia de 8 íí en 10 horas.

iA 'H
‘j í i -
1 ii
i
Fig. 1.26

Solución: a) 5 íí; h) 90 V; c) 3 A, 9 A, 6 A; d) 0,72 kWh

39.13 En el acopla­
Y "\ t
miento de resistencias MoA0-
de la figura 1.27, el
amperímetro A, indica
4 A. .L iL 3 Íí
Calcular la indicación "H
^ a p - '
de los restantes apara­ J \1
h i
tos. t) V 1f/ i
20 ¡i

Mi

Fíg, 1.27

S u lu e ió n : Vta = 2 0 V , / , = 1 A ; / = 5 A ; Vrail= 4 5 V

r Edimrial Paraninfo S .A.


CO RRÉEN TE C O N TIN U A 27

40. G E N E R A D O R E L É C T R IC O
Es un aparato que transforma en energía eléctrica otra ciase de energía.

41. G E N E R A D O R DE C O R R IE N T E C O N T IN U A
Es un generador que mantiene entre sus bornes ipttnros de conexión) una tensión
de polaridad fija i fie, L.2S). + .

42. CARACTERISTICAS DE UN GENERADOR Fig. 1,20


a) F u erza electrom otriz: Es la causa que mantiene una ten
sión eléctrica cu bornes del generador.
La fuerza electromotriz (Le.iru) es la tensión eléctrica originada en
el generador, que impulsa a los electrones libres del borne negativo al positivo
en el circuito exterior y del positivo al negativo en e] interior de] generador.11
(En la fig. 1.29 se representa el circuito de una pila y
una lámpara).
l-i f e ni se representa por la letra E y se
mide en voltios. iV
b) In ten sid ad nom inal: Es la máxima intensidad de
corriente que puede circular por el generador sin o
provocar efectos perjudiciales que pudieran deterio­
rarlo
c) R esistencia in te n ta ; B¡ la resistencia de los con­
ductores internos de! generador. V Zn

U
La resistencia interna se representa por la
letra r.
=6r

43. T E N S IO N E N B O R N E S D E U N G E N E R A D O R ,+..
Cuando un generador suministra una corriente eléctri­
ca. e l valor de la tensión en bornes « igual al valor de la
G
f.e.m . menos ta caída de tensión in terio r.13
Vb= E - r I f ¡9. 1 .2 ?
Vb: Tensión cu bornes del generador (V),

i_ La f e .m do un generador evprasa la energía com unicada a cada unidad de carga r^ue


atravies-a el generador.

13 Por el principio de conservación de la energía, le energía eléctrica lotal producida, en el


generador es Igual a la energía utilizada más la energía aléclnce perd'tla. £ l t • Y^ll * r l rí
Dividiendo poi t, se obtiene la ecuación de pal encías El ■ V^l * r / =
Dividiendo por f, s e obirene la ecuación de ten sion es del generador F. - Vt * rl: VhmE ■r l

c Edircmal Paraninfo S,A.


28 E L E C T R O T E C N IA

£: Fuerza electrom otriz del generador (V ).


r. Resistencia interna del generador (0 ).
/; Inlensidad de corriente que suministra el generador (A). TÍ — )
Cuando el generador forma pane de un circuito cerrado r
(fig. 1.30} suministra un corriente eléctrica y la tensión en bornes -Vb-
es menor que la f.e .m ., por tener una caída de tensión interior R
Cuando el generador forma parte de un circuito abierto, no
sum inistra corriente eléctrica y la tensión en bornes es igual a la fifl. 1.30
f.e.m .

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
43.1 Un generador de f.e.m. 24 V y resistencia interna 0,1 II suministra una intensidad de
10 A. Calcular;
a) Tensión en bornes del generador.
b) Tensión en bornes si la intensidad que suministra es nula (circuito abierto).
a) La tensión en bornes Vj, = E - 1 1 ~ 24 - 0 ,1 10 - 23 V

b) Si la intensidad es nula no hay caída de tensión Vb - E - r l = 24 - 0, l 0 - 24 V

43.2 Calcular la f.e.m. de un generador de corriente continua de resistencia interna 0.08 ti.
sabiendo que cuando suministra una intensidad de 20 A tiene una tensión en bornes de
120 V,
La tensión en bornes = E - r!

La f.e.m. E * V ¡ * r t - 120 + 0.08 20= 121,6V

43.3 Una batería de 12 V de f.e.m, >' resistencia interna 0,08 ti suministra una intensidad
de 5 A. Calcular !a tensión en bornes.
Solución: 11,6 V

43.4 Un generador de corriente continua de resistencia interna 0,1 tl alimenta una resistencia
de KM) (1 con una intensidad de 0,5 A. Calcular:
a) Tensión en bornes deí generador.
b) Fuerza electromotriz del generador.
Solución: a) 50 V: b) 50,05 V

44, POTENCIA TOTAL PRODUCIDA POR EL GENERADOR


Es el valor de la potencia eléctrica producida, igual a] producto de la f.e.m . del
generador por la intensidad que suministra.
P^El

P,: Potencia total (W),


E: Fuerza electromotriz del generador (V).
/: Intensidad que suministra el generador ( A),

v Uíitoriúí Paraninfo S.A.


C O R R IE N T E C O N T IN U A 29

45. POTENCIA ELÉCTRICA PERDIDA E N EL GENERADOR


Es la potencia perdida en la resistencia interna del generador, igual al producto
de la resistencia interna por el cuadrado de la intensidad que sum inistra.
PV = r P
P p: Potencia eléctrica perdida (W),
r: Resistencia interna del generador (£1),
/: Intensidad que sum inistra el generador (A),

46. POTENCIA ÚTIL DEL GENERADOR


Es el valor de la potencia eléctrica que entrega al circuito exterior, igual al
producto de la tensión en bornes p o r la intensidad que suministra.

/J0: Potencia útil (W).


Vb: Tensión en bornes (V),
/: Intensidad que suministra el generador (A).

La potencia útil es igual a la potencia total m enos la potencia perdida .

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
46.1 Un generador de f.e.m. 120 V y resistencia interna 0.1 íl suministra una corriente
eléctrica de 10 A de intensidad. Calcular'
a) Tensión en bornes del generador.
b) Potencia rotal producida por el generador,
cj Potencia útil del generador.
d) Potencia perdida en ia resistencia interna del generador.
a) La tensión en bornes del generador Vít =£ - r l - 120 - 0,1-10 - 119 V

b) Potencia eléctrica total Pt - E l - 120-10 - 1200 W

c) Potencia útil del generador Pu - V¡,7 - 119-10 = 1 190 W

d) Potencia perdida en la resistencia interna dei generador p^ = r P =0 .1 ■102=10 W

También se puede calcular de la forma siguiente: P n = Pt - Pu = 1200 - 1190 = 10 W

46.2 Un generador de resistencia interna 0,01 íí suministra una corriente eléctrica de


intensidad 10 A, con una tensión en bornes de 24 V. Caieular:
a) Potencia útil del generador,
h) Fuerza electromotriz del generador.
e) Potencia total del generador.
d) Potencia perdida en la resistencia interna del generador.
Solución: a) 240 W; b) 24,1 V; c> 241 W; d) 1 W

10 Editorial Paraninfo S-A.


30 E L E C T R O T E C N IA

46.3 Un generador de corriente continua tiene una tensión en bornes de 120 V en circuito
abierto y de 118 V cuando suministra 12 A. Calcular:
a) Potencia total cuando suministra 12 A.
b) Resistencia interna del generador.
Solución: a) 1 440 W; b) 1/6 ií

47. LEY DE OI1M GENERALIZADA


La intensidad de corriente
eléctrica que recorre un circuito es
F3
directamente proporcional a la f.e.m.
4- a -
total del cítcuílo e inversamente pro­ í & i /T \±
V J '( Ñ -
porcional a la resistencia ioluI del
:i
mismo.
E t (f.e.m . total) r.
/ (intensidad) -
R (resistencia total)
Rg. 1.31
Si en el circuito hay varias
fuerzas electrom otrices (fig. 1.31), se consideran positivas las que favorecen la circula­
ción de la corriente y negativas las que se oponen a dicha corriente.

PROBLEMAS DE APLICACION
47,1 Un generador de corriente continua, de f.c.m. 24 V y resistencia
interna0,1 £1, está conectado au n circuito exterior de resistencia 7,9 fl V . ..
(jfig. 1.32). Calcular la intensidad de corriente. IL, '• --

i
E 24
Según la ley de Ohm generali/.ada I =— - 3A
R 7,9 * 0,1 ? 3Q
I 1
47,2 En el circuito de la figura 1.33, calcular la intensidad de corriente. Rg. 1.32
Según la ley de Ghm generalizada
1? ■; 13 V 7V
5 12 + 1 0 - 7
— =3A — —
R. 2 + I + 1 + 1 5 I-

i £1
- o
1íl
<é)
1 £2
47.3 Un generador de f.c.m. 100 V
y resistencia interna 0,1 íí se conecta
accidentalmente cu cortocircuito. 2 32
Despreciando la resistencia de los ■■ ~ L
conductores de unión, calcular la Fig. 1.3 3
intensidad de cortocircuito.
Solución: 1 000 A

47.4 En el circuito de la figura 1.34, calcular:


a) Intensidad de corriente,
li) Energía que consume la resistencia exterior de 21,8 íí en 10 minutos.

t Ediciria! P íianinfo S.A.


C O R R IE N T E C O N T IN U A 31

Solución: a) 10 A; h) 1 308 U00 J '.30 v 12L


+ /
4 7 .5 Un generador d e f.e.m. 100 V y resistencia
interna i £1 se conecta a una resistencia de 9 fl.
Calcular: 0, ■ O ■1
a} Intensidad que suministra el generador,
h) Tensión en bornes del generador, : 1. U J'í
e) Potencia loial producida por el generador.
d) Potencia perdida en la resistencia interna. Rg. 1.34
e) Potencia útil del generador.
Solución: a) 10 A; b) 90 V; c) ] 000 W; Fin v
d) 100 W; e) 900 W

47.6 En el circuito de la figura 1.35, calcular


la indicación de los aparatos.
Solución: 1= 4 A; Vab= 20 V
;C í ¿
L—C \ p r¡
i 4
» L
lu o \ "
48. RENDIMIENTO INDUSTRIAL DE UN
GENERADOR
Es la relación entre la potencia que
suministra el generador y la potencia que L v.
absorbe. Se representa por la letra i] (eta). Fía 1 35

/^ (p o te n c ia útil o sum inistrada) V I


?) {rendimiento in d u strial):
(potencia ahsorbida) F.ib
El rendim iento de cualquier aparato siempre es m enor que la unidad, p o r ser
siempre la potencia absorbida mayor que la suministrada.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
48,1 Una dínamo suministra una corriente de intensidad 10 A con una tensión en bornes de
120 V. Calcular:
a) Potencia útil.
b) Rendimiento industrial d e la dínamo si para moverla e s necesaria una potencia mecánica
de 1,75 CV.
a) La potencia útil P = Vh / = 120-10 - 1 200 W

p 1
b) El rendimiento industrial -n - — - _______ =0,93 =93%
P. 1,75 -736

48.2 Un generador absorbe una potencia de 900 W y suministra una intensidad de 5 A, con
□na tensión en bornes de 100 V. ¿Cuál es .sil rendimiento'?
Solución: 55,5 %

G EdiouriaJ Paraninfo S.A,


32 E L E C T R O T E C N IA

48.3 ¿Cuál es la potencia que suministra una dínamo de rentfimienuj 80 % si consume una
potencia de 4 CV?
Solución: 2 355,2 W

48.4 ¿Qué potencia absorbe una dínamo si suministra una potencia de 4 KW con
rendimiento 0,7?
Solución: 5,71 kW

49. RENDIMIENTO ELÉCTRICO DEL GENERADOR


Es la relación entre la potencia eléctrica útil y !a potencia eléctrica producida,

' Pt El E
Este rendim iento se llama eléctrico porque solamente tiene en cuenta las
potencias eléctricas,

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
49.1 U n generador de f.e.m. 120 V suministra una intensidad de 20 A con una tensión en
bornes de 112 V. ¿Cuál es su rendimiento eléctrico?
P V íip
El rendimiento eléctrico t, = -L = — = _ = 0,933 = 93,3 %
‘ Pt E 120

49.2 Una dínamo de resistencia interna 0,1 Í1 suministra 15 A con una tensión en bornes de
100 V, Calcular:
a) Potencia útil.
b) Fuerza electromotriz.
c) Rendimiento eléctrico.
d) Rendimiento industrial si necesita para moverse una potencia mecánica de 3 CV.
Solución: a) 1 500 W; b) 101,5 V; e) 98,5 %; d) 67,9 %

50. ACOPLAMIENTO DE GENERADORES EN SERIE


La conexión en serie de dos o l i L -¿ Es
más generadores consiste en conec­
(jf ■ó . —---------- 1 f G + ó 7G Y V-
' r '|-------------;
~
tarlos uno a continuación de otro, '~ y O
uniendo el borne negativo de uno 1
con el positivo del siguiente
(fig. 1.36). Los bornes libres de los
generadores extremos forman los
bornes positivo y negativo del aco­
piamiento. F!g ! 36
9) C ondición de acoplam iento: Los
generadores deben tener la misma intensidad nominal para evitar que alguno funcione
sobrecargado (con intensidad superior a la nominal).

.BíJirovtal l'araninfo S.A.


C O R R IE N T E C O N T IN U A 33

2 ) Características dd acoplamiento:
1.a intensidad de corriente eléctrica es común para todos ios generadores
acoplados,
b) La L e.m . total del acoplamiento es la suma de las fuerzas electrom otrices de
los generadores acoplados.
e-e .+ e .^ e 2
c) La resistencia Ínter tía total del acoplamiento es la suma de las resistencias
internas de los generadores acoplados.

:V r? r r>
1GD V \2G V SG
4
PROBLEMAS DE APLICACION
50.1 Tres generadores do corriente
; y-
\ ~
Y
continua de fuerzas electromotrices ' p.
100 V, 120 V y SO V. respcctive­
niente; con resistencias internas de
1 íí cada uno, se conectan en serie a
una resistencia exterior de 147 íí Fig. 1.37
(fig, 1.37). Calcular:
a) Tuerza electromotriz total,
JÜÜ v
b ) Resistencia interna to tal,
c) Intensidad que suministra el acoplamiento.
d) Tensión CU bornes del acoplamiento, V3 /
a) La f.e.m. total E - E t 1 E, + E3 - 100 + 120 * SO 300 V j n

b) La resistencia interna total r - ry + rz * r3 - 1 + 1 +1 - 3 0


c) EL acoplamiento de generadores equivale a un generador
único de f.e.m, 300 V y resistencia interna 3 íí (fig, 1.38).
Según la ley de Ohm generalizada, Ja intensidad en el circuito. Fig. 1 .3 8

300 300
- 2A
R, 3 + 147 150
d) La tensión en bornes del acoplamiento
V^ = E - r l = 300 - 3'2 = 294 V

50.2 Dos baterías de generadores se conectan como indica la figura 1.39. Calcular:
a) Indicación de los aparatos de medida,
b) Potencia útil del acoplamiento.
a) La í.c.rn. total
E - E .■ i E,£, -2 4 1 12 = 36 V
La resistencia interna total
r = r t -r r , = 0 , 1 + 0 , 0 8 = 0 , 1 8 1 2

El acoplamiento de generadores equivale a un generador único de f.e.m, 36 V y resís-

*TVli(íiriyl P^rani [jfL? S.A .


34 E L E C T R O T E C N IA

tencin tatema 0.18 il


Ei amperímetro indica la intensidad en el
circuito, que según la ley de Oiiin gene rabia­
da i D, 1 i/ D 09 fl
36
2Í.4A ( < )
Jf, 0 ,1 8 + 3 + 5 ,8 1 9
El voltímetro indica [a tensión en extremos de 42 i. : n
la resistencia de 3 0
V W * '- 3 * - 1 2 V
-Tv v
b) La potencia útil del acnplam iento P = Vui
fig. 1,39
La tensión en bornes
36 -0 .1 8 4 - 35,28 V

Entonces P - 35,28 4 - 141.12 W

50.3 Tres generadores de fuerzas electromotrices 100 V, 80 V y 40 V, respectivamente,


tienen de resistencia interna 1 0 cada uno y de intensidad nomina] 10 A. 6 A y 4 A.
respectivamente, Si se conectan en serie a una resistencia exterior de 41 Q. calcular la
intensidad que suministra el acoplamiento c indicar si algún generador funciona sobrecarga­
do.
Solución: 5 A (sobrecargado el generador de intensidad nominal 4 A).

50.4 DnS generadores de f.c.m. 50 V y resistencia interna I íí cada uno se conectan en serie
a una resistencia exterior de 8 II, Calcular;
al Intensidad que sumintstra el acoplamiento, Id V ’j v
l>) Potencia útil d d acoplamiento.
Solución; a) 10 A; b) 800 W

5(1.5 A una bombilla de resistencia 10 íí se


cunee tan en serie tres pilas de resistencia
0.25 íi y f.e.m. 1,5 V cada una. Calcular:
a} Intensidad que circula por la bombilla,
b) Potencia cedida por las pilas a U bombilla.
Sol Lición: al 0.418 A; b) 1,75 W

50,6 En el circuito de la figura 1.40, calcular:


a) fuerza electromotriz total.
b) Resistencia interna total dtíl acoplamiento,
e) Resistencia externa total del acoplamiento
de generadores.
d) Intensidad que suministran los generadores,
Solución: 20 V; b| 2 D’ c) 8 O; d) 2 A

* Editorial ('aranmtn 5 A
C O R R IE N T E C O N TIN U A 35

SO.7 Rn e! circuito de la figura 1.41, calcular la indicación de ios aparatos de medida.


Solución: 4 A; 12 V

íí a
r■-f 4 I 1-- 1I------
v J
+. 1. \
¡ -i I q
-
1

i T3_
L
r-n n

5U.8 Calcular la intensidad J


que suministran las pilas si el
amperímetro de la figura l .42
Fig. 1.41
indica una intensidad de 1 A.
¿Cuál oa el valor de la resis­
tencia R?
Solución: 2 A; 12 íí
-1 /j V 1 /J V i . j v 1,5 V

51, ACOPLAMIENTO DE GENERA­


DORES EN PARALELO
La conexión en paralelo de dos o
más generadores consiste en conectar
todos los bornes positivos entre sí para
form ar el borne positivo del acoplamien­
to y, del mismo m odo, conectar los
bornes negativos entre sí para form ar el
borne negativo del acoplamiento
(fig. 1.43).
1) Condición de acoplamiento: Los
generadores deben tener la misma f.e.m ,
y la m ism a resistencia interna para que
la intensidad sum inistrada se reparta por
igual entre todos ellos.
E, = £ , = £ ' T = r i =r2 =ri
2) Características del acoplamiento.
a) La f.e.m . total del acoplamiento es la m ism a que la de los generadores
acoplados.
E - E l - E 2- E i

b) La intensidad total que suministra el acoplamiento es la suma de las


intensidades que suministra cada generador; originando todos los generadores

* Editaría] Paraninfo S.A-


36 E L E C T R O T E C N IA

igual intensidad
/ = / ,J + / ,jj + / ,.J; l= L= L
x.
\ - y
c) La resistencia interna total del acoplamiento es la
inversa de la suma de las inversas de las resistencias
internas de cada generador.
1
r =.
1 1 1
V
- j
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
5 1 J Dos generadores de f.e.m, 24 V y resistencia interna
0,1 £2 cada uno se conectan en paralelo a una resistencia
exterior de 3,95 £2 (fig, 1.44). Calcular: >
a) Fuerza electromotriz total. Fig. 1.43
b) Resistencia interna de! acoplamiento.
c) Intensidad que suministra el acoplamiento. (■4 V
d) Intensidad que suministra cada generador.
e) Tensión en bornes del acopiamiento.
0 Potencia útil del acoplamiento.
¡0 La i'.c.ni. total
E = ^ = JF = 24 V
b) La resistencia interna del acoplamiento
1 1 1
r= ■0,05 £2
1
, i j .,
J_ +J_
0,1 0,1 0,1
2

e) E! acoplamiento de generado res equiva­


le a un generador único de f.e.in. 24 V y
resistencia interna 0,05 Í2 (fig. 1.45).
Según la ley de Ohm generalizada ía
intensidad en el circuito
J= E = 24 = 24 = 6 A 2A V
0,05 ■+3,95 4
d) La intensidad que suministra cada generador

3A

e) La tensión en bornes del acoplamiento


.1 T jíí
V:n - E - r l = 24 - 0,05-6 = 23,7 V C
f) La potencia útil del acoplamiento Rg, 4,45

Fu = VhI = 2 3 ,7 '6 - 1 4 2 ,2 W

* EiFik>j-i*| Paraninfo S A,
C O R R IE N T E C O N TIN U A 37

Tambiín la potencia útil es Ja que consume la resistencia exterior


F u - ti P « 3,9 5 & = 142.2 W

51.2 Tres generadores de Ce.ni. 1<K> V y resistencia imetna i Q cada unose conectan en
parabio a una resistencia exterior de 8 tí. Calcular:
a) Fuer ¿a electromotriz tota!,
b'p Resistencia interna del acoplamiento
c) Intensidad que suministra el acoplamiento.
d) Intensidad que suministra cada generador.
e) Tensión en bornes del acoplamiento.
f) Energía consumida por 9a resistencia exterior en 10 botas.
Solución: a) ICIO V¡ b) 1/3 tí; c) 12 A ; d) 4 A; e) 96 V ; t) 11,52 ltWh

5 1 J Calcular la intensidad que sumi­ i


nistra el acoplamiento de generadores
de la figura I .4 -6 .
Solución: 10 A

51.4 Tres generadores de f.e.m.


4 ,5 V y resistencia interna 0,1 II
cada uno se conectan en paralelo a
una resistencia exterior de 2,96ó 0.
C a lc u la r ;
a) Intensidad que suministra cada
generador.
b) Potencia que suministra el acopla­
miento de generadores.
F*0. 1.46
Solución: a) y ,5 A; b) 6,67 W

52. ACOPLAMIENTO MIXTO DE GENERADORES


í^a conexión mixta o en series p u n id a s se rcaliüú conectando vanos grupos de
generadores en serie y luego conectando entre sí estos grupos en paralelo (fig. 1,47).
Este acoplam iento parti­ [ i Ej í i

cipa de las características de _


las conexiones serie y paralela
y, por ello, debe cum plir las
condiciones siguientes;
a) Para que la co m en te
su ministrada por el
a c o p la m ie n to se re p a rta
por igual entre las ramas
de generadores, todas
las ramas deben tener
igual f.e.m . total e igual Fig. 1.47

e Editorial Paraninfo S,A


38 E L E C T R O T E C N IA

resistencia interna total.


F +■F +■F = E + E + K

b) Para que ningún generador funcione sobrecargado deben tener todos la misma
intensidad nominal.
12 v -2 v
PROBLEMAS DE Al1L1CACIÓN
52.1 En el acoplamiento mixto de -i y v_^,
generadores de la figura 1,48, calcu­ \ n 1n \
lar:
a) Fuersa electrolitotri?. total, 12 V *2 v A
b) Resistencia interna del acoplamien­
to.
/VV * ^ c' \
~ c - /
el Intensidad total. ! 0 1 o
d) Tensión en bornes del acnplamien-
to. i íi
e) Potencia útil del acoplamiento.
a) La í.e.m. letal es la f.c.m. Rg. 1.48
de cada rama.
E - I 2 y 12 = 2 AV
b) La resistencia interna tic cada rama es
1 t 1= 2 n
La resistencia interna total del acoplare ieuro ja v
1 1 t
r =.
I2 +I2 *2
= líl
&
1 .1!

c) El acopiamiento de generadores equivale a un generador único


de f.e.m, 24 V y resistencia interna 1 O (fig. 1.49). n
Según la ley de Ohm generalizada, U intensidad en el circuito . -L
Rg. 1.49
25
! -* ."-4A
R, i +5 IT

d) La tensión en bornes
l/h - ¿' - r / - 24 ' 1-4 = 20 V
También la tensión en bornes es la tensión en extremos de la resistencia exterior
v; = r i = 5 4 - 20 V
e) La potencia útil del acopiamiento
/ = 20-4 - 80 W
También la potencia útil es la que consume la resistencia exterior
p ^ R p = S<41 = 8OW

c Editorial Paraninfo S.A .


C O R R IE N T E C O N TIN U A 39

52.2 En el acoplamiento miAto de generado­ ■1,5 V 4.: V


res de la figura 1.50, calcular:
a) Tuerza electromotriz total.
b) Resistencia interna del acoplamiento.
c) Intensidad que guramis)ra el Acoplamiento.
d) Tensión en bornes del acoplamiento
e) Energía que suministra el acoplamiento en
2 lloras.
Solución: a) 9 V; b) 1/15 □; c) 3 A:
(1) 8,82 V; tt) 53 Wh

52,3 En el circuito de la figura 1,51, calcu­


lar la indicación de los aparatos de medida.
Solución: 2 A, 120 V '0.1 v inn v

\
in
“ÜD ítiü v A
53. RECEPTOR ELECTRICO
-i / T Y
Es un aparato que transforma I,
\
la energía eléctrica en otra clase de
.y 1 o. 1 Í1
energía.

54. CARACTERÍSTICAS DE « I fí

U N RECEPTOR \ :U n
a) F u m a contraelectromotrizi <
L a fuerza cn n traelectro m o triz
(f.c ,e .m .) de un recep to r es una
fuerza eleetronioEriz generada aj
R g . 1.51
•0
funcionar el receptor y q u e se
opone a la tensión eléctrica aplica-
da a sus bornes.1J Esto es una consecuencia del principio físico de efecto y causa:

La f ,t ,e .|^ . do un recepto r GMprosg la energía consum ida par unidad1de carga que circula
por el recepto r.

llT Ld norial íJí,tanmíb S.A.


40 E L E C T R O T E C N IA

1'I jds efectos se oponen a las causas que los producen ".
La f.e.m , se presenta en los receptores químicos y mecánicos, que son
reversibles: Funcionando como generadores producen energía eléctrica, generando
f.e.m ., Funcionando como receptores, absorben energía eléctrica, generando
f.c .e .m ,14
La f.c.e.m . se representa por la tetra E ' (fig. 1.52) y
se mide en voltios.
0<e / u ■ i»0
b) Intensidad nominal: Es la máxima intensidad de corrien­
te que puede circular por el receptor sin provocar efectos
perjudiciales que pudieran deteriorarlo, i1 i :
- -■
e) Resistencia interna: Es la resistencia de los conductores
internos del receptor. ¡se representa por Ea letra r.
r
Fig, 1 .5 2
55. TENSIÓN EN BORNES DE UN RECEPTOR
Cuando un receptor forma parte de un circuito eléctrico absorbiendo una
corriente eléctrica y generando una f.c .e .m ,; la tensión eléctrica en sus bornes es
igual a la fuerza eontraclectromoiriz más la caída de tensión en la resistencia
interna.J5
Vb =E' + r í
Vb: Tensión en bornes del receptor (V).
E*'. Fuerza contraelectromotriz del receptor (V).
r: Resistencia interna del receptor (íí).
/: intensidad de corriente que circula por el receptor (A).

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
55.1 Una batería de acumuladores está formada por ó elementos cu .serie y funcfona tomo
receptor (en proceso de carga; consumiendo 4 A. Si Ea f.c.e m de cada elemento es de 2 V
y su resistencia 0,005 Ií Calcular:
ai Tensión en bornes de Ja batería.
b) tiempo do descarga de la batería si su capacidad es de 40 A i y cuando funciona como
generador suministra 10 A a la carga (Capacidad de un acumulador es la cantidad de
electricidad en Ah que es capa* do suministrar en la descarga).

' 1 Seg ú n es te convento no so considerart recep to res Jas r e s is t e n t e s e léctricas. en Fas cuates
toda ¡a energía eléctrica consum ida se convierte en energía calorífica

Por ai principio de cbfhssrvsciónt de Im energía, la energía eléctrica absorbida por el


receptor es igual a la energía i mitrada m ás la energía eléctrica pendida. I^ íf =£1J ir -* r í 1 r

Dividiendo par f. so obtiene te ecuación de potencias V^í - E 1 1 - r / :

D ivid íandu por /, s e obtiene la ecu a ció n de te n sio n es del generador Vh ■E' * rí

*• Brille na F Paraninfo S A.
C O R R IE N T E C O N TIN U A 41

u) La f.c.e.m. de La batería es £■' - 2 '6 = 12V


La resistencia interna ¡Je la batería r =0.005 6 = 0,03 íí
La tensión en bornes de ía batería Vk = E* ■+r f = 12 ■+ 0,03-4 = 12,12 V
b) La capacidad de la batería I (

E! tiempo de descarga i = ® = — =4 h
/ 10

55,1 Un motor de corriente continua consume 20 A cuando está conectado a una tensión de
118 V. La resistencia interna del motor es 0,1 íí. Calcular:
a) Fuerza contrae lee tromotriz del motor.
b) Intensidad que consume en e! momento del arranque. (En el instante del arranque, cuando
el motor no gira, la f.c.e.m. es nula).
a) La tensión en bornes del motor Vh =E 1 + r l

La fuerza contraelectromotriz K1 = V5 - r l = 118 - 0,1


1 20 = 116 V
V lis
b) En el momento del arranque E s = Ü V; V' = r i ;
I - — - __L - 1 180 A
r 0,1
Líl intensidad en eí momento del arranque es excesiva, por lo que suele limitarse en
los motores de corriente Continua de mediana y gran potencia, mediante un reóstato
intercalado en el circuito.

55.3 Calcular la intensidad de carga de una batería de acumuladores de f.c.e.m. 24 V y


resistencia interna 0,12 O, si se conecta a una tensión de 25 V.
Solución: 8,33 A

55.4 Calcular a qu¿ tensión se debe conectar una batería de acumuladores de 48 V y


resistencia interna 0,24 ÍJ para cargarla a una intensidad de 8 A.
Solución: 49,92 V

55-5 Un motor de corriente continua de resistencia interna 0,1 Í1 consume una intensidad de
corriente de 40 A cuando la tensión a la que está conectado es de 120 V, Calcular;
a) Caída de tensión en la resistencia interna del motor,
b) Fuerza contraelectromotriz.
Solución: 4 V; b) 116 V

56, POTENCIA ABSORBIDA POR EL RECEPTOS


Es la potencia eléctrica que consume el receptor, igual al producto de la tensión
en bornes por la intensidad absorbida.

P * = V*‘
P.lh: Potencia eléctrica absorbida (W).
VT„: Tensión en bornes (V).

* Filiroria! Paraninfo S.A .


42 E L E C T R O T E C N IA

/: Intensidad absorbida (A).

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
56.1 Una batería (Je f.c.e.m. 24 V y resistencia interna 0,084 í! se conecta a una tensión de
25 V. Calcular:
a) Intensidad de carga de la balería,
ti) Potencia que consume en la carga.
a) La tensión en bornes de la hatería Vh - E ,r + r ¡

í' - A
Entonces, la. intensidad de carga /- L - ^ ^ ^ -1 1 S A
r 0.084 0,084
b) La potencia absorbida por la batería P ^ - V hi - 2 5 T I ,9 - 290,5W

56.2 Un motor de corriente continua es recorrido por una corriente de intensidad 33 A


cuando funciona conectado a 220 VLCalcularla potencia absorbida por el motor.
Solución: 7,2(5 fcW

57, H E N D IM IE N T O IN D U STR IA L D E U N R E C E P T O R
Es la relación entre la potencia que suministra el receptor y la potencia que
absorbe.
P (potencia útil o sum inistrada) P
(rendimienui industria]) - _
P4ll (potencia absorbida) V' f

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
57.1 [Tu motor de corriente continua, según indica su placa de características, cuando se
conecta a 22Ü V, consume 19 A y desarrolla una potencia mecánica de 4,5 CV. Calcular el
rendimiento det motor cuando fiintiom .según los valores de su placa de características
(funcionamiento a plena carga).
La potencia absorbida por e) motor, P±¡ = Vt / = 220-19 - 4 180 W

El rendimiento del motor ij - ^ f. = 12Ü = = 0,79 = 79%


Pa|f 4 180 4 180

57.2 Uh motor de corriente continua desarrolla una potencia mecánica de 15 CV cuando se


conecta a 110 V, siendo su rendimiento S3 %, Calcular:
a) Potencia absorbida por el motor.
b) Intensidad que consume,
a) La potencia suministrada por el motor P - 15 73(5 - 11 040 W

P
El rendimiento * - -2L
Pah

3 fclditorial Paraninfo S.A .


C O R R IE N T E C O N T IN U A 4-3

Entonces, La potencia absorbida p ^ ^ H =13 3017 W


“ I 0.83
b) La potencia absorbida /* = Vhl
P [Q nn ¡ ■ni
Entonces, la intensidad que consume el motor f- -- _ _ ■ = 120,92 A
Vb 110

57.3 Calmil itr la potencia mceánie3 que desarrolla un motor de corriente continua de
rendimiento 78 %, si conectado a 15(1 V consume una intensidad de corriente de 28 A.
Solución: 3 276 W = 4,45 CV

57.4 Calcular la intensidad tjnc consume un motor de corriente continua, que con urt
rendí miento del 83 % desarrolla Un potencia mecánica de 20 CV cuando está conectado a
300 V,
Solución: 59,1 A

57.5 Un motor de corriente continua desarrolla en su eje una potencia mecánica de 12,5 CV
conectado aúna línea de 150 V. Un amperímetro conectado al circuito indica un consumo
de 72,6 A. Calcular:
a) Potencia absorbida por el motor,
b) Rendimiento del motor.
Solución: a) 10,89 kW;b) 84,5 %

58. CIRCUITO ELÉCTRICO


Es un conjunto de generadores y receptores unidos entre sí por conductores
formando un circuito cerrado (fig, 1,53).
En un circuito con generador y receptor (químico
o mecánico) la f.c.e.m , del receptor se opone a la f.eun. ¡ _ I-
del generador.
Según la ley de Qhm generalizada, la intensidad de i
corriente por el circuito. A '- n }

j _ E ~ E'
>
Fig. 1 .5 3
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
58.1 Un generador de corriente continua de f.e.m. 32 V V resistencia interna 0,1 □, se
conecta mediante dos conductores de resistencia 0.92 ÍJ cada uuo a uua batería de
acumuladores de resistencia interna 0,96 (fig. 1.54). Calcular:
a) Intensidad que suministra el generador,
b) Tensión en bornes del generador,
e) Tensión en bornea de la batería.
ó) Calda tic tensión en los conductores de conexión,
e) Energía consumida por la batería en ó horas.

i1 íiiiitítria] ParanintVi S.A .


44 E L E C T R O T E C N IA

a) l,a inmensidad de corriente en el. circuito, c, i: ¡i


según la ley de Ohm generalizada —

: - E' - 32 ^
R, 0 ,1 + 0,92 + 0,92 ♦ 0,06 2
b) La tensión en bornes Uel generador
H) ü- ÍT*\J
Vhl = E - r , / = 3 2 -0 ,1 -4 = 31.6 V
e) La tensión en bornes de la batería
r . í j .o
VK = E* ■
*■r2 ¡ -- 24 + (),06'4 = 24,24 V -\ i
d) La resistencia de los conductores que Fig, 1 -54
Comían ja línea de conexión
R, =0,92 + 0,92 - 1,84 11

La caída de tensión en los conductores de conexión u - í , /■ 1,84*4 = 7,36 V


También la calda de tensión en la linea es la diferencia de tensiones entre el principio
y el final de la linca
u - Vhl - ^ 3 1 , 6 - 2 4 , 2 4 =7,36 V

e) La potencia absorbida por la batería = Vjn / = 24,24-4 = 96,96 W

La energía consumida por la batería Pjbi t - 96,96 6 = 5&I .76 Wh

58.2 Un generador de corrióme continua de í e tn. 32ü V y resistencia interna U.21 ti


alimenta un motor de tranvía mediante un conductor de resistencia 0,6 fí y un carril de
0,09 (1 de resistencia Si el mulo: tiene una resistencia interna de 0,1 ti y una f.c.MD. de
300 V, calcular:
a) Intensidad que suministra el generador.
b) Tensión en bornes del 'I 14(1
generador. <>>
C) Potencia qUc suministra el ■
generador.
Solución: a) 20 A: b)
* (-0
I
.315,fí V; c) 6 316 W
-+ 0 i-
58*3 En ci circuito de la K (-’ l .
figura 1.55, calcular la indica’
ción de Los aparatos de medi­ 'TI U.34 O

da. Fig. 1,66


Solución: 2 A; 4S.24 V

58,4 Un generador de f.e.m 500 V y residencia interna 0,1 0 está conectado a un receptor
de f.c.tí.m. 480 V y resistencia interna 0.04 11, mediante dos conductores de cobre de longi­
tud 500 m. diámetro 8 mm y resistividad 0,018 C mruVra. Calcular:
a) Resistencia de la linea de conexión.

s LjJikm.tl Panmirtfo 5. A .
C O R R IE N T E C O N TIN U A 45

b) Intensidad que suministra el generador,


t) Tensión en bornes del generador.
J) Caída de tensión en la línea,
é) Tensión en bornes del receptor,
f) Potencia que suministra el generador.
g) Potencia perdida en la línea.
h) Potencia que consume el receptor.
Solución; a) Ü.3Ó fl; h) 40 A; c) 4% V; d) 14,4 V; e) 481,6 V; f) 19,84 kW; g)
576 W; ti) 19,264 kW

59. NUDOS, MALLAS Y RAMAS DE UNA RED ELÉCTRICA


Red eléctrica es un conjunto de generadores y receptores unidos entre sí por
conductores,
Nudo: Punto de conexión de tres o más conductores,
Raima; Porción de circuito com prendida entre dos nudos.
M alla; C ircuito cerrado formado por varias ramas unidas entre sí.

60. SEGUNDA L E Y DE K IR C H H O F F
En lodo circuito cerrado
(fíg 1.56) la f.e.m , total (suma
algebraica de las fuerzas electrom o­
trices) es igual a la caída de tensión
total (sum a algebraica de las caídas
de tensión) en las resistencias.
Z E =L R I
V
Establecido un sentido de circu­ \
lación de corriente com o positivo, se
consideran fuerzas electromotrices
positivas las que favorecen esa circu­
lación, y serán también positivas las Fifl, 1,56
caídas de tensión originadas por
corrientes que circulan en dicho sentido.
£, -E , hh R /j +

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
60.1 Demostrar que se cumple Ea segunda ley de Kirehhoff en la maüa de la figura 1.57.
Considerando comu positivo el sentido de circulación de corriente hacia ia derecha y
aplicando la segunda ley de KirchhofF:
ZE=IR!
Z E = 12 - 11 + 4 = 5 V
£ JÍJ = l l - 1*2 -2-2 + 11 +3-3 ^ 5 V

c RdtorUl Paraninfo S.A


46 E L E C T R O T E C N IA

ií '' A
I ^
r A ,H 1
o V_
AO 4 *
A -■ -h
>'I r-1
\ a
R 1I - I J I

I U.2 fi
¿•i,<*ñ
{
—I '----
1 V
u Fig. 1.58
I . -1 A ¡
i - 1" EL/Y M L
v—y
c u
1 íi
Fig. 1.57

60.2 Calcular aplicando la segunda ley deKirchhoft' la f.c.c.rn. del motor de la figura 1.53,
si el amperímetro indica una intensidad de 10 A.
Por la segunda ley de KírchhulX
120 - £ ' =0,1-10+0.2-10 +0,15-10 +0,2-10
120 -E = 1 + 2 • 1,5 + 2 = 6,5 V
£ ' = 1 2 0 -6 ,5 = 112,5 V
G, D5 rt
> v A/ —1~ h

60.3 En el circuito de la figura 1.50,


cuando el amperímetro indica 10 A y el ■ i ■ r_Ii
voltímetro 120 V. Calcular: \ °l ! \
' o
a) Fuerza electromotriz dei generador. I
b) Fuerza cunlraelcetromotriz del motor.
C, J5 ít
Solución: a) 122 V; h) 112 V
Rg. 1 .5 9

D.2>n
-d h
60.4 Calcular la f.c.e.m. del motor de la
figura 1.60 sí e! voltímetro indica una ten­
sión de 10 V. + . c
Solución: SO V h)s

1 n

Fig, 1,60

* FdiioHal Paraninfo &.A.


C O R R IE N T E C O N TIN U A 47

6 1 , A N Á L IS IS D E U N A R E D P O R KL M É T O D O D E K J R C H H O F F
En una red p la n a /15en la que se conocen Jas fuereas electrom otrices y las resis-
idK Ías, para calcular las intensidades que circulan por c a la fam a, se procetk tk l modo
siguiente:
1) Se marca a voluntad una comente por rama.
2) Se indica en cada malla un sentido de circulación como positivo.
3) Se aplica la primera ley de Kirchhoff a todos Los nudos menos uno.
4) Se aplica la segunda ley de K ird ih o íf a todas las mallas o contornos
poligonales simples (circuitos Sin ninguna rama en su interior).
Se obtienen así tantas ecuaciones com o incógnitas (intensidades de rantag que
permiten calen lar marcnvdftcameutí: todas las intensidades que circulan por la rcd.
Si se obtiene un valor negativo para una intensidad de corriente* quiere decir que
el sentido de esta corriente es contrario al que se había supuesto.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
61,1 Dos generadores de f.e.m 12 V y 10 V, respectivamente, con resistencias internas de
I lí cada uno. se conectan en paralelo a una resistencia Je 10 I), Calcularla intensidad de
corriente por esta resistencia y la que circula por cada generador.
En el esquema de la figura 1 .6 ), marcamos una corriente por rama: /. e
Consideramos en cada malla com o sentido positivo de circulación de la intensidad
hacia la derecha.
Aplicando ín primera ley de Kirctihoff al mido A / W , - t}
Aplieindo la segasvdi Uy de
Kirchhotf a las dos mallas:
Para la primera malla — T — -
12 10 = 1 - I ¡7\ 2 * 1 ■/,

I!) I 1, 1 10/,; 10 + 10/j


Sustituyendo d v a lo r / t de la
ecuación del nudo A. en la
ecuación de la secunda m alla

1 0 - ^ * lü í/, +/tj - L * 10/f * 10/.


10 - 10 / t * 13 /; p
Tenemos asi dos ecuaciones FÍO. 1 W
con Jos incógnitas

|f Se llama red plana a aquella que puede ser djtju¡ada en un pleno de forme que bus
□ lamentos tengan, en el dibujo, como puntos comunes seiemente lus nudos de le red

f- Editorial PinninfoS.A
48 E L E C T R O T E C N IA

Estas ecuaciones se pueden resolver por reducción, multiplicando la primera por -10.

■20 = - 102, + 10 y,
10 =1 0 /, +11 /3 "
10 - 0 +21 /,

10
Entonces, la intensidad por la segunda rama /,
•0,476 A
21
El signo negativo indica que la intensidad circula en sentido contrario ai marcado para
/2, el generador G2 consume corriente en lugar de suministrarla.
De la ecuación de la primera malla se obtiene 3a corriente /,
=2 + 7, =2 + (-0,476) =1,524 A
De !a ecuación del nudo A se obtiene la corriente iit que circula por la resistencia de
10 £1
/3 = /, + /, - 1,524 + (-0,476) = 1,048 A

61.2 Dos generadores de f.c.m, 10 V


cada uno y resistencias internas de
-------------
1 1*—
0,8 £1 y 1 O, respectivamente, se

1
i J- -i 2 -

11
conectan en paralelo aúna resistencia

/
&
exterior de 20 íí como indica la / + ^ _

l
figura 1.62. Calcular la intensidad
O i .3 | | —1
que circula por cada rama.
Solución: y,= 0,272 A; f2=
0,217 A; /3= 0,489 A

Fig. 1 .6 2

---------------- i
mi 61.3 Calcular la intensidad que
"i _«i
circula por cada rama de la red de
i----

la figura 1,63.
V

1 X +
1

> ■'“ \ Solución: /,= 0,435 A; l2^


i h ; s l-lj t 0,435 A; /3= 0,87 A
l

Fig. 1.63

® Editorial Paraninfo S.A.


C O R R IE N T E C O N TIN U A 49

PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN

1. Una línea de longitud 100 m está Formada por dos conductores de cobre de 4 mm de diámetro
v resistíyidad 0.0J8 Ií nnnVm. Calcular:
a) Resitencia de Ja línea.
I>) Caída de tensión en Ja línea $¡ por ella circula una comedle de intensidad LO A
c) Tensión GeWsam al principio Je la línea para que al final de la misma ta tensión sea de
220 V
Solución; ai 0,286 ÍJ; b) 2,8<> V; e) 222,86 V

2. La placa de características de una esiuíá eléctrica indica que consume una potencia de 1 kW
conectada a la tensión de 125 V, Calcular:
a) Infertilidad que consume éti ando se conecta a 125 V
b) Resistencia de la estufa
ll> Energía eléctrica que consume en 20 días si funcionaAhoras diarias.
Solución: Jl 8 A: h) 15,625 íí; c) 80 kw b

3* DOS resistencias: Rt =5 1l y H, = 15 íí se coqficfati en serie a unatensión de iOQ V,Calcular;


a) Intensidad de corriente que circula por las resistencias,
H) Tensión tn extremos de cada resistencia:
c) Potencia consumida por cada resistencia.
Solución- a> 5 A, b) U,=25 V, V > 75 V, c) P , =125 W, 375 W

4. Una resistencia R¡ = 12ÍJ se conecta en paralelo con otra resistencia R, de valor desconocido,
a una tensión de 30 V La intensidad total que cutis ornen tas dos resistencias es de 10 A
Calcular:
a) Resistencia toral del acoplamiento
h) Valor de la resistencia R:
c) Intensidad de corriente por cada resistencia.
d) Energía consumida por la resistencia Íí, en lí> horas,
Solución: al 3 11, b) 4 0: c> /, ^2.5 A, /; -7 ,5 A; d) 0,75 kWíl

5. En la conexión de resistencias de la figura 1.64,


calcular:
a} Resistencia total.
b) Intensidad total,
cj Tensión entre 9 y C. i II ■'
= i 1=1-
di Intensidad que circula por cada una de las ramas ' h si H1 i ■I tJ
en paralelo. 1 h-« in
Solución: a) 20 Q; b) 10 A; el 50 V; d| ■■ A1n
/,= 5 A. J, =5 A Fia. 1*64

6. Una hatería de acumuladores de í.e.m 24 V y resistencia mienta 0,1 9 se conecta a un


circuiLo de resistencia 11,9 0. Calcular:

' Ediiurisl Paraninfo $.A.


60 E L E C T R O T E C N IA

a) Intensidad que suministra la balería. jl v


b) Tensión en bornes de la batería.
/Y \
c) Potencia útil de la batería. '77y
Solución: a) 2 A; h) 23,8 V; e) 47,6 W 1 Í7

7. Dos generadores de t'.e.m. 100 V y resistencia interna 1 £2 cada


uno, se conectan en serie a un circuito de resistencia 98 ÍJ. H" i i ~
Calcular: ■'I'
a) Valor de la Le,Til, total del acoplamiento de generadores,
b> Resistencia interna tota] del acoplamiento, Rg. 1 .6 5
c) Intensidad que suministran los generadores.
d) Tensión en bornes dei stop ¡amiento,
Solución; a] 200 V; b) 2 Íí; c) 2 A; d) 196 V

S. Dos generadores de f.e.m. 40 V y resistencia interna 1 ü cada uno, se conectan en paralelo


a un circuito de resistencia 9,5 Í2. Calcular;
a) 'R esisten cia 1 ;l
f- K >
interna total del
acoplamiento. .1
b) Intensidad que SH )
sum inistran los 1-7' \"T
generadores. 1-1 i - i
c) Tensión en '""'i 15” s■-V
(--IJ
7" \
"'
bortics del acopla- |T", 1T
miento. -.X
d) Porencia útil. R g . 1 .6 6
Solución:
a) U.í Ü; b) 4 A; c) 38 V; d) 152 W m L.
ú :
9. En el circuito de la figura 1.65, calcular;
a) Intensidad que suministra el generador,
b) Tensión un bornes de la balería,
c} Potencia absorbida por la balería. n- •>
Z Z H '' ' A
Solución: a) 3 A; b) 24,ü V; c) 73,8 W v_.

10. En el circuito de la Figura 1.66, calcular:


a) Indicación de los aparatos,
b) Potencia consumida por la hareria.
e) Energía consumida por la resistencia de 7 Q en 2 horas.
Solución; a) / —S A, I2~ 6 A, V,-9 2 V, V,=56 V; bj 448 W; Fig. 1 .6 7
c) 56 Wli

II. En la red eléctrica de 1¡i figura 1,67, calcular la indicación de] amperímetro.
Solución: 0,536 A

55Ld [tonal Parstniníc' S.A.


2 ELECTROMAGNETISMO

62. IMANES
Son cuerpos que poseen U propiedad de atraer el hierro

63. TIPOS l)H IMANES


I ) Im anes n al tírales son minerales de hierro (magnetita) que se encuentran en la
naturaleza .
2> Im anes artificiales son piezas de hierro que adquieren propiedades magnéticas,
a) tm m e s temporales' son iodos ios constituidos por hierro dulce (aleación
Liiemi-carhonu con menos de) 0.2% de carbono), que pierde sus propiedades
magnéticas cuando cesa La causa imanadora.
b) {manes permanentes; son todos cotm ituidus por acero (aleación hierro-
carbono, del 0.2% a] 1,7% <k carbono}, que conservan sus propiedades
luag [íctica* cuando cesa i a causa imana Jora.

M . POLOS \ LÍNEA NEUTRA DE UN IMÁN


La propiedad que poseen Jos imanes de atraer al hierro se presenta de forma más
intensa en sus extremos, que se llaman polos.
Se denom ina polo norte aquel que, si el imán puede moverse, se ndenío hacia
el N one geográfico, y polo sur aquél que se orienta hacia el Sur geográfico
No es posible aislar un polo único Cada imán tiene un polo norte y un pnJo sur,
El centro de un imán se denom ina zona o linea netttrn En la línea neutra son
nulos Jos etccios magnéticos

65. ACCIÓN MUTUA ENTRE IMANES


Polos del mismo nombre se repelen y de distinto
mimbre se atraen, ^
>
■: JZ
66. CAMPO MAGNETICO £
Es la región d d espacio donde se baten sensibles (t
las fuerzan o arciones magnéticas. > ‘

67. LÍNEAS DE FUERZA


El cam po magnético se representa por Uncas
cerradas, Llamadas lúteas de fuer/a. a las que se les da un sentido. En un imán las
lineas de lúcrza salen por el polo norte y entran por el polo sur t fig.2 1}
Las acciones magnéticas son más intensas donde las lincas de f u e r a están más
juntas .

"" £i!Li(>n¡iJ tiírrtiiniln- S A.


52 E L E C T R O T E C N IA

68. CAMPO MAGNETICO


CREADO POR UNA CO- , i r
RRIENTE ELÉCTRICA \ 1 ' A A A» 1 V V
RECTILÍNEA v ,
La corriente eléctrica al Fig. 2 .2
circular por un conductor
rectilíneo crea, alrededor del conductor, un campo magnético cuyas lineas de fuerza
son circunferencias concéntricas en cada piano perpendicular al conductor, y su sentido
es el que corresponde al giro de un sacacorchos que avance en el sentido de la
corriente (fig. 2 .2 ) .1

69. CAMPO MAGNÉTICO DE UNA


E SPIR A T~ 77----
Si se dobla un conductor recto, po r el -/• ; J ) '
que circula una com ente, formando un lazo . ' ' /
-. y -- • 1 " ^
o espira, el cam po magnético aumenta S /
porque las líneas de fuerza se concentran en
el centro de U esp ira.
El cam po magnético en el interior de „ '
la espira es perpendicular al plano de la 1^
misma y su sentido viene dado por el de
avance de un sacacorchos que gire en el na’ 2 3
sentido de la corriente (fig. 2.3).

70, CAMPO MAGNÉTICO DE UNA BOBINA


Para reforzar el cam po magnético de una espira se dobla el conductor formando
varias espiras sucesivas, lo que constituye utia bobina
El cam po magnético en el interior de
la bobina es perpendicular al plano de las
espiras y su sentido viene dado por el de ¿ ... ... \
avance de un sacacorchos que gire en el ^
sentido de la corriente (l'ig. 2.4). L v_ „ 7

71, IN D U C C IÓ N M A G N ÉTIC A tG 'i


La inducción magnética es el número
de líneas de fuer/a del campo magnético '
por unidad de superficie perpendicular a [ 1
dichas líneas. En el sistema C .G .S . de +0
unidades, cada linea representa una unidad F|®’ 2,4

En tos conductores v isto s de frente, et punto inefioa que Ib corríante o lé c ln c a sts acerca
al observador tv y el asp a que se aleja ele él W

0 túliiúrinl Paraninfo S A.
e l e c t r o m a g n e t is m o 53

de inducción.
1^ inducción magnética se represen la por la Ierra B,

72. UNIDADES DE INDUCCIÓN MAGNÉTICA


La inducción magnética es el número de líneas de fuerza del campo magnético
por unidad de superficie perpendicular a dichas líneas.
En el Sistema Internacional de Unidades (S I . ) la unidad de inducción es el tesla,
que se representa por Id letra T.
En el sistema de unidades C .G .S. la unidad de inducción es el gauss (Gs).
La relación entre estas unidades es la siguiente: I T = 101 Gs.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
72.1 Expresar en gauss una inducción magnética de J.2 tesla*.
L 2 T - 1,2 1 0 'Gs - 12000Gs

72.2 Si la inducción magnética es igual a 18 000 Gs. ¿Cuál será su valor en lesías?
Solución: 1.8 T

73. INDUCCIÓN MAGNÉTICA EN EL INTERIOR DE UN SOLENOIDE


Una bobina, cuya longitud es mayor que su radio se llama solenotde (fig. 2.5).
La inducción magnética en el interior del solenuide
„ ni

B. Inducción (T). , - ' ^


n: N úm ero de espiras. p ■ , . " "
/: Intensidad en la bobina (A) ¿ . v ,
i; Longitud d d solenoide (m) i
Permeabilidad magnética del mate- |VAV * k,.- - ir .: Lmíí ; -]■ |- f --
rial del interior del soienoide V »-
En el Sistema Internacional de unida- V r >
des y en el vacio o en el aire:
, 12.56 T m
jt. * A If 10 = .— -------_ _ ,
¡0’ A + £ ' J,
Fig- 2.5
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
73.1 Un solertoide de 40 era de longitud y i 600 espiras está arrollado sobre un núcleo de
madera y circula por él la intensidad de corriente de 10 A.Calcular la inducción magnética
en el intefun del soienoide, sabiendo :¡ue la permeabilidad de la madera es iguat a la del
aire.

La inducción magnética en el núcleo B=uHÍ = ^ * 0.05 T


W 10’ 0 r4

0 Editorial Pnnuiinfo S. A.
54 E L E C T R O T E C N IA

73.2 Sobre un anillo de madera cuyo dj ¿metro medio es de


10 eui (fig, 2.6) se arrolla un devanado de 400 vueltas. -- ft.S i
Calcular la induce tí n magnética en un pumo de- ia circunfe­
rencia media del anillo si la intensidad de corriente en el
devanado es de 0,5 A.
La longitud de ía circunferencia media
í * 2irr = v d = 3,1410 » 3l,4cm
J.a inducción ni agité tic a

ni
12.56 400'0,5
o. üoüst
l
m7 n j J 4
73.3 Calcular la inducción magr&ka ei\ eleve de una bobina d t 400 espiras, dtvanuda sobrt
uticarrete de cartón de 25 cru de longitud y diámetro mucho menor que su longitud, cuando
la intensidad de corriente pof ti conductor es de 2 A.
Solución: 0,004 T,

73.4 Un solenoide de 500 espiras está construido por hilo de cobre de resistencia 15 ti. Si
se conecta a 45 V y la longitud del sotenoide es de 20 cm, calcular:
a) Intensidad de corriente pnr el solenoidt.
h) Inducción magnética en el eje del sólenoide si el núcleo es de madera
Solución: a) 3 A; b) 0,0094 T
--- *----f'
74. FLUJO MAGNÉTICO ------ fl
_ 3 , L.
El flujo magnético a través de una __ ^ 1
superficie es el número toral de lincas de F¡g. 2.7
fuerza que atraviesan dicha superficie
Él flujo magnético se représenla por la letra griega <J> (fi mayúscula)
En un campo magnético uniforme, el flujo a través de una superficie perpendicu­
lar a las líneas de fuerza es el producto de la inducción por la superficie (fig 2.7).
$ (flujo) = B (inducción) ■S (superficie)

75. UNIDADES DE FLUJO MAGNETICO


Eti el S .l. Ja unidad de flujo es el ’Weber (W b).
Eti cí sistema C G .S . la unidad de ftujo es el maxwelf (M x)
Las relación entre estas unidades es la siguiente 1 Wb = 10a Mx.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
75.1 Sabiendo que la inducción de un campo magnético uniforme es de t.2 T. Calcular el
flujo magnético que atraviesa un cuadrado de 0,5 ni de lado, perpendicular a la lineas de
fu m a del campo magnético,
La superficie del cuadrado S - -0,SJ * 0.25 mT
ti! ftujo magnético a través del cuadrado
4 ¿ 1,2 0,25 ■ 0,3 Wb

c Editorial Pknninfb S.A.


E L E C T R O M A G N E T IS M O 55

75.2 Un soJenoide de longitud 30 crn y radio 2 i.1ni está formado por 200 espiras y es
recorrido por una intrusidad de corriente de 1 A. Calculan
ai luJacción magnética en el intciior Jc l suleiluidt de núcleo de aire,
h} Mujo magnético en el núcleo de] solé ¡mide.

j) La inducción magnética B ■n j l l - 1 - 0 ,000B4 T


/ tOr 0,3
b) La sección del núcleo S - * r- = jj,14 0T02: - 0,00126 m ?
Bl rlujn magnético en el núcleo $ = B S = 0,000134-G,00126 = 0,00000106 Wh
Eji el sistema C.G.S, <k = 0,00000106 10a = IUó Mx

75.3 La inducción Je un campó ma^rciico uniforme es de 10000 Gs_ Calcular d Unjo


¡nagníticu que airaviesa una espira circular de radio 2 em colocada ptrpendiculamiente a las
líneas de fuerza.
Solución 125ÓOÜ Mi

75.4 Calcular la inducción magnética de un campo magnético uniforme si el flujo que


atraviesa una superficie de 0,2 mJ perpendicular a Jas líneas do tuerza es de 0.002 Wb
Solución: 0.0! T

75.5 Por un sofenoide de 150 espiras, longitud 30 cm y diimetru 2 cin circula una intensidad
de corriente de 2 A Si está he tu nado sobre un carrete de cartón con [Uicleo cíe aire.
Calcular, apresando los resultados en unidades de ios sistemas C.CLS y S I :
ai Inducción magnética en el núcleo del solé tunde
b) Flujo niagnérieu cu el núcleo.
Solución: a) 0.001256 T =■ 12,56 Gs; b) 3,94 I 0 'n Wb = 3ÍM Mx

76. INTENSIDAD DE CAMPO MAGNÉTICO


La intensidad de cam po magnético es la relación entre la inducción magnética y
la permeabilidad del medio material en d que se ha establecido el campo
La intensidad del cam po magnético se representa por la letra H.

H (intensidad de cam p o )- B<mIiucc'á n |


¡.i tpermeabilidad)

77. INTENSIDAD DE CAMPO MAGNÉTICO EN EL INTERIOR DE UN


SOLENOIDE
La intensidad de campo magnético en el interior de un solenoidc p o r el que
circula una corriente son los am perios-vuelta por unidad de longitud

H: Intensidad de cam po magnético (A/m o Av.'m)


rt‘, Número de espiras o vueltas.

* n*ti<un:it Paraninfo S.A


56 E L E C T R O T E C N IA

i Intensidad de cóm em e (A)


i. Longitud d d solenotdc (m)

PROBLEMAS UE API ICACIÚN


77.1 Un campo magnético uniforme tiene en el aire una inducción Je 1200Ü Gs. Calcular
la intensidad d d Campo mague tico
La inducción H = \ 2 0 0 0 Üs - 1,2 V

La intensidad de campo // - ü **—LtL_ - ^ ^ 9,6'10' —


(ir> LL56 12,56 m
~ w

77.2 Un srúenoide de 400 espiras y longitud SO tm está recorrido por una corriente eléctrica
do intensidad 10 A. Si el núcleo es de aire, calcular la intensidad de campo magnético en
el interior del solenoide.

La intensidad de campo magnético li = 8000 ^


/ 0,5 m

77.3 Un solenoide de 200 espiras y longitud 40 cm e.stá bobinado sobre un núcleo de madera
de radio 3 ciN- La intensidad de cóm eme por el adenoide es de ¡0 A, Calcular:
a) Intensidad de campo magnético en el interior del soienuidc.
b) Inducción magnética en d núcleo del soicnoidc.
c) Mujo magnético en el núcleo
Solución: al 5000 A-'m: h> íí.28^ 10 1 T; c> 1,7710 1 Wb.

77.4 La intensidad Je campo magnético en d ¡menor de un soleiioidir es de 2 000 A./m y su


longitud os de 3<> cni, Calcular:
ai Amperios vuelta dd soleEtoide.
h) Intensidad de corriente que circula por el conductor del solenoide si este tiene 1 000
espiras.
Solución: 600 A^; h) 0,6 A

77.5 Calcular la intensidad de corriente que debe circular por un so Litoide de 500 espiras
y longitud 40 cm para que la intensidad de campo en d núcleo sea de 4 000 Aón.
Soiución: 3,2 A

78. SUSTANCIAS F E R R O M A (i NÉTKJAS


Son sustancias que licnen una permeabilidad mucho mayor que la del vacío y
dependiente de la inducción magnéiica (hierro, cobalto, níquel y sus aleaciones con
carbono y otros mídales). Estas sustancias son fuertemente atraídas por un imán.
La permeabilidad de estas sustancias se calcula m ultiplicando !a permeabilidad
del aire por un coeficiente p,, dependiente de la inducción y del material, que se
denom ina permeabilidad relativa.

c Editorial Paivtilirktu S.A.


E LE C T R O M A G N E T IS M O 57

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
TN.1 L.& intensidadde u.u campo magnética es de 12 Aím y la per mentalidadrelativaiie.1
acero, intrudueiJu cu el campo es de 3 000. Calcular la inducciónmipaédcA en cate
material.
La pe nmeaN lidiad absoluta dei acero para este campe

H- ^ - 3 OÜO -0,003768 I

La inducción magnética B - fi ¡i = 0,003768' 12 - 0,045 T

78,2 Calcular la intensidad de campo magnético en el interior de un acero qtie con una
i&dticción magnética d t 0,6 T tieite ubí permeabilidad relativa de MKK)
Solución: 79,6 A/m

79. TEORÍA MOLECULAR DE LOS IMANES


Se admite que fas sustancias
lerrom agnéticas están constituidas '
por m oléculas magnéticas o imanes
elementales (fig. 2 . Si- hI- rr?i_ 'í¡ lliAílADC

Antes de fidber sometido la Fi9 2 8


sustancia a la acción de un campo
magnético exterior, los imanes moleculares están perfectamente desorientados y,
mediante un cam po eMcriot se orientan, lamo más cuanto más intensa s o la intensidad
de cam po magnetizante, hasta que todos los imanes elem entales están orientados
(estado de saturación magnética).
At cesar la acción magnetizante exterior los imanes moleculares pueden
desorientarse tenso deI hierro dulce) perdiendo el material sus propiedades magnéticas,
o quedar orientados (caso del acero), conservando sus propiedades magnéticas.

80. m ST É R E SlS MAGNÉTICA


Es la propiedad que presentan las
sustancias ferro magnéticas de conservar
parte de su magnetismo cuando, después de £ ¿
» c! C u va
imanadas, se anula el cam po magnético £ El ti - ial
imanad o r
El valor de lo inducción magnética
2I /

que conserva la sustancia se llama magne­


'/
tismo rem anente. V
La intensidad de cam po magnético / i jcí'afl
imanador. en sentido contrario al de la ccerí 1“ ivFi
primera imanación, para el cual se anula el
F '
magnetismo remanente, se llama fuerza Fia. 2-9
coercitiva

c Editorial PantfiRfí* 5. A
58 E LÉ C T R O T E C N tA

t i cnnjlimo de valore* de inducción magnética que adquiere un m aten*I ferro-


magnético en función de la intensidad de cam po magnético im anador áltem e se llama
ciclo de tustéresis ffig. 2.9)
Al describir la iniensitiad de campo H un ciclo com pleto, partiendo de 0 hasta un
valor para volver a 0 y alcanzar el valor - t í Wl con regreso final al valor de
partida 0, se realiza un ciclo de hiatéresís completo.

81, PÉRDIDA DE POTENCIA POR HISTÉRESIS


El fenómeno de histéresis se considera debido al rozamiento de los imanes
moleculares de la sustancia que giran para orientarse. Esic rozam iento origina una
pérdida de potencia que se manifiesta en f a m a de calor y se denomina pérdida por
histéresis.
La perdida por hi&lércsis se produce en todos aquellos casos en Los que una
sustancia fcrroniagnética está sometida a una imanación alternativa
l_a potencia perdida por histércsis es proporcional al área del ciclo de hisrcrcsií
y al volum en del material.

82, PANTALLAS MAGNÉTICAS Á


Si denim de un campo magnético se introduce
un cilindro hueco de material ferromagnético
(fig. 2.101. el campo magnético en su interior será
nulo; Jai lincas de tuerza estarán en su totalidad en d
f ) )i / s
W*J
Flfl. 2-TO

materia! ferromagnético. El cilindro hueco constituye una pantalla magnética


La concentración de líneas de fuerza en el interior del material ferremagnético
tiene lugar porque su permeabilidad magnética es mucho mayor que la d d aire.

83, ELECTROIMÁN
Se llama electroimán a un imán creado por la
comente eléctrica. Consistí; en una bobina, en cuyo
interior hay un núcleo de malenn! ferrornagnclico
(fig 2.1! i con el fin de aumentar la luduceión del campo
magnético
Jj fuerza de atracción que un electroimán ejerce ■Z
sobre una pieza móvil de materia) fcrromagnético, ■J l-J
llamada armadura, se calcula, si la acción es ejercida en |MM| vvvy
el aire, por la expresión:

li
F -S Fig. 2.11
5 000
F Fueras de atracción íkpb
B. Inducción del núcleo (Gsi
S. Superficie de cornado enire núcleo y armadura íctir).

EJm'Tiiti Psiininio s a
E LE C T R O M A G N E T IS M O 59

PROBISIMAS Dk APLICACIÓN
83.1 El electroimán de la figura 2.L2. ueue en d
aire ciiiru iule leo y armadura (cntietijcrro) una
inducción magnética de 0,4 T Calcular La íuerM de
atracción del electroimán.
1.4 superficie de atracción dr cada polo es
6-6 • 3fi cnl7
L i superficie de atracción de los dos polos
5 - 36-2 = 72 cm'
La inducción magnética e» el entre hierro
H - 0.4 T - 0.4 10* Gs - 4 000 Gs
fiB- 2.}2
La fue rin d e atracción del electroimán

F -S

83.2 Calcular la futría con que un electroimán de superficie de atracción 06 cm: atraerá a
su armadura sí la inducción magnética en el entrehierro es de ÍOOO ü s.
Solución: 9í> Rp
i m
rJ -lie'tovSUe* ■es
«4. CIRCUITO MAGNÉTICO l .£
Es la región deí espacio
•reupada p o r el flujo magnético, _>K
representado por líneas de fuerza I Util*: I(¿I|
cerradas

H5. CÁLCULO DE UN CIR­


CUITO M AGNÚriCO
Los amperios-vuelta necesa­
rios para obtener determinado
flujo en un circuito magnético son
s)H OI1
i .j :l M4j
la suma de Jos amperios-vuelta
h i ,4w ctt. í
necesarios partí las distintas partes
Rg. 2.13
que los constituyen
Los amperios-vuelta necesario* para cada pane dcJ circuito magnético se hallan
multiplicando la intensidad de campo en esa pane por su longitud.

La intensidad de campo en las distintas panes se calcula de la forma siguiente'


a.) Intensidad de campo en el hierro.
La permeabilidad de las sustancias ferromagnóiicas no es constante, por lo que
la relación enire la inducción y la intensidad de campo en los distintos materiales
viene dada en tablas o curvas llamadas de magnetización (fig. 2.13). Gráfica-

ú Kditnmi Paraninfo S A
60 E L E C T R O T E C N IA

m ente se obíiene para cada material, según la inducción lns amperios-vuelta por
unidad de longitud (suelen estar expresados en Av/ctn),
b) In ten sid ad de cam po en el a ire o etH rehierro.
Se halla dividiendo h inducción magnética p o r la permeabilidad del aire
B
H - * - 800 000 B = 8 000 B —
12,56 ni tm
~ kT
En el cm rehterro la intensidad de campo, en amperios-vuelta por centímetro, es
el producto de la inducción en teslas por 8 000,

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
RS.l El circuito magnético de !a figura 2,14. está
construido de fundición de hierro y en el entreftierra
se desea obtener un inducción magnética de I T.
Calcular et valor de la intensidad de corriente que
debe circular por la bobina de J 000 espiras conside­
rando que ningún flujo se dispersa fuera del circui­
to.
La intensidad de campo en el hierro, según
las curvas de magnetización (fig, 2,13) para Fig. 2 . 1 4
fl = ! T, flf t=lüO Av.'cm,
Los amperios-vuelta necesarios para establecer el campo en el hierro
H ^ I h = 100 39.6 = 3 960 Av
AV
l_j intensidad de campo en ei aíre o cntreliierro 11 ^8 000
- 8 000 1 - 8000 —
cm
Los amperios-vuelta necesarias para establecer el campo en el aire o en [rehierro
H J ' -8 0 0 0 '0 ,4 - 3 200Av r0
Los amperios- vuelta necesarios para lodo el
circuito
n i =3 960 *3200 = 7 160 Av
La intensidad de corriente
7 160 7 160
/ = = 7,16 A
n 1000

85.2 El electroimán de fundición de hierro de la


ftgura 2,15, lia de desarrollar una fuerza de 0.5 Lp.
Calcular considerando que no hay dispersión de
flujo r
a} Inducción necesaria en el circuito magnético,
hl Amperios-vuelta necesarios.
ui Número de espiras de la bobina si se realiza con conductor de cobre de 0.6 mm de diáme­
tro y se admito una densidad de comente de 2 A/mm1.

45 Editorial Kaniinii'o S.A,


E L E C T R O M A G N E T IS M O 61

a) La superficie de atracción jf - ] ^<5-2-2 X erri^


La iaducción magTiéliea necesaria
B F B1
5 = 5 000 £ - 5 000 = 0.144 T
5000 ssooo2 s
ó) La intensidad de campo en el hierro, segrí 11 las curvas de magnetización (Ug. 2.13),
para la fundición y B — 0,144 T, Mr.c ^ 5 Av/cnl, aproximadamente.
La longitud de la línea de fuerza media en el hierro
/Ff = 70 i- 80 + 70 + 10 + 80 + 10 = 320 nuil = 32 cm
Los amperios-vuelta necesarios paja establecer el campo magnético en el hierro son:
5 '32 = 160 Av
La intensidad de campo magnífico en el entrehierro

H,= 8 0 0 0 5 = 8000 0,144 = 1 1 5 2 ™


cm
La longitud de la línea de fuerza media en el cutre hierro es: 0,4r2 = 0,8 cm
Los amper ios-vuelta necesarios para establecer el campo en el entrehierro son:
1 152-0,8 = 921,6 Av
Lu s amperios-vuelta necesarios para todo el circuito n i = 160 +921,6 = 1 001,6 Av
c) La sección del conductor
s =*?* = 3,14*0,3Z- 0,283 i M 3
La intensidad de corriente en el conductor T í/ A¥
5 = L, í = Sx - 3 0,283 =0,849 A T -í I
v l
El número de espiras x x
\ /
_ 1 081,6 _ 1081,(5. X
;i 274 espiras
i 0 ,8 4 9 Fig. 2 .1 6

55.3 El circuito magnético de la figura 2.16


es un anillo cilindrico de Sección 5 rm : y
está construido con chapa magnética, Se
desea que exista un flujo de 75000 Mx,
Calcular:
a) Inducción magnética en el núcleo.
b) longitud de la linca de fuerza media,
c) Amperios-vuelta necesarios.
Solución: a) 1,5 T; b) 56,54 cm; c)
2261,6 Av.

85.4 En el circuito magnético de la figura


2.17, construido de chapa magnética, se
desea obtener una inducción de 1,8 T,

43Editorial Paraninfo S.A.


62 E L E C T R O T E C N IA

Calcular:
al litte oxidad de campo en el hieren.
b) Longitud de la línea de fuerza media.
c) Amper ios-vuelta necesarios.
d) Intensidad que debe circular por la bobina de 21)00 espiras.
Solución: a) 120 Av/cm; h) 56 cm; c) Ó72D Av; 3,36 A

85,5 El circuito magnético de la figura 2.1S.


está formado por chapa magnética. Si ha de
estar sometido a una inducción magnética de
15 000 Gs. Calcular:
a) Intensidad de campo en la chapa magnéti- I°
ca,
b) Longitud de la línea de fuerza media en el
hierro.
c) Intensidad de campo magnético cu el aire.
d) Amperios vuelta totales.
e) Espiras que deberá tener la bobina para
que la intensidad sea de 4 A,
Se considera que no hay dispersión de
flujo.
Solución: a) 40 Av/cm; b) 27,8 etn; c) 12000 Av/cm; d) 3 512 Av; c| 878 espiras.

86. ACCIÓN DIl UN CAMPO MAGNÉTICO SOBRE UNA C O R R I E N T E


Un conductor rectilíneo por el que circula una corriente, si se encuentra situado
dentro de un cam po magnético y perpendicular a las líneas de fuerza, se halla sometido
a una fuerza cuya dirección y sentido viene dada por Ja regla de la mano izquierda:
Colocando los dedos pulgar, índice y
medio perpendiculares entre sí (formando
un triedro trirrectángulo); si el índice indica
el sentido del campo magnético y el medio
o corazón la corriente, el pulgar indicará el N
sentido de la fuerza (fig- 2 , 19).
Eü valor de la fuerza depende de la
inducción del cam po magnético, de ia
longitud del conductor sometido a dicho ■-x>- • ■
campo y de la intensidad de corriente que
circula por el conductor.
IX.
r
F^Bll Fig. 2 .1 9

F: Fuerza (N).
B: Inducción (T).
/: Longitud del conductor en el cam po magnético y perpendicular al mismo (m i
/ : Intensidad (A).

®Editorial Paraninfo S.A


E LE C T R O M A G N E T IS M O 63

PROBLEMAS i JE APLICACIÓN
86.1 Un conductor recorrido por una corriente de 10 A tiene una longitud d^ 20 cm dentro
de un campo magnético uniforme de inducción I T y está situado perpendícuiarincnte a la
líneas de fuerza Calcular la fuerza que et campo magnético ejerce sobre el conductor
La fuerza sobre el conductor F = B II 3 í 0,2' 10 = 2 N

86.2 ¿Qué intensidad debe circular por un conductor que tiene 10 cm de longitud, dentro de
un campo magnético uniforme do inducción I 400 Os, si está situado perpendi cu iármente a
las líneas de fuerza del campo, para que éste ejerza sobre el conductor una fuerza de 0,5 N?
La inducción del campo magnérico B - l 400 Gs = 0,14 T
La longitud de conductor dentro Je! campo 1“ 10 cm «>0,1 m
F . 0,5
La fuerza sobre el conductor F = B lí\ I = 35,7 A
B¡ ~ 0,14-0,1

86,3 Una bobina recorrida por una corriente de 15 A tiene uno de sus lados, que podemos
considerar rectos, de longitud 10 cm, dentro de un campo magnético uniforme de inducción
12 000 Gs y situado perpendiculamiente a la dirección del campo. Calcular la fuerza que el
campo magnético ejerce sobre el lado de la bobina si ésta tiene 100 espiras.
Solución; 180 N

86.4 Un conductor leoutruio por una. comente de L6 A tiene una longitud de 20 cn\ dentro
de un campo magnético uniforme y situado perpend¡entarímente a la dirección del campo.
Si la fuer/a que ejerce el campo sobre él es de 5 N, calcular el valor de la inducción
magnética.
Solución: 1,56 T, 1

S6.5 Un conductor tiene una longitud de


25 cm y está situado perpendicu[ármente a
un campo magnético de inducción 1,6 T que
ejerce sobre él una fuerza de 10 N. Calcular
l a iiW cH sidad d e c o r n e t í n : q u é t i i c u l a p m e l
conductor.
. 4
Solución; 25 A

87. ACCIÓN DE UN CAMPO MAGNÉ­
TICO SOBRE UNA ESPIRA
Una espira, recorrida por una corricn 'r
te y situada cji un cam po magnético, tiende
a OFteniarse de modo que abarque el n m i ftg . 2.20
tuo de flujo (fig. 2.20').

88. ACCIÓN ELECTRODINAMICA ENTRE CORRIENTES PARALELAS


Dos conductores paralelos recorridos por corrientes del mismo seniido se atraen,
y si las corrientes son de distinto sentido se repelen íftg. 2.21).

c’ Lditonat Paraninfo S A
64 E L E C T R O T E C N IA

+ +
■l' 11 1f 1,
í-f-
,■» 1
- í - ■ ^ =-<■ -

r i
— -+

Rg. Z.21

89. INDUCCIÓN ELECTROMAGNÉTICA


Cuando qn un circuito eléctrico tiene Jugar una variación d d flujo magnético que
lo atraviesa se crea en él un fuerza electrom otriz que se llama inducida y que dura
tanto tiem po com o Ja variación de flujo. Sí el circuito es cerrado circulará por él una
intensidad que se llama inducida. ('[■,
La variación de flujo puede producirse
(fig. 2.72)i
!)Por desplazamiento relativo de una bobina (b t) — r~*
ír
y de un imán (i) que produce el flujo inductor. A
2) Por desplazamiento relativo de una bobina (bj)
y de otra bobina (b2J, recorrida por una corriente,
que produce el flujo inductor.
<s> Di

3} Por corte, establecimiento o variación de T ff fr


corriente en una bobina inductora (bri cuyo flujo j j j
atraviesa la bobina inducida (b,). "i

90. LEY DE LENZ


H.l sentido de la corriente inducida es de tal
forma que crea un cam po magnético cuyo flujo se •r t, «1
opone a la variación d d flujo inductor.

91. FUERZA ELECTROMOTRIZ INDUCIDA


-,P' f f j j n
A
ai R
EN UN CIRCUITO
El valor de la fuerza electromotriz inducida
es directam ente proporcional a la variación de
flujo que ha experimentado el circuito e inversa­ Fig. 2 .2 2
mente proporcionad al tiempo que ha durado dicha
variación.
(variación de flujo)
F r if .e .m . media) =■
i (tiempo )
Em: Fuerza clecirom otriz inducida (V).
Flujo inicial que atraviesa el circuito (Wb).
$ ¿ 1 Flujo final que atraviesa el circuito (Wb).
f: Tiem po que ha durado la variación de flujo (s).

® Fjíinoriíi Pirafuntí1S A
E L E C T R O M A G N E T IS M O 65

Si el circuito es una bobina de n espiras, la fuerza electrom otriz media inducida


en ía bobina
$ -i>
E i
t

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
91.1 Una espira es atravesada por un flujo de 0,018 Wb, y 0,1 s más Larde el flujo que la
atraviesa es de 0,000 Wb. Calcular el valor medio de la f.e.m. inducida en la espira.

La f.e.m. media E :
r 0,1

91.2 Un flujo magnético que varia 0,3 Wb/s atraviesa una bobina, generando cu ésta una
f.e.m. de 30 V. Calcular el número de espiras de la bobina.
En el tiempo t = l s la variación de flujo es = 0,3 Wb

El número de espiras E -n n- .^ f ^ ^ - 100 espiras


1 111 t 4>j - 0,3 1

91.3 Un solenoide de 2 000 espiras, longitud 50 era, diámetro 4 cm y núcleo de madera


tiene arrollado sobre él una bobina de 1 500 espiras, calcular la f.e.m. inducida en esta
bobina cuando se anula en 0,1 s la corriente de 10 A que circula por el solenoide.

La inducción magnética del solenoide fl “ p,, — = ^ - 0,05 T


* í f07 0,5

La sección del núcleo S = t r 2 = 3.14-23 = 12,56 cm'1 = 0,001256m 3


El flujo inicial = B S = 0.05 0,001256 - 0.0000628 Wb

. , T , ■< i u . eíVl 0,0000628 - 0


La f.e.m. Inducida en la bobina E -n : - 1 500 — 0,942 V
i 0,1

91.4 Una bobina de 400 espiras se halla dentro de un campo magnético y su sección está
atravesada por un flujo de l.fi'ÍQ5 Mx y se saca del campo magnético en 0,05 s. Calcular
el valor medio de la f.c.m. inducida.
Solución: 144 V

91.5 Calcular la variación de flujo magnético en una bobina de 3 000 espiras, si cu 1 s se


induce en ella una f.e.m, de 60 V.
Solución: 0,02 Wb

91.6 Una bobina de 2 000 espiras se halla dentro de un campo magnético y su sección está
atravesada por un flujo de 0,005 Wb, Calcular en qué tiempu debe sacarse fuera del campo
para que se genere en ella una f.e.m, de valor medio 10 V.
Solución: 1 s

Editorial Paraninfo f!.A.


66 E L E C T R O T E C N IA

41.7 Una espira circular de radio 2 cm, se halla colocada con su sección perpendicular a las
Jincas de tuerza de un campo Magnético uniforme de inducción 12 000 Gs. Si gira colocando
su sección paralelamente; a las líneas de fuerza en un tiempo de 0.1 s, calcular el valor
medio de la Te m. inducida en la espira.
Solución: 0,015 V

92, FUERZA ELECTROMOTRIZ INDUCIDA EN UN CONDUCTOR


Si un couduetor rectilíneo se desplaza porpondicularmcmc a uu campo
magnetice, se induce cu él una fuerza electromotriz cuya dirección y sentido viene
dado por la regla de la mano derecha:
Colocando los dedos pulgar,
índice y medio perpendiculares entre
sí (form ando un triedro m rrectángu-
lo); si d índice indica el sentido del
campo y el pulgar el sentido del
m ovimiento, el dedo medio indica el
sentido de la fuerea electrom otriz
inducida (fig. 2.23).
[ j fuerza electrom otriz induci­ ■&
N
da en el conductor depende de su -■ E .......
longitud, de la velocidad con que se
desplaza y de la inducción magnética
¡i
Hn 3 ? 1
E -B tv
E: Fuerza electrom otriz inducida (V).
B. Inducción magnética (T).
I: Longitud de conductor dentro del cam po magnético (m i.
v: Velocidad de desplazamiento del conductor en dirección perpendicular a)
campo magnético ím/s).

PROBLEMAS DH APLICACIÓN
9 2 J Un conductor que w desplaza con velocidad de 3 m/s perpendicularmente a un campo
magnético uniforme de inducción 1 T. tiene dentro del campo magnético una longitud de 20
cm. Calcuta/ el valor de la f-t-ni. inducida en el conductor.
Iji f'.c.in. inducida E - t i l v - 1-0,2ó -O.fiV

9Z,2 Calcular la velocidad que debe Elevar tm alambre Je 2(1 cm de longitud que se desplaza
pe rpendie uta miente a la lincas de fuerza de un campo magnético de inducción 1,4 T, para
que la í.e m inducida en ¿1 sea de 2 V El conductor está dentro J d campo en toda su
longitud.

La velocidad E *E t v : v - JL - __ L _ - 7 , J 4 ^
B1 1 ,4 0 ,2 s

e Editorial PürHimttii 5.A.


E LE C T R O M A G N E T IS M O 67

92.3 V"w GOTídutim \ieite <lr5 m iit longitud dtmro de un campo magnético tic inducción 2
T y se desplaza pcrpendicularmente a [as líneas de fuerza ctm una velocidad de 4 m/s.
Calcular:
a) Fuerza elccrromoiriz inducida en el conductor.
h.i Intensidad de cómeme en el conductor si furnia pane de un circuito de resistencia 10 ti.
Solución: a) 4 V; b) 0,4 A

92-4 Un conductor rectilíneo se desplaza pcrpcndiculamiente a la dirección de un campo


magnético de inducción 38000 Gs con una velocidad tic 2 m /í. Calcular qué longitud del
conductor está dentro del campo magnético si se induce en él una f.e.Ji). de 1,44 V.
Solución: 0,4 ui

92.5 Un conductor tiene una longitud de 0.3 ni dentro de un campo magnético y se mueve
perpcndicul ármente al campo con una velocidad de 4 m/s. Calculan d valor de la inducción
magnética si la f.e.m inducida en el conductor es de 1,8 V.
Solución: 1,5 T

93. CORRIENTES PARÁSITAS


Son corrientes generadas por inducción electrom agnética en las partes metílicas
de los apararos eléctricos sometidos a un ilujn variable. Se llaman también corrientes
de Poucatilt

94. PÉRDIDAS POR CORRIENTES PARÁSITAS


Las corrientes parásitas dan lugar a pérdidas
de ]X)iencia por efecto Joule. Para limitarlas se
emplean, en los circuitos magnéticos sometidos a
un flujo variable, chapas delgadas aisladas entre sí
(fig. 2-24). que producen tina gran resistencia a ía
propagación de estas corrientes.

95. A U T O IN D U C C IÓ N
Es la inducción electrom agnética producida por una corriente de intensidad
variable en su propio circuito.
A! vanar ia intensidad varía también el flujo magnético propio del circuito,
engendrado po r esa corriente La variación de flujo da lugar a una fuerza electromotriz
inducida en el circuito, que so llama fuerza electrom otriz de autoinducción

96. COEFICIENTE DE AUTOINDUCCIÓN DE UN CIRCUITO


Es la relación en!re d (lujo magnético del circuito y la intensidad de corriente
que lo ha píodticido.

¿(coeficiente de autoindcción) - — ^ —
/(intensidad)

c Kdiiwia] Paraninfo S.A.


68 E L E C T R O T E C N IA

Si el circuito es una bobina de n espiras, que abarcan todas igual flujo, el


coeficiente de inducción de la bobina

97. UNIDAD DEL COEFICIENTE DE AUTOINDUCCIÓN


La unidad del coeficiente de autoinducción es el h en riü , que se representa por
la letra K,
El benrio es el coeficiente de autoinducción de un circuito en el cual la variación
de la intensidad de corriente de un am perio en un segundo produce la f.e .m . de
autoinducción de un voltio,

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
97,1 Una bobina de 4000 espiras es recorrida por una corriente continua de intensidad 20
A, que da lugar a un flujo magnético de 0,0001 Wb, Calcular el valor del coeficiente de
autoinducción de la bobina.

E1 coeficiente de autoinducción L= = 4 000 = 0,02 H


l 20

97.2 Un sulenoide de 2000 espiras, longitud 40 cm, diámetro 4 cm y núcleo de aire, ¿Qué
valor tendrá de coeficiente de autoinducción?
I ,a secci ún transversal del sotenoido s - jt r1 = 3,14 2- - 12,56 cm 11= 0,00 í 256 m :2

El flujo magnético en el núcleo $ =B S = ül S

El coeficiente de autoinducción

1 á í £ - b d í f - 12,56.2<10ffO.OOi256, n n , sgH
/ // t 10T 0,4

97.3 Calcular el valor del coeficiente de autoinducción de una espira, si al circular por ella
una corriente de intensidad 4 A, da lugar a un flujo en la sección transversal de la misma
de 200000 M i.
Solución: 0,0005 H

97.4 Calcular el flujo que produce una bobina de 3 000 espiras por las que circula una
intensidad de 2 A, si su coeficiente de autoinducción es de 0,006 H.
Solución; 0,000004 Wb

97.5 Un solenoide de 4000 espiras y coeficiente de autoinducción 0,01 II debe producir un


flujo por efecto de la autoinducción de 1 000 Mx. Calcular qué intensidad debe circular por
el solcnoide.
Solución; 4 A

e E ditunaí Paraninfo 5 -A,


E L E C T R O M A G N E T IS M O 69

9S. A PE R T U R A Y C IE R R E UE UN C IR C U IT O
1) C ie rre ' Al cerrar el circuito Va co n teme ctocc
desde una intensidad cero a su valor / (fíg. 2*25), y
asimismo, el finjo creado pasa de cero a su valor 43. ff
D urante este tiempo se produce una f'e.m . do
i
autoinducción eaU que según Ja ley de L^nz se opone
al establecim iento de la corriente.
2) A p e rtu ra : Si se abre rápidamente el circuito, la
corriente dism inuye desde su valor de intensidad /
hasta cero e. igualmente, el flujo creado pasa de su
A
valor í a cero.
Durante este tiempo se produce una f.e.m . de ■
autoinducción ea2, que según la ley de L ení se opone \
al cese de la corriente y tiende a prolongarla, estable­ /
ciéndose un arco entre los contactos del interruptor. obre «¡tíTiA» -|
A esta corrienle se le denomina extracorfiente o
Rg. Z 2 5
chispa de ruptura.

PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN

1. Lín soJenoide de 500espiras, longitud 20 cm y diámetro 2cin, está formado por un conductor
de cobre de resistencia 10 O. Si se conecta a una tensión de 1(10 V. Calcular:
a) í(Densidad de corriente que circula por eí solenoide
b) Intensidad de campo magnéiieo en el interior Je! snlenokie
e) Inducción magnética en el centro riel núcleo si csie es de m id en .
d) Flujo magnético cu el núcleo considerando la induce ion constaiue en todos los puntos del
mismo.
Solución: a) 10 A; b) 25000 Av/m; c) 0,031 i T; d) OrSb I 0 'ft Wb

2. Sobre un anillo Je material ni! ferromagnétied y de Sección circular, están arrolladas des
bobinas de 500 y 300 espiras, respectivamente. Par lis bobinas circula una intensidad de 6 A,
í.;l diámetro medio del millo es 20 cin. Calcular:
a) l ongitud de ta linca media del campe magnético.
h) Inducción magnética en el centro de ia sección recta del núcleo para una conexión aditiva de
las bobinas,
c) Inducción magnética en d centro de la sección recia ¿el núcleo para una conexión de las
bobinas en oposición.
Solución: a) 62,8 cm; b) 0,0(1% T; c) 0,0024 T

e EriuonaS Piiranmfü 5 .A
70 E L E C T R O T E C N IA

1o --
3. El circuí lo niquélico (Je la fig Z 2ñ esia
formado pur chapa magnetita y se desea
' i- - t i *, ,W
obtener en él umi inducción de 1,2 T — -
Calcular:
uj Amperios vuelta necesarios para el hierro, i■
•- 1, '■<i»
sabiendo que para 1,2 T la intensidad de
campo es de JSí Av/em. V
bl Amperios vuelta totales, :
el 1intensidad que debe circular por k bobina T
si esia tttiá Tur muda pur 1000 espiras.
Solución: a) G93 Avt b) 5 493 Av; - ..............- .................. - - ■
c) 5,493 A Rg 2,26

4. Un cleciroimín de superficie de atracción


32 t u r tiene cju« ejercer mu Tuerza de til Kp. Calcufat la inducción magnética necesaria en el
entre&ieno
Solución: a) 2705 Gs.

5* Una bobina tiene uilu de sus Indos Treme a un polo mas mítico con los cu ntiuc tures titilad*)*
perpendicularmente a la dirección del campo. La inducción magnética uniforme bajo el pulu e i
de 1,2 T y Ij longitud de conductor abarcado pur eJ campo es de JO cm. Calcular qué
intensidad debe circular por k bobina para que sobre cada conductor de la misma se ejerza una
tueriu de l N
Solución; 16,67 A,

fi. El flujo magnético que aíra viesa una bobina ú t 411 espiras, situada Irutuc a un polo
magnético, es tle 0,03 Wb Al girar un cuarm de vuelta eí flujo que la atraviesa es nulo
Calcular el Ltcúipo cu el que dtlie girar ene CiiAftO de vuelta para que la f.e.m media Inducid;»
cu la bobina scj de 10 V.
Solución: 0,12 v

7, Un vunducuir recio de iunyilud 0.2 m se mueve perpendicular mente a un campo magnética


unifórme Je inducción 1400(1 Gs, eoo YeJóddid de 5 iros Calcular:
a) VjJui de la f c.in. inducida cu e] conductor.
H| Intensidad de corriente si los extremos del conductor se con tetan a un tíren i[o de resistencia
7 U, despreciando la resistencia del conductor y de las conexiones
Solución: aj 1,4 V; bl 0.2 A

8, Calcular en mi tu ero de espiras que debe icner luí solenoide de longitud 40 em y sección reclt
4 cm* parí) qite bobinado sobre un núcleo no fermtrtngnéricn renga nn coeficiente de
aiimintiucuón de 0,002 H
Solución: 1 262 espirar.

° Etlisictal biruimiu S.A.


3 CONDENSADORES
99. C O N D EN SA D O R
"Li
Es un aparato constituido por dos conductores llamados
arm aduras, separados p o r un aislante (fig. 3,1) y en influencia I

eléctrica, que se cargan con igual cantidad de electricidad, pero de
signo contrario.

190. CAPACIDAD DE UN CONDENSADOR


Es la medida de su aptitud para acum ular cargas eléctricas,
La capacidad de un condensador es la relación entre la carga Fig. 3.1

de una cualquiera de sus armaduras y la tensión existente entre ellas.


La capacidad se representa por la letra C.

C (capacidad) - ^ (caj'Sa eléctrica de una arm adura)


V (tensión entre las armaduras)
La capacidad de un condensador depende de su form a geom étrica y del tipo de
aislante que hay entre sus arm aduras.

101. UNIDAD DE CAPACIDAD


La unidad de capacidad es el farad io , que se representa por la letra F.
Se utilizan los submúltiplos del faradio: m icrofaradio (^F ). nanoíaiadio (ni ) y
picofaradio (pF).
IpF- IO-6 F
1 nF - 10’9 F
1 pF = 10 11F
Un condensador tiene una capacidad de un faradio cuando adquiere la carga de
un culombio si la diferencia de potencial o tensión eléctrica entre sus armaduras es de
un voltio.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
191.1 Un condensador que se ennecia a una tensión de 200 V adquiere en eadsi armadura
una carga de ó 10 y C. Calcular la capacidad del condensador.

La capacidad C~ 9 = -f H rr" = 6 ' 10 ' = y i(T " F - 30-lfT13T7 - 30pF


V 200 2-10-

101.2 Un condensador de 2 ¿j,F de capacidad se conecta a una tensión de 220 V, Calcular


1:1 carga que adquiere el condensador,

La capacidad C. - 9 , de donde: q = c y - 2 ■10 *220 - 4 4 - 1Urí C - 440 C

11 B li ludid Paraninfo S.A.


12 E L E C T R O T E C N IA

101.3 La carga que adquiere un condensador al conectarlo a 400 V es de 0.004 C. Calcular


su capacidad.
Solución 10 pV

101.4 ¿A qué tensión debemos conectar un condensador de 10 /iL de capacidad para que
adquiera una carga de 2 T 0 - * C.?
Solución: 2 V

101.5 Calcular la carga de un condensador de 300 pP de capacidad si se conecta a una


tensión de 100 V
Solución: 3 10 * C

102. CAPACIDAD DE UN CONDENSADOR DE ARMADURAS PARALELAS


La capacidad de un condensador de arm aduras planas iguales y paralelas es
d irte Lamente proporcional a la superficie de cada armadura, inversam ente proporcional
a la distancia ernre éstas, y depende del tipo de aislante que tiene entre las armaduras
C uando m ayor sean las armaduras mayor será la cantidad de electricidad que
podrá acumular.
Cuanto m enor sea la distancia entre las arm aduras mayor influencia eléctrica
habrá entre ellas, por lo que se podrá acumular más carga eléctrica.
La capacidad del condensador se calcula por la siguicnic expresión:

C -
d
C, Capacidad tF).
5: Superficie de una arm adura (m2),
d . Distancia cnlrc las arm aduras (m).
f (epsilon): Constante dieléctrica del aislante o permitividad.
C
En el vacío o en el aíre la constante dieléctrica en =■8,85- 1 0 ',z —
ni
La couslanlc dieléctrica de un aislante distinto del aire se calcula multiplicando
la constante dieléctrica del vacío por un coeficiente t,, que se denom ina constante
dieléctrica relativa.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
102.1 Se construye un condensador con dos placas de cobre, paralelas, de 200 cm1' de
superficie cada cara, separadas por aire a una distancia de 4 nim. Calcular la capacidad del
condensador.
La distancia entre las armaduras í/ = 0,0(34 m
La superficie Je la cara de cada armadura 5=0.02 n r
La capacidad

E‘ Lducnal Paraninfo S.A


CO N D EN SAD O RES 73

enl «KOT-tn-» °*0¿ 8,85 IÜ 13 2 10 '


4,4 10 1¡F - 4 4 p f
5d 0,004 4 10 J

103,2 Cabula: U superficie de la Lara de armadura de un condensador plano de 400 pF de


capacidad si la constante dieléctrica relativa del aíslame es de ó y su espesor 0,02 cm,
c
La capacidad C - e.e — ; entonces, la superficie:
rd

S . C rf, WO:!j) ‘--.-O.OOOj - o jK H S n » . I S « «


c, r, 5.8510 l! ú

102-J Se construye un condensador plano con dos láminas conductoras de 20 cm de alto por
30 cm de ancho, separadas por un papel de espesor 0,1 raro y constante dieléctrica relativa
3 Calcular su capacidad.
Solución 16 nF

102.4 Calcular el espesor Je] aislante de mica de constarte dieléctrica 6 que separa tas dos
placas conductoras de un condensador plano de 50Ü pF, si las placas son de 5 por 3 cm.
Solución: 0.16 min

102.5 Utt condensador con diolécctiüo o lisiante de papel de


constante dieléctrica relativa 2,2, tiene una capacidad de 1 fiF,
Calcular Ja capacidad de este condensador cuando el papel se
sustituye por mica de constante dieléctrica 6.5,
Solución: 2.95 ftF

103. RIGIDEZ DIELÉCTRICA DE UN AISLANTE


F.s la m inina tensión a la que un aislante se perfora, por
unidad de longitud. Suele medirse en kV/cm.
Fig. 3.2
104. C A R G A y D ESC A R G A DE UN CO N D EN SA D O R
a) C arga: Al aplicar una tensión a las arm aduras del condensa­
dor. una de ellas se hace positiva, {la conectada al borne
posílivo) y la otra negativa, (ía conectada al borne negativo),
estableciéndose una com ente de muy corta duración (fig, 3,2).
hasta que la tensión entre las arm aduras sea igual a la tensión
api ieada.
b) D escarga: Al unir Jas arm aduras del condensador p o r medio
de un conductor f fig- 3.3), se equilibran las cargas de las dos
annadum s, lam o más rápidamente cuanto menor sea la resisten­
cia dei conductor de unión, estableciéndose una corriente
eléctrica entre las dos armaduras.
Fig. 3.3

c Editorial S.A.
74 E L E C T R O T E C N IA

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
104-J Calcular el tiempo de descarga de un condensador de 20 f*F, si estando cargado, sus
armaduras se unieron con un conductor de 10 íí de resistencia, (El tiempo de carga o
descarga de un condensador de capacidad C a través de un circuito de resistencia R es, en
segundos, 5 RC. Al producto R C = r>se le llama constante de tiempo del circuito).
El tiempo de descarga / = 5 r ^ S R C - 5 ) 0-ÍOTO'11= 0,001 s

104.2 Calcular el tiempo de carga de un condensador de capacidad 100 ¿tF, que se carga a
través de un conductor de 1 000 íí de resistencia.
Solución: 0 ,5 s

105. ACOPLAMIENTO DE CONDENSADORES EN SERIE


El acoplam iento (fig. 3,4) tiene las siguientes características:
a) Todos los condensadores adquieren igual carga.
b) La tensión total del acoplamiento es igual a la sum a de las tensiones en extremos
de cada condensador.
p = V, + v 2 + 1/
c) L a capacidad total de) acoplamiento es la inversa +

o V o
de la suma de las inversas de las capacidades de cada
condensador,1
1 -n i-o -ü ■*-0
— t—

Vi
Fig. 3 .4
PROBLEMAS DE APLICACION
105.1 Tres condensadores de capacidades: C, =20 yFt C¡= 10 f*Fy Cj=30 pF, se conectan
en serie. ¿Cuál es la capacidad total?
La capacidad total del acoplamiento

1 1 _ 1 60 ,,
C= tiF*
i +_L+± í
20
1
10
1
30
11
60
11

■ La capacidad C= : entonces la tensión V=^

La tensión total V=® ® - - Q


L-, T T ~C
1 ]
Simplificando, la capacidad total 2. - * Á. + Jr ; C = —,------i --------p
c ci S ci + A.
C, C2

r ' Editorial Paraninfo S.A.


C O N D E N S A D O R ES 75

105.2 Dos condensadores de 10 pF cada uno se conectan


en serte. ¿Cuál es ia capacidad equivalente o tota i7 O 10C v t>
Solución: 5 fiF [■ 1>L -3 ur

-Q
105.3 Dos condensadores de ó y 3 se conectan en serie,
como indica la figura 3.5, a una tensión de 100 V, Calcu­
lar: ■V-..
a) Capacidad total Fig, 3.5
b) Carga de cada condensador.
c) Tensión entre las armaduras de cada condensador.
l 1 1 , „
a) La capacidad total C= ---------- —- =2 fxr
! J 1
_ +_
. 1 9
i "-i 6 3
Cuando se trata de dos condensadores la capacidad total también se puede calcular de
la forma siguiente:

C = Cl . % = — =2pF
C, + C2 6 + 3

b) La carga de cada condensador Q = VC = 100-2-10 ti = 200-10 * C - 200 /¿C


c) La tensión entre las armaduras de cada condensador
s
V, * - 20C>-10- = 33,33 V
' C, 6 10' r«"
„ . Q 200 10 "
- 66,67 V
3’ 10"

105,4 Dos condensadores de 6 y 4 ¿tF de capacidad se conectan en serie a una tensión de


200 V Calcular:
a) Capacidad total.
b) Carga de cada condensador,
c) Tensión entre las armaduras de cada condensador.
Solución: a) 2.4 b) 480 jtíC; c) V,—80 V,
V¡ = 120 V

106. ACOPLAMIENTO DE CONDENSADORES EN


PARALELO
El acoplamiento (fig. 3.6} tiene las siguientes
características:
a) La tensión en extremos del acoplamiento es igual a
la tensión en extremos de cada condensador
b) Cada condensador adquiere una carga según su
capacidad, siendo la carga total dd acoplamiento igual R g . 3 ,6
a la suma de las caigas de cada condensador

° Bdiiorial Paraninfo S.A.


76 E L E C T R O T E C N IA

Q = Q1 + Q 1 + Q,

c) La capacidad toral del acoplamiento es igual a la suma de las capacidades de los


condensadores conectados.2
C = C, + C2 + C,

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
1 0 * . 1 T res condensadores de capacidades 6, 4 y 10 f* F , respectivamente, se conectan en
paralelo. Calcular la capacidad total.
La capacidad total C = C, + C2 + C3 = 6 + 4 - 10 = 20 fí F

106.2 ¿Cuál será la capacidad equivalente de dos condensadores, de capacidades: C, =7 ;*F


y C ,=20 fiF, conectados en paralelo?
Solución: 27 jtF

1063 Dos condensadores de capacidades 10 y 5 f* F , respectivamente, se conectan en


paralelo, como indica la figura 3.7, a una tensión de 150 V. Calcular:
a) Capacidad total.
h) Carga total. +
c) Carga de cada condensador. 0 :-iJ '* °
a) La capacidad total ^
Ci - i-
C = C, + C , = 10 + 5 = 15 fiV
b) La carga total del acoplamiento
Q = y C = 1 5 0 - 1 5 ’ 10 ^ = 2 2 5 0 - 1 0 b C = 2 2 5 0 ¿ t C
c) La carga de cada condensador
Q] = V q = 1 5 0 1 0 1 0 ^ -1 500-10 '6 C - l 500 ¿tC
Q2 = VC2 = l50-5-l0'fi = 750'IÜ'6C =750^C
ñ g . 3 .7
106.4 Dos condensadores de capacidades 20 y 4 ¿í F.
respectivamente, se conectan en paralelo a una tensión de 100 V. Calcular:
a) Capacidad total.
h) Carga de cada condensador.
u) Carga total del acoplamiento.
Solución: a) 24 ¿d7; h) £?, =2 000 juC, Qj=400 pC; c) Q=2 400 fiC

La capacid ad C =^ ; e nto n ces la carga Q - C V

La carga total Q = C V = C, V + C2 V * C , V; C V = V ( C , * C, - q )

Simplificancfo, le. capacidad total C = C , + C 2 ■+q

Editorial Paraninfo &.A.


CO N D EN SAD O RES 77

106.5 Calcular la capacidad total de cinco condensadores de 1 000 pF cada uno en los
siguientes casos:
a) Conectados en serie.
b) Conectados en paralelo.
Solución; a) 200 pF; b) 5 000 pF
C 3 =4D HF
106.6 Calcular la capacidad total de la conexión de
condensadores de la figura 3.8.

Los condensadores C, y C¡ están conectados en


paralelo. Su capacidad total es Fig. 3.8
Cu * c , - C¡ = 6 - 4 = 10^F
El condensador C3 está conectado en serie con el
condensador equivalente C,¡. La capacidad total -ü ,7o v o—
r _ CU C3 10’ 10 100 í j F Ct =12 Mr t ¡ -b jUF
~ Cu + C, 10 + 10 20 " ' ■"

106.7 En el acoplamiento de condensadores de la figura


3.9, calcular:
a) Capacidad equivalente de los condensadores C t y C2
conectados en serie.
b) Capacidad total o equivalente del acoplamiento. Rg. 3.9
c) Carga total.
d) Carga del condensador C3
Solución: a) 4 fiF; h) 14 ^F; c) 280 ¡iC; d) 200 hC

PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN

1. Para uei condensador de 30 ¿iF, 250 V. Calcular:


a> Carga que adquiere el condensador cuando se conecta a 220 V.
b) Tensión a la que debe conectarse el condensador para que su carga sea de 0,003 C,
Solución: a) 0.0066 C; b) 100 V.

2. Calcular qué superficie debe tener cada armadura de un condensador plano dé 200 pF de
capacidad si el dieléctrico es de papel de espesor 0,2 mm V constante dieléctrica relativa 3.
Solución; 15 cra!

3. Tres condensadores; C, =4 ^F; C}=6 ¿¿F; C,—8 /¿F, se conectan en serie a una tensión de
220 V. Calcular:
a) Capacidad total del acoplamiento.
b) Carga que adquiere el condensador de 6
c) Tensión en bornes del condensador de 8 fiF
Solución: a) 1,846 pF; b) 406,15 pC; c) 50.77 V.

c F-ditorial Paraninfo S A
78 E L E C T R O T E C N IA

4+ Los tres condensadores del problema* anterior se conectan en paralelo a una tensión de 110 V.
Calcular: *
al Capacidad lo tal del acoplamiento.
t>) Carga total.
c) Carga que adquiere el condensador de ó pF
Solución: a) 18 ^F; b) 1 980 ^C; c'j 560 ¿tC.

5. Seis condensadores idénticos de 60 ¿ti7, 250 V se conectan enacoplamiento mixto de dos


ramas con tres condensadores en serie en cada una. Calcular:
a) Capacidad de cada rama.
b) Capacidad total del acopiamiento.
c) Tensión máxima a la que se puede conectar el acoplamiento.
d) Carga de cada condensador si se conecta el acoplamiento ala tensión de 500 V.
Solución: a) 20 ¡¿F; b) 40 ¿iF; c) 750 V; <J) 0,01 C

6. Dos condensadores: Q - 4 p.F; C¿= 6 fiF, tienen igual carga de 100 pC. Si se conectan en
serie, calculan
a) Tensión total del acoplamiento
b) Tensión en bornes del condensador de 4 ;rF’.
Solución: al 41,67 V; h) 25 V.

Edito nal Ptmulitifo S.A.


4 CORRIENTE ALTERNA

107. CORRIENTE AJLTERNA


Es una corriente eléctrica que se repite cam biando de sentido periódicam ente. La
corriente alterna más utilizada es la que realiza un ciclo de valores senoidales,

IOS, ALTERNADOR MONOFÁSICO


Es un generador de corriente alterna (C .A .), que mantiene entre sus bornes utia
Lensión eléctrica que cambia periódicam ente de polaridad,

100. PERÍODO
Es el tiem po mínimo F, que tarda la com ente en repetir sus valores. En el
tiempo de un período la corriente realiza una oscilación completa o ciclo.

110. FRECUENCIA
Es el número de ciclos / T realizados en un segundo.

La frecuencia es la inversa del período, / - i.

El período p o r segundo recibe el nombre de hercio o bertz (Hz).

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
110.1 Calcular la frecuencia de una corriente eléctrica alterna que produce una oscilación
completa en 1/60 s.

La frecuencia ^ f ~ ^ ^
00

110,2 Una corriente alterna Llene de período un tiempo de 1/50 s, ¿Cuál es 1h frecuencia de
esa corriente?
Solución; 50 llz

J..L0.3 Una corriente alterna tiene una frecuencia de 50 llz. Calcular el tiempo en que tarda
en realizar un ciclo.

El tiempo que tarda en realizar un ciclo es el período. T = .1 = _L s


f 50

11(1,4 Una corriente alterna viene una frecuencia de 25 Hz, Calcular;


a) El período,

0 FilirtiriAi Paraninfo £ A-
80 E L E C T R O T EC N IA

b) E¡ tiempo que tarda en realizar la mitad de un ciclo.


Solución: a) 1/25 s; b) 1/50 s.

111. ALTERNANCIA
Cuando la C.A, circula cu uu sentido realiza una alternancia, En cada período
hay dos alternancias, una que consideramos positiva y otra negativa.

112. E F EC TO SPRODUCIDOS P ORLA CORRIENTE ALTERNA


1) Efectos caloríficos: La C .A calienta los conductores poF efecto Joule igual que la
corriente continua,
2) Efectos magnéticos: La C.A. crea un campo magnético alternativo alrededor del
conductor por el que circula.

113. VALOR INSTANTÁNEO DE UNA CORRIENTE O UNA TENSIÓN


ALTERNA
Es el valor (i o v), que toma la intensidad de la corriente o la tensión en un
instante.

114. VALOR MÁXIMO DE UNA CORRIENTE O UNA TENSIÓN ALTERNA


Es el m ayor vaior (Imix o que toma la intensidad de com ente o la tensión
en una alternancia. Se llama también amplitud

115. VALOR MEDIO DE UNA CORRIENTE ALTERNA SENOIDAL


Es el valor ( / j de una intensidad de corriente alterna que transporta la misma
carga en el mismo tiempo que una corriente continua de igual intensidad.
El vaior medio de la intensidad de C, A senoidal cu función del valor máximo
es:

* 0 ,6 3 6 U
71
Se define matemáticamente como la media aritmética de los valores instantáneos
de intensidad en una alternancia,

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
115.1 Una Corriente alterna senoidal tiene Ji¡ valer máximo 20 A. Calcular su valor medio.
El valor medio ¡m = 0,636/raii = 0,636 20 = 12.72 A

115.2 Calcular el valer máximo de una corriente alterna senoidal que tiene de valor medie
19 A.
Solución: 29,9 A

116. VALOR MEDIO DE UNA TENSIÓN ALTERNA SENOIDAL


Es la media aritmética de los valores instantáneos de tensión en una alternancia.

* IIJilDiiaJ P in n in f» S.A .
C O R R IE N T E A L T E R N A 81

El valor medio de la tensión alterna senoidal en función del valor máximo es, de
forma análoga que para la Intensidad:

y m = 2Vf^ - 0.636 V7uiiii


.
7T

p r o b l e m a s d e a p l ic a c ió n
116,1. Una tensión alterna senoidal tiene de valor máximo 311 V. ¿Cuál es e) valor medio?
El valor medio de la tensión Vm= 0,636 EltU —0,636'311 = 197,8 V

116.2 Calcular el valor máximo de una tensión alterna senoidal, si su valor medio es de
341,5 V.
Solución: 537 V.

117. VATXÍR EFICAZ DE UNA CORRIENTE ALTERNA SENOIDAL


Es el valor (!) de una intensidad de corriente alterna que produce en un circuito
la m ism a cantidad de calor por efecto Joule que una corriente continua de igual
intensidad.
El valor eficaz de la intensidad de C .A . senoidal en función del valor máximo
es:

r— 0,707
’ i iwt
V'2
Se define matemáticamente como la raíz cuadrada de la media aritmética de los
cuadrados de valores instantáneos de intensidad de corriente durante un período

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
117.1 Una corriente alterna senoidal tiene de valor máximo 20 A. ¿Cuál será su valor
eficaz?
El valor eficaz de la intensidad de corriente / = 0 ,7 0 7 /^ = 0,707'20 - 14,14 A

117.2 Calcular el valor máximo de intensidad de una corriente alterna senoidal de valor
eficaz 21,21 A.
Solución: 30 A

118. VALOR EFICAZ DE UNA TENSIÓN ALTERNA SENOIDAL


Es la raíz cuadrada de la media aritmética de los cuadrados de valores
instantáneos de tensión elécLrica en un período.
El valor eficaz de una tensión alterna senoidal en función del valor m áxim o es,
de forma análoga que para la intensidad:

V= = 0,707
1 Viliás.
4
V2

* Editorial Paraninfo S.A .


82 E L E C T R O T E C N IA

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
118.I Calentar el valor eficaz de una tensión alterna senoidal que tiene de valor máximo
3 11 V.
El valor eficaz T = 0 1707Vrou
'i - 0,707-311 = 220 V

118.2 Una tensión alterna senoidal tiene de valor eficaz 380 Vr Calcular su valor máximo.
Solución: 537 V

115.3 ¿Cuál será la tensión máxima que deberá soportar gn aislador que separa dos puntos
sometidos a tensión alterna senoidal de valor eficaz 30 kV?
Solución: 42,4 kV

119. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE UNA


MAGNITUD ALTERNA SENOIDAL ,,

1) R ep resen tació n cartesian a: se representa mediante sencidos.


a) En función de) tiempo (fig. 4 . 1): se toma el valor de la m agnitud en ordenadas y
el del tiem po en abscisas.
b) En función del ángulo (fig. 4.2): se toma el valor de la m agnitud en ordenadas y
el d d ángulo en abscisas; teniendo en cuenta que al tiempo de un período le
corresponde un ángulo de 360°,
2) R epresentación vectorial: se representa p o r un vector giratorio o fasor (fig. 4,3),
de módulo el valor máximo de la magnitud, y que gira con movimiento uniform e
describiendo una rotación completa en el tiem po de un período; con vdocidad angular .
2 t „ , radianes
U) = — ~ 2 TVf------------
T s
En los cálculos se suele representar el vector con el módulo del valor eficaz.

120. D E SFA SE E N T R E M A G N ITU D ES A LTER N A S


a) Se dice que dos magnitudes alternas están en fase (fig, 4.4) cuando tienen en el m is­
m o instante sus valores máximos y m ínim os.

° FilinsriaJ Paraninfo S.A .


C O R R IE N T E A L T E R N A 83

Fig. 4 A

b) Se dice que dos magnitudes alternas están desfasadas un ángulo <p o un tiempo f,
(fig,4,5) cuando sus valores máximos y mínimos están desfasados ese ángulo o ese
tiempo.

Fig, 4-5

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
120-1 líos corrientes alternas senoidales están desfasadas 20°. Sabiendo que la frecuencia
es de 50 Hz, Calcular:
a) El período.
2i El tiempo de desfase.

Editorial Ptutrnitifo S.A.


84 E L E C T R O T E C N IA

a) El períodu T = — = _L s
/ 50
b) El tiempo de desfase estará en la proporción:

L = ^ L , t =— T = _L - _ L s = 0,0011 s
T 3ótJ 360 360 50 900
120*2 Dos magnitudes alternas de 60 TIz de frecuencia están desfasadas 36*. Calcular el
tiempo de desfase.
Solución: U600 &.

121. CIRCUITO PE CORRIENTE ALTERNA CON RESISTENCIA OHMICA


Un circuito tiene sólo resistencia óhmica cuando
o
está desprovisto de autoinducción y capacidad.
Al conectar una resistencia R a una tensión alterna V
senoidal de valor eficaz V y fre c u e n c ia /(fig , 4,6): P
j
a) Por la resistencia circula una corriente alterna senoidal l ' l Lr
de frecuencia / e intensidad eficaz1
y i
1' R u , v
b) l-a intensidad de corriente está en fase con la tensión ■
aplicada.
c) La potencia consum ida por efecto Joule en la resisten­
cia se llanta potencia activa P y se mide en varios.
P = R P = Vft/

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
121.1 Una resistencia eléctrica de 1 000 0, se conecta a una tensión alterna senoidal de 220
V de valor eficaz y 50 Hz de frecuencia (fig. 4.7). Calcular el valor de la intensidad de
corriente eficaz, que circula por la resistencia.
Y 77í\
La intensidad dicaz / = _ü = - 0 22 A
R \ 000 ’

La intensidad on valor instantáneo

v _ V ^ se n lT ft "
i =—= ^ ^ sen 2 ir/t = / mJí sen 2 irft
R R R

La intensidad máxima /„ =
- L mj*
s -; ^2
f i /, .= í 11
IW' R R
y
Entonces, ia intensidad eficaz / =_
R

c Editorial Paraninfo S.A.


C O R R IE N T E A L T E R N A 85

I2J.2 Una estufa eléctrica de I 200 íí de resistencia se conecta a i


una tensiOn alterna senoidal de 220 V. ¡.Cuál es la intensidad de r— c —- o-
corrietiie que circula? *>Q n¿
SolucióndMS A *
NOTA: Cuando nn se especifica expresamente. los valores de las i - iucu a
magnitudes alternas son los eficaces, - -JU u -

121-3 A una red de corriente alterna senoidal de 230 V de tensión


y Frecuencia 50 Hz se conecta una plancha eléctrica de resistencia fig. 4.T
IU0 Q, Calcular:
a) La intensidad que circula
b) La potencia que consume,

a) La intensidad / = - = £21* : ? u
R 100 ‘
b) La potencia ¡>^ R p = v ;/ = 100 2,3- - 230 2.3 - 529 W

121.4 Un circuito eléctrico con sólo resistencia óhmica. de valor totalJÜO U. se conecta a
una tensión alterna senoidal de 127 V de tensión y 50 Hz de frecuencia, Calcular
a) La intensidad de corriente que circula.
b) La potencia que consume el circuito. I <J
Solución: a) 1.27 A ; ti) 151.3 W | ]
L
122. C IR C U IT O DE C O R R IE N T E A LTERNA CO N
A U T O IN D U C C IÓ N ..-- _
Un circuito tiene sólo autoinducción cuando está despru- s
visto de resistencia óhmica y capacidad.
Al conectar una autoinducción de coeficiente L a una %
tensión alterna senoidal de valor eficaz V y frecuencia f ' Y,
(fig. 4.8): j^
a) Por la autoinducción circula una cor viente alterna senoidal de
frecuencia / e intensidad eficaz
- . 4[)
í
i * J L — L.
2 t/ ¿
Fig 4.a
b) El valor J —2 irfL
se denom ina reactancia de autoinducción o jnductancia y se mide en ohmios,
c) La intensidad de corriente está desfasada eti retraso 90° (un cuarto de período) res­

^ La variación de la corriente alterna origino en una bobina una f.e.m , de autoinducción,


que según la ley de Lenz, tiende a oponerse a¡ paso de la corriente. Esta oposición, proporcional al
número de espiras do la bobine (y, por consiguiente, a su coeficiente de autoinducción) y a lo
frecuencia de variación rtn la corriente es ¡a reactancia de eutonulijcción

e Ltíiluna! Paraninfo S.A_


86 E L E C T R O T E C N IA

pecto a la LeiuúÓn aplicada.3


d) La potencia consumida p o r la autoinducción se em plea en producir un campo
magnético, se llama potencia reactiva @L y se mide en v oltam perios reactivos (VAr).

Q, = V =V TT V
! —- í
PROBLEMAS DE APLICACIÓN j[ llz
122.1 Una bobina construida con un conductor grueso, de resisten­
cia despreciable, tiene un coeficiente de autoinducción de Ü,U1 H L=U.,C1 H
^V~\_
y se conecta a una tensión alterna senoidal de 220 V, ÍO Hz
(fig. 4.9). Calculan i
a) Reactaucia de la bobina, ' L
b) Intensidad de corriente que circula. Fifl. 4.9
a) La reactancia XL = 2 ít/L = 2-3,14-50 0,01 - 3,14 ti

K 22Q
b) La intensidad que circula por (a bobina / = = 70 A
XL 3,14

122,2 La bobina de un electroimán tiene un coeficiente Je autoinducción do 0,02 H y


resistencia despreciable. Si se conecta a utia red de 3S0 V, 50 llz. Calcular:
a) La reactancia de la bobina,
b) La intensidad que circula por la misma.
Solución: a) ó,20 íl; b) (50,5 A

J Lf> oposición que efrocD Una bobine ai pasa de ía corriente alterna, retarda la intensidad
de corriente respecto a la tensión aplicada.
En una bobino, prácticamente dos prevista do resistencia (autoinducción pura i, la intensidad
tama sus valeres nulo y máxime, un cuarto de período más tarde que la Pensión, como indica la figura.

Cuando la tensión es nula, la Intensidad Mena al valer /rtie


Cuando la tensión es + V„íif, la rntensidad es nuia-
Cuando la tensión vuelve s ser nula, la intensidad es
La intensidad B3tá desfasada en retraso SO” respecto a la tensión

^ Editorial Püranúiín .S-A.


C O R R IE N T E A L T E R N A B7

123.3 A una tensión alterna senoidal de 230 V, 50 Hz se conecta una bobina de coeficiente
de autoinducción L -0 ,0 4 H y resistencia despreciable. Calcular:
a) Reactancia de la hobina.
b) Intensidad que circula por la bobina.
c) Pntcnciít que consume.
a) La rcaclaiicia de la bobina XL - I w j ' L - 2'3,14'50^,04 = 12,56 íí

V Ti TA
b) La intensidad que circula ñor la bobina i = - 18,31 A
A, 12,56
c) La potencia reactiva consumida

eL y ^ v -y j
Ü L = 1 2 ,5 < 5 T 8 ,3 1 7 = 2 3 0 'L S ,3 1 = 4 2 1 1 V A r

122.4 Uhi bobina, cuya resistencia es despreciable, tiene un codicíeme de autoinducción


L=U,03 H y se conecta a una tensión alterna senoidal de 125 V, 50 IIz. Calculan
a) Intensidad de corriente que circula por la bobina.
b) Potencia reactiva que consume,
Solución: a) 13,26 A; h) l,6JíVAr

123- C IR C U IT O DE C O R R IE N T E A LTER N A C O N CA PA C ID A D
Un circuito Tiene sólo capacidad cuando está desprovisto de resistencia ohmio a
y de autoinducción.
Al conectar un condensador de capacidad C a una tensión alterna senoidal de
valor eficaz V y frecuencia / (fig. 4.10):
a) Por él circuito pasa una corriente alterna senoidal de frecuen­
cia / y valor eficaz

J
2 ir / C

Por el dieléctrico del condensador no circula corriente


eléctrica; pero la influencia eléctrica entre las dos armaduras A
transmite la variación de tensión y el condensador se carga y
descarga alternativamente
H
b) El valor

se llam a reactancia de capacidad o capacitancia v se mide en


ohmios, Fig. 4.10
e) La intensidad de corriente alterna está desfasada en adelanto

c Editorial Faraiunlo S.A.


88 E L E C T R O T E C N IA

90 “ (un cuarto de período) respecto a la tensión aplicada.4


d) La potencia consumida p o r el condensador se utiliza para la carga del mismo, se
llama potencia reactiva y se mide en voltianiperios reactivos
(VAr). 22b V
o—
Qc = X ¿ 2 =VCI 50 Hz

PROBLEMAS DE APLICACIÓN C=1ü M


123.1 Un condensador de 10 ¿tE de capacidad se conecta a una ii
tensión id terna senoidal de 220 V, 50 IIz (fig. 4.11). Calcular;
a) La reactancia del condensador,
h) La intensidad de corriente que circula.
a) T.a reactancia del condensador
Fig. 4 .1 1
Xr - 1 = ________1_______- _____L°-_____-318,47 O
2 nfC 2'3,14’50'10'10 * 2-3,14‘50'lG
Vr 220
b) Lá intensidad de corriente 1 = —: = — _ — = 0.69 A
Xr 318,47
123.2 Calcular la intensidad que circula por un condensador de 20 ftF de capacidad
conectado a una red de corriente alterna senoidal de 125 V, 50 Hz.
Solución: 0,78 A

123.3 Calcular la reactancia de un condensador de capacidad 25 pF a las frecuencias alternas


senoidales de 50 IIz, 100 Id-lz y 600 kHz.
Solución; 127.4 íí; 0,06 íl; 0,01 í)

4
Ef condensador, debido a sus cargas y descargas alternativas, desplaza en adelanto la
Intensidad, que toma sus valores nulo y máximo antes que la tensión, Indica ia figura.

Cuando la tensión es nula, la intensidad es +■fmit


Cuando !a tensión es + l/nlx, la intensidad es nula,
Cuando ¡a tensión vuelve a ser nula, la intensidad es
La intensidad está desfasada en adelanto respecto a ta tensión un cuarto de período o 9Ü °.

fi' Editorial Paraninfo S.A .


C O R R IE N T E A L T E R N A 89

123.4 Un condensador de 15 de capacidad se conecta a una tensión alterna senoidal de


400 V de valor eficaz y 50 Hz de frecuencia. Calcular:
a) Reactancia del condensador.
b) Intensidad de corriente.
c) Potencia reactiva.
i 1
a) La reactancia del condensador Xc -212,3 £]
2ir/C 2-3,14-50-15 ■10"
Vf 4/V'i
b) La intensidad eficaz I ~ — = — — - 1,884 A
Xc 212,3

c) La potencia reactiva Qc =XCP = Vr l =212,3-1,884* = 400-1,884 = 753.6 VAr

123.5 A una red de corriente alterna senoidal de tensión 127 V, se conecta un condensador
de 10 ftF de capacidad. Calcular:
a) La reactancia del condensador, la intensidad y la potencia reactiva, si la frecuencia de la
red es de 50 Hz.
b) 1,0 mismo que en la cuestión anterior si la frecuencia de la red baja a 40 Hz,
Solución:a) 1^=318,47 íi; 7-0,398 A; £7t = 50,ó VAr; b) ^ ,= 3 9 8 £1; 7 -0 ,3 2 A;
(2n=40,Ó VAr

124. CIRCUITO DE CORRIENTE ALTERNA CON RESISTENCIA, AUTOIN­


DUCCIÓN Y CAPACIDAD EN SERIE
Al conectar un circuito de resistencia R, autoin­
ducción L y capacidad C a una tensión alterna senoi­
dal de valor eficaz V y fre c u e n c ia / (fig 4.12): ,, l
a) P or el circuito circula una corriente alterna senoi­
dal de fre c u e n c ia /c intensidad eficaz Ir l L ,

/ = ^L
yÍR *+ (X L - X c ?
ii

b) El valor Z - ^ R 2 ■+(X L - Xc f
se llama impedancia o resistencia aparente del circuito J
/'
y se mide en ohmios. / /
c) La intensidad de corriente está desfasada un ángulo
<P respecto a la tensión aplicada.

* L- * C
v = áng tg Á T —
R
Si el ángulo es positivo la intensidad está Fig. 4.12
retrasada respecto a la tensión,
c) La potencia consumida por el circuito se divide en

®tdirorial Paraninfo S.A..


90 E L E C T R O T E C N IA

1) Potencia activa, que se mide en vatios. P = R i 1 = VRI = V7cos<p


2) Potencia reactiva, que se mide en voltam perios reactivos.
Q = ( X L - X c ) P = VxI = ( V l -

3) Potencia aparente, que se mide en voltam perios (VA). 5 = Z I 1 = VI

La relación entre las tres potencias es: S \¡P + Q

PROBLEMAS DE APTJCACIÓN
124.1 Un circuito serie de resistencia R =10 £1,
coeficiente de autoinducción¿= 0 ,0 2 H y capacidad
C= 10 ¿tf se conecta a una tensión alterna senoidal
de 110 V, 50 H¿ (fig. 4.13). Calcular:
a) impedancia del circuito.
b) Intensidad de corriente que lo recorre.

a) La impedancia Z = y'R1 + {XL tüAF


Fig. + .1 3
A, = 2-KfL = 2 -3.14-50-0,02 = ó ,28 íí
Xr = 1 = - - 318,47 íí
2%f C 2'3,14'50'10'10-fi
Z = ,/HE + (6,28-318,47)- = ^ÍO2 + (-312.19)1 - ■/100 + 97 462,6 - ¿97562,ó - 312,35 í)
110
b) La intensidad I■ - 0,35 A
7. 312,35

124.2 Una bobina de resistencia R = 10 íí y coeficiente de autoinducción ¿= 0 ,0 4 H se


conecta a una tensión alterna senoidal de 220 V, 50 HLi. Calcular:
a) Impedancia de la bobina.
b) Intensidad de corriente que circula por ella.
Solución: a) 16 £!; b) 13,75 A.

124.3 Un condensador de 12 >tF de capacidad se conecta en serie con una resistencia de 100
Í1 a una tensión alterna senoidal de 220 V, 50 IIz. Calcular:
a) Impedancia del circuito.
b) Intensidad de corriente que circuía por éE.
Solución: a) 283,5 B; b) 0,776 A

124.4 Una bobina de resistencia K=100 íí y coeficiente de autoinducción ¿=0,01 H se


conecta cu serie con un condensador de capacidad C= 10 a una tensión alterna senoidal
de 22Q V,50 IIz. Calcular ia intensidad de corriente en el cireuito.
Solución: 0,665 A

124.5 Una bobina de resistencia /f=200 íí y coeficiente de autoinducción ¿ = 0 ,2 H se


conecta en serie con un condensador de capacidad C= 100 /.iF a una tensión alterna senoidal

c J7dirj>i'inl ParamnrVi S.A,


C O R R IE N T E A L T E R N A 91

de 250 V, 50 Hz.Calcular:
a) Reactancia Loutl.
b) írnpedancia del circuito.
c) Intensidad de corriente.
d) Angulo de desfase entre la tensión aplicada al circuito y la intensidad.
e) Potencia activa, reactiva y aparente consumida.
a) La reaelaiieiíi total X = X L - X^-

X, =2 xjT = 2 3,14 50 0.2 = 62,8 íi

* L ~ 2 r f C " 2-3,14-50-100-10 6 _ 3 l,f in


X = Ó2,8 -3 1 ,8 = 3 1 0

b) La impedancia del circuito ¿ = y R 1 +■(XL - X^.)3 - V'2003 + 311 - 202,39 í)

V 250
c) La intensidad de corriente ! = — =■■---------- = 1.24 A
Z 202,39
X, - A' 3i „
d) La tangente del ángulo de desfase tg^? = — = — _ --0,155
R 200
Ll ángulo de desfase entre la tensión y la intensidad ^ = 8 ,8 ° = 8*48'; con retraso de
la intensidad respecto a la tensión. LI efecto tic autoinducción predomina sobre el de
capacidad-
e) La potencia activa
P = R P = V I eos<p = 200-1,24' = 250-1,24- eos 8,8" - 307,3 W
La potencia reactiva
Q ^ X l 1 - VY«n? = 31-1,24*= 250-1,24 sen 8 ,8 a = 47,6VAr
La potencia aparente
S - Z P - V I = 202,39' 1,242 -250'1,24 =310 VA

124.6 A una tensión alterna senoidal de 220 V, 50 Hz se conecta una bobina de resistencia
/Í= 10 Q y coeficiente de autoinducción L—0,04 ÍI. Calcular:
a) Intensidad de corriente.
b) Coseno del ángulo de desfase enlre tensión e intensidad (factor de potencia).
c) Potencia activa.
Solución: a) 13,75 A; b) 0,625; e) 1890,6 W

124.7 Un condensador de capacidad 30 ¿i.F se conecta en serie con una resistencia de 1 kíl
a una tensión alterna senoidal de 100 V, 50 Hz. Calcular;
a) Intensidad de corriente.
b) Ángulo de desfase entre tensión e intensidad,
e) Potencia activa, reactiva y aparente,
Solución: a) 0,099 A; b) 6,06* con la intensidad adelantada respecto a la tensión; c)
P = 9 ,8 W , (2=1,04 VAr, 5= 9,9 VA

* Etlilorial Paraninfo S.A.


92 E L E C T R O T E C N IA

124.8 Un condensador de capacidad 40 se conecta en serie con una bobina de resiste reí a
R= LOO Í1 y coeficiente de autoinducción f.=(M H a una tensión alterna senotitel tte 109 V ,
200 Hje. Calcular:
a) Impcdancia del circuito,
b) intensidad de corriente.
c) Ángulo de desfase entre tensión c intensidad,
tí) Potencia activa, reactiva y aparente.
Solución: a) 145,55 D; b) 0,60 A; c) 4 6,6' con retraso de la intensidad respecto a iu
tensión (circuito inductivo); d) /*—47,4 W; £ = 50,13 VAr; S - 6 9 VA

124,9 Bn el circuito de la figura 4,1+ calcular la Z JP v


indicación de los, apara,ws de medida. <ü -■■•— Q
La intensidad de corriente en el circuito '■n ii¿
(*) v
./
I1 fcftü n 1=0.0= h
'- Í
I 1
*c -31.S íí
It/C
= 2 t/ L
2-3,14 50-100 10 4
= 2-3, 14-50*0,01 = 3,14 9
i¿ ) i = itWfir

Fig, 4 0 +
Z = v‘> : * (A; - X J - yso1 + (3 ,1 4 - 31,8)’ =¿1221,4 = K5Í)
, V 230 A
f ‘ z ' - 85 ’ 2 '1 1A
La tensión en bornes del condensador Vt m = 3 l rS2, 7l = 86,18 V

La tensión en entremos de la bobina *2^1

=v/803 *(3,!4 -0 }: - ¿6409.86 - 80,06 Q


VM -B 0,06 2,71 = 216,96 V

L24,1ü Una bobina Je resistencia 10 íl y coeficiente Je autoinducción 0,02 H se conecta en


serie ton un eeraier*adr>T de capacidad 20 a nna tensión alterna senoidal de 330 V.
5(1 Hz, Calcular;
a) ímpedancia del circuito,
b) Intensidad de corriente
c) Caída de tensión en la resistencia de la bobina.
d) Caída de tensión en la reactancia de la bobina,
e) Caída de tensión en la reactancia del condensador,
i) Caída de tensión debida a la reactancia total del circuito.
Solución: a) 153,2 íí; b)2,4g A; C) 24,8 V. d) 15,57 V; t) 394,6 V; f) 379 V,

124,11 Do circuito está formado por an condensador de 36 pT en serie con una bobina de
resistencia 10 íí y coeficiente de autoinducción 0,91 H, conectados a una tensión alterna
senoidal de 127 V, 50 Hz. Calcular;
a) [tnpedancia del circuito.
b) Intensidad de corriente.

c t e norial Paraninfo 5 A
C O R R IE N T E A L T E R N A 93

c) Ángulo de desfase entre tensión e intensidad.


d) Potencia activa, reactiva y aparente.
e) ímpedancia de la bobina.
f) Caída de tensión en la bobina.
Solución: a) 85,86 ü; b)l,48 A; c) 811,31o. con adelanto de la intensidad respecto a
la tensión (circuito capacitivo); d) P = 22 W; Q= 186,7 VAr; 5=188 VA; e) 10,48 íí;
f) 15,5 V

124.12 F.n el circuito de la figura 4,15, calcular ta SQQ Y


indicación de los aparatos de medida. -o — o-
Solución: 7=2 A; V= 366,36 V ) 50 H?
i J

ISO v 1V
-o — o-

w *50 u ?

H 34 ¿l
-VA-
T A x , - mu íí
X c - G5 Sí
fi=í?p ¿I L-O..OS h Rg. 4 .1 5
—TJlLfLr
124.13 En el circuito de la figura 4,16,
r=&n fj f calcular la indicación de los aparatos de
medida.
L _ - 0 _ Solución: 7=0,93 A; VH=111,6 V;
Vl= 5,84 V; Vc =49,3 V;
fig. 4-16
V]3= n i , 7 5 V; V?, = 43,5 V.

125. C O N S T R U C C IO N E S G R A FIC A S
a) Triángulo de tensiones: La representación vectorial de
las tensiones (fig. 4 .17) forma el triángulo de tensiones.

V = V vL + vc - v B

Tensión activa - R l = Vcos^e

Tensión reactiva Vx - ( XL - Xc )1 = Fsen^p

Tensión aplicada al circuito y = Z1 = JV VI I 2 + VX 2


Rg. 4.17
b) Triángulo de resistencias; Dividiendo los tres lados del
triángulo de tensiones por el valor de la intensidad se
obtiene el triángulo de resistencias (fig. 4.18).

* Editorial Paraninfo S.A.


94 E L E C T R O T E C N IA

Resistencia ühmica r = z eos <p


x=*
Reactancia total X - ■X r = Z szn tp 'f

Impcdancia del circuito Z - V'R3 + (X L x ry R

c) Triángulo de potencias: Multiplicando los tres lados del R fl. 4.18

triángulo de tensiones por el valor de la intensidad se


obtiene el triángulo de potencias (fig, 4. 19).

PROBLEMAS DE APLICACION
125,1 Una bobina de resistencia 30 Í1 y coeficiente -y"
de autoinducción 0,4 R está conectada en sede con .y
un condensador de 40 ¿tF a una tensión alterna
X
senoidal tic 220 V, 50 Hz. Calcular: ■ • 'i II
C-
a) Triángulo de resistencias.
b) Intensidad de corriente. F-n '-VB - v i ros í
c) Triángulo de tensiones. Fig. 4.19
d) Triángulo de potencias,
a) Las reactancias del circuito
X. = 2 ttJL = 2-3, 14-500,4 = 125,6 fl
,Y. = I 1 104
79.6 íí
2 * fL 2’3,14-5G-4GlG"fi 2-3,14-50-40 e- /
"/ c
X = XL- xc 125,6 - 79,6 =46 £!
A/ / rn
rT
La impedancia de i circuito II

Z = <ÍR2 + (XL - X J- -- v'3O2 y 461 - 55 í? Á f


El triángulo de resistencias está representado en la figura __i
4.20.
ft-3ü SI
V 220 F g . 4 .2 0
b) La intensidad 7= = 4A
7 55

c) Las tensiones en el circuito /


R ! = 30-4 = 120 V
V = 125.6'4 = 502,4 V ■'T
■Ti
v r. = 79,6 4 = 318,4 V X'
V y = X I - l r c ■46'4 = 184 V 'V
El triángulo de tensiones es d de la figura 4.21. _ L
- 123 V
d) L;ts potencias cu el circuito
Fig. 4.21

* Editorial Paraninfo S.A.


C O R R IE N T E A L T E R N A 95

P = R I 2 = V i c o s # = 30-43, =480 W / 1
Ql = X J 2 = 125,5 A'3 = 2 009,6 VAr & /
- 'Tft
g r = X€I 2 = 79,6 A. A
A*
-2 - 11 273,6
m VAr S) , / <
G=Gi. - Qc =XI 2 = V/ sen v = 464- = 736 V A.r ¿yf / _."3
m
S - Z P = VI - 55 -4: = 880 VA / \ 'f II
/ V S>
El triángulo de potencias es el de la figura 4.22, / '.V

125.2 Un circuito serie tiene de resistencia 60 íí, coeficiente de 3=48ü V/


autoinducción 0,2 H y capacidad 20 ¿iF. Se conecta a una tensión F'9' 4 -2 2
alterna senoidal de 150 V, 60 Hz_ Calcular:
a) Impedancia dei circuito,
b) Intensidad de corriente.
c) Triángulo de resistencias.
d) Triángulo de tensiones,
c) Triángulo de potencias.
Solución: a) 82,9 fi; b) 1,81 A; c) /?=60 íl, X=-57,2 Sí, Z=82,9 ü,
d) V„ = 108,6 V, Vx=-103,5 V, V=150 V; e) P=19ó,5 W, (7=-187,9 VAr,
5=271,5 VA.

126. CIRCUITO SERIE EN GENERAL


Al conectar un circuito con varias resistencias, reactancias y capacidades en serie
a una tensión alterna senoidal de valor eficaz V y frecuencia/ :
a) Por el circuito pasa una corriente alterna senoidal de frecuencia/c intensidad eficaz:

v
Í V +W u -X c ,?
Rp. Suma de las resistencias óhmicas.
X u : Sum a de reactancias de autoinducción.
X Cl: Suma de reactancias de capacidad.

b) La im pedancia del circuito es el valor % = J R 2+ ( X L - X c )2


c) La intensidad de contente está destasada un ángulo p respecto a la tensión.

p = ang tg L[

d) La potencia consum ida p o r el circuito se divide en :


1) Potencia activa p = i ? / 2 ^ V/cos^?

2) Potencia reactiva Q = (X f f - VC() I z = VTscnyp

3) Potencia aparente S - Z J 2 - VI

La relación entte las Lres potencias <y _ >pz + qt .

® Editorial Paraninfo S-A.


96 E L E C T R O T E C N IA

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
126.1 Una resistencia de 10 tí se conecta en serie con una bobina de resistencia 100 ÍI y
coeficiente 4c autoinducción 0 .0 3 H , y co n dos condensadores de capacidades 6 y 10 f¿ F ,
respe divamente. El circuito se conecta a una tensión alterna senoidal de 110 V, 50 Rz
(fig. 4.23). Calcular:
a) R esiste n c ia tul al. iir; v
b) Re actancia de autoinducción.
c) Reactancia total de capaci­
dad. i 11 -6 C,= 1U/lF
d) Impedancia del circuito. ^1- u R =- 100 ü _ ..,1.3 I-
- ir ih w l- . V i1""■I_
í
e) Intensidad.
a) La resistencia total Fig. 4 .2 3

ffL=Rt +fl2 = 10 + 100 = 11011

h) La reactancia de autoinducción X L = XLl - 2*f l , - 2-3.14-50-0,03 - 9,4211

c) La reactancia total de capacidad Artl = X C1 + XC2

Y 1 - 1 _ 106
L[ 2 rfC j 2'3,14‘50'6-10-6 2-3.1450-Ó
y = ^ ^ ^ 1 ri
2 wfC 2 2-3,14-50’ 10-]0"4 ” 2-3,14-50'10 "" ’
XCt = 530,5 +318,3 = 848,8 0
d) La impedancia del circuito

z r = y1* 2 * (Xu ~ Xc)2 = v'1102 + (9,42 - 848,8)*


Zt = V'llO3 + {-S39,3E)2 = / 7 1.6658,78 = 846,56 Í1

e) La intensidad de corriente / - X. = - -0 .1 3 A
ZL 846,56

126.2 Un circuito serie está formado por dos resistencias de 100 y 50 lí, tíos autoinducciones
de coeficientes 0,02 y 0,04 H y dos condensadores de capacidades 6 y 30 /¿F. El circuito
se conecta a una tensión alterna senoidal de 400 V, 50 Hz. Calcular:
a) Impedancia total del circuito.
b) Intensidad de corriente.
Solución: a) 636 11; h) 0,63 A,

126.3 Una resistencia de 40 O se conecta en serie con un condensador de 20 ¿*F y con una
bobina de resistencia 100 fl y coeficiente de autoinducción 0,05 H, a una tensión alterna
senoidal de 220 V, 50 Hz, Calcular:
a) Impedancia tofal.
b) intensidad de corriente.
c) Angulo de desfase entre tensión e intensidad.
Solución: a) 200,44 8; b) 1,1 A: c) 45,74 de adelanto de la intensidad respecto a la
tensión (circuito capacitivo),

c Editorial Paraninfo S.A .


C O R R IE N T E A L T E R N A 9;

126*4 Vina bobina rtt rcsistenria UJó li y coeficiente Je autoinducción 0,1 H, se conecta en
serie con otra bobina Je resistencia 40 í? y coeficiente de autoinducción 0JO2 II. a un
condensador de capacidad 30 j*F. El circuito se conecta j una tensión alterna senoidal J l
150 V, 50 Hz. Calcular:
al Intensidad de comente
b) Angulo de desfase enrre la tensión y la intensidad
e) Potencias activa, reactiva y aparente.
Solución: a) 0,99:2 A; bl 16,4e de adelanto de la intensidad respecto a ta tensión
(circuito capacitivo); c) f = 142.6 W, Q ^42.6 VAr, S= I48.S VA.

J26-5 Dos bobinas de resistencia 100 Í1 y coeficiente de autoinducción 0,05 H cada una,
se conectan en sarje con una resistencia de 1 kíl a ufia tensión alterna senoidal de 100 V,
200 Hz. Calcular:
a) Intensidad de corriente.
h) Coseno del ángulo de desfase entre tensión e intensidad (factor de potencia).
c ) P a te n c ia s a c tiv a , te a e tiv a y a p a ie m e .
Solución: a) 83 mA; b) 0.9946 inductivo (retraso de la intensidad respecto a la
tensión); c} P=-8,27 W, 0 = 0 .8 6 VAr. M . 3 VA

126,6 A una tensión alterna senoidal de 220 V, 10 kflz. están conectados en serie un
condensador y una resistencia de 246 í). Si la iitleusidad de corriente est de 0*05 A, calcular:
a) Intpcd'incia del circuito
h) Reactancia del condensador,
c) Capacidad del condensador.
Solución: a) 4 400 íi; b) 4 393 t i; c) 3.62 11F

127. RESONANCIA EN UN CIRCUITO SERIE


Un circuito de resistencia R. autoinducción L y capacidad C en serte, conectado
.1 una tensión alterna senoidal de valor eficaz V y frecuencia / . está en resonancia
(fig, 4* 24). cuando la intensidad de corriente alterna que to recorre eslá cu fase con
la tensión aplicada. Esto ocurre cuando ct valor de la reactancia de autoinducción es
igual al de la reactancia de capacidad X, = Jíc .
La intensidad tomará un valor muy elevado aJ estar limitada solamente por la
resistencia ólimica del eircuito.
V V V >
Fig, 4,24

Si la resistencia es muy pequeña (prácticam ente nula) el


circuito actúa, cuando está en resonancia, como un cortocircuito
La frecuencia a la que se verifica la resonancia es:11

J S i / . = X j¡í se verifica: 2 ti f L ; f7 -i / ■
2it f C ' 4 h t Í,C 2tt ¿LC

* Eüiturio] A nniníu S.A.


98 E L E C T R O T E C N IA

/ = -l =
2w \¡LC

PROBLEMAS DE APLÍCACTÓN
127.1 Una hobina de resistencia 30 lí y coeficiente de autoinducción 0 ,15 H, se conecta en
serie con un condensador de 30 jtF, Calcular la frecuencia de resonancia del circuito
La resonancia se produce cuando se verifica que; X( - Xc

2 i / / . = —}— \ = ; / - ___ ! _ = _________L _ _ = 7 5 H z


2 * /C ir-LC J v ^ L C 2 3.14 Vo,15 30 l 0 ^
127.2 Un circuito serie tiene tina resistencia de 10 0, coeficiente de iiuto inducción 0,08 II
y capacidad 20 jtF. Calcular:
a) Frecuencia de resonancia.
b) Intensidad de curriente si se conecta a una tensión alterno senoidal de 200 V a la
frecuencia de resonancia.
Solución: 125,8 Hz; b) 20 A.

127.3 Una bobina de resistencia 10 11 y coeficiente de autoinducción 0,1 H se conecta en


serie con un condensador de 101 juF a una tensión alterna senoidal de 220 V. Si ei circuito
está en resonancia, calcular:
a) Frecuencia de resonancia,
h) Intensidad de corriente
c} Tensión en bornes del condensador.
Solución: a) 50 Hz: b) 22 A: c) 693 V.

127.4 Una bobina y un condensador están conectados en serie. La reactancia del


condensador es de 5 tutu if a la frecuencia de resonancia de 20 kHz Calcular el coeficiente
tic autoinducción de la bobina.
La reactancia dt la bobina en resonancia
XL = 2 * /C .-A ^ 5 Ü Q 0 Í1
/ ~ = 5000 n o 039 H
’ 2 ir/ 2 3,14 20000 '
127.5 Un condensador de 50,6 se conecta en serie con una bobina de resistencia 2 O y
coeficiente de autoinducción 0,17 H, El circuito se conecta a una tensión alterna senoidal de
150 V. 50 Hz. Calcular:
a) Intensidad de corriente.
b) Tensión en bornes del condensador.
c) Tensión en bornes de la bobina.
Solución: aj 75 A: b) 4 005 V: c) 4 005 V

127.6 Calcular U capacidad que debe tener un condensador si conectado ca serie ton una
bobina de coeficiente de auto inducción 0,2 H, a una tensión alterna senoidal de 1 kHz de
frecuencia, para que el circuito estó en resonancia.
Solución: 0,127 y F.

6 Qditorlal Psrajijiifo Ü. A.
C O R R IE N T E A L T E R N A 99

12», APLICACIÓN DE LAS LEYES DE KÍRCHHOÍT EN CORRIENTE


ALTERNA
I^s leyes de Kirchhoff pueden aplicará en corriente alterna representando loa
valores da las tensiones, fuerzas electromotrices e intensidades en forma vectorial.
1) Primera ley de Kirchhoff: En iodo nudo o punto de conexión de tres o más
conductores la suma vectorial de intensidades que llegan al nudo es igual a la suma
vectorial de intensidades que se alejan de él.
2 1 Segunda ley de KirclüiofE En toda malla o circuito cerrado la suma vectorial de
fuerzas electro motrices es igual a ía suma vectorial de la caídas de tensión.

129, COMPONENTES ACTIVA Y REACTIVA DE LA CORRIENTE


Una corriente alterna de intensidad /, que
pase por un circuito desfasada un ángulo <p respec*
to a la tensión aplicada, puede considerarse analíti­
camente formada por dos componentes perpen- *
diculares entre si. Una intensidad activa /„ en fase
con la lensión y una intensidad reacuva ft desfasa­
da 90* respecto a la tensión (fig. 4. 25).
It - I eos ^
Ir - / sen vp
La intensidad es la suma vectorial de las dos componentes

7 = V 7 ; t =s ¡ ¡ f T ?

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
!2 9 .| La intensidad de corriente en un circuito eléctrico tiene de valordicaz 30A y está
retrasada respecto a ia tensión alterna senoidal un ángulo de 40". Calcular la componente
activa y reactiva de la intensidad.
La componente activa /4 ■=/cos^s - 30 eos 4(111 - 22,98 A

La componente reactiva Vr = /sen^ = BOserWÓ41 =■ 19,28 A

129,2 Calcular la componente activa de ía intensidad de corriente en un circuito de corriente


alterna senoidal, si la intensidad es de 20 A y está adelantada 30* respecto a la tensión
Solución; 17,32 A

130. PRINCIPIO DE SEPARACIÓN DE POTENCIAS


En una red de corriente alterna de frecuencia constante se conservan por separado
las potencias activas y reactivas
a) La potencia activa total de un conjunto de receptores conectados en la red es igual
a la suma aritmética de sus potencias activas.

c Editorial P if a n rrti'í) ,S A-
1 00 E L E C T R O T E C N IA

P = P l +P1 + ....
b) La potencia reactiva total de uti conjunto de receptores conectados a la red es igual
a la suma algebraica de sus potencias reactivas.
Q =Qt + 2 , +

c) La potencia aparente total del conjunto de receptores. 3 = yp 2+q i

PROBLEMAS DE APUCAC1ÓN
130.1 A una línea eléctrica de corriente alterna senoidal de 220 V, 50 Hz., se conecta una
estufa de 2 kW y un motor que consume 0,75 kW con factor de potencia (coseno del ángulo
de desfase entre la intensidad de corriente y la tensión) de 0,8 inductivo.
Calcular:
a) Potencia activa total,
h) Potencia reactiva total.
c) Potencia aparente total.
d) Intensidad tota!.
c) Factor de potencia total.
a) La potencia activa total P = + Pz - 2 + 0,75 = 2,75 kW

b) La potencia reactiva total Q= ■+

Por ser la estufa una resistencia óhmtca 2^0


Del triángulo de potencias del motor (fig. 4.26)
0j =Pix%Vi 9 j ?bt:W
=Ü.

cosf>; = 0,8; ^ = 36,87° Rg. 4.26


Q2 = 0,75'tg 36,87a = 0 r75'0,75 = 0,56JtVAr
Q - 0 + 0,56 - 0,56 kVAr

c) La potencia aparente total s _ _ j l j ? + 0,5& = 2,806 kVA


d) La intensidad total se calcula a partir de la potencia aparente total

5 -1 7 ; / - Í _ 2 S 0 6 _ i2 7 5 A
V 220
e) El Factor de potencia total se k
calcula a parto de triángulo de r| ^
potencias totales (fig. 4.27)
O
P 2 750 é?
C0S^ = T sñ* = 0 ' 58 M
S 3806 Fig. 4 . 2 7

130.2 Dos receptores están conectados en paralelo a una línea de tensión alterna senoidal de
220 V, 50 Hz. Uno de ellos consume 2 kW con factor de potencia 0,8 inductivo y el otro
consume I kW con factor de potencia 0,85 inductivo. Calcular:
a) Potencia activa total.

9 Editorial Paraninfo S.A.


C O R R IE N T E A L T E R N A 101

h) Potencia reactiva total,


c) Potencia aparente total,
d) Intensidad total,
c) Factor de potencia total.
Solución: a) 3 kW; h) 2,12 kVAr; c) 3.67 kVA: di 16.68 A; c) 0.817

130J A una misma línea de tensión alterna senoidal de 150 V, 50 Hz están conectados tres
receptores: el primero consume 2 kW con factor de potencia 1; el segundo consume 3 kW
con factor de potencia 0,8 inductivo y el tercero consume 2,5 kW con factor de potencia O.y
capacitivo- Calcular:
a) Potencia activa total.
b) Potencia reactiva total,
c) Potencia aparente total.
d) Intensidad de corriente total.
e) Factor de potencia del conjunto de la instalación.
f) Ángulo de desfase emre la Lcnsión y la intensidad total.
Solución: ¡i) 7,5 kW; b) 1,04 kVAr; c) 7,57 kVA; d) 50,46 A; c) 0,99 inductivo;
f) 7,8°

130.4 Dos motores están conectados a una línea de tensión alterna senoidal de 230 V.
50 Hz. Uno de los motores consume 1 kW con factor de potencia 0,86 inductivo y el otro
consume 0,5 kW cotí factor de potencia 0,82 inductivo Calcular:
a) Intensidad que consume el primer motor.
b) Intensidad que consume el segundo motor,
c) Potencia aciiva total,
d) Potencia aparente total
e) Intensidad de corriente total
f) Factor de potencia total.
Solución: a) 5,06 A; b) 2.65 A; c) 1,,5 kW; á) 1,771 kVA; A
~T~'
e) 7,7 A; fi 0.847 inductivo.
Fig. 4.28
131. CIRCUITO PARALELO DE
CORRIENTE ALTERNA
AI conectar varios receptores en 1a¿ ■ol
paralelo a una tensión alterna senoidal
de valor eficaz V y frecuencia /
(fig. 4.28):
a) Por los receptores circula corriente
alterna senoidal, siendo el valor de la
intensidad total /. según la primera ley
de kicchhoff. igual a la suma vectorial
de las intensidades eficaces que circulan Fig. 4 . 2 8

por cada recepTor (fig, 4. 29).

pT

c Fdirnn.il Paraninfo S.A


102 E L E C T R O T E C N IA

La intensidad activa tota] A es igual a la sum a de las intensidades activas que


circulan por cada receptor,
W * ] + /i 2 = /|C O S ^ l + /1 COSí¡>1
La intensidad reactiva total A es igual a la suma de las intensidades reactivas que
circulan por cada receptor,
7r = í n + K i = 7 j s e n ^ , + A s e n ^

h) La intensidad de corriente está desfasada un ángulo tp respecto a la tensión aplicada.

= áng tg .1

't-'- Lt LL
el La itnpcdancia total del circuito (lig, 4,30) Z, - —

La resistencia total del circuito ^ = Z eo s<p


Rg, 4,30
La reactancia total del circuito \ = XLl - X Cl = Z i sen <p
d) La potencia consumida por el circuito se divide en:
1) Potencia activa P = VI c o sp = + P 2 ~ V, ^ c o s ^ , + V2 A, cos<p-,

2) Potencia reactiva Q = V I se n ^ - Q t *-Q2 = V¡ /, sen 4^ + V2 J2 sen ^ 2

3) Potencia aparente S = V I = \¡P 1 * Q 2

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
131*1 Una bobina Je resistencia 40 ÍI y coeficiente de autoinducción 0,05 II se conecta en
paralelo con otra bobina cié resistencia 10 0 y coeficiente de autoinducción 0,1 H a una
tensión alterna senoidal de 150 V, 50 H¡
' IJ V

Rg, 4.31

a) Intensidad que circula por cada bobina.

* TidiloHal Partrtillfíl 5.A.


C O R R IE N T E A L T E R N A 103

b) Componente activa y reactiva de la intensidad que circula por cada bobina,


cj Intensidad toral que consumen las dos bobinas,
d) Ángulo de desfase entre la tensión y la intensidad total.
V
a) la intensidad por la primera bobina /, =
Z|

XLI =2*f L t = 2-3,14 50‘0,05 - 15,7 fl


iTT
2 I - V*' * XLI* = + , 5 '?: = 42’97 fi
150
/, = = 3,49 A
42,97
y
La intensidad que circula por la segunda bobina T =—
Á
X,,
L7 = 27r/¿; = 2-3.14-50-0.1 =31.4 0
t
Z ^i¡R Í* X j -v'102 * 31.42 =32,95 0
i 150

b) Las componentes de la intensidad en la primera bobina


- /,c a s ^ p; /rl - /, ssen^

costo, = —1 = . - 0,93; sentí - _ h i = =0,3(55


1 Z, 42.97 r Z, 42,97
/ , = 3.49-0.93 = 3,25 A; /„ = 3,49 0,365 = 1,27 A
Las componentes de la intensidad en la segunda bobina
= /¡cos^,; / -/,sen*s,

eos 95 = = [£_ - 0,303; sen^, - =


1 Z 2 32,95 ' Z, 32,95
=4.55 0,303 = 1,38 A; l¡2 -4.55*0,953 =4,34 A

c) La intensidad total I = Jl* + / :

+ í.z = 3 -25 + 1 ,3 8 -4 ,6 3 A
l,= Ir i+r,, = 1.27 + 4.34 - 5,61 A
I - v^4.63J + 5,6I3 - 7,27 A
d) El ángulo de desfase entre la lensióu y la intensidad tota!

ig 95 - - - -5J Ü = 1.2116; 95 = 50*28'


/. 4,63

131.2 Una bobina de resistencia 2 O y coeficiente de autoinducción 0.1 Hse conecta en


paralelo con un condensador de 120 ¿T dé capacidad a una tensiónalterna senoidal de
220 V, 50 Hz. Calcular;
a) Intensidad de corriente que circula por la bobina.
b) Intensidad de corriente que circula por el condensador.

c Editorial Paraninfo S.A.


104 E L E C T R O T E C N IA

c) Intensidad de corriente tota),


d) Impedírtela total.
tí Á n g u lo de desfase eiurc la tensión y la intensidad retal
f) Potencias activa, reactiva y aparente Totales.
Solución: a) 6,99 A; b) 8,29 A: e} 1,39 A: d) 158.27 0; e> 7 T 26’ de adelanto de
la intensidad total respecto de la tensión; t) 7,37 W, £j=2S9.K8 VAr;
S-305.S VA

131.3 Un condensador de S ,gFde capacidad esiá conectado en paralelo con una resistencia
de 500 íí a una tensión alterna senoidal de 125 V. 50 Hz. Calcular'
al Intensidad de corriente que circula por La resistencia.
LO Intensidad de corriente que circula por el condensador.
c) Intensidad Je corriente total.
d) Factor de potencia de] conjunto de la instalación
el Potencia activa que consume e! circuito.
Solución: a) 0.25 A; bi 0,314 A; c) 0,4 A, d) 0,625 capacitivo; e) 31,25 W.

131.4 Una bobina de resistencia 20 Ü y reactancia 50 íi se conecta en paralelo con otra


bobina de resistencia 45 íí y reactancia 1(1 íl a una tensión alterna senoidal. Sila intensidad
de corriente que circula por la primera bobina es de 2 A. Calentar:
a) Impedancia de la primera bobina.
b) Tensión aplicada a las bobinas.
c) Impedancm de la segunda bobiní.
d} Intensidad que circula por la segunda bobina.
O Intensidad de corriente total.
fi Ángulo de desfase cutre la tensión y la intensidad total.
g) Potencia activa roial
Solución; a) 53.8 íi: b> ](J7,b V; ci 46 17: d) 2,3 A; e) 3,78 A; f) 38J de retraso de
la intensidad total respecto a la tensión, g) 320 W.

132. RESONANCIA EN EN CIRCUITO PARALELO


Una bobina de resistencia R y codicíente de autoinducción L „ en paralelo con un
condensador de capacidad C, conec­
tados a una tensión alterna senoidal ... : fT
de saior eficaz V y frecuencia / ,
están en resonancia cuando la intensi­
dad total absorbida ! está en fase con
la tensión aplicada iftg. 4 32).
Cuando el circuito está en
resonancia la intensidad total absorbi­
'
da es muy pequeña: eí circuito tiene
una impedancia muy grande.
Si la resistencia de la bobina es Fig. 4,32
muy pequeña (prácticamente nula), la
resonancia tiene lugar cuando la reactancia de autoinducción es igual a la reactancia

r- Editorial Fiif^iiifiUt S A
C O R E E N T E A LT E R N A 105

de capacidad. La intensidad tmal absorbida ts nula {fig, n- [


4.33) y el circuito actúa como sí estuviese abierto (impe- 1
■i . - u

V> ü
dancia infinita)
Cuando la resistencia de la bobina es nula Ja frecuen­ t-
cia a la cual el circuito está en resonancia es: V
~ r
f * - s ... o
2 ir yX C 1— - ? r -<x

PROBLEMAS DE APLICACIÓN Fig. 4.33


132*1 Una bubina de resistencia despreciable y coeficiente de
autoinducción ¿ = 0 .4 H está conectada en paralelo con un condensador de capacidad
C=1G pF. CatculaT la frecuencia de resonancia de csic circuito.
1 1
La frecuencia de resonancia / » - 79,6 Hz
2 ir¿LC 2-3,14 ., 0.4 LO lO"*

132,2 \ Jna bobina de resistencia despreciable y coeficiente de autoinducción ¿ —0*2 H está


conectada en paralelo con un conde asador de capacidad variable a una tensión altertva
se no kfa i de 100 V. 50 H l {fig. 4,34). Calcular la capacidad
que debo leuer el condensador para que el circuito Cité en Ffí| v
re sonancia.
Para Ja resonancia se verifica que X¡_ - Xc
Jf, - 2 j t / ¿ - 2 .3,14-50 0 , 2 - 6 2 , 8 ÍI L*0 .7 H
X= 1 =. 1 =02.811 /
' 2*fC 2 - 3 ,14-50-1'
:
r _ 1 _«¡ 07.111 » F = <¡n.7‘ IO-# F ^50 7 jjE
2 ' 3 ,14'50 t>2,8 y
Fig. 4 ,3 4
132.3 Una bobina de resistencia 4 Q y coeficiente de autoin­
ducción 0,01 H está conectada cu paralelo con un condensador de capacidad Pó pF a uua
tensión alterna senoidal de 200 V, 150 Hz. Calcular:
ai Intensidad de corriente que tríenla por h bobina.
b) Intensidad de cómeme que circula por el condensador,
ei Intensidad tota!.
d) Tactor de potencia del circuito.
Solución: a) 10.53 A; b) 18 A; c) 7.Ó3 A: d) I

132*4 A una tensión alterna senoidal d t 100 V, 50 Hz se conecta una bobina de resistencia
20 ÍJ y coeficiente de autoinduceión 0,25 H, en paralele con un condensador de capacidad
38 f*F Calcular:
a) Intensidad de corriente total
hj Impedancia tmal
c) Angulo de desfase entre b intensidad total y Ea tensión,
di Potencia activa consumida.

fl Bditonat Farm urtu S.A .


106 E L E C T R O T E C N IA

Solución; a> 0*304 A; h) m tt: c) 0; d> W A W

133. CORRIENTE ALTERNA TRIFÁSICA


Es un conjunto de tres corrientes alternas de iguales características y desfasadas
entre sí na tercio de periodo o J20° ( 2ir/3 radianes).

134. ALTERNADOR TRIFÁSICO


Fs un generador de corriente alterna que mantiene entre sus bornes un sistema
trifísico de tensiones: tres tensiones alternas senoidales de iguales características y
desfasadas entre sí un tercio de periodo o 120° (2ir/3 radianes)
Cada tensión se mantiene en bornes de un grupo de bobinas conectadas entre sí,
llamadas bobinas de fase; de forma que el alternador tiene tres tases y seis bornes,

135. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE MAGNITUDES TRIFÁSICAS


SENOIDALES

Rg. 4.37
1) Representación cartesiana: se represen -
la mediante tres senoides desfasadas 120° o un tercio de período.
a) En (unción del tiempo (fig. 4.35}: se toma d valor de la magnitud en
ordenadas y el tiempo en abscisas.
b) En función dd ángulo: se toma d valor de la magnitud en ordenadas y el del
ángulo en abscisas, teniendo en cuenta que al tiempo de un periodo le corres­
ponden 360° o 2x radianes (fig. 4.36).
2) Representación vectorial: se representan las magnitudes mediante tres vectores
giratorios iguales (fasores), de módulo el valor máximo de la magnitud (fig. 4.37) y
que giran con movimiento uniforme, realizando una rotación en el tiempo de un
periodo con velocidad angular:

En la práctica se representan los vectores con módulo del valor eficaz.

* Editaría) Paraninfo S. A.
C O R R IE N T E A L T E R N A 107

La suma de fas tres magnitudes dei sistem a trifásico en


cualquier Ínstame es nula.
i N
i | -f-/j + ij= 0 *
136. CONEXIÓN EN ESTRELLA + 1n (■ '< Vi
Tanto un receptor com o un generador trifásico pueden TTr
conectarse en estrella en un punto com ún, llamado neutro : I >
(fig. 4,3 8 ). Los tres extremos libres de las fases se conectan
a tres conductores llamados activos o de fase y el punto i iiL
com ún puede conectarse a un conductor Llamado neutro,
: (■>
0 "*A
!
137. C O N E X IÓ N E N TR IÁ N G U L O
Tanto un receptor com o un generador trifásico pueden r b- * 3S
conectarse en triángulo, uniendo el final de una fase con el
principio de la siguiente, y el final de la tercera con el principio de la prim era para
cerrar el triángulo (fig 4.39),
Las conexiones entre las fases se conectan a tres v
TR
conductores llamados activos o de fase.
P Vas
138. TENSIONES E INTENSIDADES EN UN SISTEMA «SrV,
TRIFÁSICO
Se llama tensión de línea Vv a la tensión existente entre ' iV ' I, V 'r
los conductores o hilos de lase de una línea trifásica.
Se llama tensión de fase Vf a la tensión existente entre
-- /■V
extrem os de una fase.
Se llanta intensidad de linea IL a la intensidad que
circula por cada conductor o hilo de fase de una linea 4
-\ \/\
trifásica.
Se llama intensidad de fase f, a la intensidad que Fig, 4.39
circula por una fase.

139* R E L A C IO N DE TE N SIO N E S E
IN TEN SID A D E S EN UNA C O N E X IÓ N
E S T R E L L A EQ U IL IB R A D A 'V A . vf
La conexión se llama equilibrada /
V "-oí /
cuando son iguales las tres fases.
IV?
a) La intensidad de linca es igual a Ja de —w M
fase. ’/ vn
/
K -U - t ¡fi
b) La tensión de linca es <¡Z veces la de V S1 ■ v ^
fase (fig. 4.40), — *-
' rn v.-
V' f 1 ■■■ll
Fig. 4 , 4 0

e Edintríal Pa « n in fa 5, A
108 E L E C T R O T E C N IA

VT. - v'3 V,\ vt hs - Vs t - V ih = Vl>- v = Vr S = V T = Vvf &

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
139.1 Un receptor trifásico está conectado en estrella a una red trifásica (fig. 4,4t). La
tensión en extremos de cada fase es de 127 V y frecuencia 50 Hz. La intensidad que circula
por cada fase es de 10 A. Calcular:
a) Tensión de línea
b) Intensidad de línea.

a) T.a tensión de línea PL = V-T Vt = V'T ■127 = 220 V


b) La intensidad de linca en la conexión estrella es igual a la
de fase
/ , = / , = Í0 A

"i Vy \
139.2 Un motor eléctrico trifásico con sus devanados conectados
*#rv'
en estrella está conectado a una linca trifásica de 380 V, 50 Hz (¡a
tensión de referencia en las líneas trifásicas es la tensión compuesta /a1
W '
o de línea) y ahsorhe por cada conductor de la línea una intensidad
Fig. 4 .4 1
de corriente de 8 A. Calcular la tensión e intensidad de fase del
m otor.
Solución: P,=220 V; / r=8 A

140- RELACION DE TENSIONES E fi' ' RS" TR


INTENSIDADES EN UNA CONEXIÓN
TRIÁNGULO EQUILIBRADA I -- ■
La conexión se llama equilibrada
cuando son iguales las tres fases, \
a) La tensión de línea es igual a la de fase. V-
"í-
Vvi = Vr f ‘’ vr KS - VT s r - Vt t r = vl = v t
b) La intensidad de linca es y'3 veces la :
de fase (fig- 4.42).
Jr. F j
Fig. 4 .4 2

V il —
r' En el triángula ONM de la Figura 4-4Q, ss deduce - h - Vf sen 6 0 “ = Vt 1— , ; VL = /3 V.
¿r “
N

i / oi
SC y.
- _________ LA
° V :2_ ; r

c Bd ¡norial Paraninfo S.A.


C O R R IE N T E A L T E R N A 109

A - V3 /, - IR - / S - / T = / , ; / „ - / s.r = /1H = / f 7

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
)¡í(M Un receptor eléctrico está conectado en triángulo a una linca trifásica de forma que
la tensión en extremos de cada fase es de 220 V (fig. 4,43). Sabiendo que la intensidad de
corriente que circula por cada fase es de 30 A, calcular:
a) Tensión de línea,
5
b) Intensidad de línea. t
a) La tensión de línea en la conexión eti triángulo es igual a
Á
la de fase 7
VL = PT- 220 V
A A i 30 A

h) La intensidad de línea / l = /¡T /, = / T 30 - ó J ,fJ6 A


j
O
7 i
/v VV
(40,2 Un receptor trifásico está conectado en triángulo a una línea r H
trifásica de 380 V, 50 Hr y la intensidad de corriente que absorbe
por cada conductor de la linca es de 17,3 A, Calcular'
R g. 4 . 4 3
a) Tensión de fase,
b) Intensidad de fase.
Solución: a) Vj —380 V; b) Í,= 10 A

141. POTENCIA EN CORRIENTE ALTERNA TRIFÁSICA EQUILIBRADA


La potencia de un sistema trifásico es la suma de potencias de las tres fases Si
el sistema es equilibrado:

Potencia activa P - 3 Vf I( eos <p = y 3 VLIL eos p

Potencia reactiva Q - 3 Vf/ r sen^) = VL /, sen y?

Potencia aparente 5 = 3 Vr /f ™y 3 V, ^
Siendo el ángulo de desfase entre la tensión y la intensidad de fase.

La relación entre las tres potencias 5 =yr + Q1

I T ■_
! Del triángulo ONM de la figura 4 .4 2 , so deducá JL = If sen 6 0 ° = h - ^ ' K ~ v'3 / r

I RE - I I

c bitnorial Paraninfo S A
110 E L E C T R O T E C N IA

En el cálculo de las potencias se suelen utilizar valores com puestos o de línea.8

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
141.1 Un receptor eléctrico trifásico está conectado a una ¡inca trifásica de 400 V, 50 llz
de modo que absorbe por cada conductor do dicha línea una corriente de intensidad 30 A
con tactor de potencia 0. Sí inductivo. Calcular la potencia activa, reactiva y aparente que
consume el receptor.
La potencia activa p = f e yL/ Leosv = ^ 4 0 0 - 3 0 0,85 = 17 667 W

La potencia reactiva q = f e \ r j ^ s e n ^,

c o s í ==0,85; í = 3 i° 4 7 '; ¡tony» = 0,527


Q = yJ-400 '30-0,527 - 10 954 VAr

La potencia apare nle s - f e VLIX = f e ■400 -30 = 20 7 85 VA

141.2 La línea de alimentación a un taller es trifásica de tensión 380 V y 50 llz de


frecuencia. Por cada conductor de la línea circula una corriente de intensidad 20 A con
factor de potencia 0,8 inductivo, Calcular la potencia activa, reactiva y aparente que
consume el taller.
Solución: j°=10 518 W; Q= 7 889 VAr; 5=13 148 VA

141.3 Un motor trifásico conectado en estrella tiene una tensión de fase de í 27 V, 50 Hz


y por cada fase circula una corriente de intensidad 10 A con factor de potencia 0.S
inductivo. Calcular la potencia activa, reactiva y aparente que consume el motor.
Solución: P = 3 048 W; 0 = 2 286 VAr; 5 = 3 810 VA

141.4 Un receptor trifásico conectado a una línea trifásica de tensión 400 V y 50 fiz de
frecuencia consume una potencia activa de 10 kW con factor de potencia 0,85 inductivo.
Calcular la intensidad de línea.
La potencia activa p = f e y ^ co sy ?

j P _ 10000 _ lí¡QSw
La intensidad de línea h, - —= -7 = " 1D-5'C'
v'3 V, eostp -400-0,85

a La potencia activa del sistema trifásico -equilibrado es tres veces la potencia de una fase,
V V ,_
En estrelle ~— - La potencia activa P - 3 _ ~ / L COStí-y'3 V ^ c o s ^
V'3 V'3
JL „
En triángulo ^ - V L; /r - ^ _ . La potencia activa P - 3 V L —— c o s ip - v '3 V ^ cu scí
y'3 v'3
L>e torma ariáiyys se pueden deducir las fórmulas de la potencia reactiva y de la potencia
aparento.

0 Editorial Paraninfo S.A.


C O R R IE N T E A L T E R N A 111

141.5 Ud motor trifásico conectado a una íínea trifásica de 230 V, 50 Hz consume una
potencia de 5,5 kW con factor de potencia 0,86 inductivo. Calcular:
a) Intensidad de línea.
b) Intensidad de fase si el motor está conectado en triángulo.
Solución: a) 16 A: b) 9,24 A

142. PROCESO DE CÁLCULO EN UN CIRCUITO TRIFÁSICO EQUILIBRADO


Se calcula a p u n ir de una sola fase com o un circuito monofásico.
V. (tensión de fase)
L (intensidad de fase) = ---------
Zf (impedancia de fase)

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
142.1 Tres bobinas de resistencia 10 !) y coeficiente deautoinducción 0,01 II cada una se
conectan en estrella a una línea trifásica de 380 V, 50 Hz (fig. 4.44), Calcular:
a) Tensión de fase. R í T
b) Impedancia de fase. * • T
c) Intensidad de fase y de línea.
d) Ángulo de desfase entre tensión e intensidad de _
fase. =
e) Potencia activa, reactiva y aparente consumida. —
a) La tensión de fase

Zt = v ^ + c,)1
AL(. - 2 r f L = 2 '3 114'50'0,ÜI = 3,14 tí Fig, 4.44
>7, = v'10" - 3 .142 =10,48 0

y 720
c) La intensidad de fase /, = _ ! = = 21 A
f Zf 10,48

L,a intensidad de línea en la conexión estrella es igual a la de fase. /, =!, =21 A

X. ^ 14
d) I.a tangente del ángulo de desfase tg tp - = —— =0,314

El ángulo de desfase ¡¿>■=I7 °2 ó '

e) La potencia activa p = Vl / 1eos*? - yT-380'21-0,954 - 13187 W

1.a potencia reactiva Q^ VLJLsen p = y'T■380-21-0,2997 = 4142 VAr

La potencia aparente $r V"L/ L= v ^ ‘380’2 1 ^ 13 822 VA

e' tiditon¡d Paraninfo 5. A.


112 E L E C T R O T E C N IA

142.2 Un receptor conectado en estrella a una red trifásica de 220 V, 50 Ilz tiene en cada
fase una resistencia de 10 ÍI en serie con un condensador de 30 ;¿F. Calcular:
a) Tensión de fase.
b) Impedancia de fase.
c) Intensidad de tase,
d) Angulo de desfase entre tensión e intensidad de lase,
e) Potencia activa, reactiva y aparente consumida.
Solución: a) 127 V; b) 106,57 íi; c) 1,19 A; d) 84° 37r de adelanto de la intensidad
de fase respecto a la tensión de láse; e) P=^42,54 W, ¡2=451,39 VAr, 5=453,39 VA.

142.3 Un receptor de energía eléctrica conectado en estrella tiene en cada fase una
resistencia de 12 íi, coeficiente de autoinducción 0.08 H y capacidad 199 piF. Se halla
conectado a una línea trifásica de 380 V, 50 Hz. Calcular;
a) Intensidad de línea.
b) Factor de potencia del receptor.
c) Potencia activa consumida.
Solución: a) 14.59 A; b) 0,796 inductivo; c) 7,66 kW

142.4 Tres bobinas de 15 íl de resistencia y coeficiente de autoinducción 0,06 II se conectan


en triángulo a una red trifásica de 400 V, 50 Hz (fig. 4.45). Calcular;
a) Tensión de fase. i> £ T
b) Impedancia de fase. * T T
c) Intensidad de fase, <1
d) Intensidad de línea. C;-'
e) Factor de potencia y ángulo de desfase entre tensión e intensidad X
de fase. / \
f) Potencia activa, reactiva y aparente. ^ J -
a) En la conexión triángulo la tensión de fase es igual a la de ¿
línea
VL = Vr = 400 V fció n l=0..G6 M
Fig. 4 .4 5
b) T,a impedancia de láse

2fl f. = 2ir/U -2-3,14-50-0,06 = 18.85 íl


Zr = v’1 5 ^ 18.85- r 24,10

d) T.a intensidad de línea IL = y'3 - y'3 -16,6 = 28,75 A

Zr 24,1
El ángulo de desfase ^ ” 51,51°

° Editorial Paraninfo S.A.


C O R R IE N T E A L T E R N A 113

f) La potencia activa P = v'3 Vj / ( cos^ = v'3 -400-28,75 0,6224 - 12 397 W

La potencia reactiva Q = v'3 V¡_/Lsen<p = ^'3 '400'28s75-0,7827 = 15 590 VAr

La potencia aparente S = •/} VLtL = /T-400-28,75 - 19919 VA

142.5 A una línea trifásica de tensión alterna senoidal de 220 V, 50 Hz se conecta en


triángulo un receptor que tiene en cada fase una resistencia de 30 íl, reactancia de
autoinducción 35 0 y reactancia de capacidad 75 Sí en serie, Calcular:
a} Intensidad de línea,
h) Factor de potencia,
c) Potencia activa consumida.
Solución: a) 7,62 A; b) 0,6; c) 1 742 W

142.6 Un receptor trifásico tiene tres fases idénticas de impedancia 20 tí. Se conecta a una
línea trifásica de tensión alterna senoidal 220 V, 50 Hz. Calcular:
a)Intensidad de fase y de línea si fa conexión del receptor es en triángulo.
b) Intensidad de línea si el receptor está conectado en estrella.
Solución: a) / r—11 A, /L=19 A; b) 6,33 A

142.7 Un receptor trifásico está formado por tres bobinas idénticas de resistencia 20 íí y
reactancia de autoinducción 40 íl, coneciadas en estrella (fig. 4.46). Se conecta a una linca
trifásica de 400 V, 50 Hz, mediante tres conductores de 2 de resistencia cada uno.
Calcular:
a) Intensidad de línea. a - T
h) Potencia activa que consume el receptor.
c) Potencia perdida en los conductores de conexión.
a) La impedancia total por fase
I í
z t ^ J i ^ ( x L r x Ciy
/tf = Rk + pc
~ - 20
' +■2 = 22 íi
Z = v'222 + 403 45,65 íl CML"I
La tensión de fase
400
^ 230 V
y3 y.
73
La intensidad de línea es igual a la de fase L . I . i
V, 230 Fig. 4 .4 6
K -h -i =5 A
45T65

b) La potencia activa que consume el receptor f K= 3/íJt/í: = 3-20'5! = 1 500 W

c) La potencia perdida en los conductores de conexión Pc =3R{.I¡i - 3-2-51 = 150 W

c Editorial Paraninfo 5. A,
114 E L E C T R O T E C N IA

142.8 A una linea trifásica con neutro de


400 V, 50 Hz se conectan en estrella tres
radiadores de 1 QOO W cada uno y factor de
potencia unidad, y un motor que consume
10,5 kW con factor de ponencia 0,87 inducti­
vo (fig, 4,47). Calcular:
a) Potencia activa, reactiva y aparente total,
h) Intensidad toral de línea.

a) I j potencia activa total P - P , + P2

P, - 3-) 000 - 3 000 W


P - 3 000 + 10 500 ^ 13 500 W
La potencia reactiva total Q = Q¡ +Q2

La potencia reactiva de los radiadores


Del triángulo de potencias del motor
Qi~-P^ S*i
eosP3 -0,87; t?i - 29*32'
0 , = *10 500’tg 29°32' = lü 500-0.5667 = 5 950 VAr

La potencia reactiva total Q = 0 + 5 950 = 5 950 VAr

La potencia aparente total S ^ y P 3 ♦ Q 1 - ^13 50^+ 5950' = 14 753 VA


b) La intensidad de linca total se calcula partiendo de la potencia aparente total.

S = VL/L; /, = _J L = 14753 = 21,29 A


f i V L ^ -4 0 0

142.9 A una línea trifásica de tensión alterna senoidal 400 V, 50 Hz, se conectan tres
receptores: el primero consume una potencia de 10 kW con factor de potencia unidad: el
segundo consume 15 kW con factor de potencia ü.S inductivo y el tercero consume 4 kW
con factor de potencia 0,9 capacitivo. Calcular:
a) Potencia activa, reactiva y aparente toiat.
b) Intensidad de línea total.
c) factor de potencia del conjunto de la instalación.
Solución: a) / >=29kW , £ = 9,313 kVAr, 5=30,46 kVA; b}44 A; c) 0,952 inductivo.

e E dim nal P;í ra.nin.fu S.A


C O R R IE N T E A L T E R N A 115

PROBLEM AS DE RECAPITULACIÓN_________________

1. Una bobina de resistencia 8 ÍJ y coeficiente de auToinduceión 0,02 11. se conectaen ieric con
una caja de condensadores de capacidad 400 *tF, a una tensión alterna senoidal de 50 V, 50 Ha.
calcular:
a) Impedirte ia de! circuito
til Intensidad de corriente,
c) Tensión cji bornes de la caja de condensadores,
d) Ángulo de desfase entre tensión c intensidad
e) Potencia activa, reactiva y aparente consumida por el circuito
Solución: a) 8,17 [J; h} 6,12 A; c) 48.7 V; di 11,7“ en adelanto de la intensidad respecto
a la tensión; e) P=299.6 W. £ = 6 2 ,2 VAi. 5 = 306 VA

2* Una resistencia de 150 0 se conecta en serie con un condensador a una tensión alterna
senoidal de valor eficaz 100 V y f r e c u e n c i a 50 Hz. Si la intensidad de corriente que circula es
de 629 raA, calcular:
a) Impedaucia del circuito
b) Reactancia del condensador y su capaeidad.
Solución; a) 158,98 íí; b) X -52 ,6 7 íí; 0 6 0 >*F

3, Una bobina de resistencia 3 fí y coeficiente de autoinducción 0,015 H. se conecta en serie


con ftUA bobina de tetüistetvcia 7 ti y c o e ík im e de autoinducción 0.02 íí a una tensión alterna
senoidal de 110 V. 50 Hz, Calcular:
a) Impedaiicia del circuito.
b) intensidad de corriente
el Ángulo de desfase entre la tensión aplicada y la intensidad,
di Potencia Activa, reactiva y aparente consumida.
Solución; a) 14,87 SI; b) 7.4 A, c) 47,73 0 en retraso de la intensidad respecto a la
tensión; d) A=547.6 W, £ = 602,36 VAr. S = 8!4 VA

4. Una bobina de resistencia 10 íl y coeficiente de autoinducción 0,5 H se conecta en serie con


un condensador de 30 uF a una tensión alterna senoidal de 200 V. 50 H 2 , Calcular;
a) Factor de potencia del circuito. 1?G v
b) Tensión en bornes de la bobina -O —- O-
c) Potencia activa consumida por la bobina, Sil Ni
d) Frecuencia de resonancia,
Solución: a) 0,192 en retraso de la intensidad respecto H I=¿tl íl L ^ o .t H
a la tensión; b) 609,2 V; c) 148,2 W: d) 41,1 Hz WV ■>
■■■
5. Fn el circuito de la figura 4, 48, calcular;
a) Intensidad de corriente que circula por cada bobina. V vV
h) Factor de potencia de cada bobina. □ Tjn ^ L „-y rj2 h
c) Intensidad de corriente total.
Rg. 4.4 8
Solución: aj /t = 3.2 A. F = 3 ,9 l A; b) eos =0,5372,
eos =0,9788; c) 6.6 A

c Editorial Paraninfo S.A.


116 E L E C T R O T E C N IA

6, Lln receptor iriffatco esiá formado pur tres bobinas td£niica£ conectada* en estrella. Cadn
bobina tiene una resistencia de 5 í) y un coeficiente de autoinducción de 0,0? M Hl receptor Jíe
euiicéu a uta linca trifásica J t 380 V, 50 íte. Calcular:
a) Impcdanciu de fase.
h| Intensidad de línea.
c| f'aca'r dfl potencia.
d) Potencia activa, reactiva y ipamue contsumffe por el receptor.
Solüufón: u) S,03 O; b*Í7t+ A; c) 0.(5227; d } E - |l ,2 kW. £ - U J fcVAi. 5 - 1 8 kVA

7. El circuito trifásico equilibrada tic h figura 4. 49, se ennecia ;t Una


linca trifásica de 400 V, 50 JU., Calcular:
j |
ad Impedaocla de fase.
bj i lite unidad de fase,
u) Intensidad de linea.
d) Tactor du patencia.
e) Potencia aeriva, reactiva y «párente consumid».
íjulucíón; ¡O <56,44 0; h) 6,02 A. el 10,43 A; di 0,602;
ti P ^ 4 3 5 kW. Q - 5.77 kVM. S * 7,120 IsMA r- ■

-ir li j
8, Un motor trifásico suministra ti un potencia de (0 TV conectado a
i--.i i i -t, i ni
una linea itrifásica de 220 V, 50 11/ Calcular;
a) Potencia absorbida por el motor si su reiiJiiiiicjitu es del SO1^ fig 4 ,4 9
h) Intensidad de Uncu si el fautor Je potencia es 0,85.
SatoctálV, ^ 9,2 kW , b) 2^,4 !\

9, A una finta iriÑMUa tlt ttffátta üumptuiSH 240 V i t conecta ult fícsplnt de impedaneia dt
lase 24 12 Calcular:
а) Intensidad de fase y de fínCB si el receptor se conecta en estrella
б) intensidad f e fese y de linca si el receptor se conecta en triángulo.
t i B&lrcfón entre Us inseiwidades de línta cutí coneriñit triángulo y con cutiexlftn estrella
Solución j =5, 77 A; UJ A. /, =17,32 A: O 3

10, A tina línea iriffcjca de musida compuerta n de tfnere. 400 V y frecuencia -itl Hz, se tronce un
tíos recepmres
-Hl primero cotatime uua intensidad de lirtea de 25 A cotí factor de puieneia 0,8 inductivo,
- t i segbíidn os un motín que suminritrü au,i potencia de 5 CV, con un rendimiento dtt 36% y
factor de potencia 0,85 inductivo.
Calcular
¡t) Potencia activa, reactiva y aparente: que Consume el primer nscepmr
10 Potencia activa, reactiva y «parenLe que consume tf motor
el Intensidad de üttea que consume el muñir
d¡1 Potencia (teViv*, rendí vj y aparente total.
c> tutenridud total que iu ministra lá linea A los recepto re a,
Solucidttt til 12.748 kW. C'i^y.5í»l kVAr. í, = 15,935 kVA
M ^ 4 , 2 7 9 kW, Q i ^ Z & Z kV .\r . & =5,034 |¡VA
el 7,266 A; d) Z1- 17,027 kW, 0 -1 2 .2 1 2 kVAt, S - 20.954 kVA; *) 30.24 A

° i'íiiirjn^i ParanmCi ü.A.


5 ELECTROMETRIA

143. MEDI R
Es com parar una magnitud desconocida con otra conocida que se toma como
unidad.
Para m edir magnitudes eléctricas se utilizan gran variedad de aparatos:
indicadores, registradores y contadores de energía, de diferentes formas constructivas.

144. INSTRlíMENTOS DE AGUJA


Constan esencialm ente (fig. 5 .! ) de un órgano fijo
y de un órgano m óvil (a) solidario a una aguja o índice ^Vi.l
(b) que índica sobre una escala (c) el valor de la magni­
tud a medir.
y
Su funcionamiento está basado en qne la magnitud
a m edir origina una fuerza entre la paite fija y móvil,
produciendo el desplazamiento del órgano móvil. Este
desplazamiento es trenado p o r el sistema antagonista (d)
y para evitar oscilaciones en la posición de equilibrio del F ig . 5 .1

órgano móvil el instrum ento tiene un sistema am ortigua­


dor (e). El órgano móvil tiene también un dispositivo de puesta a cero de la aguja.

145. CAMPO DE INDICACIÓN O CALIBRE


Es el valor de la magnitud que desvía la aguja al final de la escala.

146. CAMPO DE MEDIDA


Es la zona de la escala donde mide con exactitud.

147. CONSTANTE DEL INSTRUMENTO


Es el cociente entre el calibre C y el número de divisiones de la escala O.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
147.1 Un amperímetro de calibre 5 A tiene su escala dividida en IflO partes. Calcular:
a) Constante de medida del áparalo.
b) Valor de la medida cuando el índice señala 54 divisiones.
C *
a) La constante de medida K, ~ - = 0,05 A/división
A D 100

f Bditím al Paraninfo 5. A
118 E L E C T R O T E C N IA

h) El valor de U medida í - Kk D - U.0554 - 2,7 \

147.2 U n voltím etro litóle de calibre o cam po (le indicación íOU V y su créala tiene 25Ó
divisiones. Calcular.
a) Constante de rundida del aparato.
b> Valor de la medida arando et índice légala 100 divisiones.
Solución; a) 2 V./divisiOn; h) 200 V.

147.3 LTu voltímetro tiene de calibres 75. 150 y 300 V, L j escala e.stá dividida cu 150
porte*. Calculor:
ai Constante de medido según el calibre utilizado.
h) Vak>r ele !¿t medida cuando conectado el voltímetro según el calibre de 75 V, el índice
señala 70 divisiones.
Solución; a) 0,5 V/división, 1 V/divúíóu, 2 V/dívisión; b) 35 V

148. INSTRUMENTO DE BOBINA MÓVIL


Consta esencialm ente (fig 5 ,2) de un imán permanente (a) fijo y de una bobina
móvil giratoria (h>.
Su funcionamiento está basado en la acción de tai imán
sobre una bobina giratoria recorrida por una com en le eléctrica.
El sistema antagonista está form ado por ortos resortes en
espiral que sirven tam bién para concular la bobina.
La am ortiguación se produce por las corrientes parásitas
engendradas en la parle metálica de! órgano móvil cuando este
gira Fig, S.Í
Se utiliza com o voltím etro y am perím etro en corriente
conmina, (para muirse en corrióme alterna tiene que llevar incorporado un rectifica-
-

dor) Se représenla por el sím bolo jj j ícn corriente alterna fjJ )

149. INSTRUMENTO DE HIERRO M Ó\TL


C onsta básicamente (fig 5.3) de una bobina (a) en el
interior de la cual hay una chapa de hierro dulce fija ib) y
otnt móvil (c) solidaria ni indico
Su funcionamiento está basado en U repulsión entre la
chapa tija y la móvil al ser imanadas con igual polaridad
cuando circula p o r la bobina corriente eléctrica.
E¡) sistema antagonista lo forma un muelle en espiral y
el am ortiguam iento se consigue pot eJ movimiento de una
aleta en una cám ara de aire.
Se utiliza en córnente continua y en corriente alterna
como voltímetro o como ampcrimeiro. Se representa por el Fig 5 3
símbolo {

* Editorial Paranmlo S A
E L E C T R O M E T R IA 119

150. INSTRUMENTO ELECTRODINAMICO


Está constituido esencialmente ífig 5.4) por una o dos bobinas lijas (u) y otra
móvil ib) p irato n a solidaria ai Índice.
Su funcionamiento está basado en U atracción de una y i—11 -‘-¡.í
bobina lija sohre otra móvil al ser recorridas am bas por
in m e n ie eléctrica,
El sistema un iagonista lo formad dos tesones en espiral
que se utilizan también para conectar Ja bobina móvil El
attnjt Li^uaniionio os por cám ara de aire M
Se puede utilizó! en corriente continua y en eoniem e Fig. 5.4
alterna como voltímetro a com o amperímetro conectando las
dos bobinas en serie o en paralelo: pero su mayor aplicación es com o vatímetro»
conectando una bobtna en serie y otra en paralelo.
Se representa por el símbolo J l . {crin circuito magnético J e b ie m j; ).

151. INSTRUMENTO DE VIBRACIÓN


Está constituida (íig_5.5) por una bobina fija (a) y unas láminas de acero o
lengüetas (b) de distinta longitud.
Su tu nc tona miento está basado en la acción do la bobina
LJ b
recorrida por la corriente alterna, sobre unas láminas; originando
la vibración de aquella lámina cuya frecuencia mecánica de
v ita r o n coincida con la frecuencia de la cómeme atierra que
recorre la bobina.
Se utiliza en corriente alterna com o frecuc ncímetro con Ja ____ 4_q
bobina enneciada en paralelo Se representa por el símbolo j * — tj
Fig, 5 ,5

152. CONTADOR MONOFÁSICO DE INDUCCIÓN


Está constituido fundamentalmente (fig. 5.6) pur una bobina de muchas espiras
U). con conductor de poca sección, conectada en paralelo, y otra bobina de pulus
espiras (b), cou conductor de gran succión. conectada
eu serie En el cam po magnético de las bobinas se
hulla un disco giratorio de aluminio (c) cuyo eje lleva
un tom illo sinfín que acciona el mecanismo de
relojería registrador (d). Un imán permanente (ej
origina el frenado del disco por corrientes parásitas
cuando éste gira
Su funcionam iento está basado en la acción del
uütnjK> magnético alternativo de la^ bobinas, recorri­
das por corriente alterna, sobre las corrientes parási­
tos del disco 1 engendradas por ese mismo campo) y
que lo impulsan a girar. Fig. 5.8
Se utiliza com a contador de energía en corriente

* fcdltnnil Pmniiitiir- S.A


120 E L E C T R O T E C N IA

alterna. Se representa por el símbolo

153, IN ST R U M E N T O S R E G IS T R A D O R E S
Se utilizan para conocer el corso de las magnitudes eléctricas durante un largo
intervalo de tiempo.
a) Registradores de curvas: Dibujan curvas 4p¿r:-t . de- wedidb
perm anentes y su constitución (fig, 5.7) es igual a
PVjTd
la de los aparatos de aguja, en los que ésta se ..___
sustituye por una plumilla y en lugar de escala O) OJ
tienen una cinta de papel que avanza a velocidad l
constante. Fig. 5.7

Su funcionamiento se basa en que al variar


la magnitud eléctrica, la plumilla se desplaza lateralmente quedando marcada una línea
b) Oscilógrafos: Dejan observar
valores instantáneos durante un tiempo
muy corto.
El oscilógrafo de rayos catódicos
{fig, 5,8) consta de e n tu b o de vacío con 1Z r
una pantalla fluorescente (p). Un cátodo - 4-
(c) em isor de electrones calentado p o r la Fig. s.fi
resistencia (R). ánodo acelerador (a),
placas de desvío vertical (V) y placas de desvio horizontal (H ).
L/ís electrones em itidos por el cátodo
son acelerados por el ánodo, conectado a un
potencial elevado respecto al cátodo, for­
m ando un haz, de electrones que al chocar
con la pantalla fluorescente emiten luz en
forma de una m ancha brillante cotí.diámetro
de menos de un milímetro. La capa de
sustancia fluorescente es delgada para que
la luz pueda verse desde el exterior
Los electrones que chocan con la
pantalla son captados por una capa conduc­
tora de grafito que cubre parcialmente la r1 1 ,
parte cilindrica y cónica del tubo, conecta­
da a potencial positivo.
El haz de electrones puede desviarse Rg 5 9
hacia arriba o hacia abajo según la polari­
dad de la tensión aplicada a las placas de desvio vertical (V).
El haz de electrones puede desviarse hacia la izquierda o hacia la derecha según
la polandad de la tensión aplicada a las placas de desvío horizontal (H ).
Su funcionam iento para visualizar señales alternes (fig 5.9) se basa en que al

15I^Unríjtl P&nininftt 5.A


E L E C T R O M E T R ÍA 121

aplicar a las placas l i una tensión con ondas t u dientes de sierra de periodo T (base
de tiempos) y a las placas V una señal alterna del mism o período T, esta señal se
visualiza en la pantalla.

154. INSTRUMENTOS DIGITALES


Son insm im entos en los que el valoí de la magnitud medida se observa directa­
mente por medio de cifras (dígito®) en la pantalla.
Su funcionam iento se basa en que ía magnitud a medir se transform a en tensión
y luego en corriente puisaioria que actúa sobre el contador digital.
Estos instrumentos tiencu mejores características de explotación que los de aguja
(más rapide* y ejtacüUidb
Los aparatos de medida digitales, cu combinación con ordenadores se utilizan
para control automático de procesos industriales.

155, MAGNITUDES QUE EXPRESAN EL ERROR DE UNA MEDIDA


Al efectuar una medida se producen errores debidos ai operador, al aparato, a
la conexión o al medio ambiente. El error se expresa en:
a) Error absoluto (E .J: diferencia entre el valor aproxim ado ( V j y el valor
exacto íVc):
E , - V, - V.
b) Error relativo (£„,): relación entre el error absoluto y el valor exacto. Se suele
expresar en tanto por ciento.
F V - V
E"% = ^ 5 * 1 0 0 - .L — MOO

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
155.1 Para contrastar un amperímetro se conecta en serie con otro amperímetro patrón en
el mismo circuito. Cuando el patrón señala 10 A el de pruaba indica 10.25 A. Calcular el
error absoluto y relativo de esie instrumento,
a) El error absoluto E+ = Vt - Vw- 10,25 - 10 = 0.25 V

b) El error relativo E % -¿ * 1 0 0 - 100 - 2,5%


y- io

155.2 Para contrastar un voltímetro se conecta en par ale lo con olio patrón a la misma linea.
Cuando el voltímetro patrón mide 125 V. el de prueba índica 123 V, Calcular el error
absoluto y el error relativo de este instrumento.
Solución: £ * " “ 2 V; E^% ■=- |.6%

155.3 Para contrastar un voltímetro se conecta en paralelo con Otro voltímetro patrón a una
línea de tensión regulable. Se efectúan varias medidas, obteniéndose Jos siguientes
resn liados:

fl Editorial Paraninfo S.A.


122 E L E C T R O T E C N IA

Voltímetro a prueba 0 30 90 120 V


Voltímetro patrón 0 31 92 123 V
Calcular el error relativo porcentual en las medidas efectuadas
Solución: -3 ,2 3 % ; -2,17% ; -2,44%,

155.4 El valor realde la medida de una tensión es de127 V. El-error absoluto de la medida
de tensión conun voltímetro es de 4 V. Calcular:
a) Valor de la indicación del voltímetro,
h'j Error relativo del aparato.
Solución: a) 131 V; bj 3,15%.

155.5 Conectado a los extremos de una resistencia de 1000 íí un voltímetro indica 124 V,
Calcular c] error absoluto del aparato sabiendo cjute por la resistencia circula una corriente,
de intensidad 120,5 mA,
Solución: 3,5 V

156. PRECISIÓN DE UN APARATO DE MEDIDA


La precisión de tía aparato se designa por su clase (KL). que es d error absoluto
máximo referido al fina] de la escala y en tanto por ciento. Se calcula hallando ía
relación entre el error absoluto máximo que puede tener el aparato y el valor
final de la escala o calibre del aparato (C) y multiplicando por cien

Kt = ^ ± ± m
1 C
Según su clase los aparatos pueden ser de precisión (clase 0,1; 0 ,2 y 0,5) o de
explotación (clase 1; 1,5; 2,5 y 5).

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
156-1 Un voltímetro de clase 0,2 tiene un campo de indicación de 300 V, ¿Cuál es el
máximo error absoluto del aparato?
E
La ciase del aparato: K. = _ÜÍ2!ÍUl0ü
1 C

El error absoluto máximo E - 5 " = 0,6 V


flNnS! 100 100

156.2 Enla eontrastacíónde un voltímetro, cuyo campo de indicación es 150 V se obtiene


un error absoluto máximo de 3 V. ¿Cuál es su máximo error relativo referido al linal de la
escala o clase del aparato?
Solución: 2%

156.3 Un amperímetro de campo de indicación 30 A, en su contrastadón con un


amperímetro patrón lia dado los siguientes resultados:
Amperímetro de prueba 0 5 10 15 25 30 A
Amperímetro patrón 0 4 11,3 16 23,8 29 A

Editorial Paraninfo S.A.


E L E C T R O M E T R IA 123

Calcular:
¿ i E rn 'T absoluto nifixtrou,
b> C ía se de p rccisió ti de! aparato
Solución; ii) 1,3 A; b) 5

157. M ED ID A D E IN TEN SID A D


La iiíien-'iitlail se mide con un apar.no Mamado am perím etro que se conecta en
serte cu el circuito cuya intensidad se quiere medir, calilo se indita cu la figura 5 10
El aparató debe tener una pequeña rtaisieucÉa para que la —- ¿, —*
caída de icnsífln en ¿i sea mínim a, por lo que se construyen sus i 7\
bobinas de pocas espiras y conductor de gran sección. " 7 1
La ampliación del calibre del am perím etro en corriente T-
continua se consigue con la conexión de una resistencia en
paralelo rshuntL Siendo ÍA et calibre del am perím etro. ftA su
resiptencia e ÍK fa intensidad que debe derivarse por la resinen
cía eü paralelo. Su valor seri: u j?_
n „ iÁ
R~ I a
/ }*■
La am pliación del calibre del amperímetro ett co n ten te
alterna se consigue con una resistencia en paralelo o con e! -i^ U ' , U
em pleo del transform ador de intensidad 510

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
157.1 Un iiuperúneu'u de resistencia uitcrtij 0,1 0, puede uictlií diretlaiueiiie una intensidad
de 5 A comn máximo Calcular rí resistencia en paralelo necesaria para poder medir con el
apar a 10 intensidades de valor hasta SU A.
r ±r
Ld K S iw n c ta n e cesaria A1

La intensidad por la resistencia I g - l - í fl - íO 5 - 45 A

E n to n te s , la resisten cia R r - í),(J 111 ! 11


45

157.2 Un amperímetro cuyo campo de indicación cv de 3 A, tiene la escala dWk)ída en 3(J


parres Mediante un shunt se consigue ampliar su campo dt indicación a óO A Calcular’
a) Nueva constante Je medida de! qtwauc
b) Si con el fhtliH acoplado, ai efectuar unu medid a sí Ice en la escala de 2(1 divisiones,
valor de la medida.
S o lu ció n a') 1 A /división; h t 4fl A

157 .3 Un amperimetrn de rcsisicncia jmema 0.2 U, ttofle de calibre 1 A > 10 divisiones un


la estala Calcular:
i) R esistencia en p á ra te lo Ííh u ju i « o c s a r ia para am p lia r el cam p o de in d icació n del ap arató

e hdin>nál fMiamnii' S.A


124 E L E C T R O T E C N IA

hasta 20 A
b) Consrame de medida del aparato con el campo de indicación ampliada.
c) Valor de la medida si conectado el aparato a un circuito el índice señala 4 divisiones,
d) Características del aparato con los siguientes símbolos; ’7~\) V_
Solución; a) R ^ Ú ,01053 (1; b) 2 A/división; c) 8 A JcL
158. MEDIDA DE TENSION
La Lensión o diferencia de potencia! se mide con un aparato llamado voltímetro
que se conecta entre los dos puntos cuya tensión se quiere medir, com o se indica en
la figura 5.11.
til aparato debe tener mucha resistencia para que la
intensidad que consume sea pequeña, por lo que se construyen í 1
sus bobinas de muchas espiras y conductor de poca sección.
V ■)
La ampliación del calibre del voltím etro en corriente
continua se consigue con la conexión de una resistencia r Y
adicional en serie. Siendo Vv el calibre del voltím etro, Rv su
resistencia y VR la caída de tensión que debe producir la A \i jt
resistencia adicional. Su valor será:
\ © » •
1
L ex
V,
i i l
La ampliación del calibre del voltímetro en corriente -

alterna se consigue con resistencia adicional fen baja tensión) o


con el em pleo del transform ador de tensión. ^ G

Fig. 6 .1 1
PROBLEMAS DE APLICACION
158.1 Un voltímetro de resistencia interna 1 kQ tiene Un campo de indicación de 150 V.
Calcular el valor de la resistencia adicional necesaria para aumentar el campo de indicación
a 250 V.

La resistencia adicional R
%
La tensión en la resistencia VR - V - V, = 250 - 150 - 100 V

El valor de la resistencia R - f = 666.66 ÍJ


150

158.2 Mediante una resistencia adicional se consigue ampliar el campo de indicación de un


voltímetro de 100 V a 300 V . Sabiendo que la escala del iastrumento nene 200 divisiones,
calcular;
a) Constante de medida con el campo de indicación ampliada.
b) Valar de la medida si conectado a una línea, el índice marca SO divisiones.
Solución, a) 1.5 V/división; b) ¡20 V

c (Mitón»! Paraninfo S A,
E L E C T R O M E T R ÍA 125

158,3 Un voltímetro de resistencia interna IUO tí mide hasta 3 V de tensión y tiene su escala
de 30 diviütonts Calcular:
a) Valor de la resistencia adicional necesaria para medir tensiones hasta 300 V.
b) Constante de medida del ínstnitnenEo con el calibre ampliado
c) Valor de la medida cuando el índice señala 16 divisiones
d) Características deJ aparato con los siguientes símbolos:

Solución, a) 9 90Ü íí; |i) 10 WdMsión; el 160 V.

159. MEDIDA DE POTENCIA EN CORRIENTE CONTINUA


a) M edida con v o ltím etro y am p erím etro : se calcula la potencia multiplicando
las medidas de los aparatos ( P ^ V f )

0*
+ ,
Pueden establecerse las conexiones:
1) Conexión larga (fig- 5.12), con el voltímelro
conectado antes que el amperímetro. Se produce un error
— X
debido a la caída de tensión en el am perím etro.
Fifl. 5.12
2) Conexión corta (fig. 5.13), con el voltímetro
conectadlo después que el amperímetro, Se produce un erro r debido aí consum o del
voltím etro, po r lo que se utiliza esta conexión cuando la
intensidad que consum e el voltímetro es muy pequeña +
com parada con la que consum e el receptor.
b) Medida con vatímetro: El vatímetro consta
esencialm ente de una bobina amper ¡métrica (de muy poca,
resistencia) conectada en serie, y de una bobina voltimé^
Fig. 5 .1 3
trica (de mucha resistencia) conectada en paralelo (fig
5.14); indicando dilectam ente el aparato el producto de la
tensión por la intensidad. Si el índice marca m enos de cero
debe invertirse Ja conexión de una de las dos bobinas para que ti >
marque en el sentido correcto,
En la utilización de vatímetros debe tenerse la precau­
ción de que la tensión y la intensidad no sobrepasen los 1
calibres de utilización de las bobinas. Fig. 514.

p r o b l e m a s d e a p l ic a c ió n
15?. 1 Para medir la potencia consumida por un receptor se conectan un voltímetro y
amperímetro en conexión corta, que marcan 101 V y 4,5 A respectivamente. Sabiendo que
la resistencia interna d d voltímetro es 1 t íí. Calcular:
a) Valor aparente de la potencia, considerando los aparato! ideales
b) Valor real de la potencia, teniendo en cuenta d consumo del voltímetro.
a) E! valor aparente de la potencia P = V f = I0L4.5 =454.5 W
101
b) La intensidad que circula por el voltímetro /v - 0,0505 A
Tobo

r Hdiiúrb] Paraninlü S.A.


1 26 E L E C T R O T E C N IA

l a intensidad que tírenla por ti receptor JM- 4,5 - 0,0505 A

La potencia real que consume cJ receptor P * 101 j4 .4495 = 449.3995 W

159.2 Averiguar U ponencia consumida por un apáralo, sí conectando un voltímetro y


amperímetro en conexión larga, estos marcan 221 V y 1,2 A respectivamente. La resistencia
interna üel amperímetro es 0 rI tí
Solución: 265,056 W

359.3 Un vatímetro normal de 250-500 V y 5-15 Atiene su escala dividida en 625 parles,
Calcular los campos de indicación y las constantes de medida en esos campos
Solución: 250 V-5 A. calibre 1250 W, constante 2 W/división
250 V-15 A, calibre 3 750 W, constante 6 W/dívisión
500 V-5 A. calibre 2 5Ü0 W, constante 4 W/tfiviuón
500 V-15 A, eaEibre 7 500 W, constante 12 W/división

159.4 Cutí uti vaiiiiieLm de 250-500 V y 5-10 A se desea medir la potencia constituida por
un aparato que indica en su placa de características 220 V. 1 500 W. Calcular:
aj En qué campos de tensión e intensidad se conectará.
bj Valor de la medida, si conectado en el campo adecuado el índice señala 298 divisiones,
siendo el total de la escala 500 divisiones.
c) Si se p4*!íá utilííur el vatímetro para medir la potencia consumida por un aparato de
3 000 W. 220 V,
u) Campo de tensión 250 V

El valor aproximado de la intensidad que circula por el aparato / = j. - 6,8 A


2 20
Campo de intensidad 16 A
b) Calibre del aparato P - 250 TG ^ 2 500 W

Constante del aparato í, = = 5 W/división

El valor tlt la medida P = 5-298 - I 49ÍIW


3 000
c) La intensidad aproximada que circula por el aparato/ - z~ - 13.6 A
220
Esta intensidad es mayor que la máxima intensidad permitida por el aparato, 1(1 A
Por ¡o que no te podrá utilizar el vaiimetrn.

160. MEDIDA DE POTENCIA ACTIVA EN CGRR1EN- |_ 1 ,


TE ALTERNA MONOFASICA »" ti r
J
Se utiliza un vatímetro ( fig. 5 15). que mide directa­
mente la potencia activa,
P = Vf eos (f ”
i, o
Fig, 5.15

® Bdi(f>riqL Paramnín S A
E L E C T R O M E T R ÍA 127

161. MEDIDA DE POTENCIA ACTIVA EN CORRIENTE ALTERNA


TRIFÁSICA
a) Circuito trifásico equilibrado: Se puede m edir la potencia de una fase con
un vatímetro y multiplicar por tres esa medida.

P = 3 Pt = 3 V1Jf eos tp = ^3 VL/t eos tp 1 o----------------- -i }------


p> 1
1) Si el circuito es a cuatro hilos se utiliza un a I
¡v
solo vatímetro (fig, 5.16). Esta conexión no es usual l>------------ ----------1 |
porque los circuitos a cuatro hilos suelea ser desequi­
Rg. 5.16
librados.
2) Sj el circuito trifásico es a tres hilos se utiliza un
vatím etro con neutro artificial, utilizando tres resistencias Twv
(fig- 5.17).
b) En un circuito trifásico desequilibrado Se
utilizan, generalmente, dos métodos:
1) Si el circuito trifásico es a cuatro hilos se utiliza
el método Je los rres vatímetros (fig. 5.1H), midiendo i
Rg 5+17
cada uno la potencia de una fase y siendo la potencia
total la suma de las medidas.
p.
P - P t +Pt *P- i r ,
2 ) Si el circuito trifásico t s a tres lulos se utiliza el Y F-
-------------- 4--------- I *

método de los dos vatímetros (fig. 5.19). siendo la ;


1 o-
potencia total la suma de las dos medidas < D -
P = /», ♦ P, Fig 5 .18
Cuando d factor de potencia de Ea instalación es
m enor de 0,5 , uno de los vatímetros marca menos de
cero, por lo que se invierte la conexión de una de sus ia
f . >
bobiuas y su medida se resta a la del otro vatímetro.
Se construyen vatímetros trifásicos con dos o tres __ R* b
sistemas de medida actuando sobre el mismo órgano
móvil, de modo que el índice marea la potencia total. Fig 5 .1 9

PROBLEMAS Dh API.JCACION
161.1 Paia medir la potencia consumida por un motor irifásico conectado en estrella se
uiüiza un vatímetro, conectando la bobina de intensidad en una fase y la bobina de tensión
cutre esa lase y el neutro, lii vatímetro índica una potencia de 340 W. Calcular la potencia
activa que consume el motor.
La potencia, por ser las tres fases idénticas P - 3 /' - 3 340 - 1 020 W

E61.2 Para medir la potencia qUc está consumiendo un pequeño taller alimentado pur una
línea trifásica a cuatro hilos, se emplean tres vatímetros- fíiendo sus indicaciones 640 W.

c Editora! Paraninfo S.A


128 E L E C T R O T E C N IA

820 W y 790 W, calcular la potencia activa.


Solución: 2 250 W

161.3 Para medir la potencia que consume un taller se utiliza el método de los dos
vatímetros. Uno de ellos marca 9 923 W y el otro, que tiene la bobina de tensión con las
conexiones permutadas, indica I 192 W, Calcular la potencia activa que consume el taller.
Solución: 8731 W

162. CONTADORES TRIFÁSICOS DE ENERGÍA


Los contadores trifásicos constan de dos q tres sistemas de medida actuando
sobre un mismo órgano móvil que acciona el mecanismo registrador.
Los contadores trifásicos de energía activa tienen unas conexiones que se
corresponden con las conexiones de medida de potencia con vatímetros,
Se construyen contadores trifásicos de energía reactiva, que tienen sus bobinas
conexionadas de forma que miden en función del seno del ángulo de desfase entre la
tensión y la intensidad.

163. MEDIDA DEL FACTOR DE POTENCIA CON VOLTÍMETRO, AMPERÍ­


METRO Y VATÍMETRO
El factor de potencia instantáneo de una instalación es el cociente entre la
potencia activa (P) y la aparente (S).
P
eos <fi - —
s
Con ei vatím etro se mide la potencia activa y con el voltím etro y el am perím etro
se halla la aparente. Este método puede usiar.se en un circuito monofásico o en un
circuito trifásico equilibrado.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
163.1 A la linca de alimentación de un motor monofásico se conecta un vatímetro , un
voltímetro y un amperímetro, que indican 525 W, 22Ü V y 3 A respectivamente. Calcular;
a) Potencia aparente,
h) Potencia reactiva,
c) Factor de potencia.
a) La potencia aparente S - VI =220-3 =660 VA
b) Del triángulo de potencias (fig. 5,20), ^ ^
t _ / ' vt y1"
0 = v( F ^ = V 53F ^ 25r = 4O Q V A r ___________ ^ Í _ _ L ____
c) Del triángulo de potencias.

eos sp = £ = * 0.7954 r b- b-20


5 £60

163.2 Se desea medir la potencia consumida por un motor trifásico conectado en estrella
(con las tres fases idénticas), mediante un vatímetro, voltímetro y amperímetro, para medir

c Edita nar P lm nm fo S A.
E L E C T R O M E T R ÍA 129

teptrttncte, te tensión y terntensáilad de fasfc. Si tes medidas indicadas por los aparatos son:
306 W, 230 V y 1,7 A. Calcular:
a) Potencia activa absorbida por el motor.
b) Potencia aparente.
C) Potencia reactiva,
d) pactor de potencia.
Solución: a) 918 W; b) M73 VA; c) 730.2 VAr: d) 0.7826.

163,3 Paia medir la patencia consumida por un motor trifásico, se utiliza el método de los
dos vatímetros y supuesto c! sistema trifásico et$utlibrádo se empican un voltímetro y un
amperímetro paraconi'ccr la «(titán íle línea y la intensidad de linea, üi las indicaciones de
los aparatos son: 675 Wt 267 W, 400 V y l t7 A. Calcular;
a) Potencia activa consumida por el motor,
b) Potencia aparente.
c) Potencia reactiva.
d) F&ciot de potencia.
Solución; a) 941 W; b) 1177,8 VA; o} 707 VAr; d) 0,8

164. MEDIDA DEL FACTOR DE POTENCIA CON CONTADORES DE


ENERGÍA ACTIVA V REACTIVA
El factor de potencia medio de una instalación es el enciente entre laenergía
activa (£ ) y la aparente ( E J consumidas en un mismo intervalo de Tiempo.

eos ip = J l
3
La cncrgfa activa la mide el contador de energía
activa y la energía aparente puede calcularse en función > %
de la activa y de la reactiva (£ r), medida con el contador
de energja reactiva. Seeún el triángulo de energías
{&% 5.21). - t \: t
Rfl. 5.Z1
JÉ*
C o tilas indicaciones del contador de energía activa y reactiva se calcula el factor
de potencia medio de U instalación.

eos íp - ____^ ___

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
164,1 Al iniciarse el mes el contador de energía activa de un taller indica 72 422 IcWh y el
de reactiva £4016 kVArh Al finalizar el mes, los contadores indican: 77 032 kWli y
8 94% kVArh, Calcular el factpr de potencia uicdtá de Ja Instalación,
La energía activa consumida ¿ = 7 7 032 - 72 422 =4 610 kWb
La energía reactiva consumida E,=89 4% - 84 0 1 6 -5 4 8 0 kVArh

c Editorial P a n ninfo S.A.


1 30 E L E C T R O T E C N IA

4 610
t i factor de potencia medio ^ = 0,6437
E 2+E 1 ¿46102 +5 480a

164.2 Un loca! comercial consume en dos meses una energía acliva de 2 300 kWb y una
energía reactiva l 230 kVArh, Calcular el factor de poiencia medio en ese tiempo.
Solución: Gtm

165. CORRECCIÓN DEL FACTOR DE POTENCIA


Generalmente los receptores funcionan con factor de potencia inductivo e inferior
a la unidad. Un receptor
£f--------- i
funcionando con bajo factor
-r. ' 1i
de potencia consume una gran L <- 1 i i
intensidad para una potencia w 1
a <
activa determinada.
Para la corrección del } / V
factor de potencia se ulili/an >>
condensadores conectados en / J ic \
paralelo (fig. 5,22).
El cálculo de una poten­
cia reactiva (Qr) de una bate­
ría de condensadores para
corregir el factor de potencia
de un receptor de potencia
aeitva (F). desde un valor de
eos <p{ a otro eos se hace
según el triángulo de poten­
cias, representado en la figura
5 22.

Para la corrección del


factor de potencia global de Fig. 5.22
un conjunto de recep tao s se
utilizan dispositivos automáticos que conectan o desconectan baterías de condensadores
según el factor de potencia del conjunto.

Según el Triángulo de potencias de la figura 5 .2 2 , la potencia rea ctiva inicial de la instalació n :

La potencia reactiva final, d e s p u é s de c o n e c ta d o s los co n d e n s adore e Q-¡ - P tg <p2

La potoncia reactiva com pensada por los condensadores Qc - - Q ^

* Edi Loria] Paraninfo 5. A.


E L E C T R O M E T R ÍA 131

PROBLEMAS DE APLICACION
165.1 A la linea de alimentación monofásica de un alumbrado fluorescente se conectan un
amperímetro, un voltímetro y un vatímetro. La cont'JÜón está indicada en la figura 5.23.
Siendo ¡a indicación de tus aparatos: 6.7 A, 22(1 Vr 960 W. Calcular:
a) Factor de potencia de la instalación,
b) Potencia reactiva necesaria en la hatería de condensadores conectada en paralelo, para
elevar el factor de potencia a 0.96
c) Capacidad de la batería de condensadores, si la frecuencia es de 50 Hz.
jp Q/d|
a) HI factor de potencia cose? ^ — = ______ =0.6513
1 VI J W V
b) La potencia reactiva de capacidad
Q - A’ítg y», - ijí v»j>
w) 1 A
eos y*, “ 0 .6 5 I3 ; vb ■49,36" : tgy», ■ 1.165
eos y5, * 0,96; y¡ 1 16,26°; tg y?, =0,2917 ii
'i
C>," = 9 60 -0 .1*3 - 0.29171 = 83R.4 V A r
T LXJ
c) Partiendo de la potencia reactiva de capaci­
Fifi. 5 ,7 3
dad. se calcula ].i capacidad del condensador.
V1
a , ■v . r . : Q, - L - 2 -r/C L ; C*
*r
«38,4
C • 5.5 -|<PF-55#tF
2w 50 220!

165.2 A una línea de corriente alterna de tensión 230 V y frecuencia 50 Hz se conecta un


receptor que consume 8 kW con factor de potencia 0,7 inductivo. Calcular la capacidad de
la balería de condensadores conectada en paralelo necesaria para elevar el factor de potencia
a 0,95.
Solución; 333 ¿»F

165.3 A la línea de alimentación de un motor trifásico, de frecuencia 50 11/ se conectan dos


vatímetros pura medir la potencia consumida, un amperímetro para medir la intensidad de
línea y un voltímetro para medir la tensión de línea. Siendo tas indicaciones de los aparatos;
I 656 W. 184 W, 3.59 A v 389 V, Calcular;
a) Factor de potencia
b) Potencia reactiva que debe tener la hatería de condensadores conectada en triángulo para
elevar el factor de potencia a 0,95.
O Capacidad de cada ruma de la batería de comlensudotcs
Solución; a) 0,78: h) 871.4 VAr; e) 6,4 ¿J*

165.4 Una instalación trifásica de 400 V, 50 Hz funciona consumiendo una potencia de


3,6 kW con un factor de potencia Je 0.6 inductivo Calcular:
a) Potencia reactiva que debe tener una batería de condensadores para elevar el factor de
potencia a 0,9.
b) Capacidad de cada rama del triángulo de la hatería de condensadores
Solución: a) 3.056 kVAr: b) 20,27 juF

e luinorutl Pannmtn S A
132 E L E C T R O T E C N IA

166. MEDIDA DE RESISTENCIA CON VOLTÍMETRO Y AMPERÍMETRO


Se calcula la resistencia p o r la ley de Ohm en corriente continua, hallando la
relación entre los valores de tensión e intensidad medidos p o r el voltím etro y am perí­
metro respectivam ente.

Pueden establecerse dos conexiones:


1) Conexión larga {fig, 5,24), co n cl voltímetro
conectado antes que el amperímetro. Se produce un
error debido a la caída de tensión en d amperímetro.
2) Conexión corla (fig. 5.25), con el voltímetro
conectado después que el am perím etro. Se produce un
erro r debido al consum o del voltímetro, por lo que se
utiliza esta conexión cuando la intensidad que consu­
me el voltím etro es muy pequeña com parada con la
que consume la resistencia.
Fig, 5-25

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
166.1 Se desea medir una resistencia y para ello se emplea un voltímetro y un amperímetro
en ilion [aje corlo. Calcular:
a) Valor aproximado de Ja resistencia sí las indicaciones de los aparatos son 25 V y 5 A,
1)1 Valor real de la resistencia sabiendo que el valor de la resistencia interna del voltímetro
es de I JfU
V 25
ai Según la indicación de los aparatos,

ht La intensidad que circula por el voltím etro. í = _I2L - = 0 ,0 2 5 A


' I 000
La intensidad que circula por la resistencia /( - j - 0,1)25 = 4,915 A

25
El valor exacto de la resistencia R -_^ - 5,025 0
4.975

(66.2 Para medir una resistencia se empican un voltímetro y un amperímetro en conexión


larga. Dibujar el esquema de conexiones y calcular
a> Valor aproximado de la resistencia si las indicaviones de los aparatos son J iÜ V y í A
b) Valor real de la resistencia si la resistencia interna del Amperímetro es 0,0! íí
Solución: ni 110 Q; b) 109,99 [)

167. MEDIDA DE RESISTENCIA CON E l. FUENTE DE WHEATSTONTl


Este puente de resistencia consta básicamente de un divisor de tensión form ado
por cuatro resistencias, tres de ellas regulables y de valor conocido y otra i?5 que se
desea medir, Las resistencias se conectan en forma de cuadrilátero con un galvanóme-

* Editorial Paraninfo S A.
E L E C T R O M E T R ÍA 133

tro i indicador del paso de corriente) entre dos vértices C


opuestos, y un generador de corriente continua entre los
otros dos <fíg. 5.26).
Su funcionamiento está basado en que ajustadas las /
resistencias variables de modo que el galvanómetro no a '
y ,V
0 )
indique el paso de corriente, los productos de resistencias
N / /'.- I

Z
de lados opuestos son iguales, A

R. . . . .
La relación — -A se chgc múltiplo de 10.
Ri
El valor de la resistencia desconocida R%= Ry A

PROBLEMAS DE APLICACIÓN Rg- 5.26


167.1 Calcular el valor de la resistencia medida con el
puente de Wheatstone si la relación RJ £, = 10 1 y /f, = 3.2 íí
El valor de la resistencia a medir J? - A R, = 0,1 3,2 - 0.32 O

167.2 En un puente para medición de resistencia la aguja del galvanómetro índica cero
cuando £ ,« 7 R; 10 Q y /f, = 100 B. Calcular ti valor de la resistencia a medir.
Solución: 70 ÍI

168. MEDIDA DE RESISTENCIA CON OHMETRO AMPERI- - A


MÉTRICO 1 p +
Está constituido esencialmente por un amperímetro graduado
en ohmios y un generador de corriente continua conectados en serie
con la resistencia a medir /?, y con otra resistencia variable para
ajuste de cero (fig. 5.27).
Su funcionamiento está basado en que la intensidad varia de R q. 5.21
forma inversamente proporcional a la resistencia a medir para una
tensión constante en el circuito, por lo que el amperímetro se gradúa en ohmios en
sentido contrario a la graduación de intensidad.

169. MEDIDA DE RESISTENCIA CON OHME­


TRO DF. BOBINAS CRUZADAS
El instrumento consta básicamente (fig 5,28) de
un imán permanente fijo (a) y da dos bobinas cruza- h
das móviles giratorias (b) y solidarias al índice Lj s
bobinas están conectadas en paralelo a un generador 1
de comente continua, una de ellas a través de la
resistencia a medir /?, y la otra a través de una
resistencia de elevado valor.
Su funcionamiento se basa eti la orientación de Fig. 5 .2 a

c Editorial ParanmlY) S A
134 E L E C T R O T E C N IA

las bobinas en el cam po magnético del imán al circular por ellas corriente eléctrica.
El desvío del índice es proporcional al cociente enire las intensidades que circulan por
las bobinas; que son inversamente proporcionales a las resistencias conectadas
L
Despreciando la resistencias de la bobinas. V = jRa7, - /?7: ; R^ - R J .

Entonces la desviación de la aguja es proporcional a la resistencia R%.

170- MEDIDA DEL AISLAMIENTO DE UNA INSTALACIÓN


' T — Q^n-

i
(o ;)
T+ f

Fig. 5 .2 9 Fig. 5.30

Se suele realizar con el óhm etro de bobinas cruzadas mediante tres pruebas, que
se realizan desconectando eJ interruptor general y los receptores* dejando los aparatos
de interrupción cerrados y los cortacircuitos com o en servicio norm al.
1) Medida del aislamiento entre la instalación y tierra. Se efectúa uniendo los
conductores entre sí y midiendo la resistencia entre estos y tierra, con el positivo del
óhm etro conectado a la toma de tierra (fig, 5,29).
2) M edida del aislamiento entre cada conductor y tierra. Se efectúa desconectan­
d o los receptores y m idiendo la resistencia entre cada uno de los conductores de la
instalación y tierra (fig . 5.30),
3) M edida del aislam iento entre conductores. Se efectúa midiendo la resistencia
entre los conductores de la instalación (fig. 5.31).
P masó
171. PARTES DE UNA PUESTA A TIERRA - - f - ;i
Para protección contra contactos indirectos, las masas
metálicas de los aparatos receptores deben estar en contacto con
tierra. La puesta a tierra se divide en varias partes (fig. 5.32):
a) Toma de tierra, formada p o r electrodos* que son masas
metálicas en contacto con el terreno, Si están colocados para
otros futes se llaman naturales y si están colocados exclusiva­
' Lí
mente para loma de tierra se llama artificiales,
á ■ '
bi Conductor de tierra o línea de enlace con el electrodo (sección PCrroOQ
mínima para conductor de cobre 25 mm*), Fig. 5.32
c) Punto o borne de puesta a tierra.
d) Línea principal de tierra (sección mínima para conductor de cobre 16 m m 1.
e) Conductores de protección. Secciones mínimas según los conductores de fase

6 Edilmiil Paraninfo S.A.


E L E C T R O M E T R ÍA 135

(como mínimo para el cobre 2 ,5 irm r, bajo tubo, y 4 mrrv* sin protección mecánica).
0 C onductor de unión equipotencial principal. que une el punto de puesta a tierra con
la canal i/ación melifica principal cié agua P
g) Conduelen cíe equipotencial id ad suplem entaria, que une la masa con un elemento
conductor S.

172. MEDIDA DE LA RESISTENCIA DE UNA TOMA DE TIERRA CON


teluróhm etro
La resistencia de una toma de tierra se puede
medir mediante el esquem a de la figura 5.33, Se
■V. — o
aplica mía tensión alterna entre el electrodo de tierra X..
P y una pica auxiliar B, midiendo la intensidad 1 que ( " )
circula. Se mide a continuación la tensión V entre el
electrodo de tierra y una pica sonda S colocada como - < V ;-
m ínimo a una distancia de 6 mciros de Jos otros dos
electrodos. El cociente entre la indicación del voltí­
metro y la del am perím etro nos da La resistencia de la B
^ 7 7 7 77 7 7)
toma de nerca.
„ V Rb- 5.33
»T*7

Existen aparatos especiales, llamados tciuróhmefros, para la medida de resistencia


de las tomas de tierra. El más utilizado mide por comparación entre la intensidad que
circula por la pica auxiliar y la intensidad que circula por la pica sonda. Está
construido de tal m odo que actuando sobre un reóstaio basta que el galvanómetro
conectado a la pica sonda no indica el paso de corriente; la resistencia que indica el
dial del reóstato es el valor de la resistencia do la toma de tierra, Actualmente se
utilizan aparatos de medida digitales.

173. MEDIDA DEL COEFICIENTE DE AUTOINDUCCIÓN DE UNA BOBINA


El m étodo más sim ple es utilizando un voltím etro y un am perím etro (fig. 5.34),
La resistencia óhmica se calcula p o r la ley de Ühm, utilizando corriente continua.

-i
La impedancia se calcula utilizando corriente alterna.
R
'1JUl v rv -H
_ v"'z7 T 7 F
2¿ - TV
Fí9 . 5 .3 4
Este m étodo sólo puede aplicarse a bobinas sin núcleo de hierro o con núcleo de
chapa magnética de pocas pérdidas de potencia, para que é&las puedan despreciarse.
En medidas de más precisión se utiliza el puente de M axwell, que está basado en
el puente de W beatstone. alimentado por corriente alterna.

c Eüiiitriitl Paraninfo S.A.


136 E L E C T R O T E C N IA

PROBLEMAS DE APLICACION
173.1 Se miden las características de una bobina con voltímetro y amperímetro y se
obtienen los siguientes resultados:
En corriente continua: 50 V, 2 A
En corriente alterna senoidal de 50 IIz: 110 V, 2,75 A
Calcular:
a) Resistencia óhmica.
b) Reactancia.
e) Coeficiente de autoinducción.
a) La resistencia óhmica, según la medida en corriente continua

R - - = — = 25 Ei
I 2
b) La impedancia, según la medida en corriente alterna

Z = 1 = Ü 2 . - 40 í!
1 2,75

La reactancia de la bobina x, = yZ 2 - R 2 = V''4DV- 25- - 31,22 fi


c) El coeficiente de autoinducción

X. ^ 2 tt/L; L = - Í l = jl>22 = 0,099 H


'■ 2 í t / 2ir-50

173.2 La resistencia de una bobina es de 35 ÍI, Coueeiada a corriente alterna senoidal de


50 Hz con voltímetro y amperímetro, éstos indican 220 V y 5 A. Calcular:
a) Reactancia.
b) Coeficiente de autoinducción.
Solución: a) 2 6 /6 I!; b) 0,085 H

173.3 Se mide una bobina conectándola a una tensión alterna senoidal de frecuencia 50 Hz
con voltímetro, amperímetro y vatímetro, como está indicado en la figura 5.35. Se obtienen
las siguientes medidas: 220 V, 4 A y 480 W, Calcular:
a) Resistencia óhmica de la bobina,
b) Coeficiente de auto inducción. i
a) La resistencia óhmica a partir de la potencia =^-( wj —-.A V-
P _ 480 _ .3n rt / í
P = R P ; R = — = — = 30 «

b) El coeficiente de autoinducción a partir de la Fig. 5 .3 5


reactancia
z = y__ 220 _ 55íi y _ ¡Z2 . R2 = /55z _ 30! _ 4^5 ! ü
I 4 i'

X, - 2 w/L; - 0,147 H
L J 2 t/ 2 ir 50

r' Hditonal ParaninRi S.A


E L E C T R O M E T R ÍA 137

173-4 Una bobina se conecta a una ten sa n alterna senoidal de frecuencia 50 Hz con un
volt imetro, amperímetro y vatímetro. Sabiendo que las indicaciones de los apararos son:
216 V, 6 A y 729 W. Calcular:
a) Resistencia de la bobina,
h> Impedancia de la bobina,
el Reactancia.
di Coeficiente Jo autoinducción,
SoluciOn: a) 20,25 A; b) 36 íí; c> 29,76 Él; d) 0.095 tí

174. MEDIDA DE LA CAPACIDAD DE LN CONDENSADOR


El método rfrás simple es utilizando un voltímetro y un amperí­
5
metro en cómeme alloma (fig. 5.36), Se emplea para capacidades
grandes (de más de U,0J ¿tF) y con instrumentos de medida de muy i
7\
bajo consumo.
Conociendo Ja frecuencia de la corriente alterna aplicada y
despreciando las pérdidas en el amperímetro y condensador y ■■J
J
X ■=■ ^ • c - ^ Fig. S .3 6
c T 2rfV
En polim etros de aguja con escala do capacidad, se mide ésta observando !a
máxima desviación del índice en el momento de conectar el condensador.
Los polim eiros digitales miden directamente la capacidad
Para medidas de más precisión se utiliza un aparato basado en el puente de
W beata tone, alimeniado p o r corriente alteran.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
174,1 Para medir la capacidad de un condensador se conecta a una tensión alterna senoidal
tic frecuencia 50 Hz con voltímetro y amperímetro, ohieniéíldOSc ¡as siguientes medidas:
110 V y 0,34 A, Calcular,
a) Reactancia del conde mador,
lo Capacidad riel condensador,
110
a) La reactancia deJ condensador
xc ‘ 7 ' m - n , - * a
I I
bj I*s capacidad X( C= 9 fS4 III * F - 9 , 3 4 , i F
277?’ 2 t /X, 2 *-50*323.53

i 74,2 Para medir la capacidad de 10 condensadores idémicus «copiado* en parale s*


conectan ti una tensión alterna senoidal de frecuencia 50 Hz con un voltímetro y un
amper ¡metro que indican 125 V. 1,964 A. Calcular:
a) Capacidad dei acoplamiento de condensadores,
h) Capacidad de cada condensador.
Solución: a) 50 fiF; b| 5 f*b

c iitiu<innl Paraninfo S-A


138 E L E C T R O T E C N IA

PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN

1. Un voltímetro tiene de calibre o campo Je indicación 250 V y su escala tiene 125 divisiones.
Calcular.
a) Constante de medida del aparaifi.
hí Valor de Ja medida cuando el índice señala 120 divisiones.
Solución: a) 2 V/división; b) 240 V.

2* Para contrastar un volt imetro de campo de indicación 300 V se conecLa cu paralelo con otro
patrón a la misma línea. Cuando el voltímetro patrón mide 225 V, d de prueba indica 2 2 1 V.
Calcular;
al El error relativo de este instnimento.
bj Máximo error relativo referido al final de la escala o clase del aparato si el máximo error
Absoluto es d de la anterior medida.
Solución; a) -1.77% ; b) —1,33%, clase 1,5

3. Un amperímetro de resistencia interna 0,05 fl, lienc de calibre 5 A y 10 divisiones cu la


escala. Calcular:
a) Resistencia CU paralelo (shunt) necesaria para ampliar el campo de indicación del aparato
hasta 15 A
b) Constante de medida del aparato con el campo de indicación ampliado.
c) Valor de la medida si cortee tado el aparato a un circuito, el Índice señala 8 divisiones.
Solución: af 0.025 ÍI; h) 1.5 A/división; c) 12 A

4. Un voltímetro de resistencia interna I OQO 0 mide hasta 30 V de tensión y tiene su escala de


30 divisiones. Calcular:
a) Valor de la resistencia adiciona] necesaria para medir tensiones basta 150 V,
b¡ Constante de medida d d instrumento con el calibre ampliado
c) Valor de la medida cuando el índice señala 16 divisiones.
Solución: a) 4 kíl; h) 5 V/divisióti: c) 130 V.

5. Un vatimetro de campos de indicación 150-300 V y 5-10 A, tiene 300 divisiones en su escala


Se desea medir la potencia consumida por un aparato de calefacción que indica en su placa de
características 220 V, l 000 W. Calcular:
a) En que campos de tensión c intensidad se Conectará.
b) Valor de la medida, si conectado en el campo adecuado, ei índice sermín 198 divisiones.
Solución: al 300 V. $ A, b) 990 W

6. Para medir la potencia que consume una carga trifásica equilihiada, conectada a una linca
trifásica de 3SO V. 50 Itz se utiliza el método de lo* dos vatímetros. Uno de ellos marca
5075 W ) el Otro, ¡2&?7 W. Calcular
al 1.a potencia activa que consume el receptor.
t>) El factor de potencia si la intensidad de línea es de 34 A.
Solución: a) 17 902 W: bj f).8

0 LdjUnial Piramiltó S.A


E L E C T R O M E T R ÍA 139

*1 . Para medir la potencia consumida por un motor Trifásico, se utiliza el mótodo de ios dos
vatímetros, til sistema trifásico a 50 Hz fíe considera equilibrado. Se empican un voltímetro y
tm amperímetro p a n conocer la tensión de línea y la intensidad de línea. Siendo las indicaciones
de los ¡iparaios, -1014 W, 8789 W, 400 V y 22 \ . Calcular:
a) Potencia activa Consumida por í! motor
h> Potencia aparente.
c) Potencia reactiva.
d) Factor de potencia.
e) Potencia reactiva que necesita una batería de condensadores para elevar el factor de potencia
a 0.96
f) Capacidad de cada rama de Ea hatería d t condensadores conectada cu triángulo.
Solución: a) 12 803 W¡ b) 15 242 VA; el S27J VAr; d) 0.84; t ) 4 536 VAr;
0 30 piF

8- Pat 2 medir utia resistencia se emplean un voltímetro y un amperímetro en conexión larga.


Calcular;
a) Valor aproximado de la resistencia si Eas Indicaciones de los aparatos son 120 V y 1,2 A
h) Valor real de la resistencia, si la resistencia interna del amperímetro es 0 s0 l 0
Solución; a) 100 fl: b) 99.99 lí

9. Para medir una resistencia se utiliza un voltímetro de resistencia interna 2 kíl y un


amperímetro de resistencia interna 0,0t í) en montaje corlo, l.*as indicaciones de ios aparatos
son 24 V, 1,6 A, Calcular el valor real tte la resistencia.
Solucíón: 13,11 ÍI

10 . Para medir las características de una bobina, se conecta ésta a una tensión alterna senoidal
de frecuencia 50 Hz con un voltímetro, amperímetro y vatímetro, Las indicaciones de los
aparatos son; ! 10 V, 4 A y 23*1 W- Calcular, considera Hito los aparatos de medida ideales:
a) Resiste neta de la bobina,
b) Reactancia,
d) Coeficiente de auioindocctón.
Solución; a) 14,625 ti; b) 23,29 ÍI; c) U,í)74 H

II* Para medir la capacidad de un Condensador se conecta a una tensión alterna senoidal de
frecuencia 50 Hz. Un voltímetro conectado en paralelo con el condensador indica 122 V y un
amperímetro conectado en serie indica 11,38 A. Calcular la capacidad del conden.sador
considerando los aparatos ideales:
Solución; 10 mE

c I aIlKjiu EFaranuifn 5.A


6 TRANSFORMADORES

175, t r a n s f o r m a d o r
Es la máquina eléctrica estática capaz de transform ar un sistem a de corrióm e
ahorna en otro de corriente alterna, pero de distinta tensión c intensidad.

176, CONSTITUCIÓN DE UN TRANSFORMADOR MONOFÁSICO


Un tra n s f o r m a d o r
monofásico está básicamente
constituido por:
m
I) Un circuito magnético de
m
chapas de hierro aisladas

i í
m r
entre sí (para limitar las

1
com entes parásitas).
2} Dos devanados aislados i i: * h í í j í mi j t>h r s i u i-1. i . [, :
entre sí y de las chapas,
dispuestos en forma concén­
trica (fig. 6 l ) o allomada.
E! devanado conectado
*- t¡S5 r#
a la línea de alimentación se
a/A
llama prim ario y el conecta­
do al circuito de utilización
f ■ R83
M jr
i
m i r a

recibe el nombre de secun­


dario, « ‘ N1 ( { I y I Dí ) 0 L tü l I UH* ::
3) Accesorios que com pletan Fig. 6.1
el transform ador (bornes,
cuba* acuite de refrigeración, depósito
de expansión, etc.).
N.
177, PRINCIPIO DE FUNCIONA­
i í
MIENTO
El bobinado prim ario, alimentado
por una corriente alterna, se com porta
com o un receptor y Crca un flujo magné­
tico alternativo de acuerdo cutí la fre­
cuencia de la corriente, induciendo una
fuerza electrtNDomz alterna cu el deva­
nado secundario. J - . J
El secundario se com porta como F ig. 6 . 2 . T n m í s m w d o v m o n u f is ítf l

c Ediinrml Paraninfo 5. A
142 E L E C T R O T E C N IA

un generador, alimentando mediante una corriente alterna al circuito de utilización.


Esta corriente secundaria se opone (fig. 6.2). según la ley de Lenz. a la variación del
flujo inductor, obligando a aumentar la corriente prim aria para m antener el Unjo
magnético, que permanece prácticamente constante.
El transform ador es reversible, pudiendo funcionar com o prim ario cualquiera de
tos devanados,

178. FUERZAS ELECTROMOTRICES PRIMARIA Y SECUNDARIA


La fuerza electrom otriz (f.e.m ,) engendrada en el prim ario por d flujo variable
es una fuerza contraclcctroraotriz, proporcional al flujo máximo a la frecuencia
/ de la corriente de alimentación y al núraeto de espiras del devanado JV,. 1

4*^: Flujo máximo (Wb).


/ : Frecuencia de la corriente alterna (H z)
jVe: N úm ero de espiras del prim ario
La fuerza electrom otriz engendrada en d secundario por el flujo magnético

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
178.1 Un transformador monofísteo tiene 2 0OU espiras en el primario y |40 en el
secundario, sección geométrica deí núcleo vale 100 e u r y se considera una Sección neta
deí 86%, Conectado a una tensión alterna senoidal de 50 Hz de frecuencia se admite una
inducción máxima de 1,6 T. Calcular el valtn de las fuerzas electromotrices primaria y
secundaria
La f.e.m. primaria E, =4,44

1 Considerando Al flujo magnético alterno senoidal, su variación en un cuarto da periodo


tis üq cera a flujo máxima.

Siendo la Le.m. éfic« if, * 1, 91 ¿Lj Et * 4,44

c rjiusnid r.inUjjJifti 5. A.
TRA N SFO RM A D O RES 143

La sección neia del núcleo rn ^O.Hó lOO = 86 e n r = fifi- ID'* n r

El flujo máximo 4 ^ - B ^ s f - 1,6 fifi 10* = 0.013T<i Wh

Entontes = 4,44-0.01376-50 2 000 - 6 109,4 V

La f.c.m secundaria 4,44 - 4,44 0,01376 50 140 = 4¿7.6ó V

178.2 Un iransfof mador monofásico tiene 330 espiras en el primario y 165 en el secundario
La frecuencia de la tensión de alimentación alterna senoidal es de 50 Hz y el flujo máximo
del circuito magnético es de 300000 Mx. Calcular las fuerzas electromotrices primaria y
secundaria.
Solución: £ t = 220 Vi £ .= 110 V

173.3 El núcko de un transformador monofásica acorazado es de sección cuadrada de 6 em


de lado y se considera que la sección neta es el 90% de la sección geométrica. El número
de espiras en el primario es 154 y en el secundario 460 Ij inducción máxima admitida es
10000 Gs a la frecuencia de 50 Hz. Calcular las fuerzas electromotrices de primario y
secundario.
Solución; E i*-110,77 V; ^ -330,187 V

179. RELACIONES FUNDAMENTALES EN UN TRANSFORMADOR IDEAL


Un transform ador ideal es aquel que no liene pérdidas de potencia y el flujo
magnético es el mismo para los dos devanados.
1) Relación de transformación: es la relación entre los números de espiras de primario
y secundario, que coincide con la relación de fu tría s electrom otrices y con la relación
de lensiones

Si A, es m ayor que JVa, el transform ador es reductor.


Si N, es menor que Af]t el transform ador es elevador,
2) Relación entre las potencias prim aria y secundaria: las potencias activas, reactivas
y aparentes sum inistradas por el secundario y las absorbidas por el prim ario son
iguales.
V, /, eos iPj - V: ¡z eos tp.:
V, i t sen*?, = V, /jS e n ^ ,
^ =V>
3) Relación entre intensidades prim aria y secundaria: las intensidades prim aria I t y
secundaria I, están en relación inversa a la Teísción de transform ación,

A M B^
/j rn

e EdtfuríaJ Piianinro S.A.


144 E L E C T R O T E C N IA

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
179.1 ITu transformador monofásico tiene 4ó2 espiras en l i i l devanado y 315 en el otro.
Cuando se conecta pot el devanado Je más espiras a una tensión alterna senoidal de 220 V,
50 llz. suministra por el otro devanado, conectado a ini4 carga, trna corriente de intensidad
A A. Considerando eE transformador ideal calcular:
a) Relación de transformación.
h) Tensión en bornes del secundario.
e) potencia aparente que suministra el transformador.
di Intensidad de corriente que circula por el primario
N. 46?
a) La rdación de transformación tn ~ 1- - = 1,407
At, 315
b> La tensión en bornes de la carga se calcula partiendo de la relación de transformo
ción
V 17Í1
V
' * V w V. tn1 V. - - i - " * 150 V
V, ‘ ' 1 ' 2 t,< 1,407

el la* potencia aparente que suministra el transformador S , - V J , - ISO A = óOE> VA

di La intensidad que circula por el primario se calcula partiendo de !u relación de


transformac ión

! l - i - t - -2,73 A
7J m rti 1,46?

179.2 Un transiórmador monofásico de relación de transformación 130/110 V se conecta a


una red alterna senoidal de 230 V, 50 Hz y suministra a una carga h intensidad de 10 A por
el devanado secundario. Calcular la potencia aparente de En carga y h intensidad en el
primario considerando el transformador ideal
Solución: £ - 1 100 VA, /, = 4.7« A

179.3 Un transformador monofásico de relación de transformación 23W127 V suministra a


una carga 20) W Je potencia a 127 V. Considerando el transformador ideal y ct factor de
potencia de lu carga la unidad, calcular las intimidades de primario y secundario.
Solución: A; /3= t,5 7 A

179.4 Un transformador monofásico indica en su placa de características 20 kVA,


5000/230 V. Calcular las intensidades de primario y secundario cuando funciona a plena
carga, (suministrando 20 kVAL
So lucióte - 4 A. /^ -K 7 A

179.5 Un transformador monofásico, que tiene I 240 espiras en el primario y 845 en el


secundario, se conecta a una red alterna senoidal de 220 V, 50 Hz, Considerando ei
transformador ideal calcular:
aj La relación de transformación.
h) El flujo máximo en el circuito magnético.

t tldtiunal Paraninfo S.A.


TRA N SFO RM A D O RES 145

c) La l'.e.m. de] secundario.


d) El flujo máximo y la f.e.m. del secundario si la frecuencia aumenta a 60 Hz.
Solución: a| 1.47; b) 0 , 8 1 0 J Wb; c) 150 V; d) Q.óé-lO^W b, 150 V

179.6 Se desea construir un transformador monofásico de potencia 1 kVA, Tclación de


trausformación 220/3SO V. frecuencia 50 Hz. Admitiendo una inducción máxima de 1,2 T
y considerando el transformador ideal, calcular;
a) Sección aproximada del núcleo,
h) Número de espiras de primario y secundario
c) Diámetro de los conductores de primario y secundario admitiendo una densidad de
corriente de 4 A/mnr.
a) La sección del núcleo se calcula aproximadamente por la fórmula

íB = / f - / r Ó oT - 31,6 cm 3 - 31,610 * m3

Et flujo máximo cu el núcleo 4 ^ = ,t(1 * 31,6 10 ‘ D ,2 = 3,7Q-10 1 Wb


!)} El número de espiras se calcula u partir de la f.c.m.
La f.c.m. del primario se considera igual a la tensión
V )v i
E. * V « 4.44 41 W 1 ------- '■
— - ■ ------------------------ * 262 espiras
1 ' 4 ,4 4 í |hM/ 4.44 3,79 10 ' 50 V

^ í f£í1
Análogamente A', - ____ :------ *■452 espiras
4 .4 4 * ,« J 4,44 3.79 10 '-50
c) El diámeiro del conductor se calcula a partir de la intensidad nominal.
La potencia aparente nominal del primario se considera igual que la del secundario

Jc . v*! V
i • 'lf * -y
^ 1y j jj- a. a ss a

La sección del conductor del primario se calcula puniendo de la densidad de corriente


t 4,55 . . , *
A- ,v, « 2. - = 1,14 nuil'
si ' 5 4
El diámetro del conductor se calcula a partir de su sección

d¡ I s. 1 i ia
a, ~ t e — ; d. = 14 — - . 4 .—— = 1,2 mni
1 4 1 \ n \ 3,14

Análogamente para el secundario /}= A = . = 2,63 A

/ 1 *1
La sección del secundario t > _£ * zl , . - 0 66 mm3
2 £ 4

El diámetro del secundario a -- , I 4


a— 0,66
Sl = . 4-——
(L = 0,9 mm
‘ N n \ 3,14

e Fidiuiml Paranwtó S.A


146 E L E C T R O T E C N IA

179.7 Un transformador monofásico de relación de transformación 380/220 V y frecuencia


50 Hz tiene de sección geométrica de! núcleo 3U cm1. siendo la sección neta el 90%', Se
admite una inducción máxima Jcl circuito magnético de lOOQGGs. Calcular, considerando
el transformador idea!, el nú mero de espiras de los dos devanados.
Solución: jV,^634 . M -3 6 7

[79.8 Se desea construir un transformador monofásico de 2 IrVA para una relación de


transformación de 230/1000 V a 5(1 Ht. Si se admite una inducción magnética máxima de
i ,2 T. Calcular considerando el transformador ideal:
a) Sección aproximada del núcleo.
b) Número de espiras de primario y .secundario.
Solución: a) 44.7 cm!; b) A, —193 espiras; jV, = 840 espiras

179.9 Se desea construir un transformador mooofásÁeo pata una, rd ictó n de teansfonaactóft


de 127/220 V y frecuencia 50 H?,. La sección geométrica del núcleo es de 12 cm!. siendo
la sección neta el 90%. Si se admite una inducción máxima de 1,2 T, Calcular consideran^i
el transformador ideal:
a) Potencia aparente aproximada del transformador.
b) Número de espiras de primario y secundario.
C) Sección de los conductores sí se admite una densidad de corriente de 3 A/inm’.
Solución, a) 117 VA: ó) jV ,^44I espiras; A^-765 espiras; c) t/,-0 ,0 2 mm;
Jj= tí,47 mni

1 90.T R A N S FO R M A D O RR EA L.P L AC AD EC A R A CT E R ÍST ICA S


En un transform ador real hay que tener en cuenta la resistencia y reactancia de
los devanados además de las pendidas en el hierro (leí circuito magnético.
El transform ador, com o toda máquina eléctrica, i leva una placa de características.
i,o$ datos incluidos en ella están sujetos a normas y son de dos tipos identifica! ivos
y técnicos {potencia útil, conexión, tensiones, intensidades, etc,). Sus valores .son
válidos para el funcionamiento nominal o normal (modo de funcionamiento para el cual
d fabricante dimetisionú la máquina).
Cuando una máquina funciona según sus valores nominales se dice que funciona
a régimen nominal o a plena carga El funcionamiento real de una máquina es distinto,
habitualm cnie. del régimen nominal.

1 81, ENSAYO EN VACÍO D E LTRANSFORMADOR


Se efectúa conectando uno de los devanados a su tensión nominal y dejando
abierto el otro devanado (fig. 6.3).
Por el devanado conectado
circulará una corriente de intensidad
L de pequeño valor. (En los transfor­
madores de gran potencia del orden Fig. G.3 Ensayo en vació
del 5% de la intensidad nominal,
mientras que en tos de pequeña potencia es deJ 25 96),

B Bd tirria I Paramn/o S.A.


TRA N SFO RM A D O RES 147

La potencia perdida en el devanado conectado es, en los transform adores


grandes, despreciable; por lo que la potencia consumida en el ensayo P es la necesaria
para cubrir las pérdidas de potencia del circuito magnético P¡±- Pv~ P f.t
V,
La relación de transformación m =

Como el devanado tiene una gran reactancia, ía corriente absorbida en vacío va


retrasada cerca de un cuarto de período (90a) respecto a la tensión aplicada.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
Iftl.I Un transformador monofásico se ensaya en vacío conectándolo por uno de sus
devanados a una red alterna senoidal de 220 V. 50 He. Un amperímetro conectado a este
devanado indica 0,65 A y uu vatímetro 48 W. Un voltímetro conectado al otro devanado
indica 400 V. El esquema del ensayo se indica en la figura 6.4. Calcular;
a) Relación de transformación.
b) Factor de potencia en vacío. T ) 4A
a) 1j relación de transfor­
220 v
VU Htr
rTsr
{ [C J
mación
tJ--- <2 J L 1—
Rg. 6 ,4
220
m 0,55
400
hj lat potencia consumida en vacio Pv - V, cos^

El factor de potencia en vacío eos*?, r* . 48 0,3357


V, / 220-0,65

181.2 Un transformador monofásico d t 10 k VA V relación de transformación 5 000/240 V,


se conecta a una tensión alterna senoidal de 240 Vh50 liz para el ensayo en vacío. Consume
una corriente de intensidad 1,5 A y una potencia de 70 W. Calcular el tactor de potencia en
vacio
Solución; 0,194

182. ENSAYO EN CORTOCIRCUITO DEL TRANSFORMADOR


Se efectúa conectando uno de los devanados en cortocircuito (generalmente el de
baja tensión) y aplicando al otro una tensión de pequeño valor Va (fig .6 ,5 ), de forma
que por los devanados circule corriente con su intensidad nominal Ia.
La lensión de cortocircuito Vtl se suele expresar en tanto p o r ciento del valor
nominal V„

uce =
ioo
* r n * r* i c1
~ iy V
La potencia consumida en el 1____
— i— -o----
ensayo P„ es la necesaria para cubrir Ftg. 6-6: Ensayo en cortocircuito

c Editona] Paraninfo S.A


148 E L E C T R O T E C N IA

las perdidas de potencia en los devanados PCu a la carga nominal.


P'«■" ^Cti
La resistencia R,c, impedancia Z[; y reactancia A1,., de cortocircuito que presenta
el transform ador, desde el devanado conectado a la tensión de ensayo, se determinan
de la forma siguiente:
P V_
z„ ■ - f K • - K
..TIIj-
1.a tensión porcentual de cortocircuito uc, y sus ?l
com ponentes activa ttK y reactiva ux se calculan de la °~
forma siguiente:

Mrc= ^ l 0 0 ; «R= ^ 1 0 0 ;
*X = ^ 1 Ü 0
ti íi n
Siendo <pu el ángulo de desfase entre V„ e /„ en el
ensayo.
Tam bién pueden calcularse, partiendo del triángulo R®‘ 6-6, de cc
de cortocircuito (fig, 6,6)

uR = ucc c o s p K- ux = utK sen*>£C; c o s ^ c - _ ¿ y

EROBLEMAS DE APLICACION
182.1 Un transformador monofásico de 10 kVA, 6 000/230 V, 50 ll¿ se ensaya en
cortocircuito conectándolo a una fuente de tensión regulable por el lado de alta tensión. El
esquema del ensayo se indica en la figura ó,7, y siendu la indicación de los aparatos 250 V,
170 W y 1,67 A. Calcular:
a) Intensidad nominal en alta
tensión. * v ■i A
b) Tensión porcentual de cortocir­ 25U V ( >
cuito. 53 H2
c) Resistencia, impedancia y O---
reactancia de cortocircuito. Fie- G-7
d} Caída de tensión porcentual en
la resistencia y reactancia.
e) Factor de potencia en el ensayo en cortocircuito,
a) La intensidad nominal

; - £ .J £ Í 9 ? .1 .6 7 A
" V 6000
El ensayo está realizado a la intensidad nominal.
y 100 250-100
h) La tensión porcentual de cortocircuito, u - = . = 4,17 %
V. ó 000

° Editorial Paraninfo S.A.


TRA N SFO RM A D O RES 149

La reactancia de cortocircuito. x = ,'z 2 _ : = ..'149 71 . 60 = l3fi ?3


iHp 1 W í ce
d) 1 .a caída de tensión porcentual en la resistencia.

La caída de tensión porcentual en la reactancia.

e) El tactor de potencia en el ensayo cos^ -

1S2.2 Un transformador monofásico de 5 kVA, 1 500/110 V se ensaya en cortocircuito a

50 Hz por el devanado de alta tensión. SI consume en este ensayo una potencia de 85 W.


Calcular:
a) Tensión porcentual de cortocircuito.
b) Factor de potencia en este ensayo.
c) Caída de tensión porcentual en la resistencia y en la reactancia,
solución: a) 4H4%; b) 0,3Bó; c) % =1,7% ; uy -4 ,0 6

183. CAÍDA DE TENSIÓN EN EL TRANSFORMADOR


La variación porcentual de la tensión secundaria del transform ador para cualquier
carga (regulación de tensión)

u = 100

siendo Vív la tensión secundaria en vacío y V2 la tensión secundaria en carga. Se puede


calcular, para los transform adores de elevada potencia, en los que la intensidad que
consum en en vacío puede despreciarse, de la form a siguiente:
u = 13 (hr c o s ^ 2 + Uy, sen ip j

ipz: Ángulo de desfase entre la tensión y la intensidad de corriente del


secundario.

" Editorial Paraninfo 5.A .


150 E L E C T R O T E C N IA

I-a tensión en bornes del secundario dependo del valor de la carga y de su


carácter. Si la carga es inductiva, la tensión disminuye más que si la carga es
solamente activa. Si la carga es capacitiva, la tensión aumenta a medida que crccc la
carga.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
183.1 Un transformador monofásico de 100 kVA, 6 000/230 V, 50 Hz., se ensaya en
cortocircuito conectándolo a una fuente de tensión alterna senoidal regulable de
frecuencia 50 Hz por el devanado de alta tensión. Si las indicaciones de los aparatos son
240 V, 1 400 W y 16,67 A, calcular:
a) Tensión porcentual de cortocircuito
b) Variación porcentual de la tensión secundaria y tensión en bornes del secundario
trabajando a plena carga y con factor de potencia 0,8 en retraso,
c) Tensión en bornes del secundario trabajando el transformador a 3/4 de plena carga
con factor de potencia 0,2 en adelanto.

a) La tensión porcentual de cortocircuito u = — 100 - 100 = 4 %


LV En 6000

b) La variación porcentual de tensión secundaria u - {«„ cosy>, + « ¥sen^2)


El factor de potencia en el ensayo de cortocircuito.

P« 1 400 n „
COSf - =0,35
K V I 240.16,67

«k = eostp", = 4-0,35 = i ,4 %; «x = }¡ u j - uv2 - yM-3 - 1,42 = 3,75 %

El tactor de potencia de la carga cos^, - 0,8; <p2 - 36,87*; scny?2 - 0,6

El índice de carga cuando se trabaja a plena carga =1


Entonces la variación de tensión u = | { lT4-0,8 + 3,75-0,6) = 3,37 %

li = Vjv ~ 100; V, - J V -- IOC!.:.3 J 7 - 230 = 222,25 V


v2V 3 100 2V 100
c) El factor de potencia de la carga capacitiva.
p 2 = 0,2;
cos< v5! - " 28,46°; sen y?, = -0 ,9 7 9 8
3
El índice de carga cuando trabaja a 3/4 de plena carga /J = „
4
La variación porcentual de tensión en bornes del secundario.

u = 1 (1 ,4 -0 ,2 - 3 ,7 5 0,9798) = -2,55%
4

La tensión en bornes del secundario V, ^ 100 h 2,55, 2 3 0 =235,86 V


2 100

e' E d it o r ia l P a r a n in fo S . A .
TRAN SFO RM AD O RES 151

183.2 Un transformador monofásico liene las siguientes caracierísticas: potencia


250 kVA. relación de transformación 3 000/398 VT frecuencia 50 Hz y tensión
porcentual de cortocircuito 6%. Se ensaya en cortocircuito y consume en este ensayo
3 900 W a la intensidad nominal, Calcular con factor de potencia 0,8 y carga inductiva,
ai Tensión en bornes d d secundario a plena carga,
b) Tensión en bornes del secundario a media carga.
Solución: a> 379,2 V; b) 388.6 V

183.3 Un transformador monofásico de 20 kVA, 10000/230 V, 50 Hz se ensaya en


cortocircuito conectándolo por el lado de alta tensión. Las indicaciones de los aparatos
son 500 V, 360 W. 2 A. Calcular la regulación de tensión y tensión en bornes del
secundario trabajando a plena carga con factor de potencia 0.86 y carga inductiva.
Solución: « = 3,93^; V, = 221 V

184. CORRIENTE DE CORTOCIRCUITO


Cuando en funcionamiento normal se produce un cortocircuito en el secundario
det transformador, la intensidad de cortocircuito es: 1

1li * h l ] Q 0
Uu
Siendo la intensidad nominal del secundario.
S
La potencia aparente de cortocircuito S = — 100

Siendo la potencia nominal del transform ador,

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
184.1 Un transformador tiene en su placa de características los siguientes datos:
100 kVA, 10000/500 V, 50 Hz. u « = 5 % . Calcular:
ai Intensidad de corriente de cortocircuito en el secundario,
b) Potencia aparente de cortocircuito.

2 Por el secundarte en cortocircuito circula la intensidad nominal /Jn cuando la ten san
apocada es la del ensayo en corto circuito. Cuando se pnjducu un cortocircuito con la tensión de la
red H 0 0 % de la tensión), la intensidad es directamente proporciona! a la tensión y sa puede
establecer la proporción:

loo = L

Entonces, la intensidad de cortocircuito on el secundario. / *■ — 100

^ Editorial Parnnmfd S.A


152 E L E C T R O T E C N IA

a¡ Ca intensidad de cortocircuito en el secundario í c =■ J l 100

La intensidad nominal del secundario ¿ = *Q0 000 = ^ A


t : SU»

Entonces / . = -^L_' 100 = 4 000 A = 4 kA

b) La potencia de cortocircuito en el secundario.


s
S * — 100 = 100 0 0 0 - 100 = 2 000000 VA = 2 MVA
* «. 5

184,2 Calcular la intensidad de cortocircuito y te potencia aparente de cortocircuito en


el secundario de un transformador monofásico de 25 kVA. 400/230 V. 50 Hz, sabiendo
que su tensión porcentual de cortocircuito es 4,2%.
Solución: / ^ 2 , 5 8 8 kA; 5LX-5 9 5 ,2 4 kVA

185. DISPOSITIVOS DE REGULACIÓN DE TENSIÓN


Para regular la tensión secundaria de! transformador, se dispone en el
devanado de alia tensión de un conmutador que permite cambiar el número de
espiras mediante varias tomas. La conmutación de espiras se efectúa sin tensión o
en vacio y permite variar la tensión en ± 5 % .
En transformadores de gran potencia se utiliza un regulador en carga, por
medio de un motor que automáticamente conmuta las espiras. Se consigue una
variación de tensión de ±20% ,

186. RENDIM IENTO DE UN TRANSFORM ADOR


El transformador real tiene pérdidas de potencia en el hierro del circuito
magnético Píc (por histéresis y corrientes parásitas) y en el cobre de los devanados

El rendim iento del transform ador es la relación entre la potencia activa


sum inistrada p o r el secundario P2 y la potencia aciiva ab sorbida p o r el p rim ario P,
P P
7J - - i . ..._

Las pérdidas en el h ierro son constantes y se obtienen en el ensayo de vacío.


Ltís pérdidas en el co b re se obtienen en el ensayo en co rtocircuito y son p ro p o rcio ­
nales al cuadrado de 1a intensidad de co rrien te de carga (o d e la potencia aparente).
Pc = k $
El rendim iento m áxim o se obtiene cu an d o las pérdidas en el co b re son iguales
a las pérdidas en el h ierro . jPCll= jpFe.

° Editorial Paraninfo S A
TRA N SFO RM A D O RES 153

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
186.1 Un transformador monofásico Je 500 kVA, 6 000/230 V, 50 Hz se comprueba
mediante Eos ensayos de vatio y cortocircuito.
El ensayo eu cortocircuito se realiza conectando el devanado de alta tensión a una
fuente de tensión regulable, alterna senoidal de frecuencia 50 Hz. Los datos obtenidos en
el ensayo son: 300 V, 83,33 A, 8,2 k'W.
El ensayo en vacío se realiza conectando el devanado de baja tensión a una tensión
alterna senoidal, 230 V, 50 Hz. siendo el consumo de potencia de 1,8 kW
Calcular:
aj Rendimiento a plena carga, con carga inductiva y factor de potencia 0,8.
b) Rendimiento a media carga con igual factor de potencia,
ej Potencia aparente de rendimiento máximo,
d) Rendimiento máximo con factor de potencia unidad.

a} La intensidad nominal en alta tensión /, = - 83,33 A


Vln 6 000
El ensayo en cortocircuito foe realizado a la intensidad nominal.
La potencia suministrada Pt = L?n eosec - 500000-0,8 = 400000 W = 400 kW

Rendimiento a plena carga n = ____ —_____ - =0,976= 97,6 %


Pi +Fc^ Fh 400 + 8,2 + 1,8
b) Las pérdidas en el cobre varían en proporción dintela al cuadrado de la potencia
aparente suministrada

£üü - —

3t2 " 500'


250j
Las pérdidas en el cobre a media carga A,. - ____ ■8,2 - 2,05 kW
0i 500-
La potencia suministrada a media carga R - 250-0,8 = 200 kW

RI rendimiento a media carga tj = -. . . --------= 0,981 = 98,1 %


200 + 2,05 + 1,8
c) El rendimiento máximo se verifica para una potencia suministrada a la cual las
pérdidas eu el cobre son igual a las del hierro l ,8 kW-
8,2 _ 500"
Entonces
1,8 S*

18
La potencia aparente de rendimiento máximo S2 - 500 . —— = 234,26 kVA
i 8,2
d) Con terulimiento máximo y factor de potencia 1 P 2=S2C<}stfi2=234,26-1 = 234,26 kW

El rendimiento máximo n , - _____234,26____ ^0,985 =98,5 %


í|llil 234,26 i- 1,8 + 1,8

Editorial Paraninfo S.A.


154 E L E C T R O T E C N IA

186.2 Un transformador monofásico de alumbrado de 50 kVA funciona a plena carga con


factor de potencia 0,86 y carga inductiva, En vacío consume 800 W y en el ensayo en
cortocircuito a la intensidad nominal consume I 200 W. Calcular:
a) Potencia suministrada por el secundario.
b) Potencia absorbida por el primario,
c) Rendimiento
Solución: a) 43 kW; b) 45 kW; c) 95,56%

186.3 Un transformador mono físico de 10 kVA, 5 000/230 V, 50 Hz consume en el ensayo


de vacío 100 W. Brt el ensayo en cortocircuito, conectado por el lado de alta tensión con una
intensidad de corriente de 2 A, consume 350 W. Calcular el rendimiento cuando funciona
a plena carga:
a) Con factor de potencia de la carga inductiva 0,8.
b) Con factor de potencia unidad
Solución: a) 94.7%; b) 95,7%

186.4 Un transformador monofásico de 50 kVA, 15 000/380 V , 50 Hz 6cne a plena carga


unas perdidas en el hierru de 500 W y en el cobre de 800 W. Calcular:
a) Potencia aparente de rendimiento máximo
b) Rendimiento máximo para factor de potencia unidad.
Solución: a) 39,5 kVA; b) 97,5%

186.5 Un transformador monofásico de 20 kVA, 6 000/230 V. 50 Hz, Consume en vacío


a la tensión nominal 240 W Si se cortocircuiia el secundario, conectando el primario a una
tensión de forma que circule la intensidad nominal, consume 250 W. Calcular:
a) Rendimiento máximo con factor de potencia unidad,
h) Rendimiento a plena carga con factcn de potencia 0,75 y carga inductiva.
c) Rendimiento a media carga con factor de potencia 0,8 y carga inductiva.
Solución: a) 97,6%; b) 96.8%; c) %,3%

187. TR A N SFO R M A D O R T R IF Á S IC O
E stá form ado por tres transform adores m onofá­
sicos dispuestos sobre una misma armazón magnética.
El circuito magnético tiene dos culatas y tres
columnas, Sobre cada una de estas va arrollado un
devanado prim ario y otro secundario (fig, 6.8),
Fig. 6.8: Transformador trifásico
Los tres devanados prim arios y también los tres
secundarios, pueden conectarse (fig. 6.9) en estrella
(conexión y), triángulo (conexión d) o zigzag (conexión z).
En grandes potencias y muy altas tensiones se utilizan tres transform adores
m onofásicos iguales conectados eutee s ít de form a que sea posible la transform ación
de un sistema trifásico de tensiones. Se utilizan en sistemas equilibrados sin neutro,
con la ventaja de fácil sustitución en caso de avería.
En algunos transform adores trifásicos se usan devanados terciarios para
alimentación de circuitos auxiliares de m ando y maniobra.

5 Editorial Paraninfo S A.
TRA N SFO RM AD O RES 155

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T }v »• A
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i

N r J
Ü - .T J L Í 1
n y

FSTqp.¡ :.A TRUNGL.VO ZIfi- ¿Ai:i


Fig 6 9: Conexiones trifásicas

Se fabrican transform adores de gran potencia con dos o más circuitos primarios
o secundarios independientes para alimentación de dos o más lineas de transporte.
Según la Comisión Electrotécnica Internacional (C .E .I.) los transform adores se
clasifican en grupos de conexión } y se deben preferir los transfo m iado res siguientes;
YyO Para la transferencia de grandes potencias en las redes de distribución srn
neutro
Dy5 Para transform adores elevadores de principio de línea y com o transform ador
de distribución de elevada potencia.
Y 7.5 Para transform adores de distribución de potencia reducida.
El número que acompaña a la indicación de la conexión es el índice
horario que, multiplicado por 30, indica el desfase entre las tensiones
com puestas o de línea de prim ario y secundario en el sentido de giro
tic las agujas del reloj.

188. R E L A C IO N E S FU N D A M EN TA LES EN UN T R A N SF O R M A D O R
T R IF Á S IC O ID EA L
1) Relación de transform ación,
a) Relación de transform ación simple o de fase; es la relación entre el número
de espiras de cada fase del prim ario N x y del secundario W2, que coincide con la
relación de tensiones de fase de prim ario Vn y secundario Vn

m - - íii
N
iTi V
rn
b) Relación de transformación compuesta; es la relación entre las tensiones de
línea de prim ario V ,, y secundario Vu

ni -
1.3
2) Relación entre potencias de prim ario y secundario; Las potencias activa, reactiva
y aparente sum inm istradas por el secundario son iguales a tas absorbidas por el
prim ario,

3 V er apGnrlice C. apartado 2 GRUPOS DE CONEXIÓN DE TRANSFORMADORES

0 Ixlilo n a l Paraninfo S A
3 56 E L E C T R O T E C N IA

V'T v,., /, ¡ COS^, = y'3 VL2 /l , cos^


V'3~ VLI / LL s cn<pl = f e Vu /L3 SCÍ1 ^ 2

^ * 4 4 = V^"y u JL2
3) Relación de intensidades: La relación entre las intensidades de línea de prim ario 4
y de secundario 4 es la inversa de la relación de transform ación compuesta,

La relación entre las intensidades de fase de primario Jf] y de secundario 4 es


la inversa de la relación de transformación simple o de fase

/„ m

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
188.1 Un transformador trifásico estrella-triángulo 400/230 V tiene una potencia de
2.2 kVA, Calcular considerando el transformador ideal:
a) Intensidad de Línea y de fase en el secundario cuando funciona a plena carga,
h) Intensidad de línea y de fase en el primario cuando funciona a plena carga,
c) Intensidad de fase y de línea en el secundario cuando funciona a 3/4 de plena carga.
a) La potencia aparente suministrada ¡¡ = ^3 ” y j

^ TQQ
La intensidad de línea 4 - -----— ------------ 5,52 A
v/3 PLÍ yT-230

La intensidad de fase /„ = — = = 3,19 A


fe fe
^ 2 2 QQ
b) La intensidad de línea en el primario 4 ~ ---------= -------■— = 3.18 A
f e Vu fe -40 0

La intensidad de fase en el primario íf( = 4 =3,18 A


c) Cuando funciona a 3/4 de plena carga, la intensidad de línea en el secundario.

2 20 0 -1
= i =4,14 A
fe.230

La intensidad de fase 4 = = 2.39 A


fe

185.2 Indicar las cuatro maneras diferentes de conectar un transformador trifásico, con

0 Editorial Paraninfo Si.A.


TRA N SFO RM A D O RES 157

conexiones estrella y triángulo y calcular las diferentes tensiones Je [inca y de fiase en el


secundario si se alimenta el primario con una línea trifásica alterna senoidal de 380 V,
50 Hz. El transformador tiene 1 000 « p irasen cada fase del primario y 300 en cada fase
de! secundario.
Solución; Conexión Yy, 1 ^ = 7 6 V, Vc - 4 4 V.
Cotiexíón Dd, Vu =7fi V, 7n =76 V.
Conexión Yd, Vu =44 V, V^=44 Y,
Conexión Dy, Vu = 131,54 V, V:3=76 V

188.3 Un transformador trifásico Dy de 10 kVA, 6000/380 V, se conecta a una carga


trifásica equilibrada. Calcular, considerando que Funciona a plena carga, la intensidad de
linea ddl secundarlo y la potencia activa que suministra en los casos siguientes:
a) La carga tiene factor de potencia unidad.
b) La carga es inductiva con factor de potencia de 0.8.
Solución: a l/ u - f S .2 A, Pj —10 kW; h )/ü - l5 ,2 A, *,= 3 kW

188-4 Se desea construir un transformador trifásico Dy de potencia 1,5 kVA, para una
relación de transformación de 380/220 V y frecuencia 50 Hz. Calcular, considerando el
transformador ideal, si se admite una inducción magnética máxima de 1,2 T
a) Sección aproximada de! núcleo.
5) Espiras por fase cu primario y secundario.
c) Diámetro de los conductores de cobre de primario y sccurtdario si se admite una densidad
d ec orrie
nted e3A /mm *.

a) La potencia transformada por cada fase Sf x ^ ■ 500 VA

La sección del núcleo fP1 - /500


T
= 22.36 cm 1
h) La tensión de fase del primario Vrt= 380 V.

La tensión de fase del secundario K j = —— = 127 V

El flujo
* máximo 4 mis = B■ii-My'* - J ,2-22,36-10'* - 2.68-10 1 Wb

^80
El número de espiras por fase del primario M = i *■630 espiras
4T44 2,68' 10 1 50
127
El número de espiras por fase del secundario A/ = ..........—............. - 213 espiras
4.44 2,68 10 1 50
e) La intensidad por fase del primario se calcula a partir d d valor de la potencia por
fase

í f = Vn /(1;
- - £ ¡ .- .£ 2 2 - 1 ,3 2 A
1 Vii’ 380
J
La sección dd devanado primario se calcula partiendo de la densidad de corriente.

c Eiiiluiiiil Paraninfo S.A


158 E L E C T R O T E C N fA

!l - H 2
& 3

El diámetro del conductor ¿ = 4— 4^ - 0,75 m il


3,14
500
Análogamente para el secundario. La intensidad / = JU_ =■3,94 A
12i7

La sección de! devanado secundario $ =hl = = 131 rain2


¿ & 3

E l diámetro del devanado secundario 4 ^ Í - 1,29 mm


3,14

188.5 Un transformador trifásico triángulo-estrella tiene ó 000 espiras por fase ene! primario
y 240 en el secundario. Si se alimenta el primario con una red trifásica de 750 V, 50 Hz y
se considera el transformador ideal. Calcular:
a) Flujo máximo existente en el circuito magnético.
b) Fuerza electromotriz por fose en el secundario.
c) Tensión de línea secundaria.
Solución: a) 5,63.1(T Wb; b) 30 V; c) 52 V.

m . ENSAYO DE LOS TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS


Para el ensayo en vacío y en cortocircuito de los transformadores trifásicos se
utilizan las mismas expresiones que para los monofásicos, con valores de fase de
tensión, intensidad y potencia.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
189.1 Un transformador trifásico Dy de 100 kVA, 10000/400 V. 50 Hz se ensaya en
cortocircuito conectándolo por el lado de alta tensión Siendo las medidas del ensayo:
2,3 JrW, 430 V, 5,77 A. Calcular:
a) Tensión porcentual de cortocircuito.
b) Regulación do tensión y tensión de línea en bornes del secundario trabajando a media
carga con factor de potencia 0,8 en retardo.
c) Intensidad de cortocircuito en el secundario.
d) Potencia de cortocircuito.

a) Intensidad nominal del devanado primario = —= - — ~ 0000— _ ^ y y ^


V3 vn yT'ioooo
El ensayo está realizado a la intensidad nominal.
y 430
La tensión de línea porcentual de cortocircuito hc[ = Í00 = 100 = 4,3 %

Los valores porcentuales se mantienen iguales para valores de fase o de línea.

&Editorial Paraninfo S.A.


TRA N SFO RM A D O RES

b) til factor de potencia en el ensayo en cortocircuito.

cos^j P“
= ------------ 2 300
--------------------- rí
0,530
V ^ V li ^3"'430-5,77

uR = ^ c g s ^ = 4,3-0,535 -2 ,3 % ; í¿, = ij nJ - = v'4,3a - 2,37 =3,63%


RI factor de potencia de la carga cus*?, = 0,8; <p1 = 36,87^; sen*P2 = 0,6

El índice de carga cuando trabaja a media carga —_L - 0.5

La variación porcentual de tensión de línea o regulación de tensión


u =jtJíWp. cos*s3 + uK sefiip2) = 0,5-(2,3-0,8 ■+3,63-0,6) - 2,01 %
I.a tensión de línea en bornes del secundario.

V = m ' U V = 100 400 = 392 V


11 100 LÍV 100

, 100000 JiiA - , .
c) La intensidad de línea nominal del secundario 2 ~--------- _ ------------- í4 4 ,3 4 A
v'3 V l1 ¿3 >400

h7 144 34
La intensidad de cortocircuito en el secundario I = 100 = — JL— ■ 100 =3 357 A
-C 4,3
d) La potencia aparente de cortocircuito.
s
S - ÍL 100 = IWOOU- 100 = 2 325 581 VA = 2,3 MVA
* ». 4 -3

18?,2 Un transformador Yy de 50 kVA, 20 000/400 V, 50 IIz, se ensaya cun el secundario


en cortocircuito conectándolo a una tensión de línea del primario de 800 V, 50 IIz y
consume 1 300 W, con una intensidad de línea de 1,44 A. Calcular, considerando tjue
trabaja a plena carga:
a) Regulación de tensión con un factor de potencia 0,75 y carga inductiva.
b) Regulación Uc tensión con un factor de potencia 0,86 y carga capacitiva.
Solución: a) 3,96%; b) 0,7%

189.3 Un transformador trifásico Dy de 25 kVA, 6 000/400 V, 50 Hz, tensión de


cortocircuito 4,5%. Calcular:
a) Intensidad de cortocircuito en el secundario,
h) Potencia de cortocircuito.
Solución: a) 0,802 kA: b) 555,6 kVA.

(89.4 Un transformador trifásico de 25Ü kVA, 20 000/400 V, 50 IIz, se ensaya en


cortocircuito por el lado de alta tensión. Las indicaciones de los aparatos son: 820 V,
7.22 A, 4 010 W.
En el ensayo en vacío a la tensión nominal ei consumo es de 675 W.

r'Editnriai Paraninfo S.A.


160 E L E C T R O T E C N IA

Calcular:
a) Rendimiento a 3/4 de plena carga enn factor de potencia 0,8.
b} Rendimiento máximo con igual factor de potencia.

I . . . . „ T _ \ 2S0900 -) fy-f X
ai La tmeiuidad nominal en alia Urnsmn fL, - — ---------------= A
y'3 Vu ^3 20000
El ensayo de cortocircuito está realizado a la intensidad no mi na J
3 3
La potencia suministrada P, = _ J cos^s, ■ — 250-0,& = 150 kW
4 4
Las pérdidas en el cobre son proporcionales al cuadrado de la potencia aparente.

250*\
4 9 p 4010’ 9
--------- ^ r r. =2255,6kW
4010 250* 16 r“ 16
El rendimiento a 3/4 de plena carga, confactor de potencia 0,8

r,_____ - ___™ j s y - 0,9808 - 98,08 %


150 .2,2556 + 0,675

h) La potencia aparente de retid imiento máximo = 250 - £ é2 ^ = 102,57 kVA


\ 4,010
La potencia suministrada P, &S2COS<p2 » 102,57 0.8 -82 ,0 6 kW
Ü¡> /7jJ¿
n rendimiento máximo n = — ■■■________-0,9838 =98 3R5S
fmíl 82.06 + 0.675 + 0,675

189.5 Un transformador trifásico de 50 kVA, 20 000/230 V, 50 Hz se ensaya en


cortocircuito y para una intensidad igual a la nominal consume i 380 W. En el ensayo en
vacíe a la tensión nominal consume 250 W.
Calcular.
a) Rendimiento a plena carga con factor de potencia unidad.
b) Carga óhmica pura de rendimiento máximo y valor de dicho rendimiento,
Solución: a) 96.843; b) 21,28 kW, 97.73

190. CONEXIÓN EN PARALELO DE TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS


Dos o más transform adores monofásicos se acoplan en paralelo conectando los
devanados primarios a la línea de alLmeníacióti y los secundarios a la linca de
uüloacjóc.
Las condiciones que deben cum plir dos o más transform adores monofásicos para
poder acoplarse en paralelo son:
1} Iguales reí aciones de transformación.
2) Tensiones de cortocircuito lo más iguales posible.
3) Term ínales homólogos conectados a un mism o conductor (son terminales
homólogos aquellos que tienen la misma tensión en cualquier instante!.
La C .E I. recomienda que las potencias nominales no difieran más d d doble.

c Editorial Paraninfo S. A
TRA N SFO RM AD O RES 161

Antes de la puesta en servicio de un ÍH—


transform ador en paralelo con orno. es T
conveniente efectuar una comprobación
experimenta] por medio de tm volri metro I ’^-A. F

conectado en serie con el secundario Y


(fig. ó J O ), tjue debe indicar tensión nula.
>
191. C O N E X IÓ N EN P A R A L E L O DE
T R A N SFO R M A D O R E S T R IF Á S IC O S
Para poder acoplarse en paralelo dos
F g . 6 ,1 0
o más transform adores trifásicos es necesa­
rio que se cum plan las siguientes condicio­
nes:
1) igual relación de transform ación compuesta
2) Tensiones de cortocircuito lo más iguales posible.
3) Igual grupo de conexiones: los desfases de las tensiones secundarias respecto
a la linea de alimentación han de ser iguales y el sentido de rotación de los vectores
de las tensiones secundarias ha de ser el mismo para todos los transform adores.
Antes de la puesta en servicio del transform ador a acoplar es conveniente
realizar una com probación experimental p o r medio de dos voltímetros (tres si seuLiliza
el neutro) conectados en serie en el secundario (fig 6-11). Los voltím etros deben
indicar tensión nula
En transform ad orea conectados en paralelo y
con la mism a tensión de cortocircuito, la caiga
total de la red se distribuye proporcional mente a
sus potencias nominales
En transform adores conectados en paralelo y
con la misma potencia nominal, la carga total de
la red se distribuye cu razón inversa de sus tensio­
( . )
Y
o>
nes de cortocircuito. -

PROBLEMAS DE APLICACIÓN Na- B-11


191,1 Un transformador de lOJcVA, 10 000/230 V,
50 Ha 4X se conecta en paralelo cotí uiro transformador de 10 kVA, ID 000/230 V,
50 f-U. .- 5 X Calcular la potencia que suministra cada uno sí la carga total es de 20 kVA.
La carga se distribuye inversamente proporcional a las tensiones de cortocircuito.
I
S, 4 5 20 " s - 5 4-20
4; 5, * 5 ,- 2 0 ; — = 5, - Z- Z l 8,89 kVA
Sj ^ 4 4 ' - *4
5
La potencia aparente de! primer transformador J ( = 20 - 8.89 = 11,11J
eVA
El primer transformador funciona sobrecargado.

c F-jjn,mih F Paraninfo S . A .
162 E L E C T R O T E C N IA

191.2 Un transformador D yjl de 250 kVA, 20 000/41K) V, 50 Hz. utlí=4% se conecta en


paralelacanótro transformador HyU de 25*1 kVA.20OOQ;4ÜG V, 50 Hz, y uLt=4.5% . La
carga total que soportan los dos transformadores es de 450 kVA. Calcular qué carga
suministra cada uno.
Solución: ,5,-238,24 kVA, S2-211,76 kVA

191.3 Un transformador Y*z5 de 25 kVA. 20000'400 V, 50 Hz y utl_—4% se conecta en


paralelo con otro transformador Y¿5, de 50 kVA, 20 000/400 V, 50 IIz. y utY» 4 %. La
carga total que suministran tos dos transformadores es de 70 kVA, Calcular qué carga
suministra cada uno,
La carga se reparte directamente proporcional a sus potencias nominales.

25 * —1
_ * __ <■ >5.
5. c 1 70;
7n 70 '^3: = —
1. Xe - ------
70 2 * 46,67
„ kVA
....
,V3 50 2 1 ‘ 5, 2 1+ 2

La carga que suministra el primer transformador $ t a 70 - 46,67 = 23.33 kVA

¡91.4 Una carga de í 575 kVA está alimentada por dos transformadores en paralelo, de
tensión porcentual de cortocircuito 5% . Uno de ellos tiene de potencia 800 kVA y otro de
1 OOQ kVA. Calcular ta carga que suministra cada Transformador
Solución: 5, = 700 kVA. S ,= 875 kVA

191.S Dos transformadores de potencia nominal 800 kVA se conectan cu paralelo. Uno de
ellos tiene una tensión porcentual de cortocircuito del 5% y el otro del 6%. Calcular la carga
máxima que pueden alimentar para que ninguno funcione sobrecargado
El transformador que soporta más carga es el de tensión de cortocircuito más pequeña
El primer transformador podrá soportar toda la potencia nominal S, = 800 kVA.
El segundo transformador, para no sobrecargar al primero, tendrá que soportar una
potencia menor de la nominal,

1
222 = 1 = 2 ; S, *■2 2 2 ^ = 666*67 1cVA
S-, 1 5 ' 6

La carga total 5, ■+S. = 800 + 666.67 = J 466.67 kVA

191.6 Dos transformadores Yzll de 1 0Ü0 kVA. 20000/400 V, 50 Hz se conectan en


paralelo. Uno de ellos tiene una tensión porcentual de cortocircuito del 5% y el otro del
5.5%. Calcular la máxima carga total que podrán soportar para que ninguno funcione
sobrecargado.
Solución: I 909 JcVA.

192. AUTOTRANSFORMADOR
Es un transform ador que tiene unidos el prim ario y el secundario (fig. 6.12},
formando un solo devanado. Rs de construcción más barata que las transform adores
ordinarios, pero tiene la desventaja de !a unión de los devanados de alia y baja tensión.

c Etliumal Paraninfo 5 ,A
TRA N SFO RM AD O RES 163

Las relaciones fundamentales del transform ador ideal se mantienen también para
el auto transform ador considerado ideal. ,
V N
1) Relación de transform ación m =
i = L
N
syi V
vi
2) Relación entre potencias prim aria y secundaria.
- i
V i-Vi
3) Relación entre intensidades prim aria y secunda­
ria.
R g. 6 .12 : A u U jU a n s fo rm a d o r
_l_
L -ü i
L N, m
h f! u ¡

La intensidad de corriente eléctrica en el devanado com ún a ? ff t f


prim ario y secundario es la diferencia de intensidades.
' i i
Se llama potencia de paso del autotransform ador a la potencia
■ > 1í I
aparente sum inistrada por el secundario, 0 h
n r'
53 = V , I 2
Fig, 6,13
La potencia propia o electromagnética del autotransform ador Sp,
es la potencia aparento transm itida p o r el flujo magnético del prim ario al secundario.
Es La que determ ina las dim ensiones del núcleo del circuito magnético y se calcula en
el devanado com ún o en el devanado serie .

^ = M W iW j < v n >
EJ autotransform ador trifásico más utili/.ado es el de conexión estrella (fig, ó, 13).

PROBLEMAS DE APLICACION
192,1 Un autotransformador monofásieu elevador (fig. 6,14) de 1 kVA. 127/220 V, 50 Ilz
funciona a plena carga. Considerando el aparato ideal, calcular:
a) Intensidades que circulan en el devanado serie y común.
b) Potencia propia,
a) La intensidad de corriente ,
absorbida por el primario.--------------------------------------------r------- =*.--------------------
1000
= 7,87 A
1 V, 127
22Ü V
La intensidad de corriente \21 V
1
suministrada por el secundario i.-. H¿

1 000 5C HZ
L = = 4,55 A
V, 220
La intensidad que circula por Rg. 6,14
devanado serie
, -1,=
1 4 ,5 5 A

c Pd norial Paraninfo 5 -A-


E L E C T R O T E C N IA

La intensidad en el devanada común -tf / , =7,87 - 4,55 = 3,32 A

h) L<1 potencia propia o elcciromsgnélka - V-, f t - IZ7 3,32 - 421.64 VA

192.2 Un ¿ 11101^115 fbrmadnr monofásico reductor de (0 kV'A, 380/210 V se contera a un*


engu. Calcular, emuídéraudo ei aparato Ideal:
4 } IniuiLMíljU en til primario si el ’iwuúíLiríl1 sumí rustra 40 A.
b) lurensntad en el devanado común con la carga ¡interior
c.i Intensidad que circula por el devanado sene y por el devanado común cuando hincinna
it plena carga,
el Potencia propia
Solución. *>13.16 A: b ) 16,414 A; c> /,-2 ó ,3 2 A, 19,13 A; d} 420K.fi VA

192.3 tjn a ulotean sfbrtnado f memo fásico funciona eouiu reductor conectada a una tensión
alterna senoidal ! 000 V, 50 Hz, L,j carga está constituida por una resistencia, úlunica de
100 0 El divinado serte tiene 500 espiras y íl devanado cutnün 15t*0. Calcular
considerando el auto tea nsforrn ador ide.il
a> Tensión en bornes dd secundario.
M [mensidad que connunc de la red,
C> IiiietLiidjluis eu el devanado .serie y en el deVinádu cutnilJV
Solución: a) 750 V; b) 5,625 A; t | 7, -5,625 A, 7^-1,875 A

192.4Se Jeseaconstruir un autotransfor mador monofásico 220/127 V, 5011; con un núcleo


acorazado de lección geométrica 12 u n 8 c considera la sección neta el 90 % de la sección
geométrica Se admite una inducción mlxintu de t T y Lina densidad Je corriente de
1 A/mmJ Considerando el auloirjnririrTteiílnr ideal, calcular
al Número de espiras en el devanado serie y común
lo Uiálrtc'ítO de los eoflductórci de col Irc de ambos devanados,
ut Li sección (tete dd núcleo j - 0,9 12 - 10.8 Lrm J

El flu jo
r magnético en el núcleo «f . i*-B>irIPA
1i ¿tt • 1 TU.S'
1 10 1 =■ i 1,08 10 1 Wb
Ijí tensión un el deviijuüu común V«Ú = V,i 12? V

La tcnaión en ti devanado serie V =V = 220 127 =93 V


El número dt espiras del devanado gefíe,
V. gi
^ . .. . \ . - ^ 388 esp ira
4 , 4 4 4 , 4 4 1,08 JO 1 50
El numero d t espiras del devanado común.

N =— _j_ = 530 esotras


*• 4,441,0810-'511
bi La potencia propia o tlectioTiiagneiica S ■=i,1 - 10,8*- llñ,64 VA
1j intensidad co et Jcvando serie

c Edneml Pflranjnte s¡ A
TRAN SFO RM AD O RES 165

/ - J J l . 64. - 1,25 A
* 1 V', - V3 220 - 127

La potencia nominal Sn = S, = V, /, =220' 1,25 = 275 VA

5 275
La intensidad nominal secundaria /, ^ _2 ^ ^2,17 A
2 V2 127

La intensidad en e! devanado común i - i - 1. = 2,17 - 1,25 = 0,92 A

/ 1 25
La sección del conductor del devanado serie s = — = —— =0,42 m m 3
* i 3
El diámetro del conductor del devanado serie

0,42
0,73 inm
it i 5,1.4

0,92
La sección del conductor del devanado común = LL = 0,31 muiJ

El diámetro del conductor dc¡ devanado común

4 M I -0 ,6 3 mm
it v 3,14

192.5 Un autntransformador de 400/110 V suministra una potencia aparente de 10 kVA,


Calcular la potencia propia o transformada, electromagnéticamente.
Solución: 7,25 kVA.

192.6 Un autotiansformador de 230/200 V, suministra una potencia aparente de 1 kVA.


Calcular considerando el aparato ideal:
a) Potencia propia.
b) Intensidad de corriente eléctrica en los devanados serie y común,
c) Sección de los conductores si se admite una densidad de corriente de 2 A /m nr.
Snlnción: a) 130,43 VA; b ) /J= 4,35 A, Ia =0,65 A; c) ^= 2 ,1 8 mitf, íH=0,33 rttíU1

192.7 Un autoutrnsforiuador monofásico de 230/150 V, 50 H e , debe suministrar 2 A.


Considerando el aparato ideal, calcular:
a) Sección aproximada del núcleo.
b) Número de espiras de los devanados serie y común admitiendo una indneciún máxima de
1,2 T.
c) Sección de los devanados serie y común admitiendo una densidad de corriente de
3 A/nuil3.
Solución: a) 10,2 enr; b) tfs=294 espiras, JVn,=552 espiras; c) ¿7-0,4-3 m m \
j m=D,23 mm1

c Editorial Paraninfu 5,A.


166 E L E C T R O T E C N IA

193. TRANSFORMADOR DE MEDIDA DE TENSIÓN


Es un transform ador reductor en el que el prim ario se ennecia a la tensión a
medir y el secundario a un voltímetro (fig. 6.15) o a circuitos volum étricos de los
aparatos de medida r, p

Ar, I U ii
l-a tensión del primario V, = _ . V,
' \ 1 =-T T ^ T
Se utiliza para medir en alta tensión* siendo - 5 ( - s i 0
} t -
la máxima tensión secundaria 110 V. T
i c
Para proteger el transform ador contra el
peligro de cortocircuito se utilizan fusibles en
V
r
prim ario y secundario. Fig. 6.15: Transformador de tensión
Para proteger el secundario contra posibles
descargas de alta tensión (por averias de aislamiento) se conecta este devanado a lierra,
En corriente alterna trifásica es muy usado el transform ador de tensión en V
(fig 6.16) o triángulo abierto. (Si en el transform ador trifásico triángulo-triángulo se
suprim e una fase, sigue funcionando en triángulo abierto, pero con potencia reducjda).
La conexión al secundario de muchos aparatos de medida dism inuye la precisión*
por lo que el consum o de los mismos uo debe sobrepasar la potencia de precisión del
transform ador. ( Potencia aparente indicada en
su placa de características). pj
^ a - f
PROBLEMAS DE APLICACION ■;
193.1 Un transformador de tensión de 35 VA. t \ ^ }
20000/100 V está conectado por el primario a í ^ . ' n ' I X A(
/
una red de alta tensión, Calcular, considerando — Im , í u ' i IJ. V
el aparato ideal: U ^C --i- C > \
a) Tensión de la línea at.i que estáconectado, si . r ,, ^ y-
la tensión secundaria es de 98 V . | ^ r" i - = i 1----
-

b) Número de espiras del devanado primario si R0 6A 6 . Tmnífbrmadfjr


Ra, fi.16: Transformador tfn en vV
el secundario tiene 120 espiras.
c) Potencia aparente que suministra si los aparatos conectados al secundario consumen
0,25 A.

a) La relación de transformación ;íi - _J- - — - = 200


V. N: 100

J_a tensión de lalíneaprimaria Vt = n¡ V- = 9&20ü = 19600 V

b) El número de espirasdel devanado primario Nt - m A". = 200' 120 - 2400(1 espiras

c I La potencia aparente que suministra d secundario S. - V„/, ^98 0,25 - 24,5 VA

193.2 Un transformador de tensión de 25 VA. 15 000/110 V está conectado por el primario


a una línea de alta tensión. La tensión en el secundario es de 109 V y suministra a los

c E/Uidiriat Paraninfo 5 A
TRA N SFO RM A D O RES 167

aparatos vit medida conectado* «ira intensidad de 0.2 A. Averiguar si las medidas están
denLro de la potencia de precisión del transformador.
SuJucién: 5: = 2l,fc VA, menor que la f tenida üc precisión del transformador

194. TRANSFORMADOR DE MEDIDA DE INTENSIDAD


Es un transform ador con muchas más espiras en el secundario que en el prim ario,
el cual está, en muchos casos, formado por el propio conductor de la red. El
secundario se conecta a un amperímetro (fig. 6.17) o a los circuitos ampcrimdtrioos
de los aparatos de medida.

1-a intensidad del prim ario / = — /.


N,
Se utiliza siempre en alta tensión. En baja
tensión se utiliza para m edir grandes intensidades,
siendo la intensidad secundaría com o máximo 5 A. >i
No debe abrirse el secundario del transform ador
de intensidad en funcionamiento. El gran flujo magné- F*9'
tico del prim ario, al no estar contrarrestado por el
flujo secundario, calentaría excesivamente el núcleo e induciría en el devanado
secundario tensiones demasiado elevadas que podrían llegar a dañar el aislamiento.
En los transform adores de medida de intensidad en alta tensión, se conecta a
tierra el secundario para proteger este devanado en caso de descarga de tensión de
prim ario a secundario.
Igual que en el transform ador de tensión, la conexJón de muchos aparatos de
medida al secundario disminuye la precisión, por lo que el consum o de estos aparatos
qo debe sobrepasar la potencia de precisión deí transform ador.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
194.1 Un líansformíidoí de intensidad de 10 VA tiene el devanado primario con una espira
y el secundario con 200 espiras. Alimenta con una intensidad de 5 A a los aparatos de
medida con una impedancia total de 0.3 ÍL Calcular
a) Intensidad del primario.
b) Potencia aparente que suministra por el secundario.

194,2 Calcular qué impedancia máxima puede alimentar un transformador de intensidad de


15 VA. I 000/5 A para no sobrepasar su potencia de precisión.
Solución: 0,6 Ü

c Editorial Paraninfo S .A
168 E L E C T R O T E C N IA

PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN

1. Un Transformador monofásico de 2 kVA, 220/150 V. 50 íiz, se concebí por el devanado tic


más tensión a una tensión alterna senoidal de 220 V, 50 Hz. Calcular considerando el
transformador ideal:
al intensidad de corriente en primario y secundario cuando funciona a plena carga
b| Número de espiras del primario si el secundario tiene 250 espiras.
Solución: a) Jt=9,09 A, /; = 13,33 A; bj 367 espiras,

2. Un transformador monofásico de relación de transformación 220/120 V se conecta por el


devanado de más espiras a una tensión alterna senoidal de 220 V, 50 Mí, y por el otro devanado
a una carga de impedancia 10 0, Calcular considerando el transformador ideal:
u) Intensidad de corriente en ei primario.
h) Potencia aparente que suministra el transformador
el Flujo máximo en el núcleo si el secundario tiene 110 espiras.
Solución: a) 6,55 A; b) t 440 VA; c) 4.9'10 1 Wb

3. Uri transformador monofásico acorazado tiene un núcleo de 3x4 cm y se admite que la


sección nota es el 9 0 $ de ía sección geométrica. Si la inducción máxima en el núcleo
[0000 Gs. Calcular considerando el transformador ideal:
a) Número de espiras en el primario y en el secundario pata una relación (le transformación de
330/220 V y frecuencia 50 Hz,
hi Tensión en el secundario si se conecta por el primario a una tensión de 300 V, 50 Hz
Solución: a> W, = | 585 espiras. /V,^918 espiras; b) 173,68 V

4. Se quiere construir un transformador monofásico de relación de transformación 220/48 V y


frecuencia 50 Hz. La sección neta de! núcleo es de 20 cm7. Se admite una inducción máxima
en el núcleo del circuito magnético de 1,2 T. Calcular eunsideroiido ti transformador ideal,
ai Potencia aparente aproximada de plena carga.
ht intensidades nominales en primario y secundario.
c) Diámetro de los conductores de cobre de primario y secundario admitiendo una densidad de
corriente de 3 A/mm;
d} Número de espiras del primario.
e) Número de espiras del secundario si para compensar la calda de tensión encarga se aumentan
las espiras de! secundario en un 15%.
Sofoción: a) 400 VA; bl / L^ 1,K2 A. /¿ = S,33 A; c) ¡i, =0,88 m n, 1,88 nun; á) 413
espiras; ej 104 espiras.

5. Uti transformador monofásico de 10 kVA. 6000/240 V. 50 Hz se ensaya en vado y en


cortocircuito.
El ensayo en cortocircuito se realiza por el devanado de alta tensión, conectando el
devanado de baja tensión en cortocircuito. Los datos obtenidos en el ensayo son; 252 V. 180 W,
1,67 A.
Ei ensayo en vacio se realiza conectando el devanado de baja tensión a una tensión alterna

° HdiiMruI Paraninfo S.A.


TRA N SFO RM A D O RES 169

senoidal de 240 V, 50 Hz, siendo la intensidad 1.5 A y Ja potencia consumida 60 W.


Calcular -
a) Regulación de tensión a plena carga para un factor de potencia 0 ,K con carpa inductiva.
b) Tensión cu bornes del secundario a media carga con factor de potencia unidad.
e) Rendimiento de i transformador a plena carga con factor de potencia unidad
d) Potencia aparente de rendimiento máximo.
c) Rendimiento máximo con factor de potencia unidad.
f) Intensidad en el secundario por cortocircuito accidental en este devanado.
Solución: a) 3,71%; !>) 237,84 V; c) 97,6%; di 5,773 kVA: e) 97,96%; f) 992 A

6. Un transformador trifásico de conexión l>y. 250 kVA, 50 Hz. 20000/400 V; se conecta a


una linea trifásica de 20 kV. 50 Hx, Calcular tonsitktattdo el transformador ideal.
a) Intensidad de línea en primario y secundario a plena carga.
b) Número de espiras por fase del secundario si el primario tiene 5 562espiras por fase
Solución: a) /u =7,22 A, 7U=360,84 A; hí 64 espiras.

7. Un transformador D y ll, 160 kVA, 20 000*400 V, 50 Hz, se ensaya en vacío y en


cortocircuito.
El ensayo en vacío se realiza conectando el devanado de baja tensión a su tensión
nominal, siendo el consumo 490 W
El ensayo en cortocircuito se realiza por el devanado de alta tensión, conectando el
devanado de baja tensión en cortocircuito. Los resaltados del ensayo son; &Ü0 V, 4,62 A.
3 160 W.
Calcular:
a) Regulación de tensión a plena carga con factor de potencia 0,8 y cargainductiva.
b) Tensión en bornes del secundario para la carga anterior.
c) Rendimiento a media carga con factor de potencia unidad.
d) Potencia aparente de rendimiento máximo.
c) Rendimiento máximo con factor de potencia 0,8 y carga inductiva,
f) Potencia de cortocircuito en el secundario.
Solución a) 3,66%; h) 385,36 V. c) 98,4%; d) 63 kVA, c) 98,1 %; 0 4 tXK3 kVA.

8. Un transformador de 250 kVA, h.,l = 4% sc conecta en paralelo con otro de la misma relación
de transformación, potencia 400 kVA, w.t ~i% . La carga total es de 6ÍX) kVA, Calcular la carga
que soporta cada transformador.
Solución: S,=231 kVA; S: = 369 kVA

9. Dos transformadores de potencia 250 kVA y tensión de cortocircuito 4% y 4,2%,


respectivamente, se conectan en paralelo.Calcular la carga máxima que pueden soportar los dos
transformadores para que ninguno funcione sobrecargado
Solución; 488 kVA

10. Un autotransformador monofásico de 4 kVA, 380/125 V. 50 Hz, se conecta a una tensión


alterna senoidal de 380 V, 50 Hz. Calcular considerando el autoiransformadoí ideal;
a) Intensidades de corriente en el devanado serie y común a plena carga,
b) Número de espiras del devanado serie si el devanado común tiene 85 espiras.

** Editora! Paraninfo S A
170 E L E C T R O T E C N IA

Solución: ai A= 10,5 A. -2 1 ,5 A: bl 173 «piras.

11. Se dispone de un circuitu de chapa magnéticu Lipn acorazado. cutí sección geométrica del
núcleo 20 em* Se quiere construir, aprovechando csio circuito, uu a uto ti ¿tufo miarle ir
moni'ifSsico de relación de transformación 220/100 V, 50 Hz. Se considera la sección neta del
núcleo el 90% de la sección geométrica, Se admite una inducción máxima en el núcleo de 1,2 T
y una densidad de corriente en los conductores Je 3 A/mm2, Calcular considerando el
atiiDtrunsformador ideal:
ni Poícticúi propia iipmiimada
h> Potencia nominal
u) Intensidades en los devanados serie y común a plena carga,
di Diámetro de ios conductores en los devanados serie y común,
el Número de espiras en los devanados serie y común.
Solución: a) 324 VA, h) 594 VA; O A -2 ,7 A, L - 3 ,2 4 A; d> dh= U)7 mm
//Li1= I .I 7 mm; e) JV,=J50 espiras, iVwl- 2 OS espiras.

12. Un transformador de tensión de 25 VA* 20000/1 ¡(i V. esiá conectado por el primario a una
línea de alta tensión Si ia tensión primaria es de 19 800 V y la impedancia total de Lis circuitos
de medida conectados al secundario cu de 510 ÍL Calcular
ai Tensión en el secundario,
fu Potencia aparente suministrada
Solución: a> 108,9 V; ti) 23r25 VA

13* Para medir la intensidad de una linea se U litis un transformador de intensidad de relación
300/5 A Calcular:
a) Intensidad en la finca cuando puj el secundario circula tina corriente de intensidad 2 A
ó) Número de espiras tiel secundario si el primario tiene 2 espiras.
Solución: a) 120 A; b) 120 espiras

14. U’n transformador de intensidad de 5 VA, 600/5 A se conecta por el primario a una línea
de corriente alterna. Si por e! secundario circulan 4,8 A, calcular
j) Intensidad que circuía |hu el primario.
h) Impedancia máxima de los circuitos de medida conectados al secundario para no .vihnepasar
ta potencia de precisión del transformador
Solución: al 576 A; h) (1.217 ti

- fciJitnrtal PajnaiLtol'i S ó
1 _ GENERADORES DE
CORRIENTE CONTINUA

195. MÁQUINA ELÉCTRICA


Es el mecanismo des linaJú a producir, aprovechar o iransformar la energía eléctrica.

196. CONSTITUCIÓN DE UNA MÁQUINA ELÉCTRICA ROTATIVA


Las máquinas rotativas csián constituidas por una parle fija, llamada estator,
dentro de la cual gira una pane móvil o rotor, existiendo entre las dos un espacio de
aire llamado entrehjeiro
Tamo el rolar como d estator tienen cada uno tres partes Imitas: núcleo,
devanados y aislantes.
0 nudeo (consumido generalmente de hierro) sirve para la conducción del
campo magnético a través de las bobinas de los devanados.
Unos devanados *inductores) conducen las corrientes eléctricas que dan ongeu
a los campos magnéticos, t u otros devanados {inducidos) se inducen ftierzas
electrom otrices.
Los materiales aislantes lisian entre si las espiras de las bobinas y a estas del
núcleo.

197. CLASIFICACIÓN DE LAS MÁQUINAS ELÉCTRICAS ROTATIVAS


Según el upo de comente eléctrica generada o utilizada se pueden clasificar en
máquinas de contente continua y máquinas de comente alterna.
L^s máquinas de corriente alterna pueden a su vez clasificarse eti.
-Máquinas síncronas, que tienen velocidad de rotación constante, dependiente de la
frecuencia de la corriente alienta y del número de polos magnéticos de la máquina.
-Máquinas asincronas, que tienen velocidad de rotación variable.

m . DÍNAMO
Es el generador que transforma la energía mecánica en eléctrica, que suministra
en forma de corriente continua.

199. CONSTITUCIÓN DE LA DÍNAMO


Es tá constituida esencialmente ( fig , 7 . h p or:
I ) E&tltór, formado por una corona cilindrica (carcasa) de acero fundido o Jai tunado,
con polos salientes de chapa de acero tal y sobre los que están devanadas las bobinas
inductor as (b) ó auxiliares te)

"■Bdiiwi?) P»ramnt'p s s
172 E L E C T R O T E C N IA

2) Rotor, formado por un tambor de chapa


magnética con ranuras (d) en las que se aloja
el devanado inducido que se conecta al colec­
tor te) sobre el que frotan las escobillas (f).
El colector es un cilindro de chapas de
cobre {delgas), aisladas entre sí y con el eje
del rotor, y conectadas al bobinado inducido.
Su misión es cotice lar el devanado rotórico al
circuito exterior mediante dos escobillas {que
suelen ser de grafito o grafito metalizado).

200. PRINCIPIO DE FUNCIONAMIENTO


Al girar una espira dentro del cam po
magnético se engendra en ella una fuerza
electrom otriz. El colector de delgas actúa
com o un conm utador giratorio, de forma que
las escobillas tienen siempre la
misma polaridad. Así cuando ta
espira que forma el devanado
inducido (fig. 7,2 ) y el colectoí
lian girado media vuelta el senti­
do de la corriente en las escobi­
llas es la m ism a (según la regla
de la mano derecha).
En La práctica suele d ispo­
nerse , en Jugar de una espira o de
una bobina, de varias bobinas
dispuestas regularm ente sobre ci
Rg. 7.2
rotor y conectadas entre sí de
forma que se sumen las fuerzas electrom otrices engendradas en cada una de ellas,
Tam bién el colector dispone de varías delgas.

201. DEVANADO DEL INDUCIDO


El devanado inducido tipo tambor es el que se usa casi exclusivamente.
El devanado inducido está constituido esencialmente por secciones o grupos de
espiras, teniendo cada uno dos extrem os Ubres, uno de lo® cuales se llama entrada y
otro salida, definidos arbitrariam ente (pero con el m ism o criterio para todas las
secciones) soldados cada extremo a una lámina deJ eoícetor.
Cada sección tiene dos haces de conductores activos (conductores introducidos
en la® ranuras) cu los que se engendra f.e.m .
Se llama derivación o rama al conjunto de secciones conectada® en serie que se
recorren entre dos escobillas de nombre contrario. Según el principio de funcionamien­

° Editorial Paraninfo S.A.


G E N E R A D O R E S DE C O R R IE N T E CO N TIN U A 173

to de la dínamo el número de derivaciones es par


El devanado debe ser cerrado (el final de la última sección /■
— -
conectado con el principio de Ja primera) y simétrico lias ramas del ’4 t L _
bobinado deben ser idénticas de forma que se engendre en ellas ¡a
misma fuerza electromotriz y tengan la misma resistencia); porque \
así al estar en paralelo con el circuito exterior a través de las
escobillas, por cada conductor circulará la misma intensidad y no Fig, 7,3
habrá corrientes de circulación entre ramas.
Los tipos de bobinado son:
a) Paralelo o imbricado (fig. 7*3). en el que los haces de conductores activos
conectados sucesivamente son tomados bajo polos di5untos y consecutivos.
b) Serie u ondulado (fig. 7.4), en el que los haces de conductores activos conectados
sucesivamente son tomados bajo todos los polos,
Si hay varios gnjpos de bobinados cerrados e independientes el devanado se
llama múltiple, 1.a multiplicidad afecta al número de ramas del bobinado* que pueden
calcularse por las expresiones siguientes:
Para los devanados imbricados 2 a - 2 p m
Para los devanados ondulados 2a=2rft i

Siendo 2a el número de rautas en paralelo; N r- 1í ¡1 i C '

2p el número de polos y m la multiplicidad de


devanado (número de bobinados). Cuando hay un // \ ■
>
7 \

V
V
sólo bobinado (m =í) el devanado se llama simple. 5í 16
Fig, 7,a
202. FUERZA ELECTROMOTRIZ DE UNA.
DÍNAMO
La Tuerza electromotriz media engendrada cutre dos escobillas de distinta
polaridad cu un inducido de (AQ conductores colocados ca ranuras (conductores
activos) con (2ü) ramas en paralelo, que se mueve bajo un sistema inductor de (2p)
polos y flujo polar ( í ) Wcbers, con velocidad de rotación rt cu revoluciones por
minuto (rp .m .) es:1
p _ nN$p
60d

£f finja cortado por un conduelo/ del inducido on una vuelta com pleta e s : i-2p

El flujo cortado por segundo por e s to conductor + -2 p -^ j

El número de conductor-es en serio en cada rama de! inducido -iL


2a
La lu e rz e e le c tro m o triz m edid e n tre d o s e s c o b illa * d e d istin ta p o la rid ad

E~ N -*-1rv " = Nn*P


73 * ¿p W “f l i r

e EdilarHJ fruaninrc S.A.


174 E L E C T R O T E C N IA

El valor k - J— , es constante, por construcción, para cada máquina.


60 «
La fuer/a electrom otriz es. entonces, directamente proporcional al flujo polar y
a la velocidad de rotación
E =í$ n

PROBLEMAS D E APLICACIÓN
202.1 Una dinamo ictrapolar (tic cuatro polos) con devanado inducido imbricado simple y
400 conductores activos {{ira a I 2(X) r p r a . Calculare! flujo por polo necesario para obtener
una f.e.rn de 240 V, considerando un coeficiente de dispersión de flujo de 1.25.

I a Le.m, de la dinamo E*^


(XI a
El número de polos Ip =4; p = 2
El número de ramas en el devanado imbricado simple 2a = 2p=4\ a - 2

El flujo Útil por polo 4> - - 0,03 Wh


J * pnN 2 1 20Ó:4ÓÓ
El flujo total por polo 4*( * 1.25 Q = 1,25 0.03 * 0,0375 Wb

202.2 Un generador de corriente continua gira a una velocidad de I 000 r.p.ro, y su


devanado inducido tiene 300 conductores activos con dos rtimas cu paralelo. Si el número
de polos es igual a cuatro y siendo el llujo útil por polo 0,02 Wb. calcular la f.e.m. del
generador.
Solución: 200 V

202.3 Una dínamo neto polar (de 8 polos) gira a 600 r p ni. Su devanado inducido es
ondulado simple y tiene 300 conductores activo». El flujo útil por pnln es 0,025 Wb
Calcular mi llierza electromotriz.
Solución: 3(X) V

2 0 2 .4 Una dínamo bipolar gira u 2 25ü r p.m . arrastrada por una turbina. El flujo toial por
polo es 2.5. |W M i y se desea que genere, una f.e.m. de 240 V. Determinar el numero de
conductores activos del inducido imbricado simple considerando un coeficiente de dispersión
del flujo de 1.25.
Solución: 320 conductores

202.5 Una dínamo de 14 polos tiene un flujo útil por polo de I ■lüfi Mx. Su velocidad es de
850 r.p.in. y el inducido tiene 280 bobinas con 10 espiras cada una, Calcular.
a) Número de conductores activos def inducido
h) El vainr de la r'.e ni si el devanado inducido es imbricado triple.
Solución: a) 5 600 conductores; b) 264.4 V

202.6 La fuerza elccUoinoLriz generada en el devanado inducido de una dinamo que gira a
900 r.p.m. y que tiene por polo un flujo útil de 1,1 IÜ* Mx es 150 V. Calcular:

c Edirnnal Paraninfo S A
G E N E R A D O R E S DE C O R R IE N T E CO N TIN U A 175

a) Valor Je b f.e.m, cuando el flujo por polo súmeme a 1.2-10aMx


b) Valor de la f.tí in. cuando,manteniendo el flujo inicial, la velocidades de l (KX) r.p.tii,
a) La f.c.m es proporcionalal flujo y ala velocidad E
F di ’f* 1 1
Manteniendo constante la velocidad '. - E =E _ i - 150 _L- = 163,64 V
X x + u

b) Manteniendo constante el lltljo E = E \E .- E — ^ _ 1A— - 166.67 V


E. n, 1 n m

202.7 Considerando consume ti flujo magnético por polo de una dinamo que gira a I 800
r.p.m. y genera una í'.e.ni de I5ÍÍ V. Calcular:
a) Valor de la f e ni. cuando la velocidad aumenta hasta 20ÜIÍ r.p.m.
hi Valor de la f.e.m. cuando b velocidad disminuye hasta 1 600 r.p.m,
Solución: a) 166,7 V; b) 13.1,3 V

202.8 Una máquina cxapobr de comente continua lleva un devanado inducido ondulado
simple de 748 conductores activos. Calcular
a) La f.c.m. generada cuando el Jlujn útil por pido .sea 0,0125 Wb, sabiendo que gira a
I OOIJ r.p.m
bi l a velocidad :i que debe girar pura generar una f e m. de 400 V si su flujo por poto se
reduce a 0,01 Wh.
O 1-1 llujo útil pi>r polti necesario parar obtener una f.c.m de 500 V girando ,i 900 r.p.m.
Solución; a) 467,5 V, b) J 070 r p in ; cj 0,0149 Wb

203. INTENSIDAD DE CORRIENTE EN I OS CONDUCTORES DEL


INDUCIDO
La mrctisidnd (/,) que recorre cada conducior del devanado inducido de um
dinamo, con un devanado de 2a ramas en paralelo, es la intensidad de corriente lotal
que suministra (/¡) dividido por el numero de ramas.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
203.1 Una dinamo teirajKdar tiene un devanado inducido imbricado simple que suministra
utiu corriente de intensidad 152 A. Calcular la ini en ¡sitiad en cada conductor del inducido.
El número de ramas en paralelo del inducido 2fr^2p^4
La intensidad de cómeme que circula por cada rama es la intensidad en cada
conductor
/ i S“»
/ * - 38 A
1 la 4

293.2 Una máquina cxapobr de corriente continua tiene un devanado inducido imbricado
simple formado por un conductor de cobre de 1.6 mm de diámetro La intensidad de

c blilunal Paraninfo S.A


176 E L E C T R O T E C N IA

corriente eléctrica que suministra el inducido es de 48 A. Calcular;


a) Intensidad de corriente por cada conductor del inducido.
b) Deitsidad de corriente en los conductores del inducido.
Solución; a) 8 A: b) 4 A/tnm3

204. RESISTENCIA DEL INDUCIDO


La resistencia óhmica del devanado inducido (r) es la relación entre la resistencia
total (R) del conductor utilizado y el cuadrado del número de ram as (2¿i) en que se
divido el devanado.2
R

En la resistencia total del inducido hay que tener en cuenta la resistencia de


egniaeLo entre escobillas y colector, que da lugar a una caída de tensión entre 1 y 2 V.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
204.1 El inducido de una dínamo teirapolar es ondulado simple y se lian utilizado para su
realización 56.5 m de conductor de cobre de resistividad 0,018 ílmmVm y 1,8 mm de
diámetro. Calcular la resistencia del devanado inducido a la temperatura ambiente.

La sección del conductor ¿- - 3,í4-Jd^_ =2,54 m m 2


4 4

La resistencia total del conductor utilizado R = p í =0 , 0 1 8 = 0 , 4 Q


s 2,54

La resistencia d d devanado inducido r= _ = =0,1 íí


(2ájr 2

204.2 El inducido de una dínamo esapolar tiene un devanado imbricado doble. Suministra
una corriente de intensidad 200 A y el conductor que forma el devanado Cs de cobre. Je
resistividad 0,018 ílm m 3/iu, diámetro 2 mm y longitud total 300 m. Calcular:
a) Resistencia del devanado inducido.
b) Densidad de corriente en el conductor.
Solución; a) 0,012 O; h) 5,3 A/mm3

205. REACCIÓN DEL INDUCIDO


Es la deform ación que sufre el cam po inductor o polar por efecto del campo

K
La resistencia dü cada rama del devanado inducido Ra - _
p 2a
La resistencia total de todas las ramas en paralelo
R
1 1 - ^ = R
J_ + 1 "Já 'lá ~2ü J l a f
Ry Rf

® Editorial Paraninfo S.A .


G E N E R A D O R E S D E C O R R IE N T E C O N TIN U A 177

magnético originado en el induci­


do cuando es recorrido por una
corriente, Ut
Considerando ei circuito
magnético de la máquina no
saturado puede analizarse la
reacción del inducido p o r super­
posición del flujo inductor o polar
( $ p) y del flujo de reacción ($ T)
producido por c! inducido
(fifi- 7.5). F- J f i j fi i :&>
En la figura (a) se représen­ fig- 7-5
la ei flujo poíar de una máquina
bipolar. En la figura <b) sólo se representa el cam po magnético del inducido cuando
circula por él una corriente (dinamo en carga). En la figura <c) se observa la
superposición de los dos campos que da Jugar a u n campo magnético inductor de flujo
Este cam po m agnético se halla desviado en el sentido dé rotación de la m áquina
siendo mayor la densidad de flujo (inducción magnética) en la zona de salida de las
piezas polares y m enor en la de entrada, estando desviada Ea línea neutra magnética
(LN M ) respecto a la linea neutra geom étrica (LNG),
La reacción del inducido, que origina inducciones distintas en distintos panes de
los polos, con distinto grado de saturación magnética, da lugar a una disminución del
flujo útil y. com o consecuencia, de la fuerza electrom otriz.

206. CONMUTACIÓN
Se llama conm utación al paso de una sección inducida de una rama a otra,
inviniéndose en ella el sentido de la com ente y quedando mom entáneamente en
cortocircuito por una escobilla.
La conmutación tiene lugar mientras la escobilla conecta simultáneamente dos
delgas.
Consi deram os una
sección de un devanado
imbricado que se mue­ I-N IB ) ÍB
ve hacia la derecha t
V f-
(fig, 7 6 )t con los polos V

inductores encima de) ' -IB


dibujo
En la figura (a) j Cí r LCJ
los lados de la sección
están bajo la influencia
de los polos que abandonan.
En la figura ib) los lados de la sección están en la linca neutra.

c Eíinnnat Paraninfo S.A.


1 78 E L E C T R O T E C N IA

En la figura (c) ios lados de la sección está ti bajo la


influencia de polot. contrarios. !
Si la variación de la corriente en la sección que
conm uta es lineal la conmutación es ideal (fig .7.7). Sin
em bargo, en la sección aparece una fuerza electro motriz de
autoinducción y una fuer/a electrom otriz inducida (debida a
la deform ación del flujo magnético). Esias fuer/as electro­
motrices tienden a conservar la circulación de corriente en
el sentido inicial.
Para m ejorar la conmutación se utilizan dos procedi­
mientos r
1) D esviar las escobillas más allá de la zona neutra según el sentido de rotación, de
forma que la fuerza electrom otriz inducida anule Ja de autoinducción
2) Em plear polos auxiliares o de conm utación, liñ u d o s en la Unen neutra teórica con
devanado conectado en serie con c) inducido. Estos polos originan un flujo que se
opone a la reacción d d inducido y además crea, en la sección que conm uta, una fuerza
electrom otriz que anula a la fuerza electrom otriz de autoinducción,

207. BOBINADO INDUCTOR


Está formado por las bobinas del devanado inductor principal y del devanado
auxiliar (en las máquinas con polos de conm utación). Las bobinas de cada devanado
se conectan, general me me. en serie em tr sí, de manera que al circular por ellas la
comente continua originan polos sucesivamente de nombre contrario.

208. TIPOS DE DÍNAMOS SEGÚN SU EXCITACIÓN


ü i creación del cam po magnético inductor se llama excitación de la dinamo.
Según la forma de obtener la corriente de excitación las dinamos pueden ser
a) Dinamo de excitación independien te: el devanado inductor está conectado a una
línea de corriente continua independiente de la máquina
b) Dinamo autocxcitaJa: el devanado inductor se conecta al inducido; iniciándose la
excitación por el magnetism o remane me de Jos polos, siendo preciso que ta máquina
gire en el sentido adecuado para que la corriente generada refuerce el magnetismo
Tvmancnte Según la forma de conexión del devanado inductor con el inducido Ja
dinamo puede ses de excitación sene, derivación o compuesta.

209. DÍNAMO DE EXCITACIÓN INDEPENDIENTE


Hn la dínam o de excitación independiente el devanado inductor está conectado
a una fuente de corriente continua exterior a Ja máquina (fig. 7.8). Esto tiene la ventaja
de que la tensión y com ente de excitación son independientes de la tensión en bornes
de In dinamo.
Ijís tensión en bornes de la máquina Vb es igual a Ja fuerza electromotriz
generada en el inducido E menos lá caída de tensión interna en el circuito del inducido,

e ¡íiliHtruil Piraninfn N A
G E N E R A D O R E S DÉ C O R R IE N T E C O N TIN U A 179

+ 2Vt
Siendo: r: Resistencia interna á d devanado
inducido.
/?,; Resistencia del devanado auxiliar. * 7 £ 11
i: Intensidad de corriente de carga. i hv.i y — tf,
Vr: Caída de tensión en el cornado de V
+ -------
escobilla con colector,
Funcionando en vacío (con carga nula) la tensión cji í’ I-
bornes es igual a la f.e.m ?,e
Esta dinamo es eléctricamente estable porque al
aumentar la corriente de carga disminuye la tensión en bornes-

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
2ÍW.1 Una dínamo de excitación Independiente (fig. 7.9), tiene las siguientes carácteristicas:
Ib kW. 125 V. resistencia del devanado inducido 0,06 lí y resistencia del devanado de
conmutación 0.04 í) en caliente (75X ). Calcular:
a) Ui valor de la f.c.m , generada a picúa carga, consi­
derando la calda de tensión correspondiente ni contacto , t, i
de rada escobilla con el colector de I V. ;.
b) Potencia IotaI producida per el inducido. í
e) Potencia perdida en inducido, polos de conminación
y cpoibiliiií. *i : -.a c
a) La intensidad suministrada a plena carga
I ,h' »-
I . *■ N , s ü , U-V LJ
Pi KÍOOÜ . V ib tili
I'-I.' Qfi i'nJ
Wií A . , V,, *t¡?5 v —'
X " IT T
l.u T c .m ge tic rada a plena c a rg a . I .1
1/ * (f >R j i . 2 v; Fig. 7.S
ti 125 + (Q.Oíi * 0.04) 80 * 2 I - 135 V
b) Im potencia tmal producida Pt - t i l - 135 SO ■
* 10 ROOW

ci La potencia perdida por efecto Joule en ci inducido, polos de conmutación y


escobillas, .son las perdidas en el cobre de los devanados Pc¿.
M r* /íL) / : *2 V / = (0,0ft*O.04) Sty + 2 | «o - SWW
También se pueden obtener estas perdidas restando de la potencia total producida por
el inducido la potencia utilizada
Pc% = 10800 - 10000 - 800 W

209^2 El inducido de una dinamo tetrapo tor enn excitación independiente está construido por
780 conductores activos de hilo de cobre de 1,8 mui de diámetro, arrollamiento imbricado
simple. Girando a velocidad de ] 21NI r.p m. se obtiene del mismo tina poiciicii de 4 irW a
Lt tensión de i 20 V. La resistencia er frío (20DC) del devanado inducido y del devanado de
conmutación es en conjunto de t), l 1J La caída de tensión de contacto de cada escobilla con

* btlimriüt Pinuirto S.A


180 E L E C T R O T E C N IA

el colector es de I V, Calcular:
a) La densidad de corriente cu los conductores del inducido,
b) La pérdida de potencia por efecto Joule en el devanado inducido y devanado de los polos
de conmutación en caliente f?5°Ci Coeficiente de variación de la resistencia con la
temperatura 0.004 |/*C.
c) El flujo útil por polo,
Solueión: □> 3.3 A/mm3; b) 135.5 W; c) 0,008 Wb,

209.3 Una dinamo de excitación independiente tiene una tensión en bornes de 240 V y está
conectada a una carga de resistencia 10 R La resistencia del devanado inducido 1 es de
0 . 1 0 y no tiene devanado de conmutación. La caída de tensión en ei contacto de escobilla
con el colector es de 1 V. Calcular:
a) Intensidad de corriente dé carga,
h} Valor de 9a f.e.m generada en el inducido,
Solución: a) 24 A; bj 244.4 V.

Z09.4 Una dínamo de excitación independiente tiene en vacío una tensión en bornes de
230 V. Las resistencias de los devanados con la máquina en toociottamíentci son- restsieneíii
de inducido 1,2 II; resiiEtuc la de devanado de conmutación 0,9 íl. La caída dí tensión por
contacto de escobilla con colector es de 1 V y la velocidad de giro de la máquina
I 500 r.ft.in, Calcular:
a) Tensión en bornes cuando suministra 5 A.
h} Valor de la f.e.m cuando la velocidad es de I 0ÍJÍJ rp .m .
Solución: a) 217/5 V; bl 153,3 v .

209.5 Al obtener la f.e.m. de una dinamo de excitación independiente midiendo 5ti tensión
en bornes funcionando en vacío y, con mtcivddad de excitación progresivamente crcdenie.
se obtienen Jos siguientes valores:
1)64,3 V a 1 205 r.p.m. I) 82,9 V a 1 194 rp .in . 3) 162,3 V a i2 0 2 r.p .u i. CaNuJar estos
valores a I 200 r.p.m.
Solución: I) 64 V; 2) 83.3 V; 3) 162 V.

109.6 Uti generador de excitación independiente tiene una tensión en vacío de 125 V con una
corriente de excitación de 2,1 A cuando gira a una velocidad de 1600 r.p.m. Suponiendo
que el flujo magnético varía de forma lineal con la intensidad de excitación, calcular:
ai La. tensión en vacío cuando la cor neme de excitación aunVAtfa hasta 2,6 A.
b) La tensión en vacio cuando Ja corriente de excitación aumenta hasta 2.8 A y la velocidad
se reduce a 1 450 r.p.m.
Solución: a) 154,8 V; b jl íí V.

269.7 Una dínamo con ex citación independiente, sin polos de conmutación, tiene en vacío
una tensión tb 260 V y cuando «m inistra una intensidad vte 100 A la tensión un bornes baja

1 Cuando no se especifica axpriis ámente se consideran ins valores de las resistencias de


toa devanados -en cslrente. con ia mérujirm en fundonamianTo,

c Cd¡tonal Paraninfo S-A.


G E N E R A D O R E S DE C O R R IE N T E C O N TIN U A 181

a 241) V La residencia (te inducido es en marcha normal (75 °C) 0,1íl y lataída de tensión
purcontacto de escobilla con colector I V. Calcular la reducción detensión debida a tü
reacción del inducido.
La caída de tensión interna en carga en el inducido y escobillas
2 V; + r / = 2 ‘ l 1 0.1 100 * 12 V

La caída de tensión total es E - Vh =■260 240 * 20 V

La reacción del üiducido provoca una disminución de tensión de 20 12 = S V

209.8 Una dínamo de excitación independiente tetrapolar tiene un devanado inducido


ondulado simple formado por 19 bobinas de 10 espiras cada una K! flujo útil por polo es
0.02 Wb y la velocidad 1000 r.p.m Calcular:
a) Número de conductores activos del inducido
b) Fuerza electromotriz,
c) Fuerza electromotriz si funcionando a plena carga debido a la reacción del inducido d
Unjo disminuye un 4%
di Tensión en bornes, si a plena carga suministra la dinamo 20 A siendo en caliente la
resistencia de inducido 0,2 íí, de los polos de conmutación 0,05 0 y la caída de tensión por
contacto de escobilla con colector 1 V.
Solución: a) 280 conductores; b} 253.3 V; c) 243.2 V; d) 236.2 V

l l o . DINAMO SERIE -r - d ; i-
U_ | *-y v *
En la dínamo serie d devanado inductor (de pocas
- o
espiras y mucha sección) se conecta en serie con el
inducido (fig. 7.10), Para la autoexcitación la máquina
debe estar conectada a la carga y girando en el sentido
debido to ­
La tensión en bornes de la máquina (V^ es igual a
la fuerza electrom otriz generada en e! inducido (£)
Vb
menos la caída de tensión interna A.
Vb = E - { r , R i . R j I - 2 V e
Fig. 7.10
Siendo /?4 la resistencia del devanado inductor.
Se llama característica exterior de la dínamo a la curva de la tensión en bornes
en función de la intensidad (fig. 7.11). f(/).
La dínamo serie es una máquina eléctricamente inestable
-rr 11
porque al aum ento de la intensidad suministrada responde con
un aum ento de la fuerza electrom otriz y, p o r consiguiente, de
la tensión en bornes.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN Fig. 7 .1 1


210. J Una dínamo serié de 9 kW. 125 V. 1 |5t) r.p.m, tiene una
resistencia de inducido y polos de conmutación de 0,1 II y una resistencia del devanado de
excitación de 0.05 ÍJ con la máquina en marcha normal (fig. 7.12). La calda de tensión por

* Editorial Paraninfo S.A.


182 E L E C T R O T E C N IA

contacto de escobilla con colector es de 1 V Calcular cuando la máquina funciona a plena


carí¡ a:
a) La intensidad de corriente en el inducido,
b) El valor de la f.e m.
c) Potencia eléctrica total producida.
d) Potencia perdida por efecto Joule en los devanados y en las escobillas.
al La intensidad en el inducido es la intensidad de corriente que suministra a plena
c a rg a

r
b) La f.e.m, generada.
U_

£ = 125 + (0,1 - 0,05) 72 * 2 - 137,8 V a t =3*05 Ci


c) La potencia eléctrica total.
l_Li
£, = £ / - 137,8 72 = 9 921.6 W 1 V & .- 1 2 5 -
d) Las pérdidas por efecto Joule, R
—i i—
PCL = ( r t / f t + K ) P * 2 V t r * 0 , l 5 ‘7 2 ^2 7 2 -9 2 1 ,6 W ñg. 7,12
También se pueden calcular restando a la potencia
eléctrica tota) la potencia útil.
F>- Pu “ 9 92l,fi -900Q = 921,6 W

210*2 Una dínamo serie de 5 kW. 125 V, tiene una resistencia de inducido de 0*04 ÍJ y de
devanado de conmutación 0,06 ÍL La resistencia del devanado sene es de 0,05 ÍJ y la caída
de tenstñn por contacto de escobilla con colector ! V Calcular la f.e.m. a plena carga.
Sdueión: 133 V

2J0.3 En el devanado inducido de una dínamo serie se genera una f.e.iti. de 52Í) V,
Sabiendo que Ja resistencia de inducido y devanado de conmutación e&O, 15 0; Ja resistencia
de! devanado inductor 0,05 ÍJ Calcular, cuando se conecta a una resistencia exterior de
19.8 ÍJ y se desprecia la caída de tensión por contacto de escobilla con colector:
a) Intensidad que suministra la dinamo.
b) Tensión en bornes.
c) Potencia útil.
Solución: a) 26 A; b) 514,8 V: c) 13,33 kW

210.4 Una dínamo serie genera una f.c.m. de 452 V. La resistencia del inducido es 0,1 0;
la resistencia del devanado auxiliar de conmutación es 0,04 VI y la del devanado inductor
0,06 Í1 A los bornes de la máquina está conectada una carga de resistencia 8,8 ÍI. Calcular,
considerando ui>a caída de tensión por contacto de escobilla con colecten de I V:
a) Tensión en bornes de la máquina
h) Potencia eléctrica total, potencia útil y potencia perdida por efecto Joule en tos devanados
y contacto de escobillas con colector
Solución: a) 440 V: b) £ ,-2 2 .6 kW, £ - 2 2 kW, £r t -ó<X) W

c E.úlnuij.i EP&ruijnfii S A
G E N E R A D O R E S DE C O R R IE N T E C O N TIN U A 183

2 1 0 .5 Una dinamo serie de 200 kW, 5Ut) V , 850 r p in liene apJena carga una pérdida por
efecto Joule en indueior e inducido de] 89S dé la potencia eléctrica total. Calcular:
a) intensidad de picúa carga.
In Potencia eléctrica lotel de plena carga,
e) Resistencia de los devanados inductenes e. inducido.
Í\ Valor de U f.e.m. a pktva carga connwleratvdo tlespixtiable U calda d t tensión por
contacto de escobilla con colector,
Solución, üj 400 A; b) 217,39 kW: c) 0.109 O; d) 543,6 V.

211 . DÍNAMO DERIVACIÓN


En la dinamo derivación el devanado inductor (de muchas espiras y poca sección)
tie coroecia en paralelo c m t i inducido (.fig. 7 13). Vara la amoexcitación la maquina
detie arrancar en vacío y girando en el sentido debitlo.
La tensión en bornes de La máquina (V^) es igual L T—
a la fu cila electrom otriz generada en el inducido <2D ^ \
menos las Caídas de tensión en devanado inducido, ,( \
devanado auxiliar y escobillas ^ 7 _, F _

Vb = £ - ( r + /?t) / , - 2 V r é
Siendo /, la intensidad en el inducido. " í
i- &*----------U iwi
La intensidad de corriente que circula por el
devanado derivación,
— ■{_ |
V, Fig. 7.13

1"
Siendo Rá la resistencia del circuito derivación
L a intensidad que sum inistra el inducido es la suma de la intensidad en la carga
(/) y la intensidad en el Circuito derivación. ¡ =¡+ 1^
L a caracteráúca. exterior d e la máquina (fig. 7 .1 4 ) indica q u t Ésta es d te trica -
mente estable porque al aum entar la corriente de carga dism inuye la tensión en bornes.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
21U Una dinamo derivación de 50 ItW, 250 V, 1150 r.p.m. nene
una resistencia en el circuito de excitación de 62.5 íí, como indica
la figuTH 7.15. una resistencia de inducido y devanado de conmu­
tación de 0,025 0 , La caída de tensión por contado de escobilla
con colector de 1,5 V. Calcular, cuando itt máquina tuncirma a ^ 7.1*
plena carga:
a) luiéftsidaü de c o m e n te de carg a,
b l Intensidad de corrien te de excitación
e l Intensidad de eorffitTtte en r i in d ucid:'
d) Valor de la f.e.m, generada en el inducido.
e) Potencia eléctrica total.
i) Potencia perdida por efecto Joule en lo* devanados v contacto de escobillas con el
colector,

0 tiltoTul Fanoúrfa S A
184 E L E C T R O T E C N IA

■0 La intensidad de corriente en la carga. a f

h) La intensidad en el devanado derivación.

c) La intensidad de corriente en el inducido es Ja


suma de la intensidad de carga y la del devanado deriva­ a
ción. [ ■ ..
Fio. 7 .1 6
/, = /„ + t - M f t + 4 - 2 0 4 A

d) La Ccjb. generada £ - Vfc * (r +¡ Q lt + 2 Yu = 250 +G.Q2S-204 + 1 ] .5 =253,1 V

e) La potencia eléctrica total P( - EI¡ = 258,1 204 = 52 652,4 W

f> Las pérdidas por efecto Joule P ^ ~ P v =52652,4 - 50 000 = 2 652.4 W


La potencia perdida por efecto Joule también se puede calcular:

211.1 Una dínamo derivación tiene una tensión ep bornes de 250 V cuando está conectada
a una carga de 5 O. La resistencia del devanado inducido y del devanado de los polos
auxiliares de conmutación es de 0,1 0. La resistencia del devanado derivación es de lüü Ü
y se considera una caída de tensión en ei contacto de cada escobilla con el colector de ! V
Calcular:
a) La intensidad de corriente por la carga, por el inductor y por ei inducido,
h) La f.e.m. g e n e ra d a en el inducido.
c) La potencia eléctrica total, potencia perdida en devanados y escobillas y potencia útil.
Solución: a) í= 50 A. /„ = 2.5 A, /, = 52,5 A: h) 257,25 V; t) /> = 13,506 fcW.
J V h -1,006 k\V, P, - 12,5 kW

2 1 1.3 Una dínamo derivación de 6 kW, 120 V, resistencia de inducido 0.06 tí. resistencia
del devanado de los polos de conmutación 0,04 12, resistencia del circuito derivación 60 lí
y caída de tensión en cada escobilla i V. funciona a plena carga. Calcular:
a) Intensidad en el inducido.
b) Valor de la f.c.m.
Solución: a> 52 A; b) 127,2 V

21 1.4 La f.e.m. de un generador de excitación en derivación es igual a 200 V, la intensidad


de corriente de carga es de 16 A, la resistencia del devanado del inducido es de 0,36 Í1 y
la intensidad <fc corriente en el devanado de excitación es 2,2 A, La máquina no tiene
devanado auxiliar de conmutación y se considera una caída de tensión por contacto tle
escobilla con colector de 1 V. Calcular:
a) Tensión en bornes de la máquina
b) Resistencia del devanado de excitación

c Editorial P^rsnintn S.A.


G E N E R A D O R E S DE C O R R IE N T E C O N TIN U A 185

Solución: ai 191.45 V; 5) 87.02 £1.

212, DINAMO DE EXCITACIÓN COMPUESTA


En la dinamo de excitación compuesta el devanado
inductor está dividido en dos partes, una se conecta en **, f'
serie y otra en paralelo con el inducido {fig. 7.16). Para X-
+' Hr
la autoexcitación la máquina debe arrancar en vacío y
girando en el sentido debido.
La tensión en bornes de la máquina fV,J es igual a
la fuerza electrom otriz generada (£ ) menos la caída de
tensión en el devanado inducido, devanado auxiliar,
devanado serie y escobillas.

Fig. 7 16
La intensidad en el encuito derivación

L¿ intensidad en el inducido /,=/-+•/j


Vr. Vb - r e o
La máquina es de excitación compuesta corta si el
devanado derivación se conecta a los bornes A y H, antes del
devanado serie Prácticam ente no difiere su funcionam iento de
la dínam o com puesta larga.
La dínam o mantiene la tensión prácticamente constante al Fig. 7.17
variar la carga (fig. 7.17).
C uando la excitación serie ha sido reforzada para mantener constante la tensión
de utilización en un punto de la linca de utilización, la dínamo se llama liipcrcom-
puesia.

PROBLEM AS DE APLICACIÓN
212.1 Una dínamo Ue excitación compuesta larga de
100 kW. 250 V. 1 450 r.p.iu. presenta una resistencia
de inducido de 0.03 IL de devanado auxiliar de conmu­
tación 0 .0 1 11, Je devanado de excitación serie 0.02 9
y de devanado de excitación derivación 10Ü 9 (fig,
7.1 S). Se considera una caída de tensión por contacto de
escobilla con colector de 1 V. Calcular cuando la
máquina funciona a plena carga:
a) Intensidad que suministra a la carga,
bj Intensidad en el inducido,
e) Valor de ti f.tí.tn,
d) Potencia eléctrica tota!.
e) Pérdida Je potencia por efecto joule en los devanados y escobillas.

c bdjiimid Panminít» S A
186 E L E C T R O T E C N IA

a) La intensidad tic carga / -^ = 100 000 _ ^ ^


Vb 250

r 7 j-J,
JC

b) La intensidad en el devanado derivación [= — * , ^ 2,5 A


J fid 100

l a intensidad en el inducido =1 + ¡4 =. 400 + 2.5 ^ 402,5 A

c) La fe m E = + (r + ^ 2
£ - 250 + (0.03 * 0,01 + 0.02) 402.5 * 2 1 =■276.15 V
d) La potencia eléctrica total Pt = £7 = 276,15-402,5 = 111 150,37 W

e) Las pérdidas por efecto Joule Pc¡¡ ~ Pt - Po = 111150,37 - 100 0(K> = 11 150,37 W

212.2 Una dínamo de excitación compuesta larga de 30 kW, 220 V, tiene una resistencia de
inducido y polos de conmutación de 0,1 tí, de excitación serie 0,U4 tí y dd devanado de
excitación derivación 110 íí, Se considera una caída de tensión por contacto de escobilla con
colector de l V. Calcular cuando funciona a plena carga:
a) Intensidad de corriente en el inducido,
h) Valor de la f.e.m.
Solución, a) 138,36 A; b) 241,37 V,

2123 Una dínamo de excitación compuesta corta genera en el devanado inducido una f, c.m.
de 316 V y suministra a la carga una corriente de intensidad 24 A. La intensidad en el
devanado derivación es 2 A, L'* resistencia del devanado inducido y de! devanado auxiliar
de conmutación cü de 0,1 íl. La resistencia del devanado serie es Q.08 íí y se considera tina
caída de tensión por contacto de escobilla con co le c to r de 1,2 V. C alcular:
a) Intensidad de corriente en el inducido.
h) Valor de la tensión en bornes. „ 04
Solución: a) 26 A; b) 309,03 V.

213. REGULACIÓN DE TENSIÓN DE LA DÍNAMO rv~v 1


La fuerza electrom otriz engendrada en el inducido es r r
directam ente proporcional a la velocidad y al flujo inductor En Fi9- 7- l 9
un generador movido a velocidad de rotación constante se
regula la tensión regulando el llujo mediante la variación de la intensidad que recorre
el devanado inductor.
Para regular la tensión en la dinamo serie tfe conecta un reóstato en paralelo con
el devanado inductor (fig, 7.19),
Para regular la tensión en la dinamo derivación o com puesta se conecta un
reóstato en serie con el devanado inductor derivación
(fig. 7.20). Cuando se desconecta el reóstato se pone d Rt q c
bobinado en cortocircuito mediante d borne q. o f
Rp
Ftg. 7.20

c Editorial Paraninfo S.A,


G E N E R A D O R E S DÉ C O R R IE N T E C O N TIN U A 187

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
213.1 Una dinamo derivación de 9 kW. 250 V. intensidad de corriente tn el devanado
derivación 2 A, tiene una resistencia de devanado inducido de 0,15 O y de devanado de
conmutación 0,05 0. La resistencia del devanada de excitación en derivación es de 100 ÍJ
(fig. 7.21) y Reconsidera una caída de tensión por contad» de escobilla con colector de 1 V.
Calcular cuando la dínamo funciona a plena carga:
a) Intensidad que suministra la dinamo a la carga, tv tD'j :- LID i í
h) Resistencia intercalada ene! reos tato de regulación de [ h la
campo para obtener el furtcionaniicntü a plena carga
c> Intensidad en el inducido, V1

d) Valor de la t.e.m. i b > - Bq=u,ií5 n


r - ü / 5 fl
9000
a; intensidad de caiga = 36 A + =?5D V -'*6 ■
250
fi
h) f.,a intensidad en el devanado de excitación.
7,21
250
V‘ R - 100 = 25 R
'i = S T ~*J
c)'* La intensidad en el inducido /I = / + /,J = 36 + 2 = 38 A
d) Él valor de la f.c.in.
£ ~ + (r ■*■ft ) /, + 2 Vf
£ = 250 ^ (0,15 + 0,05) 38 * 2*1 ^ 259.fi V

213.2 Una dínamo con excitación compuesta larga tic 320 ftW, 5Ü0 V, 850 r.p in ., tiene un
inducido con devanado imbricado simple udrapolar con 576 conductores activos. La
resistencia del inducido y devaiicd» de conmutación es 0,01 0, la resistencia del devanado
.serie 0,02 íí y la del devanad» derivación 70 R. Ij intensidad de corriente por ei devanad»
derivación es de 2 A. Considerando una caída de tensión de contacto de escobilla con
colector de í V, calcular cuando fa máquina funciona a plena carga:
a) Valor de 1a resistencia a intercalar en serie con ei devanad» derivación.
b> Intensidad en el inducid».
C) Valor de la f.e.itt
d) Rujo útil por polo.
Solución: a) 180 R; b) 642 A, e) 5 2 1,26 V: d> 0,0639 Wb

214. A C O P L A M IE N T O D E D ÍNA M OS EN P A R A L E L O
1) A coplam iento en p aralelo de dínam os serie. No se utiliza p o r ser eléctricamente
Inestable. Si una máquina úene accidentalmente una fuer/a electrom otriz menor que
la otra, consume corriente, cam biando de polaridad y quedando invenido el
acoplamiento.
21 Acoplamiento en paralelo de dínamos derivación (fig .7.22). Es un acoplamiento
estable, Los generadores deben tener características similares para que la carga
suministrada a la red se reparta por igual entre ellos.
A) Conexión Cuando es necesario eon ecm en paralelo una dínamo a la red,

15Editorial Paraninfo S.A.


188 E L E C T R O T E C N IA

a i Se hace girar el motor + - f -


de arrastre de la dínamo.
b) Se m aiiiobra el reósia- — -4 -
:T
[o de regulación de cam po
magnético hasta que la fuerza
electrom otriz medida por el
-TvO- í £-
©
voltím etro sea ligeramente A . T ~ ' ,ü u M
— # Uj *
superior a la tensión de linea, + w -
c) Se cierra el interrup­ lh-
tor de conexión a la red,
B >Repartü de carga.
Se efectúa m aniobrando
sobre los rcóstatos de regula­ Fig. 7.22
ción de cam po magnético.
C) Desconexión.
a) Se acciona el reóstato de regulación de cam po m agnético hasta que la
intensidad suministrada por la dínamo sea nula.
b) Se desconecta el interrup­
tor de conexión a la red,
c> Se desconecta el circuito
de excitación,
oaourtcn Cf y J . r. lE fliü
d) Se para el motor de
arrastre, BG A G
T
3) Acoplamiento en paralelo de
dínamos de excitación compues­
ta. ■f
Para que el acoplamiento
sea estable es necesario uuir con
un conductor de muy poca resis­ Ftg. 7.23
tencia (conductor de equilibrio)
los puntos de couexión de los devanados serie al inducido (fig. 7.23).

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
214.1 Dos dínamos de excitación independiente se conectan en paralelo a una carga de
L5 £1 Calcular la tensión en bornes y Ij corriente de carga de cada generador cuando:
a) Las dos dínamos tiene» una f.e.m, de 300 V y una resistencia de inducido de 0,1 ti,
b) En una de las dínamos la f.e.m. aumenta a 307 V.
Se desprecia la caída de tensión en escobillas,
a) La f.e.rrr. del acoplamiento representado en la figura 7. 24. E=300 V.

rr x. I
- - 0,05 íl
La resistencia interna tota! del acoplamiento. 1 J
0.1 0.1
La intensidad total que suministra el acoplamiento.

* Editorial Paraninfo S.A.


G E N E R A D O R E S DE C O R R IE N T E C O N TIN U A 189

E 300
/- 193,55 A
Jí, 0 ,0 5 -i- 1,5

La intensidad que suministra


cada generador •j jTOV. 4t 1
/■
. /-L+:
C^ í j -
r ~ r C
1 9 3 ,5 5
i - 96,S A
1 2 2
La tensión en bornes del aco­
plamiento Rg. 7 .2 4

Vb = E - r l - 300 - 0,05 193,55 = 290,32 A


b) Aplicando las leyes de Kirchhoff ai
circuito equivalente del acoplamiento, según la
figura 7.25.
/ = /, W,
7 = 0,1/, - 0 ,l / 2
300 = 0 ,l/2 + 1,5/
Mediante sustitución se obtiene el siste­
ma de ecuaciones.
0,1/, - 0 , 1/j =7
1,5/, - 1,612 -3 0 0
Por el método de reducción obtenemos.
0,16/, - 0 ,1 6 ^ - 1 1 ,2
0,15/, + 0,16/j - 30
0,31/, -4 1 ,2
De donde se calculan las intensidades.

' ■ = S í - w '9 A
3 0 0 -1 ,5 132,9
: 1,6
/ = 132,9 + 62,9 = 195,8 A
La tensión en bornes deJ acoplamiento Vb - RJ = 1,5-195,3 = 293,7 V

214.2 Dos dínamos de excitación independiente se conectan en paralelo a una carga de


resistencia 1,5 ÍI. Las dos dínamos tienen una Le,m. de 300 V; pero una tiene una
resistencia de inducido d e0,1 0 y otra de 0,08 íi. Calcular, despreciando la caída de tensión
en las escobillas;
a) Intensidad que suministra el acoplamiento a la carga,
h) Tensión enhornes del acoplamiento en paralelo.
Solución: a) 194,2 A; b) 291,3 V,

214.3 Dos dínamos de excitación derivación funcionan en paralelo conectadas a unas barras
con tensión 220 V (ñg. 7.26), La resistencia del devanado de excitación de cada máquina

n Editorial Paraniníb S.A.


190 E L E C T R O T E C N IA

es de 220 Q y la de! devanado inducido y devanado de conmutación es de 0 ,1 Íí Una de las


dinamos tiene una f.e ,m. de 225 V y la otra de 2! 8 V. Despreciando la caída de tensión en
las escobillas. calcular para cada dínamo:
a) Intensidad en e! inducido
b) Intensidad de corriente
absorbida o suministrada a las
barras.
c) Potencia eléctrica total.
d) Potencia suministrada o
absorbida de las barras.
a) La intensidad de
corriente en el devanado
derivación de cualquiera de
Jas máquinas.

¡ - Va * 220 , A

La intensidad en el
inducido de la primera máquina.
225 - 220
X . - fr, * K ) i „ - -5 0 A
— OJ
U S - ^20
De forma análoga para la segunda máquina /1t = _ _ = -20 A
0.1
Esta máquina fu tic ion a como motor,
b pLa intensidad suministrada por la primera máquina í%- I ¡t */ d, ~ 5 0 - 1 = 4 9 A

La intensidad suministrada por la segunda máquina /, - -2 0 - 1 - - 21 A


Esta máquina consume corriente de las barras.
c) La potencia eléctrica toul en la primera máquina Pu * £, / M= 225 50 - 11 250 W

De forma análoga en la segunda máquina P\7 =£ , = 213 ( - 20) ■ - 4 3Ó0 W


Esta máquina consume potencia.
d) Potencia que suministra a las barras la primera máquina Pl = Vhl Fl - 49-220 = ] 0 780 W

De forma análoga para la segunda máquina P-, = Vfci I} = 2 2 0 0 21) * - 4620 W


Esta es la potencia que absorbe la máquina de las barras.

214.4 Dos dinamos de excitación derivación están conectadas « l paralelo a una línea de
300 V de tensión La resistencia dei devanado de excitación de cada una es de 150 EL la
resistencia del devanado inducido y de conmutación es de 0,12 £1. En el inducido de la
primera máquina se engendra una f.e.m. de 306 V y en el de la segunda máquina la f.e.m.
es de 300 VL Calcular para cada máquina, despreciando la caída de tensión en escobillas:
intensidad y potencia absorbida o suministrada a la línea
Solución: 48 A . / , = -;> A; 1 4 4 0 0 W , /* j= - 6 0 0 W .

e Editonal Paraninfo S.A


G E N E R A D O R E S DÉ C O R R IE N T E C O N TIN U A 191

PROBLEM AS DE RECAPITULACIÓN

1. Considerando constante el flujo magnético por pulo de una dínamo teirapolar que gira a
I 2ÍXI r.p.m. y genera una f e ni de 250 V con devanado inducido ondulado simple. Calcular:
a) Valor de U f.e.m, cuando la velocidad aumenta hasta 2 000 r.p.m.
b} Intensidad de corriente por eada conductor del inducido si suministra una intensidad Je 10 A.
Solución'. Ai Alfj.fr? V; b) 5 A

2. Un generador de excitación independiente nene en vacío un tensión en bornes de 240 V


cuando circula por el devanado inductor una corriente de intensidad 2 A y el inducido gira a
l 500 r.p.m. Considerando que el flujo polar es directamente proporcional a la intensidad de
excitación y que la máquina funciona con el circuito magnético no saturado, calcular:
a) La f.e.m. generada en el inducido cuando la intensidad de excitación aumenta a 2.5 A,
h) La f.c.m. generada cu el inducido cuando la intensidad de excitación se mantiene en 2,5 A
v la velocidad se reduce a 1300 r.p.m
Solución: a) 300 V; hi 260 V

3. Una dinamo de excitación independiente liene en vacío una tensión en bornes de 235 V. Las
resistencias de los devanados con la máquina en funcionamiento son ; resistencia de inducido
1,1 í); resistencia de devanado de conmutación 0,7 íí. La velocidad de giro de la maquina es
de I 500 r p.tn Despreciando la reacción del inducido y la caída de tensión por contacto de
escobilla con colector, calcular
a) Tensión en bornes cuando el inducido suministra 10 A.
b) Potencia útil.
c) Potencia perdida en el devanado inducido y en los polos de conmutación
Solución: a) 217 V; h) 2 170 W; c) ISO W

4- Una dínamo serie suministra a una carga de 20 U una intensidad tic 10 A. Sabiendo que en
funcionamiento la resistencia del devanado inducido y polos de conmutación es de 0,15 0, la
resisiencia del devanado inductor 0,05 11 y la caída de tensión por contacto de escobilla con
colector I V. calcular:
a) Tensión en bornes.
b) Potencia óti|.
c> Valor de la f.e.m. generada.
d) Potencia perdida por efecto Joule en los devanados y escobillas
Solución: a) 200 V; b) 2 kW; c) 204 V; d) 40 W

5, Una dínamo derivación tiene una tensión en bornes de 250 V cuando suministra a la carga
una intensidad de 10 A, La resistencia del devanado inducido y del devanado de los polos
auxiliares de conmutación es de 0,12 11 La resistencia del devanado derivación es de 125 11 y
se considera una caída de tensión en el contacto de cada escobilla con el colector de I V,
Calcular:
a) Potencia útil.
h) Intensidad de corriente por el inductor y por el inducido.
c) Valor de la resistencia de carga.

c KiMiomi Pstrattirtfn S.A


192 E L E C T R O T E C N IA

dí Valor Je la l.e.m generada por el inducido


t í Potencia dÉcírita total.
ft Potencia perdida por efecto Junte cu ion devanados > cu las cscubillmc
Solución: *) 2,5 kW; b) /d=2 A. /.-1 2 A; C) 25 U; t!> 153,44 VL ei 3041,28 W:
f) 541,28 W

*, Una dinamo de excitación compuesta larga tiene uní tensión en bornes de 220 V cuando cst.l
conectada a una carga de 4 0 La resistencia Je inducido y polos de conmutación es de 0,1 íí
Ij resistencia del devanado de excilación serie es de ü.ÜS O > la del devanado de excitación
derivación 100 ü Se considera una caída de tensión por con lauto de escobilla con colector de
I V, Calcular:
ai intensidad de corriente en b carga
b) Potencia lílü.
c) Intensidad de corriente en el inducido
di Valor Je la f.e ni.
e) Potencia perdida pur cfeeio Joule en los devanados y escobillas.
D Potencia eléctrica total
Solución- a| 55 A, h) 12,1 kW; &) 57,1 A; ri) 230,5& V. e) ¡039,1 H W¡ II 13 189,1 K W

7. Una dínamo de excitación compuesta larga de 30 kW, 220 V, intensidad en ú devanado


derivación 2.2 Ar tiene una resistencia del devanado derivación de 94 IT Calcular:
a) Valor de la resistencia a intercalar en serie ennel devanado derivación para el fanciüTtajrñerw
a píen» carga
bí fnictuiddi! de turne nte que suministra el devanado inducido a ptfrna carga
Solución: ai ó íí; bí 138,56 A

8. Dos dínamos derivación, que generan una f.e tn ds 150 V están conectadas en paralelo *
una carga de 2 ft, Kl primer generador tiene una resistencia Je inducido de 0 , 1 íí y el segundo
una resistencia de inducido de 0,12 (2, Despreciando b Cüida Je tensión en escobillan, b
reacción del inducido y la intensidad de excitación de cada máquina, calcular
a> Intensidad que suministra inda generador
hi Tensión en bornes del xcoplatfúetuo
c) Potencia útil del acuplanticitlo.
Solución aí 39.8 A, /,-3 3 ,2 A, b) 146 V: e) 10,658 kW

9. Freí dinamos de excitación derivación Funcionan en paralelo conectada* a unas barras con
tensión 240 V Las intensidades de excitación de cada maquina son de 1.7 A, 1,6 A y 1.5 A,
respectivamente. La resistencia del devanado inducido y devanado de conmutaciónes deO, I 12
Ij s dínamos tiene una f.e,m. de 245 V, 243 V y 242 V, respe gilvamente Despreciando la caída
de tensión cu tus escobillas, calcular para cada dinamo:
hj Intensidad de com ente en el inducido
b] Intensidad da c o tí tente sütnitiÍMtfuda a las barra*,
el Potencia suministrada a las barras,
Solución: al A.OO A, /a =30 A. /w®20 A. bl rt “ 4B.3 A, í,<=28.4 A. /j=16,5 A; ci
f \ *=í 1,59 kW A - 6,316 kW, P ,* 4 (44 l;W

c LJiH'1 ¡nL l’jraismki 5 A


JL m o to res de
CORRIENTE CONTINUA
215, MOTOR DE CORRIENTE CONTINU A
Es la máquina que transforma la energía eléctrica, que recibe en form a de
corriente continua, en energía mecánica. Su constitución es igual que la de la dínamo.
La dinamo es una máquina reversible, movida p o r un m otor consum e energía mecánica
y suministra energía eléctrica Conectada a una línea de co m en te continua consume
energía d éctrica y sum inistra energía mecánica,

216, PRINCIPIO DE FUNCIONAMTEIVI O DEL MOTOR


At cufiectar el devanado inducido de
la máquina a una linca de corriente conti­
nua, por los conductores cire ü h una co­
rriente que hace girar c] rotor en el cam po
magnético Je los polos inductores En la
figura 8.1 se observa que cuando el rotor
giró media vuelta También cambió el sentido
de Ja cóm em e en el devanado inducido, de 1 s 1 1 5 1
forma que |¡i fuerza sobre los conductores Fig 8.1
tiene el mismo sentido (regla de la marro
izquierda}.
Al girar ei inducido se engendra en él una fuerza contrasIcctromotTiz, pcixa en
cj momento d d arranque la fuerza contraelectrum otriz es nula, tornando la corriente
un valor muy elevado, que se limita liuercalutKiíj uu icóstató en sen e con el inducido
hasta que Ja velocidad d d motor adquiere su valor normal.

217, FUERZA CONTRAELECTROMOTRIZ


El valor de la fuerza com raelcctrom otriz (f.c .c.tn ) so calcula de la misma forma
que la fuerza electrom otriz en lá dínamo y se expresa p o r E ‘
p * _ ti
“ Wo
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
217.1 Un motor de corriente c mimua octopotar tiene un inducido de 120 ranuras con b
conduetofts por ranura y devanada imbricado simple. El flujo útil pur polo i» Ü,CM>4 Wb.
Calcular la fuerza conlraeleutromotriz engendrada en el inducido cuando gim ¡i 560 rp.rn.
fil número de polos 2p = %: p = A
El número de ramas en paralelo 2 a - 2p = $ \
El número de euiwiueuvtt'i affltivcvft N— 12fl'ó=72Ü toruluctores.

e Ettiioruil l’nrj(PtnJ}j S.A


194 E L E C T R O T E C N IA

nNQp 560'720-0,064 4
La í.e.e.m. E = 430 V
60 a 60-4

217.2 Un motor 4c corriente continua de 12 polos gira a 3 000 r.p.m,, tiene 720 conductores
activos en ei inducido y el flujo útil por polo es 0,01 Wb. Si el devanado del inducido es
imbricado doble, calcular la f.c.e.m. de la máquina.
Solución: 180 V.

218. R E A C C IÓ N D E L IN D U CID O
Al igual que en el generador, al circular la co m en te por el inducido produce un
flujo de reacción; pero como a igual sentido de corriente que en el generador, el m otor
gira en sentido contrario, la deformación de flujo magnético se produce de tal manera
que debilita el flujo a la salida de las piezas polares y lo refuerza a la entrada de dichas
piczas.

219. C O N M U T A C IÓ N
Para m ejorar la conmutación en el m otor se utilizan dos procedim ientos, ig ual
que en la dínamo.
1) Desviar las escobillas en sentido contrario al de giro del rotor.
2) IJtili/ar polos auxiliares.

220. V E L O C ID A D D E ROTACIÓN
La velocidad del m otor es directamente proporcional a la fuer/a contraelectromo-
tríz c inversam ente proporcional al flujo inductor.1

Despreciando la caída, de tensión en el inducido.

221. M O M E N T O D E R O T A C IÓ N
Sobre los conductores del devanado rotórico de una máquina se ejercen fuerzas
de origen electrom agnético que dan lugar a un par o momento de giro, que se llama
momento de rotación M.

1 Despejando ci valor da Ja velocidad de rotación en la formula de ta f.e .a .m . n-


p jv T

Ei valor k= es constante, por construcción, para cada máquina.


pN
La velocidad de rotación jx =k._
*

K t íd im n a l P a r a n in fo S .A ..
M O T O R E S DE C O R R IE N T E C O N TIN U A 195

El m om ento de rotación útil desarrollado por un m otor es la relación entre la


potencia que sum inistra o potencia útil Pa y su velocidad angular u .
P
K ll'
,

Siendo Mu: M omento de rotación en ncw ton-m etro (Nm)


Pam, Potencia útil (W)
üj: Velocidad angular (rad/s)
La velocidad angular se calcula en función de la velocidad de rotación n en
r.p .m .
2 ir n
ta
60
El par o m om ento electrom agnético M es la potencia electrom agnética E ' I ,
dividida por la velocidad angular u
E l

El par electrom agnético es directamente proporcional al flujo p o r polo y a la
intensidad en el inducido,2
M =k
La diferencia entre el par electromagnético y el par útil es el p ar de pérdidas por
rotación M p = M - M a

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
221.1 Un motor indica en su placa de características una potencia de JO CV y ana velocidad
de giro de 1 490 r.p.m. Calcular:
a) Momento útil de rotación nominal o de plena carga.
b) Fuerza inedia total que hace girar al inducido si éste tiene un diámetro de 24 ero.
a) La potencia útil de plena carga Pu = 10-736 = 7 360 W

La velocidad angular íj = 2 ir — =2 t - ^ — = 156 rad/s


60 60

nN&p r
El par electromagnético M- != _______ = JÍÍE-'bl,
id 2irñ 2íT£3
60

El valor fe - ------- es constante, por construcción, para cada máquina.


¿xa
Entonces, el par electromagnético M=k $ / L

tditoria] Paraninfo S.A.


196 E L E C T R O T E C N IA

P 7 Ifjfi
El momento de rotación nominal U = = - 4 7 ti J Km
“ tj 156
b) El momento de rotación es el producto de la fuerza por la mínima distancia de su
recta dt acción al eje de giro.

Siendo F la fuerza en Dewtons y D el diámetro del inducido en metros,


La fuerza media sobre la periferia del inducido.

F^^JL = 4 7 1 8 - 3 9 3 .1 7 N
£ 0,12
T

221.2 Un motor indica en su placa de características una potencia de 15 CV con una


velocidad de 730 r p.ro. Calcular el momento de rotación en el arranque sabiendo que es el
triple del momento nominal.
Solución: 433,3 Nm,

221.3 El inducido de un motor de corriente continua es e xa polar imbricado doble, tiene 700
conductores activos y un diámetro de 50 cm y gira a 800 r.p.m. El flujo útil por polo es
0,0924 Wb y la taíi&wlind de corriente en t i inducida « 216 A. Calcular1.
a) Valor de la f.c.e.m
h) Potencia electromagnética.
c) Mometxío clccirontagdéíico-
d) Fuerza media total que hace girar el inducido.
Solución: a) 431,2 V; b>93,139 kW; Cj I 111 S Nm; d) 4 447 N.

222. BALANCE I1E POTENCIAS EN LAS MÁQUINAS DE CORRIENTE


CONTINUA
Com o en todo proceso de conversión de energía, en la máquina eléctrica rotativa,
parte de la energía absorbida se utiliza y otra parte se pierde en forma de calor.
Las pérdidas en ias máquinas rotativas pueden dividirse en dos grupos:
11 Pérdidas eléctricas, que se producen por la circulación de la corriente eléctrica en
los devanados.
2) Pérdidas por rotación, que se dividen a su vez cu :
aj Perdidas mecánicas o de rozam iento, que dependen solamente de la velocidad
de rotación.
b) Pérdidas en el hierro del circuito magnético, dependientes del flujo magnético
y de la velocidad de rotación.
En la dínamo la diferencia cm rt la potencia mecánica que a b s o r b e PJh y la
potencia perdida p o r rotación Prai es la potencia electrom agnética Ptni = EIr La
potencia útil Pu — V J es esta potencia electromagnética m enos las pérdidas eléctricas
en los devanados P o -

í Editorial Paraninfo ,S-A


M O T O R E S DE C O R R IE N T E C O N TIN U A 197

ab Pcin- E l r
Cu

En el m otor la diferencia entre la potencia eléctrica absorbida P>b — V J y las


pérdidas eléctricas en los devanados Pcu es la potencia electrom agnética Ptta = E l
Ijí potencia mecánica útil es esta potencia electrom agnética menos las pérdidas por
rotación P,ior
P *= vj-

223. TIPOS DE MOTORES DE CORRIENTE CONTINUA


Igual que las dínam os, los motores, según el conexionado de los devanados
inductores, puede ser de excitación serie, derivación y com puesta.

224- MOTOR SERIE


El m otor serie, (fig. 8.2) tiene un elevado momento
de rotación en el arranque y su velocidad varia mucho
con la carga, existiendo en vacío peligro de exceso de
velocidad (embalamiento) ' " iT_
t-a tensión en bornes del motor es la suma de la i\ / 'T T 's B ti H I
fu er/a contraelectrom otríz y la caída de tensión interna.
Fi e
V^E' 1 (r + R£ 4 Rt ) I * 2 V
Fig. 8,2
La intensidad en el arranque, al no haber en ese
instante f.c.e.m

K '2 K
I. =
r + K . t / f . +R,
Siendo fta la resistencia intercalada en el reóstato de arranque.
La intensidad permitida en el arranque es de Lí> a 2.5 veces la nominal.
La característica mecánica de la máquina es la curva del mom ento útil (fig. 8.3)
en función de la velocidad de rotación Mu = f ( n ) .
El m otor serie no debe funcionar en vacío, porque al
ser muy pequeño el flujo magnético, adquiere una gran
velocidad

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
224.1 Un motor serie de corriente continua, (fig. 8.4) de fíg. 8.3
20 CV, 230 V, 900 r.p.m. y rendimiento 84,2 %, tiene de
resistencia de inducido 0,12 0. de resistencia del devanado de conmutación 0,08 0,
resistencia del devanado inductor serie 0,05 í) y se considera una caída de tensión por
contacto de escobilla con colector de I V, Calcular cuando funciona a plena carga:
a) Intensidad que consume.

c FjJjlorin! Paraninfo S.A.


198 E L E C T R O T E C N IA

bj Valor de la fc.e.m
Lj Momento Je rotación útil.
d) Momento electromagnético.
e) Potencia perdida por efecto Joule en los devanados y escobillas.
í) Resistencia del reósratn de arranque para que la intensidad de arranque no sea mayor de
I ,5 vedes la intensidad nominal.

a) El rendimiento v = A . P . - _Ü = 2.>7? 6 = 17 482,18 W


7 0.824

+ -~ a --D r.a
r -f*. V¿ u
Rg. S.4

d) La potencia electromagnética. P ^ =E ' [ - 209-76 = 15 884 W

e) La potencia perdida por electo Joule,


p c« * <r + K + X . ) f l + 2 v<1 =0 a 5 '7 6 3 + 2 76 - 1 596 W
0 En el arranque Ja f.c.e.m es nula, pur Jo que tu intensidad c r el arranque con la
conexión del reóscato R„ será.

= L5-76 = 114 At

21Í1- 1
■ - - 0,25 - 1.75 f!
114

224,2 Un motor serie de corriente continua de 10 CV. 220 V, 44 A, I 440 r.p.m ., tiene de
resistencia de inducido 0.08 tí, devanado de conmutación 0,02 íír devanado de excitación
0 , 1 lí, La caída de tensión por contactó de escobilla con colector es de 1 V. Calcular cuando
funciona a plena carga;
a) Valor de la F.c.e.m.
b) Resistencia del reñstato de arranque para que la intensidad de arranque no sea mayor que
t ,5 veces la intensidad nominal,
el Momento de rotación útil.
Solución: a) 21^.2 V; b) 3,1 U; c) 48.8 Nm,

® ErLitortí»! Paraninfo 5, A,
M O T O R E S DE C O R R IE N T E C O N TIN U A 199

124 J Un mnrvir Je c ornen re continua de excitación serie se ennecia a I fO V La resistencia


de los devanados dei motor es de 1,3 11 y la caída de ¡ensión por cornado de escobilla am
colector ts de l V Calcular U intensidad tic corriente absorbida |iot el motor si la í.e.e m
engendrada en el inducido es de 78 V.
Solución 20 A.

224.4 Un motor de currienic continua de excitación sene se conecta a una línea de 110 V
a través de dos conductores de resistencia 0,15 O cada uno. Lj resistencia de los devanados
del motor es de 0.5 Q y se desprecia la caída de tensión en las escobillas. Calcular cuando
consume 20 A
al Caída de tensión en los cumlnciores de conexión.
b) Tensión cu bornes del muüjr
c) Caida de tensión en bis devanados.
d) Valor de la f.c.e.m. engendrada en el inducido
Solución: ai ó V: b) 104 Vi c| 1(1 V; d) 94 V,

224.5 Un motor de corriente continua de excitación seiic tiene de resistencia de los


devanados 0,2 11 y la caida de tensión por contacto de escobilla con colector es de 1 V
Conectado a 22IJ V gira a 100Q t p in consumiendo una corriente de intensidad 10 A y
suministrando una potencia mecánica de 2.5 CV Calcular1
a) Tai n momento de rotación electromagnético.
b) Par y ttinuumio de rotación útil,
c) Resistencia d d rcósüito de arranque para que la intensidad en el arranque no sobrepase
el doble de la intensidad en marclu normal
Solución, a) 20.62 Nm. b) 17,57 Nm; el 10,7 u

224.6 Un nirrior serie de corriente continua tiene de resistencia de los devanador 0,4 11. La
f.c.e.tn, generada en el inducido es de 210 V y la icnsión en bornes 230 V, Despreciando
ta calda de tensión en tas escobillas, calcular:
j) Intensidad de corriente que consume de la red.
bl Potencia absorbida,
c) Potencia electromagnética.
d) Intensidad que consume en arranque directo,
e) Resistencia del reámalo de m anque para que la intensidad en el arranque no sobrepase
el doble de la inieusidud en marcha normal.
Solución: a) 50 A; b) 11,5 kW; C) 10,5 kW; d) 575 A. e) 1.9 0

224.7 Un motor serie de corriente continua de 25 CV, 250 V. 600 r.p.m,, 85 A nene de
resistencia de los devanados 0,15 íi. Considerando una caída de tensión por contacto de
escobilla con colector de 1,5 V, calcular p^ra el funcionarmenlu a plena carga.
a) VaJor de la f.c.e.m
b) Intensidad de arranque directo
el Resistencia del rcóstato de arranque para que la intensidad en el momento «te conexión
no sobrepase el doble de la noitunaJ.
d) Potencia absorbida.
el Potencia electromagnética.

p L-Jiturinl Par-imnfn 5 A
200 E L E C T R O T E C N IA

f> Potencia perdida por efecto Joule en devanados y escobillas,


g) Fcn/eneia perdida por ecuación.
Ii) Rendí miento.
Solución: a) 234,25 V: b) 1 646,67 A; c) 1,3 tí; d) 21,25 kW; e) 19,91 kW;
f) 1339 W; g) 1511 W; b) «6,6 %.

225. MOTOR DERIVACIÓN


El m otor derivación. (fig. 8.5) tiene un momento de rotación en el arranque
m ayor que el momento nominal, pero m enos elevado
que el motor serie. Su velocidad varía muy poco con
La carga.
La tensión en bornes del motor es la fuerza
couiraelcctromotrLz más la caída de tensión interna.
Vb = E + { r + Rt ) l + 2 1/
¡V
U intensidad por el inducido en el arranque

/ *
r + R ^ R, í
-■
El par de arranque, según la intensidad perm ití'
da, puede llegar a unas 2 veces el nominal. Lf
Rg. 8.5
La imeasidad en d devanado derivación /, - —
^d
La característica mecánica de la máquina Ai, = fin)
indica que el m otor derivación es auiorregulador de veloci­
dad (fig. 8.6), La velocidad disminuye a medida que n
aum enta el mom ento de rotación

PROBLEMAS DE APLICACION
P ’T,
225.1 Un menor de corriente continua de excitación derivación,
(fig, 8.7) tiene una resistencia en el circuito derivación de Rg. 8.6
600 0. una resistencia cu d circuito del inducido (devanado
inducido y devanado de conmutación) de 0,1 íl y se considera una caída de tensión por
contacto de escobilla con cnicriur de 2,5 V. En la placa de características del motor figuran
los siguientes datos: 600 V, 100 CV, 138 A, í 200 r p.m. Calcular para estos valores
nominales:
a) Rendimiento a plena carga,
b) Intensidad de corriente en el inducido,
ct Valor de la f.c.e.m.
d) Potencia electromagnética
e) Momento de rotación electromagnético
f) Momento Ue rotación útil,
gl Intensidad de corriente en el inducido pura arranque directo.
h) Resisiencia dei icósiato de arranque para que la intensidad de corriente en el inducido

c fidunnal Panwmto S.A


M O T O R E S DÉ C O R R IE N T E C O N TIN U A 201

durante el arranque no sobrepase 1,5 veces la intensidad _¡_ „ r -r.^n v


de funcionamiento nominal.
s) El rendimiento a plena carga i 133 A
—¡ *
r u 100736 i- =»
CE

= 0.889 = 88,9 £
T5^ ~ 600 13S J
b) La intensidad en el devanado derivación. A ,' " -.B u
_ i - * - ''" -
600 ■I - R,
t-JS A r
600
° T
La intensidad en el devanado inducido í ft<, - f.;io
/ , = ; - / „ = 138 - 1 = 137 A
1a L.J 4
c) El valor de la f.c.e.m,
E> = Vh - ( r + R j r t - 2 V Fin. 8.7
£ f *600 - 0,1-137 -2 2,5 =581,3 V
d) La potencia electromagnética Pcm = E ' f l - 581,3 137 =79 638 W

E l» 79 638
M -6 3 3 ,7 Nm
e) El momento electromagnético £J 2 t 1 200
' 60

100-736 - 585.7 Nm
M. =■—
rí El momento útil u 2 tt- 1200
60
g) La intensidad en el inducido en el instante de arranque directo
K-2K 6 0 0 - 2 2 ,5 3 S q , n A
r*Rc 0,1
ItJ La intensidad de arranque en el inducido con reústato intercalado
600 - 2-2.5
= 137-1,5 =205,5 A
r +R+R 0,1 +R
- o . l = 2.79 íl

225,2 U(1 motor de corriente continua de excitación derivación de 440 V. 20 A, 10 CV,


1 500 r. pm. , tiene de resistencia del devanado inducido 0,12 íl, del devanado auxiliar de
conmutación 0,08 0 y dei circuito derivación 440 O. Se considera una caída de tensión por
contacto de escobilla con coiecror de I V. Calcular para el funcionamiento a plena carga:
a) Valor de la f.c.e.m.
b) Resistencia de) reóstatn de arranque para que la intensidad en el inducido en el instante
de arranque no sobrepase el doble de ln intensidad del inducido a plena carga.
c) Momento de rotación útil.
Solución: a) 434.2 V, b) 11,33 Q; cj 46.86 Nm,

c Editorial Paraninfo S A.
202 E L E C T R O T E C N IA

225.3 Un motor de corriente continua de excitación derivación de 25 CV, 220 V, 95 A,


i 450 r.p.m , tiene de intensidad nominal de excitación 1 A. La resistencia de inducido y
devanado de conmutación es 0.1 í) y la resistencia del devanado inductor es 120 (1. Se
considera una caída de tensión por contacto de escobilla con colector de 1 V. Calcular para
el funcionamiento a plena carga1
a) Valor de la f c.e.m.
h) Resistencia del reóstato de regulación de la excitación.
c) Rendimiento.
d) Resistencia del reóstato de arranque para que la intensidad de arranque en c! inducido no
sobrepase 1.5 veces la intensidad de plena carga en el inducido.
e) Momento útil.
1) Momento electromagnético.
Solución: a) 20S.Ó V; b) 100 Si; e) 88%; d) 1,45 Ü; el 121,18 Mm; f) 129.14 Njii

225.4 Un motor derivación tiene una resistencia de inducido y devanado auxiliar de


conmutación de 0,2 Í2, resistencia del devanado derivación óíML La intensidad en ei
de vatiado derivación es de 1 A y se considera una caída de tensión por contacto de escobilla
con colector de i V, Sí se conecta a una tensión de 120 V, calcular:
a) Resistencia necesaria en el reóstato de excitación.
b) Intensidad de arranque directo en el inducido
c) Intensidad que consume el motor sabiendo que el valor de la f,c.e.m. es de ! 17 V.
Solución; a) 60 lí, b) 590 A; c) ó A,

225.5 Un motor derivación de cómeme continua tiene una resistencia de inducido y


devanado de conmutación de 0,25 il y una caída de tensión por contacto de escobilla con
Colector de 1,5 V, Si se conecta a una tensión de 120 Vy Sabiendo que el devanado inducido
es tctrapolár imbricado simple, calcular;
a) Intensidad de corriente eti el inducido si La f.c.e.m. es de 110 V.
b) Intensidad de corriente por cada conductor del inducido.
el Intensidad de corriente en el inducido si por disminución de la velocidad (debido a una
carga adicional} la f.c.e.m. disminuye a 105 V.
Solución: a) 28 A; b) 7 A; e) 48 A.

225.6 Un motor de com erle continua de excitación derivación, tftg, 8.8) de 6Ü0 V, 207 A,
l 500 r.p.m, tiene de resistencia de inducido y devanado auxiliar de conmutación 0.15 Q,
la resistencia del devanado derivación es de 300 fí. Despreciando la caída de tensión por
contacto Je escobilla con colector y sabiendo que la perdida de potencia por rotación es
6 296 W. calculan
a) Valor de la f c e . m a plena carga.
ÍJ) Potencia perdida por efecto Joule en los devanados a plena carga.
c) Rendimiento a plena carga.
y L 6oo
a) La intensidad en e! devanado derivación fa = * = =2 A
R^ 300

La intensidad en e! inducido / I = / - / ,d- 207 ~2 - 205 A


El valor de la f.c.e.m.

c irjj ¡loria I Paran mío S.A.


M O T O R E S DE C O R R IE N T E CO N TIN U A 203

£ " = t: - {r + Rv ) / - 6 0 0 - 0 ,1 5 -2 0 5 - 5 6 9 ,2 5 V Ví -bl:U v
b) La potencia perdida por efecto Joule en los \=?n a

devanados.

/L, = 3U0-2'; + 0.15-205- -7 505,75 W


c) La potencia absorbida por el motor.
P•jb - V.n/ = 600-207 = 124 200 W
La potencia útil a plena carga. ;—
í p :J j : o íí
p -P
1 al> |I

p u = 124200 - 6 2% 7 503,75 -- 110 400,25 W


E¡ rendimiento a plena carga. Fig. 3 .8

P, _ 110400,25 _ ñ
n " T nIh 124 200 ’ ’

226. M O T O R D E E X C IT A C IÓ N C O M PU E ST A
El m otor de excitación compuesta, tiene características intermedias entre el
m otor serie y derivación; su momento de rotación en
el arranque es m uy elevado, pero sin peligro de + í'-
embalam iento en vacío,
La tensión en bornes del m otoí es Ja fuerza :■
- >
contraelectrom otriz más la caída de tensión en la
resistencia interna. R eferida a un m otor de excitación
com puesta larga (fig. 8.9).
-d
V'b - E ^ ( r + í g + ^ ) / 14 2 V B r
La intensidad en el inducido en el arranque. r
1 r +
La intensidad de corriente en el devanado deriva- Fig. S.9
ción

Si el flujo creado por el devanado serie se resta al


N/'X .
producido por el devanado derivación, el motor es sus [moti­
V íri
vo y no se utiliza.
La característica mecánica del m otor de excitación r om
compuesta aditiva, (fig, 8.10) es intermedia entre la caracte­
Fig.0 .1 0
rísticas de los m otores serie y derivación.

s Editorial Paraninfo S.A


204 E L E C T R O T E C N IA

La excitación com puesta se llama aditiva cuando et flujo magnético creado por
el devanado serie refuerza el flujo magnético del devanado en derivación.

PROBLEMAS DE APLICACION
226.1 Un motor de corriente continua de excitación compuesta aditiva, (fig. 8.11) en
conexión larga, de 13,73 CV, 230 V, 55 A, 1250 r.p.m., intensidad de excitación
derivación 1 A, tiene de resistencia de inducido 0,25 ÍI, resistencia de devanado a as il lar de
conmutación 0.25 Í1 y una caída de tensión p o r contacto de escobilla Con colector de 1 V.
La resistencia del devanado de excitación serie es Uc 0 .15 £í y la del devanado de excitación
derivación 200 ÍI. Calentar para ei función ainie ni o a plena caiga:
a) Resistencia necesaria en el reóstatn de reg u l ación de la excitación derivación,
h) Rendimiento,
e l Valor d e la l.c.e.m. V - A í . ':
d) Momento electromagnético y momento útil.
e) Resistencia deJ reóstato de arranque para que Ea ■I-
intensidad cti el inducido cu el instante de arranque ( L O I7-
no sea superior a 1,5 veces !a intensidad c t i el
inducido a plena carga. ¥_
a} La intensidad en el devanado derivación. I -4_ /, r: i
17
Va 230 V ,
I .4:
R, 200 +R - :i '¿z
La resistencia del reóstato en serie con el
devanado derivación ^ijn 'i (
ar
s
230
=_ - 200 - 30 íí - I A , .. t —

b) El rendimiento Fig. B.1 1

1 3 .7 5 '7 3 6
U,8 = B0S£
V ~ Pahh 230-55

c) La intensidad en el inducido 1 = 1 - í = 5 5 - 1 = 54 A
El valor de la l'.c.e.m.
f r - V b- ( r - R ^ R M - 27 e
¿T -2 3 0 - ( 0, 25 - 0,25 -0,15 )-54 2-1 1 9 2 ,9 V

1 9 2 ,9 -5 4
d) El momento electromagnético M = frr' 79,6 Nm
u 1250
2t -
~60~

EJ mo mentó útil 13,75-736


~ 77,3 Nm
1 CJ
250
2 ir
60
e) La intensidad de corriente eti el inducido en el arranque.

íJ Bdiifirial Paraninfo S, A
M O T O R E S DE C O R R IE N T E CO N TIN U A 205

V -2 V
t = -Ll ■ - ____ . ^ 5 4 1 ,5 - SIA
1 r ( D T T in S -ft.15 -X
'>78
La resistencia del reóstato tic arranque Rt --- _pp -0 .6 5 -2 ,1 6 0
*1

226.2 Un motnr líc corriente continua J t evitación Lumpuesta aditiva en cuitexion lar ¡¿a
de i 5 CV. 220 V. fio A, 950 t,p,OL, tiene una resistencia de inducido de Ü.15 D. devanado
tic conmuiadón 0,05 ÍJ y elevando scriu 0,! íl. La caída de tensión por c o n te n de escrihilla
COH colector es de 1,2 V L¡t resistencia del devanado dedvacifto es de 210 íl y la intensidad
en el devanado derivación a filena car ¡ja 1 A Calcular para el fuitc untamiento a plena carga:
a¡ Resistencia tustensarU tu ul leOsUitu de exnlutiÓn
ti) Momento (Skttrutnttgflétko,
e> Momento útil
d> Resisteitcií del feflsuiode ai tanque para tjue L Intensidad en el inducido en d mamón»
del atranque: tío sutorGpase el drible de I» intensidad JcJ inducid'? a plena Liria
Solución: a] 10 Ü, h) 118,55 Nm. c) 110,97 Nm; d) L54 íl.

226.3 I Jn rnutot de excitación cirttipuesta aditiva en conexión corta, de 25 CV, 240 V, H9 A,


6110 r.p.m . nene de resistencia de i devanado inducido 0.03 Q, de rcsütenftla del devanarlo
auxiliar de comuutiición 0,05 f) y se considera una caída de tertsMii pul contacto de escobilla
enn cukcuir de 2 V. tjt resistencia del devanado serie es de 0.02 0 y la del circuito en
derivntióri 15ÍL8 íl Calcular pftra e) función amiento a plena carga
a; Intensidad en el devanado inductor derivación
hi TiiitnsiJad en el inducido,
of Rendimiento,
d) Valor de la f c e m.
et Momento electromagnético,
0 Momento uní
Solución: JI L5 A; bi S7.5 A. c) «ó %, di l i l i 3 lí,4 Nm, ft 292,8 Ntt\

221. REGULACIÓN DE LA VELOCIDAD DEL MOTOR


La velocidad del m otor rs directamente proporcional a la tensión aplicada ai
inducido e inver jómeme proporcional al flujo magnético inductor
Si se dism inuye Ja tensión o si aumenta el flujo magnético j 311 mentando la
intensidad de co m en te en los devanados inductores), dism inuye la velocidad del motor.
Procediendo en sentido contrario aumenta U velocidad

m . c a m b io d e s e n t id o d k g i r o d e l m o t o r
Para cam biar el seniidu de giro d d m otor es necesario cam biar el sentido de la
com ente en uno de los devanados, inviniendo las conexiones en el inductor o en d
inducido

' rttiinnai Pammnffi 5. A


206 E L E C T R O T E C N IA

PROBLEM AS DE RECAPITULACIÓN

t . Un motoi de corrientecontinua,tetr apelar, ocn.excitación independiente, úeue un inducido


con devanado imbricado simple y 574 conductores activos; gira a 750 r.p.m, y el flujo útil por
polo es de 0.060 Wb. Calcular:
a) Valor de la f.c.e.m generada en el inducido.
b) Valor de la tensión en bornes si el inducido consume 16 A. siendo la resistencia de inducido
0.6 0 y despreciando la caída de tensión en escobillas y la reacción del inducido
c> Momento electromagnético.
Solución: a) 450,5 V; b) 440.1 V; c) 87.7 Nm

2* Un motor de corriente continua de excitación serie tiene de resistencia de los devanados


0.22 l). La calda de tensión por contacto de escobilla con colector es de 1.2 V Conectado a
220 V ¿ira a l 200 r p.m, consumiendo una corriente de intensidad 20 A. Calcular:
a) Valor de la fc.e.m, engendrada en el inducido
b) Potencia útil, si el rendimiento es del @41%
c) Par o momentode rotación electromagnético.
d) Par o momentode rotación útil.
t) Resistencia del rdóslalo de arranque para que la intensidad en e[ arranque no sobrepasa el
doble de la intensidad en marcha normal.
Solución: a) 213,2 V; b) 3 6% W; c) 33,93 Nm; d) 29,41 Nm; c) 5,22 Í1

3. Un motor de corriente continua de excitación derivación conectado a 246 V, consume 35 A


y suministra una potencia útil de 9,5 CV. La resistencia del devanado inducido y devanado de
conmutación es 0.12 (1. La resistencia del devanado inductor es de 200 O. Se considera una
caída de tensión por contacto de escobilla con colector de 1 V. Calcular:
□1 Intensidad en el devanado inductor.
h) intensidad en el inducido.
c) Valor de la f,c,e.m. engendrada eti el inducido,
ti) Par o momentode rotación electrotnagiiéúüo si gira a 1 500 r.p.m.
ej Par o momentode rotaeión útil,
0 Resistencia del rcósiato de arranque para que la intensidad de arranque en d Inducido no
sobrepase los SO A.
Solución: a) 1,2 A; b) 33.8 A; c) 233,94 V; d) 50,34 Nm; e) 44,51 Nm; I) 4,64 Í1

4, Un motor de corriente continua de excitación derivación de 25 CV, 220 V, 1 500 r.p.m.,


tiene de intensidad nominal de excitación 1.5 A. La resistencia de inducido y devanado de
conmutación es 0,15 0 y la resistencia del devanado inductor es 140 O. Se desprecia la caída
de tensión por contacto de escobilla con colector. ELI rendimiento a plena carga es del 86%.
Calcular para el funcionamiento a plena carga:
a) Intensidad absorbida.
b) Resistencia necesaria en el reóstaio de regulación de la excitación.
c) Valor de la f.c.e.m.
ti) Resistencia del reóstato de arranque para que la intensidad de arranque en el inducido no

c Editorial Paraninfo S.A.


MOTORES DE CORRIENTE CONTINUA 207

sobrepase 1,5 v etes la intensidad de plena carga en el inducido,


e) Momento útil.
f) Momento electromagnético.
Solución: a) 97,25 A; b) 6,67 □; c) 205,64 V; d) 1,38 □; e) 117,14 Nm; f) 125,35 Nm

5 , Un motor de eorriente continua de excitación compuesta aditiva en conexión larga conectado


a 220 V, consume 38 A, y gira a 1200 r.p.in., tiene tina resistencia de inducido de 0,16 íí,
devanado de conmutación 0,04 O y devanado serie 0,1 íí. La caída de Tensión por contacto de
escobilla con colector es de 1 V. La resistencia del devanado derivación es de 184 íl y la
intensidad en el devanado derivación a plena carga 1,1 A, Calcular para et funcionamiento a
plena carga:
a) Resistencia necesaria en el reóstato de excitación.
b) Momento electromagnético.
c) Momento útil si suministra una potencia de 10 CV.
d) Rendimiento.
e) Resistencia del reóstato de arranque para que la intensidad en el inducido en el momento del
arranque no sobrepase el doble de la intensidad del inducido a plena carga.
Solución: a) 16 íí; b) 60,76 Nm; c) 58,57 Nm; d) 8 8 ft; e) 2,65 íl

s Hditorial Paraninfo S.A.


Z_ MÁQUINAS SÍNCRONAS

229. ALTERNADOR
Es una máquina eléctrica que transforma la energía mecánica cu energía eléctrica
bajo la forma de corriente alterna.

230. PRODUCCIÓN DE UNA FUERZA ELECTROMOTRIZ ALTERNA


SENOIDAL
Se basa en el fenómeno de inducción electromagnética y puede realizarse de dos
formas:
1) Mediante el giro de tinos conductores (devanando inducido) en un campo magnético
fijo (campo inductor), como índica la figura 9.1.

R g . 9 .1

2) Medíante el giro de unos electroimanes (inductores) cuyo flujo magnético incide


sobre unos conductores fijos (devanado inducido), como indica la figura 9.2. Es el
sistema utilizado por los alternadores de gran potencia.

F ig . 9 . 2

231- CONSTITUCIÓN DEL ALTERNADOR DE INDUCIDO FIJO


Consta básicamente de dos partes (fig.9.3):
1) Sistema inductor móvil o rotor: formado por los núcleos polares (a) y las bobinas

J' bdLúonal l'iujtninfü S.A .


210 ELECTROTECNIA

(b> que en conjunto forman la nieda


potar. con los anillos y escobillas (c)
por donde se conecta la línea de
alimentación en comente continua ai
devanado inductor.
2) Sistema inducido fijo o estator;
formado por una corona de chapa
magnética con ranuras (d) en las que
van alojados los conductores que
forman los tres devanados (en el
alternador trifásico) cuyos principios
y finales están conectados a la placa
de honres.
En el mismo eje del alternador
suele ir un generador de corriente "
continua (dínamo excitatm) de mu­ :> rs-im; Al TfclW [fW
cha menor potencia que d alternador
y que produce la corriente de alimen­
Fig. 9.3
tación del devanado inductor.

232. PRODUCCION DE UN SISTEMA TRIFÁSICO DE FUERZAS ELECTRO­


MOTRICES, DEVANADO INDUCIDO
Encl alternador de inducido fijo (fig. 9.4), se producen tres fuerzas electromotri­
ces desfasadas entre sí un tercio de periodo en tres conductores separados entre sf I20n
eléctricos (1/3 de la distancia cnlrc polos del mismo nombre); teniendo en total el
inducido de un alternador de (p) pares de polos 360 p grados eléctricos; porque en una
vuelta de la rueda polar pasan bajo un conductor p polos del mismo nombre.

/
■ r
/
1
X
- a
\ i
-L-■ i I
m - £
;_X ■ %

Ftí, 9.4

En la práctica cada fase del devanado inducido del alternador está formada por
varios conductores formando bobinas, conectadas de forma que se sumen las fucr/as
electromotrices engendradas en ios conductores. El bobinado de cada fase es abierto

c Editona! P;j M ilhi1>J S.A .


M Á Q U IN A S SÍNCRONAS

ícon un principio y un final). la s fases deben ser idénticas y desfasa­


das entre sí el ángulo característico del sistema (120° eléctricos en el
devanado trifásico), r::a
Las bobinas del devanado están reunidas formando grupos, que
ó
pueden ser según su forma:
a) Concéntricos (fig, 9.5), Los lados activos de una misma fase* Fig. 9 .5
situados bajo polos consecutivas, unidos por cabezas concéntricas.
b) Excéntricos (fig. 9.6). Los lados activos de una misma fase,
situados bajo polos consecutivos, unidos por cabezas iguales.
Según la manera de conexión de los grupos de bobinas de una
misma fase (fig. 9.7), el devanado puede ser conectado:
a) Por polos. Final de un grupo conectado con el final del siguiente y :W -'
o
principio de un grupo con el principio del siguiente: dejando sin
Ftg. 9.6
conectar el principio del primer grupo y el principio del último, que
serán el principio y el final, respectivamente, de la fase,
b) Por polos consecuentes, Final de un grupo conectado con
V. '■ X.
el principio d d siguiente; dejando sin conectar el principio
del primer grupo y eí final del último, que serán el principio [Ñ ■

y el final, respectivamente, de la fase.


O o
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
232.1 Un alternador trifásico tiene una rueda polar de 12 polos
y e! estator licué 72 ranuras en las cuales está colocado el
devanado inducido. Calcular;
IdJ J li. h
a) Número de ciclos de la f.e.m inducida en los coitduelores
del devanado inducido en cada vuelta de la rueda polar. Fig. 9.7
b) Distancia en ranuras entre principios de fase para tener un
desfase de 1/3 de período o 120” eléctricos entre la* fases del devanado inducido.
c) Número de ranuras por polo,
d) Numero de ranuras por polo y porfase.
a) El número de ciclos en una vuelta completa de la rueda polar es igual al número
de pares de polos p —6
h) Los grados eléctricos que corresponden a una rotación son;
P‘36í) = 6 360-2 160a
Como en la rotación completa un polo pasa sobre todas las ranuras, se puede
estaliloecr la proporción
2 16Ü 12 0
JT~

72'<20 Á
La distancia en ranuras entre principios de lase nf.v. - = 4 ranuras
l3<t 1 160
72
c) El número de ranuras bajo cada polo inductor 6 ranuras/polo
72

c EdiTnHíi! Panmiiifn S .A
212 ELECTROTECNIA

d} FJ íílimero de rarnm que bajo carta polo corresponden a cada fase.

^6 - 2 ranurWpolo/ikse

232.2 Un alternador trifásico decapitar (lp= 10} tiene en el estáror rtO ranuras, en Jas cuales
va alojado el devanado inducido. Calcular:
a) Distancia ¿n ranuras entre principios de fase.
t¡> Número de ranuras por polo y por fase.
Solución: a) 6 ranuras; h) 3 r.niuras/pt>|o/fase

233. VELOCIDAD DEL ALTERNADOR


Para que las fu era s electromotrices inducidas en ios conductores sean de
frecuencia fija (50 Hz en Europa) es necesario que el alternador mantenga una
velocidad fija (velocidad síncrona), según el número de polos.
La velocidad síncrona es direciamemt proporcional al valor de la frecuencia que
se desea obtener c inversamente proporcional al número de paros de polos (p) de la
máquina; porque al pasar en cada vuelta de la rueda polar p polos del misino nombre
bajo un mismo conductor se realizan en éste p ciclos eléctricos,

P
u-,: Velocidad síncrona en r.p.m .
p. Pares de polos del inductor
/: Frecuencia (Hz).

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
233.1 En una central hidroeléctrica tas turbinas giran a 300 r.p.m. Calcular el m inero de
polos del alternador directamente acopiado a la turbina si !a frecuencia es de 50 Wj..

|.a velocidad síncrona d d alternador n = p - ^ = 10


p n 300
Lí número de polos dd alternador 2p - 2 10 - 20 polos

233.2 Calcula! enn qué velocidad deberá girar un alternador esapotar para que i;i frecuencia
de la f.e.iri, generada sea de 50 Hat-
Solución: I 000 r.p.m.

233.3 Calcular la frecuencia de la corriente alterna que suministra un alternador de 2 polos


que gira a 3 600 r.p.m.
Solución: 60 Hz.

234, FUERZA ELECTROMOTRIZ GENERADA POR FASE


En una bobina, dentro de un campo magnético de variación senoidal se engendra
úna L c .íyi senoidal,

f CdiDonal Paraninfo S,A


M Á Q U IN A S SÍNCRONAS 213

La tuerza electromotriz engendrada por fase en un devanado.1

siendo 4»^: Flujo magnético máximo que abarca una bobina (flujo ürií por polo).
A'f: Número de espiras por fase.
/ : Frecuencia.
Ka: Coeficiente de distribución del bobinarlo.
t i devanado suele estar formado en cada lase por varios
grupos de bobinas distribuidas en ranuras, de forma que cada
fase tiene más de una ranura bajo cada polo; por lo que las
fuerzas electromotrices engendradas en las bobinas no se
suman aritméticamente. El valor leórico de la f.e.m. por fase
(suma aritmética) se multiplica por el coeficiente K._t que sude
ser 0.96 para los devanados trifásicos
ífa: Coeficiente de acortamiento.
El devanado trifásico suele ser de paso acortado, La distancia
entre lados activos de la bobina es menor que la distancia
entre polos de nombre contrarío (paso polar). Las fuerzas
electromotrices inducidas en cada lado de la bobina no están
en fase. Para tener en cuenta este efecto de reducción, la
f, e. m. teórica de la bobina (suma aritmética de f.e.m. en
los dos lados de misma) se multiplica por el coeficiente K,
menor que la unidad.

PROfi LEMAS DE APLICACIÓN


234.1 Un alternador trifásico tiene 300 espiras por fase y está conectado en estrella. El rotor
es exapoiar y gira a 1 0 0 0 r.p.m, F.t paso del devanado inducido coincide con el paso potar
(paso diametral) y el flujo útil por polo es 15-10° Mx. Considerando e! bobinado con un

En u na bobina, dentro de un cam po m agnético de variació n senoidal, se engendra un


f.p .rn . ¡diorna senoidal, S u variación de flujo en un cuarto de período e s de ce/o a flojo m áxim o.
3> 0 - Qm. o
>- (?, W Ia)'.

La r.e.m, media en una espira Em - ^'

?
Siendo ia f c n', etica? para una variación senoidal E * 1,11 £ m
La f.e.m. eficaz por tuso, teniendo en cuenta el bobinado E¡ « 4,44 Kt Kt

c Editorut Paraninfo 5 .A.


214 ELECTROTECNIA

factor de distribución de 0,966, calcular la tensión de linca en vacío.


La f.e.m . engendrada por fase Ef =■4,44X J A¡i4>mi:ilVf/
=0,966
JE^=t por ser el paso diametral
^ - 1 5 - L O 6 M x=G,15 Wb

Hü.
p 60 60
Ar-3U 0 espiras.
Rl valor de la f.e.m. Et - 4,44-0*966-1-0,15-300*50 - 9 6 5 0 V
En vacío la f.e.tu, engendrad* por tase coincide con la tensión de fase £ ,= V,
l.a tensión de línea en la conexión estrella y = ^ 3 "Vf » i/ T 9 6 5 0 - 16 714 V

234.2 Un alternador trifásico de 12 polos gira a 500 r.p.m . y tiene 110 espiras por fase en
las que Se genera una F.e.m. de 220 V. El paso de las bobinas es diametral y se desprecia
el factor de distribución del devanado. Calcular:
a) Vafor de la frecuencia.
b) Flujo útil por polo.
Solución: ¡0 50 II/.; b) 9TÜ~l Wb

234.3 Un alternador trifásico, conectado en estrella, de potencia nominal 200 KVA, g polos,
gira a 750 r p ni y nene 346 espiras por fase, en las que se genera una f.e.m . de 3 465 V.
El coeficiente de distribución del devanado inducido es 0.96 y et coeficiente de acortamiento
0,97. Calcular cuando funcionn a plena carga:
a) Flujo útil por polo,
b) Tensión de linea en vado,
c) Intensidad que suministra a plena carga, despreciando la calda de tensión interna (tensión
en vado igual a tensión en carga).
solución: a) 0.Ü48 Wb: b) 6000 V; u) 19.24 A.

234-4 Un alternador conectado en estrella tiene en bornes cuando funciona en v ad o una


tensión de linca de 6000 V a 50 Hz, Ei rotor con 12 polos tiene un flujo útil por polo de
3 ,6 . 10* Mx. El inducido es de paso diametral y ci coeficiente de distribución es 0,96.
calcular:
a) Numero de espiras por fase
b) Velocidad del alternador.
Solución: a) 452 espiras; b) 500 r.p.m.

235. BOBINADO INDUCTOR


Es el bramado que rodta las piezas polares y es recorrido por corriente continua.
Los alternadores de potencia suelen ser de inductor giratorio.
El inductor de Jos alternadores acopiados a una turbina hidráulica es de gran
número de polos y del tipo de polos salientes. Los turboalternadores, movidos por una
turbina de vapor a elevada velocidad, tienen el inductor bipolar y de polos lisos.

c Llnorift! Paraninfa S A
M Á Q U IN A S SÍNCRONAS 215

Adornas de las bobinas inductores ios alternadores N


llevan en su rueda polar un devanado amortiguador constitui­ / i
do por barras de cobre que atraviesan tas expansiones
%
polares en sentido axial y puestas en cortocircuito mediante
dos anillos (fig
Este bobinado favorece el sincronismo del alternador
en el funcionamiento en paralelo. V
‘ •
236, REGULACION DE TENSION DEL ALTERNADOR Fig. 3 .8
La fuerza electromotriz engendrada en los conductores
del inducido es directamente proporciona) al valor d d flujo magnético inductor. Se
regula la tensión del alternador variando dicho flujo mediante la regulación de la
intensidad de alimentación del devanado inductor Ic (intensidad de excitación).
La curva de vacio del alternador (fig. 9.9), es la curva de la fuerza electromotriz
por fase en función de la intensidad de excitación para
velocidad de giro constante.

Ef - m
Los alternadores de gran potencia llevan regulado- £
res rápidos automáticos de tensión

237, IMPEDANCLA SÍNCRONA


Cada fase del alternador se considera formada por
una resistencia R, y una reactancia Xf (reactancia síncro­
na) que incluye la reactancia propia de las bobinas y Ja
Fig. 9 .3
reactancia debida a la reacción del inducido al funcionar
el alternador en carga.

La impedancia por fase Z, o síncrona se calcula mediante dos ensayos:


1) Ensayo en vacio, medíanle el cual se obtiene la
curva de vacío E, = t(lt) pare una velocidad constante.
2) Ensayo en cortocircuito, conocircuiiando la salida <z
del alternador se obtiene la curva de cortocircuito
(Intensidad de cortocircuito por fase en vacío en
función de la intensidad de excitación) IK = íUt) para
la misma velocidad de rotación que en el ensayo de
vacío (fig. 9,10),
La impedancia síncrona para una velocidad e
intensidad de excitación determinada
le

2 > Í!
Fig. 9 1 0
c

0 fiditonnl Paraninfo S A
216 ELECTROTECNIA

Trabajando en condiciones reales la máquina Tiene saturado el circuirá magnético


por lo que la impedancia síncrona rea! es algo menor de la obtenida por cálculo

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
23 7 .1 Un alternador trifásico, conectado en estrella, de 1000 kVA, 50 Hz, 11000 V.
750 r.p.m, se somete a los siguientes ensayos:
1) Ensayo de resistencia en corriente continua Tensión entre fases ó V e intensidad de
corriente por fase 10 A.
2) Ensayo de cortocircuito a 750 r.p.m. Intensidad de excitación 12,5 A e intensidad de linea
52,5 A i intensidad nominal).
3) Ensayo en vacío a 750 r.p.m. Intensidad de excitación 12,5 A y tensión de línea en vacío
420 V. Calcular:
a) Resistencia efectiva por fase considerando un coeficiente por efecto superficial de 1 ,2 ,
b) impedancia síncrona,
c) Reactancia por fase,
a) En el ensayo de corriente continua (fig 9 ,11). se obtiene la resistencia óhmica entre
dos fases.

* ’ 7 ' T ü " 0 -6 0
La resistencia óhmica de los conductores de gran sección recorridos por corriente
alterna se ve afectada por el efecto superficial, que consiste en la concentración de corriente
en la zona próxima a la periferia del conductor, Para tener en cuenta este incremento de
resistencia se multiplica la resiste oda obtenida en el ensayo por un coeficiente.
La resistencia óhmica efectiva entre fases de la x u ij A
conexión estrella. |J * ' A T -*
i W L '■
1,2-0.6 = 0,72 tí 3 i - V"

[Jl resistencia por fase


0 72
^ c _L.„ = fl,3 6 lí
-r i^ T
J

b) El valor de la f.e.m . generada ptir fase, a"

E, = - 242,4Í> V
vT

L.a nupedancÍA síncrona. Z¡ = ~ = =. 4.62 fl


52,5

c> La tcactanciu por fase x¡ = ^ = a4 ñ „

237*2 En ei ensayo en cortocircuito de un alternador trifásico de 1 000 kVA, 6 6 0 0 V. 5(X1


r.p.m, so ha leído una corrienie de excitación de ló A con una corriente de cortocircuito de
87.5 A. En o! ensayo de vacío con la misma corricute de excitación e igual velocidad de giro
se mide una tensión por fase de 350 V. E! inducido del alternador está conectado en estrella.
Calcular la impedancia síncrona.
Solnnrióm 4 O.

* tidimnal Paraninfc S A
M Á Q U IN A S SÍNCRONAS 217

237.3 Un alternador trifásico, cuyo devanado inducido está conectado en estrella, ha sido
sometido ai etwayo de vacío, ralüétKkise uiut teusíúu,áit línea en hariv^ de 3 300 V En el
ensayo eu coriucircuito, con la misma corriente de excitación c igual velocidad de giro, la
corriente medida es 544 A. Calcular:
a) Vaior de U f.c.m .de fase en vacío,
I.
b) Impedancia síncrona
i j
Solución: iO i *>05,26 V; h} 3,5 tí
•l
\ ' L^,
238. DIAGRAMA VECTORIAL Y CIRCUITO EQUU - -jJ________ ¿
VALENTE POR FASE Fig, 9.12
Hl circuito equivalente por fase (fig. y .12), consiste
en una fuente de terrón alterna senoidal E, en serie ctm \a resistencia de fase R, y con
la reactancia de frise X,.
En los alternadores de gran potencia la resistencia de fase
es mucho menor que la reactancia de fase por lo que se suele a ........¿ ¿ '
simplificar el circuito equivalente suprim iendo la resistencia. -t \
El diagrama vectorial por fase (fig. 0.13L es la represen- \ \> :
ración gráfica de la ecuación del circuito equivalente. Para el ^ \ f f "\ *\
circuito equivalente simplificado \¿ ecuación es E , — Vf + X,It * \ j\"
En d diagrama vectorial la potencia activa Pquc suminis­ \
tra ú alternador puede representarae por t í aefmciua A B ' a
escala.:
1.a potencia reactiva Q que suministra el alternador puede
representarse por el segmento A A ' a escala.5 ,
/ ,
PROBLEMAS DE APLICACIÓN \ . "y
238,1 Un alternador trifásico. con el inducido conectado en
estrella, está suministrando una potencia de lOOOO KW con una
tensión de línea de 20 kV y con utia intensidad de linca de 400 A.
R » 9 ,1 3
Calcular:
a) Potencia aparente,
b) Factor de potencia de la carga,
c) Valt>T de la f.fi.ni, engendrada por fase si la reactancia puf fase es I ÍJ y la resistencia
ó túnica puf láse despreciable.

a) La potencia aparente 5 * J f ^ ¡ y ^ ¿ T 20 400 - 13 856 kVA

El spgmonto A É r as proporcional a fa inTensirfad activa y, por tanto, a la potencia activa

ATT ^ Jír/, eos í 5

£l segmento AA' os proporcional a la intensidad reactiva y, por tanto, a la potflnnua reactiva.

AA' -1TB = Xf/f-senyj

4 íuiiliinal Fantmni'íi S.A-


218 ELECTROTECNIA

b) El factor dé potencia de lji carga tu s ¡p - — - ■0,72


S 13 850
ej La intensidad dé fase es igual a ta de linca J, - l L ^ 400 A

La tensión de fase V, * v 1 1 547 V


' &
Ei ángulo de desfase entre la tensión e intensidad de fase
eos <p = 0 ,7 2 ; ^ - 4 4 a; sen ¡p =Ü,G94
El vaJor de la Le ni. de fase según el diagra­
ma vectorial (fig. 9 .U ). _r V¥Y\ * ^ ,400 fl

Ef * \ ü Cr + EC: u (•” ) > hj


-----
OC - Vt W K * - 11547 0.72 = 8 313,34 V

BU - B S + TlC - ,Y( t f ■+ sen ir


B U -1 -4 0 0 + 1 1 547 Ü.ó$4 = « 4 1 3 ,6 V

E : * /8 3 1 3 .8 4 2 t 8413,6* * 11 628 V

238*2 El devanado inducido, conectado cu estrella* F,g, 0 , t 4


de un alternador está calculado para suportar una
intensidad de 100 A, con una tensión de 1000 V por fase, Calcular cuando funciona a plena
carga Con fíiCLu dé potencia 0 ,3 en retrasó
al Potencia aparente del alternador
t>) Valor de la f.e.m, engendrada por fiist si la reactancia de fase es da 1.5 0 y Tú resistencia
por fase despreciable.
Solución a) íü o kVA; ti) I 097 V

2 3 8 .3Un alternador con inducido conectado en estrella, do rcñctaucia de fase 4 (1 y


resistencia despreciable, suministra l(XÍ A con una tensión de línea de ú kV y factor de
potencia 0,R en retraso. Calcular;
ai Potencia reactiva que suministra
h) Valor de la f.u.ut. por fase.
l ) Velocidad dd alternador si tiene 30 polos y la frecuencia c a d e 5(1 líz.
Solnerón; a) 623,5 kVAr; b) 3,71 8 kV . c> 200 r.p in.

¡3 6 .4 Un alternador trifásico conectado en estrella de <50 kVA, I (00 V , 50 Hz. 1 5f)ll


r.p.m, se ensaya en vacío con una intensidad de excitación 12 A y se oblicué tmu tensión
de linca u t 500 r.p.m. de 320 V. En el ensayo en cortocircuito a l 500 r.p.ni. e intensidad
dü « cita c ió n 12 A se ubi je ríe una imensidad de linca de 73,7 A, Calcular;
a| Reactancia síncrona siendo despreciable la resistencia por fase
h) Valor de la f,e.ni, necesaria por fase para mantener la tensión de línea en bornes a
I 100 V i funcionando a plena carga cutí factures de potencia: 0 ,8 en retraso, 0 .6 cu adelanto

® fílrtnriit Pantninfd S A
M A Q U IN A S SÍNCRONAS 219

y la unidiul
SoluciOn: a) 2,35 fl; t» 760 V, 500 V 6 6 1 V

238.5 Un alternadu; trifásica con til i mitin Un conectado (¡n estrella, de t 500 kVA. 13 kV.
50 Hz. Ticrtc J e reactancia de táse fí D y resistencia despreciable Calcular
i ) Velocidad (Je giro de Ja turbina que arrastra 4 J alternador si este llene 22 polos.
b> Valor tic la f.c.m . generada por fase a plena carga pon tactor de potencia 0 ,6 cti retraso.
cj Valor de la f.e.m generada pur fase a media carga, manteniendo de tensión de linca cu
bornes de 13 kV con factor de potencia unidad.
Solución : a) 272.7 r.p.m.; 0)7.93 kV; c) 7, 51 kV

239. EXCITACION DEL ALTERNADOR


La producción de comento continua
para alimentar el devanado inductor que
genera el campa maguó tico (excitación del
al remador) s e realiza de varias formas: 1
r ’ _ v í " ' ¿
rD
4f — ( R '^ - ’ ' •
1) Mediante dínamo extiiairiz acopiada al x r .A ( 0

eje dd altercador ('fig. 9.15).


---------------- ^ m _________________________
2) Mediante excitatriz piloio, que a su vez. Fig. 9 . 1 6
alimenta a la dínamo exciíatriz (fig. 9.16).
¥-- -
Ambas acopladas al eje del A
aJ[amador. A 4
Rsie sistema mejora la - iV n A
regulación de tensión con R ■ ) f ) ' ' J.j1|-J
r j
tiempos de actuación muy .. ----
cortos F>ÍRTATp.r PÍuWj
3) Mediante alternador auxi­ Fig. a .t e
liar acoplado al eje del alter­
nador (fig. 9.17) ~\

El ahumador auxiliar es de induci­ Ü - - K H 'i


do móvil y su tensión se rectifica me­
diante bloque rectificador unido al eje,
por Jo que el sistema tío tiene escobillas. Fig. 11.17
4) Mediante autoexcitación. £1 alterna­
dor (con mucho magnetismo remanente en las piezas polares) es
excitado a partir do su salida en comente alterna por medio de
un sistema rectificador (fig. 9.18).
3

Fig. 9.18

240. ACOPLAMIENTO EN PARALELO DE ALTERNADORES TRIFÁSICOS


Para acoplar tm alternador a una red mfásica es necesario que se cumplan las
condiciones siguientes;

c Ed (to ral Pju h ninfo 5 , A


220 ELECTROTECNIA

3} Igualdad de frecuencias del alternador y de la red. Se observa mediante frecueucí-


metroS- NEü
2) Igualdad de tensiones del alternador y de la red. Se &
observa mediante voltímetros.
3) Igual orden de sucesión de fases entre el alternador y la
red. Mediante un pequeño motor asincrono trifásico se
n i f=T>
Y Y
observa la sucesión de fases según el sentido de giro. * -
4) En el instante de conexión las tensiones homúlogas del
alternador y de la red deben estar en fase. Se observa
mediante un aparato llamado sincronoscopio. AlTEHÍMDÜfi
Fig. 9.19
Los smccocioscopios utilizados son fundamcotaliucutc
de dos tipos:
a} Si «cronoscopios de lámparas (fig. 9.19). La sincronización corresponde al apagado
de una lámpara L, y al máximo brillo de Li y L,.
b) Sincronoscopio de aguja. Es un pequeño motor con un3 aguja solidaria al rotor de
forma que indica el sincronismo y si el alternador va retrasado o adelantado respecto
a la red,
Las maniobras de acoplamiento del alternador a la red (fig, 9,20) son:
A) Conexión.
1) Se pone en marcha el motor
que hace girar el alternador.
I) Se regula la corriente de excita­
ción hasta obtener en bornes del
alternador una tensión ligeramente
superior a ía de ía red.
3) Se observa la igualdad de fre­
cuencias.
4) Se conecta el interruptor gene­
ral cuando el sincronoscopio indi­
que sincronismo entre el alterna­
dor y la red.
B) Reparto de carga.
1) Para regular la potencia acúva
se actúa sobre el regulador de
velocidad de la turbina.
2) Para regular la potencia reactiva
se actúa sobre la excitación del
alternador.
C) Desconexión.
1) Se disminuye la intensidad suministrada por el alternador actuando sobre el
regulador de la velocidad de la rurbina.
2) Cuando el alternador no suministra intensidad se desconecta éste Je la red.

E' Hdiioml Pitmmntn S A


M Á Q U IN A S SÍNCRONAS 221

3) Se disminuye la intensidad de excitación.


4-) Sí para \a turbina e. motoí de accionamiento.
En muchas instalaciones modernas se efectúa el acoplamiento automáticamente.
Un sistema de control que actúa según el sincronoscopioyla diferencia de frecuencias
y tensiones conectó el interruptor automático de acoplamiento,

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
240.1 A un juego de barras comunes de una red trifásica de 5 000 V, 50 Hz quiere acoplarse
un alternador con el inducido conectado en estrella, La resistencia del inducido por fase se
considera despreciable y la reactancia síncrona es de 2 0 . Se cierra el interruptor de
conexión en paralelo cuando et alternador está en perfecto sincronismo con Ja red y con
rensión de linea en bornes de 5 004 V. Calcular ia intensidad de corriente por fase del
inducido en el instante de conexión (intensidad de corriente sincronizantc).
Rn sincronismo la f.c.jn. está desfasada 180° con la tensión en barras,

La tensión de fase en barras V = _ L - A 2 2 2 = 2 886.75 V


&

La f.e.m . de fase Er = ~ -------- 2 889,116 V

La intensidad por fase en el momento de conexión,


, 2«89,06 - 2£86,75 _ , .
2

240.2 Dos alternadores trifásicos con inducido en conexión estrella se ennecian en paralelo.
Uno de los alternadores genera por fase 220 V y el otro 222 V a la frecuencia de 50 Hz.
Los dos alternadores tienen una reactancia síncrona de 1 ÍJ y resistencia despreciable.
Calcular la intensidad de corriente en los inducidos en el instante de conexión, prescindiendo
de la carga exterior, si se conectan cuando están en perfecto sincronismo.
Solución: 1 A

240.3 Un alternador de 1 2 polos gira a 500 r.p m. y ha de acoplarse en paralelo con otro
alternador de 8 polos Calcular la velocidad a que debe girar este segundo alternador.
Solución: 750 r.p.m.

241. MOTOR SÍNCRONO


El alternador es reversible, conectada a una red de corriente alterna consume
energía eléctrica y gira a velocidad constante (síncrona) suministrando energía
mecánica; pero hay que llevarlo antes de la conexión a la velocidad de sincronismo.
Un devanado trifásico al ser recorrido por un sistema trifásico de corrientes
origina un campo magnético que gira a la velocidad síncrona. En la figura 9.21 se
observa la posición del campo magnético en en ano instantes a lo largo de un periodo
y cómo va cambiando su posición de forma giratoria, Si la rueda polar ya está rotando
a esta velocidad síncrona es arrastrada pot el campo magnético giratorio (fig. 9 22j.

e Editorial Paraninfo S .A
222 ELECTROTECNIA

., l_, ■>
A
'■ ' ■0 cr 1' O-

■ 'tv ! " 1
A '-' y ■,
y «L I
> V »v A *y
, 4 ^u '®T c
ji
Fig. 9.21

El motor síncrono funciona siempre a la velocidad


sincrónica y para el arranque necesita ser lanzado a esa
velocidad. Esto puede realizarse mediante dos procedimientos:
1) Si el motor dispone de bobinado amortiguador puede
arrancarse como motor asincrono trifásico con un autoirans-
formador de arranque y cJ devanado de excitación cerrado sobre
una resistencia de descarga. Cuando la velocidad está próxima
a la de sincronismo se conecta el circuito de excitación y el N
motor queda en marcha normal,
2) Mediante motor auxiliar. Se conecta igual que un Fig. 9 .2 2
alternador y después se desacopla el motor auxiliar de arrastre,
quedando el motor síncrono en marcha normal.

242. CIRCUITO EQUIVALENTE Y DIAGRAMA VECTORIAL


Es el mismo que el del alternador (fig, 9.23). peto al
funcionar como receptor Ja f.e.m. engendrada en el inducido es
una tuerza comraclectromoiriz:.
i
La ecuación del circuito equivalente simplificado por fase >i
os:
VF = E% + M Fig. 9.23
E! diagrama vectorial es la representación gráfica de la
ecuación de! circuito equivalente (fig 9.24).
I
En el diagrama vectorial la potencia activa P consumida O
por el motor se representa por el segmento A£T a escala. \ V
\
La potencia reactiva Q consumida por c! motor se
representa por el segmento A A ‘ a escala.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN t A l
2*12.1 Un motor síncrono de 500 CV, 6 0 0 0 V. 50 Hz. trifásico,
con el inducido conectado en estrella, tiene una resistencia
J i /
despreciable y una reactancia síncrona por fase de 3 0. Calcular la
y r ,
tuerza umiraeleciromotriz por fase a plena carga con factor de
potencia 0 .8 en adelanto y rendimiento 92 %. ú
Fig. 9,24

c Editorial Paraninlo 5 A
M ÁQ U IN AS SÍNCRONAS 223

La potencia absorbida p =^ = 500-736 = 4 0 0 (K)0 W


"b vj 0,92

■ T 400000 jQ , r
La intensidad de linea fj. = — — = — -------------- - 48 A - If
V3 VLc o s ^ ^3 ó 000 0 ,8
La tensión de fase v , o
* - ¿ I f =43 A
VL 6000 J T -j n o n r ' 1--- aB— <¡J
Vf = _ L = n w u = 3 464 V
V'3 V3 f =*í ; yf =3464 V
El ángulo de desfase jr
eos 0 ,8 ; . p - 36,86°; sen <p - 0 ,6 _
El valor de la f.e.e.m , de fase según el 3 Ir ,c
diagrama vectorial (fig. 9.25). - 7f

E \ = v'bc 1 + CA1 .. ' ^ tí_


Xfl-
ÜC = y teos ip = 3 464-0,8 = 2 771 V £ 'f '"-r-ij f

U S - UB +B A = Vf se n <p +X,!, Fig, 9-25


U S = 3 464 0 ,6 + 3 - 4 8 - 2 222,4 V

E \ = t¡2 7711 4 2 2 2 2 , 4? = 3 552 V

242.2 Un motor síncrono trifásico de 3 000 kW, 6 000 V , 60 Hz tiene 36 polos. Calcular:
a) Velocidad de rotación.
b) Momento de rotación nominal.
c) Intensidad de línea a plena carga con factor de potencia 0,8 y rendimiento 0,84.
Solución: a) 200 r.p.m.; b) 143 239,45 Nm; c) 429,58 A

242.3 Un motor síncrono trifásico con devanado inducido conectado en estrella y factor de
potencia 0 ,8 en retraso consume 2 000 kVA a 15 000 V, 50 Hz. Si su reactancia síncrona
de láse es de 10 Í1 y su resistencia despreciable, calcular el valor de la f.c.e.m . de fase.
Solución: 8 ,2 kV

242.4 Un motor síncrono trifásico, conectado en estrella, consume 200 A con tensión de
línea 20 kV y funciona con factor de potencia 0 ,6 en adelanto. Calcular;
a) Potencia activa y reactiva que consume el motor,
b) Potencia útil del motor si el rendimiento es del 80 %.
c) Valor de la f.c.e.m . por fase si la reactancia síncrona por fase es de 8 13 y la resistencia
despreciable.
Solución; a) P = 4 157 kW, Q = 5 543 kVAr; h) 3 326 fcW; c) 12,87 kV.

243. C O N D E N S A D O R S ÍN C R O N O
Actuando sobre la regulación de excitación, de forma que la intensidad de

13 Editorial Paraninfo S.A.


224 ELECTROTECNIA

excitación sea lo suficientemente itUa el motor adelanta la


intensidad respccTO a Ja tensión tfig . 9 26} actuando co m o un
coacten* ador (condensador síncrono i
Ei motor a ctu a n d o como condensador s ín c ro n o se utiliza
para mejorar el factor de potencia de Iü red Para ello se le hace
funcionar e n v a u o (para q ue consuma p o ca p o te n c ia a c tiv a ) y
c u jí c o rrie n te de e x c ita c ió n elevada

PROBLEMAS Di: APL ICACIÓN


243.1 Un motar síncrono se utiliza para elevar el fncror de powmciii
a 0 ,9 en una instalación que consume 4(X> kW con tactor Je
potencia 0 ,5 en retraso. Calcular:
ai Potencia reactiva del motor, ennsideraudo que no consume
potencia activa.
h) Potencia aparente del motor cuando, suministrando esa potencia
reactiva, consume una potencia activa de 6 kW . Rg. 9.26
ai Lj potencia reactiva del condensador síncrono,

0 I: = f'UE «¥>.)
eos ^ l>.9; ipj = 25,t!+'5; tg ,^ )-B ,4 8 4 3

C05y>, - 0,5; ^ , = 6 (F \ i g v ? - 1.732

I y poieneú reactiva Qn * 4 0 0 í 1,732 - 0,4S43j = 499,1 fcVAr

h> La potencia aparente del motor.

$m ~ f r j ' á J " W + 499, E „ 499,14 ItVA

243.2 Un motor síncrono tritüíico de iOt) CV. 3 MiJ V, desarrolla mía potencia mecánica
Util de 90 CV con un rendimiento del 90 % y al misino tiempo actúa corno compensador de
potencia reactiva cediendo una potencia de 60 kVAr, Calcular:
a) Factor de potencia del motor
h) Intensidad de corriente absortada.
Solución: A) 0,775. b) 18.3 A

343.3 Determinar la potencia aparente de un motor síncrono para que liincionando en vad o
d e v e el (actor de pntencm Je una red que consume 600 kW con factor de ponencia U.6 en
retraso a un factor de pote n tia eí1 reirá W Despreciar Ia potencia activa wwisujíréla por
el motor.
Solución: 509,4 kVA

343.4 Los contadores de energía activa y reactiva de una fábrica indican en una jornada de
tí h o ras uu consumó de energía de 1 I2U |¡W!i y I 142.6 kVArh. Se instala nrc condensador
sincrmio pata elevar el factor de potencia Iiasia0.95 cu retraso, conservando aproximada­
mente la misma ponencia activa isc c o n sid e ra e l motar funcionando en vacío y sin absorciún
apreciüble de potencia activa), Calcular l;i potencia aparente de la máquina.

c Baño nal Pflíannrfc S A-


M A Q U IN A S s ín c r o n a s 225

Solución: 56.8 IVA

243.5 Úna red trifásica de tensión de linea ó kV. 50 Hz. tiene una carga de 2 0 0 0 kW cúu
fautor de pOücuéLa Je 0,6 en retraso. Se conecta un motor jiflCforkl para i|uc fiHKitonnndo en
v ad e eleve el factor de puiencia a 0,9. Calcular:
a} Potencia apamnte del motar nfoctoft} detipveciaivdí> la potencia activa c mi sumida por el
mismo.
hi Intensidad de línea después de conectado el motor síncrono,
Solución: al 1 693 teVA; b) 2 0 , 6 A

PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN

1. Un alie mador trifásico de 10 polos, gira a 600 r,p.m. y tiene 342 espira» por fase y 60
TJtnüTBR cn t l Inducido, LJ flujo por polo ei 0,021 Wh Calcular:
a) Valor de la frecuencia,
til Número de torturas pur pido y poi iase.
e) Valor de ía f.e.m , engendrada por faxe, considerando un Liinficieme de distribución de 0.96
y un coeficiente de acortamiento de 0.966.
d) Tensión de linea en vatio si d inducido está t once ludí' en estrella,
ct Tensión de linea cu vacío si el inducido está conectado cu triángulo.
Solución: t ) 50 Jfc; bf 2; a) 364Í1 V; d) 6 305 V r e) 3 6 4 0 V

2 . Un alternador trifásico, ha sid^ sometido jjJ ensayo dé vacio, Olidténdose uun tensión de línea
en hum es de 4200 V. En d ensayo en coftoctTttuUo* con la mtsmu corriente de excitación e
igual velocidad de giro, la corriente medida es 624 A, Calcular.
a) Valor de la mipedanciJ síncrona si el devanado inducido está conectado en «irella.
b> Valor de h impedancLa síncrona si el devanado inducido estuviera conectado en triángulo y
se hubieran tomado las mismas uiedidus.
Solución: al 3,39 U, M I 1.66 II

3 . Un alternador trifásico con c! inducido eoneeiadu cu estrella, de 2 5tXl kVA, 10 kV 5ü Hz,


tiene de reactancia de fase 5 O y resistencia {le^pretiable Calcular el valor de la I e m. que debe
generar por (ase a plena carga'
a) Cun factor d t potencia unidad.
b | Con í'acior de potencia 0.8 y curga inductiva
el Con factor de potencia 0.3 y carga capacitiva.
Solución: a) 5,K2 kV; h) 6.23 kV: c i 5,37 kV

■4. Dos allciundoriíi con inducido cu estrella * ¿ éólWClfiU cu paralelo. El primer atW rttJidor tiene
una tensión en bornes de ó n 2U V. fcftcutocílt por láse 7 13 y resistencia por fase despreciable.
El segundo alternador titrnt una tensión en bornes de 601)0 V reactancia por fuse 7*5 tl y
resistencia por fase despreciable Los dos alternadores Tienen de frecuencia 50 H / La conexión
en paralelo se efectúa cuando el sincrottOscopin indica perfecto siiicrortismo QtiatíJir ta

1 Ediion»! Panuunfii S,A .


226 ELECTROTECNIA

intensidad de corriente sincronízame por fase en los inducidos en el instante de la conexión.


Solución: 0,8 A

5. Un motor síncrono trifásico, letrapolar* con devanado inducido conectado en estrella y factor
de potencia 0,8 en retraso consume 100 kVA a 6 0 0 0 V, 50 Hz. Si su reactancia síncrona de
fase es de 6 íi y su resistencia despreciable, calcular:
a) 61 valor de la f.c.e.m . de fase.
b) Potencia activa que consume el motor.
c) Potencia activa que suministra e! motor sí su rendimiento es el 50%.
d) Momento de rotación Útil.
Solución: a) 3 4 3 0 V, b) B0 kW; c) 72 kW; d) 458,4 Nm

6 . Una instalación trifásica consume 720 kVA a 20 kV, 50 Hz, con facior de potencia 0 ,6 en
retraso. Se utiliza nn motor síncrono para elevar el factor de potencia a 0 ,9 , funcionando en
vacío. Calcular:
a) Intensidad de línea que consume la instalación antes de la conexión del motor.
b) Potencia reactiva del motor.
c) Intensidad de línea después de conectado el motor, despreciando la potencia activa consumida
por el mismo.
Solución: a) 2 0 ,7S A; b) 366,77 kVAr; e) 13.86 A

Uílitoriat Paraninfo S ,A .
10 MAQUINAS ASINCRONAS

244. M OTtíR ASÍNCRONO TRIFÁSICO


Bs el motor trifásico que gira a una velocidad diferente de la síncrona

245, CONSTITUCIÓN M iL MOTOR ASÍNCRONO


TRIFÁSICO
Está básicamente constituido p o r :
1) Parte lija o uslátur (fig. 10,1>: formado por una corona
de chapas magnéticas aisladas curre sí y cíyt ranuras en
donde están alojados tros devanados idénticos, desfasados
I2fí° eléctricos, y cuyas terminales están conectados en la
placa de bornes. Los bornes están dispuestos de fonna que
™) 1 7 AW
fie facilita la operación de efectuar la conexión estrella o r t i
triángulo según la tensión de la red y la tensión que »-_ < ~°y

admiten los devanados (la máquina tiene dos tensiones p


nominales, la menor para triángulo y ía mayor para V V* L
VVi

estrella), ■
) \
J J, i
2) Parte m ó vil o rotor (fig 10 .2>r formado por un )
cilindro de chapas magnéticas aisladas entre si y con
ranuras en ¿tunde va alojado el devanado rotórico Este Fig, 1 0 .1

devanado puede ser en janla de ardilla (formado por


hartas 4c aluminio, unidas pot los extremos a dos HJtcu
m
anillos) o de rotor bobinado (formado por un devanado JAII t
I B
trifásico, construido para el mismo número de polos que MllLLtC OUl'.UtÜ
el del estator y conectado en estrella a tres anillos, cone­
xionados en cortocircuito mediante un reóstatoi
f
246. PRINCIPIO DE FUNCIONAMIENTO DEL MO­ nuiw aanuttijj
TOR ASINCRONO TRIFÁSICO
El devanado trifásico, cuando es recorrido por un
sistema trifásico de corrientes, produce un campo
magnético giratorio a la velocidad sincrónica n. IHJUTW.n
Este campo magnético giraionn induce en los Rg, 10.Z
conductores del devanado rotórico (fig 10.3) tuerzas
electromotrices, las cuales originan comentes eléctricas que hacen girar af rotor en
el mismo sentido que el campo magnético, pero cun velocidad r\x ligeramente menor

° Edítana} htfunlntb ?¡ A
228 ELECTROTECNIA

que la síncrona {para que haya corte de Rujo por los


conductores dei rotor).

247. PLACA DK CARACTERÍSTICAS DE UN MOTOR


La placa de características de un motor eléctrico tiene
dos tipos de datos, llamados nominales.
1) Dalos constructivos, de control y de identificación.
2) Datos técnicos: potencia de plena carga (potencia útil que
es capaz de suministrar en régimen de funcionamiento Fíg. *0,3
continuo sin que el calentamiento sea excesivo); tensión para
la que está construido; frecuencia de Ja red de alimentación; intensidad que absorbe a
plena carga; velocidad a plena carga en r.p.m. y factor de potencia a plena carga.
EL motor asincrono trifásico tendrá dos tensiones y dos intensidades nominales,
porque la conexión puede ser estrella o Triángulo según la tensión de la red.

24$, DESLIZAMIENTO DEL MOTOR


El deslizamiento absoluto n es la diferencia entre La velocidadsíncronan, del
campo giratorio y la velocidad del rotor n - n r n¿
Deslizamiento relativo ñ es el cociente entre el deslizamientoabsoluto y la
velocidad síncrona Se suele expresar en tanto por cien

£% = i l ] 0 0
",
1.a frecuencia de las comentes rotóricas es función dei deslizamiento. Se
calcula multiplicando la frecuencia de la red de alimentación/ p o r el deslizamiento
relativo,1 f i =&f

P R O B L E M A S D E API ,1C A G Ó N
248.1 Uti motor asincrono trifásico indica en su placa de características una velocidad de 720
r.p.m. y frecuencia 50 Uz. Calcular:
a) Número de polos del motor,
bl lJeslizamiento absoluto y relativo a piona carga
af La velocidad del motor es algo interior a la velocidad del campo giratorio
(velocidad Síncrona).

4<l7; 2p- 8 polos


«! 720

hi La velocidad de rotación tfel campo giratorio n = -750 r.p.m


P 4

P
= 5/
5 /1
La frecuencia de las corrientes ezi el rotor - UJi - i
n 6ít nar

t'Jimrial Paraninfo ¡Ü.A.


M Á Q U IN A S ASINCRONAS 229

Ll deslizamiento a
bso
luto n - n t - n, - 75Ü - 720 - 30 r.p.m.

El deslizamiento relativo S » — - ~ - 0.04 -4%


h, 750

24 5 .2 |j| tutor de un motor bipolar asincrono gira a la velocidad de 2 8 SO i p m_ Calcular


el deslizamiento relativo si la ftecuencia es de 50 Hz.
Solución: 4 %

248.3 El deslizamiento de un motor asincrono es dd 4 %. Calcular Ij velocidad de giro del


rotor sabiendo que la velocidad dd campo magnético giratorio es de 1500 r.p.m.
Solución: 1 440 r.p.m,

248.4 til campo magnético giratorio de un motor asincrono trifásico gira a 3 WfO r.p.m ,,
siendo la frecuencia de 50 Hz. Calcular Ja frecuencia de Ja corriente alterna de alimentación
d d motor para que el campo magnético giratorio role a 750 r p.ffi.
Solución: 12,5 Hz,

245.5 Un motor asincrono trifásico bipolar indica en vti placa de cazacterfeúcas u tn


velocidad de 2 392 r.p.m. y frecuencia Je 50 Hz. Calcular para el funcionamiento a plena
carga.
a) Deslizamiento relativo,
b) Frecuencia de las corrientes en el rotor.

a) La velocidad del campo giratorio n, * =■60 50 = 3 (JüÜr.p.m,


P l

El deslizamiento relativo í =— - — :: - - Uf036 0 , 6 %


u, n, 3Q0Ü
b) I.a frecuencia de las corrientes en el rotor / , = $ f = Í),03(v50 = l.fl Hz

24 8 .6 Un inolur asincrono trifásico indica en su placa de características una velocidad de 960


r.p.m. y frecuencia 50 Hz. Calcular para d funcionamiento a plena carga:
a) Número de poltw.
h) Deslizamiento,
e) Frecuencia dg las corrientes rotóricas.
Solución: a) fi polos, bi 4 %; c) 2 Hz.

249, CAMBIO DE SENTIDO DE GIRO DEL MOTOR ASÍNCRONO TRIFÁSICO


Su consigue permutando dos conduelo res cualesquiera de los tres que Forman ía
linca de alimentaciónal motor (fip.10.4); porque así cambia el sentido del campe
m ag nético giratorio.

251). BALANCE DE POTENCIASEN EL MOTOR ASINCRONO


C o m o en ¡odas las m íiquinas, la potencia útil P ., es la potencia absorbida PJh

c hrtiTünaf Parí ni Filó S.A,


23G ELECTROTECNIA

menos las pérdidas de potencia, que se Transforman en calor. r, 5 r


La potencia tntnsmilida del estator ai rotor, llamada i — j-
poiencia electmmagnétjca es {despreciando las pérdidas en f \ \
e) hierro del estíior) la potencia absorbida ? d menos las . \
pérdidas en el devanado del estator Pc»\- 1 1 ‘■f 9 Vi I

La potencia mecánica desarrollada es la potencia


electromagnética menos las pérdidas en el devanado del rotor y.
**fM [('
D - D C

La potencia útil es la potencia mecánica desarrollada fig. 10,4


menos la potencia perdida por rotación P„t {pérdidas mecánicas
y en el hierro),
P
Mm inp-P
* mí
La suma de las perdidas por rozamiento y las perdidas en el hierro del circuito
magnético (hísteresis y comentes parásitas) es un valor prácticamente constante, por
ello, aunque no sea conceptual me Ute correcto, se suelen considerar conjuntamente
tom o pérdidas por rotación.
P;ilt P mi " ' P4t

PR O M üM A S DE APLICACIÓN
250.1 tJn motor asincrono trifásico está conectado a una red de 230 V de tensión. Su
potencia útil es igual a II kW, el rendimiento a plena c a r p es del 80 % y el factor de
potencia del motor 0,82. La intensidad que consume en vacío es el 30 % de la intensidad
de plena carga y el factor de potencia en v a d o es 0.2. Calcular:
a} Potencia absorbida por el motor a plena carga
b) Las pérdidas por rotación porcentuales despreciando las pérdidas por efecto Joule en loa
devanados en vacio.

a) La potencia absorbida por el motor = !jl =. ^ ^ 13 750 W


7¡ 0,8
b) L t potencia absorbida por el motor en vacio p „ p flvc ü s ^

La intensidad (Je Unta a plena carga A * — — —-------- * ■^ — > 42,1 A


Vi V^cos^ f e 110 0 .Ü?
La intensidad de línea en vacio Jb =0,3-42.1 * 12,63 A
Las pérdidas por rotación son aproximadamente la potencia consumida cu vacío
230 12.65 0,2 = I 006.29 W
El porcentaje de pérdidas por rotación

6 Edrcpriai ParanmlcJ S A
M A Q U IN A S ASINCRO NAS 231

^■JOO - *7,31 %
13 751)

250.2 Un motor asincrono Irilísijo, conectada 3 Tina nni de 230 V consume Itriu TnlertüiJjHl
de 20 A pan factor de puimcia 0 .8 Calcular b potencia útil dd motor sí su rendimiento rs
de Í U 5 .
Solución: 5,42 kW,

250.3 Un motor eléctrico trifásico tetrapnlar tiene una potencia nominal íle 15 kW y a la
íchüióti dr lint ¿ nominal de 400 V, consume Hita eürrienLf: de intensidad 20,3 A cor factor
de potencia 0,84 y gira a t 440 r.p jm Calcular para ese funcionarme ufo a plena caiga:
a} Potencia absorbida por el motor.
h) Rendimiento.
c) Jíestizsm ieiuo relativo si la frecuencia es de 50 H í.
Solución: A) 17051,7 W : b) 87,07 %■ c) A %

251. MOMENTO DE ROTACIÓN


El m om en to d e rotación o pni motor se crea d eb id o a la interacción de) cam po
m a g n ético giratorio de) estator co n las corrientes rotóricas. Es directam ente proporción
nal al vaíor de) cam po m agnética giratorio y a la com pon en te activa d e la c o m e n te
eléctrica en e l rotor, Jt eos ^ ,
La influencia del factor de
potencia del rotor s e ubserva en
h>
e l m otor bipolar d e la figura
■r"-#
,) .
£
10,5 El cam po giratorio está
representado p or d o s p olos ficti­ ■KTC, ÍW f
cio s q u e giran alrededor del
j* ojíutniiíi
©i tft un*
rotor.
S e o b serva que e | d esfase
V
tle la intensidad un án gu lo ¡p

respecto a la f . c . m , d el rotot sarro; í Li ¡ f i ic- FÍMTifli flF i ■lNJHfi!lWF


provoca una d ism in u ción d d Fn .1 FPrro Jí &. 'PV>
m om en to de giro, porque la
Ra 10.s
fuerza desarrollada sob re algu­
nos con d uctores del rotor s e op one a la rotación de éste en el sen tid o d d cam po
m a g n etice giratorio

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
251.1 Un m otor astacTonu trifásico indica en stt placa de características 7,5 C V , LífP3&l V;
21/12 A. 50 Hz, e o s^ = 0 ,8 6 , I 420 r.p.m. Calcular cuando d mctOl funciona a plena carga
conectado a m u línea trifásica de 380 V. 50 Hz:
j) Potencia absorbida,
b) Momento de rotación nominal

c bdiniriHi PufíOtrnta ü A.
232 ELECTROTECNIA

a) La intensidad absorbida a 3SU V es de 12 A.

La potencia absorbida ^ V j Lw = ^T ^ ÍO -12-0,86 = 6 792,4 W


b) El momento de rotación úíil a plena carga o momento de rotación nominal

Pa = 7 ,5-1 26
Ai. 37,12 Nm
w 2 ir
1 42U
"TiF

251.2 Un motor asincrono trifásico indica en su placa de características los siguientes datos:
15 CV, 3 fases, 230/400 V. 38/21,7 A, 50 Hz, eos * - 0 . 8 2 , 950 r.p.m . Calcular cuando
funciona a plena carga conectado a una red trifásica de 230 V, 50 Hz:
a) Potencia absorbida.
b) Deslizamiento.
c) Erecnencia de las corrientes en el rotor.
d) Momento de rotación útil.
Solución: a) 12 413,26 W; h) 5 %\ c) 2,5 Hz; d) 111 Nm.

251.3 Un motor asincrono trifásico Indica en su placa de características 10 CV,


2 340 r.p.m. Calcular el momento de rotación en el arranque sabiendo que es 2 ,5 veces el
nominal.
Solución: 61,87 Nm.

252* CARACTERISTICA MECANICA


Es la cuna que representa el par motor o momento de rotación en función de la
velocidad de giro (fig, 10,ó).
Esta curva p erm i­
te estudiar el funciona- tí
m ien to d el m otor segú n
MUMblSl U
su carga. Si la carga
Í.UXIMD
aum enta el m otor redu­ \ AUMtHl C

\\\
ce su velocid ad para DA
aum entar el m om ento
MGttNTÜ
CA^Ga
X tí n -
de ro la eió n , pero si la AHHANCXE

carga es dem asiado MEM'r-ífu ■


. \\ n :;h mu:iun
v
grande, de manera que NCVItJA. n-
\ ITO
\ C.'.R G4
sobrepase el m om ento
m á x im o , el m otor se
para.
A l-
% n 1
VFI.rxn DAD NQMiMAL
Fig, 10.6

253. RELACION DE POTENCIAS EN EL ROTOR


Las pérdidas de potencia en e! devanado del rotor crecen con el d eslizam ien to.

v Editorial Paraninfo S .A .
M Á Q U IN A S ASINCRONAS 233

La potencia perdida en el devanado rotórico se calcula multiplicando la potencia


transmitida del estator al rotor (potencia electromagnética) por el deslizamiento
relativo,"

Según el balance de potencias del motor, la potencia eléctrica transformada en


mecánica (potencia mecánica desarrollada),
P ok=Pcm"PC¡i2= (^~b')Pcm

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
2 5 3 .1 Un motor asincrono trifásico Úe 380/220 V, 22/38 A , 50 Hz, eos <¿>=0,87, 2880
r.p.m. se conecta a una línea trifásica de 380 V, 50 Hz, La resistencia decada fasedel
devanado estatórico es de 1 , 2 íl, las pérdidas en el circuito magnético son400 W y las
pérdidas por rozamiento y ventilación son 300 W. Calcular:
a) Potencia absorbida.
b) Potencia electromagnética.
c) Potencia mecánica desarrollada.
d) Potencia útil.
e) Rendimiento.
f) Momento de rotación útil.

a) La potencia absurbida Pab = i/3 VL/, e o s <p = -fh - 380'22-0,87 - 12 597,55 W


b) La potencia perdida en el devanado estatórieo se calcula a partir de la potencia
perdida por fase. Al conectar el motor a la línea de 380 V la conexión del devanado debe
ser en estrella, por lo que la intensidad de línea es igual a la de fase.

Pr4jL = 3 t ff| / flJ = 3 '1,2 '2 2 J = 1 7 4 2 ,4 W


La potencia electromagnética o potencia transmitida al rotor
Pcm = P a,r? - />Udl
,, - 1 2 597,55
r - 1 7 4 21,4 = 10 855,15
1 W
c) El deslizamiento re la tiv o , considerando que el motor es bipolar, con velocidad del
campo giratorio de 3 000 r.p.m,

ír _ 3 0 0 0 -2 8 8 0 _ n n i
íí , 3 000

La potencia es el producto dei momento de rotación por la velocidad angular.

P = M 2 tt^ . P = M 2 t¿
60 60

Del balance de potencias P,- , = P -P =M2n— - = A f2 ir —


60 60

M 2 ir "
Entonces: —^ = = — = 5; P0(J = 5 P
P íí n
60

Editorial Paraninfo S.A,


234 ELECTROTECNIA

La potencia mecánica desarrollada.


^ * ( 1 - 0 , 0 4 ) 10S55.15 - 10 420.94 W

d) La potencia útil Pv ■ - Pw • 10420,94 - 400 - 20 0 - 9 720,94 W

e> El rendimiento del motor u = £ l = 9 ™ ^ 4 * 0,7716 * 77,16 %


P ti 12 597,55

„ _ F* . 9 7 2 0 . 9 4
l) El momento de rotación útil *■ ” 2880 ‘
í » _

253.2 Un moior asincrono trifásico conectado a una línea trifásica de 380 V, 50 Hz,
consume una intensidad de línea de 37 A con factor de potencia 0,85. Las pérdidas en el
cobre del cslátor son de 1 kW y la potencia perdida cu d devanado dei rotor son 350 W.
La potencia perdida por rozamiento y ventilación es de 400 W. Las pérdidas en el hierro del
circuito magnético son 900 W. Calcular;
a) Potencia transmitida al rotor o potencia electromagnética.
b) Potencia mecánica desarrollada,
c'j Potencia útil.
d) Rendimiento.
Solución; a) 19 700 W; b) 19 350 W; c) 18050 W; c) 87.2 %

253.3 Un motor asincrono trifásico, conectado a una linca trifásica tic 380 V. 50 Hz,
funciona cotí una intensidad de linea de 76 A y factor de potencia de 0,65. El motor gira a
1 440 r.p.m. Las pérdidas en el hierro son de 1 kW y las pérdidas por rozamiento y
ventilación sunóOO W, El devanado cstatórico está conectado en estrella con una resistencia
por fase de 0 ,2 (7. Calcular:
a) Potencia electromagnética.
b) Potencia útil.
c) Rendimiento
d) Monte uto útil.
Solución; a) 3 9 0 52,78 W; b) 35 890.67 W; e) 84,4 %; d i 238 Nm.

254, VARIACIÓN DEL MOMENTO DE ROTACIÓN


Las variaciones d e las características de utilización del m otor afectan a su
funcionam iento. S on útiles las siguientes relaciones:
1) El par m otor a cualquier velocidad es proporcional al cuadrado de la tensión de
alim entación. C o m o con secuencia tam bién la potencia útil (proporcional a! par motor
y a la velocid ad angular) es proporcional al cuadrado d e la ten sión de alim entación.
2) El par m otor o m om ento de rotación e s inversam ente proporcional al cuadrado de
la frecuencia de la red de alim entación. C o m o con secu en cia, la potencia útil varía en
razón inversa de la frecuencia.
Si se varía la frecuencia de alim entación a un m otor, la tensión debe variar en
la m ism a p roporción para mantener aproxim adam ente iguales los valores de: m om ento

c l'ydiiLirisl Paraninfo S.A.


M Á Q U IN A S ASÍNCRONAS 235

de rotación máximo y de arranque, factor


de potencia, rendimiento y calentamiento de
la máquina.
3) El par motor es proporcional al desliza­
miento en la zona de funcionamiento habi­
tual del motor.
4) El par motor está muy influenciado por
el valor de la resistencia de i bobinado
rotórico (fig. 10.7). Para un determinado
momento de rotación el deslizamiento es
directamente proporcional a la resistencia Fig 10,7
del rotor.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
254.1 U ti motor asíncruno trifásico de 10 CV, 950 r.p.m ., 230/400 V, 50 H e, se conecta
a una red trifásica de 400 V, 50 Hz. Si la tensión de ia red baja a 300 V, calcular:
a) Potencia útil de plena carga.
b) Momento de rotación útil de plena carga,

P V' V 1 ™ ¡
a) La relación de potencias _C1 = p , = p _ ü . - in- - 5,625 CV
Pü] V " V. 4002

M = P v = 10-736
b) El momento de rotación a la tensión de 4ÓÜ V « “
2 ir --
ÓO
Ü4 V * V ^ tn n 2
La relación de momentos 1 = __ M , = M Ll = 74’__________= 41.625 Nm
Aful VLl2 u VL2 4Üff

254.2 Un motorasincrono trifásico de 3 CV, 380/220 V, 50 Hz, 1 400 r.p.m, se conecta


a una red trifásica de 380 Vt 50 Hz. Calcular:
a) Momento de rotación útil a plena carga,
b) Momento de rotación útil ai la tensión baja a 340 V.
c) Momento de rotación útil si la tensión aumenta a 400 V.
Solución: a) 15,06 Nm; b) 12,06 Nm; c) 16,69 Nm.

254.3 Un motor asincrono trifásico de 6 CV, 1440 r.p.m ., 220/380 V, 50 Hz, se cunéela
a una línea trifásica de 220 V , 50 Hz. Si la tensión se mantiene constante y la frecuencia de
la línea baja a 49 H z, calcular:
a) Potencia útil de plena carga.
b) Momento de rotación útil,

P, / LI /, 49

* Ed ito rial ParaniuTo S .A .


236 ELECTROTECNIA

b) El momento de rotación útil a 50 Hz ^ y y 44^ 29,28 Nm


1 ir____
60
La relación de momentos de rotación.
Ai //■ p í(V
_ i= lL ; M .= M L - - 2 9 ,2 8 '— = 3 0 ,4 9 Nm
MuJ f ul 7 1 49 1

254.4 Un motor asincrono trifásico de 20 CV. 2 900 r.p.m ., 380/660 V, 50 Hz, se conecta
a una linca trifásica de 380 V, 50 Hz, Calcular:
a) Momento útil a plena carga.
b) Momento útil si la frecuencia baja a 48 Hz,
c) Momento útil si la Frecuencia aumenta a 60 Hz.
Solución: a) 48,47 Nm; h) 52,59 Nm; O 33,66 Nm.

254.5 Un motor asincrono trifásico bipolar indica en su placa de características 2 940 r.p.m ,,
50 Hz. 10 CV, Calcular:
al Móntenlo útil nominal 0 de plena carga,
h) Velocidad de rotación si el momento útil es de 14 Nm,

„ =K s 10 736 = „ QMm
a) El momento de rotación nominal 11^ 2 940 ’ '
60"'

h) El deslizamiento a plena carga 5= ^ = 0 t02

La relación de momentos de rotación K - jfi,


_ü_ a
5,
. ¿ K ^ _14-0,02
_ L _ - 0,0117
Mn, 5, 1 Af 23.9
D e l d e s l iz a m ie n t o se o b ti e n e la v e lo c id a d d e r o t a c ió n

3 ÜOO - n,
t. = ___ —___ i -0 ,0 1 1 7 ; n, = 3 000 - 3 000-0,0117 = 2 965 r.p.m.
1 3000 3

254.6 Un motor asincrono trifásico tetrapolar indica en su placa de características 25 CV,


1 440 r.p.m ,, 220/ 380 V, 50 Hz. Se conecta a una linea trifásica de 220 V, 50 Hz.
Calcular;
aj Deslizamiento a plena carga.
b) Velocidad de rotación cuando el momento útil sea 0,75 veces el nominal,
Solución: a) A% \ h) t 455 r.p.m.

254.7 Un motor asincrono trifásico tiene una potencia útil de 5.5 tW y gira a 2 840 r.p.m .,
conectado a una red trifásica de 380 V, 50 Hz. Calcular:
a) Deslizamiento relativo.
b) Momento de rotación útil.
c) Momento útil cuando arrastrando una carga la velocidad es de 2 800 r.p.m.

c lid leu nal Paraninfo S.A .


M Á Q U IN A S ASINCRONAS 237

Soliiciiin: a) 5 .3 3 %\ b.) 1 8 ,4 9 Nm; C} 23,24 Nm.

254.-H Un motor asincrono trifásico tetrapolar de rotor bobinado indica en su placa de


característica 5,5 kW, l 450 r.p.m ., 50 Hz, siendo la resistencia del de vanado rotórico por
fase 0.3 íl. Calcular:
i] DdizamteiHit a plena carga.
h> Desliza miento a plena carga cuando el rcóstato del rotor tiene intercalada una resistencia
de 0-2 íl por fase.

a) La velocidad de rotación del campo giratorio n , * ~_9*■ i 5<kí r.p.m.


P 2

El desliauinicnto relativo a plena carga 5 * Ü!l- ' __ ^ -0 ,0 3 3 3


nt 1 500

t>) La relación de deslizamientos Í. = 5, - í ^ ^0,0555


/ffrtl Típil| 0,3
Del deslizamiento se obtiene la velocidad de rotación,

ít - - 0.0555: n, - I 500 - 1 500 0.0555 - I 416.7 r.p.m.

254,íl Un motor asincrono trifásico de rotor bobinado funcionando a plena carga,gira a 720
r.p.ui. conectado a mía red trifásica de 50 Hz y tiene una resistencia por fase en el devanado
rotórica de 0,1 Calcular i a resistencia que debe añadirse por Fase at rotor para que su
velocidad a plena carga sea de 700 r.p.m.
Solución: 0.13 íl

255, ARRANQUE DIRECTO DEL MOTOR ASÍNCRONO TRIFÁSICO


En el instante de la conexión el motor funciona como un transformador con el
secundario (devanado rotórico) en cortocircuito, por lo que Ja intensidad es muy
elevada.
Para evitar corrientes excesivas, el arranque por conexión directa a ta red se
puede bacer cuando el motor arranque en vacío o cuando se conecte en carga siendo
su potencia menor de unos 5 CV; (se admite el arranque directo en carga en motores
de mayor potencia que tengan jaula de ardilla doble o de ranuras profundas para
aumentar la resistencia del devanado rotórico en el arranque, lo que disminuye la
intensidad en esc instante).

256, ARRANQUE A TENSIÓN REDUCIDA


Para conectar los motores de elevada potencia a la red y limitar la corriente en
el momento de conexión, se baja la tensión de alimentación en el arranque, medíame
dos métodos:
I) Arranque eítrcíJa-inángulo (fig 10 8>. Consiste en conectar el motor en estrella en
el arranque y pasar a conexión Triángulo para la marcha normal. Se utiliza en motores

c Edttnnai Fnranuifn 5 .A
238 ELECTROTECNIA

cuya menor tensión coincide con la de la P £ T


linea de alimentación. Se consigue así que /
la tensión de fase en el arranque se divida r r
por J T El momento de rotación y la
intensidad en el arranque resultan divididos
■II £ i <■tí
por 3,
2) Arranque con auLútrausforniador. Se
suele utilizar en motores de gran potencia.
Cuando el motor adquiere su velocidad
normal se desconecta el autolransformador.
{posición 2 del interruptor de la figura
10,9), Si la relación de transformación es
m, el momento de rotación y ía intensidad
en el arranque resultan divididos por m1. Fitl. i o s

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
256,1 Un motor asincrono trifld co de 20 CV, 220/380 V, SU Hz.
940 r P IH , 48/27,7 A, absorbe en reposo 5 veces la corriente Je '“ I
plena carga y desaíro lia 1 ,5 veces el momento de rotación nominal,
cuando arranca conectado a [a tensión nominal. Si se conecta en
estrella a una red de 220 V, 30 Hz Calcular
a) Intensidad absorbida en el arranque.
b) Momento de rotación en el arranque,
a) Cuando el motor arranca conectado a la tensión nominal
a |A
de 220 V con la conexión correspondiente a esa tensión (conexión 1
triángulo), la intensidad de arranque es:
¡m • $ 48 - 240 A
\ .

La conexión en estrella de! motor debe hacerse a 380 V


Cuando se conecta en estrella a 221) V, la relación de tensiones es: Fig 1 0.9

J g .j r
220
240
L,a intensidad de arranque con la conexión estrella a 220 V K - 80 A

2073 b
b) El momento de rotación nominal M. u ^ 040
« 149.54 Nm
2 ¥ ___
60
Et momento do relación en el arranque a la tensión nominal
Mü= 1.5 M =224,31 Nm
El momento de rotación en el arranque con la conexión estrella a 220 V

1 LaJ ul'ii ijl Faiaiunriii S.A .


M Á Q U IN A S ASÍNCRONAS 239

M 224 IT
M: = ' = = 74,77 Nm
3 5

156.1 lín motor asincrono trifásico A? 7 ,5 CV. 3807660 V , 12/6,9 A, 142(7 r.p.m .,
eos ys^O.SS, 50 ¡Jnr se conecta n m u línea trifásica de 330 V. 50 llz. El momento de
arranque t t el doble del nomina!, Calcular:
¡i) Potencia uh-sorhidn n plena carga.
b) Rendimiento a plena carga.
c) Momento de arranque.
d) Momento de artmique si se efectúa la conexión estrella-triángula para el arranque.
Solución: a) 6 713,4 W; h) 82,2 %\ c) 74,24 Nm; d) 24,75 Nm.

2Í6.3 Un motor asincrono trifásico db 15 kW, 400/690 V, 29,3/17 A, 50 Hz, 1 440 r.p.ro.
y factor Je potencia 0.K5 se conecta a una linca trifásica de 40ÍJ V. 5(1 H¿. l a intensidad
ile arranque es de 5 veces la nominal y el momento Je rotación 3,5 el momento nominal.
Si p a n el arranque se conecta primero en estrella y luego ett triángulo, calcular:
a) Intensidad de arranque,
a) Momento de arranque.
Solución: a) 48,133 A; b) I I íi Nm

256.4 l a potencia CU el eje de tm motor asincrono trifásico es igual ¡i 2,8 kW. La velocidad
del cam po magnético giratorio es Je I500 t p. m I a velocidad de giro del rotor es de 1 420
r.p.m . i;! re lid i[Diento del motor e i igual ll uii 83,5 % y el factor de pótetela es 0,85. Í.íi
el arranque consume una intensidad de corriente de 5,5 veces Ja nominal. El motor está
calculado para unas tensiones de 230/400 V y 50 I Jz de frecuencia y se conecta tt una linca
trifásica de 230 Vr 50 Hz Calcular:
¡0 Número de purés de polos del motor
li) Desliza ruteuto del rotor,
c) Potencia absorbida.
d) intensidad de linca
ej Intensidad de arranque si se efectúa Ja conexión estrella» triángulo.
Solución: a) 2, b) 5.33 % \e) 3.35 kW; d} 9,89 A; t) 18,13 A

256-5 l fn motor asincrono trifásico de SO CV, 380 V, 50 Ha* presenta un par Je arranque
de 34<J Nm y una intensidad de corriente en el instante de arranque de 7íM>A la tensión
nominal. Para limitar ta intensidad en el momento de la conexión sehuíal.i tensión de
a lime niacjón a 120 V pura el arranque, mediante un antorransformador Je relación
3ft0Q20 V. Calcular:
a) Momento de arranque.
h) Intensidad de corriente en el motor en el instante del arranque.
c) intensidad de corriente absorbida de la linca en el arranque
d) Potencia aparente que consume el autotrausformador en t'l arranque

a) [.a relación de momentos ™!i - M . * M —il . - .lr_- - 34 Nm


M¡y ÍT3 "V 380J

c ErTtnRial f'iranmt'e S.A


240 ELECTROTECNIA

También se puede calcular directamente por la relación de transformación


K 340
M 34 N m
Fft 380
720
b) La intensidad es directamente proporcional a la tensión. La intensidad suministrada
par el autniransformador en el arranque.
V' iíl!
k - / _ ± i - 700 Ü T - 221 A
‘r.i ' 11 11 1 V, 380
C) La intensidad absorbida de La linca en el arranque a través del auto transformador.
/ 700
7(1 A
380
120
d) La potencia aparente del autoiransformador.

S, = y7~ V, t / ai =■v7 -3 S 0 -7 0 - 46 072,55 VA

256.6 Un motor asincrono trifásico conectado a una línea trifásica de 380 V, 50 Hz,
consume una intensidad de línea de 37 A. La intensidad de atranque es 5 veces la nominal_
Calcular ia tensión en el secundario de auto transformador necesario para limitar en el
arranque la intensidad absorbida de la línea a 2 veces la nominal.

5'37
La intensidad de arranque a tensión reducida / . = m - - 1,58
w \| 2-37
líe la relación de Transform ación se obtiene ja tensión en el secundario

_l_i 380
ii j _!L; v ,,
sJ - —m ■ — - 240.5 V
1.58

256.7 Un motor asincrono trifásico de 500 CV. 6 000 V, 50 Hz, intensidad nominal 46 A,
Tiene una intensidad de arranque de 6 veces fa nomina] y el momento de arranque de i .5
veces el nominal a la tensión de línea de 6 000 V. Mediante uu autotransformador de
arranque se quiere limitar ¡a corriente a dos veces la nominal. Calcular
a) Tensión de línea que debe tener e! secundario del auintransform ador
hj Potencia aparente que consume el motor en el arranque.
c> Momento de arranque a tensión reducida, en tatito por ciento del momento de rotación
nominal.
Solución; a) 3 464 V; b) 956 kVA; c ) 50 % del momento nominal

256.8 Un motor asincrono Lr[fásico indica en hu placa de características; 15 CV, 220/380 V,


46/27 A , 50 Hz, 1 460 r.p.m. y factor de potencia 0,86. Se conecta a una línea trifásica de
380 V. 50 HZ. Calcular:
a) Rendí miento a plena carga
b) Momento de arranque en conexión directa si es 4 veces el nominal.

í lid unnal Paraninfo S A.


M Á Q U IN A S ASIN CR O N AS 241

c) Relación Je iransformación Jel autoíran&firrmador necesario |w a la initmsiúad cu el


arranque no sea mayor de 1,5 veces la intensidad nominal, si en arranque directo es de ñ
veces la nominal
J) Miimcnu» tic arranque con autútransformador,
Solución: a> 12.2 %; h) 28H,K Nm; c) 2; d) 72,2 Nm,

2 5 6 .9 Un motor asincrono trifásico de 10 CV, 230/400 V, 26,4/15,2 A, 50 He, c o s ^ O .S Í ;


1 4 5 0 r.p .m ., se conecta a una línea trifásica (fc 400 V , 50 Hz. E l momento de arranque es
de 3 veces el momento de rotación nominal y la intensidad en el arranque es 5 veces la
nomina!. Calcular'
a) Rendimiento y momento Je rotación a plena carga.
b) Momento de rotación e intensidad absorbida de la linca cu el arranque si se conecta
mediante un autotransformador de relación de transformación 400/160 V.
c) Potencia y momento de rotación de plena carga si en marcha normal Ih tensión de línea
baja a 300 V.
Solución: a) ij-0 ,8 5 2 , ¿*,,=48.47 Nm; bl ¿*,^ 23,27 Nm, / ,= 12,16 A;
c) P u - 5 ,6 2 5 CV, M ,-2 7 ,2 6 Nm.

257. ARRANQUE DEL MOTOR ASÍNCRONO TRIFÁSICO POR RESISTEN­


CIAS ROTÓRICAS
Se utiliza en motores con rotor bobinado. Consiste en la conexión de un reóstato
trifásico a las anillos del rotor en el momento de) arranque, y la progresiva anulación
de las resistencias a medida que el motor adquiere velocidad.
Al aumentar, en el arranque, la resistencia del circuito rotórico, por inclusión do
las resistencias do) reóstato, se limita la intensidad absorbida en el momento de la
conexión,

258, REGULACIÓN DE LA VELOCIDAD


La velocidad de los morores asincronos depende de la frecuencia de la red do
alimentación y del número de polos del devanado, siendo sensiblemente constante,
aunque puede variar algo con la carga según la característica mecánica.
Puede variarse la velocidad mediante el cambio del número de polos. Cuanto
mayor sea el número de polos del devanado menor será la velocidad de rotación. La
variación de ía velocidad se hace con varios devanados trifásicos independientes con
distinto número de polos o con devanados especiales de polos conmutables llamados
devanados Dahlander (con relación de polos 2:1), mediante tomas de conexión
intermedias en cada Fase, como se indica en la figura 10.10* con devanado Dahlander
de 2 y 4 polos.
La velocidad de los motores trifásicos asincronos de rotor bobinado puede
regularse variando la resistencia de un reóstato conectado a ios anillos del bobinado
rotórico. El aumento de resistencia intercalada en el devanado del rotor obliga a bajar
la velocidad de giro del motor para seguir moviendo la carga mecánica acoplada. Este
sistema es poco utilizado porque disminuye el rendimiento del motor debido a las
pérdidas de potencia en el reóstato.

e Ediidrial Pafurutifa S,A


242 ELECTROTECNIA

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F¡a. m í o
1j velocidad se controla de forma muy completa mediante ej cambio de
frecuencia de la red de alimentación. Se utiliza un convertidor de frecuencia asociado
a un sistema que ajusta la tensión variándola en e| mismo sentido que la frecuencia,

259. FRENADO DEL MOTOR ASÍNCRÜNO


Los procedimientos eléctricos de trenado más utilizados son:
I) Frenado a contracorriente, intercambiando los conductores de ia red de alimenta»
ctón.
2} Frenado por introducción de corriente continua en el devanando estatórico. que
previamente se desconecta de la red de alimentación.
3) Frenado haciendo funcional el uwtor como generador iSírcrono. Al hacer girar t\
motor asincrono en el sentido dd campo giratorio con velocidad superior a la
sincrónica, absorbe energía mecánica y cede potencia activa a la red: pero consume
la potencia reactiva necesaria para crear d campo magnético.
La potencia reactiva puede ser suministrada por una hatería de condensadores v.
si la máquina tiene magnetismo remanente, puede funcionar comu generador
independientemente de la red de alimentación.

2ÓU. APLICACIONES ESPECIALES DE LA u .M / y Vi,

MÁQUINA ASINCRONA r
i g j *
I) Convertidor de frecuencia. El motor X

asincrono de rotor bobinado arrastrado a velo­ -■ JL v


/ *
Si
cidad n , en sentido contrario al campo giratorio
..... — ■<
r¡, puede suministrar, por el devanado rotórico, W J
una tensión a la frecuencia/; -*■1 , j-
5
T C y
i i fitCEPW
P tn, +
h -
60
2) Regulador de inducción (fig 10.11). El
motor tiene el devanado cstatórico conectado
en estrella a la red de alimentación y el deva­
Fíg. 10 11
nado rotórico se conecta en serie entre la red y

c BdHori&l Psuramníu Ü.A.


M Á Q U IN A S ASINCRONAS 243

los receptores. El rotor se puede girar mediante un dispositivo mecánico, cambiando


de posición respecto al estator y variando, por ello, el valor de la fuerza electromotriz
inducida en el devanado del rotor,
Este dispositivo permite regular la tensión aplicada a la carga. La tensión de fase
aplicada a! receptor VfI es la suma de la tensión de fase de la red Vf mas el valor de la
fuerza electromotriz de fase engendrada en el devanado
rotórico Ef
V * -V * (
3) Decalador de fase ífig- 10.12), El motor tiene eí
devanado del estátor conectado a la red y d rotor Rg 10 12
bobinado se puede girar mediante un dispositivo mecáni­
co, cambiando la posición respecto al esiátor y cambiando, por ello, el desfase entre
la tensión de la linca de alimentación y la tensión en bornes del devanado rotórico.
Este dispositivo es utilizado en los laboratorios eléctricos para contrastar contadores
y vatímetros.
4) Eje eléctrico (fig. 1(1,13). Consiste en dos
motores asincronos de rotor bobinado cuyos
devanados e ¿ratóneos se conectan a Ea misma red
de alimentación y los devanados rotóricos entre sít
con lo que funcionan a igual velocidad.
Si los rotores no tuvieran Ja misma posición
respecto al estator, circularía entre ellos una
corriente, llamada corriente sincronizante, que ios 1 0 .1 3
colocaría en la misma posición,

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
260.1 Un motor asincrono trifásica Je rotor bobinada, de 3 palea, fundo na a 60 Hz
accionado por una máquina motriz de velocidad variable como cambiador de frecuencia.
Calcular la frecuencia en el rotor en tos casos siguientes:
a) 5t se hace girar a I 350 r.p.m. en sentido opuesto a la de rotación deí campo giratorio,
b) Si se hace girar a 450 í.p.m. en el mismo se fuido del campo magnético giratorio.

a) La velocidad de rotación dd campo magnético nt = — =■ ^ - 900 r.p.m.

El deslizamiento relativo 5 *= ^ = 2,5


900
La frecuencia de las corrientes en el rotor / = í f =2,5 60 = 150 Hz

De forma directa se calcula ¡a frecuencia f ±, +n^ * 4 (9 0 0 * 1 3 5 0 ) = ^ ^


' 6 0 60

bj La frecuencia de las corrientes en eí rotor f, -=■ 4( 900 - 450) _ ^


'} bo

v EJjiorLii Paraninfo S.A.


244 ELECTROTECNIA

2641.2 Un mntfiT asincrono trifásico tztrapnlar de rotor bobinado funciona conectado a una
linca trifásica de frecuencia 50 Hz. Calcular ta frecuencia de las corrientes en el devanado
rotórico si se liace girar el rotor a 780 r.p.iii en sentido contrario al campo magnético
giratorio.
Solución: 76 Hz.

260.3 Eji el extremo de tina linca trifásica de 380 V, 50 Hit. i^ue alimenta aunafábrica que
puede consumir una potencia de 2 0 0 kVA, se observa una fluctuación en la tensión delínea
desde 342 V basia 418 V Se conecta en serie con la linea un regulador de inducción con
objeto d t mantener la tensión constante de 380 V Calcular:
a) Para qué tensión estarán previstos los devanados de la máquina,
h) Potencia aparente para la que Jebe estar prevista la máquina.
a) La tensión de regulación por defecto VLr = 380 - 342 = 38 V

La tensión úe regulación por extest? V - 4 1 8 - 380 - 38 V

38
La f.é.m . necesaria p o r fase cu e! regulador E t = ___ ^ 2 2 V
vT

bj L j intensidad de linea que consume la fábrica fL = _ — - ________ - 303.87 A


v'3 Vt y'T 380
La potencia aparenle de i regulador dt inducción, con es3 intensidad Je línea.

= 3 Ei ¡t " 3 22’3tí? 37 “ 20 05í <42 VA * 20 kVA

260.4 Calcular ta potencia aparente del regulador de inducción necesario para compensar ia
fluctuación de tensión de 300 V de una línea trifásica de ó kV. 50 Hz. que alimenta a una
instalación qüc consume 750 kVA-
S o Ilición: 37,5 fcVA

261. MOTOR ASINCRONO MONOFÁSICO


Es el mrnor monofásico cuya velocidad es distinta de la síncrona.
Su constitución es similar a la del motor asincrono trifásico con rotor en jaula de
arditla. pero en c! estátor tiene sólo dos devanados (principal o detrabajo yauxiliar
o de arranque) desfasados entre sí 90° eléctricos

262. PRINCIPIO PE FUNCIONAMIENTO DEL ^ -A ^


i ®K
MOTOR ASINCRONO MONOFÁSICO
B campo magnético producido por una corriente ' A - ' 1
alterna al circular por un devanado es alternativo, no
giratorio: por lo que el motor necesita en cf arranque
un lanzamiento mecánico o. lo que es más usual, otro - -
751.
devanado auxiliar. i .
D os d evan ados desfasados 90* eléctricos y
recorridos por corrientes al te rúas desfasadas entre sí Pe, lo.t-r

r Lidiujival PlFtíiiíifo 5. A
M A Q U IN A S ASINCRONAS 245

l,'4 de periodo (90‘ ). originan un campo magnético giratorio (fig. 10.14), que hace
moverse al rotor con devanado en jaula de ardilla. Una ve? binado el motor en un
sentido el rotor cominuu girando, aun cuando se suprima el devanado auxiliar, debido
a la acción del campo magnético del estator sobre el campo magnético det rotor.
Se consigue que el motor inicie el giro en sentido contrario inviniendo ía
conexión de uno de los devanados, principa] o auxiliar.

203. MOTOR MONOFASICO CON CONDENSADOR


En este motor se consigue cj desfase entre las
corrientes coticeLando en serte con el devanado de
I,
arranque un condensador ^fig. 10.15;. Cuando el motor v v ,> V
alcanza la velocidad normal un interruptor centrífugo (Ti
t I ■?■ ■o
desconecta el devanado de arranque. y '
■1! *
PROBLEMAS HE APLICACIÓN
2 6 3 .1 Un motor asincrono mono físico de 0.75 CV, 220 V,
t e s i ^ - 0 fS. 50 Hz, 2 900 r.p.m .. rendimiento a plena carga Fig. 10,16
0 ,8 2 . se conecta a una tensión de 220 V, 50 Uz. Calcular
c nandú funciona a plena carga:
a; Potencia absorbida.
b> Intensidad
e l Momento de rotación.

a) I.a potencia absorbida p = jj¡ , - ^ £>73 17 W


rj 0,82

h) La intensidad que absorbe de la linea / - _. - ^ >A'? - 3 82 A


Veos ip 2200,8
0,75 736 _
C) Et momento de rotación * “ Typfí H“
2 ,r - s r

263.2 Un motor monofásico de 0,5 CV. 220 V, 5(1 Hz. 2 .6 A, eos ^ 0 . 8 . I 450 r.p m, Se
conecta a una línea de 220 V, 50 Hz. Calcular cuando funciona a plena carga:
al Potencia absorbida,
bl Rendimiento,
e) Momento de rotación.
Solución; a) 457.6 W; b) 80,4 * ; c) 2,42 Nm

263.3 Un motor monofásico de 4 polos suministra una potencia mecánica de 0,75 CV con
un deslizamiento del 3.4 % enacerado a una línea monofásica de 127 V, 50 Hz. Calcular:
a) Velocidad de rotación
bl Intensidad absorbida si el rendimiento es del 82 % y el factor de potencia 0,83.
Solución: a) 1 449 r.p.m.; b) 6.39 A

¥ Editorial Paraninfo S A
246 ELECTROTECNIA

264. M OTOR MONOFASICO CON DEVANADO ó ~ 7 \


AUXILIAR DE RESISTENCIA
Este motor, llamado también de Fase partida,
consigue el desfase entre las corrientes del devanado
w -Ü
-o ■'
principal y del de arranque con un devanado de arranque
de mucho mayor resistencia que el devanado principal
(fig. 10.16).
Cuando el motor alcanza la velocidad normal un
interruptor centrífugo (T) desconecta el devanado de ' ’p
Fig, 10.16
arranque.

265. MOTOR TRIFÁSICO COMO MONOFÁSICO F<


9
Un motor asincrono trifásico se consigue que Funcione conectado
a una red monofásica si la conexión de una de sus fases se realiza
mediante un condensador (fig. 10.17).
- T .
El motor así conectado puede dar un 80% de su potencia IJ/ ^
tí YVi
nominal. En la conexión a una red de 220 V. d condensador debe
tener una capacidad de 70 ¿¡F por 1¡W útil del motor. /)
R sentido de giro dd motor se invierte cuando se cambia la fig. 1 0 ,1 7
conexión del condensador a la red de alimentación

266, MOTOR MONOFÁSICO DE ESPIRA EN CORTOCIRCUITO


Está básicamente constituido por:
1) Estator, formado por una corona de chapas magnéticas
aisladas cutre si y con polos salientes divididos cu dos
partes (fig. 10.18). una de días rodeada por una espira
en cortocircuito. El devanado monofásico puede estar
formado por bobinas arrolladas sobre Jos polos o por una
sola bobina sobre una columna de circuito magnético,
2) Rotor, formado por un tambor de chapas magnéticas
aisladas entre si 3r un devanado en jaula de ardilla
El funcionamiento dd motor está basado en la
inducción de una corriente alterna en la espira en corto­
circuito por efecto del flujo magnético variable del
devanado principal. Esta cómeme en ía espita crea un campo opuesto al campo
magnético principal y lo destasa en la mitad deí polo. El campo magnético resultante
es giratorio y arrastra al rotor en el mismo sentido de giro
El cambió de semido de giro está determinado por ti cambio de la posición dd
rotor respecto i la espira en cortocircuito

267, MOTOR UNIVERSAL


Es. un motor monofásico que puede funcionar en tóm ente continua y en teniente

t Ed ilp ri*! Paran-inín S .A


M Á Q U IN A S ASINCRONAS 247

alterna.
Está constituido (fig. IU 19) por:
P
1) Estator. formado por una enrona de chapas
magnéticas aisladas entre sí y con polos salientes
(ai. sobre los cuales están arrolladas las bobinas ! i ¿i ^ \
Í7 & \m '
polares o inductoras (b). i
!■— W---f®
-i . -vv tíS 1S
r
t*. ’•,
2) Rotor, formado por un tambor de chapas
i IÉ F ^ 3 #
magnéticas aisladas entre si. con ranuras en las 1 L
que se aloja un devanado que se conecta al colec­ '¿i-
tor d e delgas (c> y. mediante escobillas (d) esti en
serie con el devanado del estátor.
El funcionamiento del motor se basa en la
acción del flujo estatórico sobre los conductores Fig. 10.19
del rotor, recorridos por la corriente común a
ambos arrollamientos
El sentido de la corriente no afecta al sentido
de giro, porque cambia en los dos devanados a la
vez. ~ 7 T % .
Para cambiar el sentido de giro (fig. 10.20), r>, P '“-1
se inviene la conexión en uno de los devanados, \i v;— í
estatórico o rotórico.
La velocidad de este motor varía mucho
X X
según el valor de la carga, adquiriendo una gran
velocidad en vacío.
®- ,47 r ’ ■■ X \
26S. MOTOR DE INDUCCIÓN SÍNCRONO íl Vi íOÍ
Es un motor asincrono o de inducción cuyo \ j/y
rotor enjaula de ardilla presenta un corte de chapa
con amplias muescas, en número igual at de polos
del devanado estatórico.
Fig. 10.20
En el arranque el motor funciona como
asincrono de ¡aula de ardilla y después, por debajo de un momento resistente
determinado, entra en sinerunismo porque el rotor tiende a disponerse de forma que
c! cnirchierro del circuito magnético sea mínimo-

269. MOTOR DE HiSTÉRESIS


Es un motor de inducción cuyo rotor está constituido por un cilindro de acero
con gran ciclo dé hisléresis y elevada permeabilidad.
En el arranque el motor funciona como asincrono de rotor macizo. Al acercarse
a la velocidad síncrona, como resultado de la histéresis, el Totor resulta magnetizado
permanente mente y, por debajo de un determinado momento de rotación resísteme, el
rotor entra en sincronismo.

r 1*1norial Pajauinlo S.A.


248 ELECTROTECNIA

170. MOTOK PASO A PASO


Es una máquina que convierte impulsos de
comente eléctrica en un movimiento de traslación
(motor lineal) o de rotación (motor giratorio).
El motor giratorio paso a paso esiá constitui­
do. fundamentalmente, por un rotor de imán
permanente y un cstátor con electroimanes (fig,
10 21).
Su funcionamiento está basado en que si
sucesivamente se van excitando los cleetmimanes
por impulsos de corriente eléctrica, el rotor girará
paso a paso orientándose en el campo magnético
de! estator. La velocidad de rotación depende del
número de polos y de la frecuencia con que se Ra- 10 21
repitan los impulsos de corriente eléctrica.
Estos motores son de poca potencia Se utilizan en circuitos de regulación de
procesos automáticos para maniobrar elementos mecánicos.

271. ELECCIÓN DE UN MOTOR


El motor para un determinado accionamiento se selecciona, principalmente, según
los criterios siguientes: Línea de alimentación, potencia, velocidad de rotación, forma
de La característica mecánica, momento de arranque y coralicioneü de servicio,
1) Línea de alimentación La red de suministro de energía fija el Tipo de corrí eme,
su frecuencia, y la tensión de alimentación al motor. Mediante aparatos, llamados
cottverUdorcs. puede cambiarse el tipo de corriente de alimentación.
2j Potencia. 1-as potencia que necesita el motor depende del mecanismo que va
accionar y ej fabricante de dicho mecanismo suele aconsejar el motor necesario. Se
puede determinar la potencia necesaria efectuando el ensayo de arrastrar el mccanUmo
con un motor eléctrico calibrado (dd que se conoce su rendimiento a distintas cargas)
midiendo la potencia que consume.
Para que el motor tenga un buen rendimiento debe trabajar a su potencia
nominal.
3) Velocidad de rotación. Las necesidades del mecanismo a accionar por el motor en
cuanto a posibilidad de regulación de velocidad pueden ser de ires tipos:
- Velocidad constante (sin tener en cuenta las pequeñas alteraciones, originadas
por variaciones de carga;
- Velocidad variable. Con varias velocidades, de valor fijo y que pueden
cambiarse de forma sucesiva,
- Velocidad variable con regulación continua de velocidad entre un limite
superior y otro inferior.
4) Forma de ta característica mecánica. Según la característica de variación del
momento de giro en función de la velocidad de rotación, tos motores etcciricos pueden

c Etfiloritl Paraninfo S A
M Á Q U IN A S ASINCRO NAS 249

clasificarse en:
* Motores de característica serie Tienen un momento de arranque elevado, su
velocidad se reduce mucho al aumentar la carga y se aceleran en vacío. Tienen esta
característica los motores de excitación serie de corriente continua y los motores
universales.
- Motores de característica derivación. Tienen un momento de arranque más
reducido que los motores de característica serie, su velocidad disminuye poco cuando
aumenta la carga y no tienen peligro de aceleración en vacío. Tienen esta característica
los motores de excitación derivación de corriente continua y Jos motores asincronos
de corriente alterna.
- Motores de característica compuesta. Tienen característica intermedia entre las
dos anteriores. Son los motores de excitación compuesta de corriente continua y los
motores asincronos con rotor de gran resistencia.
Otro tipo de motores de velocidad constante son mucho menos utilizados que los
anteriores. Son motores síncronos, motores de inducción síncronos y motores de
histéresis.
5) Momento de arranque. El momento de rotación en el arranque del motor debe ser
superior al momento resistente de arranque que opone el mecanismo a accionar.
Algunos mecanismos tienen un momento de rotación resistente muy alto en el
atranque y decreciente al aumentar la velocidad. Son algunas máquinas herramientas,
mecanismos elevadores, vehículos durante el periodo de arranque y mecanismos con
inercia elevada,
6) Condiciones de servicio. Las condiciones en que se va a usar el motor determinan:
-Tipo de construcción. Disposición del eje y tipo de soporte del mismo
(cojinetes). Fonna del estator y disposición de sujeción.
-Tipo de protección contra influencias externas (según las letras [P y dos cifras,
indicando la primera la protección conlra cuerpos sólidos y la segunda contra el
agua),
-Tipo de servicio (continuo, temporal, intermitente, etc.)
-Refrigeración (refrigeración natural, ventilación o refrigeración propia y
refrigeración forzada).
-Tipo dq aislamiento,
-Protección eléctrica (fusibles y elementos automáticos).
-Forma de transmisión de potencia (acoplamiento directo, acoplamiento por
correas o acoplamiento por engranajes).

272. MANTENIMIENTO DE LAS MÁQUINAS. AVERÍAS


Para la conservación o mantenimiento de las máquinas eléctricas hay que tener
en cuenta que las partes sometidas a desgaste son: cojinetes, colector de delgas,
colector de anillos y escobillas, l-as operaciones de mantenimiento atienden a observar
estas piezas y cambiarlas en caso necesario, lubricación de cojinetes, limpieza de las
máquinas y control de sus características técnicas.

c EJunriaJ Paraninfo S A,
250 ELECTROTECNIA

Es conveniente un plan de inspección periódico para la conservación de ta


maquinaria y además que exista una ficha por cada máquina en donde figuren los datos
de la placa de características, fecha de la instalación, tipo de cojinetes, lubricante,
reparaciones, incidencias, etc.
Se pueden considerar dos tipos de mantenimiento: mantenimiento mecánico y
mantenimiento eléctrico,

i ) M antenim iento mecánico.


a} Cojinetes. Los cojinetes a fricción se lubrican con aceite de viscosidad
adecuada, cuidando que no llegue al colector o al bobinado. En los cojinetes de
bota o rodillos (rodamientos) se utiliza, preferentemente, grasa como lubricante
y protector de la corrosión. El fabricante de los cojinetes indica el tipo de
lubricante a utilizar.
b) Colectores de delgas. Ijos colectores deben limpiarse con un paño empapado
en disolvente para etiminaT la grasa y el polvo depositados en ellos. El colector
debe estar perfectamente cilindrico y liso; en caso contrario debe ser torneado
y pulido; además debe ser rebajado el aislamiento entre las delgas.
c) Colectores de anillos. Para un buen mantenimiento deben limpiarse periódica­
mente y si están deformados hay que tornearlos y pulirlos.
d) Escobillas. Cuando estén gastadas tienen que sustituirse por otras nuevas,
cambiando siempre el juego entero. Se deben utilizar siempre los tipos de
escobillas recomendados por el fabricante. Deben ajustarse bien a la curvatura
de) colector, por lo que después de colocadas se adaptan con papel de lija,
cuidando de limpiar después ci polvo originado.

b) Mantenimiento eléctrico.
a) Aislamiento, Es un factor eléctrico fundamental en el mantenimiento de una
máquina y los factores principales que hacen disminuir su valor son: ta humedad,
la temperatura y la suciedad superficial. Cuando al medir el aislamiento de una
máquina se observe que éste bajó mucho, conviene rebobinarla, para evitar una
avería por íalta de aislamiento.
h> Dispositivos de protección fin el plan de mantenimiento es necesario observar
y controlar el funcionamiento de los dispositivos de protección de las máquinas.

I_a detección de averías, identificando los síntomas para evitar averias mayores,
es condición necesaria para un buen mantenimiento. En el cuadro siguiente se indican
las perturbaciones comunes y sus causas de los motores más utilizados. Sin ser
completas pueden orientar para la mayoría de las dificultades.

c Ed liaría I Param nfu S.A .


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252 ELECTROTECNIA

PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN

1. Un motor asincrono trifásico indica en su placa de características una velocidad de 1 430


r.p.m . y frecuencia 50 Hz. Calcular para el funcionamiento a plena carga
a) Velocidad sincrónica,
h) Número tic polos,
ej Deslixam ítíiio absoluto.
d) Deslizamiento retativo.
e) Frecuencia de las corrientes inducidas en e! rotor.
Solución: a) 1500 r.p.m .; !>) 4; c) 70 r.p.m ; d) 4.67% ; e) 2,33 Hz

2. Un motor asincrono trifásico indica en su placa decaracterísticas 11 kW , 380/660 V,


23/13,2 A. 50 Hz, eos ^ —0,85. 1430 r.p.m. E!motor, conectado a una línea trifásica de
380 V. 50 Hz y en vacío consume una intensidad de linea Je 3,7 A cutí factor de potencia 0,26.
Calcular para el ftiitcíonamiento a plena carga:
a) Potencia absorbida,
h) Momento de rotación nominal.
c) Pérdidas por rotación, despreciando las pérdidas por efecro Joule de los devanados en vacio.
d) Potencia mecánica desarrollada.
e) Deslizamiento.
0 Potencia electromagnética o potencia transmitida at rotor.
g) Potencia perdida en el devanado del estator.
h) Porencia perdida en el devanado del rotor.
Solución: a) 12 SÓ7.4 W: b) 73,46 Nm; c) 633.17 W; ti) 11633.17 W; e) 4.67% ; f)
12 203 W; g) 664,4 W: h) 569.$ W

3. Un motor asincrono trifásico de 5 C V, 400/230 V. 50 Hz. 1 430 r.p.m. se conecta a una red
trifásica de 400 V, 50 Hz Calcular:
a) Momento de relación útil a plena carga.
b) Momento de rotación útil si la tensión baja a 340 V.
c) Momento de rotación útil y potencia útil de plena carga si la tensión se mantiene en 400 V
y la frecuencia baja a 48 Hz.
d) Velocidad de- rotación cuando se mantiene constante la tensión de alimentación y la
frecuencia, pero el momento útil es el 70% del momento nominal.
Solución: 24.57 Nm; b> 17.75 Nm; c) 4 ^ = 2 6 ,6 6 Nm, ^ = 5 , 2 CV d) 1 4 5 1 r.p.m.

4 . Un motor asincrono trifásico de rotor bobinado gira a 1 440 r.p.m , cuando funciona a plena
carga conectado a una red trifásica de 50 Hz y tiene una resistencia por fase en el devanado
rotórico de 0 ,2 0. Calcular:
a) Deslizamiento relativo a plena earga.
b) Valor de Ja resistencia que dehe añadirse por fase al rotor para que su velocidad a plena carga
sea de 1 410 r.p.m,
Solución: a) 4% ; b) 0 , 1 11

5. Un motor asincrono trifásico de 15 CV. 230/400 V, 38/21,7 A, 50 H z. ] 455 r,p m. y factor

* EdÍTf>rial Paraninfo 5 .A
M Á Q U IN A S ASÍNCRQWAS 253

de potencia Ü,S5 se conecta a m>;t Imea trifásica de 230 V, 50 Hz, La intensidad de arranque
es de 7 . 1 veces la nominal, el momento de rotación en el arranque 2,4 el momento nominal y
el momento máximo 2 .9 el momento nominal Calcular:
a) Rendimiento a plena carga,
h) Momento nominal,
c) Momento máximo.
d) Momento de arranque.
c) Momento c intensidad de arranque si se efectúa la conexión estrella-triángulo para el
arranque.
Solución: a) 85,8 %\ 72,46 Nm; C) 2 1 0 J 3 N'm; ¿1} 173,9 Nm: e) 57.97 Nm,
/a= 89,93 A

6 , Un motor trifásico de 30 kW, 400/690 V, 55/32 A, 50 Hz, l 465 r.p.m. y factor de potencia
0 , 8 6 , tiene un par de arranque de 2 ,6 veces el nominal y consume en el instante del arranque
7 veces la intensidad nominal. Se conecta a una linea trifásica 400 V, 50 Hit. Mediante un
autotransígrmador de arranque se quiere limitar la corriente de arranque a 3 veces la nominal.
Calcular:
a) Tensión de línea en el secundario del auto transformador,
h) Momento de arranque en conexión directa,
c) Momento de arranque a tensión reducida.
Solución: a) 262 V; b) 508.4 Nm; c) 218 Nm

7 , Un motor asincrono trifásico tctrapolar de rotor bobinado conectado a una linca trifásica de
frecuencia 50 Hz es arrastrado por una máquina de velocidad variable para funcionar como
cambiador de frecuencia. Calcular:
a) La frecuencia de las corrientes en el devanado rotórico:
-Si se hace girar el rotor a 2 100 r.p.m. cu sentido contrario al campo magnético
giratorio.
-Si se hace girar el rotor a 900 r.p.m. en el mismo sentido del campo magnético.
b) La velocidad de giro de! rotor para obtener la frecuencia de 15 Hz.
Solución: a) 120 Hz, 20 Hz; b) 1050 r.p.tn. en el sentido del campo giratorio

8 , Un regulador de inducción se utiliza para compensar una fluctuación de tensión de 500 V en


una linea trifásica de 20 kV, 50 Hz. La línea suministra una potencia de ROO kVA, Calcular:
a) Tensión de regulación por fase,
b) Potencia aparente del regulador de inducción.
Stfucióo: A) 288.67 V; bl 20 kVA

9 , Un motor monofásico de 0,75 CV. 220 V, 50 Hz, 1 430 r.p .m .. tiene un rendimiento a plena
carga del 70% y un factor de potencia de 0,65. Se conecta a una linea de 2 2 0 V, 50 Hz.
Calcular cuando funciona a plena carga;
al 3\nencin absorbida c intensidad que consume,
h) Momento de rotación,
c) Capacidad dd Condensador a conectar en paralelo para elevar el tactor de potencia a 0,96.
d) Intensidad que consume de la red después de conectado e! condensador.
Solución: a) /V ,= 7 8 8 ,5 7 W, 7^5.51 A; b) 3,68 Nm; c } 45,5 **F; di 3,77 A

f tidiloruil Pannimi] S.A


LUMINOTECNIA

273. FUENTES DE LUZ FXÉCTRICA


Son. principalmente, las lámpara de incandescencia y ías lámparas o tubos de
descarga.
Para modificar la distribución de luz de la lámpara se emplean luminarias o
aparatos de alumbrado que concentran la luz (reflectores), la reparten (refractores) t>
atenúan el brillo de la lámpara (difusores).

274- LÁMPARAS DE INCANDESCENCIA


La emisión de luz es el resultado de la alta temperatura adquirida por un
filamento de volframio, cu una atmósfera de gas inerte o de vacío, al pasar por dicho
filamento corriente eléctrica.
El rendimiento luminoso de esta lámpara es pequeño. Se emplea para
iluminación de interiores en locales de techos bajos (menos de 4 m).

275. LÁMPARAS O 'RIBOS DE DESCARGA LUMINOSA


l a emisión de luz es el resultado de la descarga eléctrica a través de gases o
vapores metálicos. La descarga se realiza aplicindn al tubo una tensión superior a un
valor crítico (según el gas y su presión) y, una vez iniciada, la resistencia de La
lámpara disminuye; por lo que para limitar la intensidad es necesario el empleo de
bobinas (reactancias) o transformadores de dispersión (con un gran enrrehierro).
Las lampinas de descarga más utilizadas son;
1) Lámparas de vapor de mercurio a alta presión; Dan un color blanco azulado
y tienen uu buen rendimiento luminoso. So emplean en alumbrado público c industrial.
2) Lámparas de vapor de sodio; Dan un color amarillo y tienen muy buen
rendimiento luminoso. Se utilizan en alumbrado público y en alumbrado de exteriores.
3) Tubos de alta tensión; Dan distintos colores según el gas utilizado y necesitan
una tensión de 2 000 V a 6 000 V según Eu longitud de! tubo. Se utilizan en publicidad
(anuncios luminosos).
Todas estas lámparas necesitan un condensador en paralelo pam mejorar el factm
de potencia, que tiene bajo valor debido a la reactancia.

276, LAMPARAS ü TUBOS FLUORESCENTES


emisión de luz es la consecuencia de la descarga
elécírica a través de vapor de mercurio a baja presión,
que da origen a rayos ultravioleta transformados en luz. |> 1 *is e __ (£
L
visible por medio de polvos fluorescentes situados en la JrW ’', r ■o
pared interior del tubo. R g . 11.1

c EdiHírtdl Paraninfo S.A


256 ELECTROTECNIA

[jís lámparas fluorescentes más utilizadas san:


1) Lámparas de baja tensión eon encendido diferido
(fig, 11.1). El encendido se pmduce por una sobretensión
instantánea al efectuar el cebador C (lámina bimetálica en
atmósfera de neón) el corte del circuito en el que hay la 11,3
reactancia L, que sirve también para estabilizar la
corriente.1
2) Lámparas de encendido instantáneo (fig. I I.2). El encendido se produce en
el momento de la conexión debido a reactancias especiales que producen U sobreten­
sión y la estabilización de la corriente una vez iniciada la descarga.
3) Lámparas en conexión 'dúo'' (ftg. LL3). Para
---
evitar el efecto eslroboscópico (oscilación de la emisión
luminosa debida a ía corriente alterna) se utiliza en
corriente alterna monofásica el montaje en paralelo de
dos tubos, conectando uno de ellos por medio de un
condensador- En corriente alterna trifásica se corrige este Tibí
efecto conectando los tubos a distintas fases. [í; '$r
En los tubos fluorescentes se corrige el factor de _ jü

potencia, igual que en las lámparas de descarga lumino­


sa, conectando un condensador en paralelo.

277, MAGNITUDES LUMINOSAS V UNIDADES Fía.


1) Flujo luminoso í : Energía Luminosa emitida por
unidad de tiempo. Su unidad es el lumen (lm).
E1 valor del flujo luminoso de una lámpara viene dado por cj fabricante. Su
rendimiento luminoso es la relación entre el flujo que emite y la potencia que consume,
2) Infensíáad luminosa /: Es el flujo luminoso emitido en tma dirección dada por
unidad de ángulo sólido (esterearadián). Su unidad es La candela (cd), Unidad patrón
del sistema internacional de unidades.
El lumen es el flujo luminoso emitido por un foco puntual de una candela de
intensidad sobre una porción de superficie esférica de 1 m; a la distancia de l m (fig
11.4).
3} Iluminación E\ Es el flujo luminoso recibido por unidad de superficie.

■ El encendido de !a lám para se produce do la Forma siguiente;


1) A l cerrar in te rru p to r se produce una descarga pn el cebador, que tiene los c o n ta cto s abiertas
ts ( a descarga ca lie n ta la lámina bim etálica, que sa deform a «errando el Circuito.
21 Por el circu ita írnrrsdíi circula une Intensidad ca lienta los til am antes del tubo, h a íta que enfría
la lámina del cebador, que recupera su form a »ih£tal, abriendo el « a cu ito . Esta apertura brusca del
c irc u ito prcuocn una sobretensión , d íb id o a le reactancia, que hace encender el tubo
3] Después del encendido, la ra m t& n en ehtre los fila m e n to s da! tubo dism inuye, debido a la caida de
te n s ió n e n Ib r e a c ta n c ia

4 Editorial Pmniníb 5.A.


l u m in o t e c n ia 257

E - t FDd
s
Se mide en lux (lx> con un aparato llamado
luxometro, que consiste en una célula fotoeléctrica
que al ser iluminada genera una corriente eléctrica, AJG4.Q 3X i[í'
medida por un amperímetro graduado en lux. El lux
es la iluminación de una superficie de I m1 que recibe
Rg. 11.4
el flujo luminoso de un lumen.

I lux - Ü 2
I tn*
4> U tm inanáa o brillo L. Es la intensidad luminosa en una dirección dada por
unidad de superficie aparente luminosa o iluminada (fig.
11.5). Se mide en nit (ni), aunque se utiliza también la
cd/cm:. En nit es la luminancUde una superficie aparen­
te de I nr en una dirección en que la intensidad luminosa
es una candela.
Icd
Im
Tm*

PROBLEMAS HE APLICACIÓN
277.1 Una superficie de 1(1 m7 recibe un flujo luminoso de
2 000 Im. Calcular la iluminación media sobre esa superficie.
t _ 2000
j.a iluminación E 200 h
~S 10

277.2 Un local de 12 m de largo por 6 de ancho está iluminado uniformemente recibiendo


el suelo del local un flujo luminoso de 18 1)00 Im Calcular la iluminación medía sobre el
sudo.
Solución: 250 lx

277.3 Calcular el flujo luminoso que recibe una superficie de 60 m 1 si la iluminación sobre
ella es en cualquier punto de la misma 12 0 Ix.
El flujo luminoso * = £ 5 ^ 120-60 = 7 200 Im

277.4 Calcular el flujo luminoso que debe recibir una sala de dibujo de 10 ni de largo por
5 m de ancho para que la iluminación media sobre las mesas de dibujo sea de 400 k
Solución: 2 0 0 0 0 Im.

278. ALUMBRADO DE LNTERiORES


I) Alumbrado directo: T odo el flujo lum inoso se d m g e ai p ian o de utilización (hacia
abajo j.

c Editorial knraninto S.A.


268 ELECTROTECNIA

2) Alumbrado indirecto; Todo el flujo luminoso se dirige al techo del local (hacia
arriba)
3) Alumbrado mixto; H flujo luminoso se dirige al techo y al plano de utilización. El
alumbrado mixto es semidirecto cuando la mayor pane de! flujo luminoso se dirige al
plano de trabajo, y es semi-indirecto cuando la mayor parte del flujo luminoso ae
dirige hacia al techo.
La iluminación también puede ser; general (iluminación uniforme); localizada
(iluminación sobre los puntos de trabajo) y suplementaria (iluminación localizada
dentro de la general).

279. CÁLCULO DE UN ALUMBRADO DE INTERIOR


Se utiliza el método del rendimiento de la iluminación y se procede de la lorma
siguiente;
1) Conociendo La superficie del local (S) y la iluminación necesaria (£), se
calcula ei flujo útil $ u
*,=ES
2) El flujo total necesario <$, es el cociente entre el flujo útil y el rendimiento de
la iluminación tí


El rendimiento de la iluminación se halla en tablas en función del upo de
alumbrado, de la luminaria y de su conservación, de Jas dimensiones dd local, del
color del techo, paredes y suelo, y de la alturaa la que se hallan suspendidaslas
lámparas sobre el plano de trabajo o utilización(de 0,85 m a 1 m del sueloen
iluminación directa o scmidirccta).
Como valores orientativos del rendimiento de iluminación en un local con techo
y paredes claros pueden utilizarse los siguientes:
Alumbrado directo: 17= 0 ,5
Alumbrado semidirecio: jj-0 .4
Alumbrado indirecto; i) = 0,3
Con las paredes y techo de colores muy oscuros (verde oscuro, azul oscuro, etc.)
el rendimiento de la iluminación se reduce a la mitad.
3) Lí número de lámparas necesarias, siendo d flujo por lámpara í>i se calcula
de la forma siguiente:

Las lámparas se distribuyen unifomiemenie sobre la superficie del local


( fig. 11.6), siendo la distancia entre ellas (rf) de una a dos veces la altura de suspensión
sobre el plano de trabajo (h).
i i = I...2 h

c E duurijl PjramtifLi S.A .


LUMINOTECNIA 259

PROBLEM AS D E APLICACIÓN
i
279.1 Se desea iluminar un toca! de fi m
de largo por 4 m de ¿uchú y 3 nt Je
altura con tubos fluorescentes de 40 W,
2 700 lm, Je manera que el alumbrado
seasemkí¡recto. Sabiendo que U ilumma-
chüh necesaria, es 3SO K y el techo de]
loeul es blanco con paredes amarillo
clam. Calcular:
a) Flujo lum inoso útil que se necesita.
b) Flujo luminoso total Fig, 11,6
c) Número do tubos fluorescentes necesa­
rios.
a) La superficie del local £ = 4 -6 = Í 4 tir,
El flujo luminoso útil ■ E.Í -350 24 - 8400 lm

h) El flujo luminoso total #■ - í ü - M2 1 000 Jnt


i) 0,4

c) El número de tubos fluorescentes necesarios n. - *, 1. -21 000 - 7,78 * * 8 tubos


<feL 2 700

279,2 Se desea iluminar un aula de dibujo de S ni de largo por 5 ui de ancho con alumbrado
directo, de forma que la iluminación media sea de 500 lx. luis paredes y el techo sor) de
colores cltrOs. Calcular:
a) Flujo luminoso útil que se necesita,
h) Rujo luminoso total.
c) Número de lámparas de incandescencia de 10 0 W y 1 000 M que se necesitan.
d) Número de tubos fluorescentes de 40 W, 2 700 lm que se necesitan.
Solución: a) 2 0 0 0 0 lm; b> 40 000 tm; cj 40 lámparas; d) 15 tubos.

279*3 Un local de 10 m de íargo per S m dt ancho y altura 3*5 m quiere ilum inar»
mediante tubos fluorescentes de 40 W, 3 000 lm con alumbrado semidirccio, siendo Ja
iluminación en el plano de trabajo de 300 tx. El reeho y las paredes son de color blanco.
Calcular el número de luminarias, conteniendo cada una dos tubos de 40 W. que se
necesitan.
Solución. 8 luminaria»,

279.4 Una nave industrial de 15 m de largo por 10 de ancho se desea iluminar por lámparas
de vapor de mercurio tic 250 W , 11 500 lm con alumbrado directo. Sabiendo que la
iluminación necesaria es de 150 lx y que el techo y paredes son de color claro. Calcular el
número de lámparas necesarias,
Solución: 4 lámparas.

279.5 Un local de tedio y paredes de color claro y dimensiones 20 m de largo, 10 m de


ancho y 3,5 rn de alio se ilumina unilorinciueuie con S luminarias Je dos tubos fluorescentes

c' Editorial Pam um lo S.A .


260 ELECTROTECNIA

de 36 W, 3 100 tm cada uno. El alumbrado es directo. Calcular:


a) Flujo luminoso total,
h) Flujo luminoso útil.
c) Iluminación media sobre el plano de trabajo.
<0 £ 1 número de cubos fluorescentes es 2'-8 = 16 tubos.

Fi finjo total que producen ios tubos $ L= 3 100-16 = 4 9 6 0 0 lm


b) El flujo útil se deduce del flujo total.

4*( - 2 l - í; - 49 600-0,5 - 24 800 lm

ij* 'J A flrSfL


c) La iluminación media sobre el plano de trabajo E = — = j 2 _ _ _ = 124 lx
S 2 0 -10

279.6 Una nave industrial dedicada a almacén de 30 m de largo por 1 0 m de ancho tiene
alumbrado directo con iluminación uniforme, medíante 6 lámparas de vapor de mercurio
de 250 W, 12 700 lm cada una. El techo y las paredes son de colores claros. Calcular:
a) Flujo luminoso útil.
b) Iluminación media.
Solución: a) 38 100 lm; b) 127 k .

279.7 Sujetas al techo de un local de 12 m de largo por 6 m de ancho están distribuidos


uniformemente 8 tubos fluorescentes para alumbrado semidireclo, El techo y paredes del
local son de colores claros y se obtiene una iluminación sobre el plano de trabajo de 125 Ií.
Calcular:
a) Flujo luminoso útil.
b) Flujo luminoso total.
c) Flujo que emite cada tubo.
a) Eí flujo útil ^ = E S - 125-6-12 - 9 0 0 0 lm

b) El flujo total í = í ü = 9 0 0 0 - 2 2 5 0 0 lm
ij 0,4
$ 97 ífiri
c) El flujo que emite cada tubo $ , = _ ! = — — = 2 8L2.5 lm
O

279.8 Calcular de forma aproximada el flujo luminoso emitido por cada tubo fluorescente
en un local de 20 m de largo por LO de ancho, con techo y paredes de color cfaro, con
alumbrado directo, iluminado por S luminarias de 2 tubos fluorescentes cada una. En el
plano de trabajo la iluminación medía es de 1 2 0 Ix
Solución: 3 000 lm.

250. ALUMBRADO EXTERIOR


Es eí alumbrado de vías de comunicación, plazas u otra extensión descubierta.

15F d itü rta J P a r a n in fo S - A .


LUM INO TECNIA 261

281. CÁLCULO DEL ALUMBRADO DE EXTERIORES POR E l, MÉTODO


DE LFLOJO LinVilNOSO
Se utiliza d método del rendimiento Je ia iluminación, igual que en el alumbrado de
interiores, considerando la superficie iluminada por cada foco.
# = i¡ .£ £
V V
El rendimiento de. ia iluminación o coeficíenle de utilización 7 se halla en rabias
en función de las características de la luminaria y de la vía pública. Como valores
orientad vos pueden considerarse los siguientes:
Colocación axial de loa reflectores: 7 = 0.5
Colocación lateral de los reflectores: tj= 0,4
La altura recomendada del punto de luz es de 7 a 9 metros (mayor de para
4»>200Ü01m) y la distancia cutre ellos de tres a cinco veces su altura.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
28 L l Eu una talle de 18 m de ¡trabo hj colocan focos al tresbolillo ton 12 000 Im por fbco
tfig. 1 1,7). Calcular la distancia cutre focos si se ttesea obtener una iluminación medía de
10 Ix. considerando un coeficiente de utilización o rendimiento de 0.4 .
El flujo útil de cada foco
% ' * l 1 = 12 0W ÓP4 - 4 800 Im,
La superficie iluminada por cada foco.
* , _ A SOO
5 - ISD - 4U0 m1
T =ITT
La distancia entre tocos

Í8D = 430; í> = ^ 2 =26t67 m


\s

281.2 En una calle de 20 m de ancho se colocan focos al tresbolillo con un flujo luminoso
Je 15 000 ün cada uno. La iluminación media sobre la calzada es de 15 Ix. Considerando
un coeficiente de utilización Je 0,4, calcular la di?m oda entre focos.
Solución: 20 m

281,3 Se desea iluminar una calle de 10 ni de ancho con focos colocados taierahntUM por
una acera (fig, 1 L 8 t. Si se desea obicner una iluminación media Je 15 Jx y el flujo por foco
es de 11 000 im, con un c o eficien te de utilización de 0,4. Calcular ¡a distancia cnlre focOs.
El flujo útil de cada foco. h*— a
= <t>, jj = 11000 0 ,4 - 4 400 Im y //; í y //),
v / / y ,^ /Z L
J,a superficie iluminada por Cada foco
J FOCÓ
4 400 Fig. l i a
L = 2 9 3 ,3 3 itó
15

11 E ditora! h u afiu iiu S.A.


262 ELECTROTECNIA

33
La distancia entre trucos D ----- '— - 29,33 m
10

2KL4 fij] una calle Je 0 ni de ancha üt quiere obtener üitft iluminación media de 25 U, óohv
tundo lateralmente focos Je flujo luminoso 12 ÜfK) lm, Calcular la djüuuicia cnlre fotos
considerando nn coeficiente de utilización de 0,4.
Solución; 2 1 3 3 m,

28 L 5 Calcular a qué distancia se colocarán a m ím en le focos de 12 UOL) lm, pura iluminar una
yin de 2 0 m de ancho ífíg 11.9), si se quiere obtener una i han inación de 10 tx y el coeficiente
de utilización e s 0,5. " L1 *1
El flujo útil por foco.
. . . . M - 1
= 12 tM)ü 0,5 -6<HX) tm m f m
La superficie iluminada pnr cada foco
-\-
' - FOCO
Fig. 1 1 .9
* ótHXj
Ó0 Ü ni1
E 10
600
Li distancia cmrc focos D - 30 ui
20
La colocación axial suele realizarse con dos focos, tlutninujidu cada uno un ladu de la vía.

281.6 Una vía de comunicación de 15 rn de ancho se quiere iluminar con focos de 22 000 im
colocados áxialmciLic, de forma que la iluminación media sea de 20 lx> Calcular la disiuocia
entre focos, considerando un coeficiente de utilización de 0.5
Solución: 36,67 m

281.7 Pura iluminar una-caite de 25 m de anelm se utilizan focos lateralmente entramados (fij?
11.10), de flujo tuiniiiojo l£ 000 lm cada. uno. C alcu lar la (Jisiaiicij cutre focos si se quiere una
ilum in ació n m ed ia de 2(J Ix y el co eficien te de utilizació n es 0,4.
El fiujn utii Je cada foco, " ~ ; *
■íj ■= IS 000 0.4 -7 200 lm WPPPZWs &
I ,a superficie Iluminada por cada foco
LT Jü;
J . Í Í D . Í - J Ü « - 360 m’ Rg, 1 1 . 1 0
1 “.
f 20
La disLiucia entre focos

n =— -2S,P tú
25
*T

Z8 L 8 Calcular la distancia cutre focos de 16 200 lm que se colocan lateralmente enfrentadoseu


tina calle de 24 m dc ancho, si se quiere obtener u iu iluminación media de 15 lx. el LmefiiteiUt1
de utilización es 0,4
Solución ^6 ni

c Edihnial PüfífiiiiLlü S.A.


LU M IN O T EC N IA 263

281,9 En una calle de 10 m (te ancho se colocan focos tatcra Intente en una sola acera,
separado* 40 in Si *e desea obtener iioji iluminación Hiedra de 12 [X y ej coeficiente de
utiüzucióu es 0.4, calcular d linio necesario por foco.
I j superficie iluminada por cada foco S - 4U' >0 - 4QQ iti3
El flujo útil por fbco <£,, - ES J2'4tX) - 4 EOO hti

El flujo icmjI por foco * -h - = |2(XXJ tm


)j 0,4

281 JO Una calle de 18 m de ancho se quiere iluminar con focos colocados laLer^irttetitc til
tresbolillo con utu distancia entre focos de 24 ni. Si se quiere obtener una iluminación media
de 20 Ix; calcular d flujo luminoso necesario « i cada foco, admitiendo un coeílcienre cíe
utilización de 0,4,
Solución: 21600 luí

281.11 Calcular h iluminación media sobre Ja calzada de una calle de 9 m de ancho que se
ilumina con focos de f HHIJO Im colocados late raímeme a una distancia de 32 m. Coeficiente
<|e utilización 0,4.
£1 flujo tu ti Je cada toco * , 1} 18000 0.4 =7 >00 lm

La superficie iluminada por cada foco S ■ 32 Q - 288 n r


i 7 íflfl
I,a iluminación nrcdi* £= *= = 25 tx
T 288

281.12 Una vía de comunicación de 22 m de ancho se ilumina con focos de 25000 lm.
late raímenle enfrentados y separados una distancia de 31 m Calcular la iluminación media
considerando mi coeficiente de utilización de 0,4.
Solución: 29.3 l\

PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN

I. Calcular el flujo luminoso que debe recihtr el pleno de las mesas de un aula Je dibuje de K>
m de largo por 8 ni de ¿indio pura que la iluminación media sobre las mesas de dibujo sea de
>50 Ix
Solución: 60 000 lm

1. Un toca] de 12 m de lar^o per 8 ni Je ancho y altura 3,5 m quiere iluminarse mediante


luminarias formadas por dos tübos [1licuescentes de 58 W, 5 000 lm con alumbrado scmídircc tu,
siendo la iluminación en e! plano de trabajo de 400 ix. El lecho y las paredes son de color
blanco Calcular el número de luminarias que se necesiiim
Solución. 10

3 Edtnrtal Parjruntü S A
264 E L E C T R O T E C N IA

3. En una calle de 22 m de ancho se colocan focos al tresbolillo con un flujo luminoso de


18ÜÜ0 lm cada ano. La iluminación media sobre la calzada es de 18 ls. Considerando un
codicíeme de utilización de 0,4. calcular:
aj La distancia entre focos,
h) Flujo luminoso necesario en cada foco, colocado a la distancia calculada anteriormente, si se
quiere obtener una iluminación media de 20 Ix,
Solución: a) 18.18 m; tú 20000 lm

4r F.n una calle de 10 m de ancho se qniere obtener una iluminación media d e20 ix, colocando
lateralmente, en lina sola acera, fucos de Ilujo luminoso 15 000 lin. Calcular la distancia entre
focos considerando un coeficiente de utilización de 0,4.
Solución: 30 m

5. Una vía de comunicación de 20 m de ancho se quiere iluminar con focos de 18 000 lm


colocados axial mente, de forma que la iluminación media sea de 15 Ix. Calcular:
a) La distancia entre focos, considerando un coeficiente de utilización de 0,5.
b) Con esa distancia t igual coeficiente tic utilización, finjo luminoso necesario por foco pata
obtener una iluminación de 20 Jx,
Solución: a) 30 m; b) 24 0(10 lm

6, Una vía de comunicación de 20 ni de ancho se ilumina con focos de 22 000 lm, lateralmente
enfrentados y separados una distancia de 28 m. Calcular;
a) La iluminación media considerando un coeficiente de utilización de (1,4,
tu Flujo luminoso necesario por foco para obtener tina iluminación media de 2 % ix.
Solución: a) 31,4 Ix; b) 17500 lm

& Edito nal Paraninfo S.A.


ÁA in s ta la c io n e s
DE BAJA TENSIÓN

282. P R O D U C C IÓ N T R A N S P O R T E Y D IST R IB U C IÓ N DE E N E R G ÍA
E L É C T R IC A
La energía eléctrica se produce (fig, 12J ) en !a central generadora (J) a una
tensión que no suele sobrepasar los 25 fcV, En la subestación elevadora (2) se eleva a
más d e 45 kV para la línea (3) que transporta la energía a alta tensión (A .T .) hasta la
estación reductora (4), que distribuye la tensión a un valor de ó a 45 kV, La línea
prim aria de distribución (5) lleva la energía a centros de gran consum o o a centros de
transform ación (6) que dism inuyen la tensión a menos de 1 kV y, mediante la líneas
de distribución (7) en baja tensión (B .T .), se suministra energía a los abonados, que
conectan a la línea mediante acometidas (8).

Fig. 13.1

283, C Á L C U L O D E LÍN E A S D E B A JA T E N S IÓ N EN C O R R IE N T E A L TER N A


C O N CARGA LM C A
L a linca puede ser monofásica c trifásica y su sección puede calcularse en
función de la intensidad de corriente que circula por ella o de la potencia que
consum en los receptores.

c Editorial Paraninfo S.A .


266 E L E C T R O T E C N IA

1) Cálculo ile una línea monofásica,

a) En función de la intensidad 1 s =
cu
s: Sección del conductor ( m n f ) .
L\ Longitud de la línea (m),
/: Intensidad eficaz (A),
eos <p\ Factor de potencia,
u : Caída de tensión en la línea (V).
c: Conductividad d d conductor.
Para el cobre, a 2(FC 0 = 56 m /ílm m -
Para el aluminio, a 20"C c = 3 5 m / t o m 3
IIP
b) En función de la p o ten cia1 s - ——
caV
P\ Potencia de consumo (W).
V. Tensión de la línea (V),
Si se considera la tem peratura máxima de trabajo de los conductores según el
aislante, 9ÜÜC (tcrmoestables com o XLPE) o TO^C (term oplásticos como PVC), la
resistencia aum enta un 2 8 %en el prim er caso y un 20% en el segundo, por lo que la
conductividad queda dividida por 1,28 o por 1,20, respectivamente.

1 Se g ú n el diagram a de la figura, la caída de- tensión t u la línea con carga inductiva, se puede
co nsiderar prácticam ente coma- el producto la re siste n c ia de ío& co ndu cto res da la línea por la
Intensidad activa

Ti
/■ f

« = vt y y ,,y
y y . ,■■■■' ■■■;,
sC

2L 2L
La resistencia de la línea í?, - p — -----
CS

Entonces it = . La sección de co n d u cto r ,f =


t\T CM

2 La potencia activa P = V '/c o s ^ ; /c o s p = —


P

La sección del c o n d u cto r en función de la p o tencia j =


21I_
P
cu V

c Editorial Paraninfo S.A,


IN S T A L A C IO N E S D E B A JA TEN SIÓ N 267

2 ) C álculo de una linea trifásica.

a) En función de la intensidad T^ <p


cu
; Intensidad de línea (A),
u: Caída de tensión de línea (V).
LP
b) Eu función de la potencia s = — ~
c« V (
VL: Tensión de línea (V).
l ^ s tensiones ustialmentc utilizadas, según el Reglamento electrotécnico para baja
tensión (REBT, artículo 4), serán 400 V entre fases y 230 V entre fase y neutro.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN i
283.1 Una línea monofásica de 230 V, 50 Hz, situada en el interior de una industria,
alimenta un receptor que consume 25 A coa na Tactor de potencia de 0,86 inductivo. Los
conductores son de cobre, unipolares, aislados con policloruro de viudo iPVQ y la
canalización l-s bajo tubo empotrado en obra, de longitud 60 ni. Calcular la sección de los
conductores admitiendo una caída de tensión del 1,5 %

La caída de tensión u <= ^ = 3,4S V


100

La sección tk bis conductore* j -


=, - ^ 3 5 mtrf
cu 50-3,45
La sección comercial más próxima por exceso es 16 m !, que según e! RF.RT,
instrucción 19, norma UNE 20460-5-523, (ver apéndice A), para una temperatura ambiente
de 40" C, admite una intensidad de (56 A. mayor que los 25 A que circulan por el conductor.

283.2 Calcular la sección de los conductores de cobre unipolares, aisladoscon PVC,de una
canalización interior bajo tubo, empotrado en obra, de longitud 40 ni. que alimenta a un
receptor monofásico de consumo 10 A. bajo un factor Je potencia de 0,9. La caída de
tensión admisible es det ]% y la tensión do suministro es 230 V a 50 Uz de frecuencia.
Solución: 6 nmr

283.3 Calcular la caída de tensión, a la máxima temperatura de trabajo (7U'C), en una linea
monofásica a 230 V, 50 llz, de longitud 35 m: con conductores de cobre, sección 10 mnr
y aislados con PVC, La intensidad de corriente es de 20 A con factor de potencia 0,88.
lU c o s o . „ „ 2 U c d s v _ 2 35 2(V<m _ , v
1.a caída de tensión en la linea ~ t ‘ es " 56 _ ^
T i'
En tamo pnr cien u% = ~ L' 2 = 1,15%
V 230

5 P a r a la a p lica ció n ónl 'Reglaron o to e le ctro t ó e n lo para baja t e n s i ó n a la resolución de problem as


de este capítulo, co n su lta r el apéndice A : DISPOSICIONES REGLAMENTARIAS EN B AJA TENSIÓN

c Editorial Paraninfo S A
263 E L E C T R O T E C N IA

283.4 Calcular la caída de tensión porcentual de una línea monofásica de 230 V, 50 Hz y


longitud 25 ni, formada por conductores d t aluminio Je 16 m nf de sección. si la intensidad
que circula es de 35 A con factor de potencia 0.85.
Solución: I f 15 5E-

283.5 Una línea monofásica de 230 V. 50 H¿, de longitud 40 m, está formada por
conductores de cobre de JO mnií de sección. Calcular la intensidad de corriente máxima que
puede circular por la linea con tactor de potencia unidad para que la calda de tensión rio sea
mayor del 0,5% ,

L 4 c a íd a de tensión perm itida en tanto por uno it * V « 1 .1 5 V


100 100

Intensidad de corriente máxima .y- ti ; /- íiíj] = ~ = 8,05 A


cu 2 Leos (f. 2-40-1

283.6 Calcular la intensidad máxima que, con un factor de potencia 0,9, podrá circular por
una [tuca monofásica de aluminio de longitud 200 m y sección 25 mnr para que la caída
de tensión no sobrepase el 1,2%, La tensión de servicio es 230 V. 50 IIz.
Solución: 6,71 A.

283.7 Una linea monofásica de tensión 230 V, 50 ll/,r está formada |\>F conductores de
cobre de 10 mrcr de sección y suministra a un receptor una intensidad de 26 A con factor
de potencia unidad. Calcular la longitud máxima de la línea sí la caída de tensión no debe
ser superior al I % .
Solución; 24.77 m.

253.8 Una línea monofásica de una instalación interior tiene de longitud 40 m y está formada
por conductores de cobre, unipolares, aislados con termo plástico y canalización bajo tubo
empotrado en obra. I.» línea alimenta a 230 V, 50 Hz un receptor que consume 10 kW con
un factor de potencia de 0,87 inductivo. Calcular la sección de los conductores con una caída
de tensión JeJ 2%.
7-730
La caída de tensión u=„ =4,6 V
líSJ

La sección del conductor 1 2 - 13, 5 mm 2


s * iL L - _
ctiV 56-4,6230
La sección comercial más próxima por exceso es 16 mm1, que según el REDTr ITC-
BT-19, norma UNE 20460, admite una intensidad de óóA, a temperatura ambiente d e4 0 :'C
1.a ¡nrenstdad que consume el receptor

P =V icos?, f - P - 10 000 -49, W A


Vcos^f 230 0,87
Esta intensidad es menor que la intensidad admisible, por lo que la sección de 16 trun3 es
válida Si la intensidad de consumo del receptor fuese mayor de la permitida por el REST
para esa sección, norma UNE 211 460-5-523, habría que escoger una sección comercial
mayor, basta que el conductor pudiese transportar la Intensidad de consunto.

0 Lífiíunai Pirartidu S.A,


IN S T A L A C IO N E S D E B A JA TEN SIÓ N 269

283.9 Calcular la sección de una línea monofásica ton conductores de cobre, unipolares,
aislados enn PVC, en canalización interior empotrada er obra bajo tubo, de longitud 35 tn.
que alimenta un receptor de 230 V, 5 kW y eos \p= \ La caída de tensión es el 1,5%.
Solución: 10 mnr.

283*10 Una línea monofásica, formada por un coflduract muUipotor de tohre, aislado con
rcriunplástRm (PVC 0 similar) en canalización empotrada en obra bajo tubo. Je Longitud
50 m, alimenta 4 230 V, 50 Tí/ una instalación de lámparas fluorescentes. de potencia touJ
2 240 W. Calcular la sección de los conductores, admitiendo una caída de legión de! 1%.
La cttfda de tensión admisible u = ¿ T ^ =2,3 V
TOO
La poteitóii a cowsWferM para el cálcukr. según ei REBT. insmiceiñn 44. será 1,3
veces la potencia en vatios Je los receptores, para lámparas o tubos de descaiga.
La sección de loa conductores í = ^IlU = - 5Ü ^ 4 0 1■£ ¡ 3 , 6 1 mui?
cu V 56-2.3 230
La sección comercial más pro sima por esccso es 16 mm', que según el REBT,
instrucción 19, norma UNE 20 460-5-523, admite para ese conductor, a la temperatura
ambiente d t 4QPC U mteuslüfiti de 54 A A según la norma UNE-HO 60364-5-52:2IJ}4>,
La intensidad que consume la Instalación se calcula teniendo cu cuenta ei múreme mu
de potencia a considerar según el REBT, con factor de potencia unidad,
' = i ^ * |7 ,5 3 A
Vcixü? 230 1
Menor que la intensidad permitida, por lo que la sección Je 16 mm1 es válida,

2S3.11 Calcular la sección de la línea monofásica que alimenta al alumbrado de una nave
industrial, formado por S focos con lámparas de vapor de mercurio de 250 W cada una. Los
conductores son de cobre, unipolares, aislados con PVC en canalización superficial bajo
tubo, de longitud 35 111 La tensión de alimentación es Je 230 V, a la frecuencia de 50 H?,
y la caída de tensión admisible 1.5 %.
SoTuciún:6 uirtr.

283. J 2 Una línea monofásica de iongiiud 20 m está formada por conductores de cobre de
10 n n r Je sección y alimenta a la tensión de 230 V una vivienda Je e lee tri fijación elevada
(potencia de consumo 9,2 kW), Calcular la caída de tensión en la linca,
Solución: 1.24 -

283.13 Uns instalación monofásica que consume 10 kW a 230 V, 50 9 /, está alimentada


por una linea formada por conductores Je cobre de sección 16 mrtf Calcular la máxima
longitud de la línea para que la caída de tenilón cu la misma no sobrepase e] T% ,
Solución- 23,7 m_

283.14 Calcular la máxima potencia que podrá alimentar una línea monofásica de 230 V y
longitud 40 m, formada por conductores Je cobre Je 10 mi ir de sección, para que ln caída
de tensión no sobrepase el 2%.
Solución: 7 406 W.

c Ediiupal Par;niinÍH> S.A.


270 ELECTROTECNIA

283.15 Calcular la sección de los conductores Je cobre de una línea Trifásica formada por
conductores unipolares, aislados con pr>Jietif¿no rericulado (XLPE), en canal i¡ración
empotrada en obra bajo tubo, de longitud 25 m. La intensidad de línea es de 45 A con un
LOSV- 0,8? inductivo. La tensión de línea es 400 V y la caída Je tensión permitida 1,3%.

La caída Je tensión a- * - 6 V
100

La sección de los conductores s _ V ^25^0£7 _5 min¡


cu 5f¡’6
La sección comercial más próxima por exceso es Je ó mm-, que según el REBT,
instrucción 019, norma UNE 20 460-3-523, admite, a la Tem p eratura ambiente de 40“ C , una
intensidad de 40 A; menor que Jos 45 A que circulan, por lo que !a sección debe ser de
10 mili7, que admite 54 A. Según UNE-HP 60304*5-32:2014, admite 57A (ver apéndice A).

283.16 Para alimentar un receptor trifásicn que consume una intensidad de 32 A con lector
de potencia 0,8 en retraso o inductivo, se utiliza una línea formada por un cable tripolar con
conductores de cobre, aislados con PVC en instalación interior y montaje superficial, Je
longitud 40 m. La tensión de linea es 400 V y la calda de tensión permitida de! 1%.
Solución: 10 mm*.

283.17 Un motor asincrono trifásico de características nominales; 15 CV. 230/400 V.


38/21,7 A, cosys—0,84, se desea conectar u una red trifásica de 400 V, mediante una línea
trifásica, de longitud 60 ni, formada por conductores de cobre unipolares, aislados con PVC.
cu instalación interior bajo tubo y nm oraje supe r fíe iil. Calcular la sección de los conductor? j
si se admite una caída de tensión del A’K.

La caída de tensión ff = ,£jj2Ü ■•16 V


100
Los conductores de conexión, según cf REBT, instrucción 47, estarán dúneiisionados
p v a wporiar uua íatemidad no inferior al 125 por 100 tic h inteffisidaid nnmiriíd del motor
Por ello, la intensidad a considerar en el cálculo es: 1,25 2 1,7 ^=27,13 A.

La sección de los conductores r= ^ ' P _ fó-tiQ '27,13-0,84 m 1 A Í mmí


f'u 56 16
La sección tnás próxima pot exceso es de 4 mtu3, que .según el REBT, instrucción 19.
tosiyv& UNE 20 460-5-523. admite una imeircidad de 24 A, menor que la intensidad
considerada. Se escoge una sección inmediatamente superioi de ó mm', que admite 32 A.

283.18 Calcular la sección Je la línea de alimenudón a un motor asincrono trifásico de


7,5 CV, 230/400 V, 19,6/11,3 A. cns p =0.82, conectado a una red trifásica de 400 V La
linea, de longitud 80 m, está formada por un cable multlconduotof, de cobre, aislado con
IF.RK, tai úistetoción haerkur en montaje superficial La caída iYe tensión admisible es del 27c.
Solución: 4 mm1.

283.19 Calcular la caída de tensión en una línea tribásica de longitud 200 tti. formada por
conductores de aluminio de sección 16 mor. ri Ja intensidad de comente de ¡ine¡i es 25 A

c Editorial Paraninfo S.A


IN S T A L A C IO N E S DE B A JA TEN SIÓ N 271

u)n feclor de potencia 0,86 La tensión de línea es 230 V,


Solución: 5r7K$.
383.2(1 Calcular la longitud máxima que tendrá una línea trifásica formada por conductores
de cobre, de sección 25 mrc^. que alimenta a 400 V una instalación que consume 40 A con
factor de potencia unidad, para que la caída de tensión no sobrepase el 1%,
Solución; 80.83 m,

283.ZI Calcular la máxima intensidad Je corriente, con factor de potencia 0.9, que podrá
circular por una IEnea trifásica de longitud 42 m, formada por conductores de cnbre de
sección 16 nim1, para que la cania de tensión no excedí ttel 1%. La tensión Je linea es
400 V.
Solución: 54,74 A

283.12 Una línea trifásica con neutro, Je longitud 40 m, alimenta un receptor trifásico
equilibrado Je 400 V, 27,5 kW. con factor de potencia 0.86 Los conductores son de cobre,
unipolares, aislados con PVC, en canalización interior bajo tubo empotrado en obra y ía
caída de tensión admisible es el 2%.

La caída Je tensión u - - ¡2 V
100
i sección
La v de, .los conductores
. LP = 40-27 500
Sr - ------ 4 .- 4 LI ntnr
n ¡V L 5fv 12-400
La sección comerciad más próxima por exceso es ó tune, que w^iáiv cL REBT,
Tii-sirtícción 10, norma UNE 20460-5-523, adunte una intensidad Je 32 A
La intensidad absorbida pnr el receptor

ri = yf $ Y J Lw A *; i ^ ^ S . ----- - =46,15 A
V’3 VLco$v ^5" 4O0 O,Sti
Esta intensidad es mayor que la admitida pur el RERT, pur lo que se cscuje tina
sección de tó mm!, que admite 5Sí A
En instalaciones interiores o receptoras, según el REfiT (TTC-BT-líl). para tener
endienta posibles desequilibrios Je intensidades. salvo justificación por cálculo, la sección
del neutro será como mínimo igual a b Je las fases.

283.23 Calcular fa sección Je una línea trifásica ctttv neutro, de longitud MXl m. que alinrentt
a 4 Ü Ú V uji taller que consume 2b kW con factor de potencia 0,8. La linca está formada por
cables unipolares de aJuciiuiu, aislados con po lie tile no rcticüüido fXLPE) para J ItV, en
instalación empotrarteda bajo tubo. La caida de tensión admitida esel 2,5

La caida Je tensión ti - *r'~' _ ¡q v


l(X)
I ., . , . i.r 300-20 000 n Oí >
La sección de los conductores f- —— = ttks- * 42, nb tnnv
cjfVj_ 35 íü 400
La sección comercial más próxima por exceso es de 50 mnr, que según la norma
UNE-HD 60364-5-52:2014 admite 113 A (ver apéndice A).

e fMironn! Paraninfo S .A ,
272 E L E C T R O T E C N IA

20 non
La iniíínsidíid absorbida por el u lle r " -36,1 A
f i V L c u * ifi , / T 4 0 0 (1,8

E¿ta intensidad ti? motor ntie la admitida, por (o yut! Id. sección es válida.
La sección de! conductor neuito es, según u! RliBT, para conductores de aluminio b
mitad de ja sección de los cotí ductores de fase, con un m formo de ifi nim1 (ITC*BT 14). Lu
linea seri de ue* conductores ¡te lase de sección 50 mm" y neutro de 25 mm1 (3x5rj +■U25!.
Sulvu que por cálculo se (lemuestre qui; m> existen desequilibrios tic carga, la sección del
neutro cu ¡iiüLiTíicioiti.'S receptoras Jebe agí igual a b sewdón de ln.s conductores de lase

2H3.24 Calcular l.i'lección de una linea trifásica, de tnngftud 30 m, que alimenta a la tensión
de 400 V una instalación imerior que consume 20 kW con factor de potencia 0,38. La Uncu
está formada por conductores de cobre, milpolares, aislados con PVC en Instalación Interior
bajo mbo y montaje superficial, La caída do termita admisible es Jol 2%,
Solución: 10 nirtv

283.25 LTua instalación trifásica consume 12 l.W a 4lK) V La linca de nlinieniación. con
conductores de cobre. Je sección 10 nitir, aislados con XLPE. es de longitud 40 m* Calcular
U caída de tensión porcentual en la linea, para U máxima tenipemuru de trabiju (W C ).
Solución. 0,60 íí

283.26 Calculm b máxima longitud que puede tener mm linea trifásica formada por
conductoresde pobre Je sección 16 titur, que alúne ma a b tensión Je 400 V una insultación
£¡11¿ COiSSiirrie 20 kW' para que l;i C.'iiJj de 1elisión nrt excedLi del 2^
Solución 143,36 m

284. APARATOS DE MANIOBRA EN liAJA TENSIÓN


Aparatos de maniobra son aquellos capaces de abrir o cerrar un circuito. Pueden
ser manuales o automáticos y cuando pueden m aniobrar un circuito con intensidad {en
carga) se dice que tienen poder de corte.
Aparatos de maniobra manuales con poder de co n e son el interruptor y el
pulsador {usado en circuí ios de señalización, con poca intensidad). Aparato de
m aniobra sin p o d er de corte es el seccionador el cual, gene raím em e, va asociado a los
fusibles.
Apáralo de maniobra miimnático es el inierruptor automático, que abre o cim a
un tu cu ilo en función de alguna magnitud, general meme del valór de la intensidad,

285. APARATOS DE PROTECCIÓN EN BAJA TENSIÓN


Iájs aparatos de piotcución más utilizados en baja tensión se dividen cu dos
grupos: üc protección contra íobreintetifikiad y de protección contra defectos de
dislüJtiienln.
Los aparatos de protección contra sobicintcnsidad son los fusibles c Ínterruptores
automáticos itérmicos* muguéticos y tuagnüUitérmieüs i
Los aparatos de protección contra detectes de Elisiamiento 5 on los interruptores
diferenciales y los indicadores de aislamiento

b á iíjin tiid PamniAfa S A


IN S T A L A C IO N E S D E B A J A TEN SIO N 273

2ftó, IN T E R R U P T O R E S A U T O M Á T IC O S
1) In te r r u p to r d e c im té rm ic o : está constituido esencialm ente por una lámina
bimetálica y un dispositivo de corle
C uando la intensidad toma un valor elevado, la lamina bimetálica se calienta
deform ándose y haciendo actuar el dispositivo de corle que interrum pe d circuito
Este interruptor protege el circuito contra sohreíniensidades de pequeño valor
(sobrecargasi, pero de larga duración
2) In te rru p to r electrom agnético: Está constituido esencialm ente por un
electroim án y un dispositivo de eo n e.
Cuando la intensidad tenia im valor muy elevado, la fuerza del electroim án
aum enta y lu c e actuar el dispositivo de corte que interrumpe el circuito.
Este inicrrupioi protege el circuito contra sobreintenuidades de elevado valor
(cortocircuitos), actuando rápidamente.
3) I n te r r u p to r m a g n e to tc n n k o : Es uní com binación del interruptor térm ico y
del m agnético, incorporando sobre uti disposiiivo de corte la lámina bimetálica y el
e ledro! n u lí­
para sobreirttensidades pequeñas y prolongadas actúa Ja protección térmica y para
sobre intensidades elevadas actúa la protección magnética.

2H7. HKafÉCClÓN CONTRA DEFEC­


TOS DE AISLAMIENTO p t
l) In te r r u p to r d ife re n c ia l: Se m_________________ w
utiliza cuando el neutro está unido direc-
lamente *t tierra y está constituido esen- _ _ ..A
cialmente (fig. 12.21. por un núcleo m ag­ \
nético <a), bobinas conductoras (b) y V1
bobina con dispositivo de corte (c). t i_
C uando ia intensidad que circula por - . L -
Ion dos conductores no es igual, por haber
una fuga a tierra |7Ti, el cam po magnético “ f f i ® -
resultante no es nulo, induciéndose una 'é r r v .'
l 'Jl I^L^i
corriente en la bobina del dispositivo de Tf
corte, el cual actúa interrumpiendo el : í .uE Ej

circuito. Se llama sensibilidad del diferen­


cial a la mínima intensidad de com ente de
fuga a tierra para la que el aparato desco­
necta
Fig. 1 2 .2
Se utilizan también interruptores
diferenciales trifásicos para las instalaciones trifásicas a tres o a cuatro hilos, pudiendo
incorporar protección m a endotérm ica en el m ism o aparato (interruptor magiietotéi mico
diferencial).

c FjJitríR.il fiwanmfn -S *
274 E L E C T R O T E C N IA

2 ) Indicador úe aislamiento: Se utiliza en instalaciones industriales cuando el


ireutro no está unido directamente a tierra. Consiste en un aparato que aplica una
pequeña tensión continua o de baja frecuencia entre el neutro de la instalación y fierra,
Cuando existe un defecto de aislamiento, la intensidad que circula por el aparato hace
actuar un dispositivo de alarma o de corle que desconocía la instalación.

288. CLASIFICACIÓN DE LA INSTALACIONES DE BAJA TENSIÓN EN EL


INTERIOR DE EDIFICIOS
Según d uso a que se destinan. Jas instalaciones de baja tensión (B.T,) en el
interior de edificios se clasifican cu:
1 ) Instalaciones domésticas, en el interior de edificios destinados principa Emente
a viviendas.
2) Instalaciones cu edificios singulares, en el interior de edificios destinados a
usos diversos (oficinas, comercios, cines, etc),
3) Instalaciones industriales, en el interior de fáhi icas y talleres.

289. CANALIZACIONES ELÉCTRICAS EN ILT.


Las canalizaciones o insralaciones eléctricas de B.T, más utilizadas eii el interior
de edificios se realizan empotradas o en superficie
I) Empotradas.
Bajo tubo: con conductores aislados en el interior de tubo, siendo el
más utilizado el de plástico flexible.
Directamente: con conductores aislados especialmente para ser
empotrados en forma directa o en huecos de construcción,
21 En superficie
Protegidas: con conductores aislados bajo tubo rígido (plástico o
aceró), también bajo canales protectoras o bajo molduras.
Canalización al aire: con conductores aislados especialmente pata ser
fijados sobre superficie o sobre bandejas,

290. PROCESO DE TRABAJO EN UNA INSTALACIÓN EMPOTRADA BAJO


TERO
El orden de realización del trabajo es el siguiente:
1) Trazado de la instalación, marcando el lugar de la canalización y la posición
de cajas de registro, cajas de mecanismos, tomas de corriente y prontos de luz.
2) Colocación y sujeción de tubos, cajas de registro y de mecanismos en los
canales o rozas realizados en paredes, techos y suelos, siguiendo el trazado de la
instalación.
3) Introducción en los tubos de los cables necesarios para proceder al conexiona­
do de la instalación, colocando los mecanismos correspondientes,
Finalmente, después del conexionado, se comprueba el funcionamiento de la
instalación.

° fiJil^rinl Paraninfo S.A


IN S T A L A C IO N E S DE B A J A TEN SIÓ N 275

291. ACOMETIDA D E BAJA TENSIÓN


Es la parte de la instalación de la red de distribución de baja tensión que alimenta
a Ja caja o cajas generales de protección,
Ija acometida puede ser aérea, subterránea o mixta,
Las características de ja acometida las indica la empresa distribuidora de energía.
Se utilizan cables de cobre o aluminio, con tensión asignada 0,6/1 kV (TTC-BT-I1).

292. ACOMETIDA AÉREA


Consiste en conductores colocados sobre postes o por la fachada de los edificios,
siendo el origen de Ja instalación la red de distribución aérea.
Suden utilizarse cables Formados por conductores de aluminio, aislados cotí
XLPE y cubierta de PVC, trenzados en haz (conductor RZ). Altura mínima sobre
calles y carreteras no inferior a 6 m. La instalación puede ser:
1) Tensada sobre poste: Cable suspendido con neutro Fiador o cable fiador.
2) Posada sobre fachada: Cable distanciado de Ja pared y sujeto con abrazaderas.
Protegida bajo tubo o canal rígido a alturas inferiores a 3,5 m,

293. ACOMETIDA SUBTERRÁNEA


Consiste en conductores bajo tierra que tienen su origen en una red de
distribución subterránea
Suelen utilizarse cables formados por conductores de aluminio, aislados con
XLPE y cubierta de PVC. (conductor RV).
Según su formación la acometida subterránea puede ser con conductores aislados
directamente enterrados en zanjas, con conductores aislados bajo
tubo o con conductores colocados en galerías subterráneas.
= 0 ■
294. ACOMETIDA MIXTA
Acometida formada por una pane aérea y otra subterránea.
Para cada parte se siguen las normas correspondientes.
Cuando en la acometida se realiza cJ cambio de subterránea a
aérea o a la inversa, los conductores van protegidos por un tubo
o canal rígido hasta una altura no inferior 2,5 m sobre el sucio,
evitando que penetre el agua de lluvia en su interior.
T
295. INSTALACIONES DOMÉSTICAS i
En edificios destinados principalmente a viviendas la
C L:
instalación se divide en dos partes (fig. 12,3): instalación de
enlace e instalación en el interior de la vivienda, __ .r/.J

1 ) Instalación de enlate: comprendida entre la vivienda y 12 3


ln línea de distribución,
l,as instalaciones de enlace son las que partiendo de la acometida (a) están
formadas por: caja general de protección (b), línea general de alimentación <c).

0 Editorial Paraninfo 5. A.
276 E L E C T R O T E C N IA

interruptor general de naa ni obra (d), centralización de contadores (e) y derivación


individua) ífK
2) Instalación en el interior de la vivienda. Tiene su origen en el cuadro de
distribución privado, que comprende los elementos de triando y protección de ia
instalación interior de h vivienda, y de éi parten los circuitos interiores.
Si la demanda de potencia del edificio supera los ]00 kW , la em presa
suminsiradora puede esigiT la instalación de un centro de transformación y Ta
acometida será en alia tensión (A .T ,}.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
295.1 Un edificio de 5 pLamas úeit; una vivienda put pUniA m u 120 mJ de superficie eadíi
una, un baje comercial Je 90 mJ, un entresuelo para oficinas de SO ni-, un garaje subte­
rráneo cíe 250 m1con ventilación forzada y 10 plazas de garaje, para alumbrado de incales
cornuties y servicios de telecomunicación se considera una potencia de 2,3kW, El ascensor
tiene un motor asincrono trifásico de 5,5 CV, 230/400 V, 14,S''ST5 A, eos ^ = 0 ,8 2 . La línea
de alimentación es trifásica con neutro de 400/230 V, 50 Hz. Calcular:
a} Previsión de caigas del edificio.
b) Línea general de alimentación para contadores totalmente concentrados, trifásica, de
longitud lf> in; formada por cables unipolares de cobre, aislamiento de XLPE y cubierta de
poliolcfina le neoplástica, (tipo RZ1 0 rfi'l kV), uo propagadores de incendio y con baja
emisión de humos, en instalación bajo tubo empotrada en obra.
c) Derivación individual mono fásica, de longitud 15 ni. a uitf vivienda.
di Caída de teircitm en la derwación trifásica al mcvior del ascensor, de longitud 20 m.
considerando la intensidad de arranque. lx>s conductores sou de cobre, Je .sección 6 ¡nnr.
Dibujar el esquema uniTilar de la. ce utilización de contadores y dd cuadro de
distribución de tina vivienda, que contiene los elementos de mundo y protección.
La* derivaciones individúalo están formadas por conductores de cobre, unipolares,
aislados con pulióle fina termoplástica para 750 V, üipo H07ZI), no propagadores de
incendio y ositi buje emisión de. bintvos. en imtaiactán bajo tobo empollada en obra.
Las caídas de tensión u considerar oti Jos cálculos serán Ijs máximas permitidas por
el Reglamento electrotécnico para huja tensión
a) La carga total def conjunto de viviendas se calcula según el REBT. instrucción 10,
flTC-BT-JO)
Rnr la superficie de las viviendas se establece el grado de electrificación, que en este
oaso corresponde a electrificación básica, coii una potencia por vivienda Je 5 750 W,
Para obtener la potencia correspondiente al conjunto de viviendas se utilizan factores
de simultaneidad, En este caso, para 5 viviendas ei coeficiente t-s 4,6 (JTC-BT-10).
La potencta media de las viviendas Ptv = £— = 5 75<l W

La potencia de! conjunto de viviendas Pt =5 750 '4 ,6 = ¿6 450 W


La carga correspondiente al local comercia), según el REBT, instrucción 10 es de
100 W /nr con lm mínimo de 3 450 W,
P = 100-90 - 9 0 0 0 W
La carga correspondiente al local destinado a oficina, .según el REBT, instrucción 10
es de 100 W/m* con un mínimo de 3 450 W.

e P4ÍTon,il Ptiiíiíiiiifo S . A .
IN S T A L A C IO N E S DE B A J A TEN SIÓ N 277

Po ~ 100*80-8 000 W
La potencia ll instalar en el loeal destinado a garaje se calcul*. conskierMldg
ventilación Ibr/.ada con una carga de 2(1 W/m2y para recarga (le vehículos eléctricos el 10®
de las placas cují potencia de 36&QW (ITC-H T-lO y
Pa =20 *250 M *3080 = 3680 W
La pule Licia de los locales comunes con a¡L¡ttJÍo aJo y telecomunicación.
1\ -2 300 W
La potencia a considerar en el motor del ascensor, iegún el REZBT, instrucción 47,
para un solo mntor, será la calculada a partir de la intensidad nominal aumentada el 125%;
pero en I» misma insrrucxión. se indica que para aparatos elevadores, a efectos de cálenlo
de intensidad de arranque, se considerará la de régimen multiplicada por 1,3.
Aplicando el coeficiente 1.3 ¡>m s /wf - 400-1,3 * 8.5 -0,82 «6 277.6 W
La previsión de cargas del edificio será la suma de todas laspotencias
P = P,v + Pi ' Píl- *P r ip .+
* í>m = 60707,6 W
b) La caída de tensión máxima en la lírica general de alimentación, según el REBT,
instrucción 14, es de 0 ,5 % para contadores totalmente concentrados
0,5*400 -
14 - , = 2 V
100
. , 1. . LP If: ■60707,6 ,
La séceión de la linca general j * -— — = --------— . . , - L 1,6a mm*
cu vt 5 6 ' 2 -400
La sección comercial más próxima por exceso es de 25 m u r. que según el REBT,
insTrocción 19, norma ONE 20 460-5-523. admite para la canalización indicada 95 A.
En el caso de considerar para la linca general lis más extremas condiciones deservicio
(90*0, la conductividad del cobre será 56/1.28=43,75 m/ Gmm1, y la sección 27,75 mm1,
por lo que le corresponde Iü sección comercial de 35 itnpJ,
La intensidad total del edificio, considerando un factor de potencia global de 0,9
_ P = 60707.6 > W J< A
y'ó Vj eosc yj" *4fl0 ■l\SJ
Pista intensidad es mayor que la permitida por el conductor de 25 ¡nni\ por lo que la
linea general de alimentación tendrá tres conductores de sección 35 mm1para fajes y según
la ITC-BT 14. un conductor de 16 mm: para neutro. (3*35+ 1x16)
c) Iji caída de tensión máxima en las derivaciones individuales a las viviendas, para
contadores totalmente concentrados, será según el REKT. instrucción L5, Jel \ %
I ■230 , v
»- -2JV
La sección de la derivación individual a una vivienda, con una potencia de 5 75(1 W,
_ _ 2LP
\ —
_ 2 ■ 15 *5 750 —x. ír nmi n i .
- ■■._
7 u Vl 56*2,3-230
La sección comercial más próxima por exceso es de 6 raro’, que según el REBT,
instrucción 19. norma UNE 20 460-5-523, admite una intensidad de 36 A.
La intensidad que circula por la derivación cotí un fautor de potencia unidad

f = .. — = i * í i -2 5 A
Veos^ 230-1

* Editariel Paraninfo S.A


278 E L E C T R O T E C N IA

Esta intensidad es menor que la admitida en ese conductor, por lo que t;t sección es
válida, derivación será de dos conducto res. fase y neutro de sección ó n w . y un
conductor de protección o de toma de tierra Je cobre, con sección 6 mnr. La derivación
tendrá otro conductor de 1,5 mnr para mando de cambio de tarifa en la aplicación de tarifa
nocturna, aislado con plástico de color rojo, según ITC-BT-15 (actualmente no se utiliza).
L.a sección del conductor de protección se escoge en función de la sección de los
conductores de fase y del tipo de canalización en la instrucción Iy, tabla 2, del REBT.
d) La caída de tensión en la derivación al motor del ascensor se considera teniendo
en cuenta la instrucción 1TC-BT-32, que indica como caída de tensión máxima permitida
desde el origen de la instalación es el 5% en el arranque. La caída de tensión en la línea
general es como máximo el 0.5%, por lo que queda para la derivación al motor el 4.5%.
tji inwnftid&d a considera! tn el arranque (ITC-BT~47) es: 3'8,5'1,3=33.15
La caída Je tensión en la derivación, de sección ó mnr.

„ a V3*I/,.eos* 20 - 33,15 ■0.82 _ 2 g y


es 56 ■6
En lauto por cien
u% ^ ¿S10<) =0,7 %
400
El cuadro de control y protección del motor del ascensor, así como del alumbrado de
la cabina, cuarto de máquinas y recinto (que por ser su consumo muy pequeño no se
consideró en el cálculo), suele situarse inmediato al motor, y está alimentado por las tres
fases y neutro, por lo que la derivación tendrá 4 conductores de sección ó mm1 y el
conductor Je protección (4x6 + T.T_).
La secciones mínimas, halladas por cálculo, deben Adaptarse a las especificaciones
particulares de las empresas suministradoras de energía eléctrica.
Ei esquema de la centralización de contadores se indica en la figura 13.4) y el
esquema del cuadro de distribución de vivienda cu la figura 12.5.

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Fig, 1 2 ,4 Centralización de contadores,

° HdiTnrrsI Paraninfo S.A.


IN S T A L A C IO N E S D E B A J A TEN SIÓ N 279

i y.

I ' 9
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,*■■ DUO&I'ISAí:. L# Bfllíella r:r-¿V.:’iA


Fig. ’IZ.S Cuadro da timUibutiári da una ■iHvitrida, leíMjtrWieatiíin hisitrai.
295.2 Ud í;diiit:Hj Je 4 plañías y uiia vivienda pur planta con 170 m] Je superficie cada una,
tiene dos bajos comercia les de 75 y 25 m1, respectiv amenté. Para servicios ¿cocuales,
incluido garaje, se considera mía potencia Je 9.45 kW. Calcular;
a) Previsión de cargas del edificio
h| Linea general, para contadores iotaluiente concentrados, irifásica, ik longitud 22 m
c) Derivación individual monofásica a tina vivienda, de longitud 15 m
La lint a general de alimentación es trifásica, con neutro (k 4QO/23Q\' y está formada
porcáhJeí unipolares do cobre, aislamiento Je polittilciw ritieuladu (XLPE). 0,6/1 írV (tipo
RZl), en instalación bajo tubo empotrada en obra.
Lfvs conductores de las derivaciones individuales serán de cobre, unipolares, ainados
pon tcmioplástica para 750 V, (tipo H07Z1), en instalación empotrada en obra bajo tubo.
Las caídas de tensión a considerar serán las máximas permitidas por el RLBT.
Solución:!) 55,36 kW: bi 35 tnm:; c) 10 n]in;.
295.3 Un edificio de 7 plantas, dos viviendas por píanu de Sil u r cada una. tiene un motor
Je ascensor do 7.5 CV. 400/230 V, 11,3/19,6 A, 50 Hz. eos <p =0,82. Para alumbrado y
telecomunicación de servicios generales una potencia de 2,3 kW En el bajo llene Jos lóenles
corriere bles de 80 irr y en el sótano un garaje con 14 plazas y ventilación forzada, de
superficie 350 ay. Calcular:
a) Línea ¿enera! de alimentación para contadores totalmente concentradoii; formada por
Conductores unipolares de cobre, aislados con XLPl: para I kV, (lipo RZl), en instalación
bajo tubo empotrada en obra. UBÜgtaid 15 m,
b) Caída de tensión en la derivación trifásica al motor del ascensor, de longitud 30 m,
considerando h intensidad de arranque, Los conductores son Je cobre, Je sección O unir,
ej Derivación individual monofásica a una vivienda. Longitud 20 m.
Loa eonduelores de lits derivaciones individuales-serán de cobro, unipolares, aislado*
con temwplástiiD para 750 V (tips^ H072M). en canalización bajo tubo empotrad;* en obra
La tensión de alimentación es 400/230 V, 50 Ha y las caídas de tensión serán las
máximas permitidas por d REBT,
Solución: a) 70 unir; b¡ 0.93 ^j; cj 10 mtnJ.

6 Ednorial Pararunt'n S.A


280 E L E C T R O T E C N IA

295.4 Ijn edificio de 6 p in tas. 2 viviendas por plañía, una di; 80 m: y otra de 105 m:; tiene
un de ascensor de 5.5 CV 4011/230 V; 50 Hz; eos ^--0,85; rendimiento 8 0 %. Para
servidos generales se caneciera una potenciarle 3 kW. Tiene 4 locales camerotíiles de 30 ru­
lada uno y un gaj-aje en el sótano de 30(1 ¡ir con ventilación loriada y dos tomas de Ií) A,
230 V para recarga de vehículo eléctrico. Calcular:
a) Media aritmética tte las potencias de la* viviendas y previsión de cargas del edificio,
hj Línea general de alimentación, para contadores totalmente concentrados, Longitud 20 m
c ) Derivación individua! monofásica a una vivienda ¡Je 165 m \ Lungitüd 1U m.
Los cuíidtii:n.ircs de la linea general de alimentación serán de nohrc, unipolares,
aislados con XLPE para I bV , (tipu RZM en instalación bajo tubo empotrada en obra.
Los conductores de las derivaciones individuales serán unipolares de cobre, aislados
cwt tetm¡\pllsúco para 150 V. fiipo H01ZD, ¿ti instalación bajo fubo empotrada en ohra.
La tensión de alimentación es 400/230 V y las caídas de tensión serán las máximas
permitidas pur el REBT,
Solución: a) 7475 W; 110,74 LW c} 70 rmrr: d) 16 ninri.

2% . INSTALACIONES EN EDIFICIOS SINGULARES


íin edificios destinados a usos diversos (comer-
dos, oficinas, etc,) el esquema general típico de la
instalación es el siguiente (fig. 1 2 .6 ): acometida (a),
caja general de protección ib), línea de enlace (c), ■

cuadro de contadores (d). cuadros generales de distribu­


ción de fuerza y alumbrado (e), cuadros secúndanos <te
fuerza y alumbrado (f)Hy derivaciones individuales a
los receptores (g).
El cuadro de contadores lleva ios elemento?? de
protección y medida necesarios. Sude llevar como f J '
mínimo un contador monofásico o trifásico, para medir | l
la energía Activa; conectándose también contadores para
medir la energía reactiva, Los contadores pueden ser de — ,
tarifa múltiple, para tener en cuenta en la factura Ja ¡71
energía consumida en horas de baja demanda y la ;
consumida en horas de gran demanda (horas punta). | y
i
Pan el suministro a un único usuario la caja, de protec­
ción se integra en la de medida (CPMl
X
Los cuadros generales de distribución de fuerza y Fig. i 2 . 6
de alumbrado deben llevar un interruptor automático
general y por cada salida un interruptor magnetotéimico. Los dos cuadros de fueiza
y alumbrado suelen formar un conjunro único, aunque con circuitos perfectamente
separados Además de la bomas de conexión principales (fases y neuiro) los cuadros
tienen una conexión a tierra, de donde parte el conductor Je protección
Los cuadros secundarios constan, habitualmente, de un interruptor automático
general, seguido de interruptor diferencial, y por cada salida uu interruptor magneto-
térmico. Todos ios interruptores automáticos deben ser de corte omnipolar

v B dhotial P ifH rlnín S A


I N S T A L A C I O N E S DE B A J A T E N S I Ó N 2S1

Cualquiera que sen el diseco de los tundios, las salidas deben estar protegidas
contra sobreintenfudades (sobrecargas y cortocircuitos} y contra contactos indirectos.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
296.1 En un comercio de tejidos que ocupa la planta baja de un edificio destinado a
viviendas se quieren instalar los receptores siguientes:
Alumbrado:
Nueve pantallas de dos rabos fluorescentes de 36 W. *30 V en cada una
de las nueve secciones del comercio.
Cuarenta y chico punios de huí Je incandescencia IfH) W, 230 V, para
pasillos y escaleras.
í'tterza:
Dos motores de 3 CV, 4(X)'230 V, 5/8,7 A, 50 Hz, cos^=0(S,
Un motor de 4 CV. 400/230 V, 6,5/11,5 A, 50 Ht . cas*=0,S2.
Calcular:
a) Previsión de cargas del local.
b) Sección de ia derivación individua! del cuadro de contadores al cuadro general del local,
trifásica con neutro. Longitud 45 trt
c) Derivación del cuadro general del local ai cuadro de control de motores, trifásicu con
neutro. Longitud 10 rn.
La tensión de servicio es trifásica con neutro 400/230 V, 50 Hz.
Los conductores serán de cobre, uriipiliares, en instalación empotrada en obra bajo
tubo. Los de la derivación individual aislados con termopiástico a base de polio le lina para
750 V. Los conductoras de la instalación interior aislados con PVC para 750 V. La caída
de tensión considerada en las derivaciones es el
a) La previsión de cargas de alumbrado se calcula, según lu justlUecióii 44 del REBT,
teniendo en cuenta el coeficiente 1,8 para lámparas de descarga.
Alumbrado fluorescente <M>-2-36-!,S-10 497.6 W.
Alumbrado de incandescencia 45TOO—4 500 W.
Potencia total de alumbrado ¡0 497.6+4 500=14 997,6 W
La previsión de cargas para fuerza, según la instrucción 47 d d KiiBT se calcula para
¡a instalación de varios mu Lotes, teniendo en cuenta que la carga ilumina! del mayor debe
incrementara en un I25ÍS.
P^ “ t/3-400-6.5- ! .25 0.82 + Z )¡3- 4D0 5ÍJ.W - 10 158,5 W
La previsión de carga d d local P » 1Pa ■ 14 997,6 + IU 158,5 » Z5 156, I W

b> La caída de tensión en la derivación individual al ¡ocal t* ■ * °4 V


UKJ
i -¿ j
La sección de los conductores s, = ....„,.
LP 4 5 2 5 1 5 6 ,1
- — .* ,
, j . —. = 14,□ tnmj
cuV¡ 56-4-400
La sección comercia] más próxima por exceso es de 16 mrtr, que según el REílT,
instrucción 19, norma UNE 20 460-5*523, admite h intensidad de 59 A .
La intensidad que circula por el conductor, considerando como factor de potencia
global de la instalación el más pequeño {0,8} para calcular el caso más desfavorable,

c L diínnal Paranmft> S.A.


282 E L E C T R O T E C N IA

i - - ^ =45,39 A
ifl V, cos^
IL^ta inteníidüd es menor a 1j jdinitida en 3a sección do 16 mm-, po-r íti que la
derivación estará formada ¡>»r Ires conductores dd sección 16 mrrr para fases y Jf¡ se aplica
la reducción de sección, otra conductor de 10 mrrr para neutro, además del conductor de
protección (3*16 + lalQ +T.T.),
3’4(W)
c) En la derivación al cuadro de motores la caída de tensión u = —_ -4 V
LOO

, j i , LP 10 10158,5 ,
La sección de los conductores s = -------- * —™---- 2 - -1 ,1 3 mnr
cttVL 5 6 4 4QQ
La sección comercial más próxima es de l t5 mm1, que según el REHT. instrucción
19, norma UNE 20 4GÜ-5-523, admite 13,5 A.
La intensidad que circula por d conductor considerando como Factor de potencia
global de los motores el más pequeño (0.8) para calcular el caso más desfavorable.
_ P , 1 0 t5 8 j_ . „ „ A
■JJ V^cos* vÍ3-40O'O,8
Esla intensidad es mayor c¡ite la admitida piara esa sección, por lo que se escoge ta
sección de 4 mnt: que. según e! REDT, admita 24 A.
Esta derivación estará formada por cuatro conductores de cobre, de sección 4 ninr
para las trts tases y neutro, además del conductor de protección (4x4 + T.T.}.

296,2 Un local comercial, situado en la planta baja de un edificio, tiene los siguientes
receptores:
Alumbrado:
Seis pantallas Je 2 tubos fluorescentes de 58 W. 230 V.
Veinte lámparas de incandescencia de 60 WT 230 V,
Fuerza:
Dos motores de 2 CV, 400/230 V. 3,6/6,3 A, 50 H*. cose— 0.81
Un motor de 3 UV, 400/230 V, 5/8,7 A. 50 Hz, co sv = 0 ,8 l.
Calcular:
a) Previsión de cargas Jul local-
b) Derivación individual desde e! cuadro decantadores al cuadro general del local, trifásico
con neutro Longitud 15 m
La tensión de servid»es trifásica coit neutro. 400/230 V, 50 Hz, Los conductores sen
de cubre, un ¡pula res, aislados C<m termoplástieb a base de poli ule lina pura 750 V, sn
Instalación empotrada mi obra bajo tabú. La caída de tensión en la derivación es el ! %.
Solución: ü) [0 kty; b) 6 mm-' (sección mínima, según ITC-BT-lS).

297. INSTALACIONES INDUSTRIALES


Hay que disiinguír Uoü casos:
I) Instalación con acometida en B.T.; En industrias cuya demanda de potencia
es pequeña, la energía suele suministrarse en baja tensión (tensión menor de l 000 V).

11 Ediw rtid Paraninfo s. A


IN S T A L A C IO N E S DE S A J A TEN SIÓ N 233

El esquem a general rípico es igual que el de los edificios


singulares.
2) lnsialaciones con acometida en A.T, (lig. 12,Tí: En
industrias cuya demanda de potencia es grande (la compañía
suministradora no está obligada a atender suministros en Bf
superiores a 50 JtWj, la energía suele suministrarle en A.T,.
por lo que es preciso instalar un centro de transformación.
El esquema general típico de la instalación es el
siguiente: acometida (a), clementes de mando y protección
(b), contadores totalizadores (c). transformador de potencia
(d) y cuadro de distribución de fuer/a y alumbrado (c).
El cuadro general de distribución lleva un interruptor
automático general de corte omnipolar, aparatos indicadores
de tensión c intensidad, interruptores generales automáticos
para ftierza y alumbrado,
Los cuadros secundarios de distribución están constitui­
dos igual que en las instalaciones en edificios singulares, 'UcnzJ*
adaptándose en cada caso a las particularidades de la fig. 12
instalación.

PRÜBLEMA5 DE APLICACIÓN
297.1 Se desea instalar una nave industrial para aserradero de madera con luí siguientes
receptores:
Alumbrado:
Catorce puntos de luz con lámparas de vapor de mercurio de 125 W,
230 V cada una.
Seis puntos de luz con (amparas de incandescencia de 100 W, 230 V,
cada una.
Fuerza:
Una sierra de cinta cun motor de 10 CV, 400/230 V, 15,2/26.4 A,
50 Hz, cos<f>=0,S2.
Una dcscortezadora con motor de 20 CV, 690/400 V, 17/29,3 A. 50 Hz,
ens^-0.84-
CU KIP O W f t N M P l O ■ K L U M » W £

DUMSO SE.CtMWilíl ■ (AXÜHtij


Fig. 12. B

La conexión se hará según el esquema uní filar de la figura 12.8, en donde se indican
longitudes, número de conducto res y caídas de tensión permitidas. Calcular:

c LditnriüJ Paraninfo S.A


2 3 4 E L E C T R O T E C N IA

¡i) Previsión de cargas de la industria.


b} Sección dtí la línea de alimentación o derivación individual a la industria.
c) Sección de la derivación individual al cuadro de control de motores.
d) Secciones de las derivaciones a los motores desde su cuadro de control.
e) Sección de la derivación al cuadro secundario de alumbrado.
La tensión de servicio es trifásica 4()U/23<J V, 50 Hz.
La línea de alimentación estará formada por conductores de cobre, unipolares, aislados
con púJietílcno relie ubido (XLPE) para I kV.. (tipo ÍLZL) cu canalización bajío tuba
empotrado en obra.
Las derivaciones estarán formadas por conductores de cobre, unipolares, aislados con
PVC para 250 V. (tipo H07V) en instalación bajo tubo empotrado en obra.
a) La previsión de cargas partí fuerza, según la instrucción 47 del lí EBT se calcula
para la instalación de varios motores, teniendo ett cuenta que la carga nominal del mayor
debe incrementarse en un 125%.

400-29PM ,25-0,84 * ^3 *400 15,2 0.82 = 29950 W


I a previsión de cargas de alumbrado se calcula, según la instrucción 44del REBT.
teniendo en cuenta el coeficiente 1,8 para lámparas de descarga.
P%= 14 125 1,8 + 6 -1 0 0 -3 7 5 0 W

La potencia total P * Pm <■Pt * 29 950 +3 750 = 33 700 W

Vó La caiida óc tensión en b linca de alimentación tt - 9 ^ _j \


10(1
f P 10-34 70(1
La seedión lie los conductores -t - — = " =22,57 [Jim3
cuVL 56'2-400
La sección comercial más próxima por exceso es de 25 mtn3, que según el REBT,
instrucción 19. norma UNE 20 400-5-523, admite 95 A.
La intensidad que circula por el conductor, considerando como Tactor de potencia
global du la instalación el más pequeño {i),82) para calcular el caso más desfavorable

/ = L 33 700__ *59,3 A
/ f V, eos v> 1^"‘400-0,82
lisia intensidad es menor que la admitida, por lo que la linca general estará formada
por (res conductores de lase con ¡sección 25 mnd y el conductor neutro, sí se aplica la
reducción de sección, de ló nao»1. (3x25 + 1x16).

c) Fin la derivación al cuadro de motores la caída de tensión u ^ ^ =6 V


100

I sección
La - de
I los
I conductores
a , =—
,v L fr*_ * 40-29950 = M,9
H ü mñam­

cú VL 5ó'ó-4(Kl
La sección comercial más próxima por exceso es de 10 trun3, que según el RfifiT.
instrucción l 9 r norma UNE 20 46(1-5-523, admite 44 A.
La iniensidaí! que circula por el conductor, considerando como factor de potencia
global de los motores el más pequeño 10.82) para calcular el caso más desfavorable.

0 Etfiinnal Param nfó S.A


IN S T A L A C IO N E S DE B A J A TEN SIÓ N 235

I - — - __ 2995Q e52 7 A
v/3'VlcosV
'’ / í -400 0,82
Esta intensidad es mayor que la admitida para la sección de 10 m nr, por !o que se
escoge la sección de 16 mni; que admite 59 A (ver apéndice A) La derivación estará
formada por cuatro conductores, de sección 16 n r para las tres fases y el neutro, además
del conductor de protección (4xl6+T.T.)„ En instalaciones interiores, si no se justifica la
ausencia de desequilibrios de carga, la sección deí neutro será igual a ta de fase.
d) Derivación :il motor de 10 CV.

La calda de tensión u= V
100
La potencia a considerar en el cálculo, según la instrucción 47 del REBT se calcula
para la instalación de un motor, teniendo en cuenta que su carga nominal debe incrementarse
en un 125%.

pmi - 1/5"-400-15,2-1,25 0,82 = 10 7 94.14 W

, .. . , l.P 10 10794,14
1.3 sección de los conductores s - — tt - -=-¿ — = 0,34 imtr
56-14-400
La sección comercial más próxima por exceso es de 1,5 m nr, que según elREBT,
instrucción 19, norma UNE 20 460-5-523. admite 13,5 A.
La intensidad que circula por el conductor. =■15 ,2 1 ,25 » 19 A
EsD intensidad es mayor que la admitida para esa sección, por lo que se escoge\s
sección mínima de 4 nim1 que admite 24 A.
Esta derivación estará formada por tres conductores de cobre, de sección 4 mnr para
las tres fases, además del conductor de protección. (3x4 + T T.)
-Derivación al motor de 20 CV

La caída Je tensión u* = 14 V
100
La potencia a considerar en el cálculo, según ta instrucción 47 del RF.BT se calcula
para la instalación de un motor, teniendo en cuenta que si 1 carga nominal debe incrementarse
en un 125% ,

P„a = vT-400-29,3- l ,25-0,84 = 21 314,62 W

La sección de los conductores ¿' - ^ 0,68 ñutí


t u V, 56 14 400
La sección comercial más próxima por exceso es de 1,5 mm’. que según el REBT,
instrucción i 9, norma UNE 20 460-5-523, admite 13,5 A.
La intensidad que circula por el conductor = 29.3-1.25 = 36.63 A
Esta intensidad es mayor que la admitida partí esa sección, por lo que se escoge ta
sección mínima de 10 mnr que admite 44 A.
Esta derivación estará formada por tres conductores de cobre, de sección 10 m nr para
las tres fases, además del conductor de protección (3xl0-l-T T.).

c Editorial P a ra n in fo s A
286 E L E C T R O T E C N IA

e) La derivación a! cuadro de alumbrado se liace trifásica con neutro con objeto de


repartir la carga de alumbrado entre íhr fases.

La caída de tensión en la derivación al cuadro de alumbrado u = 1 f " - 4 V


100
, - . .
La sección die la derivación
LP
s = -------=
38-3750 . ,D 3
- ------- 1,59 ninr

La sección comercial más próxima por exceso es de 2,5 m nr, que según el REB L
instrucción 19, norma UNE 20 460-5-523. admite una intensidad de 18,5 A
La intensidad que circula por la derivación con un factor de potencia unidad

\f3V t cos<fi v/T-400'1


Esta intensidad es menor que la admitida en esc conductor, por lo que la sección
mínima es válida. La derivación será de cuatro conductores, tres fases y neutro de sección
2,5 m nr. y un conductor de protección o de toma de tierra (4x2,5 + T.T.),

297,2 fie desea instalar un taller que tiene los siguientes receptores;
Fuerza:
Un motor de 10 CV, 400/230 V, 15,2/26,4 A, 50 Hz, cos^=0,83.
Un motar de 4 CVS 400/230 V, 6,6/11,5 A, 50 Hz, eos** = 0,83.
Un equipo de soldadura, irilúsico. de 10 fcW,
Alumbrado:
Di<íctoéis luminarias con 2 tubo* fluorescentes de 3fi W, 230 V.cadi una.
Diez lámparas de incandescencia de 100 W, 230 V. cada una.
Calcular;
al La previsión de carga del ratter,
h) Sccción’de la linca de alimentación, trifásica con neutro. Longitud 30 ni Calda de tensión
considerada 0,5% (1 .a máxima caída de tensión permitida en derivaciones individuales para
un único usuario es del 1,5% según la instrucción ÍTC-BTU5).
bl Sección de la derivación al cuadro de control de motores, trifásica con neutro. Longitud
40 nt. Calda de tensión admisible 1%,
La tensión de servicio es trifásica con neutro. 400/230 V, 50 Hz.
La linca general de alimentación estará formada por conductores unipolares de cobre,
aislados con XLPE para 1 000 V, en canalización bajo tubo empotrado en obra.
Las derivaciones estarán formadas por conductores de cobre, unipolares, aislados con
lermoplásiicn para 750 V, en instalación bajo tubo con montaje superficial
Solución; á) 27 748,9 W; b) 25 fflttl2; c) 10 uuir.

NOTA: Las secciones mínimas de los conductores y demás características de la* acometidas
c instalaciones de ertlace (cajas generales de protección, líneas generales de alimentación,
instalaciones; de contadores y derivaciones individuales), deben adaptarse a las especificacio­
nes particulares de tas Empresas suministradoras de energía eléctrica, aprobadas por los
órganos contpclentes de las Comunidades Autónomas, o por el Ministerio de Ciencia y
Tecnología en caso de aplicarse a más de una Comunidad Autónoma, (Artículo 14 dei
Reglamento electrotécnico para baja tensión).

D Bdhoíl*! Paraninfo S.A .


IN S T A L A C IO N E S DE B A JA T E N SIÓ N 2Q 7

PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN

1. Calcular Lj sección ti*; tus conductores de cobre, unipolares, meados cnu OVC, ?t\
canalización interior empotrada en obra bajo tubo. de longitud 25 m, que alimenta un receptor
monofásico 330 V. 4,5 kW y factor de potencia unidad. La caída de tensión admisible es el 1 %.
Solución: i() tnm-

2. Calcular la sección de la línea de alimentación a un motor asincrono trifásico de LO CV,


230/400 V, 26/15,2 A, cys 0,83, conectado a una red trifásica Je 400 V. La línea está
formada por un cable TniiibconducUir, de longitud 45 m, con conductores de cobre aislados con
XLPH en canalización interior bajo tubo, empotrado en pared aislante térmica. La caída de
tensión admisible del 3%.
Solución: 4 ntnr

3. Un receptor trifásico COitSume una intensidad de 32 A COb factor Je potencia 0,8 inductivo.
Está alimentado por una línea formada por conductores de cubre, unipolares, aislados con PVC
en instalación interior bajo tubo y montaje superficial, de longitud 3(1 m. La tensión de línea es
400 V y la caída de tensión admitida del I %, Calcular la sección de Jos conductores,
Solución: 10 mm1

4. Una instalación trifásica consume una potencia de 20 kW a 400 V, La línea de al ¡mentación,


coi [conductores J t aluminio, de ¡sección 25 mm1, aislados con XLPE, tiene de longitud 200 rn.
Caleular la caída de tensión porcentual en la linca, para la máliftU temperatura í9Q:,C).
Solución: 3.6b%

5. Un edificio de 5 plantas, 2 viviendas de 9(1 m: por pirata, tiene un motor de ascensor (fe
5,5 CV, 400/230 V, 50 IIz, eos p -0 ,8 2 , rendimiento 83%, Para servicios generales de
alumbrado y telecomunicación tiene un consumo de 2,3 kW Tiene un local comercial de 30 mJ
y un gicbjc con mw potencia ¿ instalar d¡e 5 kV/. Calculat:
aj Previsión de cargas del edificio.
b) Línea general de alimentación, trifásica con ni turo. 400/230 V, pnra cantadores totalmente
concentrados Longitud 25 m.
c) Caída de tensión en la derivación individual trifásica ai motor def ascensor, u<msitferaii<ío la
intensidad dt arranque. Sección Je los conductores de cobre 6 mm1, Lxmgjtud 4U m
d) Derivación individual monofásica a mui vivienda. Longitud 25 m,
La línea general de alimentación está formada por conductora unipolares Je cobre,
aislados eun XLPE para 1 kV (tipo R Z lj, cu instalación bajo tubo empotrada en obra,
Los conductores de las derivaciones individuales son de cobre, unipolares, aislados con
polioleíína tcrmopldstka, para 750 V, (tipo ES07Z1T en instalación bajo tubo empotrado cu
obra.
Las caídas de tensión serán las máximas permitidas por el REBT.
Solución: a) 05 965,24 W¡ b| 50 mrnJ; c) 1,42%; J} KJ mm1

6. Un loca! comercial, se desea instalar con los .siguientes receptores;


Alambrado:
Siete pantallas Je 2 tubos fluorescente Je 58 W. 2311 V
Doce lámparas de inc iridescencia de 60 \Vr 230 V.

B Edita nal izaran infu S.A.


2s a E L E C T R O T E C N IA

Fuerza:
Dos motores de 2 CV, 400/230 V, 3,6/6,3 A, 50 Hz, co$v>—0,81.
Un molur Je 4 CV.400/230 V, 6,5/11,5 A, 50 Hz, Cos^=Ü.S2-
Calcufar:
a) Previsión de cargas del local.
h) Derivación individual desde el cuadro de contadora aicuadro gesveral del letal, trifásico con
neutro. Longitud 35 tu. Caída de tensión permitida 1%,
c) Caída de tensión en la derivación del cuadro general d d local al motor de 4 CV Longitud
20 m. Sección 2,5 mm3.
La tensión de servicio es trifásica con neutro, 400/230 V. 50 Hz.
Los conductores son de cobre, unipolares, aislados con termoplástícó a base de
polinJefina, tensión de aislamiento 750 V „ oo preparadores de íiuce*\dw> y con emisión de humos
y opacidad reducida, (cable tipo ES07Z1); en instalación empotrada en obra bajo tubo.
Solución; a) 10 838 W: b) 6 mm1; c) 1.Ó5 V; 0.41 %.

7. En un taller se instalan los siguientes receptores;


Fuerza:
Un motor de 7,5 CV, 4GO/2ÍÜ V, U .3/19,6 A, 5<1 Hx, cm p-r0,ftl
Dos motores de 3 CV, 400/230 V, 5/8.7 A, 50 Hz, cos^=0,Hl
Una linea de lomas de corriente, con una potencia a considerar de 3 kW.
Alumbrado;
Ocho luminarias con una lámpara tk vapor de mercuriode 125 W, 230 V.
Cuatro lámparas de incandescencia de 100 W, 230 V.
Calcular;
a) La previsión de carga del taller.
b) Sección de la linea general de alimentación, trifásica con neutro. Longitud 30 m. Caída de
tensión admisible 0,5%.
C) Sección de la derivación a) cuadro de control de fuerza, trifásica con neutro. Longitud 40 m
Caída de tensión admisible L%,
di Sección de b. derivación ai eutudru de control d tl ilunibudo general, cutí lámparasde vapor
de mercurio. Longitud 10 m. Caída de tensión admisible 1,5%.
J_a tensión de servicio es trifásica con neutro. 400/230 V, 50 Hz.
La línea de alimentación estará formada por conductores unipolares de cobre, aislados con
XLPE para 1 kV, y eubiena de polioicfina tennoplteüta. loable tipo R Z I ), en canalización bajo
tubo empotrado en obra,
Lat derivaciones estarin formadas por conductores de cíA)ie, unipolares, aislados con
PVC para 750 V. en canalización bajo tubo y montaje superficial.
Solución: a) 18 836,44 W: h) 16 mm1; c) 10 mmJ; d) 1,5 mm1

4 LJitdnaí Pitamnlih S.A.


Ap fu n d a m e n to s d e
ELECTRÓNICA
298. COMPONENTES ELECTRÓNICOS PASIVOS
Son las resistencias, bobinas y condensadores utilizados en los circuiros
electrónicos.

299. VALORES CARACTERÍSTICOS DE LAS RESISTENCIAS 1


-Valornominal: Es el valor de ja resistencia en ohmios o en múltiplos de ohmio. Este
valor va impreso cu cifras Sobi^c el cuerpo de Ja resistencia o indicado mediante un
código de colores.
-Tolerancia: fís Ja máxima diferencia admisible entnc cJ valor nominal de Ja resistencia
y e! valor real, Se indica en tanto por cien dd valor nominal.
-Potencia nominal: Es Ja máxima potencia, medida en vanos, que puede disipar (ceder
al medio ambiente en forma de calor) sin deteriorarse.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
299.1 Una resistencia tiene los siguientes anillos de colores; roju-v¡oleLa'negro y plata.
CakuLu su valor nominal y entre qtié valores garantía rl fabricante que se encontrará el
valor rea! de la resistencia
El valor nomina], según el código de colores, es d e27 tí con una lolcranda de ± 10%
ín.'ST
La tolerancia es + Y — = ±2,7 íí
100
El valor real de la resistencia está comprendido enire:
37 + 2 ,7 = 29.7 t) y 27—2 .7 = 2 4 ,i ÍI

299.2 Dos resistencias presentan los siguientes anillos de colores;


a) Marrón-verde-rojo y oro.
b) Rojo-amarillo-naranja-rojo y marrón.
Calcular su valor nominal y ios valores entre los que estará comprendido ei valor real de la
resiste neis.
Solución; a) 1,5 ktt: I 425 lí; I 575 0 T h) 24,2 kü; 24057 0 ; 24 543 íí

299.3 Hallar qué código de colores presentan las siguientes resistencias;


a) 4,7 kíl±10K
b) 160 f l± 5 *
c) 3,3 Mfl±20?f

1 Ver apéndice B, aparrado 1,DESIGNACION DE RESISTENCIAS

* LditoriaJ Paraninfo 5, A
290 ELEC T R O T EC N IA

Jl 27,6 k f ii ] *
Solución i) a n ia rillo -v jo le w -m jf^ p la r.i: h) raarr^n -azu 1-utarr ón-oru; c) n aran jí-
naianji-verde Jj ío)o-viole m -aiutro lom ar ni m,

3W>, TIPOS DE RESISTENCIAS


Según su construcción las resistencias más utilizadas son:
a) Resistencias bobinadas1 Esián formadas por un hilo o una cinta metálica de gran
resistencia bobinada sobre un mbn de material cerámico El conjunto >e recubre de una
capa de esmalte vitreo o cemento que resiste altas iemperoturas También se fabrican
resistencias bobinadas rcctihierras con cápsula cerámica
b) Resistencias aglomeradas: Están formadas por uu aglomerado de carbón y resina,
moldeado en forma de cilindro y mezclado en proporciones variables para conseguir
resisleticias de distintos valores,
c> Resistencias de depósito: Esian formadas por una capa muy delgada de carbón o
metálica depositada sobre ua cilindro de material cerámico,
Según su funcionamiento las resistencias pueden ser:
a) Fijas: Tienen dos terminales y un valor óhmico determinado.
b) Variables: Son los potenciómetros y rcósuuos, de variada forma y construcción
c) Dependientes. Son de varias clases:
-Dependientes de la temperatura o ternwstorev
-Dependientes de la dominación o fotorresistencias
-Dependientes de la tensión o varistores
-Dependiemes de) campo magnético n placas de campo

BOL TERMISTORTS
Son resistencias cuyo valor depende de la temperatura,
aJR éía tin d a s PTC (coeficiente positivo de lemperatui ai Su jesisloncia. dentro
de un intervalo determinado de temperaturas, aumenta al aumentar la tcmperaiura
h> f?eri.í/£iir:fíijf N T C (coeficiente negativo de temperatura! Su resistencia
disminuye tápidamente ai aumentar la temperatura.
Se fabrican con óxidos metálicos semiconductores y se presentan en forma de
Le-sistcucui cilindrica.. de <lisco o con envoltura metálica.
Sus características principales sou.
Resistímcia nominal: Residencia a la temperatura d e 2S^C sin disipación
apreci3 ble de potencia,
Tcm peraiura rtm im a de inncionamiento: Mmutua tem peratura a laque conserva
la estabilidad de sus caracrcrisúcas en funcionamiento continuo
-Potencia másima: Potencia que disipa cuando se elcya la temperatura del
temmtor desde 25 “C has¡a su temperatura máxima de funcionamiento.

BIH. roTORRESISTENCIAK
Son resistencias (LDRj cuyo valor vana según la iluminación que reciben. La
resistencia disminuye de valor Cuándo la iluminación aunirnu.

71 Ehinutul P aíhííhlIu S A
FU N D A M E N T O S DE E LE C T R Ó N IC A 291

Se fabrican con sulfuro de cadmio y se presentan en forma de cápsula


transparente
Sus características principales son:
-Resistencia en la oscuridad: Valor de Ja resistencia sin recibir iluminación.
-Intensidad máxima admisible: Máxima intensidad de cómeme que puede circular
por la fomrresisiencia sin deteriorarla.
-Potencia máxima admisible: Máxima potencia que puede disipar sin deteriórame,

.m v a r is t o r e s
Sun resistencias ( V D R ) cuyo valor de|>cnde de la tensión aplicada. La resistencia
del varistar disminuye su valoi cuuiidu la tensión aumenta­
se fabrican con carburo de silicio y se suelen presentar en forma de disco.
Sus características principales son:
Característica tensión-intensidad. Curva que relaciona la tensión aplicada al
vanstur y la intensidad de comente que pasa por él,
Potencia nominal: Máxima potencia de disipación en funcionamiento continuo.

3(14. PLACAS DE CAMPO


Son resistencias iRDM) cuyo valor depende del campo magnético FJ valor de
la resistencia aumenta cuando está dentro de un campo magnético
Se fabrican de antimoniuro de níquel, que es un material semiconductor

305. VALORES CARACTERISTICOS DE LOS CONDENSADORES 1


-Vci/or rto/nína/: Capacidad medida en submúltiplos de Faradio, que se iiidjea en cifras
en el cuerpo del condensador o por colores según un código,
-Toteranda. Máxima diferencia entre el valor nominal y el valor real de capacidad,
expresada en tamo por ciento del valor nominal,
-Tensión de trabajo: Máxima tensión que puede aplicarse al condensador en
funcionamiento continuo sin riesgo de deteriorarlo.
Resis ten d a de aislamiento: Valor de la resistencia que presenta cutre sus bornes a la
circulación de corriente continua. Este valor es muy elevado y se mide en MG

306. CONSTANTE DE TIEMPO


El tiempo de carga o descarga de un condensador en un circuito será tanto mas
largo cuanto mayores sean la resistencia del circuito y la capacidad, Se llama constante
de tiempo del circuito t. medida en segundos, al producto de la resistencia en serie del
circuito por la capacidad del condensador r=R C . En una constante de tiempo el
condensador alcan/a en la carga el 63 % de la tensión final y en la descarga el 37%
dt1 la tensión inicial. Puede enmaderarse el condensador totalmente cargado o

s Ver apéndice B, apunado 2. DESIGNACIÓN D t CONDENSADORES

e Ediion»! Fnnninlo S.A


292 E L E C T R O T E C N IA

descargado ai cabo de cinco constantes de tiempo. 5r.


Durante la carga la tensión del condensador aumen­
tas al principio muy rápidamente, hasta alcanzar el valor
de la tensión de alimentación. Durante la descarga La
tensión del condensador disminuye, al principio muy
rápidamente, y luego se aproxima más lerdamente a
OPCf-
tensión nula (fig. 13.1).
En eí instante que se inicia la carga la intensidad de
corriente en el condensador tiene su valor máximo y
luego va disminuyendo, hasta llegar a intensidad nula
cuando el condensador está cargado. En el instante que
se inicia la descarga la intensidad es máxima en sentido
contrario al de carga y luego disminuye, hasta llegar a cexah*
intensidad nula cuando el condensador está descargado. \

i ■
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
306.1 Un condensador de 500 pF Sí carga a través de una
resistencia de 1,5 kíJ a una tensión de 30 V. Calcular: Fig. 13.1
a) Constante de tiempo.
b) Tensión cu el condensador transcurrido el tiempo correspondiente a una constante de
tiempo.
c) Tensión en el condensador transcurrido el tiempo correspondiente a dos constantes de
tiempo.
d) Tiempo de carga del condensador.
a) La constante de tiempo.
^ R C - 1.5 IO-' SOO 10 tJ - 7 ,5 -IL> J s ^0,75 1 0 ^ = 0 . 7 5 ^
t
h) La tensión en el condensador a los 0,75 gsde la conexión será el 03% de Ja tensión
aplicada al circuito.
y = fe-30 _ ik q v
LOO
c) En la segunda constante de tiempo el condensador adquiere d 63% de la diferencia
<\ U teussón total.
30 - 1 8 ,9 - I I . I V : ! L ^ - 6 ,9 y V

La tensión en el condensador después de 0.75 2 = L5 os. será: [8,9 + 6,99 * 25,89 V


d) El tiempo do carga del condensador 5 T = 5-0,75 = 3,75

306.2 Un condensador de 10 ^ í’ se conecta en serio con una resistencia de 2 RO a una


tensión de 9 V. Calcular:
a) Constante de tiempo.
b) Tiempo que larda el condensador en adquirir la tensión de 9 V,
Solución: a) 0,02 s; h) 0,1 s

c liJiturial fttramnfb 5.A


F U N D A M E N T O S DE E L E C T R Ó N IC A 293

3(16,3 Un condensador Je 27 jiF se carga, conectado en serie con una resistencia de 3.3 fcií.
a una tensión de 100 V. Calcular;
aj Constante Je tiempo
b) Tensión cu el condensador transcurrido el tiempo correspondiente a uiui constante Je
tiempo.
el Tensión en eJ condensador el tiempo correspóndícute a dos constantes de tiempo,
di Tensión del condensador después tk un segundo de i¡i conexión
Solución, a) Ü.0S9 s: b} 63 V; el 86.3 V; d) I0G V

366.4 Un condensador efe 100 jt*F está cargado a una lensión de 24V Si se descarga
uniendo SUS armaduras con una resistencia Je 2,7 kU, calcular:
a) Consume Uc tiempo.
b) Tensión en el uondcnsatíor transcurrido el tiempo correspondiente ¿ tina constante de
tiempo.
c) Tiempo de descarga.
al La constante de tiempo T ■-r c - 2.7 LÜJ |ÍX) ÍO * -0 ,2 7 s
b) La tensión después de transcurridos 0,27 s será el 2 1 % Jela tensión inicial
24- 37
T. - = V
LOO
c) El tiempo etc descarga será 5 T e 5 0 ,2 7 =■ 1 , 3 5 s

306.5 Calcular el tiempo que tardará un condensador de 47 ¿iF en descargarse cuando sus
armaduras se unen con una resistencia de 1.5 Llí.
Solución: 0,35 s.

307. TIPOS DE CONDENSADORES


Según et tipo de dieléctrico utilizado:
a) Condensadores de pape!. Formados por dos laminAS de aluminio arrolladas y
separadas por dos láminas de papel parafinado.
b) Condensadores de aire. Formados por láminas metálicas planas separadas por aire.
Suden ser variables o ajusubtes
c) Condensadores de mica. Formados por láminas metálicas planas separadas por mica
Suelen ser ajustaMes.
d) Condensadores cerámicos. Formados por una pieza de material cerámico con dos
caras opuestas meiatizadas.
e) Condensadores de plástico. Son de diversos !i¡*>? según el plástico utilizado como
dieléctrico, siendo los más utilizados los de poliésrer y de esurofiex.
f) Condensadores electrolíticos. Están formados por armaduras de aluminio o lámalo
que tienen como dieléctrico una capa de óxido de muy poco espesor, con lo que se
consiguen capacidades elevadas. Sus armaduras tienen una po¡andad definida, por lo
que 110 puede permutarse la conexión de sus terminales.
g) Condensadores de vidrio Se caracterizan por la estabilidad de sus características,
debido a ía estabilidad del vidrio como aislante.

^ Kdimndl (Urcuiitifo S-A


294 E L E C T R O T E C N IA

Según la constancia de su capacidad:


a) Condensadores fijos. Tienen capacidad constante.
b) Condensadores variables Tienen capacidad variable, que se consigue variando la
posición de las armaduras por medio de un sistema mecánico.
O Condensadores ajuatables. Tienen capacidad variable, pero el sistema mecánico
utilizado no está diseñado para variar de forma continua su capacidad.

308. VALORES CARACTERÍSTICOS DE LAS BOBINAS


-Coeficiente de autoinducción. Se mide normalmente en submúltiplos de henrio
-Facior de calidad. Es la relación entre la reactancia de la bobina a la frecuencia de
trabajo y su resistencia ÓJúnica.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
3(18.I Calcular el factor de calidad de una bobina de coeficiente de autoinducción 10 mH a
la frecuencia de 20 kHz, sabiendo que la resistencia de la bobina medida cu corriente
continua es de 36 ft.
La reactancia de la bobina - 2 t 20 JOMO ÍCT' = i 256,64 íi

El factor de calidad O= = i ^56.64 _ ^


L R 36

30(8.2 Calcular el factor de calidad de una bobina de coeficiente de autoinducción constante


de 5 mH y resistencia en corriente continua 40 lí, a las siguientes frecuencias:
a) IDkHz.
fe) 20 kHz.
c) 100 kilz.
Solución: al 7,85; b) 15,7; c) 78,54

309. TIPOS DE BOBINAS


Según la couí.túuctón de su díOiitoo magoétk»:
a) Bobina sin núcleo. El circuito magnético es de aire y las bobinas sueicn estar
fabricadas sobre tubo de plástico.
b) Bobinas con núcleo ferromagnético. El circuito magnético es de chapa maguótica.
Se utilizan en baja frecuencia.
c) Bobinas con núcleo de ferrita. EJ circuito magnético es de un material Cerámico
aislante, llamado ferrita. formado por una mezcla de óxido de hierro con otros óxidos
metálicos. Tiene una elevada permeabilidad magnética. Se utilizan en alta y media
frecuencia.
Según la constancia de su autoinducción:
a) Fijas: Coeficiente de autoinducción fijo.
b> Variables: Coeficiente de autoinducción variable.

° Editorial P in m m to S.A
F U N D A M E N T O S DE E L E C T R Ó N IC A 295

Los métodos más utilizados para variar el coeficiente de autoinducción de las


bobinas son:
- En baja frecuencia, Variando el número de espiras de la bobina mediante un
cursor.
- En alia frecuencia Variando la longitud del núcleo introducido dentro de la
bobina mediante un dispositivo mecánico.
U . ...
310. SEMICONDUCTOR EL^Lrírte*
Es un material que tiene un coeficien­ *■ ^al4.-rv
te de resistividad de valor intermedio entre
los materiales conductores y los aislantes.

311. SEMICONDUCTOR INTRINSECO 7 \


Es un semiconductor sin impurezas. ! ► * !( S
Si
© i,5¡ )
Los semiconductores tienen cuatro
electrones en la última capa de sus átomos
y* para formar una estructura estable, se fniaciíí:
unen a los átomos vecinos con enlace enva­
lente. compartiendo cuatro parís de electro­ • © •
nes (fig. 13,21. Esta estnictura se llama red T
cristalina y, en ella, la ligazón entre los Ftg. 1 3 .2

electrones y sus átomos es muy fuerte; por


lo que los electrones no se desplazan fácilmente y el semiconductor actúa como un
material aislante.
La resistencia de un semiconductor *
varia en razón inversa de la temperatura.
Un aumento de temperatura hace aumentar
la energía de los electrones, pudicudo algu­
nos separarse del enlace para intervenir en
la conducción eléctrica.

312. SEMICONDUCTOR TIPO N ^ '* ' * ' *


£s un semiconductor (extrínseco) que f T \ *
contiene cieno tipo de impurezas.
L i l>,_c■
Si a un semiconductor puro (intrínse­
nf. 1i.a.v
co) se le añaden algunos átomos que tienen
cinco electrones en su última capa, como el
antimonio iSbi; en Ja estructura cristalina T
estos átomos tendrán un electrón no enlaza- n9- 13 3
do (lig, 13.2), el cual puede moverse fácil­
mente dentro del semiconductor aumentando su conductividad, que dependerá del
número de átomos de impureza Asi &e forma un semiconductor upo N.

r 'Httirfrriíil Psiiininfa ¡f,A


296 E L E C T R O T E C N IA

Estos átomos de impureza se llaman donadores, porque proporcionan al


semiconductor extrínseco electrones no enlazados, que pueden moverse a través de la
estructura cristalina.

313. SEMICONDUCTOR TIPO P A


Si los átomos añadidos como impureza
al semiconductor intrínseco contienen tres (O
electrones en la última capa, como el indio
(In), en la estructura cristalina estos átomos
tendrán falta de un electrón para hacer un 1
enlace: se dice entonces que aparece un 4 ~ - *_
hueco (fig. 13.4). Así se forma un semi- - \
conductor tipo P. ? * \ T
Estos átomos de impurezas se llaman |
aceptadores, porque aceptan a través de los *
huecos el paso de electrones que no pene-
neccn a la red cristalina,
T
314. MATERIALES MÁS UTILIZADOS Ra 13 4
COMO SEMICONDUCTORES
Los principales materiales son:
-Germanio. Utilizado en algunos tipos de diodos y iran&istores que pueden funcionar
como máximo a 80" C de temperatura.
-Silicio. Utilizado en transistores, diodos rectificadores de gran potencia, tiristores,
diacs y triacs, que pueden funcionar a temperaturas próximas a tos 200" C. Es el
semiconductor más empicado en la fabricación de componentes electrónicos.

315. UNIÓN PN \ a TODO


Es la unión de un semiconductor tipo P con un
semiconductor tipo N (fig, 13,5).
Debido a La temperatura, algunos electrones
pasan del semiconductor N al P ¡difusión) recom- f
binándose con los huecos de este semiconductor y----------------- ^ ^
dejando huecos en el semiconductor N. Una zona
delgada del semiconductor ttpo N, cerca de la unión, ' -T
queda con una carga positiva y la zona cerca de la F¡g, 1 3 , 5
unión del semiconductor P queda con una carga
negativa, Entre estas dos zonas aparece una tensión, llamada tensión de difusión . que
se opone a que continúe el paso de los electrones a través de la unión. La zona de
separación de los dos semiconductores se llama capa barrera .
1.a tensión de difusión de la unión PN de germanio es de unos Ür3 V y la del
silicio unos 0,7 V.

e Kdirorial Patamiifo S.A.


F U N D A M E N T O S DE E L E C T R Ó N IC A 297

316. APLICACIÓN 1)E UNA TENSIÓN EXTERIOR A UNA UNIÓN PN


AJ conectar una unión PN a una tensión pueden darse dos casos:
a) Polarización directa: conexión del polo positivo
del generador al semiconductor P y del poEo negativo
al semiconductor N.
Debido a la tensión aplicada, que tiene que ser
mayor que la tensión de difusión, los electrones del
semiconductor N cruzan la unión hacia los huecos del
semiconductor P y, seguidamente, pasan por d 7'jn* h
conductor hacia el polo positivo dd generador,
mientras el polo negativo suministra electrones al
semiconductor N (fig. 13.6).
Con polarización directa existe paso de corriente
a través de la unión, A la tensión aplicada con polari­
zación directa se le llama tensión dilecta Va y a la F19. 13,6
corriente que circula intensidad directa /j
b) Polarización inversa: conexión del polo positivo ■.í r-'A HAFrítfia
del generador al semiconductor N y del polo negativo
al semiconductor P,
Debido a la tensión aplicada, los electrones
libres del semiconductor N son atraídos por el pnio Jr'j H
:
positivo de Ja pila, ensanchándose la capa barrera y
na existiendo, prácticamente, paso de electrones a
través de la unión (fig. 13.7). Sin embargo, existe una
corriente de muy baja intensidad a través de la unión,
debido a los electrones que se desprenden de los
enlaces por efecto de la temperatura. Fig. 1 3 .7
A la tensión aplicada con polarización inversa V,
se le llama tensión inversa y a la pequeña intensidad que circula se le llama intensidad
inversa L.

La resistencia directa de la unión Jíj es de pequeño valor R

La resistencia inversa de la unión R¡ es de valor elevado R =

La comprobación con un óhmetro de los valores de resistencia directa c inversa


indica si la unión PN está en buen estado.

317. DIODO SEMICONDUCTOR


Es el elemento formado por la unión PN.
Los diodos semiconductores son de dos tipos:

T Editorial Pvraninfti 5 . A
298 E L E C T R O T E C N IA

a) Diodos de unión plana. Se forman por la unión directa de un semiconductor P con


un semiconductor N. La unión plana, de gran superficie de contacto entre los dos
cristales semiconductores, origina una pequeña resistencia directa que permite una gran
corriente directa. Se utilizan en baja frecuencia
b) Diodos de punía de contado. Se forman por una pequeña placa de semiconductor
extrínseco sobre la que se apoya un hilo muy fino de bronce fosforoso o volframio.
En él punto de contacto se forma una unión PN al hacer pasar por el hilo una corriente
muy intensa. Este diodo permite el paso de corrientes de poca intensidad y se utiliza
para altas frecuencias.
1J
318. CARACTERÍSTICAS DE UN DIODO 5
I
Las características principales de un diodo 1
son: 1
a) Intensidad nominal de corriente directa.
b) Tensión inversa nominal: Máxima tensión . ' J
inversa que resiste sin conducción.
E! diodo puede quemarse por efecto Joule si
la intensidad directa que circula por él. en funcio­
namiento continuo, es superior a la nominal.
Si la tensión inversa aplicada al diodo, en
funcionamiento continuo, es superior a la nominal.
el diodo se hace conductor, rompiéndose la estruti' Fig. I3,s
tura cristalina y deteriorándose la unión.
La curva característica del diodo indica la relación entre la tensión aplicada y la
intensidad de corriente que circula, tanto en sentido directo como en sentido inverso
(fig. 13.8).

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
3i8*l La tensión de polarización directa de un diodo semi conductor es de 1,2 V y la
intensidad de corriente SISO tnA. Calcular el valor de la resistencia d d diodo al paso de la
corriente continua en ese sentido.
V i ?
1j resistencia directa _Ü - . . =3,43 ti
d i A 0.35

318.2 Un diodo esti calculado para una intensidad de 0.4 A y una tensión de polarización
directa de 2 V Calcular la resistencia del diodo j la corriente continua.
Solución: 5 fí

318.3 La intensidad de corriente inversa de un diodo es de t uiA y su resistencia inversa a


la corriente continua es de 120 kft Calcular la tensión inversa.

■ Ver apéndice B. Jpüílddíj 4. DESIGNACIÓN DE S EM1 CON DUCTOR ES -

c Editaría! Paraninfo S .A .
F U N D A M E N T O S DE E LEC T R Ó N IC A 299

• ■
La resistencia inversa R( = v¡

La tensión inversa V = tiJ t = ¡20' lüM ríO * - ! 20 V

318.4 La tensión de polarización inversa en bornes de un diodo semiconductor es de 60 V


y la intensidad de corriente que circula por ¿I es de 0,6 mA Calcular el valor de la
resistencia inversa,
Solución: 100 kSJ
+ s ( H j +
318.5 Un diodo de silicio se conecta a una tensión * _ | | |
de 6 V en polarización directa en serie con una nv v: I 13c - 50 ¿i
resistencia de 50 tl (fig. 13.9), Calcular: j[ | 1
a) Tensión en bornes de la resistencia considerando

* h> H sf'- * W r S
una caida de tensión en el diodo de 0,7 V.
b) Intensidad de corriente por la resistencia,
a) La tensión en bornes de ta resistencia de carga Será la tensión de alimentación
menos la caída de tensión en el diodo
Vc = 6 - 0,7 - 5.3 V f J +
b) La intensidad de corriente por la resis- v v_ j (¡e . , rt
xencia de carga, A y
_ _
Ic = -i = í l - 0.106 A - 106mA « a - 13.10
r Rr 50

318.6 Una tensión de corriente continua Je 10 V se aplica a una resistencia de 100 11


conectada a un diodo semiconductor de silicio en polarización directa, Calcular:
a) Tensión en bornes de la resistencia admitiendo una caída de tensión en el diodo de 0,7 V,
b) Intensidad que circula por la resistencia
Solución: a) 9,3 V; b) 93 mA.

318.7 Calcular ia intensidad que circula por la resistencia del circuito de la figura 13.10. con
diodo de silicio, en el que se considera una caída de tensión de 0,7 V,
Solución: 14,3 mA.
vz
319. DIODO ZENER
Es un diodo que utiliza el efecto de característica 11
inversa de una unión PN (fig, 13.11). A una tensión
inversa V¿J llamada tensión de Zcner, se produce la
conducción por avalancha, con una intensidad elevada y
limitada por la resistencia del circuito. Si no se sobrepasa
el valor máximo de intensidad inversa admisible í Zmil, d
diodo no se deteriora. M ientras dura la conducción la
tensión en extrem os del diodo se mantiene prácticamente

r Lditontl Paraninfo 5.A.


300 ELECTROTECNIA

constante e igual a la tensión Zener V¿.


El diodo Zener se utili/u mucho com o estabilizador de tensión: Cuando en una
caíga J e resisieucia /fc se desea tener una lensioit estabilizada. igual a la tensión de
Z enrr. se conecta el diodo Zener en paralelo con la carga y una resistencia /f en serie
(fig 13. m .
En la resistencia R se produce una caída de *_ p
tensión igual a la diferencia em ic la trusión de ali-
mc lilac ton y la de Zuner Su vaioí se calcula pol­
f
la ley de Ohm, teniendo en cuenta el consum o de
la carga y del diodo ZencT íz .
Á l)
R - V ~ V‘
h * Ir 1
Para que el diodo Zener funcione com o "
Fig. 13,12
regulador de tensión su intensidad inversa debe ser
superior u un valor de mantenimiento / /mu,
[.os diodos Zener pueden conectarse en serie y en paralelo,

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
319,1 Calcular los valores entre los que debe estar comprendida la resistencia limitadora del
circuito estabilizador de tensión de la figura 13 13. ó se utiliza el diodo Zener BZYB8C10
(tensión Zener V¿=10 V intensidad mínima o de mantenimiento del diodo -ó niA,
intensidad máxima del diodo =250 mA>. La tensión de entrada varía entre 15 V y 17 V
La intensidad de salida puede variar enue 20 rnA y 40 mA,
El valor máximo de U resistencia limitador* tftniíl,) se calcula paro la intensidad
mínima o de man ten mi ic uto del Zener í5 mA), para el valor mínimo de tensión de entrada
(15 Vi y para la máxima intensidad de carga (40 rnA),
V V,i _ 15 - 10
R. - 111, 1 li
L /r 0.005 * 0.04
hl valor mínimo Je ta resistencia limitador*
(/f„1(1) se calcula para la máxima intensidad del
Zeuei (250 tu A), par* el valor máxiíw* de la tensión
i i
ik entrada 111 V) y para la mínima intensidad de
carga (20 mAi.

jp. V - V,í 17 - fU
2 5 .9 íí
.
¡ ¡
•M 0.250 " 0.02
’/ ‘f Fig, 13.13
El volor de la resistencia limitadora (kbv estar
comprendido entre 25.9 IJ y 111,1 II Se puede
escoger, por ejemplo, una resistencta normalizada de película de carbón de 100 íl. *

* Var apóítdtóe B. apisrindo 2. CALORES NORMALIZADOS DE HES15 VENCIAS

10 EdrtfHwJ fa ran m in S A.
F U N D A M E N T O S DE E L E C T R O N IC A 301

319,2 Calcular entre qué valores debo estar comprendida Ja resistencia íimitndorti de un
circuito p jrj estabilizar la tensión a 12 V, utilizando un diodo Zcnet BZY85C 12 ( 1 2 V,
^rm¡n = ^ fí]A. /i^ix-250 mA} La carga se considera constante, de 30 tilA y la tenííótí
aplicada varía entre 16 V y 18 V.
SoiUCÍ&ru 2 1 , 4 3 íí; 1 1 4 , 2 8 0

3JV.3 Culi t! tircnito estabilizador con diodo Zencr, pura una tensión de entrada de 30 V
se quiera obtener tilia tensión estabilizada de salLJLnk Lü V ti’ig. 13.141. 5c mili?.* un diodo
Zetmr de tensión Vz«=16 V y potencia Je disipación Fz =5 W, Calcular el valor mínimo de
la resistencia limitadora para que el diodo no w
sobrecargue en ninguna condición de carga. - n
Lj Uucniaikid máxima que puede ctrcular por > — Z Z —
-T ~
el diutlo Zenet t . y
-T -
/ / iií* ZL - 0,3125 A 312,5 mA
16 V
'iT jl.l Á
El caso más desfavorable se verificará cuando
la intensidad de carga sea nula. Entonces la resisten-
cía mínima
V-V-. Fifl. 13 14
3 0 - lf» 44.811
0,3125 ■0
5c su ele u tiliza r una resistencia de valo r aproxim adam ente e| doble del calcu lado para
tpje ei /.ener disipe la mimd de su porcada nominal Por ejemplo, se puede escoger una
resistencia normalizada de película de carbón de valor 82 U.

319.4 Calcular el valor mínimo de tn resistencia limitadora un un circuito cstabilig&düT con


diodo Zerwr de tención Vx^ 7 ,5 V y potencia de disipación A. - l W, con la cundíctfitf de
que el diodo no se sobrecargue en ninguna condición de taiga. Lj tensión de entrada al
circuito estatnlfeadnr es de 12 V
SuluLiún; 33,15 ÍL

3I!L£ Un t il cuito estabilizador de tensión con diodo Tener. para obtener una tensión
estabilizada de 16 V, tiene una oscilación de tensión de entrada cutre 28 V y 34 V
tíig. 13.15). L* carga puede varsar eittíe 20 itiA y
60 niA. Calcular; L r
a) Características de la resistencia limitadora
- ♦
h) cam eierísitcas del diodo Ztmer,
al El valor máximo dt la resistencia limitado^ t H ■'
vii, considemudo u na intc nsidad de manten imieuto de -K —

diodo Zcitcr de 5 mA (catálogo del fabricante ). w V - I- v

calcula para el valor mínimo de til tensión de entra'


da y para el valor máximo de la intensidad de caiga.
i
V - V, 23 16
lf.trun - 184,62 íl
lv + f, 0,005 F¡q . 1 3 1 5

* tomona! P* ri timío 9. A
302 E L E C T R O T E C N IA

So escoge la resistencia comercial más próxima por defecto, por ejemplti, 3a


resistencia de película de carbón de ISO Q.
La caída de tensión máxima en la resistencia será la diferencia curre la tensión máxima
de entrada y la tensión de estabilización.
Vk - 3 4 - 16 - 18 V

V ih
L j intensidad total máxima I * - J J L - 0 , 1 A - LOOmA
T 180
L j potencia a disipar por la resistencia P9 - Vv - I 8 '0 ,1 - I,# W
Se escoge la potencia de disipación más próxima por exceso. 1 W
Las características de Ja resistencia son: 180 Sí, 2 W
b) Lj intensidad mínima real por et diodo Zener para la resistencia de 180 ti
2 8 - l(í
1K0 ifplln — - 0,06 - 0 ,00666 A J 6.66 mA
^/jrnn + Ü75S' 180
La intensidad de corriente máxima por el diodo Zener será Ja di leí encía entre la
intensidad total y la intensidad de carga mínima.
IM í = 100 - 20 *B0mA

l j potencia a disipar por el diodo Zener p Vz IXmt = 16-0*080 - 1,28 W


Las características del diodo Zener son: 16 V; PL> J.28 W; //wl„<6,66 mA.

319.6 Para obtener una tensión estabilizada de 8,2 V en Uriu carga CUyOÍOMUmO Vlífá entre
20 y 50 mA con l j i u i tensión aplicada que varía etnre 14 y 19 V se miliz» itu circuito
estabilizador con diodo Zener. Calcular:
h) Características de la resistencia limitadora. consideradlo ioícliJjnftitíe una intensidad de
man te minien! o del diodo Zener de 5 tnA
h) Características del diodo Zener.
Solución: a) 100 Ií, 2 W; b> Z ^ 8 ,2 V; /, < 8 mA; P: > 0 J 2 W

319.7 l.'na carga de resistencia 500 íí se quiere


alimentar con una tensión estabilizad* de 13 V,
medíanle un circuito estabilizador con diodo
Zeilíf ttig. U 16), La tensión aplicada v.nía
entre 22 V y 30 V Calcular
a) Intensidad de comeulc que circula por la i-i-
carga. 5DÜ O
hj Características de la resistencia limitadora,
considerando tina intensidad de mantenimiento
del diodo Zener de 5 mA.
ct Características de! diodo Zener.
a] La intensidad de carga
13
0 .0 2 6 A = 2 6 m A
t r - í - U - 500
' «. f

Editorial raranmfo S rt
FU N D A M E N T O S DE E LE C T R Ó N IC A 303

b) El valor máximo de la rcxisttiiida íiüiiudora.


y - K 27 - n

üc escobe una resistencia norma litada de valor aproximado por defecto; por ejemplo
de 270 íl
La máxima calda de tensión en la resistencia Limitadora VL
n - 30 r 13 - 17 V
• * V 1"7
La intensidad loLil tun la resistencia limitadora / - 1- ^0 (K> 1A - 63 ni A
1 fí 270
La potencia disipada en la resistencia pf ■*yR/ T * 17-0,063 = 1 .0 7 W
Se eiijíe una potencia de disipación normalizada d t 2 W,
Las características de la retiisieneia son 270 11; 2 w.
e} La intensidad mínima real del diodoacncr con esa resistencia limitadora de 270 Q.

270 ‘ L ” m ' 1> 02fi ' ÍÍ,ÍJU7? " ,A * 7,3 IIlA


La intensidad de corriente máxima por el diodo Zcivn ex la diferencia entre la
intensidad total y la intensidad Je carga mínima.
hmi. - ft:’ lti * 37 ni A
La pote ocia de disipación del diodo Zuiier Vf - Vz i,ükh 130,037 - 0,481 W
Se estufe un diodo Zcnet de pote Mein Je disipación aproximada por exceso, por
ejemplo i W
Las característica» det diodo zener son : Vr- 13 V. F * >0,481 W; ¡r^ p< 7.3 ii¡A

3|9 ,H U n circuito estabilizador de tensión con diodo Zencr para Obtener en la carga, i|ijf
consume 50 m A t una tensiónestabilizada de 12 V está alimentada por una tensión *jue oscila
ettne 21 > 21# V Calcular
a) Características de la resistencia limitadora, , j
considerando una intensidad de mantenimiento de]
diodo Zener de 3 mA
h) Características del diodo Zener
Solución; al 150 íl; l W; 10 12 V.
i ^ < 10 mA; P ;> U M W

319,9 Si desea alimentar a una tensión estabilizada


Je 5,ó V una carita qut consume una intensidad
variable üitlre 13 y 33 mA. Se Utiliza un circuito Fig. 13-17
estabilizador con diodo Zcoer conectado n una
tensión tic 9 V (f¡£. 13,1*?), Calcular
a) Características de la resistencia limitadora, admitiendo una intensidad de corriente de
mantenimiento de! diodo Zoncr Je 4 mA
bj Característica!. de! diodo Zener
a) El valor máximo de la resistencia Iinmadura

E EktHorul P x im in fb S .^
304 E L E C T R O T E C N IA

K =1 ¿ ___— .! • - ___ = 87,1S U


T~nrc 0,004 “ 0.035
Se escoge una resistencia normalizada de valor aproximado por detecto, por ejemplo
82 Q.
La máxima caída de tensión cu la resistencia limitadora IZ = 9 - 5,6 = 3,4 V
y , .
La intensidad de corriente total por ta rescaencia j = J t - ZL, -0 04146 A *41.46 mA
T R 82

Ij potencia disipada por la resistencia = FR/T = 3,4 0,04146 =0,14 W


Se escoge la potencia normalizada más próxima por exceso, por ejemplo 0.5 W,
Las caracterísiicas de la resistencia son: 82 íl, 0,5 W.
b) l,a intensidad real mínima por el diodo Zener.

82 - . 9 ~ l '6 ■ Lrln = — - 0.035 = 0.00646 A - 6,46 mA


0.035’ "mlr 82
La intensidad máxima por el diodo Zener es la diferencia entre la intensidad total y
ta carga mínima.
I7mit =41.46 - 15 - 26,46 ni A

La potencia de disipación del diodo Zener P.¿ - V7 ¡7inb - 5.6 0,02646 - 0,148 W
Se escoge una potencia de disipación normalizada aproximada por exceso, por ejemplo
0,5 W.
Las características del diodo Zetlcr son: ^ ,= 5 ,6 v /y >0,148 W; <6,46 mA.

319.10 Un circuito estabilizador con diodo Zener se utiliza para ubleneT un tensión
estabilizada de 7,5 V en una carga que coasume una intensidad que varia entre 30 y 50 mA.
La tensión aplicada es de 14 V. Calcular:
a) Características de la resistencia, considerando una intensidad de corriente de niaiitenimicli­
to del diodo Zener de 5 mA
b) Características del diodo Zener
Solución: a> 100 Q; 0,5 W; b) ^ = 7 ,5 V; />,>(},26 W; l7jnla< 15 mA,

320, DIOLX) LUMINISCENTE (LED>


Es un diodo sem iconductor que funciona con polarización directa emitiendo iuz.
La intensidad de luz emitida depende de U intensidad de corriente directa y el color
depende del material semiconductor. El sem iconductor más utilizado es el arsemuro
de galio.

321. FOTOmODO
Es un diodo sem iconductor que funciona con polarización inversa y su corriente
inversa varia de forma directamente proporcional a la luz que recibe la unión PN. Se
utiliza en dispositivos de control sensibles a la luz.

° Ltliiorial Paraninfo S.A.


FU N D A M E N T O S DE E L E C T R Ó N IC A 305

322. DIODO VARICAP


Es un diodo que funciona con polarización inversa y aprovecha la propiedad de
que la capacidad de )a unión PN depende de la anchura de la capa barrera y, por
consiguiente, de la tensión inversa aplicada. El diodo funciona com o un condensador
de capacidad variable según el valor de la tensión inversa aplicada.

323. DIODO TUNttL ■ íV


Es un diodo que llene una zona de funcionamiento en
la que la intensidad dism inuye al aumentar la lensión de
polarización directa (fig. 13.18). Esto se consigue con una Ii
gran concentración de impurezas en los semiconductores P
y N. /
/
324. TIRISTOR
Está constituido p o r cuatro zonas semiconductoras,
Vcf
dos de tipo P y dos de tipo N, dispuestas alternativamente
formando un grupo de uniones PNPN. Las zonas extrem as f¡b, 1 3 . 1 a
tipo P y N constituyen el ánodo A y el cátodo K, respecti­
vamente. La capa intermedia P tiene el electrodo de
gobierno o puerta G (fig. 13.19).
El funcionamiento del tiristor es el siguiente:
C uando se aplica al tiristor una lensión de polarización dirccna, Éste no conduce
corriente hasta que la tensión haya alcanzado un valor Vh (tensión de ruptura); entonces
el tiristor se hace muy conductor, funcionando como un diodo y bajando la tensión
necesaria entre ánodo y cátodo
a un valor muy pequeño {ten­
sión de funcionamiento).
0
El tiristor puede funcio­ r p

nar con tensión de polariza­ \t


ción directa m enor que la
r
ti
i era 11- likiic
lensión de ruptura. Si se |
M
aplica entre el cátodo y el 1 J■I >
electrodo de gobierno una Y Vi
JL. . J v 1
pequeña tensión (con la puerta /
!

positiva respecto al cátodo),


por el electrodo de gobierno
circula una pequeña corriente { __ \
y el tiristor pasa al estado de g V r _ V
conducción. En este estado la 1
tensión de puerta no influye
en la conducción, siendo nece- r <9-
sari o dism inuir mucho la

c frlilfiriat ?anininti'í S.A


306 E L E C T R O T E C N IA

tensión de polarización directa o invertir esta tensión para que deje de conducir.
Cuando se aplica aJ tíristor una
tensión de polarización inversa, no
hay circulación de corriente. El
tiristor funciona como un diodo y si
la tensión inversa alcanza un valor
elevado se produce conducción inver­
sa por avalancha. ■V(J
Eí tíristor tipo N tiene la puerta •r
en el sem iconductor N intermedio y
pasa a conducir con tensión de con­
trol puerta-ánodo negativa.
El fototiristor es un tíristor que
inicia la conducción cuando, estando
polarizado directam ente, recibe un fi0 13 20
haz de luz.

325. M A C (DIODO ALTERNATIVO DE CORRIENTE)


Es un com ponente sem iconductor que funciona com o dos grupos de uniones
PNPN conectados en amiparaJelo (fig. I3.2Q)
Con cualquier polaridad de la tensión aplicada uno de los grupos de uniones
siempre estará polarizado invctiatticme. t
id
El diac perm itirá Ja circulación
de corriente en un sumido sí la ten­
sión de polarización en ese sentido
alcanza la tensión de ruptura.
5 3
■v- >

TTT T!
326, TRIAC (TRIODO ALTER­
NATIVO DE CORRIENTE)
Es un com ponente semicon­
ductor que funciona como dos riristo-
res conectados en antipara leí o y con •-á fe
un electrodo de gobierno com ún, por
lo que se Mama también tíristor
f¡& 13.21
bidircccinnal (fig 1 3 .2 1>.
El electrodo de gobierno, me­
diante tensiones de control positivas o negativas, aplicadas entre ól y uno de los otros
dos term inales, hará que según sea la polaridad de la tensión aplicada al triaC, éste deje
circular la corriente en uno u otro sentido
C uando el triac está polarizado en un sentido y se aplica una tensión al electrodo
de gobierno, se establece la conducción en ese sentido hasta que la tensión de
polarización dism inuye por debajo de la tensión de funcionamiento El triac no vuelve

° CdHujial PüIív n¡nfi> S.A


FU N D A M E N T O S DE E LE C T R Ó N IC A 307

a conducir mientras no circule un nuevo impulso de có m em e p o r el electrodo de


gobierno o puerta.

327* CIRCUITOS RECTIFICADORES


Son circuitos que convienen la corriente alterna en co m en te continua pulsatoria.

328* CIRCUITO RECTIFICADOR MONOFÁSICO DE MEDIA ONDA


Consiste en un diodo rectificador
conectado en serie co a la carga.
El diodo sólo deja circular corriente
cuando la tensión alterna lo polariza en ^
sentido directo, p o r lo que se obtiene a la ,jl ^ ^ X+ i
salida una tensión pulsatoria (fig. 13.22). --va * ¡ jr*-
l*a pequeña corriente que circula con polart- £ {_
zación inversa es despreciable en los circui­
tos rectificadores. Fig. 13.22
Les valores ideales de tensión, intensi­
dad y potencia de los circuitos rectificadores se calculan sin considerar las pérdidas en
dichos circuitos,
El valor de la tensión continua ideal VCi. respecto al valor eficaz de la tensión de
alterna aplicada Vw,
Va
- 0.45 V,
La máxima tensión inversa ideal a que estará som etido el diodo es el máximo
valor de la tensión alterna aplicada al circuito
Este circuito se utiliza sólo para rectificación con pequeñas potencias,

PROBLEMAS ÜE APLICACIÓN
328.1 Un rectificador mono fásico de media cuida se
alimenta con una tensión alterna senoidal de 110 V
de vvalor
uc eficaz,
a io r e siendo la resistencia tic
n c a z . sienon de carga
carga ¿wu
200 íí
íí r ^ ^
(fig. 13.23). Calcular considerando el rectificador í \ ™y J f
ideal _ ;
' V f l - I 'U V w
a) Tensión medía 0 continua de salida.
h) intensidad inedia o continua en la carga j ---------------------- -f—o -
c) Tensión máxima en la carga Fig. 13.23
di Intensidad máxima u de pico en la carga,
c) Potencia continua cu la carga.
f) Tensión inversa que debe soportar el diodo rectificador.
a) La tensión continua de salida Vc - V'Ci = 0,45 VB= 0,45-110 = 49,5 V

b) La intensidad continua en la carga /*. = _ £ = =0,2475 A = 0,25 A


1 Rt 100
O La tensión máxima en la carga será la máxima de alterna o de pico

n Edite nal Paraninfo S.A


308 E L E C T R O T E C N IA

^= v^V ^ 2 1 10 = 155,56 V

C) La potencia continua en la carga Pc * g r ' Vr /r - 49,5-0.25 =■12,37 W


0 La Tensión inversa que sopona el diodo es la Tensión máxima de alterna 155,56 V,

328,2 Se desea construir un rectificador mono fásico de media onda para obtener un tcmdóu
media de salida de 20 V. Considcraudo el diodo rectificador ideal, calcular:
a) Tensión elle a?, alterna senoidal de alimentación.
b) Tensión inversa que debe poder suportar el diodo
c) intensidad media si la carga es de 100 G.
Solución: a) 44,4 V; b) 62,8 V; c) 0.2 A

328.3 Un rectificador monofásico de media onda se quiere construir con un diodo de silicio,
para una resistencia de carga de 30 Í1 y tensión media en Ja carga de 50 V Considerando
el diodo ideal, calcular:
a) Valor eficaz de h tensión alterna senoidal de alimentación.
b) Tensión inversa que debe soportar el diodo.
c} Intensidad media y potencia media o continua cu la carga.
d) Intensidad máxima o de pico.
Solución: a) 111,11 V; h) 157,3 V; c)l,67 A, 83,5 W; d) 5,24 A

328.4 Un rectificador de media onda monofásico se


alimenta cutí una tensión alterna senoidal de 220 V.
50 Hz, La carga está formada por una resistencia de
100 11 ffig. 13.24), Calcular:
a) 1^ tensión media o continua en la carga consi­
derando una caída de tensión en el diodo de 0.7 V.
b) Intensidad media en la carga. f ig . í 3 ,2 4
a) La tensión continua ideal
V(,=U,45 V .=0t45.220-99 V.
La tensión continua real en la carga Vc =99—0,7=98:3 V

328.5 Calcular Ja intensidad inedia en la carga de un rectificador de media onda [iiunofásico.


que alimenta a una carga de resistencia 10 Í1 y está alimentado por una tensión alterna
senoidal de 30 V, 50 Hz. La caída de tensión en el diodo es Ü,7 V.
Solución: 1,28 A.

329. C1KCUITO RFCTÍFÍCADOR MONOFÁSICO DE DOBLÉ ONDA


Este circuito utiliza un transformador de alimentación con toma media en d

- kdüunaJ Paraninfo S.A.


F U N D A M E N T O S DE E L E C T R Ó N IC A 309

secundario y dos diodos que forman


dos ramas del circuito rectificador
(fig 1335).
Cada diodo conduce la co m en ­ n
te durante un sem iperiodo estando
i- t-
siem pre uno de ellos polarizado
directam ente y el otro inversamente;
~
por eso. durante cada alternancia de
la tensión alterna aplicada, circulará S
por la carga una corriente en el Fig, 1 3 .2 5
mismo sentido.
l^a tensión continua idea! Vn ^ 0 . 9 V,
La máxima tensión inversa ideal a que está sometido cada diodo es el valor
máximo de la tensión que corresponde a todo el secundario del transform ador.
Este circuito es poco utilizado debido a la necesidad de un transform ador con
toma media en ei secundario.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
329.1 l'n rectificador monofásico de doble onda
se alimaña mediante un transformador monofá­
sico con secundario de toma intermedia, siendo
la tensión eficaz total del secundario 220 V.
SO Hz (fig 13.26). Si la carga es una resistencia
de 41) 0. calcular considerando el rectificador
ideal:
a) Tensión media o continua en L carga,
h) Intensidad media o continua en la carga.
O Potencia continua en la carga,
d) Tensión inversa que soporta cada diodo,
c) Intensidad media que circula por cada diodo.
220
a) La tensión eficaz en cada mitad del devanado secundario V - _1_ - 110 V
* 2
La tensión media en la carga V_ = VrCi - 0,9 V - 0,9' 110 - 99 V

V oq
b) La intensidad media que circula por ta resistencia de carga Ir - „ = 2,475 A
Sf. 40

e> La potencia media en la carga Pc = Hc lc: = VCIC = 99 2,475 = 245 W

di La tensión inversa que soporta cada diodo y « 2 vT V - 2 J l 110 - 311,1 V

e) Ij. intensidad media por cada diodo / ^ ^ - 2.475 = ^ ^


D 1 7 1

r Editorial Paraninfo 5 A.
310 ELECTROTECNIA

3 29.2 Se desea construir un rectificador monofásico tic doble onda para obtener una tensión
continua de 46 V, Considerando el rectificador ideal, calcular:
a) Tensión eficaz total del secundario del transformador de alimentación, conectado a una
tensión alterna senoidal.
b) Tensión inversa que debe soportar cada diodo,
Solución: a) 102,2 V; b) 144,56 V.

330. CIRCUITO RECTIFICADOR MONOFÁSICO EN PUENTE


Consiste en dos pares de
diodos rectificadores conectados en
paralelo con la carga, A los puntos 11 - '
centrales de ios dos pares de dio­
VC i 5 í■••n
-/X
dos se conecta la tensión alterna de v Y '
alimentación (ftg, 13.27). Cada par
fe
de diodos conduce la corriente
durante un sem iperíodo estando
-H
siempre dos diodos polarizados
directam ente y los otros dos inver­
samente; po r eso durante cada
alternancia de la tensión alterna
aplicada circulará por la carga tina corriente en el mism o sentido.
La tensión continua ideal en vacío = 0.9 V1
1.a máxima tensión inversa ideal a que está som etido cada diodo es el valor
máximo de la tensión de alterna aplicada al circuito.
El valor de la potencia aparente ideal del prim ario del transform ador de
alimentación St respecto a la potencia de continua en la carga Pc
5, * 1.23 Pc
Este circuito es muy utilizado para rectificar en pequeñas y medianas potencias.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN
3MM Un rectificador en
puente se alimenta con un» tensión
alterna senoidal de 122 V, 50 H2 y
tiene una resistencia de carga de
100 II (fig 13.28). Considerando d
rectificador ideal, calcular:
a) Tensión media en la carga,
h) Intensidad media en la carga.
c) Intensidad media por cada diodo
d> Intensidad máxima en la carga,
e) Tensión inversa que debe soportar
cada diodo.
f) Potencia media en la carga.

0 Editorial Paraninfo Si.A


FU N D A M E N T O S DE E L E C T R Ó N IC A 311

g] Potencia aparente ideal del prim ario del transió tinador que alim enta ai rectificador,
a) La tensión inedia en la carga Vr - Vt), - 0,9 Yt - 0 ,9 ' 122 - i !0 V

hj La intensidad medía o continua Ir - — - J_lü - 1,1 A


Rr 100

c) La intensidad media por cada diodo ia =^ ^ o ,í í A

Y ^ IT11
d) L a intensidad m áxim a o de pico / = ^ ' i¿¿ = | j t A
100
e) La tensión inversa que debe soput.tr cada diodo es la máxima tensión de
alimentación

Vi = Vmi = yl2 V t = </2-l2l = m j S V


f) !„a potencia medía en la carga Pt - Vt (L = 110-1.1 - 121 W
La potencia aparente del primario del transformador,
5, - 1,23 P€ = 1.23 121 - J4 8 .8 V A

330-2 Se desea construir uu rectificador monofásico en puente para obtener una tensión
rectificada de IÜ0 V, Considerando los diodos ideales, calcular:
a) Valor dicaz de la tensión alterna senoidal de alimentación,
ó) Tensión inversa que debe soportar cada diodo
c) Intensidad ntedia etl la carga, si esta es una resistencia de I kfl.
d) Intensidad máxima tu la carga,
Solución a) 111 V; b) 157 V; c) O j A; d) 0,157 A.

330,3 Se quiere construir un rectificador monofásico en puente con cuatro diodos de silicio,
de maneta qtie la tensión rectificada sea 250 V. Considerando una caída d t tensión de 0.6 V
por diodo túmido cite ubi curricula con polarización en sentido directo, calcular:
a) Tensión eficaz alienta senoidal de alimentación.
b) Intensidad media por la resistencia de carga, de valor 500 í¡,
el Intensidad inedia que circula por cada diodo,
dj Tensión inversa que debe soportar cada diodo.
a) La caída de tensión en el circuito rectificador sera la correspondiente a dos diodos,
puesto que cada par de diodos conduce la corriente durante un semiperíodo,
¡f= 0 .6 2 = i ,2 V
La tensión de continua ideal será ía tensión en la carga más la caída de tensión en los
diodos ^ V c +ü = 25ü+ 1,2=251.2 V

La tensión eficaz V^. - o ,9 V ; ^ ^ = 279, | V

V ISO
b> La intensidad media por la carga t. - -AL = - 0, 5 A
L R, 500

c fidisunal Paraninfo 5 .A .
312 E L E C T R O T E C N IA

cí La i ateos ¡dad inedia por cada diíKfo ín - ! l =0,25 A


2
di Lj tensión inversa que debe soportar cada diodo es la tensión máxima de a[terna
V, = = v'T V = J l 279,1 - 394,7 V

330.4 Un rectificador monofásico en puente alimenta una carga de resistencia 10 í) a Una


tensión de 26 V, Calcular, considerando tilia caída de tensión por diudn de 0.7 V;
a) Intensidad continua o medía en la carga.
b) Valor eficaz de la tensión alterna senoidal de alimentación.
Solución: a) 2.6 A; ti) 30,44 V.

331. CIRCUITO RECTIFICADOR TRIFÁSICO DE MEDIA ONDA


Consiste en tres diodos reoUfijadores que forman pane de tres circuitos monofá­
sicos de m td iá onda conectados a ios to rn e s d d secundario en t a r d í a de un ira refo r­
mador trifásico (fig.
13.29). La circulación de
corriente por los diodos
va alternándose de forma
f ■' ■ 1 K- \
p_ v i y v v
que cada uno de ellos
conduce un tercio do la Ja 'f-rv-, V^V í
co m en te por la carga. r rr v L tt
El valor de la ten­ v.
sión connnua ideal VCv *4-
i — ¿
respecio a la tensión de
lase del secundario VJr Fig 13,39

v c , i- .o v(
L a m áxim a tensión inversa ideal a que está sometido cada diodo es el máximo
valor de ta tensión de alloma entre fases (tensión de línea] del secundario del
transform ador.

PROBLEMAS DE APLICACIÓN . V

33E.I Un rectificador trifásico de media


y j ^ .r-r-,
onda se alimenta medíante un transforma- . ;_
vloi triángulocsvrdla conectado a una i / r v ', f-wj ■ 1ífc
linea ir ¡fásica con una tensión alterna T
, % ÍL
senoidal. La tensión eficaz de fase en el
secundario es 163 V (fig ¡3,3(1), Consi­
derando los diodos ideales y una resisten­ —v —
cia de carga de 50 íí. calcular: Fig. 13,30
a) Tensión media en la carga
h) Intensidad media que circula por la carga,
el Intensidad media que circula por cada diodo.

15Rdiiofiai Paraninfn S A
FU N D A M E N T O S DE E L E C T R Ó N IC A 313

a) La tensión inedia en la carga es la tensión continua ideal.


Vc - V'Ci = 1,17 V, = 1,171(53 = 190.7 V
y -iqq >7
b) La intensidad media por la carga Ir = — = te ■3,81 A
Rr- 50
/ i O1
e) La intensidad media por cada diodo I - Ji = ■ = 1 27 A
n 3 3
d) La tensión inversa en estrenaos de cada diodo es el valor máximo de la tensión de
línea

Y= VL- -V5~-163 - 39^,27 V

33 L2 Uíi rectificador trifásico de media onda alimenta una carga resistiva, que consume
1 kW a 100 V. Calcular:
a) Tensión eficaz por fase del transformador de alimentación,
b) Intensidad media que circula por la carga.
c) Intensidad media que circula por cada diodo,
d) Tensión inversa que debe soportar cada diodo.
Solución: a) 85,47 V; b) 10 A; c) 3,33 A; d) 209T36 V.

332. CIRCUITO RECTIFICAIXÍR TRIFÁSICO EN PUENTE


Consistí; en tres pares de diodos r e c t i f i c a d o r e s conectados en paralelo con la
carga, A los
puntos centrales
de los tres pares A
de diodos se iJe

conocía la red "Yte ~r, s r v x y'y'j
trifásica de
alim entación n -i i | *

(fig- 13.31). Los


pares de diodos
se van alternando
en la conducción
R g . 1 3 .3 1
de forma que en
la carga se obtie­
ne una tensión continua de seis pulsos por período.
El valor de la tensión continua ideal V^, respecto a la tensión de línea de la
corriente alterna aplicada Y ,.
V0 = I.3 5 Y t
La máxima tensión inversa ideal que está sometido cada diodo es el valor
máximo de la tensión alterna entre fases (tensión de línea) -
La potencia aparente ideal del prim ario del transform ador de alimentación.

* Pnliloóal Paraninfo S.A.


314 E L E C T R O T E C N IA

Sj - 1,06 P z
Tiste circuitt) es muy utilizado para rectificación en grandes potencias,

PROBLEMAS P E APLICACIÓN
332,1 Se quiere eonsltuir un
circuito rectificador trifásico en
puente, para alimentar una carga
de 20 0 a una tensión continua de
25U V (fig. .13.32). Calcular
considerando los diodos ideales: Mr
a) Tensión de línea necesaria en un o
la red trifásica de tensión alterna
senoidal a la que se conecta el
rectificador.
b) Intensidad continua que circula
por Ja carga.
c) Intensidad media que circula porcada diodo.
d) Potencia continua que consume la carga.
e) Tensión inversa que debe soportar cada diodo,
0 Potencia aparente ideal del primario del transformador que alimenta ai rectificador,
a) La tensión de línea se calcula a partir de la lensióti continua ideal
v„ 250
V,. Vo 1.35 Ki.i; V,i 185,1» V
1 , 35 1, 35

250
h) La intensidad media o de continua por la carga ic 12, 5 A
K 20

12,5
c) La intensidad media que circula por cada diodo 1 i 4,16 A
3
d) La potencia continua en la carga HL - Pt / C - 2 5 0 - 1 2 , 5 ^ 3 125 W
e) La tensión máxima de polarización inversa es el víiIot máximo de la tensión de línea

V, - v'2 VL - V^ 1 E 5 ,IS = 2C1.SB V


f) La potencia aparente ideal necesaria en e! primario del transformador
S. - ! ,06 P .. - 1,06-3 125 -3312,5 VA

332.2 Para alimentar una carga resistiva que consume 2 kW a LOO V se lílílí/.a un
rectificador trifásico en puente. Calcular considerando los diodos ideales:
a) Tensión de línea en el secundario del transió tinador de alimentación, conectado a una
línea trifásica con tensión alienta senoidal.
b) Tensión Inversa que debe soportar cada diodo.
c) Intensidad media que circula por la carga.
d) Intensidad media que circula por cada diodo.

®Etfjtonal Paraninfo S A .
FU N D A M E N T O S DE E LE C T R Ó N IC A 315

et Valor ik la resistencia fie carga.


f) PóLcibtiJ aparente ideal en el primado del iraiisfomuidm de alimentación,
Solución: af 74,07 V; b) 104.70 V, cr 21) A. J( G.&7 A. (!) 3 O; 11 2 130 VA.

333. ASOCIACIÓN DK DIODOS RECTIFICADORES


i) Asociación en sene: Para poder soportar mayor tensión de polarización inversa que
la que perm ue un solo diodo se conectan varias en serie. Es necesario que los diodos
sean idénticos para que la tensión inversa se repart3 por igual
entre ellos
Es muy difícil que los diodos sean exactamente iguales. T i , ¡
por eso es necesario equilibrar la lenstún inversa a que están
sometidos Para equilibrar (a tensión se utilizan, en los recúfi- L, - — —«.— — „||
cadores de elevada potencia, resistencias de valor elevado en r 9 13 33
paralelo coa Lada uno de los diodos conectados en sene Para
la protección contra sobretensiones momentáneas se protegen
los diodos por medio de un condensador con resistencia de descarga conectados en
paralelo (fig, 13.33).
b) Asociación en paralelo: Para poder rectificar mayor intensidad que la permitida por
u» solo diodo se conectan varios en paralelo. Es necesario que los diodos sean
idénticos para que la intensidad se reparta por igual entre ellos

334. PROTECCIÓN DE RECTIFICADORES


Los rectificadores de elevada potencia se protegen contra
a) Sobreintensidades: Se utilizan los siguientes dispositivos:
-Fusibles muy rápidos o interruptores automáticos de sobrecarga de acción rápida
colocados en serie con cada diodo o en la línea de com ente continua
-Interruptor automático de actuación rápida en la linea de co m en te continua
-Interruptor nutomáiico de Actuación lápida en la línea de corriente alterna,
1*) Sobretensiones:
-Contra sobretensiones originadas p o r la com ente msianianea inversa se utilizan,
en paralelo con cada diodo, grupos resistencia-condensador,
-Coim a las sobretensiones originadas p<ir la desconexión del circuito de corriente
continua se utilizan grupos de resisieuaa-condei Piador, en paralelo con la caiga
o con la red de alterna.
c) Elevación de temperatura:
-Radiadores con circulación natural o forzada de aíre
Refrigeración por agua o aceite, que circula por el interior de tubos sobre los
cuales se montan los diodos rectificado! e s ,

335. FUENTES DE ALIMENTACIÓN. FILTRADO


Se llaman rúenles de u ti m entación a los circuitos que conectados a la red de
corriente alterna alimentan a diversos equipos electrónicos, transform ando la cóm em e
alterna en corriente continua,

* ECiroruI Paraninfo S A
316 E L E C T R O T E C N IA

lx>s circuitos rectificadores suministran tensiones y corrientes continuas


p u U atan as. La tensión de salida de un rectificador puede considerarse constituida por
una com ponente continua y otra alienta, formada ésta por varias tensiones senoidales
de amplitudes y fases diferentes y de frecuencias crecientes en progresión aritmética,
llamadas arm ónicos.
Se llama factor de rizado (r) a la relación entre e) valor eficaz de la componente
de alterna y el valor medio o de continua.
Se llama tensión de rizado (V,) al valor pico a pico de la com ponente de alterna.
El efecto de reducir la componente alterna y mantener la continua se llama
lllirado y a los circuitos utilizados para esta operación, filtros.
Se utilizan diversos circuitos de filtro;
a) F iltro de e n tra d a a condensador. Consiste en un condensador (fig. 13.34}
conectado en paralelo
con la resistencia de
carga del rectificador,
V-.
El condensador de
filmo presenta poca AA/ +
t
-5 +

—;— L tyr n Hr.


impedancia a la com po­ f
Vt i ■
nente al lem a de la
tensión rectificada, por
I___. i...
lo que la pondrá prácti­
fig . 1 3 .3 4
camente en cortocircui'
1 0 . mientras la com po­
nente continua circula por la carga. Suele utilizarse un condensador electrolítico de
gran capacidad.
l,a capacidad del condensador de filtro para un rectificador, siendo /r la
corriente continua de s a lid a ,/ la frecuencia de la de tensión de rizado y V, la tensión
de rizado.

La tensión continua de salida, después de conectado el condensador de filmo, será


aproxim adam ente el valor máximo de la tensión de salida menos la milad de la
lensión de rizado.

b) F iltro con au to inducción en serie. Consiste en una bobina de elevado coeficiente


de autoinducción y poca resistencia conectada en serie (Fig, 13.35) con la resistencia
de carga de! rectificador .
La bobina presenta una gran impedancia a la componente alterna de la corriente
rectificada, mientras que ofrece poca resistencia a !a com ponente continua,
el F iltro RC. Consiste en una resistencia conectada en serie y un condensador

< Editorial Pantnm fo S A


F U N D A M E N T O S DE E LE C T R Ó N IC A 317

coneeiíido on paralela con la resistencia de caiga del rectificador, 4


{fig. 13.36) i
La resistencia presenta la misma oposición a la componente
alterna de la corriente rectificada que a la com ponente continua,
Fig. 13.36
pero el condensador se encarga de poner en cortocircuito,
práctica mente „ a la com ponente al tem a.
ti) F iltro LC. Consiste en una bobina de elevado coeficiente
de autoinducción y poca resistencia, conectada en serie, y un
¡- O i -
condensador conectado cti paralelo con la resistencia de f 1
carga deJ re c tifica do r {fig. 13.37). Ve He
La bobina presenta una impodancia elevada al paso de
. i
la com ponente de alterna de la corriente rectificada v el con­
Rtf- 13.36
densador ofrece a esta componente un paso en cortocircuito,
con lo que se obtiene en Ja carga muy poco rizado.
Este filtro produce mejor filtrado que el RC, pero
es más voluminoso y menos económico, -i- o +
e) F iltro en a . Consiste en un Filtro de entrada a conden­
Ti
sador que se completa con un filtro RC {fig. 13.38) '.Y tfc
La conexión de filtros de varios elementos propor­
¿ -
ciona un mejor filtrado de la com ponente de alterna, Fig. 13.37
obteniéndose a la salida una tensión menos pulsatoria
Una fu en te d e alim en tació n simple está formada
por un circuito rectificador con filtro. La tensión de L
4 o- _i ‘w r
salida puede ser fija o regulable.
Una fuente de alimentación estabilizada mantiene Li :t r r
constantem ente un valor fijo de tensión de salida. El —I— VC fie
circuito estabilizador más simple es el del diodo Zener. . .t i .
Fig, 13.39
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
335,1 Un rectificador
monofásico en puente, con
filtro a condensador vr
(fig. 13.39), se utiliza J
para alimentar una carga t 0—
resistiva que consume una
intensidad de 4 mA a ^ ■i
24 V de tensión. El redi- - 4 -
fie ador se conecta a una
íintü! de tensión alterna Fig, 13.39
senoidal de frecuencia
50 Hz Considerando el
circuito ideal, calcular:
a) Frecuencia de rizada,
h) Capacidad del condensador de filtro para limitar la tensión de rizado a 2 V pico a pico.

e Editorial P tm nln fa $ . a
318 E L E C T R O T E C N IA

z ) T e n sió n m á x im a zvt la c a r g a .
a) í,a frecuencia de rizado es el doble de la frecuencia de la red de <ileer na / = 2 /
/ - 2 - 5 G - 100 Hz.

h) La capacidad del condensador de filtro C - Jj i - = = 0.00002F = 20 ju F


Vf . 2 100

v V i
C) La tensión máxima en la carga vL = Vftlln - _4- , * = V,C + _2 = 24 *■— - 25 V
¡j. ™ Viim

335.2 Un circuito rectificador trifásico de media onda, conectado a una red trifásica de
[elisión alterna senoidal y frecuencia 50 Hz, alimenta una carga resistiva que consume
200 mA con filtro a condensador. Considerando el circuito ideal, calcular h capacidad del
condensador de filtro para una tensión de rizado de 3 V
Solución: 444,4 fiF

336. RECTIFICADORES CONTROLADOS


Son circuitos rectificadores que varían el valor de la tensión rectificada de salida
utilizando liristorcs.
Con el tiristor polarizado de forma directa, el inicio de la conducción de
corriente se verifica cuando se aplica al electrodo de control o puerta una tensión
positiva respecto al cátodo. El cese de la conducción tiene lugar cuando se anula Ja
polarización directa entre ánodo y cátodo. Controlando en instante de inicio de la
conducción se controla el tiempo de circulación de corriente y, de esta manera, es
posible variar e! valor medio de tensión rectificada (media de los valores durante un
semiperiodo) o tensión continua en la carga.

337. TIPOS DE RECTIFICADORES CONTROLADOS


Los circuitos son iguales a los de la rectificación no controlada, pero sustituyendo
los diodos por tirisfcxcs,
a) Rectificador
monofásico de
"s
m edia onda ' \
controlado. 11

1 i
p
Ltili/a un tirisior
( f i g. 13.40). r n r
í 4 - -1 u ; n . '1 "i
M ientras el J , -

circuito de dispa­
ro (circuito que V*
'*■ :T
controla el elec­ IT- r . i s r w K

trodo de gobier­
no o puerta) no Fig. 13,40
actué, el tiristor
funciona com o

^ Ediiorist Paraninfo S.A


FUNDAMENTOS DE ELECTRÓNICA 31 9

un interruptor
abierto. Si actúa 1 ¡' 1
A A A
el circuito cié V +
disparo cuando
el tíristor está
polarizado direc- :
t a m e nt e , el
.A
tiristor inicia la
c o n d u c c ió n , r¡ ! \
I.
mante niéndose i t
esta hasta que V
vy
cambie la polari­ ■- -
dad de la tensión
alterna aplicada,
b) Rectificador
monofásico en Fig. 1 3 .4 1
puente controla­
do . No suelen
sustituirse en A
este circuito
todos los diodos ■I l" I *i P .1i

por ti ri stores. i i
,, ''
Normalmente se
»

5FJJ i
. . &

utilizan dos
diodos y dos í ) í £ \
X

tiíis Lores (fig. .y J v J


13-41), por lo i
que el rectifica­ í
dor se llama V.U .1
Re
también semi-
controlado,
La regula­
ción de la ten­
sión rectificada V .
se consigue
retrasando la
conducción un
tiempo (í) des­
pués de Ja polari­
zación directa, Fig, 13-42
por medio de los
cncuiios de dispara

p Editorial Paraninfo S.A.


32 0 ELECTROTECNIA

A este tiempo le corresponde un ángulo eléctrico a llamado ángulo de disparo,


c) Rectificador trifásico en puente controlado, Se utilizan dos circuitos:
Rectificador trifásico en pítenle semicontrolado. Utiliza tres diocios y tres tinsiores
(fig. 13.43).
La regulación de la tensión rectificada se realiza retrasando la conducción de los
tiristores un tiempo (í) después del instante en el que iniciarían la conducción si fueran
diodos. El disparo de los lirisiores se realiza a intervalos de un tercio de período de
la lensión allema aplicada.
• R e c tific a d o r
trifásico en
puente doble-
mente controlado
(fig, 13.43).
U tiliza seis
limtones, sustitu­
yendo totalmente
los rectificadores
del puente por
tiristores,
Cada Liris-
lor funciona
durante un seiio
de periodo de la
lensión alterna aplicada.
La regulación de la tensión rectificada se realiza retrasando la conducción de los
tiristores un tiempo (/) después del instante en el que iniciarían la conducción si fueran
diodos.
La tensión media o continua ideal en la carga en función del ángulo de
disparo a y de la tensión de línea aplicada VL.
VCi = 1,35 V{ eos a
El ángulo de disparo suele situarse entre 15° y 60° eléctricos.

PROBLEMAS P E APLICACIÓN
337.1 l ln rectificador trifásico en puente controlado, utiliza seis tiristores y se conecta a una
línea trifásica alterna senoidal de 380 V. 50 Hz El tiempo de disparo de los tiristores se
regula i 1 nts en retraso sobre su conmutación natural Considerando el circuito ideal
calcular:
a) Ángulo de disparo de los tiristores.
b) Tensión media de salida.
c) Potencia cedida a la carga, constituida por un motor de corriente continua de f.c.e.m.
400 V y resistencia interna 0,8 fl.

* Editorial Paraninfo S.A.


FUNDAMENTOS OE ELECTRÓNICA 321

a) E l período de iu tensión de alim en tación T - — - L =0 02 s


/S O
Establecien d o Una pro p o rción . teniendo en eunnlti que al tiempo de un período ie
corresponde 3ÓG°
/ <* , 360/ 3 6 0 0 ,0 0 1
* 18p
T " 3 o0 ’ 7 0,02
h} La tensión media en h carga * VC|- 1,35 Vlcúsh» 1,35 380 eos 18° = 488 V
e) La intensidad que circula por el motor, um una tensión en bornes K,—488 V,
f.c.c.rn. £ *=400 V y resistencia interna r=0,B Ó.
V. - E 48 S - 4ílíJ
k '-- = 110A
r P,Ü
La potencia en la carga Pc = Vr /f - 488*110 =53 680 W - 53,68kW

337,2 Un rectificador trifásico en puente controlado, utilizaseis trnstores con un ángulo de


disparo de 15" en retardo. Se conecta a una red trifásica con tensión alterna senoidal
mediante un transformador triángulo-estrella La lensión da línea en el secundario es 37 V,
50 Ha. Calcular la tensión de salida del rectificador considerando el circuito ideal.
Solución: 48,2 V.

338, CIRCUITOS DE DISPARO DE T1R1STORES


Se utilizan diversos dispositivos:
a) Rectificadores controlados monofásicos. Se utilizan circuitos alimentados por la
tensión de alterna aplicada al tiristor,
Un circuito sencillo utilizado es
el circuito RC (fig, 13.44), Cuando
el tiristor está polarizado directamen­
te. el condensador C se carga con la
polaridad indicada cu ía figura y
cuando la tensión VMes suficiente se
dispara el tiristor a través dd diodo ÍL
D, Aumentando o dism inuyendo el
valor de la resistencia í? se consigue
aumentar o disminuir el tiempo de
carga del condensador C y , por
consiguiente, el disparo del tiristor.
Cuando ei liristor está polariza­
do inversamente, el condensador C
se carga en sentido contrario al indicado en la figura a través de la resistencia de carga
R< y el diodo D3.
b) Redificadores controlados polifásicos, Elcontrol del electrodode puerta de los
nristores es mis complejo que para los circuitosmonofásicos, Se suelenutilizar

e EiiJifLiruI Paraninfo S.A


322 ELECTROTECNIA

circuitos de disparo que actúan en sincronismo respecto al circuito de potencia, con


getveradores de impulso* y temporizaciíVn para cada tiráíor.

33*. DIODO DE LIBRE CIRCULACIÓN


Cuando el rectificador controlado alimenta una carga muy
inductiva, la tensión instantánea en la carga puede llegar a ser en
algunos instantes negativa. Para evitar esto se conecta un diodo,
llamado de libre circulación, en paralelo con la carga, de forma
que este polarizado inversamente (fig, 13.45), Fía. t3,4S

340. ONDULADORES
Son circuitos que transforman la corriente continua a corriente alterna. Se llaman
también inversores. Los circuitos más utilizados empican tiristores.
El funcionamiento de un ondulador monofásico en puente (fig. 13 46) es el
siguiente:
ControJando, mediante el circuito de disparo,
que los tiristores I y 4 estén en conducción durante el + J
tiempo de un semiperíodo, por la carga circulará
corriente en el senlido de B a C. Seguidamente pasan
al estado de conducción los tiristores 2 y 3 durante
otro semiperiodo, con lo que por la carga circulará
corriente en d sentido de C a B,
Se obtiene así por la carga un corriente alienta
cuya frecuencia se puede regular variando el ángulo
de disparo de los tiristores. La forma de onda puede
hacerse senoidal mediante circuitos de nitro.
Los onduladores pueden dividirse en dos grandes grupos:
-Onduladores no autónomos; Son los ondu­
4T
ladores que se conectan cu paralelo, por
medio de un transformador, a una red de i V
y
comente alterna, que fija la forma de onda
y la frecuencia El primario del transforma­
dor se conecta al ondulador y el secundario
a ia red. Variando el ángulo de disparo de
4
ios tiristores se varía la potencia suministra­
da a la red Se utilizan en la conexión de
una red de transporte de corriente continua
a alta tensión con una red de corriente Fio 1 3 .4 7
alterna
-Onduladoresautónomos: Son ios ondulado­
res que alimentan receptores separados de la red de corriente alterna. El disparo de los
tiristores marca la forma de onda, tensión y frecuencia de la corriente que circula por

* Banana! Paraninfo S A
FUNDAM ENTO S DE ELECTRÓNICA 323

la carga. Son los onduladores más empleados. Utilizan circuitos de mando que generan
los impulsos de encendido y apagado aplicados al electrodo de puerta de los tiristores.
La secuencia de estos impulsos fija la frecuencia de la onda de salida
El ondulador trifásico más
utilizado es el de puenie ífig. 13.47).

341. TRANSISTOR ■f v Y

Es el componente semicon­ Eiítt'


ductor formado por la unión alter­ 'íJtt', I-'
nada de ties semiconductores extrín­
secos P y N, pudiéndose lograr las
combinaciones NPN y PNP (fig. £ Ei c
¡3.48), El transistor tiene timonees n /í
’j P tí
dos uniones PN en sentidos opuestos, - Ht,
como dos diodos conectados en opo­
sición.
Fig, 13,46
1.a zona semiconductora inter­
media se llama base. Una zona semi­
conductora extrema $e llama emisor y la otra zona extrema colector, La base es de
muy poco espesor, liene pirca concentración de impurezas y presenta mayor superficie
de contacto con el emisor que con el colector.
Cada zona semiconductora está unida a un terminal:
emisor (E), base (B) y colector (C). c

342. FUNCIONAMIENTO DEL TRANSISTOR


El transistor funciona con la unión emisor-base ■í
polarizada en sentido directo y la unión colector-base
polarizada en sentido inverso ífig. 13.49).
Cuando no circula corriente por la base, el transis­ 'L
tor no deja pasar corriente por el colector, Si circula
corriente por la base llegan a ésta cargas eléctricas, que
por ser la base de reducido espesor, atraviesan la unión
colector-base y pasan al colector,
En el transisior, una pequeña corriente de base
controla una corriente mucho mas intensa del colector:
paradlo la tensión de polarización colector-base debe ser
mucho mayor que la de polarización entre base y emisor. s í
t,a intensidad de corriente de emisor ív es la suma A >
de la intensidad de cómeme que circula por la base VHy
de la intensidad tle colector /c
'n v Fíg, 13-49

c tidiiíinal Paraninfo S.A.


324 ELECTROTECNIA

Se llaman características de salida del transistor a las curvas que dan la intensidad
de colector Jc en función de la tensión enrre colector y emisor VCE para distintas
intensidades de base f ü {fig 13.50) o para distintas tensiones enuc la base y e! emisor
V,BIT'
Cuando se utilizan transistores hay
que tener en cuenta los valores limites de
potencia, tensión e intensidad especificad os
Al 0 -HL'.I '!>■.
por el fabricante.
>j1 IT¿ , -

PRO BLEM AS DE A PLICACIÓN


342.1 lín un transistor polarizado corree- ■Jl0 n,*
lam en te h intensidad de e m is o r e s de 11 mA < ^ - Hi(i n*
y la Intensidad J e c o rrie n te de co lecto r
I0.fi m A . C alcu lar la Intensidad de currieiiiv ■ii n*
p n r el electro d o de base.

k “ fb T/c; ¡* ' le h CV
L - II 10,8 - 0,2 m A ■200 A
Fig, 13.E0

342,2 Calcular la Intensidad de enfríeme en


el electrodo de emisor de un transistor, sabiendo que por el electrodo de la base circula una
corriente du intensidad de I mA y por el electrodo de colector óll ni A
Solución, íil mA.

343. E L t r a n s is t o r c o m o a m p l if ic a d o r
El más u tiliza d o e s el d e e m iso r común(fig , 1 3 . 5 1 ) . Kl
c ir c u ito a m p lificad or
term inal d e l emisor es co m ú n para las te n sio n e s dt* entrada y de salida d ei a m p lific a ­
d o r. Al c o le c to r va con ecta d a la r e siste n c ia d e carga Ií,
[j tensión de entrada es la tensión entre base y emisor, y la desalida la tensión
cuín: colector y emisor.
I n relación entre la intensidad de
corriente de colector y la intensidad de
corriente de base se llama ganancia estática
de intensidad (S. i
+ ■- - . !
-"O
i. \!

fl" 'b
r '
La variación de ta tensión de entrada ■T-
i
V,P
tL! provoca la variación en el mismo senti­ n ~ VL ¥ L E.

do de la intensidad de base y, por ello, de ■■■ >


la intensidad de colector. La caída de ien- Vf- F
sión en ta resistencia de carga /f, varía en ii.
el mismo sentido. La tensión emre colector Fig, 13,51
y emisor varia en semkto conVíarió según la

e l-dilnri-sl Pí un int'f) S A
FUNDAMENTOS DE ELECTRÓNICA 325

ecuación.
*ci; = V
V vc Rc Ic
Esta ecuación, llama­
da recta de carga, repre­
senta gráficamente la rela­
ción entre la tensión co­
lector-emisor Vc,; y la
intensidad de corriente de
colector íc {fig, 13.52).
Se llama ganancia de
tensión de la amplificación
a la relación entre la varia­
ción de la tensión colector
emisor y lu variación de la
ít
tensión base-emisor,
A V.<i
A., =
A V,
Se llama ganancia de
intensidad de la amplifica­
ción a la relación entre lu
variación de la intensidad de colector y la variación de intensidad de base,
, . ¿'c
A/.
Se llama ganancia de potencia
de lu amplificación ul producto de las
dos ganancias anteriores
v -m
i 1t
El amplifieador de emisor f. 1 \J 1
común tiene alta ganancia de intensi­ \ -r Ve
dad, de tensión y de potencia. La J
señal de salida está en oposición de VLI
fase respecto a la señal de entrada.
C E
La alimentación de los circuitos
transístorteados suele hacerse con
una sola fuente de alimentación. El 1 3 .B 3
sistema de polarización más empica­
do es el que utiliza un divisor de
tensión formado por dos resistencias y Rz (fig. 13.53),
El aumento de temperatura hace aumentar la corriente de base y. por ello, la de!

v Ritiliirj.il Paiamn-Ui 5, A
326 ELECTROTECNIA

colector. Para reducir este efecto se


utili/a la resistencia Ru, porque ai au­
mentar Ja corriente de colector la caída A L =>UC O
de tensión en la resistencia disminuye la • ------ <
tensión de base El condensador CE i. .
sirve para dejar pasar libremente la com­
ponente alterna de la intensidad. , \ J
r U í f 1 Vc r
PROBLEM AS D E APLICA CIÓ N 11 T v k j
343,1 En el circuito amplificador con u 1 E
transistor en conexión de emisor común 1? v I " '-'ít
de h figura 13.54, Calcular: i.+ i :,rj
a) Intensidad de base, considerando que
la unión emisor-base funciona como un Fig. 13.&4
diodo en polarización directa con caída
de tensión U,7 V.
h) Intensidad de colector si la ganancia
estática de corriente es de 50.
o) Tensión cutre colector y emisor,
a) l.a intensidad de ha se.
, _ VH - 0 , 7 _ 1 2 - 0 , 7
n“ Rñ ~ 47000 V t 1U V

/ H= Ó.M 024A
- 0.24 mA » 240*1 A ’ Ó '
b) La intensidad de colector se
calcula a partir de la ganancia estática
ton f o tvV '
vu 12 v i- Vd t

1 ic - # U
/ ( ,- 50 0,00024 -0 .0 1 2 A - 12 inA Fig. T 3 .6 6

C) La tensión entre colector y emi­


sor
Va - Vr_. Jír. /c = 9 - 5 0 0 -0 ,0 1 2 = 3 V

343.2 En un circuito amplificador de emisor común, la intejisidad de colector es 2 mA, la


resistencia de carga 7^ —1 Jcíl y la tensión medida entre colector y emisor es de 6 V, Caleu-
hir la lensión de alimentación del colector.
Solución: 8 V,

343.3 En el circuito amplificador de emisor común Je la figura 13.55, calcular:


a) Intensidad de base, considerando que en la unión emisor-base se produce una caída de
tensión de 0,7 V.
b) Intensidad de colector si la ganancia estática do intensidad es 40.
o) Tensión entre colector y emisor,

° Editorial Paraninfo S.A.


FUNDAMENTOS DE ELECTRÓNICA 327

Solución: a) 41,85 ^A; b) 1,674 rnA: c) 6,65 V,

343.4 Un circuito amplificador cor transistor t¡n conexión tic emisor común, tiene una
resistencia de carga tic 1 kíl y la tensión de colector es de 20 V. Calcular:
a) intensidad de colector para que la tensión entre emisor y colector sea de 10 V.
b) Intensidad de base si la ganancia estática de intensidad es 50.
Solución: a) 10 mA; b) 200 pA.

343.5 Un transistor utilizado


como amplificador en conexión
de emisor común (fig. 13.56), PI
con Lis características de salida de A
la figura 13.57, tiene de resis­
*
■A
tencia de carga 5 íl, tensión de
ri , ,, á
colector 15 V e intensidad de 4
base 20 rnA. A la base se le V c v
aplica una sedal senoidal de for­ T n
ma que la intensidad de corriente i r
de base varía cu ±10 mA. Calcu­
lar: o------
a) Puntos donde la recta de carga
Fig. 1 3 . B6
corla a los ejes.
b) Punto de funcionamiento.
c) Ganancia de intensidad,
a) La ecuación de la recta de carga
Vw -Vc /?,/,
l'S)^
Piira VrF ■0¡ Vr 3 IuAl¡ IPS
ti,
I I ,5 - < 1 0 IIA

Para ¡c - 0; Vt.t -Vc 15 V


La recta de caiga corla el eje de orde U- ifjA
nadas eti el pumo 3 A y al eje de absci­ "1 V1._
sas en el punto = 15 V,
. m 'ua
h) Para el punto de ñmeioriatmento se
r
traza la recia de carga según la figura L3.58
La curva de salida que corresponde a ia 4“ i '
iíiLensidad de base 20 mA eórU a la recta de m ?n i
carga cu el punto Q que será el punto de Fig. 13.57
funcionamiento
c) En la gráfica, .según la recta de-
carga. .se observa:
Para una intensidad de base 4 = 1 0 ni A. la intensidad de colector /,= 0,6
Para una intensidad de base 4 = 3 0 mA. Ja intensidad de colector /r ■=1.6
La variación de la intensidad de base
A/n—3 0 - 1 0 - 2 0 m A .

J' Editorial Parafiiofo S.A.


329 ELECTROTECNIA

La variación de la intensidad de colector ¿Jc = 1,6 —0,6 = 1 A.


La ganancia de intensidad del circuito amplificador.

' A l D- 0 ,0 2

343.6 Un circuito amplifica­


dor con transistor en conexión
de emisor común tiene de
i ¡i =:U mA
resistencia de carga tfr =27 13 ,--r\
y tensión de colector
Vc — 10 V. Se !e aplica una vj--'
señal de entrada variable de la
forma siguiente: .
I
1) Para Lsn^0,35 V; I \K..- fl =?H m>,
/„=0,5 mA; Jc =60 mA. r -T k ~ v -
2) Para LaR-0 ,4 3 V; Y n—
10 mA
/U=G,5 mA; Jt =l8G mA. r
Calcular:
a) Tensión de salida en los
dos casos. m
b) Ganancia de intensidad.
Fig. 13.58
c) Ganancia de tensión.
d) Ganancia de potencia
a) Según la ecuación de la recta de carga:
V - V -R I
Para la intensidad de colector 60 mA ^ ^ ^ 38 v
ti: ' *

Para la intensidad de colector 180 mA yCR. 270° 180 - 5 14 V

h) La ganancia de intensidad de la amplificación A = ____^2.- 120


' A Ib 1 ,5 -0 ,5

c> La ganancia de tensión de la amplificación A = £2 = f i ü . = - 40


v A V &fi 0 ,4 3 -0 ,3 5
E l signo menos indica que la tensión de salida está desfasada 180° respecto a la
tensión de entrada en el circuito amplificador.
d) La ganancia de potencia de la amplificación Á =Aj Av = 120-40 - 4 800

343*7 Un circuito amplificador, con transistor en conexión de emisor común, tiene de


resistencia de carga RL= 1 kíí y tensión de colector VQ= 12 V . Se le aplica una tensión de
entrada variable, obteniéndose los correspondientes valores de salida de la forma siguiente:
1) Para VBE^0,55 V; /B=30 j*A; it.=2,8 mA.
2) Para ^ = 0 .7 5 V; 7a=58 h A; /c =5,2 mA.

80Editorial Paraninfo 5.A.


FUNDAMENTOS DE ELECTRÓNICA 329

Calcular:
a) Tensiones de salida,
h) Ganancia de intensidad,
c) Ganancia de tensión.
d> Ganancia de potencia.
Solución; a) 9,2 V; 6.3 V; b) 85,7; c) -1 2 ; d) 1028,4.

343.8 El circuito amplificador de la


Figura 13. 50, utiliza un transistor en
conexión de emisor común y cuyo punto
fie funcionamiento recomendado está R 3 ,2 LL
determinado por Jos valores siguientes;
Ü
VHE= S10m V ; /fl- 3 0 mA; VC f= 1 V;
4 - 1 ,5 8 A. i
a / ¡'
4

Calcular: ■ ni
a) Valor de la tensión de alimentación del
colector Vc> sabiendo que el valor de la
resistencia de carga es 8,2 El. Vn r
b) Valores de las resistencias ff, y del j
divisor de tensión considerando un con­
sunto de intensidad 10 veces mayor que i
la intensidad de la base. Fig 13,59
a) Según la ecuación de la recta de
carga.
Vc t T c - RV 1
= V ‘ c Vr f: = V
t c j:
R c l r = l * 8,2-1,58 = 13,96 V
h) La intensidad que consume el divisor de tensión es la intensidad I2, que circula por
la resistencia R2.
4 = 10 4 - 1 0 30 = 300 tnA=0,3 A
La tensión en extremos de la resistencia ff, es la tensión cnire la base y el emisor.

E l valor de la resistencia R-. JL = ^ = 1,711


l2 0,3
Se escoge el valor normalizado más aproximado, por ejemplo 1,8 íl
I.-á caída de tensión en la resisicncia R es la diferencia entre Ja tensión de colector y
la tensión entre base y emisor.

V: = Vc - ^bd - 1 9 ,9 6 - 0 .5 1 - 19,45 V
La intensidad que circula por Ja resistencia 1?, es la suma de la intensidad de base y
la de consumo del divisor de tensión.
/, - 'i / B= 0,3 ■0,03 = 0,33 A

E l valor de la resistencia R-. R. = — = ■


=58,9 íl
1 /, 0 ,3 3
Se escoge el valor normalizado más aproximado, por ejemplo 62 íí.

* Biliifirial Parumnfu S.A-


330 ELECTROTECNIA

J43,9 Un circuito amplificador con un transiscor en conexión de emisor común tiene un


puntode funcionamiento recomendadoque corresponde alos valores siguientes; VP(:=0,4 V;
k=0.35 mA; VCE-5 V; Jc=0,34 A.
Calcular:
a) Tensión de alimentación VL, si la resistencia de carga Rc = 15 (}.
b) Valor de las resistencias de polarización R, y Rz. considerando un consumo para el divisor
de tensión 10 veces mayor que d valor de la intensidad de base.
Solución; a} 10.1 V; b) J?,-IJ4T2 O; K:-2 519,4S 0.

.344. ACOPLAMIENTO DE AMPLIFICAIXÍRES


Cuando la ga­
nancia de una etapa
amplificadora no es
suficiente, se acoplan
dos o más etapas am­
plificadoras en casca­
da. de manera que la !:
salida de una etapa se
conecta a la entrada “ Ul tu

de la siguiente. La ■i-flll«-V
ganancia total del am­
plificador será el pro­
ducto de las ganancias LANéNCaC£ riffiitjri Vi

de las etapas. Fig. 13.60


I jOS acoplam ien­
tos m as utilizados son:
8) Acoplamiento por resistencia-
capacidad. Se llama también
amplificador de alterna, porque
sólo la componente alterna de la
señal de entrada aparece ampli­ 4 -
ficada en la salida (ftg. 13.60).
Se emplea para amplificar ten­
V f
siones de aita y media frecuen­
'firíyn*
V1 vu
cia m
b) Acoplamiento directo. Se
llama también amplificador de
continua, porque la tensión de Fig. 13.61
entrada aparece amplificada a la
salida en su totalidad, y no
solamente su componente alterna [fig \ 3-611- Se utiliza para amplificar Leusiones de
muy baja frecuencia.

c Editorial Paraninfo S.A


f u n d a m e n t o s d e e l e c t r ó n ic a 331

US. EL 'TRANSISTOR COMO INTERRUPTOR. _


MULT1VUIRADORES
En el transistor se consigue una elevada corrienre en -|
II Cífl>
el colector cuando circula una pequeña corriente dei emisor 15 1|J ,
a la base, Al dejar de circular corriente por el terminal de
base d transistor deja de ser conductor.
)
El transistor puede utilizarse como interruptor con la r ■(
carga conectada al colector (fig. 13.62), Por la carga i ■“ >
circulará corriente solamente si se aplica tina polarización
directa a la unión base-emisor. Desconectando el circuito
de alimentación de la base, por ja carga no circulará ------ -------
corriente eléctrica. El control d e l circuito de baso puede F¡g . 1 3 .6 2
realizarse por componentes electrónicos sensibles a la luz
(LDR), a la temperatura (PTC), etc
Dos interruptores electrónicos
pueden conectarse entre si de forma
que entre emisor y colector den una
tensión de onda cuadrada. Ijos circui­
tos que generan ondas cuadradas se
llaman multivibradores. y pueden ser
asiabJes, monoestables o biestahles.
a) Multivibrador asiable. Consta tfc
dos transistores amplificadores de emi­
sor común, acoplados por resistencia- ~d f T
capacidad y con los mismos compo­ Nü «;<
nentes de polarización tfig. 13.63). La CEWfcttí OttfJUCÉ

salida de un transistor alimenta la base


del otro y recíprocamente. F¡a- 13.63
EI circuito puede oscilar por sí
mismo (porque los componentes no
son nunca exactamente iguales) o ser llevado a la oscilación por impulsos exteriores.
Uno de los transistores conduce, mientras el otro está ett corle hasta que llega el
momento, determinado por el vnlor de los componentes de conexión, en que invienen
sus condiciones, pasando el transistor que estaba en corte al estado de conducción
Este multivibrador suministra una tensión de salida rectangular y periódica, de
frecuencia dependiente de la consiante de tiempo del circuito Ri Ci -R xC 2. No tiene
ningún estado estable.
h) Mu] (jvihredor ni ormesí a ble Proporciona una tensión de salida rectangular y tiene
un único estado estable. Por medio de un impulso de entrada de polaridad adecuada
entre la base y el emisor de uno de los transistores (pata ponerlo en corte), d circuito
pasa al otro estado de conducción, para volver al esiado inicial después de cierto tiem­
po, que depende de la constante de tiempo del circuito (fig. 13.641.

* Editorial Panitinfo S A,
332 ELECTROTECNIA

1 3

Rg. 1 3 ,6 4


uimiuj.

flg, 13.65

c) Multivibrador biestable Proporciona una señal de salida rectangular y tiene dos


estados estables. Por medio de un impulso de entrada de polaridad adecuada entre la
base y el emisor de uno de los transistores, pasa de uno a otro estado, y permanecerá
en él hasta que se le vuelva a aplicar otro impulso de entrada de polaridad contraria
al impulso anterior (fig, 13,65}, Rsfe muiMvibrador se Conoce también como circuito
llíp-llop.

PRO BLEM AS D E APL1CACIÓN


345.í Un transistor actúa como interruptor según el circuito de la figura 13.66, Funciona
en saturación, con una intensidad de colector de 200 mA, tensión de colector 10 V y señal
de entrada de 2 V. Para esa intensidad de colector la ganancia estática de intensidad es de
100. Calcular:
a) Resistencia de carga.
b) Intensidad de base funcionando en saturación.
c) Resistencia de base /En, admitiendo, como medida de seguridad, que puede circular por
ella una intensidad dohie de la de hase, y considerando una caída de tensión en la unión
base-emisor de 0,7 V,
a) Según la ecuación de ia recta de carga y teniendo en cuenta que en saturación la
tensión 1^ = 0.

v E d itorial P aran in fo S .A .
FUNDAMENTOS DE ELECTRÓNICA 333

yM=0 ~VC- R r lr i.
R = =JÍL - 50 fi
r 11 0.2
h) in te n sid a d d e b a s e e n
saturación
L 1,
0 *~. /_ • > 100 ■i,- ■1Qv
? Vl t
c) La tensión en la resistencia
de base será V^.0,7 =2-0,7 - 1.3 V.
La intensidad cu la resisteucia •i - -2 t
de base ¿eri 2/B=2.Ü,ÍJ02=Ü,QQ4 A
La resistencia de base

R - Fig 13,66
325 0
fl OSM
Se escoge una resistencia de valor normalizado aproximado por exceso. 330 íí.

345,2 Calcular ej valor de la resistencia de ha.se para un transistor que fundo™ romo
interruptor, aliineniando una carga que consume 112 mA a una tensión de 4,5 V. La
ganancia estática do intensidad es 50 y la tensión de entrada 3 V, La caída de tensión en la
unión bas«-emisor es 0.7 V y .se considera, como medida de seguridad, que puede circular
por la resistencia una intensidad de corriente doble de la trucos idad de haíe.
SoluciÓm 513 II

346, COMPONENTES SEMICONDUCTORES


GENERADORES
Generador Hall. Consiste en una placa
semiconductora, de forma rectangular y de poco
espesor, por la que circula tina corriente de poca
intensidad al aplicar una tensión entre dos T erm i­
nales opuestos (fig, 13.67). Cuando se introduce
la placa en un campo magnético, éste desvia la
corriente de electrones hacia uno de los lados de
la placa, originando una tensión entre los otros dos
terminales opuestos (tensión Hall, Vtí).
Se utili/.a para medir campos magnéitcos.
Ctülula solar Consiste en un semiconductor con una unión
PN que transforma la energía luminosa en energía eléctrica. La
luí provoca la. rouira de algunos enlaces del semiconductor. con
lo que los electrones libres se mueven por difusión, apareciendo
una lensión entre Jos dos terminales (fig. 13.68). El valor de
esta tensión depende de la cantidad de Üunuiración recibida.
ñg. 13.66
Se utiliza en la alimentación de equipos electrónicos.

e Edi inris] Püraíiinfp 5 A


334 ELECTROTECNIA

347. CIRCUITOS INTEGRADOS. AMPLIFICADORES OPERACIONALES


Los circuitos integrados o microcireuitos están formados por un conjunto muy
numeroso de componentes como transistores, diodos, condensadores y resistencias de
muy pequeñas dimensiones y situados muy próximos, Los más utilizados son los
circuitos integrados monolíticos, que se fabrican con un mismo material base en una
pequeña placa semiconductora, sobre la que se forman todos los componentes.
Rirt i*j t frrif- ‘ ;i Jí
^ Iñ 11r. Zr.
ijt efilr a&í —1 h

'Arnpi 1f ICOClni’
fl .
apsr&rlíirvti ,

V'
p.'-'
fynij* 1
Vi

-HVEftXfl O í rAT,[ so tw fq so fi r f fase


Rfl. 1 3 .6 9

Los amplificadores opcraeionalcs son circuitos integrados que tienen una ganancia
muy elevada en la amplificación de tensiones,
El amplificador opcracíonal tiene dos terminales de entrada (fig, 13,69). La
tensión de entrada aplicada a uno de ellos produce una salida de la misnta fase (no
inversor de Tase), mientras que la tensión de entrada aplicada al otro terminal produce
una salida de fase opuesta (inversor de lase) Si se aplican tensiones a las dos entradas,
amplifica la diferencia entre las dos tensiones y se llama amplificador diferencial
Estos amplificadores se utilizan en muchas aplicaciones (circuitos sumadores,
comparadores, osciladores, etc); para ello es necesario conectarles otros componentes
como resistencias, condensadores, diodos y transistores, que según sea la forma de
conexión condicionan el funcionamiento del amplificador opcracíonal.

348. DESIGNACIÓN DE LOS SEMICONDUCTORES


a) Designación europea Los semiconductores utilizados en telecomunicación se
designan por dos letras y tres cifras, mientras que los utilizados fundamentalmente en
aparatos industriales (tipos profesionales) se designan por tres letras y dos cifras
seguidas de una pane descriptiva (con letras y números) que indica las características
del semiconductor. i
b) Designación americana, Se designan por el número de uniones del componente,
seguido de una N y un número de serie.

3 Ver «p^ndicn B. ¿parlada 4, DESIGNACIÓN OE SEMICONDUCTORES

e Kdnonal Paraninfo s.a .


FUNDAMENTOS DE ELECTRÓNICA 33 S

PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN

1. Un condensador de 30 fcF se Larga a través de una resisteqcifl de 1,1 k lí a una tensión de


24 V. Calcular:
a) Constante de tiempo.
h) Tensión nn el enndutrnador transcurrido el itempo cufrespaiHJtowite » una ccmaUtete tí* lieiupt >
c) Tiem po de carga del condensador.
di Tiempo J e desearan d d condensador si una vez cargado a 24 V se descarga a través de una
resistencia de US kíi.
Solución: ft) <1,081 s; b> 15,12 V; c) 0,403 s; d i 0,225 s

2. Una tensión de ccuríeme continua de 8 V se aplica a una resistencia de J50 íl conectada a un


diodo semiconductor de silicio en polarilición directa, Calcular:
a) Tensión en bornes de la res ¡Metida admitiendo una caída de tensión en el diodo de 0,7 V.
b) intensidad que circula por la resistencia.
Solución: a) 7,3 V; bM H.ó? mA

3. Calcular oj valor máximo de ta resistencia limitadora de ür circuito pura cstabiüm la tensión


i 16 V , ttiluando un diodo Temer BZY95C 16 fV ,-■10 V , -2 0 mA), La carga se considera
constante, de 60 mA y la tensión aplicada varía entre 24 V y 28 V,
Solución: l(H) 11

4. Calcular el valor mínimo de U resistencia lim itador*en Uttcircuito «tobilliW íüí Wfl diwdi>
Zencr de tensión V, V y potencia de disipación Pf ^ \ W, cmt lu condición de que el diodo
no se sobrecargue en ninguna condición de carga. La tensión d t entrada a! circuito estabilizador
es de 14 V.
Solución 47,5h ií
5. Para Obtener una tensión cstibillitetU de 12 V en unu carga cuyo consumo varia entre 30 y
48 mA con una tensión aplicada que varia entre 15 y 20 V se milita un circuito estabilizador
con diodo Zencr. Calcular:
a> Características de la resistencia limitadora, considerando inicialuiente una intensidad de
mantenimiento del diodo Zencr de 5 mA.
h} Caractei íslicas del diutlti Zeuer.
Solución; b) 56 Jí, 2 W, b) Y, ~ 12 V, Pt > l ¿ 5 W, ^ < 5 ,5 7 A

ft. Un rectificador moujufáaíco de media onda se quiere construir con un diodo de silicio, para
una resistencia de carga de 40 tí y tensión media en ta carga de 50 V. Considerando ej diodo
ideal, calcular:
a) Valor eficaz de la tensión iLteruu. senoidal de ¿¡inventación
h) Tensión inversa que debe soportar el diodo,
ci Intensidad media en la carga.
d) Intensidad máxima « de pico.
c) Potencia media o continua en Ea carga.

■Faltona! Paráronlo K.A.


333 ELECTROTECNíA

So ¡lición: a) 111.11 V: h) 157,1 V; c) 1.25 A: d} 3.93 A; e) 62,5 W

7. Se desea c o f lít iw un rectificador monofásico en puente para obtener una tensión rectificada
de 24 V, Considerando lu$ Jiudo; ideales, calcular:
a) Valor eficaz de Id tensión alterna senoidal de alimentación,
h) Tensión inversa que debe soportar cada diodo.
Intensidad media en ia carga, si esta es una resistencia de 27p 1!.
d) Intensidad máxima en la carga.
Solución: a) 26,67 V; h) 37,7 V; c) 88.9 mA, d) 139.6 mA

8. Calcular, considerando una caída de tensión por diodo de 0,7 V. el valor eficaz de la tensión
alterna senoidal de alimentación en el rectificador monofásico del problema anterior.
Solución: 23,22 V

9. Se construye un rectificador mnnntisicn en puente para alimentar a tina tensión media de


48 V una carga de 1 k£í. El rectificador se cercen aúna tensión alienta senoidal de frecuencia
50 \l¿. Considerando los Jimios ideales calcular:
a) Intensidad media en la carga
bl Capacidad del condensador de filtro para una tensión de rizado de 3 V.
c) Valor de la máxima tensión en la carga.
Solución: a) 0,048 A; b) 160 ,uF; c) 49.5 V

10, Se quiere construir un circuito


rectificador trifásico en puente, para
alimentar una carga que consume k ii
6 A, a una tensión continua de
250 V. Calcular considerando los
diodos ideales; Ó 'L
a) Tensión de linea necesaria en la
red trifásica de tensión alterna senoi­
dal que alimenta al rectificador.
b) Intensidad media que circula por
cada diodo. n¡„ ^65 i.
J. (H V\ I

c) Potencia conmuta que consume la


carga. ='r : I I;
d) Tensión inversa que Jebe soportar
cada diodo
ej Potencia aparente ideal del prima­ f ig . 1 3 .7 0
rio del transformador que alimenta al
rectificador.
Solución: a> 185.18 V; b) 2 A; c) i 5<MJ W; d> 262 Vi e) 1 590 VA

11. En el circuito amplificador de emisor común Je la figura 13.70, calcular:


a) Intensidad de colector si la ganancia estática de intensidad es 48. considerando que cu la
unión emisor-baíu; se produce una caída de rensión de (1,7 V.
b) Tensión entre colector y emisor,

* liklitorúd Paraninfo 5. A.
FUNDAMENTOS OE ELECTRÓNICA 337

Solución; a) 5,85 mA; b) 3,22 V

12. Un uuns-isL'-'r utilizado COJIJO amplificador en conexión de emisor común, está alimentado
con ntia tensión de colector de 12 V. la resistencia de carga es de 27 E). Calcular:
i) Tensión entre colector y emisor cuando la intensidad de colector es de 0,3 A.
h) Intensidad de base si la ganancia esiárica de intensidad es de 60.
c) Tensión aplicada a la base si la resistencia de base es de 2 kíi y se considera una caída de
tensión en la unión baise-emisor de 0,6 V
Solución: a) 3,9 V; b> 5 mA; c) 10,6 V

13. Un circuito amplificador, con transistor en conexión de emisor común, tiene de resistencia
de carga lír = l,5 kSJ y tensión de colector FC= I0 V Se le aplica una tensión de entrada
variable, obteniéndose los correspondientes valores de salida de la forma siguiente:
1) Para V ^ - 0 .5 0 V; / s - 2 8 PA; I, - 2 ,4 mA.
2) Para VK ^ 0 ,8 V; 7 ^ -5 0 jtAj Jc = 5 m A.
Calcular;
3) Tensiones de salida.
b) Ganancia de intensidad.
c) Ganancia de lensión.
d) Ganancia de potencia.
.Solución; a) 6,4 V, 2,5 V; b) U 8,18; e) -13; d) 1 536,34

14. Un circuiio amplificador con un transistor en coneiióti djccttútoc común, con resistencia ds:
carga 27 (1, tiene un puntn de funcionamiento recomendado que corresponde á los valores
siguientes: V„t =Q ,6 V; Iu= ü A mA: Vo¡=6 V; / C=G,4] A-
Calcular:
a) Tensión de alimentación V( .
b) Valor de las resistencias de polarización y í 2, considerando un consumo para el divisor
de lensión 10 veces mayor que el valor de la intensidad de base.
Solución: a) 17,07 V; b) tf; = 3 743 ÍJ, /f; = l5 0 11

15. Utt transistor que fuüeiona cumo i me fruptor, alimentando una carga que consume 204 niA
a una tensión de 4,5 V. La ganancia estática de intensidad es 40 y la tensión de entrada 3 V.
La caída de tensión en la unión base-emisor es 0,65 V y se considera, como medida de
seguridad, que puede circular por1 ¡a resistencia uns intensidad de corriente doble de la
intensidad de base. Calcular:
a) Valor de la resistencia de carga
b) Valor de la reuibtcTitia tlt base.
Solución: a) 22 (í; b) 230t4 Í1

IílíjIlui*: Paraninfo S.A.


¿JEE: NUMEROS COMPLEJOS
EN CORRIENTE ALTERNA

349. NÚMEROS IMAGINARIOS


Se Llaman así a las raíces pares de números negativos, ya que éstos no tienen raíz
rea].

350. UNIDAD IMAGINARIA

Se representa en Electrotecnia por j = < J~ T

351. NUMERO COMPLEJO


Está formado por un número real y un número imaginario
El punto del piano que representa el valor complejo tiene una pane real (en el
eje de abscisas) y una parte imaginaria (eti d eje de ordenadas). Este punto se llama
afijo dd complejo (fig. 14.1). A
El vector que enlaza el origen de I hj e
J i TY.q i n a r i '

los ejes con el afijo del complejo deter­ J


,

mina, junto con el ángulo que forma con


el eje real <p (argumento), el número
complejo. > A \ ,¡ Fifí
En forma binómica Z = a + h j •£í)
En forma polar Z = m ¿jp i
De la construcción gráfica se
deducen las relaciones entre estas for­
mas.
El módulo m =J tE+b^~
Fig 1 4 .1
J componente real a - m eos ip
La componente imaginaria b = m sen <p
Dos números complejos se llaman conjugados si tienen la misma parto real y la
imaginaria dd mistno valor absoluto pero de signo contrario.

PROBLEM AS D E APLICACIÓN
351.1 Pasar a forma polar Los siguientes números complejos:

F Lditonaí Paraninfo .3.A.


340 ELECTROTECNIA

í) //=30 + 40/
b) 7=3—6/
c) V = -5-8j
di jV=-3 +4/

a) Módulo - t/303 +4D1 - 50; tg ? - ^ - 1.3333; *>-53,13°


tf-ÍÜ¿S3.L34
h) Módulo - i / y + ó? - 6,7; tg ^ - ~ - - 2; * - - 6 3 , 4 3 °

E l vector t u l en el enano cuadrante /=


- 6,7 ¿ - 63,43°

c) Módulo - ¿ y *■S,T - 9,43: tg v? =r - 1,6; * = 57,09 * 180 - 237,99°

E l vector estü en el tercer cuadrante V ■9,43 L 237.99°

d) Módulo - * J; tg* - L - - 1,3333; * ISO - 53,13 - 126.R79

Hl vector estii en el segundo cuadrante A ->5 ¿ 126,87°

351.2 Pasar a forma potar el número complejo ,4=12 16/


Solución: 20 ¿ - 5 3 , 1 3 °

351.3 Pintar a forma hinómica el número complejo /( 6/ 4V

sen45° - 0.707; eos45* - 0,707


íí -ó e o s*?" i /6scn4_S° - 4.24 1 4,24/

351.4 Pasar el complejo ^ ¿6 0 ° a forma binómica.


Solución: 2,5+4,33/

351.5 Calcular el complejo conjugado de 0 4 - 2 /


El número complejo conjugado de C es C ‘ = 4 +2/

351.6 f>ado el número complejo tí *. | 0 ¿ 3011 Calcular:


al Su forma binómiut.
b) El número complejo conjugado.
Solución: a) 8 ,6 6 -5 /; b) 8,6 6 + 5 /

352. OPERACIONES CON COMPLEJOS


A j Suma
Se efectúa cu forma bitiómica, sumando entre sí las panes reales y las
imaginarias

° Lditurisl Paraninfo S. A
NÚMEROS COMPLEJOS EN CORRIENTE ALTERNA 341

Z +■b j
H - c + dj
Z + H = (a + c) + (b + á )j
B) Resta.
Se efectúa en forma binómica, restando entre sí las partes reales y tas
imaginarias.
Z - H = (a - e) + (b - d)/
C) Multiplicación,
Se efectúa la operación en forma binómica multiplicando algebraicamente los
binomios, teniendo en cuenta el valor de las potencias de la unidad imaginaria. / = —1;

Se efectúa la operación en forma polar multiplicando tos módulos y sumando los


argumentos.
Z a m L tp

Z H = m-m ' L<f + y?'


d) División.
Se efectúa la operación en forma binómica multiplicando el numerador y el
denominador por el conjugado del denominador; para que desaparezca de éste la parle
imaginaria,
7 __ (a * tJMc - dj)
H (c +d»(c - dj)
Se efectúa la operación en forma polar dividiendo los módulos y restando los
argumentos,

PRO BLEM AS D E APLICACIÓN


352.1 Dados los números complejos ,4=3+4/; 5 = 12-5/. Calcular:
a) A + B
b) A - B
c) A JÍ
d) A B
a) A + fl={3 + 12) + (4 -5 V = 15-/
b) A 5 = (3 - 12) + (4 i 5)j~ - 9 + 9/
c) A.fl={3+4/>(12-5/) = 36-15/,+48/-2q/i = 36 + 3 3 /-2 0 (-1 ) = 56 +33/
En forma polar
4^5; lgy>A = i = 1,3333; - 53,13°; A - 5 L 53,13°

= / Í F T j F = 13; tg( 0B = - l l = - 0,41066; <pK = - 22,62“; B = 13 L - 22,62°


.1. *-■

c F-dimrial Paraninfo S.A.


3 42 ELECTROTECNIA

A B = 5 1 3 / 5 3 . 1 3 ° + £-22,62 D) = 6 5 / 30,51°

A <3 +4j) (12 +5j) _ 36 4 \5j +48/ + 20/ 1


3 + Ai
(1 2 -5 /)(Í2 + 5/) " l ?1 ^ / 3
A g 16+63; g 0 Q95 + 0 , 373;
169

En forma polar d = A / 5 3 , 1 3 ° - ( - 22.62°) - 0 .3 8 /7 5 .7 5 °


£ 13

352.2 Dados los números complejos A =6 + 4/ y 5 = 3 +3j. Calcular, dando ei resultado en


forma polar:
a) A + fi
h) A - B
Solución: a) 11,4/37,87° ib ) 3,16/18,43°

352.3 Resolver las siguientes operaciones con números complejos, dando el resultado en
forma polar:
a) (2-2/) (6—3/)
b) (3+2/)/(2-6/)
Solución: a) 18,97 /-7 1 ,5 6 ° ib ) 0 ,5 7 / 105,25°

352.4 Calcular el producto del complejo A=5-4j por su conjugado.


Solución: 41

352.5 Calcular las siguientes operaciones con números complejos:


a) 6 / 30° - 5 ¿4 0 * + 4 / 15°

b) 4 0 /3 0 °'(5 - 12/)

Solución: a) 5,23 +0.825/; b) 5 2 0 / - 37,38° i c) 1,03/52,96°

353. APLICACIÓN DE LOS NÚMEROS COM­ E¡e


PLEJOS AL CÁLCULO DE CIRCUITOS EN ¡Tb g i'iar o
CORRIENTE ALTERNA SENOIDAL C^X'J
En el triángulo de resistencias de un circuito
de corriente alterna podemos representar ¡a impe­
dancia Z por el complejo Z = R + X j (fig. 14 2) \ ■ 'f
En cualquier caso, representando la tensión !
V y la intensidad / por números complejos, la 1 _
impedancia del circuito está dada, según la ley de rea l
Fio. 1 4 .2

• Editorial Paraninfo S A,
n ú m e r o s c o m p l e j o s e n c o r r ie n t e a l t e r n a 343

Ohm. por el cociente

- 7
Se pueden aplicar en los circuitos de corriente alterna senoidal las mismas leyes
que en Jos circuitos de corriente continua, con la particularidad de emplear números
complejos para representar magnitudes en lugar de números reales
Sabiendo las impedancias parciales de un circuito
en forma de números complejos (,fig 14.31. la im p e d a t t- , 7
cia total se calcula de la forma siguiente;
a) Impedancias en serie .
z -zx +z ,
b) Impedanctas en paralelo. ¿ 1
y—[—
3. -h~V
l
1 + _L + _L fTT :t------ *-
Zl Zs \ ^ /

PROBLEMAS DE APLICACIÓN 1*'3


353,1 Una bobina de resistencia 60 Í1 y coeficiente de autoinducción 0, l H se conecta en
serie con un condeasador de capacidad 25 jtF & una tensión alterna senoidal de 230 V,
50 Hz. Calcular utilizando números complejos:
aj impedancia de la bobina,
h) Impedancia del condensador,
c) Impedancia total.
J) Intensidad,
a) X, - 2 w /L~ 2 * 5 0 -0 ,1 ^3 1 ,4 Q; Zs = (60 + 31,4J) Í1

b) X r: - * - 1 - 127.32 Sí ; Z^ « ( - 127,32/) il
L 2tfC 2 ^ 5 0 -2 5 1 0 ^
c) Z = Z n+ ' ¿ e = W - 9 5 ,9 2 /) Q
En forma polar.
Z ^ W 1* 95,92J -113,140; <g^=
-95,92" = - I.59H6; ^=-57,97*
6u
Z - 113,1.4 Z - 57,97* Q
d) Tornando la lcnsión como origen de fase.

353.2 Una bobina de impedancia (50+40/1 íi y un condensador de impedancia (—160;) íl


a la frecuencia alterna senoidal de 50 Hz. so conectan en serie a una tensión alterna senoidal
de 220 V, 50 lü. calcular;
a) Impedancia total,
h) Intensidad.

Paraninfo S.A
3 42 ELECTROTECNIA

A B = 5 1 3 /5 3 .1 3 ° + £-22,62 D) = 6 5 / 30,51°

A 3 + Ai <3 + 4j) (12 +5j) _ 36 4 \5j + 48/ + 20/ 1


(12-5/) <12-50 " l? 1^ / 3
A g 16+63; g0 Q95 + 0 , 373;
169

En forma polar f i = A / 5 3 , 1 3 ° - ( - 22.62°) - 0 .3 8 /7 5 .7 5 °


£ 13

352.2 Dados los números complejos A =6 + 4/ y 5 = 3 +3j. Calcular, dando el resultado en


forma polar:
a) A + fi
h) A - B
Solución: a) 1 1 ,4 /3 7 ,8 7 ° ib ) 3 ,1 6 /1 8 ,4 3 °

352.3 Resolver las siguientes operaciones con números complejos, dando el resultado en
forma polar:
a) (2-2/) (6—3/)
b) (3+2/)/(2-6/)
Solución: a) 18,97 /-7 1 ,5 6 ° ib ) 0 ,5 7 / 105,25°

352.4 Calcular el producto del complejo A=5-4j por su conjugado.


Solución: 41

352.5 Calcular las siguientes operaciones con números complejos:


a) 6 / 30° - 5 ¿4 0 * + 4 / 15°

b) 4 0 /3 0 °'(5 - 12/)

Solución: a) 5,23+0.825/; b) 5 2 0 / - 37,38° ; c) 1,03/52,96°

353. APLICACIÓN DE LOS NÚMEROS COM­ E¡e


PLEJOS AL CÁLCULO DE CIRCUITOS EN ¡Tbgi'iar o
CORRIENTE ALTERNA SENOIDAL C^X'J
En el triángulo de resistencias de un circuito
de corriente alterna podemos representar ¡a impe-
danoia Z por el complejo Z = R + X j (fig. 14 2) X-Xi“Xr
\ ■ 'f
En cualquier caso, representando la tensión !
V y la intensidad / por números complejos, la 1 _
impedancia del circuito está dada, según la ley de rea l
Fio. 1 4 .2

• Editorial l’iiraninfr.í S A,
n ú m e r o s c o m p l e j o s e n c o r r ie n t e a l t e r n a 343

Ohm. por el cociente

- 7
Se pueden aplicar en los circuitos de corriente alterna senoidal las mismas leyes
que en Jos circuitos de corriente continua, con la particularidad de emplear números
complejos para representar magnitudes en lugar de números reales
Sabiendo las impedancias parciales de un circuito
en forma de números complejos (,fig 14.31. la im p e d a t t- , 7
cia total se calcula de la forma siguiente;
a) Impedancias en serie .
z -zx +z ,
b) Impedanctas en paralelo. ¿ 1
y—[—
3. -h~V
l
1 + _L + _L fTT :t------ *-
Zl Zs \ ^ /

PROBLEMAS DE APLICACIÓN 1*'3


353,1 Una bobina de resistencia 60 íl y coeficiente de autoinducción 0, l H se conecta en
serie con un condeasador de capacidad 25 jtF & una tensión alterna senoidal de 230 V,
50 Hz. Calcular utilizando números complejos:
aj impedancia de la bobina,
h) Impedancia del condensador,
c) Impedancia total.
J) Intensidad,
a) X, - 2 w /L ~ 2 * 5 0 -0 ,1 ^ 3 1 ,4 Q; Z s = (6 0 + 3 1 ,4J) íl

b) Xr: - * - 1 - 127.32 Sí ; Z^ « ( - 127,32/) íl


L 2 tfC 2 ^ 5 0 -2 5 1 0 ^
c) Z = Z n+ ' ¿ e = W - 9 5 ,9 2 /) Q
En forma polar.
Z ^ W 1 * 9 5 ,9 2 J - 1 1 3 ,1 4 0 ; <g^=
-95,92" = - I.5 9 H 6 ; ^ = - 5 7 ,9 7 *
6u
Z - 113,1.4 Z - 57,97* Q
d) Tornando la lc fisión como origen de fase.

353.2 Una bobina de impedancia (ÍOMO/i íí y un condensador de impedancia (—160;) íl


a la frecuencia alterna senoidal de 50 Hz. so conectan en serie a una tensión alterna senoidal
de 220 V, 50 1U calcular;
a) Impedancia total,
h ) Intensidad.

Paraninfo S.A
344 ELECTROTECNIA

c) factor de potencia total.


Solución: a) 1 3 0 / -67,38“ ÍJ ; b) 1,69/67,38“ A ; c) 0,3846

353,3 En el circuito de la figura 14.4, ealentar: ;j y


a) Impedancia de cada rama. O -- L>
b) Intensidad t¡ue circula por cada rama. j ] ,-z
c) Impedancia total.
d) Intensidad total. I
1 \¡
■ 'I 1n
c) Factor de potencia total. / JL U
a) Zj = (4—3/) 11 x : \
Z¡-(5+2/> ÍI '.i
H , = V _ 30 + 0/ 30(4 + 3/)
1 Z, 4 -V '6 , 9 Rg. 14i4
J 120^90/= (4a+3fi-) A
1 25
, V _ 30 + O7 = 30(5 - 2j)
2 ~ Y , = ~5+~2f " 25 +4 "
. = l:> 0 -6 0 / _ n _ 2 0?^ A
1 29
c) La impedancia total.

Z 1 I

/ = 1 26-7; . (M-7j)(9iJ)
(5 + 2/J - (4 - 3/) 9- / 81 + 1
(4 3/)(5+2y)
Z = 241 ' ^ = (2,94 - 0.45/) Ü
82
En forma polar.

Módulo =v'2,94i +0,451 -2,97; ta^ - _-0.45. =-0,15306; ^=-8.7°


2.94
Z = 2,97 Z - 8 ,? 1
d) La intensidad total.
; T V. 30+07 _ 30(2.94 - 0,45/) = 88.2^13,5/ _ (y y? , ¡ 53/, A
Z 2 ,9 4 -0 ,4 5 ; 2,94’ +0,452"' S,85
V 30 / fls
Fn forma polar /-_ - ‘ u ¿ ______ - 10.1 Z 8,7“ A
Z 2 ,9 7 / - S J 0
También según la primera ley de Icirchhoff.
I = + / , . (4,8 + 3 ,6 / j + ( 5 , 17 - 2,07/) = (9,97 + 1 , 537) A

e) El factor de potencia total eos <p = eos 8,7° =0,988 con adelanto dela intensidad
respecto a la tensión.

c EdiioiraJ Tiraninfc S.A,


NÚMEROS COMPLEJOS EN CORRIENTE ALTERNA 345

353.4 En ti circuito de la figura 14,5, calcular:


a) Impedanda de cada rama.
b) Impedancia total,
c) Intensidad total-
d) Factor de potencia total.
Solución: a) Z, =(20-25/) 0; Z j = (10+15;) 0;
b) (16.74+7,2/) íl; c) (11,09—4,77/) A; d) 0,918
2?í V

353.5 En el circuito de la figura 14.6, calcular:


a) inipcdancta total,
b) Intensidad total.
e) Factor de potencia.
Solución: a) 34,8 L -1 6 ,7 ° íl; b) 6,32 A; o) 0.96
en adelanto.
¿m v
353.6 En et circuito de la figura 14,7. calcular:
a) Impedancia total.
b) Intensidad total.
c) factor de potencia total,
d) Tensión entre B y C,
e) intensidades por las dos ramas en paralelo.
a) Zj =10 + 1 0 /= 1 4 ,1 4 /4 5 °;
£¡=20+20] =28,28 ¿4 5 °
La impedaneia resultante entre B y C
R g . 1 4 .7
1 _ (20 +20/) (10 + 10/)
ZBC 1 1 (20 +2Qf) +(io + m
10 + 10; 20 + 20/
400/ _ 400/(30 - 30/) _ 12 000 + 12 000/ a fi ^ =q ^ n
30 + 30/ 900 + 9 0 0 1800
La impedancia total 2= 10+6,67+6,67/=16,67+6,67/=17,95 /21,8o Ü
V 200 / 0 ®
b) La intensidad total J - 1 = __ ¿ A L v___ - 1 1 ,1 4 / -2 1 ,8 ° = <10,34 - 4,14/) A
Z 1 7 ,9 5 / 21,8“
c) El factor de potencia coíi^=eos2l ,8°=0.928
d) Tensión entre B y C VBr-Z BC1 = 9,43 / 45 a 4 1 ,14 / -2 1 ,8 ° = 105,05 / 23,2° V

e) /. - ^ 105,05 / 23,2° _ 1 á%/ . 21 , 8’ - (6,9 - 2,76;') A


' 1 Z, 1 4 ,1 4 /4 5 ° v
^ bc _ 105,05 / 23,2°
; 3,71 / - 2 Í , 8 C = (3 ,4 4 - 1 ,3 8 ;) A
í; Z 2 8 ,2 8 / 4 5 1

EdLtnria] Paraninfo S.A.


346 ELECTROTECNIA

Se cumple la primera ley Je kirehhoff,


1=1, +/, = (6,9—2,76/) + (3 ,44-1 ,38/)=(10,34-4,14/) A
220 ;
353,7 En el circuito Jé la figura 14,8, calcular:
a) Impedancia total,
b) Intensidad total.
e) Factor de potencia.
Solución: a)14,1 4 /4 5 * Ü; b) 1 5 ,5 6 / -45" A;
c) 0,707 en retraso.
¿ütl V

353.8 En el circuito Je la figura 14,9, calcular:


a) Impedancia total,
b) Intensidad wtal.
c) Tensión entre 6 y C.
d) Intensidad que circula por el condensador.
So lueión : a) 8 ,94 Z 63,43 ° H; b)44,74 Z -63,43 ° A;
c} 200 L —90° V; d) 20 Z O15 A,
22 D v
353.9 En el circuito de la figura 14.10, calcular: -O n-
a) Impedancia total. m; h¡t

b) Intensidad total.
c) Tensión entre B y C. .=0, 1:1 i
d) Intensidad en la resistencia de 10 £L _íYYn_
Solución: a)7,89 Z 60,54“O; 3 rL i. O /li
h)27,88 Z -60,54" A; c) 83,64 Z 12,03* V; ^-TJYLi 'T Y >
>
d) 8 ,3 6 / 12,03° A. B / c
lililí-
F g . 14.10
353.10 En el circuito de la figura 14.11, calcu­
lar: -L'ir.i v
a) Impedancia total.
h) Indicación de los aparatos de medida,
c) factor de potencia total.
Solución: a) 5,44Z —17 ,Íaíl;
b) /= 1 8 ,38/17,1 °A; V ^ = 73,52/ 17,1° V; c
VBf=36,76 ¿ 36,03° V; c) 0,956

353.11 Calcular la intensidad de línea y el factor


de potencia en la instalación trifásica de la figura
14.12 con carga equilibrada. La tensión de línea
es de 380 V, 50 Hz.
Considerando una fase.
La impedancia de las ramas en paralelo, entre los puntos B y C {fig. 14.13).

s fidUnrtal P araninfo S .A .
NÚMEROS COMPLEJOS EN CORRIENTE ALTERNA 347

<20 +■ 40/1 (1ÜO + 2 0 /) _ 1 2 0 0 + 4 4 0 0 /.


^ (20 <40/) + (100 + 20¡r) 120 + 60/
(1 200 4 400/) (120 - 60/) = 408 000 + 456000/ = ^ ^ , lri „
1203 + 603 18000 ’ J
La impedancia total por fase.
Z F = (1 ■
+2/) + (2 2 ,6 7 + 2 5 ,3 3 /) = 2 3 ,6 7 - 2 7 ,3 3 / - 3 6 ,1 6 Z 4 9 .1 e í)

225 V ,
I*-' I
— ---- t —
r~

r * 10D-2C: í L i- i J j

t T
Fig, 14.12

La tensión de fase Vf - - 220 V

La intensidad de fase, tomando la tensión de fase en el origen de (ase.

220 ¿ 0 a
i.= T = 6,08 Z - 4 0 tl D A
r 2r 36,16 L 49,1°
En la conexión estrella ta intensidad de línea es igual a la de fase
íLW f-ó ,0 S A.
El factor de potencia eos tp= eos 49,1° =0,6547

353.12 Calcular la intensidad de línea


y el factor de potencia en la instala­
ción trifásica de la figura 14, J4, ton
carga equilibrada. La tensión de línea
es 380 V. 50 Hz.
El receptor trifásico en cone­
xión triángulo de la figura, se con­
vierte en una conexión estrella equili­
brada equivalente calculando la impe- 5n
dancia de fase de la forma siguiente:

_ 7 trlinggiJrf
titrcUii
Fig. 14.14
íü lH - (20 + 10/) O

La impedancia total por fase (fig. 14.15).

,T) Editorial Paraninfo S.A.


348 ELECTROTECNIA

223 V
y _ (20 + 10/)(10 + 5J) 150 2007 = (150 + 200/) (30 - 15/) _
' ^ (10 + 5j) + (20 +■10/) 30 + 15/ 3Q1 + 153
7 500 >3 750/ = 6 £ 6 + 3 33. = ? 45 L 26 56.
1125
V iro
U tensión de fase Ff = _ L = _ = 220 V
,/T v'T
La intensidad de fase, temando la tensión de fase como
origen de fases
V i i f i / /)«
/,= _ ! = ___________ =29,53 Z - 25s5ó° A
f Zf 7,45 L 26,56°
L a intensidad de línea es igual a la de fase 1L =29,53 A
EJ factor de potencia eos ^ = e o s 26,56a—0,894

353.13 En el circuito trifásico de la figura


14,16, con carga equilibrada y tensión de
línea 400 V , 50 Hz. Calcular:
a) Intensidad de linca.
b) Factor de potencia total.
Solución: a) 18 A; b) 0,768

■i n
Fíb . 14,16
& > i
/ V.
353.14 En el circuito trifásico de la figura / ■- !■ >
14. i 7, con carga equilibrada y tensión de línea
380 V, 50 Hz, Calcular:
1j u .i '-*-*-*-■41 L U 3a
i? t. p t>
a) Intensidad de línea. P g . 1 4 .1 7
b) Potencia activa.
Solución; a) 88 A; _
b) 46464 W p “ 01

353-15 En el circuito trifásico de la


figura 14.18, con carga equilibrada;
calcular la intensidad de línea, sa­
biendo que la tensión de línea es de
400 V , 50 Hz.
'iüf. ■D|
Solución: 25 A,

353.16 Un sistema equilibrado de


tensiones trifásicas, de tensión de
Fig, 14.18
línea 400 V, se aplica al circuito

55 LdlooriaL Paraninfo S.A.


NÚMEROS COMPLEJOS EN CORRIENTE ALTERNA 349

con carga desequilibrada de la figura 14.19. Calcular la lectura de! amperímetro.


Considerando la tensión K * como origen de fase, las tensiones de línea tendrán las
siguientes expresiones complejas:
- 4 t ) 0 Z í)a = 400 V
- 4 0 0 Z - 1 2 0 * = ( - 2 0 0 - 3 4 6 ,4 1 / } V
V rR ^ 4 0 0 / 120" - ( - 2 0 0 + 3 4 0 ,4 1 / ) V

La intensidad /B se calcula
I r.
^ES ^TB R A/
La intensidad se calcula por la ley de Ohm 'iU Í1 _ Q p \
C'j |J IL

Vus _ 400 ¿0o r \


^EtS ~ ■40Z0° .( 4 0 + 0/) A
zB 10 ¿0o ■/
T.a impedancia ^TR en forma compleja
- 10 + Sj = 11,18 Z 26,56° Í1 ■5 o
La intensidad se calcula por la ley de Ohm Fig. 14,19
TR 400Z 120°
- 35,78 Z 93,44= -{-2,147+ 33,714/) A
Ija Z 11,18/. 26,56"
Entonces, la intensidad de línea /R
/„ - (40 + 0/) - (-2,147 + 35.714/) - 42,143 - 35,714/ = 55,28 ¿ -40.28° A

353.17 Un sistema equilibrado de tensiones trifásicas, de T


tensión de línea 220 V, se aplica al circuito con carga o
desequilibrada de la figura 14.20. Calcular las intensidades
de línea.
Para calcular las intensidades se convierte eí receptor
e; i n c
en estrella en otro receptor equivalente en triángulo ^ ■irn
i
(fig. 14.21) y se resuelve eomu el problema anterior. Fig. 1 4 .2 0
T.a impedancia compleja ^RS .se calcula por la fórmula:

Zrs = z * + ^ + 5m +2 5 + = í l W j)
De forma análoga se calculan Z *T y Z ,E

Z,T=% +Z, + = 25 +(- 100/) + 25 * ={- 100/) Q


Z 7
zm =z r +zH+ H- ■iooy t iooy t ,LKK^ fX1-; -400 n
Considerando la tensión como origen de fase
= 2 2 0 Z 0 a = 220 V
V = 2 2 0 Z - 1 2 0 = = ( - LIO - 1 9 0 ,5 3 /) V
1' - 2 2 0 Z 1 2 0 " - ( - 110 - 1 9 0 ,5 3 /) V

',1Editorial Paraninfo 3, A,
350 ELECTROTECNIA

Las iniensidades por cada rama del triángulo

220
R5¡ ■ a ,2 j) a V' r |
A,,RB m
v.
y , n o - 190,537 A
7r - iooy A ,
gf/ * \2
110 + 190.ÍS.V L> \y
'TR ' ( - 0 , 2 7 5 + 0 ,4 7 6 ;) A
400
\*
Las intensidades por cada conductor de línea
“J_ O
L u 2 -r ■0,275 -2 .6 7 6 /- 2 .6 0 1 -84,13° A Fíg. 14.21
/s =/^ - - 1.91 ■
+ 1,1/ - 2 , 2 / 3 0 " A
4 =V - ' s i J - 2 , 1 8 5 + 1 ,5 7 6 / = 2 * 7 / 1 4 4 ,2 ° A

1. Dados los números complejos A —20+20/; B = 5 -2 /. Calcular:


a) A + B
b)A ti
c) A-fi
d)4:/f
Solución: a) 25 +18/; b) 15+22/; c) 1404 60;; d) 2,005+4,828;

2. Resolver las siguientes operaciones con números complejos dandoelresultadoenforma


polar.
a) (3-6/) H;i^5;)-f4+S/)
b) i i + y m - : v -}
c> (3+3M3 -fifl
Solución: ix) 21,95^-59,93*; b) 24,19^29,74°; c) 0,63^108,43°

3. Tres impedaneias Z (—1 0 -3 0;. JL¡_= 100+0;, Z3= 10+50; se conectan en paralelo a ima
tensión alterna senoidal de 220 V, 50 Hit. Calculan
a) Impedancia total,
h) Intensidad total-
c) Angulo de dcstasc cutre, la tensión y la intensidad total.
Solución: a) 3 8 ,3 /-2 4 ,4 1 “; b) 5.7 A; e) 24,41° de adelanto de [a intensidad respecto a
la tensión,

4. Un circuito paralelo R LC está formado por una resistencia de 20 ÍL un condensador de


100 fiPy una bobina de resistencia 10 11 con coeficiente de autoinducción 0,1 II, conectados en
paralelo a una tensión alterna senoidal de 240 V, 50 Hz. Calcular la intensidad toral que
consume.
Solución; 14,2 A

R HdinjriaJ Paraninfo 5.A.


NÚMEROS COMPLEJOS EN CORRIENTE ALTERNA 351

5. En el circuito de la figura 14.22T calcular: Z¿Ü V


a) Impedancia entre B y C
b) Impedancia letal.
c) Intensidad total.
d) Tensión entre Ay B,
e) Tensión entre B y C .
E) Tactor de potencia toial.
g) Intensidad de corriente en las ramas en para­
lelo.
Solución: a) 13,19 - 24,84/;
b) 21,19-18,84/; e) 7,76 A; d) 77,6 V;
e) 218 V; f) 0,747 en adelanto:
g) 6,85 A, /,=3,63 A

6. En el circuito trifásico
de ta figura 14.23, con
carga equilibrada y ten­
sión de linca 400 V,
50 Hz. Calcular:
a) Intensidad de línea.
b) Potencia activa total,

Solución:
a) 30,5 A;
b) 20,75 kW
EDtBIj L- J .
Fifi. 14.23

7, En el circuito trifásico de 9a figura 14.24, con carga equilibrada; calcular la intensidad de


línea, sabiendo que la tensión de línea es de 400 V. 50 Hz.
Solución; 9,6 A
2’J

A
P / / s\
Pnn+üi Q' \

i:- :r
Fig. 1 4 .2 4

° Editorial Paraninfo S.A.


_A_ DISPOSICIONES
REGLAMENTARIAS
EN BAJA TENSIÓN

J. INTENSIDADES MÁXIMAS ADMISIBLES EN LOS CONDUCTORES,


TUBOS PROTECTORES.
1 , 1. C a b le s a isla d o s en ínst id aciones ín te r jure*
Lii intensidad máxima admisible en amperios para cables aislados, con tensiones
nominales no superiores a 1 kV para comente alterna y a 50-60 Hz o 1,5 kV para
corriente continua, para instalaciones interiores o receptoras, están expresadas en el
Reglamento electrotécnico para baja tensión, instrucción 19 (ITC-BT-19) y la norma
UNE 20.460-5-523, reformada en el 2004 Esta norma afecta a también a los cables
enterrados en instalaciones receptoras.
1.a corriente máxima irctnsportada de modo continuo por todo conductor bajo
condiciones específicas debe ser tai que su lempenuora máxima en servicio continuo
no sobrepase la temperatura límite especificada en ta norma UNE 20,460* 7(rC para
aislamiento termoplásiico, como policioruro de viniló (PVC), poliotcfmn lerrnopllsiica
<Z1) o similares; y 9triC paia aislamiento tcrmocstablc, como polielileno relieulado
iXLPE), elíletiu prupilcno iEPR), compuesto rcticidado de puliolcfina\Z) o simílaics.
El número de conductores cargados que se consideran en uu circuito es el de los
conductores que efectivamente líevcn carga. Cuando cu un circuito polifásico tas
corrientes se suponen equilibradas no es necesario tener en cuenta d conductor neutro
correspondiente. Tampoco se tienen en cuenta los conductores utilizados únicamente
como conductores de protección
Los valores de las intensidades de corrientes admisibles están basadas en una
Temperatura ambiente de 40“C y para ¡os tipos de instalación utilizados normalmente
en instalaciones eléctricas fijas,
Cuando los cables se instalan en un recorrido a lo largo del cual varían las
condicione* de refrigeración, las corrientes admisibles deben determinarse para la pane
de/ recorrido que préseme ¡as condiciones más desfavoraWes.
La intensidad admisible en amperios, según el número de conductores con carga
y el tipo de aislamiento eslú dada por la labia A 52-1 bis de la numia UNE 20.460-5-
523; 2004 que reforma la la tabla 1 de la instrucción 19 del Reglamento electrotécnico
para baja tensión UTC-BT-19}.

0 Uilitorinl Pflnmmfc» S A
354 ELECTROTECNIA

Intensidades máiinias admisibles (A) en insta ¡aciones interiores, conduciente de cotí re,
temperatura ambiente 4 0 C (norma UNE 20 46(1-5-523: 2004, extracto de Jü tabla A.52-1 his).

C W H Í O í U i m a ijJ H ií'U m
lu h iu r m p .' l r j i J i ’ í * n
p ared iet! r<: i i r v i i n n u E r v tl PVCl K ll'f J X L l'C Í
jii-L u n t f s V íc c i iii;- A 3 !

C i f r k f c s iiu l 1^ u a J i ^ L . r r i
C h íl r b r » ¿ í H J hTÍF í JO Í: CQ
¡ t i ' c J e s s t r m i¡ ;p r fie fiilr l 'V C - t fV C i X iJ > F 0 X 1 J-E 7
jlit J a f ü c i. M i m J n A Í

C ím A iL - K P rp s fli
! í l f N n í i n L l u y p i t í í í í a f l iU t -
1 c a í y ¿¿M d u d & iB d e m c - r e n p r o J t tr r j X U B
, c iA n d P C U b t f ) e n n i.s a u .^
b lip c c fu :ij> l i> e J iip iJ tl * J . í *
en i ít u iS P ^ x ! 4 ^ 1

C j f t l r t itH illid iilfc íL J-C U iíp j


C71 lU b ilS Í I T v l l J V f i t í i i

f * f t í k w i _v f i f l i r i i K i m ü e |
'L'-rc i-i-i t u-. u L a ri W iirt.. rvo p v r? H IP E ) 3 ÍL P 1 L 2

14¡C h p E I f i u u l 61 n o n 'IÍ31
J r b e tl í f c f S . 112

' C s f c lc i r v iu d lk i.n iiA a t U ir i

d i j ü x l iJ in e r J e s í T f i i
p W í t f p e i > h m iS t i " rv i !> v c i P V (2 X lJ ’f J V IJ F J

[ iv * lW .J ii M c U mÍ ci C

( ' ¡ r t i l c i n ri.!:r.-;iift.li® 2 Í!|m


*1 4i re li b r e o c-n h - lft-lrjfl

(¡r r liv u ii] I J iljL iii ¡-i * h p v c i PV C ¡ H F JE ) S l- P IB


[ . u r e j w¿. Ifc lc T ly r • U
íd Ü F IW ín a d r U - a f f c )
M ítn in F

LifHcS ?n t<TC-
ÍJC íM fr a ilw í- n <m H o n iJ^ s
^ n n ljjru ii^ Pl]>u>|k;vii a !» bVC) p v í ': J f L P f .í JfL P C !

p a c e d la.'i u r c d l i v i I>
y t f ü-fdiji F

1 í a : " 7 1 7 16 11 hl 17

C LirtdaL'Hjr in n v

t ,5 11 1 1 .5 13 1 3 ,3 ¡5 16 1 6 ,5 19 20 2 1 24

2 .5 15 1h 1 7 .1 18,5 21 22 13 20 2 6 .5 29 r 33

4 20 11 22 24 17 30 31 34 36 3S 45

6 25 17 3 l) 12 3* 37 JO 44 46 49 57

JO l _ i4 17 41) 44 50 32 54 60 M 68 76
16 45 49 54 59 66 70 73 31 #7 91 105

Ú 50 64 70 77 84 88 05 103 110 11:6 I2 3 140

35 71 J* 6 9fi 104 J LO 119 127 15 7 144 164 174

C u b re
50 94 I M [ S7 125 J 33 145 |55 167 175 183 210

"'O J49 le o | 171 l* í 214 274 241 Í6 0

95 ie o P‘>4 | 2Ó7 224 241 239 2 7 | 2 9 6 ^ 327

120 2CHt 225 340 260 1Í0 3U1 334 348 Jdd
150 236 260 27S 299 3 ÍÍ 343 363 404 133
LUÍ 26 S 297 317 34 i 368 39! 4 !l 464 ATO
2«) llí 350 374 40) 435 468 490 552 590

c' BdltqdaJ Ptofáninfn S.A.


DISPOSICIONES REGLAMENTARIAS EN B A JA TENSIÓN 355

1 .2 , O í b l e s a i s l a d o s c u in s t a l a c i o n e s i n t e r i o r e s . N o r m a U N K - H D 6 0 3 6 4 - 5 - 5 2 :2 0 1 4
La norma UNE-HD 000364^5-52:2014 sustituye a la UNE 20460-5-524: 2004.
Las intensidades máximas admisibles difieren muy poco de esta norma.

: Edilnnsil t^araninfri S A
356 ELECTROTECNIA

1.3. Tubos protectores en instalaciones interiores o receptoras.


I 3 ,1. Canalizaciones fijas en superficie Tubos preferentemente rígidos y en
casos especiales curvables ÜTC-BT-21, tabla 2),
Srceínn nominsl de Ili* OidtriL'lnl a ic rlm de tu» lubnh linmi
ennttuctofes uiiifuil,ires Número ck¡ conrlucTorfit
írnm1)
1 2 3 a 5
1.5 12 12 16 16 16
2J 12 12 16 16 20
4 12 16 JO 20 20
(. 12 16 20 20 23
NI 16 30 25 32 32
16 16 23 32 32 32
15 2U 32 32 411 40
15 25 32 40 40 511
50 25 40 W 50 50
70 32 4(1 50 6.1 63
95 32 50 63 63 75
120 « 50 03 75 75
150 4U 63 73 75 -
l¿5 50 63 75 -
_ MO 50 75 -

Par» nías de 3 conducidles por tubo u cables de sccctoitcs diferentes, su sección


interior scri crtttio mínimo, ¡¿uní » 2.5 veces la sección ucupada por los conductores.

I 3.2. Canalizaciones empotradas. Tubos rigidns, curvables o flexibles (tTC-


tvr-21. tabla 5).
1 Sccniin nnmiiul ílt tac niánmiro n i e i i K de r^í mhni unml
i'oudLKtorex iiiiJpuljrcs Número lie ctmílucíHírc»
t s í 4 5
t .5 12 12 Lb Ib 211
2,5 t: 16 20 20 2u
J 12 16 20 20 25
6 12 16 25 25 25
l(< 16 25 25 32 57
16 2íl 25 32 32 40
35 25 32 40 4U 50
35 25 40 JÜ 50 50
5(1 32 41) 50 50 63
7t> 32 50 63 61 63
95 JÓ 50 63 75 75
120 JO 63 75 75 -
15(1 50 63 75
IK Í 50 75 - -
240 63 75 - - -

Para mas de 5 conductora por luhn n cnbtes de secciones diretentes, su sección


intel nir srrá OWnO ltliinitlk>, iguaf j 3 Veces tu sección ocupada por los COtwlltClorfS.


” EJUnj-tui Paran iríhn S .A
DISPOSICIONES REGLAMENTARIAS EN S A JA TENSIÓN 357

1.3,3. Canalizaciones aéreas o con tubos al aire. Tubos flexibles para


alimentación de máquinas o elementos de movilidad restringida (lTC-BT-21,
tabla 7).

Sección nominal Diám etro exterior tic los eibos (n m )


de las ctinducliires N0p»crrp ¡le w n d u clo rcs
(rran’)
1 2 3 4 5

1,3 12 12 ¡6 tú 20
12 16 20 20
4 12 16 26 20 25
á 12 16 25 25 25
Id 16 25 25 32 32
Jó 20 25 n 32 •til

Para mas de 5 conductores por tubo o cables de seceitincs. difercnLes, su sección


interior será tomo mínimo, igual a 4 veces la sección ocupada por ios conductores.

1.3.4. Canalizaciones enterradas. Tubos según la norma UNE-EN 50,086 2-4,


Diámetro según la tabla 9 de la inslruccibn ITC-BT-21,

Sección nominal de las Olitmelrí! e xterior d e Ilh¡ Lubn-n (nnn|


en ndUctores unipol iré*
Núm ero de conductores
(mm-'l
i 6 7 a 9 LO

1,5 25 32 32 32 32

2.5 32 32 40 40 40

4 40 40 40 40 50

6 50 50 50 63 63

10 63 65 62 75 75

Ib 63 75 75 75 90

25 90 90 90 1IO 110

35 90 110 Í10 110 125


56 110 110 J25 125 140

70 125 125 140 160 100

95 ‘40 140 160 160 ISO

120 lóo 100 ISO ISO 200

150 ISO ISO 200 200 226

185 160 200 225 225 250

240 225 225 250 250 -

Para mas de 10 conductores poT tubo o cables de secciones diferentes, su sección


interior será como minino i, igual a 4 vetes la sección ocupada por los conductores.

c Editorial Paraninfo S.A..


358 ELECTROTECNIA

1. SECCIÓN DE LOS CONDUCTORES DE PROTECCIÓN


La sección mínima de los conductores de protección está fyada en
función de la sección de los conductores de fase o polares según la tabla 2 de
la instrucción 19 (ITC-BT-19);
Secciones de los conductores de Tuse o polares Secciones m ínim as de loa co n d u cto r» de pro­
de la inrtalflcidn (mmJj tección (mm*)

S £ 16 í (*)
II) < s S 35 14)

s > 35 s/2
(*) Con un mínimo de:
2,5 mm* si los conductor» de protección no forman porte de la tanaljiación de alimentación y
tienen una protección mecánica.
4 mm1 si los conductores de protección no forman pane de la canalización y no tienen una
protección mecánica,

Uits v jJ jjft! de I? ubla anterior w refieren a conductores de pioieeciítn del mismo material efue los do lase

3. SECCIÓN DE LOS CONDUCTORES EN LAS INSTALACIONES


INTERIORES O RECEPTORAS. CAÍDAS DE TENSIÓN
Además de atender a la intensidad máxima admisible en los conductores,
Ja sección de los mismos se determinará, teniendo en cuenta la caída de tensión
entre el origen de la instalación interior y cualquier punto de utilización, según
la instrucción ITC-BT-19:
- Para circuitos del interior de las viviendas, menor de! 3% de la tensión
nominal, con la intensidad nominal deí interruptor automático {1TC-BT-25).
- Para alumbrado será menor del 3% de la tensión nominal.
- Para los demás usos será menor deí 5% de la tensión nominal.
Estos valores totales de caídas de tensión se descomponen en función de
la forma de la instalación;
La linea general de alimentación, según la instrucción ITC-BT-14, será
de conductores unipolares de cobre o aluminio, tensión de aislamiento
0,6/1 KV, sección mínima 10 mmí para cobre y 16 mm2 para aluminio, no
propagadores de incendio con baja emisión de humos y opacidad reducida
(como el cable aislada oon XLPE y cubierta de poliolefma, tipo R.ZL), con la
máxima caída de tensión;
-Para contadores totalmente concentrados 0,5%
-Para contadores parcialmente concentrados I %
Las derivaciones individuales, según la instrucción ITC-BT-15, serán de
conductores de cobre o aluminio, normalmente unipolares, sección mínima
6 mm1, aislamiento 450/750 V. no propagadores de incendio con baja emisión
de humos y opacidad reducida (como el cable aislado con poliolefina
termoplástica, tipo E5G7ZJ), Para cables multiconduclores o enterrados,
aislamiento 0.6/1 kV. Las máximas caída de tensión:
-Para contadores totalmente concentrados 1%
-Para contadores parcialmente concentrados 0,5%.
-Para el caso de derivaciones individuales con un único usuario 1.5%.

® Editorial Paraninfo S.A.


DISPOSICIONES REGLAMENTARIAS EN B A JA TENSIÓN 359

Para instalaciones industriales que se alimentan en alia tensión con


transformador de distribución propio „ el origen de ¡a instalación se considera
en la salida del transformador. Las caídas de tensión máximas serán del 4,5%
para alumbrado y del 6,5% para los demás usos (ITC-BT-19),
4, SECCIÓN DEL CONDUCTOR NEUTRO
En la linea general de alimentación:
- En suministro monofásico, la misma sección que el conductor de fase,
- En suministro trifásico con tres fases y neutro, igual sección que los
conductores de fase, hasta 10 mm3 para el cobre ó 16 mm3 para el
aluminio. Para secciones superiores, mitad aproximadamente de la
sección de ios conductores de fase, con un mínimo de 10 mnrr para el
cobre y 16 mnr para el aluminio, según la tabla siguiente (ITC-BT-14J:
la » 1 10 ló tb 15 35 50 70 95 120 150 Ifií 240
S«tkin*s (m nJl (Cu) <Cü> (Al)
N«itro¡ 10 10 16 16 16 25 35 50 70 70 95 120
Diámetro exterior de los tubos (mm) 75 75 75 tío lili 125 140 140 160 160 ISO 2U0

- En instalaciones interiores, para tener en cuenta las corrientes


armónicas por cargas no lineales y posibles desequilibrios, salvo
justificación por cálculo, la sección del neutro será como mínimo igual
a la de las fases (ITC-BT-19).
5, INSTALACIÓN DE LÁMPARAS O TUBOS DE DESCARGA
La carga mínima prevista en los circuitos de alimentación a lámparas o
tubos de descarga, según la instrucción TTC-BT-44. será en voltamperios de
1.8 veces la potencia en vatios de las lámparas,
6. INSTALACIÓN DE MOTORES
Los circuitos de alimentación de motores, según la instrucción ITC-BT-
47 deben tener la carga mínima prevista siguiente:
- Para alimentación de un solo motor, el 125%' de la intensidad nominal
o de plena carga del motor.
- Para alimentación de varios motores, el 125% de la intensidad de plena
carga del motor de mayor potencia más la intensidad a plena carga del
resto de los motores.
7, IDENTIFICACIÓN DE LOS CONDUCTORES EN UNA INSTA­
LACIÓN INTERIOR
Según la instrucción ITC-BT-19 los conductores se identificarán por el
color del aislante:
- Azul claro para el neutro,
- Negro, marrón o gris para los conductores de fase.
- Amarillo-verde para el conductor de protección,
8. GRADO DE ELECTRIFICACIÓN DE LAS VIVIENDAS
Se establecen dos grados de electrificación, básica (potencia mínima
5750 W) y elevada (potencia mínima 9 200 W> a 230 V (ITC-BT-10).

c Editorial Paraninfo S.A.


CARACTERISTICAS ELECTRIC AS DE LOS CIRCULOS INTERIORES EN VIVIENDAS íITC-BT 25l
DISPOSICIONES REGLAMENTARIAS EN BAJA TENSIÓN 361

PI.'NTOS fJE; LTIU’M nÓ N MÍNIMOS EN CAPA ESTANI1MITC HT-ífSt


E ilu iitlii Cüxuilu M n jn liilM i Superficie <1 ltmj¡llu(l

A u ein C , llnmlnnciún 1 Pulsad ni llitihrc

C NitmiftitiOn 1 Penrtr- llt klí.


VeyllmUi 1 [incirui'Mi ijij i r ] A

L T üJUM di? Olí- (nitral l B.IW 10 A 2p * T

C í Ili i l i m f l ü l 'n 1 Punto Uc lili rima 10 ni (2 u S > in >n*)


l IweifypwfJe MIA iiiitt p n r -.ada p iifo Tl- Iuj

C , Turnas ¿ r üvj (cltetu.1 J H n n 10 A dji * I ' 1 v iro | h j ( iiH íu o u r ', fL -d o n -


Silli t l C C l l * / 11 ¡ijl-lfi
Jennrln itii*ir*i iitptrlní

C , Cita fitíiDd 1 Tbtli* de ealctilieitlli liniL» 10111' r í « 5r> Id rn'

C , Ane m UílklL'im U 1T lipih r i t m i» is u r u lls if n ifl- ln itmin lilfti' (1 w S>10 m


r iiiutiuigerah 1 Pimío rip lili li.Lirii |d pti ’ (3 si S-r> 1Hsu■
‘T
f Huemipuir lL 111 A i lltii p n r i 'u i s l 11J c luz:

C , T lijiu í de uw gtrietiil i H jh o 1 0 A J p 1 r 1' ItEH | l 0 1 [iU I* (l t i l ’ , IV dlJíl


fjiunm,unn
JchuhIo 41 eiiinrn uipmiiT
0 , C(U'fi«(i>fi 1 Tm n* de eilermeirtii

C, A ll< K 0 l « l | e i 0 f l i i | n l 1 fllliq l) d ||l < r n f l 'l h l i t hM lllill'

í' riiimiiueldii t f i m o ' íl» I n /


l Interruptor it? Ul A
U n ió *
C tta.hu, mjrii>¿ci'W!Hii| ! Umut 16 A 2p 11

C , C nJcJvfttiiMi 1 (iifji* Je; e*ltrf|reiijn


lluoiiniLliki l Pujilndí luí i i Lh i l í J * A Ni lie liiiijtilu il
1 IntermpinrltuitniwaJeiiJf lo A mm cri '■bJ" nt£»wi
t 'i i i H i " ! o d i í U l l r i n J y í i l i
( j Tumi* J r iih j ((W iyfA l i ii- ilo a i p i- r liA st* f ni (Jo til l ’i-í m.l

T | 1‘jlr ljt lililí 1 Tumi il< M tr lK y irin

L IlllllllrilBlilll i Punto üc mi. hiLitn 10 w : fi v s > 111 < nH


1 I n l e r r u p i n l dr 10 A ü Itlt i ti tt lIlIih p u i x u J e luz

t_ . Juitllls tlL IJÍII (Hitan) 1 11.1-4:1 IA A 2p • T e m sil.ir y liieiinlum

L" CdLttiü y tiuMni 1 ñau i> a ’ p r i inc 1114'hollín


i ’l»l l>N O , l .l l l j j M . 'd Uv*lfAjlJ(lW ¡ tlllK 10 A ¿p t 1 liSAilOíi, JUiiva.ilLii V IWino
v Uírtnu idtíif itci

C", Ü nftLi. iu * itin lí íwirni 1 ITihc llt A ?p+ Hiclmt :lf 1 y !| mi J l- Irtln^n

C t taíríacclijii 1 Tuina «Ir L ili 'f B L ti t io

C-! Ses-iulmn 1 (Ludí t(i A ip l T Beeidtit*

Tutrani y u-irtilnrri r llinnm»eldn l Punte de lu í itiisi 11 !H «V r*


11 S > Ki rrr)
l lutttupiui de id A ueinp.ry |hli) |niiat-dt lj.i

i. JlutnuiKit'n 1 Puuloilr Uli. liáHd llln iJ ii b J IfJ m‘)


(rtrije* üuiliiulli jf í* y 1 Intffimpior 1]* Id A uní pnr t aiU punni de lili
iKt*iȒ
C j Tlntu* de uio ¿ener»! F ITase Iri A ¡!p t- T hnMi 10 uv ÍJ *' A >10 mJ)
C ,, ÍCCBrtiHÍí V rM m ln i 1 FW H iú n (m T-HT Jí71-*“ '

i * j L a |iiin* Je l reueliliti de T V d elit nPilliple y ic tu llid le rarft curnu un ífllo Je u tih u d ú n .


S« to liítu rJ fuu-r-i del -volumen dclim itiítíi pnr Uts pLmws iiírtlcnir* MpjudiLi, n IT,Í m del frejjjdeiu y Je l.i
enumera Je cuccifot uüitmru
( * “ •1 Se eolntilrii uil uitetruptm díFcfvivml íb U u jIvh f.üw e n e ti/tu*tu
362 e l e c t r o t e c n ia

9. PREVISIÓN I>E CARGAS


9 I. C A R G A C O R R E S P O N D ÍE N 'fE A U N C O N JU N T O D E V IV IE N D A S
Se obtiene muliipljcando la media nriimciica de las poiencia másimas previsias en
aula vivienda por un coeficiente de simultaneidad. Según la instrucción ( IT C - B T - 10>, *e
utiliza la tabla siguiente:
N * l 2 < s (i i s w ro il íl U 1(5 f7 TK 19 >n
U 15
U I í I p í p Lirp |fl|

* dJgFÑlPl'fe
1^ 1 2 !3 lj,0 L5 3
a .S 5 ,- i 6 ,: i 1 .S v .l IU .T j n a 1 1 .9 i :.í li.i I-3 , -1 I * ,3 i ',r

Pnra n > 2 [ ti coeficiente de smniluincidocl te qitcuto par U fñrmul.i 15,3 i {n-21í 0,5
P ito w J ific w v s e r m v i v i e n d a s d t- l a n í a n n c n ifT iii e l c o e f i c i e n t e d e s im u l t a n e i d a d será i

9.2. C A R G A C O R R E S P O N D IE N T E A S E R V IC IO S G E N E R A L E S D E L E D IF IC IO
Es la carga correspondiente a la suma de las potencias de Ascensores, montacargas,
alumbrado de portal y escaleras asi como rodo el servicio eléctrico general del edificio
(ene fie teñí c de simultaneidad L ITC-H 'M O I,

9 3 . C A R G A C O R R E S P O N D IE N T E A L O S G A R A J E S
Se considerará un mínimo de potencia por local de 3 45U W y se calculará según
la superficie del local (coeficiente de simultaneidad 1, IT C - B T - 10):
Garajes de ventilación namral 10 W/mJ
Garajes de ventilación forrada 20 W útr

9.4. C A R G A C O R R E S P O N D IE N T E A R E C A R G A D E V E H ÍC U L O S E L É C T R I C O S
EN P L A Z A S D E A P A R C A M IE N T O ,
Se calculará multiplicando 3680 W por el 1(1$ de la» pía?,as con factor de
simultaneidad 9,3 si se instala gestión de carga tSP L) para protección de la linea general
de alimentación contra sobrecargas, y factor I si no se ínstala (1TC-BT-52)

9.5. C A R G A C O R R E S P O N D IE N T E A L O C A L E S C O M E R C IA L E S Y O F IC IN A S
Se lomará como previsión de canea mínima >00 W W , con un mínimo por load
de i 450 W a 230 V ícoeficiente de smtul latid dad I , ITC-BT-1U>.

9 A C A R G A C O R R E S P O N D IE N T E A E D IF IC IO S C O M E R C IA L E S O D E O F IC IN A S
Según la instrucción IT C - B T IÜ se tomará como previsión de carga mínima 1(H) W
por metro cuadrado y por planta, con un mínimo por local de 3450 W a 230 V y
coelicíente de siniuKaneidad I

9.7. C A R G A C O R R E S P O N D IE N T E A E D IF IC IO S D E S T IN A D O S A C O N C E N
r R A C IÓ N D E IN D U S T R IA S .
Según Ja instrucción IT C B T 10 se tomará como previsión de carga mínima 125 W
por metro cuadrado y por planta, con un mínimo por local de 10350 W a 230 V y
codicíente de simultaneidad I

9.8. P O T E N C IA M Á X IM A D E S U M IN IS T R O M O N O F Á S IC O
Las empresas suministradoras están obligadas, siempre que los soJicite el cliente
de forma que permita el funcionamiento de cualquier receptor monofásico de poieiictn
menor a 5759 W a l J.) V , hasta un suministro de poienda máxima (le 14490 W 230 V

t l.-UiiMuiil Paraninfo v \
B DESIGNACIÓN
DE COMPONENTES
ELECTRÓNICOS
1. DESIGNACIÓN DE RESISTENCIAS

L l . C Ó D IG O D E C O L O R E S PARA R E S IS T E N C IA S .
Una manera de indicar el valor de las resistencias fijas y sq tolerancia consiste en
imprimir en el cuerpo de la resistencia unos anillos de colores.

C Ó D Í G O D E C O L O FÍES P A R A R E S I S T E N C I A S

VALDP DE LA R E SST EIC IA EN 0


COtOR TOLERANCIA
7 - L lfflA 2úLinnA FACTDñ
MULTIPLICADOR.

NEGRO 0 i

MARRÓN 1 1 10 _ 1 %

ROJO 2 2 100 = 2%

n a r a n ja 3 a lüoo

AMARILLO A 4 10 0 0 0

VERDE 5 5 100 UO0

AZUL 6 6 1Q OO 0 0 0

VIOLETA 7 7

GRIS a e

BLANCO 9 9

ORO 0,1 = 5 %

Pí. A T A O r D1 ± 10 %

S IN C O L O R ± 20 %

Se considera primer anillo el más próximo a un extremo de la resistencia.


En las resistencias que llevan impresos cinco anillos de colores, ios tres primeros
corresponden a primera, segunda y tercera cifra significativa; indicando los dos últimos el
factor multiplicador y la Loterancia.
Ejemplo;
R O JO -V IO L E T A -M A R R Ó N -P LA T A : Valor nominal 270 0 ; tolerancia ^ 10%

& R l i t o n s í P a ra n in fo S .A
364 ELECTROTECNIA

1.2. DESIGNACIÓN DE LAS RESISTENCIAS MEDIANTE LETRAS Y CJFRAS.


El valor tic la resistencia y su tolerancia puede venir marcado directamente cu el
cuerpo de lu resistencia o indi rectamente„mediante un código de cifras y ictras
Las letras R, K. M, G y T, se colocan en lugar de la coma c indican los factores de
multiplicación I, !Ü\ I0f, 10o v 1G1', neapectivamtmie.
Ejemplo;
Resistencia 1,5 Míi.
Dcdignación: IMS

2. VALORES NORMALIZADOS DE RESISTENCIAS


Las resistencias de película de carbón y de poicnciy de disipación hasta 20 W, tienen
normalizadas sus dimensiones y valores. Las más utilizadas son los resistencias de potencias
0,5 W, J W y 2 W; con valores (factures de multiplicación de 10 a 1Q*), según el cuadro
siguiente:

TOLERANCIA i 20% TOLERANCIA ±10% TOLERANCIA ±5%

1 íi 1 íl 1 O
t.l O
1,2 O 1,2 O
1,3 íl
1,6 0 1,5 0 1,5 O
1.8 O
i,B n 1,9 a
2,0 íl
2,2 O 2,2 a 2,2 íl
2,4 <1
2,7 O 2,7 ti
3,0 íl
3,3 0 3.3 a 3,3 0
3,6 0
3,9 íl 3,9 0
4,3 0
4,7 íl 4,7 C1 4,7 0
5.1 0
6,6 íl G,6 íl
6,2 íl
6,a n &,b n $,0 0
7,5 íl
a ,2 Q 8,2 íl
9,1 íl

Ejemplo;
4.7.101=47 000 11-47 kíl

* Ldilúnal Panminfo S.A


DESIGNACIÓN DE COMPONENTES ELECTRONICOS 365

i . DESIGNACIÓN DE CONDENSADORES

3.1, CÓDIGO DECOLORES PARA CONDENSADORES.


La uuLixación dd código de colono para designar las características de los
condensadores, está cada ve/ mas en desuso,
Los condensadores cerámicos, de forma cilindrica* llevan impresos anillos o punto*
de colores, tienen el misino código que Ir» resistencias, indicando el valor de U capacidad
en pF;
Otros condensadores llevan impresos colores que indican el coeficiente de temperatura
y la tensión, siguiendo los códigos de colores establecidos por ct fabricante: por k> que,
para conocer lú características ild condenador, se bate necesario conciliar las normas
panicularcú Je la empresa,

3.2. DESIGNACIÓN DE CONDENSADORES MEDIANTE LETRAS Y CIFRAS,


El valor de )a capacidad bMcrmicia y tensión nominal, puede venir marcado cti el
cuerpo dd condensador mediante ierras y cifras.
Las letras p. n, my nthse educan en d lugar de la coma c indican que el valor
expresado por la cifra es en: picolarudto*, ntinotaradl o s , míerol aradios y m il ¡faradios,
renpectiv ámente.
La toícifincm puede estar LodJcadi por l«rju según el siguiente cuadro:
TOLERANCIA %
±M 3 ±04 il ±3 ± 3.5 i 10 i 211 i 30 , u> i «i r 50
40 ID 2fl
c D P Q H J K M N Q T S

La icnsión Uoniiná] de los Condensadores |Hiede Venir indicada médium? lelnis


m inúscula* según el .siguiente código

LK'I'HA MINOSCULA TttNütóN LNVOLTtCW


1 50
tt 125-
C 160
d 250
350
t 500-
B 700-
ll 1000-
1 u 250 —
V 350-
w 500-
Ejemplo:
Capacidad 3,32 tif; tolerancia ±2(1%; tensión 250 V.
Designación: 3n32 M d

“ EdHmuif PuFartlilJu S A
366 ELECTFlOTÉCNfA

4. DESIGNACIÓN DE SEMICONDUCTORES

M SISTEMA EUROPEO
Cus Jemicotiduclores utilizados en leletomutiicaLion se designím por dos letras y Lros
cifras. Los semiconductores íttilbadns [uiiiinineíiialmcntc en apara!os industriales (tipos
profesionales! se designan por tres letras y dos cifras seguidas de una parte descriptiva (con
letras y números) que indica las características del semiconductor.
----------------------------------

CÓDIGOS DE DESIGNACIÓN DE .SEMICONDUCTORES

1‘LETRA hM w en ül i í * 1 iil'h A l A p l h K J ñ T i p n r k c ip a !) H *
s r .a iE

A U rtT llM N lfi A U ii- d ii P I . Il-11 m i l i ■ i n m K u * 1 J llk u jL . L a itítc tJ

h saeoo u IX S k -tn m d tJ
C U j U t u J lJ l, d f l , iln c n iV " i l f C T r m M U * d t 1lt ¡¿ f r a UP7*. U 0 ( u m p M U I I lí i| r .¿ im p o n e n i r i

i * I r z j i i U L i j J ii p iiT j ■Ü U |w j r t u t t -
D t f j i r n . n t - L 'd iiL i n M M m t l K V V t r j.n fm c u m tu R f a t n p o t a t c p u ru lio o ir n l y u a x il
lí lin t í Í J m in d in r i , 'ir m m lin r a

f t V U ic T ii k - L i.rii|iu i;b L L 'j i-e i JleiMIi := r I n L ir n in r J e 4 J13 fru u a n U 5 T fU lb E iIr a di- i_i m rt^ iu c - m>ji L J i u f i 'S i
¡1HÍJ1 «ic iih Ij .v t i < L iL + ia r | t * í If |K 1 « - t i O ju d l* ■ q y llilt } >lí liY " * ' t 1 ', 'k l f f j , : ih ; fíii* n jlliill y Ik I k jh k
n d in U K lll i m p w l k n 1. i ir f i n u í ¡y; m il ¡ r p o i t r a u r in n i^ íJ n n

K. llfllP I 'l'r . u . jii t k c í f f n H i l K I p u m L .ltT cLlU '. O

L T t H U D d t S t |iu M 1 u - t |« r - . idlM L> llÜJbliUL. IbVj

I^ E Q E B ñ V lim U 1 retí if á n J r ii
M C r ^ K r a iV if l l . i l 1 e r u n lijm 7 . ü v tiii l m
!n j( iiá [ iu i t t m i l ú

Etl Jos diodos Zener, la pane descriptiva lleva una Ictia que indica lu tolerancia de
lo tensión Zenert C;±5%, D; ± 10%; Et;±2(}%) seguida de) valor (Je la tensión Zener,, con
la tetra V en tugar de Ja coma
éji los tiriMores >a parte adicional indica el valor de la tensión máxima repetitiva de
pira directa a inversa fei menor de dios). seguido de la letra K cuando Ja polaridad ea
inveisa.
Ejemplos:
BDJ37: Transistor de potencia pora baja frecuencia- Semiconductor de silicio
ARÜ6: Transistor para aplicaciones de alta frecuencia. Semiconductor de germanio
BZY88 C GV2; Diodo Zencrde tensión nominal fi,2 V y tolerancia +5% Scinicandticior
de süicU).

4.2 SISTEM A AMERI CANO


Los semiconductores se designan por luí üdinero, que Indica el numera tic uniones
del componente, seguido de UHUN y Un número de serie.
Ejemplos!
I N9I 4: Diodo
2N 1711: Transistor

1 KdUuritl P artn infc S.A


'■ M i SÍMBOLOS GRÁFICOS
1. SÍMBOLOS GRÁFICOS DE ELECTRICIDAD V ELECTRÓNICA
SÍM B O L O S D EN O M IN A CIÓ N S IM B O L O S D E N O M IN A C IÓ N

N A TU RA LEZA D E L A CORRIENTE

C orriente continua C orriente continua o corriente alterna


— ■ ¡Ertltítlntírnetite
C orriente adem a

SISTEM AS DE DISTRIBUCIÓN

n " C orriente alienta de nj lases y Neurro


h
frecuencia f

i Polar litad jmuiliva —■ Polaridad negativa


1
LÍN EA S. CONDUCTORES

L inea cu general, un- conductor o


un grupo de varius üOruJnuíiiíea ---rVr4-
L ínea de u-es conductores en repte
seotacióji u rutilar y miiltifilar
C ircuito de coerleme u ifisic a ,
.J 3J, - M In 50 Hz, CUTI iré* CiitlduiiLiires (Je
li >i 50 m ni! y e¡ neutro de 25 nmC

TERM INALES ¥ CONEXIONES

■ U nión o m ncuión de ednducltjiiés, Unión desm ontable, borne.


especialm ente unión fija.

f r * 77 CiFiiduLlureH o eaniliaajCloneS Cruza­


D erivación. / ■!•' da* y toTieciadav
ÍK *

ftfcSÍSXENCTAS, BOBUNAS, CONDENSADORES V OTROS ELEM EN TO S

y V ariabilidad, sím bolo general -í H Resistencia en general


/

n _ "L f_ i Resistencia no reactiva A A A /- Resistencia en el caso de que no sea


necesario especificar .si es reactiva.

Impedancia "r"* Y "V 1--- [nduétarniia


1 = 1

i
Reóstato Hl Cnnderisadur

T ierra, loma de lieíra


_L

71 Editorial P aran in fo S . A .
3 68 ELECTROTECNIA

SÍM B O L O S DEN O M IN A C IÓ N SÍM B O L O S D E N O M IN A C IÓ N

M asa, [orna de masa ---- — lin e a d e separación o de m arco

Elertienm de piia o acum ulador Gatería de acum uladores


— - 1 —

SÍM BOLOS PA RA ESOU EM AS EN EDIFICA CIONES

11 C aja de llegad» para alimentación Cuadro de distribución luis una


general, canalización de entrada y tres de
salida.

LÁM PARAS

L X j Lám para de descarga.


L ám para de scnaiización.

Lám para en general


y
TOM AS DE CORRIENTE

Base de loma de corriente de poco Base d e tom a de corriente con ctm-


i consum o . Lacte de protección (por cjempio:
A « m o c ió n a tierra).

MANDOS M ECÁN ICOS

Sentido del esfuerzo o dcJ m oviiriiíu-


Sentido del esfuem i o- de] m ovi­ to de traslación hacia la derecha.
m iento de rotación hacia la iztpiier
da. A copiam iento mecánico.

APARATOS DE CON EX IÓN Y PRO TECCIÓ N

.. o ■i-■i i
Interruptor unipolar, \ Conm utador bidireccioíuik
b
i
F P ulsador tpie csiabiece contacto al
■ü \ i
%:J
-o o pulsar.
v n Interruptor tripolar en representación
uuifilar y mui ti filar.
,.i
fu sib le , cortaeircuito. %
[

\
J
u
Interruptor de prcuccción de co-
■>
Inrerrupior de protección contra
rriesiLe máxima. defecto de aislam iento. Diferencial.

1 ' \

n Edúnriai Paraninfo S.A.


SÍMBOLOS GRÁFICOS 369

SÍM B O L O S D E N O M IN A C IÓ N SÍM B O L O S D E N O M IN A C IÓ N

.i.
[nutii'Liptor de potencia * Seccionador tripolar.
0
\
M O D O D E CONEXIÓN D E LOS DEVANADOS DE CO RRIEN TE A LTERN A

l J D evanado trifásico, conexión en


V A
Devanado tri I5ni.cn, uurueaidn V triangulo

D evanado trifásico, conexión en ■- í '- D evanado trifásico en zig-zag


estrella ?

M ÁQUINAS ELÉCTRICAS

D evanado en general, devanade de


- ^ YVY' - excitación en paralelo o indepen­ D evanado serie.
diente,

D evanada d e conm utación o com ­ G enerador d e corriente continua.


— pensación. i — j Sím bolo general -

M otor de tó rn e m e continua. Sím ­ G enerador d e corriente alterna.


bolo general. Sím bolo general
© ©

M otor de corriente alterna. Sím ­ jA I


bolo g e n era l. ©
© A lternador trifásico.

© '
j^VNT^

M otor siiicrómc*. M otor de inducciún u 'ííü sím con


© ©
v ;v rotor en corlot-ircuilu.

..-L M otor de inducción trifásico COtl M otor mcjEaifásico cun ro to r en


C - ) cortocircuito.
u i rotor bobinado.

0
ji

M otor de inducción iri fásico con M otor de p n in j conm utables. Dos


© ■-i ( O " *
rotor e n cortocircuito y oon sets #1
velocidades
bornes d e salida del estator I r-
<í¿

M otor de corriente alterna de


>- E scobillas sobro colector-
[,-7'i colector, nrtmoHsico serie.

8 Editorial Paraninfo S.A.


SÍMBOLOS GRÁFECOS 371

S ÍM B O L O S D E N O M IN A C IÓ N SÍM B O L O S D E N O M IN A C IÓ N

__.jG
■sX
/ r-'
Aparato- de bobina móvil e imán A parato de hierro móvil.
□ _ fijo con rectificador.

A parato etectrodiiiámicíi. W ) A parato Cernid iAáilljOu.

o A parato de inducción, \K A parato de lengüetas vibrantes


\ >

1 v=^
v_/ C orrector de Lem.
0 Voltím etro.

( A ) A m perím etro. ( ) V atím etro.

Frecuencím etro. Óturuetro


o ©

i Contador de energía activa,


i. Galvanóm etro,
I k'A'h

D K P O S m V O S SEM ICONDUCTORES

( 0 V
■ © " Diodo rectificador. v - y D iodo Zener

v
D iodo Ignei. T ransistor PNP

— --
\_
Y H
í T ransistor NPN Tiristor.
1

/
í -f
.\ \ § > DLac. Triac.
\

XV -
t h|h— C élula solar. — Am plificador operacitm al
V _..v

e Editorial Paraninfo S.A.


372 ELECTROTECNIA

2. GRUPOS DE CONEXIÓN DE LOS TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS

® EditoriaJ P aran in fo S .A .
S ÍM B O L O S G R Á F IC O S 373

INDICE GKUTO DIAGRAMA VECTORIAL ESQUEMA DE CONEXIONES


UÜ DI'.
CDP?E*¡K5N tü.NisaóN
C.E.I ALTATENSIÓN BAJATENSIÓN A LTA TENSIÓN BAJA T E N SIÓ N

v r; X
V
A <■ ~ T*:
Dy5 S ,í« \
<■
6

j
c
I
■:
t X
Yá5 V Ü U U
-i

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Yzó


u
A "I X X
Dyll
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u

’/ X w
:j 9 s>-

n
:
\ n
-1.
YdEl "A
u
u *

X
o

Y zLI
X--

* Eiíit-oriai P a r a n in t a S , A ,
D MAGNITUDES Y UNIDADES

1. M AGNITUDES Y UNIDADES DE MEDIDA DEL SISTEMA INTERNACIONAL

sislliOLO U N ID A D E S D E L SISTEMA
DE I A IN T E R N A C IO N A L
M A G N IT U D |44G M nW S I,

NOMBRE ísbTAqrftN 1
aHZFVIADA

LplTtJ3ítUd í, L itlCTf0 m

Tiempo f segundo s

Masa tt kilogramo fcj?

Fuer/a P lUWltHl N

Velocidad lincaí V mcLTT1^ !,eglJ(llJn np's

Carjja eléctrica, cantidad de eJetlrkñd&J Q culombio C

Corriente déc frica, intErtóidatí de cnrrterirc t amperio A

Resistencia d íctritin R üHmiu U

Crjrttl'uciancía eléctrica G Siemens S

Reíiüuvkliuj fi ohmio-metro C ni

Concfnctiy ila d i sitmeni/ntetro S/m

Ternpe/oUint Itrm ndhtlrnlía íí absoluta 1 gradit absoluto o Kelvtii K

Temperatura (usual} 1 finida cenl ¡grado T

Coeficiente de varttttióis de Ja re sistcnuia con (7 1/^radfi nombrado ICC


la rom]ierj.fijra

Tensión eléttíica 0 diferencia do juticncizl V vnlTua V

F u tría eleclromainz a voltio V

Densidad de tu n ie riiti eléctrica A antiieni^m eini1 f\/m í

Supes itcie ■f, Jf n ifin i1 m1

Potencia naivn P vatio w

Foicíitia rcacii^a Q. vnlnRitipcnrt re#Eiivn vA i

Foterícú apáreme s voltjcunpencj VA

c Fitimnid Paraninfo 5.a.


376 E L E C T R O T E C N IA

S f M ft O IÍS UNIDADES DEL SISTEMA


DE LA INTERNACIONAL
M A G N IT U D
MAGNITUD S.I.
NWI AíllrtNI
NOMBRE
ABREVIADA

Fnergja eléctrica E ju l i o i

Rendimiento magnitud adimensional

Inducción magnética Ti te sla T

Intensidad de üampo magnético H amperio/metro A/m

Flujo magnético <£ weber Wb

Coeficiente de autoinducción L lie n rio H

Permeabilidad magnética absoluta ¡i tcsIa-mctio/ampciH)™ H/m


henrio/metro

Permeabilidad magnética relativa m a g n itu d ¿dimensional

Númeio de espitas N, n magnitud adimensional

Capacidad eléctrica C f a m d io F

C(instante dielécirica absoluta n permitividad i faradio/metro F/m


absoluta

Constante dieléctrica relativa o p e rm itiv id u d fr magnitud adhneusiímal


relativa

Período T segundo s

Frecuencia I l/segundo = hercio (tlfrruj Hz

Angulo plano a radián rail

Velocidad angular tí rad ¡i o / se g u n d o rad/s

Reactancia X ohmio a

Impedaneia Z ohmio ti

Factor de patencia eos (O m a g n itu d ¿ d im e n s io n a l

Relación de IfttUJfOffliacidn »j magnitud adimcnsional

Número de pares de polos P magnitud ¿dimensional

Número de pares de ramas del devanado s magnitud ¿ d im e n s io n a l

Momento de una fuerza, momento de [Lita­ iifiwmn-metm Nm


ción o par de rotación

i: Editorial Paraninfo S,A


M A G N IT U D ES Y UNID ADES 377

S ÍM B f lJ ,!} UNIDADES D H L SISTEMA


D t L A
i n t e r n a c i o n a l
M A iG N llt .n i
M A G N IT U D 8 .1 .

íM T s C IÓ *
N O M B R I:
4MttV|UlA

Coeffcieme o tactor de distribuí k it del di:va magnitud aHimrnsmnat


n id o

Coeficiente o factor d e aconamietitii ¡ le í JE , magnitud zdjmensiotial


devanado

A n g u ín s W k 1|> esterwraidtaú sr

Intensidad luminosa r únetela «1

Fkijo luminosa * lu m e n lm

Iluminación o ilum ininda E lu í Ix

Luminimcia o b r illo L m t Dt

Consume de tiempo d d cifcuiw tiítin c o T Seg und o a

Ganancia e s tilita de intensidad magnitud adim cuiiom l

Ganancia de ucistún magnitud adimensional

Ganancia f k iniínsidad A
m a g n it u d a d in ie n iit > n a l

Ganancia de pmencia A

------------------------------------------------ 1 1

2. UNIDADES FUERA D E SISTEMA Y UNIDADES DE LOS SISTEM AS C G -S , Y


TÉC N IC O

SÍHRrilll
ln: La W C S A C \M MtlrtHA
MAGNITUD RELACIÓN C O N ¡ AS
WJTWlO»
U N I D A D E S D E L S.L
MHVMI
NOMBRE

Ti empo T hora tt I h = 1600*


mkulo mis 1 Lililí — WJ s

ryjiinJtid de calor <j c a la r ía cal 1 caí - 4 J B J


tikttalmls koa! 1 t u l = 4,1810*1

Vei-ctiiiaO Je m Lición o n t c v o lu d u jit s p o r m in u t o r.p.m. 1 r.p.di “ h t t f i radía


frecuencia de rotación

Puaai F I t j l a f m n o - f t ie r jt a o k lln - fcp i kp - n


pondio fü iS Ie m a té c n ic o !

c Editorial Paraninfo S-A.


378 E L E C T R O T E C N IA

sfvtnoTJi
DHLr„i UNIDAD DE MEDIDA
MAWITLID
MAGNITUD RELACIÓN CON LAS
MLJTJVÜSjf
ABREVIADA UNIDADES PEIí S.I.
NOMHRfi

Tnhajn, B ru jía E vatio-llura Wl] 1 Wh = 3.6'iQ3 J


kilovatio liora kWl! 1 kWtl - 3.5-10" J

P l>LhhCi¡j p cabaJto üt vapor CV 1 CV = 736 W

Áxipiilcj planr» ty arudij , n l" = t/|R 0 raid


thíhuIu r 1' - rr/iOBOO mi
segundo " 1" =■ xítM OOÚ rad

Inducción iiiusnfilitit B HMUia {ainteniH c,£,,*■) ai 1 Gs -=■ M f f T

riu}o mfljüflttco * PIDKWCll (sistenu c<£.t.) m ] Mx -

3. PREFIJOS PARA LA FORMACIÓN DE MÚLTIPLOS Y SUBMÚLTIPLOS DE


LAS UNIDADES

MÚLTIPLOS SUBMÚLTIPLOS

FACTOR POH EL QtíBÍÉ NMDMJÜ ilMJK'IU BACTOR It» lli UlfliSE Uffliutl ílMiwlJ'
MULTIPLICA 1JiUNIDAD MULTIPLICA l AUNtr.'Ali

1(KWOOODaUÍMO > 10" teru T 0,1 - 1U'1 dMi á


ifrtüftóowo - uf Éii* a Ür01 -JO : ciíHtl

1ÜM000 =* JO" IllCgB M oooi =. ]<r‘ mili m

1000 - HJ1 kilo k O.OUÜOOI - lu r' itiium i1


100 - JO1 hetttü b n.oonoootxn * U)É n&no n

ro decu du 0,000 000000001 = 10 11 J>kc<i P

n Editorial Paraninfo S.A


K SOLUCIONES
A LOS PROBLEMAS DE
RECAPITULACIÓN

Capítulo 1: CORRIElINÍTE CONTINUA

Pnilílénm I.
2/
u) Ijj icsísiendü de til Imva, R i p — - 0,018 ■■ ■■■; ■ - 0,286 ti
s
b) La cabla de ten&íénm to llneu, n m r ¡, I m 0,28fj■l ü ■ 2,S6 V
e}Ti|ni1ii¿n, u y¡ - ¡'j
Entonces la tensión al principio de la Iíncii, y t - f/j+w * 222,86 V

Pnuhlvnru 2.
a) La potencia. P - VI
,Iji intesiwd.
, 'J i fr P
— 100(1 * eS A
ji
V 125
h) SojjLin Iji ley de Ohm, / — , H) - *■',■ H «■—- — *15,023 A
!f i H
cypl tiempo de fliociouuiniuhUi. ( ' 4-20 SO hurna
I■iKTivrjj'tFiconsumida, E P t I kWíOh-*Kfl LWh

rrohÍeuitt3.
rj) Resistenciatoral, r. p\ * fl: = 5 + 15 *20 íi
Seiidii la ley de Ülim, la iiilttwdiiuii, I ■= — * - 5 A
flr 20
Lsie valor es común pwa Las dos rculjiíiwiciiis.
b) Líi tensión en extremo? de cada rcKisUindii.
V\ ' R\ f í'5 25 A
V2 - R: 1 = 15 5 = 75 V
c¡ La potencia consumida pot cada resistencia.

& bdLtüriaJ.Pai'anmtü S.A.


■m ELEC T R O TEC N IA

P; = R t i ■ 5-5' - 125 w
Z1, = / J = 15-5’ - 375 W
P rob lem a 4.
V 30
&) L-3 resistencia total secún la Iuy de Ohtn, R —— - — = 3 Q
/ 30
b) Cuando se trata de dos resistencias en paralelo, la resistencia total se puede calcular de
ía fon™ siguiente;
_ * * ,_ = U i , ia ¡
ff, 4 R : 12 4 R, 9
c) La intensidad que circula por cada resistencia,

' • - 7R\ - 1^
S - y *

/ , = — = — =7,5 A
R, 4
Se observa el cumplimiento de La primera ley de Kírchhoff.
/, 4 / , = /,- 25 4 7,5 -1 0 A
J) La energía consumida por la resistencia R3 E - P \ t - 12 ■2,5a ■10 - 0,750 kWh

Problema 5.
a) Laresistenciatotal. /í, " 114 4+-12_i£ = 1 1 4 4 + 5 = 20 n
10+10
V 200
b) La intensidad total. / ---------= ---- - 10 A
ff. 20
c) La tensión entre B y C: V K: m R J1t / _ 5 - 10 = 50 V
d) Las intensidades parciales.
a „1V = 5 0 = 5 a
Jt¡ 10

y .- f k .» .,*
■ R1 10

Pivrblcma 6.
E 24
a) La intensidad, / ------— _ -- — = 2 A
R: 0.1 H 1,9
a) La tensión en bornes de la batería.\ ' u ~ E - r 1 ~ 24 - 0,1-2 = 23,4 V
c) Potencia útil de la batería, p , - j\ 1 - 23.4-2 _47.0 W

Problema 7.
a) La f.e.m. total, E ~ £\ - £ , =100 ■100 = 200 V
bl U resistencia interna total, t - r <r ~ I J I - 2 fi
el Fl acoplamiento de generadores equivale j un generador único de f.e.m. 200 V y
resistencia intema 2 El.
vhdmnifil fai-aninfo S A.
SO LU CIO N ES A LO S PR O B LEM A S DE R EC A PITU LA C IÓ N 3S1

Según ia ley de Ohm generalizada, la intensidad en el circuito.


f = E 200 200
R, 2 i-98 100
d) La tensión en bumcs-del acoplamiento, V h - B — r I — 2 0 0 -2 -2 = 190 V

Problema lj.
a) 1 a f.c.in. total del acoplamiento. ¿' = £, = E-¿= 40 V

La resistencia interna del acoplamiento, r = —— — = -— - - _ 0,5 Ü


1+1 ri1 2
n n 1 1
b) 111 acoplamiento tic generadores equivale a un generador único de tie.m, 40 V y
resistencia interna 0.5 íi.
Según la ley de Ohm generalizada la intensidad en el circuito.
, £' 40 40 , ,
/ = — = ----------- = — - 4 A
R¡ 0.5 + 9,5 10
c) La tensión en bornes del acoplamiento. \ \ - E - r I - 40 - 0.5-4 = 38 V
d) La potencia útil de! acoplamiento, p., - y u I - 38 A - 152 W
También la poteneia útil es la que consume la resistencia exterior,
Pu = R r ~ 9 .5 - 4 ' = 152 W

Problema 9.
a) La intensidad de corriente en el circuito.
F 3(1 - 24 6
según la ley de Olirti generalizada. / = — = 3 A
R, 1 + 0.4 t 0.4 t- 0,2 2
b) La tensión en bornes de la hatería, V a = E + r j = 24 t 0 ,2 -3 - 24,6 V
c) La potencia absorbida por la batería. p.ü - y b2 1 = 24.6-3 = 73,8 W

Problema 10.
a) La f.e.m, total del acoplamiento, teniendo en cuenta que la f.c.m, de los generadores en
serie es 50+50- 100 V,
¿' = E, = Ei = 100 V
La resistencia interna del acoplamiento, teniendo en cuenta que la resistencia total de los
generadores en serie es I 11-2 £1
1 I !
1O
A+ 1 1i 1 1
fi r-j 2 2
El acoplam iento de generadores equivale a un generador único de f.e.m , 100 V y resisten­
cia interna i Q,
Según la ley de O hm generalizada la intensidad en el circuito, que es la indicación del
amperímetro:

V> bdiiorial Parata nía S.A.


382 E LEC T R O T EC N IA

100-52
--------------------------- 8 A
R l-M +3 + 0,5 + 0,5
I - I - —-’4 +0.5 + Q.S
12^4
La leus ion en bornes del acoplamiento. y hí - E - r t = 100-1-8 = 0 2 V
La tensión en bornes de la batería, Fh? * E' + r' I = 52 + 0,5 ■&= 56 V
La tensión en extremos del acoplamiento Cn pándelo de resisieticiíis.
V = R l = 3-8 = 24 V
24
La intensidad por la resistencia de4 íí =— = 6 A

bj La potcnc ia consum ida por la batería. p¿¡ = p' b¿ / = 5(i - 8 = 44H W


24
c) La intensidad por la resistencia de 7 £2 A =— = 2 A
1 12
La potencia consumida por esa resistencia. 7 ■2: = 28 W
La cneTgía consumida en 2 Eioras. Pe - 28-2 - 56 Wh

Problema 11. 10 V
Aplicando la primera ley de Kirehhoff a! nudo (fig. E,l)
dofldtestá conectado eí amperímetro
f +f i = /■
Aplicando la segunda le> de ItjichhofV a las dos mallos:
Para la primera malla. 10 = 20 / - j ?
Para la segunda malla, -12 = - /, - 20 /
Sustituyendo el valor /, de la ecuación del mudo en b
ecuación de la segunda malla.
12 = - (/ + /;> - 2 0 /
12 = 21 / + / ,
lQ
Tenemos así dos ecuaciones con dos inccgniiB-s.
Fig. E l

Estas eeuaeiunfis se pueden resolver por reducción.


|() = 20 / - / ;
12 = 2 W ■

22 - 41 / ^ 0
22
Entonces, la intensidad por c! amperímetro. / - — _ 0,536 A

■©rdtmrial PiirnciiriTtí S. ..A.


SO LU C IO N ES A LO S PR O B LEM A S DE R EC A PITU LA C IÓ N

Capítulo 2: ELECTROMAGNETISMO

P rob lem a 1.

a) La intensidad de comente. I = — = -10 A


R 10
. . . . ,, n ! 5 0 0 -1 0 _ , _ __ A
b) Lainletisjdad de campo magnético, H = ---- = -------- = 2^000 —
t 0 ,2 m
12 56
c) La inducción n w n é h c a . R = u H = — - 2 5 ' ] 0 ’ ~ 0 ,0 3 1 4 T
10 '
d) La sección del núcleo. S - ,t r2= 3.14 0,012 = 3.14-10'1 m1
E l ilu jo m agnético en d núcleo. O - fi S —Q ,0 3 1 4 '3 ,1 4 i0 J =■y,B 6 TC) 6 W h

P rob lem a 2.

a) I ü longitud de la Línea de fuerza m edia. / = t r d = 3 ,1 4 - 2 0 - 6 2 ,8 cm

b) L a inducción m agnética. R = f t j —— = - 0 .0 0 9 6 T
’ ■ i 10 0 .6 2 8
c) La inducción magnética con las bobinas conectadas en oposición.
u I 1 2.56 2 0 0 - 6 A _
R = íl= ; 0 .0 0 2 4 T
-

rtl t 1 0 ' 0 ,6 2 8

Problema 3,
a ) ! o s am perios-vuelta necesarios para establecer el cam po en el hierro.
/ / * / * = 1 8 - 3 5 .8 - 6 9 3 A v
b) La intensidad de cam po en e! aire o entrehierro.

t f . - 8 0 0 0 / f = 8 0 0 0 - 1 ,2 - 9 6 0 0 - V
cm
Los am perios-vuelta necesarios para establecer el cam po en el aire, o entnchiemo.
H t !t ~ 9 6 0 0 - 0 ,5 - 4 8 0 0 A v
Los am perios-vuelta necesarios pañi todo el circuito.
t i l - 693 I 4 8 0 0 - 5 4 9 3 A v
5 493 5 491
c ) La intensidad d e arm erile. I = -------- - —-— = 5 .4 9 A
h 1000

P rob lem a 4.
La fuerza d e atracción det electroim án.
V f fi ó2
F - S\ — — =32-1 — - IU kp
U M O y1 1, 5 0 0 0 J

R = 5 0 0 0 -J — - 2 7 9 5 G s - 0 ,2 7 9 5 T
V 32

€f bditorial Paraninfo S.A.


:í K4 e l e c t r o t e c n ia

Problema 5,
F 2
Líi fijeiza sobr&e] cornil ucttir. F ^ Bi t ; i = ----------------- 16,67 A
lit 1.2 ■(1,1

Problema {»,
t * i- .. <P. 9 i 4Ü-ÍK03 „ 41). 0,03 íh l„
La r.e.m. íiwdiíi, F . i,l ~ -------------------- ~ -------- = —- — ■ =0,12 ü

Problema 7.
til Ln f.c.JH. uidiicida. E - B t v - 1,4■0,2 ■5 - 1,4 V
£ l4
b) La interinidad de fiomeflíc. t - — = =0,* A
K 7

Problema H,
líl uocífoienLc donutoinducciáii

l ¡1 I II)' 0,4
| 0.002 0,4
íí - ■ \. ¿tú
...
espiras
J ~ 41,0004
\ lÍJ?

Capítulo M CONDENSADORES

PmblrrhH I.

a) La capacidad C

U cnrgH i Q " * 1 [ í i " -22U » iMMtáfi c

b) La tensión V ~ ^ = íMiííiLa ¡(ki v


C 3 t).in "

Problema 2.

La uapaeidad C - ¿w
d
rr r C íi 2ÜÜ-UT'■ 0,0002 j ;
I .íj MLinurrifiL:; S — - ■ - U.11015 in ” 15 ttn
i-, St s.s s -io -'M

Problema .1.
a) L.ü capadclmI loial í'= — 1 j — |— j — J.R46

C¡ O C: 4 ' 6 3 24
(DEditurial P;imnÍTilü S..A.
SO LU C IO N ES A LO S PR O B LEM A S DE R EC A PITU LA C IÓ N 385

b) La carga efe cada rundt;n¡>ndor O = Y C = 220 >1,846-10 ' = 406.15 •11>" t ’= 406,15 u C

c) L.a tensión en bornes del condensador de 8 uE y , = — = - ^ ^~ ^ — 50,77 V


Ci H -IO 11

Problema 4.
a) La capacidad loial C = Cj + C i ^ C> - 4 i 6 1 8 18 />¥
b> 1.a carga total del acoplamiento Q ~ V L' = 110-18 J0 'ñ- 1080-1 o " C - I 480 u (
ej l u carga d d condensador de (i fiF Q , ~ V( = 110 ■6 ■j O '' - 6 6 0 ■1 0 "- C 660 p C

Problema 5.

\i) La capacidad de cada ritma (' ------- ■— - t— -¡----- ¡------, ; ~ 20 ¿tY


j _ + ± *JL 1 i 1 i 1 J
C; C: Cf 60 60 60 60
h) La capacidad lo)¡il ( -*20 + 20 - 40 / í E
(?) I a Iciisii'm máxima a la t|tie se puede uuricetui el ucúplunticoio es la dtie soportan los
livs condensadores en sene 250 3 750 V.
d) t^>s ircs condensadores en serietienen lo jnismn cjh^u.

l'nibli'tmi 6.

:i| I .u tnliWioidliil total C —E-^-L ^ JL £. ■ 2 ,4 p I'


C. ' Ct ó 1-4

Im Iciision uitul V - £ - ' ~ 4 1.07 V


V 2.4 -10'"

h) U tensión en bornes del condensador de 4 ttl1 f,r, ^ ^ ~ 25 V


Ci 4*|0

Capítulo 4: CORRIF.M E ALTERNA

Prithlemn I
*i) La reactancia total Y = ,Yl ~ Xc
X L - 2 xjfL - 2 ■3( 14 ■SO■0,02 - 6.28 L1

Xi- ~ ~ 1 * -------------- r - 7 .9 6 Q
2 /r/C 2 ■3,14 50-400■ 10
X - 6,28 7 .9 6 - - 1,68 íí
La impedancia de] cinciiilu / - J f í1 + [X\ Xi J \jkl ~ ( 1.68 J = 8,17
Y 50
b) La intensidad de com en te / =— =6,12 A
Z 8,17
c) La tensión en bornes del condensador y, ~ Yr 7 = 7,96-6,12 -4 8 ,7 V

íj lidiloj ial Panminlc' S..-\


3R6 ELEC T R O TEC N IA

R w
1.1} Kt ^i>sutilí del ángulode desfase eos ip ~ — = ^ = 0 r979

El ángulo de desliese cuL


tc la Lensión y la intensidad (ft- 11,71“; con adelanto de Ja
intensidad respecto ¡i la tensión. El efecto de capacidad predomina sobre el de
autoinducción,
e) La potencia activa A = R ¡2- i-'t eosq>- B- 6,12J ~ 50 ■(i, 12 - eos 11.71“ = 2W,ft W
U potencia reactiva 0 X I 7Kf sen <p ~ 1,M '6,12* = 50‘6,12 -sen 11,7i ri -62,9 VAr
La potencia aparente S *= / f~ =■V! - 8,17 •b, ]2' 50 •0 ,12 _ 306 VA

Problema 2.
ú) Lti impedancia Z - 1 TI
I 0,629
b) L j reactanctadc capacidad X c ~ \ l / } - f í : = \ f l .W , Ofl’ ~ lío -' - 52.67 í'j
I u capitel d; ni del condensador
I l 0,00006(1 E - 60 pF
Jff/.Ví: 3 -*r -50 52,67

P rob le mu 3,
n) l,a resistencia total f{ - R , /?, 3*7 10 í i
L a reactancia total I'i.r l'i i+ T i¡ * 2 •/r-5(l-flP(J15 ' 2■^f'50■
CJ.02 1L X1

■ ■, , ■ , " i/f li' + U i , - ,Vc>J s /u T ^ T m ÍV


La nripednrieiu del circuito __
Z .- v /n F l il 14.H7 £2

b) La intensidad de amiente / - - 7,-1 A


/ J4.H7

v) Kl coseno del ángulo d e desfase eo s <tt~ - ~ ^ — “ 0 ,6 7 2


Z 14.87
Fl ángulo de destuse entre lu tensión y la intensidad ip ~47,73ü: con retraso d e la intensidad
respecto a la tensión.
di I a potencia activa 7* W/ ; - IY eos y UL7 4 ~ I I ()■7,4' ct>s 47,73 547,6 W
La potencia rcücLiva Q *- X t ' —37sen^ 11 7,-t ~ I Id 7.4 sen 47 73'- =602.36 VAi
I a pnietieiu apúrente ,5' Z/ 17 - 14.X7 •7.4: - 1 1(17,4 —XI ^ VA

Prnilk'rm 4,
X 2ir.fi - 2 ■.VI4 ¡Sil. (1,5- 1*7,1 ¿1
1 1 !()"
;d Lús reactancias de! circuito X c ~ ---------- — — 1 0 6 ,1ÍI
Irrf'C 2'3,14 '50■.?<)-ifi 2 114-50 30
A l - A l = 15*7.1 - 106,1 - 5 1 Q
La impedancia del circuito / - \¡r ’ i (a t - X , 4 " V l 02 + 5 r-= .5l,97 i i

íJEdrtoiiii 1‘arattmíb S, A
SO LU C IO N ES A LOS PR O B LEM A S DE R EC A PITU LA C IO N 387

L:1e*isc m>i leí uil¡¿u|u du desfase c<ts >p= — - ^ 11142


¿ 51.97
La intensidad está njimsíidn respecto a In tensión
J 2(K>
W) La intensidad l ~ — =------- =■ 3,85 A
7 51.97
Leí impctltuicihi Je Jo hohmu, /„ = t 157,1a l >7,42 i i
I n tensión en extremos de la hobimt - /,,J ~ I .'7,42 3,85 <*04.2 V
c I La potencias neliva consumida por I» bobina F = R f 1 10 3,K5J 14-5,22 \\
d) Lh resonancia kc produceanuido se vcntíai que: .Vi. = \ t

ItfL- ——. Í J- — , /= V— 7=— -— '"■II-1Hy


IttjV 4/L c 2 t >//, C : .1,14 1(1*

emblema 5.
nj O' intensidad p**r la |mnwni bobina h~—
/i
.V,, 7 ^ / A, 2 3,14 50 0,1 - 41,4 11
A i * \¡Hi 1 V u J 2 Ó 1 1 J1.41 - 37,23 O

120 -3.24
¡ 1 * -—-— „ A
A
37.21

Laintensidadquecirculapor lnsegundabdbiiut / - —■
X 1 3 - 2 j t , / ¿ í - 2 ‘.VI4 5110,02 ’ 6,2S í l

7 , “ y/tfj y -Vfa - v/.W +6.2«' 30.65 11

bj I.us lindólesile potencia de las hohinav


k‘ 7(1
eos v*, ' “ 0,5371
' /, 37.24

costa,
—“ -0.07HH
7 : 30,65
e) Las componentes de In intensidad en la primera bobina
/,l - cmy;,- _ /| sen v\

sen i¿\
—- ^ ^ ^ H.N4J4
7, 37.23
- 3.24-O 5371 - I 74 A. / 3,24 0,8434 = 7.71 A
l .us enmpononics Ju la intensidad en la secunda bobina

'■Ixtilortal Paraninfo S A
388 ELEC T R O T EC N IA

/ a i= / 2cos^j:

sen ^ 2 - . í i - l - — - 0,205
2 Zj 30,65
/9?- 3,91-0,9788 = 3,827 A ; / ri 3,91-0,205- 0,8016 A

La intensidad total f y¡JJ - j , 1


/ l - A , I 7 ,2 - 174 + 3,827 = 5,567 A
/, = 7 ,i+ 7 fj = 2,73 + 0,80Í6 - 3f5316 A
7= 567" 3 .5 3 162 = 6 ,5 9 A í; 6 , 6 A

Problema 6.
a) La im pedancia de fase. Z t ' T > / / ? / - ( . AT.f “■ AV- f ) 1

A V = 2 j r j if = 2*3,14-50-0,02 - 6 , 2 8 O

Z t ~ V i "~ 6-28* - 8,03 Q

b) L a tensión de fase. = ^7 ^ = 2 2 0 V
pf~
^3 73
¡/. 2 2 0
La intensidad de fase. /,- = —- = --------- = 2 7 ,4 A
Zf 5,03
Ln intensidad d e línea en la con exión estrella es igLial a ía d e fase.
JL~ /f-27,4 A
c) e l factor d e potencia, eo s q>= — = — = 0 ,6 2 3
Zf 8 ,0 3
d) La p otencia activa,
P - S Vx. f I.COSÍJ- 3R fj* = 75-380*27,4*0,623 = 3*5-27,4: "11261,4 W
impotencia reactiva, g = 73 IV ^ sen <?= ?>A V f2- 3-6,28-27,41 J4144 VAr

La potencia aparente, 5 = 73 L l / l 73-380-27,4 = 18 034 V A

Problema 7.
a) E n la con exión triángulo la tensión de fase es igual a la d e línea. L l = Vt ^ 4 0 0 V

Z r = j R . í + ( X l, i - X c f ) 2

b) I -a im pedancia de fase. X a = — -— = ------------ * '- 5 3 ,0 5 12


2 xjC 2*3,14*50-60-10 "6

Z r= v'40--(-53,05)? - 66,44 O.

e l La intensidad de fase. ¡ f = — - — — = 6 ,0 2 A
Zr 6 6 ,4 4

d) La intensidad de linca. /L- 73 = 7 3 * 6 ,02 = 10 .4 3 A

c) F-l factor de potencia, eo s a? = — = — = 0 .6 0 2


Zr 6 6 ,4 4

©Ldirarial t’aranm ío S .A.


SO LU CIO N ES A LO S PR O B LEM A S DE R EC A PITU LA C IÓ N 3& 9

El ángulo de desfase <p=5Z987'J, en adelanto la intensidad d e fase respecto a la tensión de


fase.
I) Di potencia activa. P ~ V3 V J , eo s sp - J J ■4 0 0 ■10.43 ■0, 002 = 4 3 5 0 W

I .a potencia reactiva. Q -Jl y L/ L sen (p = -Jl - 4 <MI - } ti, 43 - 0 .7 4 8 5 = 5 7 7 0 V A r

Eai potencia aparente. S = V 3 L , / , - \ 3 - 4 0 0 ■10.43 - 7 226 V A


Problema ÍL
a) L.a potencia absorbida por el motor. />,= — = ^ 7'^ = 4 200 W
7 0.B
l>. 9200
b) La intensidad de línea a plena carga. f L= — — _ — ■ 2S .4 A
V 3 P i.c o s ^ V3'220'G,85

Problema 9,
240

a) La intensidad de fase. j(
Fr_ = A¿2F\_ = 5 7 7 a -

/.■ 24
La intensidad de línea es igua I a la d e fase. / L = / f = 5 ,7 7 A

b) La intensidad de fase, j r = — = = 10 A
Zr 24
La intensidad de linea, fa = V3 / r = V3 ■10 - 17 ,3 2 A

17 32
c) La refací ún de intensidades de línea. — 1-------- 3
5 ,7 7

Problema HI.
a) La potencia activa que consum e el primer receptor.
jP i- S V i . / , i eos f j,= V 3 - 4 0 0 - 2 3 - 0 .f i = 1 2 7 4 R W

La p o t e n c i a r e a c t iv a . Q , = T í V l 1 1.: sen t p . - ' J i ' 4 0 0 ■2 3 ■0 . 6 - 9 5 6 1 VAr

La p o t e n c ia a p a re n te . 5 , - +JÍ y L ¡ L. = ^3 - 4 0 0 ■2 3 = 1 5 935 VA

b) L a [hítcnciaaeliva que consum e el motor. P- ~ p^. ~ ~ - 4 279 W


í) 0.86
La potencia reacli va. Q .} = p ¿ tgfp^ ~ 4 2 7 9 ■0 .6 1 9 7 2 652 V A r

La potencia aparente. + Q ? = \Z42791 _ 2 0522 ~ 5 034 V A


c) La intensidad de línea que consume el motora plenacarga,
/ =
P
L± -
4 279 7 27 A
V 3 V 1 eos , 93 ■400 0,85
d) La potencia activa total. P - p + p-, = 1 2 74K - 4 2 7 9 - 1 7 0 2 7 W
La potencia reactiva total. Q = Q + Q.; = 9 561 - 2 6 5 2 - 1 2 2 i 3 V A r

1.a potencia aparente total. 5 - -Jp ' I Q “ —-^'17 0 2 7 : -1221 3‘ = 2 0 9 5 4 VA

ií ; E ditorial Paraninfo S .A .
390 ELE C T R O T E C N IA

S 20954
el La intensidad toLal - f L= —¡=— = —¡= = 3 0,24 A
y f c Vi . V 3 - 4 Ü 0

Capítulo 5: ELECTROMETRÍA

Problema l.
a) L a constante de medida. K,. = - - -TlL - 2 V /d ¡v isió n
' D 125
h) H1 valor de la m edida. V = A v D —2 ■120 - 2 4 0 V

Problema 2.
a) El error absoluto. E - V - V, - 2 2 1 - 2 2 5 _ - 4 V

Rl em ir relativo. E ^ % = -^ ■ ■ 1 0 0 = —— ■100 - -1 ,7 7 %
IL 225

b) L a d a s e del aparato: A' L = ■100 - — -1 0 0 - - 1 , 33%


C 300
Rl aparato es d e clase 1,5

P rob lem a 3,

a) La resistencia necesaria. R - ^ AÍfL


Ir
La intensidad por la resistencia. / R = / —/ flL= l5 —5 = 1 0 A

Entonces, la resistencia. R - - =0>025 í l


10
C 15
b) La constante d e medida. - — = — = 1,5 AI d ivisión
D tú
c) Rl valor de la medida. / - A A^ - 1,5 • 8 - 12 A

P ro b lem a 4.
1/ jD.
a) La resistencia adicional. R ---— -
Fv
La tensión en la resistencia, —V - y v - 15 0 - 3 0 - i 20 3
, , , „ 120-1000 _
Rl valor de la resistencia. A = --------------------4 000 11
30

bi La constante de medida, k = 5 V'/división


D 30
c) El valor d e la medida. V - a ■, - D = 5 - 26 = 1.30 V

P rob lem a 5.
a) Campo d e tensión 300 V
■^Editorial Paraninfo S..A.
S O LU C IO N ES A LO S PR O B LEM A S DE R EC A P ITU LA C IÓ N 391

Hl valor aproximado de la intensidad que circula por el aparato. I- - 4 ,5 5 A

C am po de intensidad 5 A
b) Calibre d el aparato. P = 300*5 = 1 5 0 0 W
1500
f .onstanlc del aparato. A'., = = 5 W ;división
300
Eli valor de la m edida. P = 5*1 98. = 9 9 0 W

P r o b le m a 6 .
a) La p otencia activa es la Suma de las indicaciones de los vatím etros.
P =5 075- 12827- 17 902 W
b) La potencia aparente, S = V 3 K l II = x / > 3 80*34 = 22 378 V A
P 17 902
lil factor de potencia. c o s e ? - — --------------- 0 ,8
S 22 378

Predi lem a 7.
a) L a potencia activa es la suma de las indicaciones d e los vatímetros.
^ = 4 0 1 4 -8 7 8 9 = 1 2 8 0 3 W
b) L a p otencia aparente. S - - ' J 3 V l í l ~ V t -400*22 = 15 2 4 2 VA

c) La potencia reactiva. Q = \¡ s ' - P 2 ~ Vi 5 2423-12 8033= 8 271 VAr


P 12803
d) El factor d e potencia, eo s w = — = ---------- = 0 ,8 4
S 15 242
e) La potencia reactivad o capacidad.
Qt ^ ( Mí <pj
eo s ^ , = 0 ,8 4 ; $?, = 3 2 ,8 6 ° , íg © ,= 0 ,6 4 6
coS $p2 = Ü ,9 ó ; (pt ~ 16,26°; t g tp2 =0,2917
Ql = !2 803*(0,fi46-0,2917) = 4 536 VAr
f) Partiendo de la potencia reactiva de capacidad, se calcula ta capacidad de cada rama del
triángulo d e la batería de condensadores.

Oc‘ 1 X O ¿ " A - e<- 3 £ - > 2 ^ : C - 3 ^

C■ — = >¿0 ' p = 30 u f
3-2 ít-50-4í)0

Problema 8.
V i 20
a) Según la Indicación de los aparatos. A*= — = — — 100 Q

b) La caída de tensión en el am perím etro. [/A= 1,2*0,01 -0 ,0 1 2 V


! .a tensión en extremos de la resistencia. p \ = 120 -0 ,0 1 2 = 119,988 V
1 19,988
El valor exacto d e la resistencia. R- — - - 9 9 ,9 0 Ü
1.2
© R ililo ria t P a r a n in fo S .A .
392 E LEC T R O T EC N IA

Problema 9.
24
al La intensidad que circula por el voltím etro. / , ■= = 0 ,0 [2 A
2 000
La intensidad que circula por la resistencia. /, = 1 ,6 -0 ,012=1,588 A
24
El valar anació de la resistencia tí = —— — 15,1 [ f i
1,588

Problema LO.
a) La resistencia óhmica a partir de la potencia P = IU'!; J i —
p 234
——- 14,625 Q
/ 4
b -c) E l coeficien te d e autoinducción a partir de la reactancia.

2 7 .5 U - X l = Jy ,1 ~ H' = \ ¡ 2 1 . y - 1 4 , 6 2 ? = 2 3 -2 9 Q

y 7 n ?< í
= 27T/L; L - 2 l i . = 0 ,0 7 4 H
2 * /’ 2 ?r*50

Problema 11,
E 122
a) La reactancia del condensador. Y r = — = -------^ 3 2 J £ 2
I 0,38

b) La capacidad, Xc =— — , C = 9,9210 ‘ F * 10 ¡>V


2 xjt: 2 ,t f X c 2 í t '5 0 - 3 2 1

C apítulo 6: TR A N SFO R M A D O R ES

Problema I.
a) L.a potencia aparente nominal del primario se considera igual que Ja del secundario.
S_ 2 000
S--VI / |------- -9.09 A
V\ "220
£ 2 000
La initsn-sidad cti el secundario a plena carga, - — =- - —-— 13,33 A
Vi 150

b) La relación de transformación, tu = — = — =— ; -^2- _ ^ 337 eSpirafi


,\A i-A 250 150

Problema 2.

a) La intensidad en el secundario. 1 = ——= 12 A


' 10

[ ,a relación d e intensidades, — — ; u 6,55 A


/, 120
b) 1j í potencia aparente que suministra por el secundario. % = y, /-=] 20-12 = 1 440 VA
e) El llujo miximo.

^'PiliEnfial Paraninfo Ü..A.


S O LU C IO N E S A LO S PR O B LEM A S D E R EC A P IT U LA C IÓ N 393

E, = y 2 = 4 .4 4 ¡f ¿ f JV¡; 4 f W ,= — = -------— --------' 4,9-10"í Wh


. 4M fN i 4 ,4 4 - 5 0 - n o

Problema 3.
a) La se cc ió n n m del núcleo, sr = Í),*M2 H 0 ,8 o m i = 1 0 ,íi- i0 ’ 1 m J
El flujo m áxim o. =* M 0,8-10'* = 0 ,0 0 1 OH W b
La f.e.m . del primario se considera igual a la tensión.

Et ~ f-'i ■ 4 , 4 4 ^ ^ f S ' u ,Vi —---------------------— — ¡------—15S5 espiras


4,44 4.44*1(1,SOÍ) ‘50
Vi 220
A nálogam ente. ty, = =
-------------■ 01B espi ras
' 4 ,4 4 (0 ,^ / 4 ,4 4 -1 0 ,8 -l()-'-50
m „ .. , , . 380 300 2 2 0 -3 0 0
b) La tensión en el secundario m = ---- = -----; í , = ------------173,68 V
220 K 380
Problema 4,
a) La p otencia aparente aproximada del transformad oír se calcula aproxim adam ente por la
fórm ula:
S = i’,í “ 20*- 4 0 0 VA
El Aujo m áxim o en ci núcleo. ib**, = ,tfl R„w 2 0 - 1 o M ,2 0 ,0 0 2 4 W b
b l í a potencia aparente nom inal del primario se considera igual que la del secundario.

A nálogam ente para el secundario. h =— = = S. 33 A


V, 48
c) L,a sección del conductor de] primario se calcula partiendo de la densidad de corriente,

5-— ¡ — 0 ,6 0 7 jitm'
,V| ó o
El diám etro del conductor se calcula a partir de su sección

4 * = JV ^ ít
- = JV* ^3,1
T ¡4 r ~ 0 M ,nm
/ -6 33
La sección del secundario, v-, = —-= -J^— = 2 ,7 8 m n i7
b 3

El diámetro deI secundario, rf? -= ,,|4


|4 — = J4»J_
— = |4 ‘— _ = 1.S8 mm
V x \ 3,14
d) Et núm ero d e espiras se calcula a partir de la f,e.rn.
La l.e.m . del primario se considera igual a ía tención

iii í Vi 220 ^
f . , = ,p-, = -4. 4 4 d > „ , J A'-,; .Vt - ----------7 „ M , — — = 41 j esp n as
4 ,4 4 0 ^ ,/ 4 ,4 4 -2 4 ‘10 H‘Ot)

A nálogam ente. ™ ----- - — ——— ■= 90 íStitras


4 .4 4 4 4 4 -2 4 -!O' -50
S i s e an m enta un 15 % d4 es p ¡mí, ,V L~ 9ÍM, 16 - 1 i13.5 = 10 4 espiras

■OElíiitifrirtf PflrHrtinfil Íl-A.


ELEC T R O TEC N IA

Problema 5.
,T . ., , . . . s„ 10000 , ... ,
a) La intensidad nominal en tilla tensión. ----1------------------L 67 A
y 6000
Eí ensayo en cortocircuito fue realizado a la intensidad nominal.
V 252
L a te n s ió n p o r c e n tu a l d e c o r m e [tu llílo . y . . = — — 1 0 0 = ------------ 1 0 0 = 4 , 2 Yo
' (/., 6 000
La variación porten Lúa I de Lensión seunndaiia. u = /? ( lir eo s fp. - ; / x sen <p?)

El factor d e potencia en el ensavo d e cortocircuito, eo s « — — — — = fl,4 2 7 7


¥- V^U 2 5 2 - 1,07

- i eos ipví. - 4 , 2 - 0 , 4 2 7 7 - l.fi %: ux - v ¡ 0 , 2 “ V = ^ 4 .2 ^ - 1 = 3 ,7 9 %


El factor de jxitencia de la carga. eos tp., = 0.8; <p.. 36.87^,- sen tí, = 0 ,6
i ,J indiee tic carga cuando se Lrabaja a plena carga. /? - 1
LnLonees la variación tle tensión. it = T ( 1 , íí - ti, 8 —3 ,70 - 0 ,0) “ 3,71 %
b) La variación d e tensión en bornes del secundario a m edia carga con factor de potencia
unidad.
u - 0,5 (1,8-1 I 3 .7 3 -0 ) - 0 , 9 %
La tensión en bornes del secundario.

.- ttJ lw ,- V * - —— — V ... - Í S t ü * ■240-237.64 V


y,, ' 100 ' 100
el A plena curga con fuelor (le po leticia unútad.
P - ~ ¿ó eo s cp-, ~ 10 ■i ~ 10 kW
P-. )0
El rendimiento, n ----- ~ --------- ■ “ 0 , 9 7 6 “ 9 7 ,0 %
p, p r i P r, 10 ' 0 ,1 8 ■ 0 ,0 6
d) El rendim iento m áxim o se verifica para una potencia suministrada a la cual las pérdidas
en ef cobre son iguales -a las dei hierro 60 W .
_ t ISO 10 -
Entonces: — — 7
60 .y ;

l 60
La potencia aiiarentc de rendim iento m á x im a 0 3 = 10 J = 5 ,7 7 3 kV A
\ISS0
e) Clon rendímicn 10 m áxim o y factor de p otencia unidad.
p, óAcosf?; 5.773 ■1- 5.77j fcW

K] Tcndimicute m áxim o, n . ~ ---------- ' ’ <J ■■■ “ 0 ,9 7 9 6 “ 9 7 .9 6 %


,M1- 5 .7 7 3 0 ,0 6 -0 ,0 6

t) La intensidad ríe cortocircuito en e l secundario. ~ ¡ 100


«c:
La intensidad nom inal del secundario. ! - , = — ■- . 4 j¿7 \
y i-,, ¿40

Entonces: ¡ , = -100 - 99 2 A
4 .2

iPEdiuiría] raraninlb S..A.


SO LU C IO N ES A LOS PR O B LEM A S DE R EC A P IT U LA C IÓ N 395

Problema 6.
a ) I .a in te n s id a d d e lín e a e n el p rim E trro . ¡,, = = 7 ,2 2 A
" S v ,., v'3 -20' l(|J
La intensiva ti de ¡inca en el secundario. /■-¿~ - - -50000 _ ^ a
4^v\-. v 3 -400

b) l 4i relación de transformación simple o de fase.


;Vi Vi- 5 562 20000
tu ' -: ----------------------------- ; V , - 6 4 espiras
A: Vn íV: 230

Problema 7.
. f , , , . . . Sn 160000 .
a) Intensidad nominal del devanado primario. f, , - —f=---- = —¡=----------= 4.62 A
V3J/li V3 -20000
El ensayo está realizado a la intensidad nominal.

I a tensión de linea porcentual de cortocircuito, ucc = 100 = — ■100 = 4 %


V, , 20000
b) til factor de potencia en el ensayo en cortocircuito.

cosp ~ — — -0,49362
V 3 T ../u * 5 -4.62*800

% = u c.e o s = 4 - 0 , 493 6 2 = i .9 7 %; % = ^/h:c - u¿ = ^ 4 ' - 1 ,9 7 : = 3 .4 8 %

El factor de potencia de la carga. eos c?, = 0,8; <¡?,_ 3 6 ,8 7 3: sen gf, “ 0.6
El índice de carga cuando trabaja a plena carga. fJ = 1
La variación porcentual de tensión de línea o regulación de tensión.
y= 0 (uReos^ +ux sen<f>,) = ]-(1,97■ 0,8+3,48 ■ 0,6) = 3,66%
La tensión de línea en bornes del secundario.
1 0 0 -h lO Ü - j.6 6 _0 ,
V L1 = Vuv = 400-385.36 V
100 100

e) I .a potencia -suministrada u media carga. Fi = —S,¡ eos y>. = — ■160 -1 = 80 k W

Las pérdidas en el tabre son propon: ¡.¡.males ¡d cuadrado tle Ja potencia aparente,
( 160- -I V
Po, J v _____ 2 y_
3 160 160
El rendim iento a m edia carga, con tactor de potencia unidad.

IT~— ■ - '- 0 . 9 8 4 - 9 8 , 4 %
80 i 0.49 I 0,79
. 490
di 1.a ím-Lencta aparente de rendim iento máximo. y, = 160 - , i = 63 kV A
V 3160
e) La potencia suministrada, p-, - 5 : cos ip2 - 63 - 0,8 - 50,4 kW
5 0 ,4
El rendimiento máximo. n - — — — = 0,98,09 *¡ 98,1 %
l” s 50,4 i 0,49 i 0.49
& Editaría) l’arnnmfo 6.A,
396 E LEC T R O TEC N IA

í) La potencia aparente d e cortocircuito. ,V L- 100 - ^ ■i 00 - 4 0 0 0 k V A


w* 4

Emblema H.
La carga se reparte di rectamente proporcional a sus potencias nominales.

— - — - 0,623: s t+ " 6 0 0 6°° S~'- 0. 6 2 5 ; s , = = 369,23 kVA


5 . 400 ' Si ' ¡ +0.625
[,a carga que suministra el primer transformador.
-6 0 0 -3 69,23-2 30,77*231 kVA

Problema 9,
El transformador que soporta más carga es el de tensión ríe cortocircuito más pequeña.
El primer transformador podrá soportar Luda Ja potencia nominal .V|=250 kVA,
El segundo transformador, para no sobrecargar jil primero, tendrá que soportar una
potencia menor de ta nomina!,

, *-*™ -2 3 8 kVA
5: i 4 4,2
4.2
La caiga arta I. S, + S2 - 2 50 2 3 ü = 48 8 kVA

Problema 10.

a) La intensidad de corrien Le absorbida por el primario, ir — - -10,53 A


Y, 3 SO
S 4 000
La intensidad de comente suministrada por el secundario, j , —— = -------= 32 A
' Y, 125
I .a intensidad que circula por devanado serie es igual a la del primario. A = / 1 " 10.53 A
La intensidad en d devanado común. = / , - j- = 32 - 1 0.53 = 2 1 ,47 A
b) La tensión en el devanado serie Y¡.= 3HÜ-125=255 V
La tensión en el devanado común es igual a la del secundario.
■V 255
I a relación de espiras. — 1 -LLL - y - ] 73 espiras

1 S5 125 F

Problema I I ,
al La sección neta del núcleo. >ni = 0,9 ■20 = I }> cm:
hI fluj() magnélico en d núcleo. 1 .2 -ÍS- 1 Q" 1 = 2,16-10'3 Wb.
La tensión en d devanado común. - V2 - 1Í0 V
I,» tensión en el devanado serie. l \ - f", - y-, - 2 20- 100 = 1 20 V
b) La potencia propia o electromagnética, ~] " 324 VA
5’n 324
c) La intensidad en ei devanado serie. / s = / , = — —— —— - - 2 .7 A
'' y, Y; 1 20

'Sfnlitorial Paraninfo S..A.


SO LU C IO N ES A LO S PR O B LEM A S DE R EC A PITU LA C IÓ N 397

La potencia nom inal. S : ~ V i h ~ 2 2 0 - 2 .7 = 5 9 4 V A


S 594
La intensidad nominal secundaria. I-.-— ' — _ 5 ,9 4 A
V z 100
La intensidad en el devanado común. / lt = /-, - 5 ,9 4 2 .7 ~ 3 ,2 4 A
/. 2 7
(1\ 1 ,a sección deJ conductor del devanado serie. s , ~ — = ------= 0 .9 mm"
ó 3

E l diámetro del conductor del devanado serie, _ . '4 ~ , 14— -— = 1 ,(17 mm


\ x \ 3 .1 4
¡ 3 24
La sección del. conductor del devanado común, .v r ™~ 7— - l ,0 8 m m 1
ó’ 3

iil diámetro del conductor del devanado com ún, j 14 — - , j4 ■-7— - _ i, 17 mm


\ ti \ 3,14
e l El número d e espiras del devanado serie.

.V. =■ — —¡------- = 2 5 0 espiras


‘ ' 4 ,4 4 .1 .,,^ / 4 , 4 4 - 2 , 16* 1 0 -5 0

El número d e espiras del devanado com ún. ~ ---------------------- ;-------= 20S espiras
4 ,4 4 - 2 ,1 6 - 1 0 "'-50

Problema 12.
JA -Y, 20000 19 800
íl) La relación de transformación, m = — = - ----------------- -- - — ; y a=■ 1 08,9 V
Vi ,V2 110 Vi

b) La noteiicia aparente suministrada. \ ' i = LT/ 3 = 108,9 - —— - 2 3 . 2 5 V A


510

Problema 13.
J flQ j

a ) L a intensidad del primario. — ; /, 6 0 ■2 _ 120 A

b) Ll número de espiras del secundario, :v; = — A - = 120 espiras


ii 5

Problema 14.
a) La relación de intensidades. — - — ; / , - 5 7 6 A.
5 4 ,8
5 5
b) La importancia de carga. 77 ' 5: Z ~ — = -----7 = 0 ,2 1 7 íT
f 4.8*

5C Editorial Fanaiiimi S.A.


ELEC T R O TEC N IA

C apitulo 7: G EN ER A D O R ES DE C O R R IE N T E CONTINUA

Problema I.
£. ^ «-J '")• |J|Q||

a) Manteniendo constante el flujo. — = —: E \~ E — = —— =------ = 416,67 V


£, " 1200
b) I ,a intensidad de corriente que circula por cada rama es la intensidad en cada conductor.

- A - i? - 5 A

Problema 2.
a) Manteniendo constante La velocidad.
— =— : £-, = E — = fM = 2AO — = 300V
E i <U, /c 2

b) Manteniendo constante ei flujo. — = — ; f ' = & — = —-— - 260 V


E: m " n. 1500

Problema 3,
„T , , £ = P , + (r + ) 1 + 2 Kr
a) La t.e.rn. generada.
2 3 5 - £ h■+ (1,1 + 0,7)-10 + 2-0, y b = 217 V
b) La potencia útil, jo, = y ^ t = 217-10 = 2170 W
c) La potencia perdida por efecto Joule en ei inducido, polos de conmutación y escobillas,
son las pérdidas en el cobre de los devanados Pcn-
Pc* = (r+ R j J 2+ 2 y j = ( U + i)J)-lQ 2+ 2 0 10= 180 W

Problema 4,
a) La tensión en bornes. y t - R f = 20-10= 200 V
b) La potencia útil . p u - y t l = 200 -10 = 2000 W
.... . E = Ei, * (c + R, + R J J + 2 y c
c> La re.m , venerada,
E = 200+ (0.15 + 0.051-72-r 2-1= 204 V
d) La potencia perdida por efecto Joule,
/\-,, = (r + /?J í- ■' 2 V t ] = 0 ,2 ) |0 2 + 2 ’ 10 = 40 W

Problema 5.
a) La potencia útil. p„ - p lpi - 250 ■10 = 2 500 W
V. 250
h) La intensidad en el devanado derivación. L - — -------- 2 A
R t 125
La intensidad de corriente en el inducido. /, = /,»-*-/ =■10 + 2 = 12 A
V 250
carga. RR= —
c) La resistencia decarea. - —= =
———= =2525ÍJí"2
/ 10
di La f.e.m. generada. E = y b+ ir * /?,>/ + 2 y . - 250 -f 0.12-12- 2 - 1 =25J.44V
e) La potencia eléctrica tola!, p, = £7, = 253,44 -12 = 3 041.28 W
C 'E d ilo rial P aran in fo S..A
SO LU C IO N ES A LO S PR O B LEM A S DE R EC A P ITU LA C IÓ N

f) Las pérdidas por electo Joule. A.- „ = P, P, = 3 0 4 J, 28 ■2 500 - 5 4 1,28 W

Problema 6,
y 220
a) La intensidad de carea. / - —- ----= 55 A
R 4
bj La potencia útil. p„ - Vb i -- 2 2 0 -5 5 - 1 2 1 0 0 W
i 220
c) La intensidad en el devanadla derivación. } ■ - —- ---- = 2 , 2 A
R, 100
1ji intensidad tic corriente en el inducido. /¡ - ¡¿ - f — 2 , 2 + >5 — 57.2 A
f ’ - K b + t r + S ^ R , } p , + IV..
d) T.jd (c,m .
E = 220 -L(0,1 + 0,05) ■57,2 -r 2 - í = 230,58 V
eJ 1 .a p o n e n c ia p e n d id a p o r d u c t ó J o u le :

Pe □= (r - rtK+ r m ; + it ^ i + iv._ p = o, 15 ■57,2 - + 100 ■2 ,2 - + 2 ■1 0 7 ,2 = 1 < m i 70 w


í) La potencia eléctrica total. />, ■= ¿7, = 2 3 0 ,5 8 ■5 7 ,2 ^ 1 2 1 8 0 ,1 7b W

Problema 7.
al La intensidad en el devanado de oscitación.
Ei-- 1 SU V
/, — i Ü, - — ■- J ! É= ^ - 0 4 = 6 O - /C T \.
J?lí + Ak 1j 2.2 \7 1
b) La intensidad en [a carga.
r i = 0,U > >¥¡1
/V 20000 1}
í ~ —- - = 136,36 A
Pb 220 r ?- ': 5 0 V '
1 .a intensidad en el indueido.
/ = / ! / . , “ 1 3 6 ,3 6 -I- 2 ,2 - 138 ,5 6 A r -@ ^
r 2- 0 , 1 ?. q
P ro b lem a S,
a) A plicando las le>'es tic K iw b b u ffa ! circuito equivalente y
R -2 Q
deí acoplam iento, Seijun la figura P.2 . C Z I—
/ = I-
« - 0J /■ - 0 ,12/,
Fifi, K,2
150 - 0 , 1 2 / , - 2 !
M ediante sustitución se tsbtiene el sistem a de ecuaciones.
0,1 /j * 0 .12/, - 0
2 / , t 2 ,1 2 /,. - 150
Por el iTtéloiifi de reducción obtenemos.
0 , 2 /, - 0 , 2 4 / : - 0
-0 . 2 / . - 0 . 2 1 2 / , - - ¡ 5
- 0 , 4 5 2 / , - *15
De donde se calculan tas intensidades.

€ Ltlitorial l’ü/nnJnío S.A.


E LEC T R O TEC N IA

/, = 39,8,1
/; - 3 X 2 A
I = 33,2 I 39,8 = 73A
h) La tensión en bornes ilcl atíoplaniimti). Eh = ti I = 73 ■2 = T46 V
c) La potencia útil. P^ = V\¡ / = 146 ■73 = 10 658 W

Problema 9,
a) I ,aintensidad en el inducido de la primera máquina.

£ , = JA, I í n I I i = E l ~ V '" 2 4 5 ~ 2 4 0 - 5 0 A
n + J?,L 0,1
243 - 2 4 0
De forma análoga para la segunda máquina. Jl2 — = 30 A

2 4 2 —240
Para la tercera máquina. i p = -------------- = 20 A
0,1
b) La intensidad suministrada por la primera máquina. / = / ¡, - [ M~ 50 - 1,7 ■ 4 8 ,3 A
La intensidad suministrada por la segunda máquina. ) : = 30 —1,6 = 2 8 ,4 A

La intensidad suministrada por la tercera Qiáquiiia. /: = 20 ■ 1,5 = 18,4 A


e) I a potencia que suministra a tas barras la primera máquina.
240 ■4 S ,3 11592 W
D e forma análoga para la segunda máquina, p- - - 2 4 0 - 2 8 .4 - 6 SI 6 W
La potencia que suministra la tercera máquina. P- - y.,-, j 3 - 2 4 0 ' 18,5 - 4 4 4 0 W

Capítulo 8: MOTORES DE CORRIENTE CONTINUA

Problema I.
r r'* 7 5 0 - 5 7 4 - 9 ,0 6 - 2
a) La J.tí.e.m, h - ---------- — ------------------------------- 4ovA V
60íí 6 0 '2
b i La tensión en bornes. y¡ , = £ ' l (r \ R^)j-, i 2 y , ~ 4 3 0 ,5 l 0 ,6 ■16 ■ 2 ■0 - 440, l V
e) La potencia clectromagnéticu. p ín. —K !¡. = 4 3 0 ,5 ■1ó = ó 8 8 8 W
xj sss
El m om ento eiecüom agnético. M ---- — _ _ —_ _ _ $7 _7 Mu,

60

Problema 2 .

¡1 ) E| valor de la f.tí.e.rn.
E' = V-, <f I /i, ■ R-.)f 2 JA
/i" —2 2 0 - 0 ,2 2 - 2 0 - 2 - 1,2 = 2 1 3 ,2 V

b) El rendimiento, ij - - ; p„ = p L,-7) ~ 22 0 ■20 ■0 , 84 - 3 698 W


P*
JD EditorJa! T aran ¡a to S ..A .
SO LU C IO N ES A LO S PR O B LEM A S DE R EC A PITU LA C IÓ N 401

c) L¡±potencia electromagnética. p an = E' ! = 213,1 - 20 = 4 264 W


p 4 264
E l momento electromagnético. M = —— = . v - 3 3 .9 2 Nm

60
P 3 696
til hl momento útil. M , — 1 W i = 29-41
oí 1209
I ;■+
60
o) Kn el arranque la í’.c.e.m. es nula. ptu lo que la intensidad en el ansuique con la
conexión del reóstato será:
1/ —1 ¡/
r ' ■- - 2 - 2 0 - 40 A:
' r-

5 J 2 Í1

Km Idem a 3.
V¿ _ 240
a) La intensidad en ei devanado derivación, ¡¿ ~ — = ------ ^ 1, 2 A
Ri 200
b) I hí intensidad en el devanado inducido, /. =1 - !¿ = 3 5 -1 .2 = 33*8 A
c) E l valor de La f,c,c.m.

F - 240-0,12-33,0 M - 23,3,94 V
^ 33 3
d) E l momento electromagnético. M = ——---- ~~' ¡ gn/r~ 50,34 Nm
d) J.7T-1 jUU
60

ó) El momento útil. M« ~ ~ = 44,3 1 Nnt


ti) 2/T -lbO O

60
1) La intensidad de atranque en el inducido txin reóstato intercalado,
240-2-1 _ 5()A
<’ i í , i Ií, 0,12 + K,
240 - 2
R., 0,12 = 4,64 íi
50

Problema 4.
a) El rendim iento, q = — ; P - — - — — - -2 1 39?, 35 W
P.± V 0,Sfi
p 2 1 3 9 3 ,3 ?
La potencia absorbida, F^-pJ: i = —^ — - 97,23 A
V\ 220
y 220
h) I .a intensidad en ei devanado derivación. f¿ - — - — 1,5 A
Rd+fi,_ 140 + r c

<iP EclitüdüJ Paraninfo A A


ELEC T R O TEC N IA

220
l j tusistcndíi dd nsistolocn serie con el devanadoderivación. R =— ■ 140 6 ,6 7 Ü
1.5
el Lu intensidad en et inducida /, - J - /(1- *>7,25—1.5 “ *>5,75 A
F1 valor de lu Ix.e.in
Z' = l \ ~ V ■ R .)í - 2 y ,
£■'--220 0,15 0 5 ,7 5 -2 -0 205.H V
d) Lu itiiensiilnJ de anuncie en el inducido con rcásinlu mlcteulndo.
* ■Kh" 2 - g - ~ 2 ' 0 ^ 05,7 s 1,j B 145.625 A
>■> H - / í , 0.15 i ^
220
H ,= --------- - - 0,1 .S- 1, il
143,625
p >4 7*6
o) J.l inomcntiLUinl \fu — - ~—-r—-, 117,14 Nm
ai 150IJ
60
p 2(|S í>4,05 74
l'| D momento eltvOomagniHku, M ■ —— (25,35 Nm
r,i ¿fe 15(10
MI

Lmldrtnn 5,
al 141 LhieiiHÍdud en el devanado drnvnción ■— - — —^ — 1,1/
ffj * II í MJ » /?„
220
1u vepislcncúi del reÚMíiLuen nenie con el devanado derivación R . - -— 184 16 U

b) I ,h intensidad en el inducida /, *•/-/., 3Ji - 1,1 36,9 A


R vuliif de lu | ,v e.m
£■' l \ U' ‘ /?, 1 «,1/ 21 ,
r = 2.ÍO U U 6 M),04 *U,] J 36.0 2I • 206.93 V
/■ 206,93-36,9
PUiiinmerUu ck*ctmwugnúlÍco \ f — - 7— 60. 76 Nm
M ^ 1200
60

v) H momento úo!. 4/,, - — * 58, 57 Nm


dt . I -0 0
l n -----
60
, , , • t ‘, 10 716
d I n tumiunicnio. j i =-------- =0,H8 =■88%
/V 220.38
e) I .íi intensidad de comente en el inducido en el arranque.

L ------ 'L ~— ----- = — — 2 2 -■ ~ ‘-------- - ?6A > -2 = 73.X A


' * R ^ R ' R. 0.16 - 0,04 i 0.1 • /(.,
218
Lu resisleneiii del iCLBiiatn de arranque. R, - ^ - 0,3 = 2,64 O

" bdllunul Píir.miíiFu S A


SO LU C IO N ES A LO S PR O B LEM A S DE R EC A P IT U LA C IÓ N 403

Capítulo 9: MÁQUINAS SÍINCUONAS

Problema I.

u) 14* f.c.ni. ctigcíidrada por fose. Ht ~ 4,44 K¿ A.VIV„, AL f

<JW_ 0 .ÍJ2 I Wb
iV| S42 espiras.
B valor de Iti f.e.m. E; ” 4,44 ■0,96 0,^66 0,021842 50 - 3640 V
d) En vuelo la fc-in. engendrada por fase coincido con la tensión do fase E. i\
Lu tensión de linca en la conexión estrella. V i " 73 L| * v'3 ■.1640 - 6 303 V
el Ln tensión de línea en la conexión triángulo FL- L - 3 640 V

Problema 2.
- 2 424, tí 7 V

b i Si la conexión liiem en triángulo. la intensidad de Uise no seria igual n lu de linca y el


valor d e la f.e.m, gcrtemdu por t'nsti es b tensión
cu bornes en vacio.

Problema 3.
n) La intensidad de tinca. ü
s„ _ 2 soturno
= 144.34 A * /.
~ S r v’3 ioooo
La tensión de Iím ;.

T-'l valor de tu f e iti. de fase según el diagrama vectorial {fig. E.3J

*j bditonal Pitmnintíi R.A.


404 ELEC T R O TEC N IA

Et = VOC 1 BC

OC - Vr = 5773,5 V B

BC = X (i, =5 -1 4 4 ,3 4 = 7 2 1,7 V Et „
Vf
A
fc’, =vS773.5: -=-721,7: = .SSI8,4 V
O if 2
vectorial (fig, E,4).
£ t “ VOC + BC*
Fia. ü-4
O C -C , cosí? ^5773,5-0,8 = 463 8,8 V
BC = BA + AC = X r J r + Vf sen <P
BC = 721T7 -i 5 773,5‘0,6 ■= 4 IS5,S V
E'_ = -^4 618,8* + 41&5,S! = 6 233.3 V
c) El valor de la f.e.m, de fase según el
diagrama vectorial (fig. E,5).
Et = v f e ' f BC'
OC = cosí ?= 5 7 7 3 ,5 '0 ,8 -4 618,8 V
BC = AC h BA = Ff sen y - Xr ti
BC = 5 773,5*0.6-721,7= 2 742,4 V
Fig, E.5
Et =J 4 618.8: +2 742.4: = 5371,7 V
Problema 4.
En sincronismo las f e jas. están desfasadas 180°.
6 020
La f.e.m. de lase del primer alternador. En ~ = 3 475.65 V

La f.e.m. de Tase del segundo alternador. £ ,, = _ 3 4^4 , | y

. ■ 1 j 3475,65-3464,1
La intensidad por fase en el momento de conexión. /, _ — — _ 0,8 A
H 7 + 7,5

Problema 5*
1000(10
a] La intensidad de línea, /l = =9.62 A=/,
d3F [ V 3-6 000

La tensión de fase, y, ~-Kk= = 3 44^4 . ] y


y3 V3
El ángulo de desfase.
co sí? - 0 ,8 : ?? - 3 6 .8 6 °. sen tp = 0 ,6

íündiluriH! Pitraninfo S..A.


SO LU C IO N ES A LO S PR O B LEM A S DE R EC A P ITU LA C IÓ N 405

El valor de [a f.c.em de Tase íógÚTi el


diagram a vectorial (iig. L. 6 ).

£í ^V ocí + c a j
OC = y t cus ((7= 3 464.1*0,8-2 771,27 V
CA ~ C B 'B A ~ V{ sen X. /,
C A = 3 464,1'0,6-6-9,62= 2 020,74 V

JE,' - n/2 77 1, 2H1 +■2 020,743 - 3 429,78 * 3 430 V


flig, K.ó

b) La potencia activa que consume ei


motor, p ^ = 1110 0,8 = H0 IíW
e) l .a potencia útil, p„ ~ P ^ - tj - 80 ■0,9 = 72 kW
P 72 000
d) El momento de rotación. ¡Mu ~ ■- ~ “ “ r^TT “ 45S.37 Km
¿i 1500
l 71
60

Problema 6.
a) La intensidad Je línea. l¡_ = ^ ab = = 20,78 A
V3 Vi. V3 - 20000
b) L a poUaieia actíva d e la ¡nstabeión. p ^ = 7 2 0 - 0 ,6 = 4 3 2 kW
La potencia reactiva del condensador síocrono-
Qm -= ^ < tg p . -tg <?-,)
cosw ,= 0,9/ 25,84a/ tg <p,= 0.4843
eos ips - 0,6; ^ 5 3 ,1 3 ° ; tgip¡ =1,333
La potencia reactiva. Qa ~ 432 (L333 -0.4843) - 366.77 kVAr

c) Despuós do conectado el motor: i L = ^ ------= _ _ 4 3 2 0 (l0 ------= 1 3 ^ a


v'3 V\. eos <p v3 ■20 000 ■0,9

C apituló 10: M ÁQUINAS ASINCRONAS

Problema 1.
a) La velocidad del motor es algo interior a Ja velocidad del campo giratorio (velocidad
síncrona).
60 / 60 ■50
= 2,1; p - 2
*, 1 430

La velocidad de rotación del campo giratorio, n, = = I 500 r.p.m.


P 2
b) Hl número de polos 2p=A
c) El deslizamiento absoluto, n - n^-n. - 1500 - 1430 - 70 r.p.m,

■t1b d itsria J Paraiúrríu S .A .


406 E LEC T R O TEC N IA

H 70
d) El deslizamiento relativo, ó - — - — = 0.0467 = 4,67%
H] i 500
e) La trecuencia de las corrientes en e l rotor, f , = ó f = 0 .0 4 6 7 ■50 = 7 ,3 4 ILz

Problema 2.
a) La potencia absorbida. p uh = v'3 y, / Lcos ^ = 73 ■380- 23-0.H5 = 17 So 7,4 W
b) El m om ento de rotación (plij ¡i plena carga o mf míen Lo tic rotación nomina!.
p„ nooo
M . = — - ---- .:Tr. = 73,4 6 Nm
ti) _ 143U
2 ÍT
60
c) L íi potencia perdida por rotación es aproximadamente la p otencia consum ida eu vacío.
A* = 73 v L i l wtó ^ - 71-380-3,7-0,26 - 633,17 W
d) I .a potencia m ecánica, yW
J¡ = A - p r;il = l f 0 0 0 - 6 1 3 ,1 7 - 1 1 6 3 3 ,1 7 W

e) El deslizam iento, ó = " = — —— — - 0,0467 - 4 .67%


tí, i 500
jp ! ] 63 3* f 7
í) La potencia elecfroiiKiÉUiética. J1.,, ■ - ■’ 1 —- 12203 W
' H ^ (]-£ ) (I - 0,0467)
g) La potencia perdida en el devanado del estator.
i - A t - A„, - 1 ^ S 6 7 ,4 - 1 2 2 0 3 - 6 6 4 ,4 W
h) La potencia peidida e n e ! devanado del rotor.
A , j - P op T V = 12 203 ■11 633,1 7 - 569,8 W

Problema 3.
al El m om ento de rotación ñtij a plena — ~ —— -,-7x 7 , _ 2 4 ,5 7 Km
(o -> íT 1430
Z - —
6(1
b) La relación de mom entos.

- ^ 7 '. M , - .4 /, ^ = 2 4 ,5 7 - M _ = 1 7 ,7 5 K m
A i, A, f', 400-
c) L^í reíación iic m om entos Je notación.

J — = 4 r¡ .« „ > = ,V7u 4 - 2 4 , 5 7 - - 2 6 ,6 6 N m
■v/„ _■ r r¡- 4 m‘

La potencia ú til — - — ; p,¿. ~ P,. — - = 5 — = 5 ,2 C V


Pr f ' W

d ) H | d e s liz a m ie n t o a p le n a c a ig a . S — —— — - 1 7 2 2 — 1 _ 7^ 2 _ 0 , 0 4 6 7 — 4 , 6 7 %
h, 1 500
1 jir e l ación Je mnmüNtos de m Lición.

- ± ; ,T. - 0 * * ^ 4, 57 l l 7 (IW =„ ^ 7=W


Aí,n tf=. A i, 2 4 .5 7
La velocidad d e n o ta c ió n ,

'OLdjimist lJaraninft>S. A.
SO LU CIO N ES A LOS PR O B LEM A S DE R EC A P ITU LA C IÓ N 407

¿j, ,= - |), 03267: Ht ■= 150Ü - l 500 0 ,0 3 2 6 7 - 1 4 5 I r.p .m .


I 500

P riihleniü 4.

a) El d osli/n m ien lo relativo a plena carga. ¿> — —^ — H4 G ^ q o ¿ ¡ ~ 4 %


«i 1500

b) El d eslislm ien lo a la nueva velocidad ó — -*-■=■ —----------------- = 0 ,0 0 = 0 %


ir, 1500

La relación de tlealiíttmíynktH — = yj|(i| ^ = 0 ,3 12


¿íi Kn, 0 S0 4
Líi resistencia ¡i inLerealiir cu cí reósLalo es 0,1 Q.

P ro b le m a 5
p 15 - 736
4 i El rendim iento a plena catea. n= J _ ,------------------------ = 0,8-579 - 85,8%
r., m'3-.230-38-0,85

b) El momejiUi noniifiaL M u = — ------ — r r % - 7 2 .4 6 N m


o, n J
.i,
60
c) El momento máximo. = I ,y .y „ - 2 10J 3 Nm
d) El m om ento d e arranque. Mi = 2 ,4 ^ / u - 1 7 3 ,9 Mol
■tfn i 7 3 ,9
c) El m om ento d e arranque to n la conexión estrella. M,,- - ------ j - - > 7 ,9 2 Mm

La intensidad d e arranque con la conexión estrella. /.. = —— — - '— 8 9 .93 A


' m 3

Problem a 6.
a) La intensidad de 3 tranque a tensión redudtla.

/, A- i» - J " “ J — = !^ 2 8
,n7 \I.- V 3 -5 5
í>l5 lii relación de transformación se obtiene la tensión en el secundario.

», = id d -í Vi - = — - 2 6 1 .8 6 ^ 262 V
w 1,528
b) F.l raítmtmui de arranque en conexión Jirec-tíi.
2,6-p. 2 ,6 '3 0 0 0 0
M, - 2 .6 ,w u - — 1 = — t-t t t 5 0 8 ,4 N m
a> i „ 146?
-i / i ---
60
el E l m om ento de ;inrux|ue a tensión reducitla.

— 8:4 - 2 1 7 , 5 8 M m s 2 l K Km
in 1 -528

lidjtiiL'iaJ Paraninfo ;>.A


ELEC T R O TEC N IA

Problema 7,

a) La velocidad de rotación del campo magnético, n = — — — — - 1500 r.p.m.


P -
L.a fmeueticiíi de las corrientes rotóricas con velocidad del rotor cu sentido contrario a Iü
del cani|Kj magnético.
P (íí, + rü) 2(1500 + 2100)
/ . — ----------------“---- -- ------“ tntlPn/
fiO 60
La frecuencia de bu corrientes rotóricas con velocidad del nolor en el mismo sentido tiñe ¡a
del campo magnético.
f - p U - _ a ( u o o - w o ) = 2Q „
' fio fio
h) í a velocidad de rotación.
p fwi - m) _ 2(1500 -rt: )
- 15 I n? 1050 r.p.tn.
60 ’ 60

Prnhtónni H,
ü) I .a tensión por fase cu el regulador. rf■ 2KB,67 V

, , . $ S00ÜU0
b) La inicies idrai de ¡toca. f.-p-— 23,09 A
sM r . V i '20 000
1.a potencio aparente del regulador de Inducción, con esa intensidad de linca.
.?,* “ J I'. /, " .VMS.67 23,09 10096 VA * 2 0 kVA

Problema 9,

a) La potencia absorbida. p tk - — —— ■ 788^57 W


>/ 0|7
i>. 7.88,57
l.aintanudndciuc absorbo-tic la linea, f ■“ --- -- ■ ——— ■■ 6.5! A
T eos <p 220.0.05

1>) 1-1momento de rntecnm, M „ ~ —_ — '' , 3,68Nm


tu , „ 143(1
fit)
el La potencia reactivo de capacidad,
<¿, - P{ Lg 0, - tg (0,)
eos = (íjd^; pr, - 49,46°; Ig $?, = 1,169
eos - 0,96, <p, = 16,26°: Lg */it = 0,2917
Q, - 788,57.(1.169 - 0.29171 = 691,94 VAr
Partiendo de la potencia reactiva de capacidad, se calcula la capacidad del condemadoi
fJ V V3
C' - J 7 7 P ^

C -- — — ■= 4,55-10J \! - 45,5 fit-


2 .t- 50'220'
íSLJllpriul Paraninfo S A
SO LU C IO N ES A LO S PR O B LEM A S DE R EC A PITU LA C IÓ N 409

di La intensidad que consume después de cancelado d condensador.


/ Ijh_______7EfL57 _ ^ ^ ^
V eos iíp¡ 2 2 0 - 0 ,%

Capítulo II: LUMINOTECNIA

Problema 1.
El flujo luminoso. ® - ES - 750-K-in - 60000 Im

Problema 2.
I .¡i superficie do! loód S- 12-8=% m3.
El flujo luminoso útil, (j)., r h'S ■=■ 400-96 - 38 400luí

El flujo luminoso lolal. (>, - — * ■* %OOQIm


t¡ 0,4

El número de tubos fluorescentes necesarios, w, =» ™ 9.(5 * 10 tubos


1 rp,. 10000

Problema 3,
¡i) El flujo útil de cada foco, (]>., - íD, 7 - 18000-0,4 " 7200 Im.

La superficie i[iimitwlaporc&dbiiVm S - Tí ü - ^ 7 - - 40Ü ni1


E l tt

La distancia euitre focos 22 D - 400; l) - - 18,1 Km


22
h) La superficie iluminada por cada toco,
S - 40(1 - — ■ d>n 2 0 '400 8000 Im
K 20

El flujo luminoso total por foco. % - — ” ■*■20 000 Im


7 0,4

Problema 4.
El flujo útil de cada foco. tph, = i}>. 7 “ 15 000' 0,4 - ftOOOlm
ñ {}()<)
s u f r id o iluminada por cada foco, S ~ 10/9 _ 300 ,„2
£ 20
La distinda entre focos. D - ^ = 30 m
10

Problema 5,
a) El flujo útil por toco. <pu = 0 , fj= ] H000 -0.5 - 0 000 Im

1,a Huperflde iluminada por cada foco. S = 29 D = 600 rn2


1 F E 15

&■ hdiluiTaJ Paraninfo S..A


410 ELE C T R O T E C N IA

La distancia entre focos.D = —— = 30 m


20
b) La superficie iluminada por cada foco,

5 =600 = — = = 20-600 = í 2 000 lm


E 20'

El flujo luminoso total poT foco. tj>, = — = ^ = 24 000 lm


7 0,5

Problema 6.
a) El flujo útil tíc cada foco. cDu= <pL7 - 2 2 0 0 0 0 , 4 “ 8800 lm

La superficie iluminada por cada foco. 5 = — *20 = — - - 280 m *1


2 E E

La iluminación media. E = — = 31,43 lux


280
b) La superficie iluminada por cada foco.
S = 280= - ^ = ^ 4 ; <Ej„ ^ 25*280 - 7 000 lm
E 25
El flujo luminoso total por foco. <j>, = — = Z i _ ^ 175001ro
V 0 ,4

Cap ítu lo 12: IN S T A L A C IO N E S D E B A J A T E N S IÓ N

Problema 1.
-i de
La caída i tensión i ' 230 2,3 V
u = --------=
100
J , . 2 /.P 2'25-4500
La sección de los conductores, s = ------ = =7,6 mm*
cuV 56-2,3'230
La sección comercial más próxima por exceso es 10 mm2, que según el REBT,
instrucción t9, norma UNE 20 460-5-523, i página 354 del libro), admite una intensidadde50 A,a
temperatura ambiente 40 °C. En el caso de considerar para la línea las más extremascondiciones
de servicio (70 :>C, para aislamiento termoplástíco), la conductividad del cobre será
56/1,2^46,67 m/ílmm , y la sección 7,6-1,2-0,12 mm2, que corresponde a la sección de 10 mm''.
La intensidad que consume c¡ receptor
P 4^00
P = V / eos q>; ! = — _____ 19 .3 5 A
V eos <p 230-1
Esta intensidad es menor que la intensidad admisible, por lo que la sección de 10 mm' es
válida. Si la intensidad de consumo del receptor fuese mayor de la permitida por el REBT para
esa sección, habría que escoger una sección comercial mayor, hasta que el conductor pudiese
transportar la intensidad de consumo.

© Editorial Paraninfo S..A,


SO LU C IO N ES A LO S P R O B LEM A S DE R EC A PITU LA C IÓ N

Problema 2.
3 ■400
La calda dq lensión a 12 V
100
Los conductores de conexión, según el RE8T. instrucción 47, estarán cfimciisiu nudos |?nry
soportar una Intensidad no inferior aJ 125 por 100 de la intensidad nominal dd motor Por dio, la
intensidad a considerar en eí cálculo es: 1,25-15,2^ 19 A.
La sección de ios conductores:
& L / l eos p
V3 ■45 ■19 O.íO
s— - — .— = i 82 mm
cu 56-12
La sección comercia] más prójima por exceso es de 2.5 mm;. que según el fcBBT,
instrucción 19, norma UNE 20 460-5-523, admite una intensidad Je 18.5 A. y la L'NE-HD 61)364-
5-52, admite 19 A, (página 355 dd libro). Ln el caso Je considerar para la linca tas más cxircmas
condiciones tic servicio (90 "C, pan aislamiento reritioestáble), la conductividad del cobre será
56^ 112S=-+3^75 m/DmutL y la sección I.S2-1,28-2,33 niniL qüc corresponde a la sección comercial
dt 2.5 mm! .
Se escoge, por seguridad, mm sección inmediatamente superior, Je 4 mnr, que admití 24 A

Problema J.

La calda de tensión u - —~ — =
■4 V
100
La sección de los conductores
s/JJL/ l cos ^ 2-0.8
s ~ ■■ — ------- ---------- — — - 5t94 mm
cu 56-4
lm fiección comercia] más próxima por exceso es de 6m m ‘, que según el REBT,
instrucción 19. norma UNE 20 46U-5-S23. admite mía intensidad de 32 A. y la LNE-MD 60364-5-
52. admite 3! A, (página 355 dei libro), menor que la intensidad considerada. En el caso de
considerar para la linea tas más extremas condiciones de servicio (70 “C, para aislamiento
(ermqplástícoL lá conductividad del cobre sera 56/lT2~46.67 m'ílmm1, y 1a sección
5,94 i ,2-7,128 Jtuti', que corresponde a lu sección comercial de !0 mm .
Se escoge un* sección de JO mm'. que admite 43 A. (más dcslávorable entre las dos normas]

Problema 4,
Para la máxima temperatura admisible de servicio con aislamiento termoesiablc de 9tiBC, la
conductividad del aluminio será 35/1,28 m/í2mm* y la calda de tensión:
LP ií‘ 200*20000
i = ------------; st ----------- — - 1 4 ,6 3 V
CuVt cx\\ .15 _ ^ , 4W>
L2H
„ ttlOO 14,63 100
En tanto por cien ii9fi ------ 3,66%
1 l 400

Problema 5.
a) La cárga total de! conjunte de viviendas se calcula según el RERT, tnsimcción 10, (ITC-BT-10)
Por la superficie de las v iv ie n d a s se establece el grado de electrificación, que en ost; caso
corresponde a electrificación básica, con una potencia por vivienda Je 5 750 W. Exceptó que 5C

ffl Eititorint PnrsDnfct X,A


412 ELE C T R O T E C N IA

indicara que ln¡> viviendas necesitaran mas de los cinco circuitos básicos ilTC*8T*25. página T60
del libro}
Pan» obtener la potencia correspondiente al conjunto de viviendas se utilizan factores de
simultaneidad hn este caso, pan» Id viviendas el coeficiente es X.5 ti I O B I -10, página .162 de!
libro i.
La potencia media de las viviendas
5 5 750
P„ — — = 5 750 W

La potencia del conjunto Je viviendas


j \ - 5 75 0 '8.5 - 4 8 875 W
La carga correspondiente ,tl local comercial, según el F4EBT* instrucción 10 es de 100 tt/m'
con un mínimo J£ 3 450 W,
Pr 100 20 • 3000 W Se escoge i» potencia de 3450 IV
l a potencia a instalar en el k>caJ destinado a garaje p z - 5000 IV
La potencia de los locales para servicios comunes de alumbrado y telecomunicación.
f>, ^ 7.100 \\
La potencia a oonsEdcrar en el mólor J l*I ascensor, según el RER !’. instrucción 47. para un
solo motor, svni la calculada a partir de la intensidad nominal aumentada el 125%; pero en la
misma instrucción se indica que para aparatos elevadores, a efectos de cálculo de intensidad de
arranque, se considerará la de régimen multiplicada por 1,1.
Aplicando el \ ,?■
^ , g » u = t m a w
7 0 , 8.1
La previsión de cargas dd edificio será la suma de todas las potencias
f ~ í \ ' f \ ■" f ‘r H_ h' * P . ~ 6 5 9 6 5 ,2 4 W
bi l.ir caída de tensión máxima en In linea general Je alimentación, según el B E B I,
instrucción 34, os de 0.5% para contadores totalmente concentrados
O.J.40Ü , y
100
l.a sección de Itt linea general.
l.P 25-65%5.24
3 M I itmf
vu 56' 2 ■400
La sección comercial mits próxima por excesa es de 5() mm", que según el REBT
instrucción 10, norma i TVE 20 460-5-523, admite pata lít canalización indicada 145 a
En el caso de considerar pura la linea general las mis extremas condiciones de servicio
l'WTO, la conductividad del cobte sera 56 1,28 43.75 nE fiinnr. y la sección
36.8IT*28 47.1 ínm i\ por b que le corresponde b sección comercia! de 50 mraJ
L,a intensidad total del edificio, considerando un factor de potencia global de 0.0
r - « S * W L -I0 S .7 9 A
V? f t eos t? ^3 400 0.9
Esta intensidad es meiiuc pmc tu permitida por d conductor de 50 tutu', poc lo q«c la linca
general de alimentación tendrá tres conductores de sección 50 ninr para fases \ un conductor d?

íSüFdi tonal Paraninfá 6 A


S O LU C IO N ES A LO S PR O B LEM A S DE R EC A P IT U LA C IO N 4U

25 tullir, si se aplica la íeJu-eeíúii de succión p-jiía neutro, (3XÍ0MX25}. Hl tubo tendrá, como
mínimo, do di aniel roextertar 125 min según Ja instrucción ITC-BT-14 [página 350 del libro}.
vH.ti caula do tensión en Ja derivación al motor riel nseensoi so pnnsiriem teniendo en críenla la
instrucción 1FC-BT-32, que indica como unida de tensión máxima permitida desde el rinden de Ja
instalación es e! 5% en ei arranque La calda de tensión en la iineft general es ™ « máximo ei
0.5n-ü. por lo que queda para la derivación al moler á 4,5%,
La intensidad nominal de motor:
A, 5,5 ■736

i l = - j - - 2 -— - - - j . 0 83 =8,58 A
J W L cosp 75-400 0,82
La intensidad a considerar en ei ayanque ( ITt -[i [-47| es:__________________
MOTORES DE CORRIENTE ALTERNA
PcitiirtCiU nominal del Constante máxima de proporcional idact caire la
motor intensidad de la contente de utranque y ta de
plena carga.
De 0.75 a 1,5 kW +.5
De I^H5,ükW JJO
De 5,0 a l5,0kW U)
De ntáaJe |5,0kW \s

En ios motúres de ascemwres y nparsins de elevación la rotulante de prupoidnrtutidad se


multiplica por J,3.

#¿«■3- 1,3=13,4* A
I a calda de legión en tn derivación. de sección ó mur
75 l íl Coi ip _ 75 ‘40 33,46 0,82
5,úó V
os 36 *6
5.66 100
Eli lanío por cien u % - — *1.42ítí
400
di Lu cuida de tensión máxima en las derivaciones individuales a Jas viviendas, para
contadores totalmente Concentrados, _ser¡l según el REZBT, instrucción ( 5, del T%

. - L 2 2 - W
100
La sección de íu derivación individua] ,i una viviendo, con una potencia de 5750 W.
2 i I* _ 2-23 3730
* ----------- --- » „ , ~ i ‘ 'A7 mm
m ft 56‘2,3 "230
La sección más próxima por excuso es de 10 m m t que según el REBT, instrucción 10,
norma UNE 20 46(5-5-523, (página 354 del libro), admite une Intensidad deíOA
]jt intensidad que circula por 1.a derivación ron un factor de potencia unidad.
5750 i 2 j A
i eus<p 230>t
Esta intensidad rs menor que lu uJ itiíIílÍlI en esc conductor, por lo t|lie lu stííiSóti d válida.
L a derivación sera de dos conductora, fose y neutro tic sicceíiKl 10 w n r. y mi conductor de
fí l-.pLli'nít HnJ-jitlJHlif A
414 E L E C T R O T E C N IA

protección o de toma ele tierra de cobre, con sección 10 mitT. Le derivación tendrá además otro
conductor Je 1,5 min'. para posibilitar [a aplicación de la tarifa nocturna de consumo de energía,
aislado con plástico de color rojo, según ITC-BT-l 5 (actualmente no se utiliza!.
La sección del conductor de protección se escoge en función de Ja sección de los
conductores de fase y del tipo de canalización en la instrucción 19. labia 2, del REBT-(pigina 353
del libro),
En el caso de considerar pava la linea Jas más extremas condiciones de servicio (70 °C, para
aislamicuw termopl&tiw}, la conductividad del cobre a a i Sil'1,2=46,67 m/Élmtr/, y la sección
9.7 1,2=11*65 mtn , que corresponde a la sección comctci.iJ de Ib mm .

rrubltrnu 6.
a) La previsión de cargas de alumbrado se calcula, según b instrucción 44 del REBT, teniendo en
enema el coeficiente 1,S pam lamparas de desea rea.
Alumbrado fluoresoenle 7-2-58-1,3=1461 ,6 W,
Alumbrado de incandescencia 12jó0=720 W.
Potencia total de alumbrado f n-|461,6+720~21 SI,6 W
La previsión de Cargas para TiLerZiL según la Instrucción 47 dd REGI se calcula para la
instalación de varios motores, teniendo en cuenta que Ja carga nominal dd mayor debe
in-crcnienLirse en un 125%.
■ v 3 - 400-6,5 1,25 0,82 t 2 ^ .4 0 0 - 3 ,6 '0,SJ ■ 3656.44W
La previsión de carga del local:
R P, + Pm ’ 2 I K - %656,44 - 10 83SW
b)La caída de tensión en la derivación indi vidual al local
I ■400
4 V
too
h los
La sección de ! conductores:
I * x l P =- 35 10838 E- 4,23
—----- „ tüm ,
c ii ( L jó 4 -400
La sección comercial más próximá por exceso p¡ de 6 mn", que según el RFB7, instrucción
19, norma UMB 20 460-5-533, ¡admite la intensidad de 32 A , y b UNE-HÜ 00304-5-52, admite
II A. (página 355 de! libro i. Ln el ea^o de considerar para la línea las más extremas
condiciones de servicio (70“C, para aislamiento temopláslico), la conductividad del cobre será
56/1,2=46,67 nv'ílmrn3, y la sección 4,23-1,2-5,03 nim1
La inicnsldad que circula por el conductor, considerando como factor de poiencía global tic
la instalación el más pequeño íQ.S ! i purá calcular el coso más de sfávenable.
f ? ^
-
—J=------- m“ nL9, 3 A
sLS t’j cose? v/3 400 0,31
Está intensidad es menor a la admitida Lrn Ja sección de 6 mm1, pur lo que Ja derivación
estará formada [>>r tres conductores ilc sección 6 mm' para fases y otro conductor de sección 6
mnr para neutro, además duí conductor de protección (3x6' 1x6 -1 - f-¡.
el En la derivación al motor de 4 CV La caída de tensión, teniendo en cuenta que para motores
solos fie considera el 125% de la intensidad de plena carga i ÍTf *BT*47}.
J J /. l c osip _ & 30 M ‘U 5 'ü .¡t2
L65 V
es 5 6 - 2 ,5

T. Fditi'nnl Píiraninl'nS ^
SO LU C IO N ES A LO S P R O B LEM A S DE R EC A PITU LA C IÓ N 415

1,65 ►lOO
bn tanto por cteti u %>- ----------- 0.41%
m
Para la máxima temperatura admisible de servicio con aislamiento term aplástico. de 70''C la
conductividad del cobre será 56/l,2 m íim u r y la caída de tensión- 1,65-1,2-1.98 V, que en tanto
por cien será 0,495%,

Problema 7,
a) La previsión de cargas para fuerza, según la instrucción 47 de! REBT secalcula parala
instalación de varios motores, teniendo en cuenta que la carga nominal d<d mayor debe
incrementarse en un 125%,
/V - S ■400 ■11,5 *1,25 ■0,82 + 2 ■& ■400 5 0 ,8 1+ 3 000 - 16 636,44 W
La previsión de cargas de alumbrado se calcula, según la instrucción 44 del RKfTT, teniendo en
cuenta el coeficiente l.S para lámparas de descarga.
}\ 3-I25-1.S F 4.100 = 2 2 0 0 W
La potencia lolal
P ~ /*„ + " Ió 636,44 +■1 200 =• 13 836.44 W
bi La calda de tensión en la linea de alimentación,
0,5 400
íi - =2 V
100
La sección de tos conductores
Lf 30-U 636
= 11.6 mm
CWfi 56-1 '400
La sección comercial más próxima por exceso es de 16 mrvf, que según el REBT,
instrucción 10. norma UNE 20 460-5-523. admite 73 A, y la UNE-HD 60364-5-52, admite 77 A,
[página 355 del librot. Fin el caso de considerar para la linea general las más extremas condiciones
de servicio para aislamiento tcrmocstable (90DC), la conductividad del cobre será 3ÓT,28-43,75 nv
i2ium\ y la sección i2.6-1.28^16.13 mm1, por lo que Ic corresponde la sección de 25 mm',
La intensidad que circula por el conductor, considerando como factor de potencia global de
la instalación el más pequeño (0.8] ) para calcular el caso más desfavorable
P _ 18836.44 t
/ - —7»— — ~t= - 34 A
vf2r,,cos<p J í 400 0.81
Esta intensidad es mucho menor que la máxima admisible según el REBT. por lo que nunca se
alcanzara en funcionamiento permanente la temperatura de 90 °C. La tabla de intensidades
admisibles, norma UNE 20 -160-5-523, está calculada para una temperatura ambiente de 40 T y
para una temperatura máxima de servicio de 90 “C para aislamiento lermuestable y 70 nC para
aislamiento lennaplástico. Según la Guia Técnica de Aplicación del REBT, la temperatura que
puede alcanzar el conductor, de acuerdo con la intensidad que circula es:
T _ /., + t - T ,X / / / , * V - 40 - (90 - 40) ■(3 4 /73)’ - 50.85’ C = 5 l*C
Ln resistencia del conductor .i 5 llC, con un coeficiente de elevación de resistencia con la
temperatura para el cobre de a~-0,004:
J?„, = I + 0,004^51- 201 = 1.124 Rn

© Lilitoi ul Paraninfo S A
ELEC T R O T EC N IA

La resistividad del conductor l|Lt t ü d i v i d i d a por 1,124 (56/1,[24~4Ó,ít2 m/íímiti ) y la sección


quedará multiplicada por 1,124 (12,6’ 1,124-14, Efirrini"), que corresponde a una sección comercial
de 16 mm3.
Por lo que la linea general estará formada por tres conductores de fase con sección lo mm* > el
conductor neutro con sección |0ntmí (3x16-1-1x10).
ct En la derivación at cuadro de control de fuera#, i a caidn de tensión
1-400
u ----- — - 4 V
mu
La sección de los conductores
L Ia 40 -1j í)36,4
ti - — ------------------ * 6,i in.ni
C ttli 3 6 ' 4-400
La sección comercial más próxima por exceso es de m mm:. que según norma UNE 20 460-
3-523, admite 44 A, y según la UNE-HD 60364-5-52, admite 43 A,
La intensidad que circula por d conductor, considerando canto factor de potencia global del
cuadro d más pequefio (0,8 Mpara calmJai el caso tttás des Cllmrabie
, t j l « V U - 24.2 A
<j3y [.dosíp V3 •400-0,81
fsm Intensidad es menor que la admitida pura h sección de I0mm\ En d cnsn de
considerar para la linea fas más extremas condiciones de servido (7(TC, p:va aislamiento
tcrmopláüticfi), la conductividad del cobre será 56/1,2 46,67 nvHmni', y la sección 6,1'L2 7,125
mm3, quecorresponde a Ja sección comercial de 10 mm3,
La dífiw&ciitot crtari (bnn&riA pot cuatro condutícm, de sección 10 m1 p4tu las Les fases y d
neutro, itdcmfa del conductor de protección (4 *10+T.T.) En Instalaciones interiores, si jio se
| astillen la fliJ^eiik í.i de desequilibrios de enfgn, Li sección dd neutro Será igual a la de lase
d) l.ii derivación ni cuadro de nlurntiriictrn general se hace trijüsica con neutro con ohjctn de
repartir la carga de alumbrado entre las tres tases
La calda de tensión en la derivación ni cuadro de alumitrado.
1,5-400
ti - ----■—- - 6 V
100
,a sección de la derivación
I r (OH■f25■ 10‘lSt»
0.13 rntti
£í«r, 56-6-400 56-6-400
Ln sección comercial filfa próxima puf exceso es de 1,5 W , que según el KKH'V,
instrucción I**, norma l W 26 460-5*523, (página 154 dd libre) admite una intensidad de 11,5 A.
La intensidad que circula por la derivación con un Iactor de potencia unidad, considerando
h linea equilibrada:
p moo
/ - -p * ¡- — -2 ,6 A
y i V\, Co$t/t v3 - 400-1
Lsla rutenSidad es mucha menor que la admitida en ese conductor, par la que Iíe sección
mínima en válida, aunque la linea no este equilibrada por tener una lase la carga de dos lámparas y
ia.', otras fases de irts lámparas I a derivación s^rá de cuainu conductores, tits fasus y neutro de
sección t.5 mm!. y un conductor de protección o Je toma de ticim (4x1 .Í^T. f.t.

■SEdiUífifii PniBfiintb S A
SO LU C IO N ES A LOS PR O B LEM A S DE R EC A PITU LA C IÓ N 417

Capítulo 13: FUNDAMENTOS Dfc ELECTRÓNICA

Pinhlcitm 1.
a) La ccosíanle de tiempo. r = RC = 2,7 ■|0 ’-3U ■]0'ft= 0.Ú81a
ti) La tensión en el eondetiMdor a los 0,081 g di- !u conexión será el 63% de Ll tensión
aplicada ut circuito.
63-24
P™ = —7TT~ = 15.12 V
Toó"
c) E? tiempo de carga dd condensador. .Sr = 5-0,081 - 0,405 s
d) El tiempo da descaiga del condensador. í = S r - 5 -1,5-101,30 10 - 0,225 s
Pruhkma 2.
&)Latensión en laresistencia de carga- = K-t),7 ® 7,,1 V
b| La intensidad de enfríenle por la resistencia de eargu.
/, - - - - 3 - 0.0+HÓ7 A -48,67 mA
ít< 150

Pmhít-imi 3.
V -V f 2 4 - 16
Ll valí»r rnásium de ta rcfiiülenditRnmi ■—— ~ --------- “ 100 íl
t , i l, 0,02 +0.06

Problema 4.
[.a Intensidad máxima que puede circular por el diodo Zonta

/¡tnai = — - ^7 - 0.I21W A
Vt 8.2
til caso iii¡iN <k’sNivhiriiblc se Verificará cuando la intensidad de citrón .scmi nula. Entonces ki
resistencia miimm.
v—
RMi, - — - v *-.......... ......1...................4
4 - 8’2 7 ,5 6 í l
ft + te 0.12195 + II

Prnhlennt 5,
u} Hl valor máximo de la resistencia limitadora.

A** “ 1— = — ~ ~ — - 56,6 a
i , 4 /< 0,003 4 0.048
Se escoge la resistencia por delecto 5611.
La máxima calda de tensión en la resistencia. K* = 20 12 ^ ti V
j/
Ln intensidad total máxima, / _ * — = — = 0,14285 A
R 56
La potencia a disipar por la resistencia, = y ^ ¡ , = 8-0,(4285 = L,I4 W
Se escoge ln potencia de disipación más próxima por exceso, 2 W
Las características de la resistencia son: 56 ÍL 2 W.
b) Lu intensidad mínima real por el diodo Zetuer partí la resistencia de 56 Ll

i.' Ldilcvial P niaiiiofo S_A.


41S E LEC T R O TEC N IA

1 5 -p 3
56 = - - — * : / í ,-.¡„= t— 0 ,0 4 8 = 0 ,6 0 5 5 7 A - 5 , 5 7 inA
l ¿mili ~ 0,0 4 8 ,“>6
! .a intensidad de comente máxima f>or el diodo Zencr será la diferencia enne la intensidad
total y la intensidad de carga mínima.
Jz¡lúx = 142,85 - 30 - 112,85 mA
La potencia a disipar por el diotta Zener. P-, - y v ¡ - 12'0,11285 = 1,35 W
Las características del diodo Zenerson: f¿=12 V; P¿>1,35 Wt /¿;nri¡n-::5!.57 mA.

Problema 6.
y 50
a) El valor etican d e la tensión alterna, y -------- 1— = 111,1 V
0 ,4 5 0 ,4 5
b) La tención inversa que soporta el diodo es la tensión máxima de alterna.
í'rnav - 4 2 y t - ^ 2 - 1 1 1 , 1 = 157,1 V

e) La intensidad continua en íaearga. ¡c = — = — = 1,25 A


Pe 40

d) La intensidad máxima en Ja carga. /mil = - 3,927 A s 3 93 A


Re 40
e) La potencia continua en la carga. p: = f c ~ y r ¡ v - 50T,25 = 62,5 W

Problema 7.
V 24
a) El valor eficaz de !a tensión alterna. v„ — --------= 26,67 V
0 .9 0 ,9
b) La tensión inversa que debe soportar cada diodo es la máxima tensión de alimentación.
y , = y ^ - 4 2 y a = 4 2 - 26,67 = 37,7 V
Ir' 24
c) La intensidad media o continua, !c ~ ■ 0 0888 A
Re. 270
y 37 7
d) La intensidad máxima o de pico. — ----— = 0,1396 A
Pe 270

Problema JL
La tensión continua ideal será la tensión en la carga más ta cuida de tensión en los diodos
yCl= Pt-rH=24+0,'7-2-25,4 V

E l valor eficaz de la tensión alterna, y. ~ ~ 23 22 V


" 0 ,9 0 ,9

Problema 9.
f 't ^~i
a) La iritemsitiad media por Jacarea, /,■ = — - ------ = 0 048 A
;í c i ooo
b) La capacidad del condensador de filtro.
/ O 048
C ~ ■ --------- 0 ,0 0 0 1 6 0 K = 160 ¡i F
Y, f , 3*100
■U:J£diíüriLi] Pajíuiiutif S..A.
SO LU CIO N ES A LOS PR O B LEM A S DE R EC A PITU LA C IÓ N 419

c) La tensión m áxima en la carga.

Pe = P m » “ : L lrJs: = Lc + ~ = 4 i ^ = 4 9 ,5 V
A A ¿

P ru b le m a lü,
al La tensión de linca se calcula ¡i partir de la tensión continua ideal.

Vr. y r - \ , 3 5 V i i T A - f r r - f ^ - ] 8 S. l S V
1,35 T,.s5

b) La Intensidad inedia que circula por cada diodo. JD = ^ - =^ = 2 A

c) La potencia continua en la carga. p.z = Ve íc = 250-6 = 1500 W


d)La tensión máxima de polarización inversa es el valoi' ináxitno de Ja tensión de linea.
V: - 4 í v L= 4 l - 1^5,18 = 261,88* 262 V
e)La potencia aparente ideal necesaria en el primario de! transformador.
S¡ = Lf t ó Pc = 1 , 0 6 - 1 5 0 0 = 15 99 V A

P ro b le m a II.
a) La intensidad de base.
= ^ ~ [)-7 = g - l u
B Rk ÓSOOO
h = ÍMJW122 A
- 0 .1 2 2 m A - 122 p A
La intensidad de colecten1 se calcula a partir d e la ganancia estática.

P - —: le = P /□
/n
J <: - 48 ■0,000122 = 0,0051156 A =5,856 mA
c) La tensión entre colector y emisor.
Les ^ Ve - R e í C= 12 -1 500 ■(i, 005856 = 3,22 V

Problema 12.
a) 1.a tensión entre colector y emisor. Vt-.t:~Vc. ~ /?c/i - 12 27 '0,3 - 2,9 V

b) La intensidad d e base. B ~ !l;\ / h - - - - - — 0 ,0 0 5 A - 5 mA


Ib P «0
c) 1 .a intensidad de base.

/n . z - m .
2 000
V b ~ 0 ,0 5 -2 0 0 0 y 0 ,6 - 1 0, 6 V

Problema 12,
a) Según la ecuación de la recta de carga:
Para la intensidad de colector 2,4 m A,

■&Í Pxlilfitri^l PsiTsminfo S-A.


420 ELEC T R O TEC N IA

V e - Ve H>. h
r CE- 10 - l .í -í0:' ’-,4 - IÜ"3- 0,4 V
Para la míen si Jad de colector .5 mA
Vrt V, Hy h
V, r = = 2,5 V

h) La EnmuicúnJe iE feusidnddeto amnii tiene jóu. ,j - llfUfi


A / o 5 ( 1 - 2 *

c) La gniiiirj™ de tensión de la arunliflcadórt. 4 - ^ ■■ - — —— = -i;i


A / ) ,, ft.S - 0,5
El signo meDOH indica qüo la tensión de seiIjlIei está d ista d a. ] W0" respecto a l*i leniúón ib
entrada niel ttuiplifkadór,
d) Lu grimmdn de potencia de lo nrtyitiflcadán. i, A- 11H. I8 ■13 - 15ÍfiÉ34

i'h ib lc ru n 14.
a| Según la ecuación de la meta d e carga.
l\i -Vy:-i<vt¿ Í' f - J- Vr. 5 + 37-iUI -17,07 V
b) La intensidad q a t consum e el divisor de tensión es tu interinidad i :, qnr üinmln pnr la
icsistencie /ij,
h líVn 10-0,4-4 ni A A
Lu tensión en cxlrcmuR de l:i r-ej^inieii(ai;t R es ln le n g ó n en lie la hmw y oí «wásor,
Fil valor de la resiste] id a R-

R, - r ,J I - 0,t1 IS O O
/, i). 004
L a cuida de tensión en lu resistenda lt, e& lu diferencia curre la tensión de énloebir y lu
tensión entro base y emular,
P. V, ‘ V VB - 17. 07 ‘ o ,(i - 1(5,47 V
La intensidad que c im ik por ki resistencia ó1 es la surtía tic la ínterwidud de base y la rie
consum o dei diviso r de tensión.
=. / I /„ - 0 ,0 0 4 - 0 ,0 0 0 4 - 0,1X144 A

El vnlor de Ií resistenciaJíi u, ^f’— - - 3 7 4 3 t l


' /, (MHJ44

Prohitlita 15.
¿i) En saturación la tensión J',-r:-0
[■'f : - <> - Vr. - /ir : U

R< - Vt' - - - - 22 n
/, 0,204
I t■ 204
b) La íruerisúiiui de base en snlirriierón. /i - — , f,¡ — - 5,1 mA
U P 40
c) La tcns-ión en la resistencia de Ib m será: i-VO-óí-- 5-0,05= 2,5 5 V
La inleii.sidíutl en liresislen eia de base será: 2/^=2-0,005 1 = 0 . 0 1 0 2 A

íCtiliLin ial ranniiiifii S..A.


SO LU CIO N ES A LOS PR O B LEM A S DE R EC A PITU LA C IÓ N 421

La niaisleucia da base. — ——---- 22(1,4 0


0,011)2

Cupílulü 14: N Ú M ERO S C O M P L E JO S EN C O R R IE N T E A LTER N A

Prohk'mu L
¡H.j 4+ü-a(W0/+5-2/®2S-1K/
h) 4-VJ=-í2 0 + 2 4 /h l 5+22}
:()>K4’-2 /|= lftfl+ |0 (l/-4 [lM 0/;-l()()+ ^ l/-4 (l'( 1) = I4IH5Í)/
A 2 IH 2 0 / (2 0 i 2f.iy).(5 i 2 J ) 100 >10 0/ 40/140 / '
« 1-2/ " ( í ^ í T j [.S + J /J Ü H /

4 - M + w t - 2. m - i . m t
B 29
hablen ih 1.

h)(2
tj (.Vk3M.1-ty)
n) ( J - ty M 1W /)-f4 * I2-.V -I-H r 11-10/
1 lonriH p ita r
J-. i

m = J ÍTJ i )ttJ -2LÍÍ5; 1*0- ’ ^ s - 1,7272; ^

W iuhuILaüli oji flnniü nttlar 2 1 ,0 5 ^ - J*5, o jf'


b K 21 13-^lHA12+ !2/-LK- H~21-17/
En ibmi&potm
m* V 2 Ú + IJ? = 2 4 . 1'); ^ = — -0,5714; $1=20,74"
21
E3 reanímelo i*n lomwi polar; 24,19/29*74“
t 3 IV (3 I- 3 / ) ■n - f u ) ^4 I 57 I 1»/ i 1H/' _ -5 + 2 7 , _
Ci “ — J ~ — ”- " " — V I fe T >•
3 -fi/ ( 3 - 6 / ) - ( ? h íiy] U -Jfi/ 45
Hn rpmnu puLir
rti - ^.'nL2 0,(í- ■=0,52: tg(í' - “ jp f =■■^ P “ 1OS,4311

EI reaiiItadctonforma polar: 0.Íi3¿í) 08,43f

hubieron 3,
a)
I I 1
Z --
1_____ I l _ (U )2 3 H - (U )1 0 * / (1.025!. - 2 4 , 4
1(I—30j 100 1 0 -5 0 /
Z -3fL 2 6 /24, AJ O

ú -j Q I í I í u t h ] P u nininlií , \ A .
422 E LEC T R O T EC N IA

V '^OzO'"
b )/ =5J5Z24A-J A
X 3H.26Z24,4ft
c) El ángulo de d e s lo e es 24 ,4 ,J d e piolanü> de intensidad respecto a la tensión

P ro b le m a 4,
La mipedatlcia Z¡ -20 0/ Ti
[ .a itnpcdanciíi Z^-OTI/2•¡t ■50‘I00- 10 / -31,83/ í 2
JLjí impetlaDCja Z-f-10 t/Tte 50lÜ,1/—11>iJ 1,4 lj Í2
L a im ped ano ia Lnlal
1 1 i
1 _____ 1 1 0 ,0 5 9 2 ’ 0 .0 0 2 5 ./ 0 ,Í ) 5 9 2 5 Z - 2 .4 2 M
20 -31,83/ 10 + 31,41/
Z = ló ,« 8 ¿ -2 .4 2 3 a
y 74 o zo u
L ainten sid adtotal / = - = ■- - - 1 4 . 2 / - 2 14 2 L í l
Z 16,8 8Z 2 , 42 ^

Problema 5*

a) luí reactancia dei co n d e n sad o r---------- — i — -.31,83/ ti


2jt-50 -100-10
I.4J im pedancia unía1A y [j
1 1 1
Z Hi- .
_! + _ _ ! 0,01607 + (1,0314./ ('LQ356Zfi2c
60 - 3 1 ,83/
Z Ke = 13,19 - 24,*4/ - 2H. 1Z - 62° Q
b) Líi irnpedancia lo tai;
Z = 8 + 6/ + 13,10-24,34;-21,19 18,84/ = 2 S .3 5 Z - 41.64" í l
c) La intensidad M al:
. V 220ZO3 „
/ = —= — — -7 ,7 6 /4 1 ,6 4 " A
Z 28.35Z - 41,64r
d' K sd - Z AB/ = (»4 6>)'7.76Z4E64e = 7 7 .6 Z 7 í,5 r V
é) Kk = Z k./ - 2 8 ,ÍZ - 6 2 - - 7 J 6 Z 4 i,ó 4 n= 2 I8 Z ■20,36° V
f) E l factor de potencia tola!; (XKflfFcus 4 1 ,64ML747
g) Las intensidades parciales’
2L8Z 2 0, 3 6 °
/, - - = 6,8 5 Z 6 9 , 64 A
-31,83/

21 a z - 2 0,3 6* , , ,
- ----------------------= 3 . 6 3 Z - 2 0, 3 6 ° A
60

Problema 6.
a) Los receptores trifásicos en triángulo se convierten en estrella equivalente-.
La impedaiicia de fase de cada receptor:

uKdji.oiia! Paraninfo S .A
SO LU C IO N ES A LO S PR O B LEM A S OE R EC A P IT U LA C IÓ N 423

Z i = 6 0 ^ t V =JÜH J0 ; q
J
¿ -- 220 O

z, = 2 L » A ,o q
3
La irripcdand» |jo<al por fase;

z=
J____ + _ L + L 0,1.1-0.025/ (M 3238Z-10,885°
20 + 20/ 200 10
Z - 7 ,5 5 3 ^ 1 0 ,8 3 ^ 0
L ü intensidad fie rase es igual a la de linea:

40/ ’ z o "
/k ------------- — = 3 0 ,5 7 ^ - 1 0 . 8 8 5 ° A
.5539,*: I U, Í Í 85J
La potencia activa que consume ta instalación:
r = v X /Lf 0S f - V 3 ■400 -30,57 -eos i 0.335° = 2079S k.W

Problema 7.
El receptor en triángulo se convierte en estrella equivalente:

= W - 2 » J C!

LJ circuito pnr lasíc: es un eireuilom istí), etnno indica la figura E.7


Ia impedancia total pur Ijjse;
Z -=■2 + j — ------------¡ - 2 -rj ■
} ^ [ 0,027 0,0 3 6 7 6
200 12+ 20/
Z - 2 - r .; + I2.9K5+ 17,64/= 23,92z5L,2n O
La intensidad poi' fase es igual a la de linca:

i™ zn«
/ ___. v3„------------ = 9 . 6 5 Z - 5 1 , 2 ° A
2 3 ,9 2 Z 5 1 .2 c

:ou-u,-
- il^-

-i:: i--
i \n-2Qi
' i i:: .i -

Fig. E.7

i'F d ib m n l Ls.aj'±nLnl¡ i S.A.


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ÜUifnrtai í'anim.'ifn s \
Pensando en loe profesionales de Electricidad, así como en los alum­
nos de Bachillerato y de Form ación Profesional de los distintos C i­
clos Form atlvos de Electricidad y Electrónica y , especialmente, del
módulo profesional de Electrotecnia del título de Técnico en Instala­
ciones Eléctricas y Automáticas, el autor de esta obra ofrece un ma­
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Cada capitulo consta de:
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El contenido de esta edición se ha adaptado a:
• £1 Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión, actualizado
por el Real Decreto 1053/2014.
• Las Intensidades admisibles en loa conductores.
Merma UNE-HD 60364-5-52: 2014.
Con el fin de com pletar el libro, se plantea, mediante el acceso a
la página web de la editorial (en www.parenlnfa.ee), una colección
de pruebas objetivas sobre cada capitulo, que ponen de manifies­
to los aspectos más relevantes de la materia. Estos más de 500 test,
con una respuesta correcta entre cuatro presentadas, están escogi­
dos siguiendo al orden de las cuestiones planteadas en cada capítu­
lo. Las respuestas Incorrectas presentan errores muy significativos o
errores típicos que cometen los alumnos.

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