Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
ADAPTADO A LA
ACTUALIZACIÓN DEL
REBT (RD 1053/2014)
11.a Edición
Paraninfo
Paraninfo
Electrotecnia
350 conceptos teóricos y 300 problemas resueltos
® José García IVasanoos
T E Ó L O G O ..............................................................................................
N O T A A L A U N D É C IM A E D IC IÓ N
1. C O R R I E N T E C O N T IN U A ....................................................
1. N a tu ra le z a efe la e le c tric id a d . ........................................
2 . E l e c t r ó n ...........................................................................................
3. C u e rp o e le c triz a d o ...................................................................
4. C a r g a e l é c t r i c a .............................................................................
5. A c c io n e s e n tre c a rg a s e lé c tric a s .................
6. U n id a d d e c a rg a e lé c tric a ....................... .............................
C o n d u c t o r e s ................... ............
8. A n d a n t e s .......................... ..............................................................
9 . C o r r ie n te e l é c t r i c a ...................................................................
1í>. C la s e s d e c o r r ie n te e lé c tric a ...............................................
11. E fe c to s p ro d u c id o s p o r la c o rrie n te e lé c tric a . . , . .
12. In te n sid a d de c o r r ie n te e lé c tric a .................
13. U n id a d d e in te n sid a d de c o rrie n te e lé c tric a . . . . . .
14. M ed id íi d e iim tn s id ttr t...............................................................
15. R e siste n c ia e l é c t r i c a ...............................................................
16. U n id a d de re sis te n c ia e l é c t r i c a .....................................
17. R e siste n c ia de u n c o n d u c to r . , . .................................
18. V a ria c ió n de la resisten cia, co n la te m p e r a tu ra , , . ,
19. T e n s ió n e lee tric a ......................................................................
2 0 . U n id a d de te n sió n e lé c tric a ...............................................
2 1 . M e d id a de te n sió n e l é c t r i c a ..................................................
2 2 . L e y de O h m .................................................................................
2 j . V u ) t i o ..i i....-.--.............. - i. - .
24. C a íd a de te n s ió n e n u n c o n d u c to r .................................
2 5 . C a íd a de te n sió n cu una lin e a de tra n sp o rte d e e n e rg ía e lé c tric a
2 6 . P o te n c ia e l é c t r i c a ........................................
2 7 . U n id a d d e p o t e n c i a .....................................
2 8 . P o te n c ia p e rd id a cu un c o n d u c to r . .
2 9 . E n e rg ía e lé c tric a - , ,
3U, U n id a d e lé c tric a d e e n e r g í a ....................
3 1 . C a lo r p r o d u c id o en un c o n d u c to r . . .
3 2 . D en sid ad d e c o r r ie n te e lé c tric a . .
3 3 . C o r t o c i r c u i t o ...................................................
3 4 . F u sib le o c o r t a c i r c u í L ü ..............................
3 5 . R e sisten c ia de c o n t a c t o ........................... ...
36. A c o p la m ie n to d e re s is te n c ia s e n se lie
37 Retó tutos .2 1 )
38 Primera ley de KirchtioUT . 2íi
39 AicoplAttlicüto de tcststeiteúü; en piritelo .......................... - ............................ . . . 21
40- Generador eléctrico .................................. 27
4 | Generador Je corriente continua .............. 27
42 Características de un g e n e r a d o r..................................... 27
43 Tensión cu bornes "de un generador . . . . . 27
44 Potencia total producida por el generador............................................ „.,28
45 Potencia eléctrica perdida cu t?l generador . . . 24
46 Potencia útil del generador . . . . 24
47 Ley de Ohm gene r a lb a d a ........................ 30
48. Rendimiento industrial de un generador ....................- . ................................................ 3J
44 Rendimiento eléctrico Jet generador , . . . 32
50 Acoplamiento Je generadores en serie ............................... . . . 32
5J Acoplamiento de generadores en parálelo . . . . ... 35
52 Acopiamiento mixto Je generadores ......................... 37
53. Receptor e lé c tr ic o ...................................................................... 39
54 Características dé un receptor .................... . . . . . . 39
55 Tensión en bornes de un receptor . . . ............................ 40
50 Potencia absorbida por el receptor .............................. 41
57 Rendimiento industria] Je un receptor ............ 42
58 Circuito eléctrico ..................... 43
50. Nudos. mallas y ramas de una red eléctrica . . 45
ftÓ, Segunda ley ik KirciitkffT...................... . 45
51. Análisis Je una red por el método de Kirchítofí 47
Problemas rfe fécapimíocióti .................... . . . . . . . 49
2, LLECTROMAGNET1SMO 51
62. Imanes , . . - ......................... 51
63 Tipos de imanes . 51
64 Polos y línea neutra de un imán . . . . . . . 5!
65 Acción mutua entre imanes . . . . . . . 51
66. Campo magnético .............................................. 5J
67, Lineas de Fuerza ........... ........................................ - , 51
f>8 Campo magnético creado por una corriente islctlriea rectilínea . . . , . . . 52
69. Campo magnético de una espira . . . ... . . 52
70 Campo magnético de una bobina . . . 52
71 Inducción tnagneLicj .............. .- ................... 52
72. Luida des Je inducción magnética . . . 53
73 Inducción magnética en el ¡ n tílw de un so le un ide 53
74 Flujo magnético ............. 54
75. UtuJadea Jt flujo magnético ........................ 54
16 Intensidad Je campo magnéticu .......... 55
77 Intensidad de campo magnético en el interior Je un solencide . . . . 55
78 Sustancias terrntnagmUjeíis 50
79. Peoría molecular de* ios imanes . . . . 57
3. CONDENSADORES ............................. 71
99, Condensador ........................................... . . . . . . . . . . . . i .................................. . 7 1
iOü. Capacidad de un condensador . . . . . . . 71
101. Unidad de capacidad . . . ..................... 71
102. Capacidad de un cunde asador de armaduras paralelas ...............................................72
103. Rigidez dieléctrica de un aislante .................. 73
104 Carga y descarga de un condensador .................................... 73
105 Acoplamiento de condensadores en s e n e ........................................................... 74
106. Acoplamiento de condensadores en paralelo 75
Problemas de recapitulación ............................. . , . 77
* Editorial Paraninfo 5. A
VIII E L E C T R O T E C N IA
163. Medula del factor de potencia con voltímetro, amperímetro yvatímetro . 128
164. Medida del factor de potencia con contadores de energía activa yreactiva 129
165. Corrección deí factor de potencia .. ........................................, 130
166. Medida de resistencia con voltímetro y amper ime tro ......................................... 132
167. Medida de resistencia con el puente de Wlicatsione . ..................................... . . 132
168. Medida de resistencia con óhmeiro amperimétrico ........................... 133
169. Medida de resistencia con óhmetro de bobinas c ru z a d a s ................. 133
170. Medida del aislamiento de inm instalación........................................... . 134
171. Partes de una puesta a tierra . . ................ . , , 134
172. Medida de la resistencia de una toma de tierra con tcluróhm etro , . . 135
173. Medida del coeficiente de autoinducción de una bobina ....... 135
174 Medida de la capacidad de un condensador ............. 137
Problemas de recopltuludón ............. . 138
e Ednaral Pawnnfíí 5. A
X E L E C T R O T E C N IA
c liiinnrfiil Parululfo S A
ÍN D IC E X!
0 f'jJiri'nal Paraninfo ü A
ÍN D IC E XIII
324. T m * o r
325 Diac (dindo a Ircrnariv-n de corriente) ,.,... 306
326, Trían (triodo alternativo de anfitrtlfl) 306
327, Circuitos rectifica J o r e * ................ ................................................ „ . ..................... 307
328, Circuí la rectificador monofásico de media onda , ............................................... 307
329, Circuito rectificador ratv^fisico de doble (m ila................ , .......................... . . . 30íi
330, Circuito rectificador monofásico cít puente ................................................................ 310
331, Circuito rectificador Trifásico de media onda . . .................... 312
332, Circuito reí: tí fíe ador trifásico ci] puente ........................ , ..... 313
333, Asociación de diodos rectificadores ................................................ , 3J5
334, Protección de re criticadores ................................... , . , . ■ ................ 315
335, de iUtrvtntadión Fisgado 4.. . . . .315
336, Rectificadores controlados.............................. .. ..................................... ................... 3 1S
337, Tipos de rectificadores controlados .......................................................................... 318
338, Circuitos de disparo de tirisíores . - . . 321
339, Diodo tk libre circulación . ,. 332
340, O nduladores................................................................. 322
!4 i. TruLsiítüi ...................................... . 323
342. Funcionamiento del transistor ................ 323
343. El transistor corma amplificador ................................................... 324
344. Acoplamiento de am plificadores..................... 330
345. EU transistor como interruptor, Multivibradorcs ................................... 331
346. Componentes semiconductores generadores . . . . . . ............................................ 333
H l . Cfocwtfl&tategra&A Amphficád&tts tvpeiacicnaltíj ...................................... 334
348. Designación Je los semíconduClores................................... 334
FroMtwm d t retapiiitliidóti............................. 335
* Ediicna1Pautninlo S.A
X IV E L E C T R O T E C N IA
L3 dificultad que presenta, para tos que inician estudios de Electricidad, el aplicar
los conocimientos teóricos 3 problemas prácticos, y el reconocimiento de que una de las
causas que más desaniman al alumno es proponerle cuestiones que no es capaz de
resolver, justifica la aparición de este libro que ha de servir de guia al estudiante para irse
introduciendo "paso a paso" en los contenidos de la técnica ejéctrica.
luí intención de este libro, basado e n la experiencia docente del autor como profesor
de Tecnología Eléctrica durante 18 años, es presentar un resumen de Electrotecnia y
facilitar la aplicación razonada de Jos conocimientos teóricos de esta materia a la
resolución de problemas.
Cada capitulo tiene un resumen teórico y unos problemas que son derivados de ese
resumen; unos, resueltos tora!mente y otros, con los resultados indicados, que se
proponen al alumno para su resolución. Así. por ejemplo, 3 la cuestión 131 del resumen
teórico: CIRCUITO PARALELO DE CORRIENTE ALTERNA, le corresponde e¡
problema 131 I LwalmenLe resuelto) y lew problema* propuestos 131,2, I3L3 y 131.4
con loa resultados Finalmente, formando una síntesis de lo tratado en el capítulo. Éste
se completa con problemas de recapitulación en los que se indican las resultados.
Q uiero agradecer la colaboración a lodos los que des inte res adámenlo me hat)
ayudado en la confección de este libro, especial mente al profesor Vicente Fernández
Fernández, por su colaboración en Ja corrección de errores y observaciones.
El A itor
E l A ltuk
I . ELECTRÓN
Es una partícula que forma pane de la corteza dei átom o y Jo única que tiene a
la vez carga eléctrica y movilidad
3. CUERPO ELECTRIZADO
Un cuetpn en estado normal, no electrizado. nene en sus átomos igual numero
de protones que de electrones.
Un cuerpo está electrizado o cargado positivamente cuando tiene defecto de
electrones
Un cuerpo está electrizado ti cargado negativamente cuando titític exceso de
electrones.
4. C A R G A E L É C T R IC A
Carga eléctrica o cantidad de electricidad de un cuerpo es el exceso o defecto de
electrones
La carga elArtrica se represenra por la letra
5. ACCIONES E N T R E CA R G A S E L É C T R IC A S
Cargas del mismo signo se repelen y de signo contral to se atraen
(k UNIDAD D E CA R G A E L É C T R IC A
La unidad natural de carga eléctrica es lo carga del electrón (igual y de signo
contrario que la dei protón) Por ser ésta una caiga dem asiado pequeña se utiliza como
* trinan;ii Purnnmto S ó
2 E L E C T R O T E C N IA
7, C O N D U C T O R E S
Son cuerpo? que permiten la circulación de electrones p o r su interior,
Los átomos de estos cuerpos tienen electrones débilmente atraídos por el núcleo
(electrones libres), que pueden moverse dentro del conductor.
Los cuerpos más conductores son ios metales, siendo los m ejores la piala, el
cobre, el oro y el aluminio, por este urden
8. A ISLA N TES
Son cuerpos que no permiteu la circulación de electrones por su interior.
Los átomos de estos cuerpos tienen todos sus electrones fuertemente atraídos por
el OVKteo.
Son m arañales aislantes el papel, los plásticos, el vidrio, el aire, el aceite, d
agua destilada, etc.
10. C L A SE S DK C O R R IE N T E E L É C T R IC A
ai C o rrie n te co n tin u a (C .C j Circula siempre en el m ism o sentido con un volar
enlístame. La producen tos dinamos, pila? y acumuladores.
La corriente continua es pulsar arla cuando circula siem pre en el mismo sentido,
pero variando al mismo tiempo su valor Se oblicué de la alterna mediante rectificador
b) C o rrie n te a lte ra n (C .A .J. Circula alternar iv ámeme en los dos sentidos, variando
al mismo tiempo su valot. La producen los alternadores
11. E F E C T O S PR O D U C ID O S P O R L A C O R R IE N T E F X É C T R IC A
L) Efectos calorífíeos: La cóm em e eléctrica produce calor al circular por Loe
' Lunvínomrialrnenttf se c&nsrdfíf» t*i sentido dt ta coi nenie curnu ai sijjiikíu wn nue -sí
mthnvdd Ips íisftfirulai punitivas, 'Q6 rnet^ki <-l íeniidú toniiiüifiBLlo [iSfa ia GüFrltnlf eiucmcs i=s
cdnrrarla «i sentido de nnúvMspla dtr loa tierno ñas
conducLüres.
2) E fectos m agnéticos La eo rrk n ie eléctrica crea un campo magnético alrededor del
conductor por el que circula.
3 | E fectos quím icos: La co m en te eléctrica continua descom pone algunos líquidos
(electrólitos).
/(intensidad) = ^ - _ Ugai
/ (tiempo)
La intensidad de corriente en un conductor será tanto más elevada cuanto más
electrones se desplacen en cada segundo p o r el conductor.
p r o b l e m a s d e a p l ic a c ió n
13.1 Por tin conductor eléctrico circula la carga de 10 culombios en un tiempo de 1 mininos.
¿Cuál es la intensidad de corriente en el conduuor?
El tiempo cu segundos r = 2 -60 - 120 s
13.2 ¿Qué tiempo tiene que circular por un conductor una corriente elécirica de 30 A. sí La
cantidad de electricidad o carga eléctrica que pose por el conductor ha de ser 18 000
culombios?
La intensidad: I^ —
r
O 18 0 0 0
E n to n c e s oí tiem p o dv c irc u la c ió n : t = — = ---------- = (iQO s = 1Q m in
/ 30
13.3 La cantidad de electricidad que circuía por un conductor durante 3 horas es de 21 600
culombios. Calcular la intensidad de corriente.
Solución: 2 A
13.5 Por un cuiiduclor circula una comente eléctrica de 30 mA durante un hora. ¿Qué
cantidad de electricidad ha circulado?
Solución: 108 C
13.6 ¿Qué tiempo habrá circulado por un conductor una corriente eléctrica de intensidad
10 A si la cantidad de electricidad que pasó a través de una sección recta dcJ conductor es
de 600 C?
Solución: 1 itiiii,
15. R E S IS T E N C IA E L É C T R IC A
Es la dificultad que opone un cuerpo a la circulación de la corriente eléctrica.
Se representa por la letra R, ' .- .
A la inversa de [a resis- / '•
Lcncia se le denom ina condue- j
t a n c ia G . \ a,
\
R Fig. 1 . 4
16. UNTDAD DE R E S IS T E N C IA E L É C T R IC A
La unidad de resistencia eléctrica es eí ohm io, que se representa p o r la letra 0
íom egaj.
Se utiliza mucho un múltiplo del ohmio, el megaohmio (MG).
i M íí - 1 0 * tí
17, R E S IS T E N C IA HE UN C O N D U C TO R
La resistencia de un conductor
es directamente proporciona] a su
L
longitud, inversam ente proporcional
a su sección, (fig, 1,5) y depende de]
tipo de material y de la temperatura. F¡g ^ 5
s
R: Resistencia del conductor (SI).
i. Longitud del conductor (m),
s: Sección del conductor (mm2).
p\ Coeficiente de resistividad, según el material y la tem peratura ( ÍJ mm!/m ).
A la inversa de la resistividad se le denom ina conductividad c.
l
c - —
P
Cuanta más longitud tiene el conductor, mayor cam ino tienen que recorrer los
electrones libres, que tendrán mayor dificultad en su desplazamiento.
Cuanta más sección tiene el conductor, mayor amplitud para circular tienen los
electrones libres, que Lendrán menor dificultad en su desplazamiento.
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
17.1 Calcutai la resistencia eléctrica de un conductor de cobre de 200 m de longitud, 4 imn
de diámetro y resistividad 0 , 0 1 S Qmm:/ni.
La resistencia R ^pí
.Y
17*2 ¿Qu¿; longitud Je tiilo de oieram es necesario utilizar sí su diámetro es de 0,4 min y
su resistividad 1,1 íímmbm, para que su resiatcncb eléctrica sea de 100 ohmios?
^Pdiiorisl Pataninfo EA .
6 E L E C T R O T E C N IA
La residencia
í
17.3 ¿Qué VüJi>r tendrá la resistencia eléctrica de un ennduciur de robre de longitud 20 tu,
soreión 2 mm3 y resistividad 0,01& íí mmOm1
Solución: 0 .1B íí
17.7 Un conductor de aluminin de resistividad 0.028 0 mm1/!» debe tener una longitud de
2 km y una resistencia eléctrica de 9.33 £!, Calcular:
a) La sección del conductor
bl El diámetro del conductor. Se calcula en función de la sección, utilizando Tu Fórmula:
17.8 l’ara Fabricar una resistencia de JOO ti se lia titiLibado un alambre ÜC 120 m Út longitud
y 0,5 itutf1 de sección, ¿Cuál es la resistividad del conductor?
Solución. ai 0,42 tí mnr/m
17.9 Una bobina está construida de alumbre de cobre de resistividad 0,0175 Ominan: y
diámetro l mm La bobina es cilindrica de diámetro mlcrior r/, = 0,10 m y de diámetro
exterior d2 = 0,15 m resistencia de! conductor es de 10 tí, Calcular:
al Longitud deI alambre empicado.
b> Número de espiras de la bobina. Se calcula en función de la longitud i del conductoi y
del diámetro medio de la bobina, de la forma siguiente
ir
y :
Solución: a] 448.6 tti: b) I 143 espiras
PROBLEMAS PC APLICACIÓN
1H. 1 ¿Cual será la resistencia a 70 X de un conductor de cobre, que a 20 “C tiene una
resistencia de fitl lí, sabiendo que el coeficiente de víi nación de resistencia con la
tempera tura para cJ cobre es de 0,004 1/"C
La resistencia a 70 °C /?, -/Í,|É ■a(jt r.)J ■ 6(U1 ■ IUKWÍ7G 20)] 72 0
.! 0.059
por lo que la diferencia de temperatura is - ft = —----- - = 45 aC
¿I w jí iJ■
b) La tcinpcraiurj it - 45 + 1. T *5 * 2ü - 05 T
18.3 Lías linca bifilar de alumutm de 2 km de longitud netit a 20 "C una rtiistciiula de 3 tí
Cklculü üu tcáiiteuñi * 40 °C. sab^nU» que al CdfcticítWt de varucttoitk.Ttcdsufftci» cutí
7 FJhIl'H.iJ l'ntJtuiiJü ü A
8 E L E C T R O T E C N IA
JS.4 Lft resistencia del hobijudti de cobre de una máquma a 211 °C es de 2,8 íf Durante d
trabajo de la máquina si bobinado alcaittóuna resistencia de 3,2 II, Cíilcurir U temperatura
del butniuiJu, idtniíiulu [jue ti cuefícicnu de variación de resistencia con lit tempe raima de i
cobre es de 0.004 ir C a 20 DC
Solución: 55.7 CC
IV, T E N S IÓ N E L É C T R IC A
La tensión eléctrica entre dos puntos de un conductor se define como el trabajo
necesario pata dc^plaZAi la unidad de carga entre uno y <rtro punta K esta tenstón &
le llama también diferencia de potencia! (d .d p .) entredichos pumos.1
Si dos cuerpos no Licúen la misma carga eléctrica hay una diferencia de potencial
en tic ellos.
La Tensión eléctrica se representa pui la letra V o U.
20. U N ID A D DE T E N SIÓ N E L É C T R IC A
La unidad de tensión eléctrica o d d.p. es el voltio, que se representa por ln
letra V
Se utiliza mucho un múltiplo del voltio, el kilovoltio t.kV); 1 k V - 1 OOG V
Se utiliza mucho un submúltiplo del voltio, el milivoltio (raV); l mV = tí,tíül V
n i w n ir n m k i
(fig. J.7).
\
ti (resistencia)
La tensión eléctrica entre los ex tremí is del conductor n
impulsa a lo* electrones a través de él
Si aumenta la tendón eléctrica entre loa extram » del R fl. 1-1!
De fúi niü itt-üeí inTulWa pDUeftius etifisiderqp i j li.ü.p. cm Líu iju^ puiitO-i CtJdKJ !□ Ollaruncís
de nIval ijlGClNCi] íf fliforériCífl da n^slnn dp Loe pi-lprtTqn-»)F nrrtffl riinHnr, puntos.
° biiLí>r|y.l f'-iniiiuitu ÜA
C O R R IE N T E C O N TIN U A 9
23. V O L T IO
El voltio se define como la tensión que es necesario aplicar a un conductor de
un ohmio de resistencia para que por él circule la corrienle de un am perio L
p r o b l e m a s d e a p l ic a c ió n
23.1 Una estufa eléctrica de resistencia 2W 11 se conecta a 220 V ¿Qué intensidad de
corriente eléctrica circula por la estufa?
P
La intensidad / * — = 212- - 1,1 A
R 2ÜO
23.2 Al conectar un calentador eléctrico de agua a una tensión de 220 V, circula por él una
corriente eléctrica Je unen si dad 10 A. ¿Cudl es su resistencia?
y
La intensidad t - —
V 220
La resistencia R- _ - ^ - 22 R
23.3 Un radiador eléctrico de cale face itin, de resistencia 3l,25 R. que consideramos
constante, funciona conectado a una tensión ele 125 V. Calcular te intensidad en los caso»
siguientes!;
aj Cuando ae cüflecto a Í2 5 V .
b) Cuando la tensión au asenta a í5f> V
Solución: a) 4 ATb) 4,S A
4 f^or la definición de tensión etéotrlíííi íd .d .|.., exista uniré dos punios una tensión stéctrica
do Un voltio, cu rindo pitra trasladar tsmrs dichos puntos una sarqa de un culombio se necesita el
ttitUaíiJ de un julio (unidad de trabajo del Sistema Internacional <ie Unidades, que &e toprosanta por
la lapo J|,
/: Intensidad (A).
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
24.1 Por un conductor de cobre, de diámetro 2 mm, resistividad 0.01E Í1 mmVm y longitud
300 m, circula una intensidad de 10 A. Calcular:
a) Resistencia del conductor.
b) Caída de tensión en el conductor.
i 700
a) La resistencia R = p ~ = 0 .0 1 8 ____ = 1,72 íí
s tr-l!
b) La caída de tensión V - R I - 1,72-10 - 17,2 V
25. CAÍDA D E T E N S IÓ N E N U NA L ÍN E A D E T R A N S P O R T E D E E N E R G ÍA
E L É C T R IC A
Es la diferencia entre las tensiones al principió y al final de la línea (fig, 1,9).
& De una forma intuitiva, podemos considerar que los electrones libres, al circular por el
conductor, que presenta una dificultad a su desplazamiento, pierden presión eléctrica sn su
circulación,
Caída de ten
sión en la línea.
Vt: Tensión enLre
los condtietorcs al
principio de la Fig. 1 . 9
línea
V2: Tensión entre los conductores al final de la línea.
Esta disminución de tensión es consecuencia de la resistencia de ios conductores
de la línea al paso de la corriente eléctrica,
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
25.1 Una línea eléctrica de 1 km de longitud está formada por dos conductores de cobre de
6 mm‘ de sección y resistividad 0,018 f¡ intivVm. Si la tensión cutre ios dos conductores al
principio de la línea es de 225 V. Calcular;
a) Resistencia de la línea.
b) Caída de tensión y tensión al final de la misma cuando circula una corriente de intensidad
10 A.
yj y . \ (vio
a) La resistencia de la línea R} = p— = 0,013’ - 6 íl
También u - V, - V2
25.2 Una línea eléctrica de 500 m de longitud está formada por dos conductores de aluminio
de 5,64 mm de diámetro y resistividad 0,028 !'i mmVm. La tensión al principio de la línea
es de 135 V y la corriente que circula por ella tiene una intensidad de 15 A. Calcular la
tensión al final de ta linca.
Solución: 113,2 V
25.3 Una línea eléctrica d e400 m de longitud está formada por dos conductores de aluminio
de resistividad 0 ;028 GnmP/m y seccióu 16 mm2. Si por la línea circula una corriente
eléctrica de intensidad 8 A, calcular :
a) Resistencia de la linca,
b) Tensión que debe haber al principio de la línea para que la tensión al final de la misma
sea de 220 V.
Solución: a) 1,4 □; b) 231,2 V
26. P O T E N C IA E L É C T R IC A
Potencia es el trabajo desarrollado p o r unidad de tiempo.
27. UNIDAD DE PO T E N C IA
La unidad de potencia es el vatio, que se representa por la letra W,
Se utiliza mucho un múltiplo del vatio, el kilovatio (kW),
1 k W = ] 00(1 W = 101 W,
El vatio es la potencia que consume un aparato si al aplicarle la tensión de un
voltio circula por él la intensidad de corriente de un amperio.
1 W - 1 V ■1 A
En mecánica se utiliza como unidad de potencia el caballo de vapor (CV).
1 CV =736W
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
27.1 Calcular la potencia que consume uti aparato de 4 8 ,4 R de resistencia cuando se conecta
a una tensión de 220 V,
V 220
L a in te n sid a d que c irc u la por el a p a ra to / = _ ■=■______ - 4 , 5 4 5 A
R 4 B ,4
t - , i j 2 00°
La intensidad / r - _p - _____ = 9.09 A
V 220
T VO
Lo potencia es el trabajo desarrollado por unidad de tiempo P -_ -
En to n ce s, la potencia P - V 3 . = VI
220
La resistencia R = ____ - 24,2 ti
9,09
27.3 Cuando se conecta a alta tensión de 127 V una estufa, Ja intensidad que circula por
ella, medida por un amperímetro, es de 7,87 A. ¿Cuál es la potencia de la usluí'aV
Solución' 1 000 W
27.4 Una plancha eléctrica de 500 W. 125 V, se conecta a esta tensión. Calcular:
a) Intensidad que consume.
b) Resistencia eléctrica de la plancha.
Solución: a) 4 A; b) 31,25 SJ
27-6 ¿A qué tensión habrá que conectar y qué potencia consumirá un radiador eléctrico de
110 lí de resistencia para que por él circule una corriente de intensidad 2 A?
Solución: 220 V, 440 W
28. P O T E N C IA PE R D ID A EN UN C O N D U C TO R
Al tiretLlar una corriente eléctrica por un conductor, hay una pérdida de potencia,
que es el producto de la resistencia del conductor por el cuadrado de la intensidad de
corriente,7
P = R Ii
v
' Por le ley de Ohm f- _ ; V - íi I
R
tntorices, la pm entia P = V l = R J 1 = fí 1¿
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
25.1 Calcular la pérdida de potencia en una resistencia de 15 U, si por ésta circula una
corriente de intensidad 0,4 A.
La potencia perdida en la resistencia P = R I Z = 15-0.43 = 2,4 W
28.2 Una línea eléctrica de 2 km de longitud está formada por dos conductores de aluminio
de 25 mm2 de sección y resistividad 0,028 nmmVm. Si por la línea circula una corriente
de intensidad 10 A, calcular:
a) Caída de tensión en la línea.
b) Potencia perdida en la línea.
28.3 Por tiit conductor de cobre de longitud 12 m, diámetro 2,76 min y resistividad
0,0175 tí mnó'm circula una corriente de intensidad 15 A. Calcular la potencia perdida en
ese conductor.
Solución:?,0 W
28.4 Una linca eléctrica de 200 ni de longitud está formada por do.s conductores de cobre
de 4,5 mm de diámetro y resistividad 0,018 Í1 mraVm, La tensión entre los conductores al
principio de la línea es de 230 V y la intensidad que circula por ella es de 6 A. Calcular:
a) Tensión al final de la línea.
b) Potencia perdida en la línea.
Solución: a) 227,3 V; b) 16,2 W
29. E N E R G ÍA E L É C T R IC A
Energía, es’la capacidad para producir trabajo,
La energía o trabajo es el producto de la potencia por el tiempo durante el cual
actúa esa potencia.
E (energía) - P (potencia) - í (tiempo )
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
30,1 Una estufa eléctrica indica en su placa de características 1 000 W, 220 V, Calen [ai1si
se conecta a 220 V:
a) Energía eléctrica consumida funcionando 6 floras diarias durante un mes.
h) Precio de esa energía si vale 0,079213 euros el kWh.
a) El tiempo dé funcionamiento / - 6 30 - 180 horas
[.a energía consumida £ = P t = 1 kW 180 h = 180 kWti
h) El precio de la energía 180-0,079213 - 14,26 euros
3(1.4 ¿Qué tiempo necesita estar conectada a la tensión de 220 V una estufa de 750 W,
220 V, para consumir una energía de 9 kWh?
Solución: 12 h
30.5 Calcular la energía que consume una lámpara de incandescencia conectada a una tensión
de 125 V durante 12 horas, si por su filamento circula una intensidad de 0,8 A.
Solución: 1,2 kWh
31. C A L O R P R O D U C ID O EN UN C O N D U C T O R
Al circular una corriente por un conductor, que presenta una resistencia, hay una
pérdida de energía eléctrica, que se transform a íntegramente en energía calorífica, Este
fenómeno se conoce com o efecto Joule.
La energía eléctrica perdida en el conductor es:
E = P r =R I 1r
E: Energía (J),
R\ Resistencia (íl).
/: Intensidad (A).
t\ Tiempo (s),
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
3Í.1 Una resistencia de 100 0 se conecta a tina tensión de 220 V durante 2 huras. Calcular
la intensidad de corriente que circula por la resistencia y el calor producido.
31.2 Por una resistencia de LO ti circula una corriente de intensidad 10 A . ¿Qué calor
produce por efecto Joule en 2 horas?
Solución: L 728 Liloealorías (koal).
31.3 ¿Qué calor desprende un hilo de niquelina de p — 0,45 ti tmn-Vm, longitud 100 ni y
diámetro l mni, si órenla por t\ una corriente de intensidad 5 A durante 4 horas?
Solución: 4 950 kcai
31.4 ¿Qué calor produce durante 4 horas un radiador elÉeirico de 1 5U0 W de potencia?
Solución: 5 184 kcai
31.5 ¿Qué tiempo debe estar funcionando una esrula de 2 kW para que produzca
2 000 kiiocalorías?
Solución; 1 h, 9 ruin, 27 s
5
6: Densidad de corriente eléctrica íA /m m ¿), Fig. 1.10
/; Intensidad (A).
t: Sección del conductor (mnri).
La equivalencia entre el jul'o y I? unidad de energía calorífica (caloría} es: 1 J - 0 ,2 4 calo rías
r Editorial P ao n in fu S.A.
C O R R IE N T E C O N T IN U A 17
p r o b l e m a s diz a p l ic a c ió n
32,1 Por un conductor (Je ] mrn de diámetro circula una corriente de intensidad 4 A.
Calcular la sección del conductor y la densidad de Corriente en el mismo.
La sección d d conductor ,v - ir r1 - 3114‘ü l5i = 0,785 muí,1
32.3 Por un conductor de sección 5,3 inui! circula una corriente de intensidad 18 A. ¿Cuál
es la densidad de corriente en el conductor?
Solución: 3,4 A/rmn1
32.4 Por un conductor do cobre de L54 nim-’ de sección se permite upa densidad de
corriente de 6 A/rwnT Calcular el valor máximo dé la intensidad de corriente que debe
circular por el conductor.
Solución: 9,24 A
32.5 Por un conductor debe circular utia corriente de 10 A de intensidad. ¿.Cuál debe ser la
sección del conductor si se admite una densidad de corriente de 4 A/ram! ,
Solución: 2,5 mur
32.6 Calcular el diámetro que debo tener un conductor de cobre de succión circular, para
que por él circule una corriente de intensidad 28,28 A, si se admite una densidad de
corriente de 4 A/mur1. ■ -
Solución: 3 mili ■;-*=-------- V-------
33, C O R T O C IR C U IT O ,| —
^ i I,
n
Se llama cortocircuito a la unión de dos puntos,entre UflTCÜlTÍLl '0
los cuales liay una tensión eléctrica o d .d .p ., p o r un conduc #
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
ñg. 1 . 1 1
33.1 A una tensión de 100 V se produce un cortocircuito
mediante un conductor de 0,01 ÍJ tic resistencia. ¿Cuál es la
intensidad de cortocircuito'?
36. A C O P L A M IE N T O DE R ESISTEN C IA S EN S E R IE
La conexión en serie de dos o más resistencias consiste en conectarlas unas a
continuación de otras {fig. 1, 12}
El acoplam iento tiene las siguientes características:
1} Todas las resistencias son recorridas por la
misma intensidad de corriente eléctrica. '
(l , s' a i
2} La tensión toial en extremos del acoplamiento es
'H ~~1-fH hTH
igual a la suma de tensiones cu catiernos de cada
*t-Vi >**■ i . - Vi
resis tencia.
R i|. 1.T2
V = E, + V7 - V,
3) Las resistencia total del acoplamiento es igual a la suma de todas las
resistencias conectadas,4
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
36,1 fres resistencias de ló, 2Ü y 7í> 1} se conectan en serie a una tensión de 3ÜÜ V
(fig. L13) Calcular
a) Resistencia total.
36.5 Para fabricar dos resistenoias de alambre de constanlin tte 0,1 mm de diámetro se han
utilizado 50 na de alambre en cada una. Calcular la resistencia tota! cuando están conté nulos
en serte, sabiendo que la resistividad del alambre es 0,5 □ nun!/in.
Solución: C 366 G
37, REÓSTATOS
Son resistencias variables utilizadas para regular la V --------
,-J L .
* .R .
Fig. 1.14
I: Intensidad (A).
V: Tensión eléctrica (V),
R r Resistencia del aparato (12).
R ri Resistencia intercalada en el reóstato (12)
PROBLEMAS DE AFL1CACIÓN
37.1 Calcular la intensidad que circula por un aparato de resistencia 10 íi, conectado en serie
con un reóstato a una tensión de 220 V, en los siguientes casos:
a) Cuando la resistencia intercalada en el reóstato es de 100 Q
b) Cuando la resistencia intercalada en el reóstato es de 45 íl
a) l.a resistencia total í¡, - R + Rr = LO + 100 =110 O
V 221)
La intensidad 1- L - ZZÍ - 2 A
Rt 110
b} La resistencia total Rf = 10 + 45 - 55 O
V 220
La Intensidad I -— - — - 4A
f?, 55
37.2 Por un aparato de resistencia 100 D conectado en serie con un reóstato a una tensión
de 127 V. circula una corriente de intensidad 1 A, Calcular la resistencia intercalada en el
reóstato,
Solución; 27 E2
h + h 'h + h 'h
t = L +L ‘ / n
A
i i' 3
¿según Ja lev de Qhm. /. ir i . Fig. 1.15
R, 1 • > ' íJ
3) La resistencia total del acoplamiento es igual a la inversa de la suma de las
inversas de la¡> resistencias enneciadas.10
I
R-
1 1
R| R2 R.
E d ito n & l P a r a n in fo s S A .
22 E L E C T R O T E C N IA
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
39.1 Dos resistencia de 5 y 20 B se conectan en
paralelo a una tensibn de 100 V (fig. 1,17).
Calcular:
a) Resistencia total.
b) Intensidad total.
c) Intensidad que circula por cada resistencia.
a) I.a resistencia total
I 1 1
=^ =40 Fíg. 1 , 1 7
1 1 4 J_
Rf R, 5 " ZO 20
1 R 20
Se observa el cumplimiento de la primera ley de Kirehhoff
f. + L - /; 5 * 20 ^ 25 A
Fíg. 1-10
a) La resistencia tota!
1 !
R, ■-
1 - 1 + J_ 1 + i . + _L
T / y / r, 9 + 1S + 30
ff , 1 *. 90 - s o
' 10 + 5 + 3 18
90
También se puede resolver hallando la resistencia equivalente de dos de las
resistencias y a continuación la de ésta con la tercera
9 + 18 27
630 180
50
6 + 30 36
b) La intensidad total se puede calcular a partir de las intensidades parciales
7 ,-I-^ -lO A
' Rt 9
A
1 /?, 18
/, = X . = Ü2 - 3 A
5 2?, 30
J - X . - / + / , + / - 10 + 5 + 3 * 18 A
R,
d) La potencia consumida por cada resistencia
J», = V f t = R, l] =9 103 -9 0 0 W
P2=V! 2 - R J } = 18'52 - 450 W
P5 = V/, = R^I¡ = 30'32 - 270 W
i¥, = 10 + 8+ 6 = 24»
= 5 + 3 = 8 £1 Fig. 1.19
b) Resistencia total
R 1 =^=6fi
1 + 1 3 + 1
24 8 24
V 120 4
c) La intensidad total / =— = = 20 A
/,= Z =i^ = 5 A
1 R 24
. V 120 ,
- — 15 A
3 Rz 8
39,7 Eti el acoplamiento de resistencias de la figura
1.20. Calcular:
a) Resistencia de cada rama,
h) Resistencia total,
c) Intensidad total.
d) Intensidad que circula por cada rama.
Solución: I
a) 5 íl, 20 £í; - o IbU V
b)4 0; c) 50 A;
d) 40 A, 10 A 2 12
ÍJ 2 íl 1j <
j íí /
39.8 En el acopla _ i— r i H ~ W b
miento de resistencias <4 10 ÍL 2p Íí.
o ¡ c
de la figura 1.21, ; -
calcular:
a) Resistencia total, Fíg. t.21
b) intensidad total.
e) Tensiones VJh y Vtl.. c ! LiH
d) intensidades /. e I-,.
c ) Tensión Vh r .
f} P o te n c ia c o n s u m id a p o r la re sis te n c ia de 4 íf,
a) Para calcular la resistencia total se transforma el
i r ^ VL u»' b
acoplamiento en otro más sencillo (fig. 1.22).
flnh = 5 + 2 i-3 = 10 n
Jí, = 4+ 2 = 6 0
R2 = 10 + 2 = 12 íí ^ 1DS v *
1 12
R. 4Ü í: 4 f
1 + 1 2- 1
I- * ■- I •
6 + 12 ~12~ .=1 o c
La resistencia total Fig. 1.22
R = R ih + = 1 0 - 4 - M il
b ) La in te n sid a d total / =— = 12 A
J?, 14
o) Las tensiones parciales
- H J - 10-12 = 120 V pi.::1 v f>
V|iL - J í K. / - 4 ' 1 2 = 4S V
9. o
d) Las intensidades parciales
"\
-:W “H E
1 Rt ñ ^ j" 1 "
. ¿ —I
L r _ 48 _ A
Fig. 1.23
J R2 12
e) La tensión VM - RM f - 10-4 = 40 V
a) indicación de los
aparatos. 'i ::n v o
b) Potencia consumida
por la resistencia de
v_
200 (1
-’ULl □ inn oi
15 n ' / vAiM H
—T A H
H . >c
H h
' (ij>
vüc A
Fig. 1.25
iA 'H
‘j í i -
1 ii
i
Fig. 1.26
39.13 En el acopla
Y "\ t
miento de resistencias MoA0-
de la figura 1.27, el
amperímetro A, indica
4 A. .L iL 3 Íí
Calcular la indicación "H
^ a p - '
de los restantes apara J \1
h i
tos. t) V 1f/ i
20 ¡i
Mi
Fíg, 1.27
S u lu e ió n : Vta = 2 0 V , / , = 1 A ; / = 5 A ; Vrail= 4 5 V
40. G E N E R A D O R E L É C T R IC O
Es un aparato que transforma en energía eléctrica otra ciase de energía.
41. G E N E R A D O R DE C O R R IE N T E C O N T IN U A
Es un generador que mantiene entre sus bornes ipttnros de conexión) una tensión
de polaridad fija i fie, L.2S). + .
U
La resistencia interna se representa por la
letra r.
=6r
43. T E N S IO N E N B O R N E S D E U N G E N E R A D O R ,+..
Cuando un generador suministra una corriente eléctri
ca. e l valor de la tensión en bornes « igual al valor de la
G
f.e.m . menos ta caída de tensión in terio r.13
Vb= E - r I f ¡9. 1 .2 ?
Vb: Tensión cu bornes del generador (V),
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
43.1 Un generador de f.e.m. 24 V y resistencia interna 0,1 II suministra una intensidad de
10 A. Calcular;
a) Tensión en bornes del generador.
b) Tensión en bornes si la intensidad que suministra es nula (circuito abierto).
a) La tensión en bornes Vj, = E - 1 1 ~ 24 - 0 ,1 10 - 23 V
43.2 Calcular la f.e.m. de un generador de corriente continua de resistencia interna 0.08 ti.
sabiendo que cuando suministra una intensidad de 20 A tiene una tensión en bornes de
120 V,
La tensión en bornes = E - r!
43.3 Una batería de 12 V de f.e.m, >' resistencia interna 0,08 ti suministra una intensidad
de 5 A. Calcular !a tensión en bornes.
Solución: 11,6 V
43.4 Un generador de corriente continua de resistencia interna 0,1 tl alimenta una resistencia
de KM) (1 con una intensidad de 0,5 A. Calcular:
a) Tensión en bornes deí generador.
b) Fuerza electromotriz del generador.
Solución: a) 50 V: b) 50,05 V
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
46.1 Un generador de f.e.m. 120 V y resistencia interna 0.1 íl suministra una corriente
eléctrica de 10 A de intensidad. Calcular'
a) Tensión en bornes del generador.
b) Potencia rotal producida por el generador,
cj Potencia útil del generador.
d) Potencia perdida en ia resistencia interna del generador.
a) La tensión en bornes del generador Vít =£ - r l - 120 - 0,1-10 - 119 V
46.3 Un generador de corriente continua tiene una tensión en bornes de 120 V en circuito
abierto y de 118 V cuando suministra 12 A. Calcular:
a) Potencia total cuando suministra 12 A.
b) Resistencia interna del generador.
Solución: a) 1 440 W; b) 1/6 ií
PROBLEMAS DE APLICACION
47,1 Un generador de corriente continua, de f.c.m. 24 V y resistencia
interna0,1 £1, está conectado au n circuito exterior de resistencia 7,9 fl V . ..
(jfig. 1.32). Calcular la intensidad de corriente. IL, '• --
r¡
i
E 24
Según la ley de Ohm generali/.ada I =— - 3A
R 7,9 * 0,1 ? 3Q
I 1
47,2 En el circuito de la figura 1.33, calcular la intensidad de corriente. Rg. 1.32
Según la ley de Ghm generalizada
1? ■; 13 V 7V
5 12 + 1 0 - 7
— =3A — —
R. 2 + I + 1 + 1 5 I-
i £1
- o
1íl
<é)
1 £2
47.3 Un generador de f.c.m. 100 V
y resistencia interna 0,1 íí se conecta
accidentalmente cu cortocircuito. 2 32
Despreciando la resistencia de los ■■ ~ L
conductores de unión, calcular la Fig. 1.3 3
intensidad de cortocircuito.
Solución: 1 000 A
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
48,1 Una dínamo suministra una corriente de intensidad 10 A con una tensión en bornes de
120 V. Calcular:
a) Potencia útil.
b) Rendimiento industrial d e la dínamo si para moverla e s necesaria una potencia mecánica
de 1,75 CV.
a) La potencia útil P = Vh / = 120-10 - 1 200 W
p 1
b) El rendimiento industrial -n - — - _______ =0,93 =93%
P. 1,75 -736
48.2 Un generador absorbe una potencia de 900 W y suministra una intensidad de 5 A, con
□na tensión en bornes de 100 V. ¿Cuál es .sil rendimiento'?
Solución: 55,5 %
48.3 ¿Cuál es la potencia que suministra una dínamo de rentfimienuj 80 % si consume una
potencia de 4 CV?
Solución: 2 355,2 W
48.4 ¿Qué potencia absorbe una dínamo si suministra una potencia de 4 KW con
rendimiento 0,7?
Solución: 5,71 kW
' Pt El E
Este rendim iento se llama eléctrico porque solamente tiene en cuenta las
potencias eléctricas,
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
49.1 U n generador de f.e.m. 120 V suministra una intensidad de 20 A con una tensión en
bornes de 112 V. ¿Cuál es su rendimiento eléctrico?
P V íip
El rendimiento eléctrico t, = -L = — = _ = 0,933 = 93,3 %
‘ Pt E 120
49.2 Una dínamo de resistencia interna 0,1 Í1 suministra 15 A con una tensión en bornes de
100 V, Calcular:
a) Potencia útil.
b) Fuerza electromotriz.
c) Rendimiento eléctrico.
d) Rendimiento industrial si necesita para moverse una potencia mecánica de 3 CV.
Solución: a) 1 500 W; b) 101,5 V; e) 98,5 %; d) 67,9 %
2 ) Características dd acoplamiento:
1.a intensidad de corriente eléctrica es común para todos ios generadores
acoplados,
b) La L e.m . total del acoplamiento es la suma de las fuerzas electrom otrices de
los generadores acoplados.
e-e .+ e .^ e 2
c) La resistencia Ínter tía total del acoplamiento es la suma de las resistencias
internas de los generadores acoplados.
:V r? r r>
1GD V \2G V SG
4
PROBLEMAS DE APLICACION
50.1 Tres generadores do corriente
; y-
\ ~
Y
continua de fuerzas electromotrices ' p.
100 V, 120 V y SO V. respcctive
niente; con resistencias internas de
1 íí cada uno, se conectan en serie a
una resistencia exterior de 147 íí Fig. 1.37
(fig, 1.37). Calcular:
a) Tuerza electromotriz total,
JÜÜ v
b ) Resistencia interna to tal,
c) Intensidad que suministra el acoplamiento.
d) Tensión CU bornes del acoplamiento, V3 /
a) La f.e.m. total E - E t 1 E, + E3 - 100 + 120 * SO 300 V j n
300 300
- 2A
R, 3 + 147 150
d) La tensión en bornes del acoplamiento
V^ = E - r l = 300 - 3'2 = 294 V
50.2 Dos baterías de generadores se conectan como indica la figura 1.39. Calcular:
a) Indicación de los aparatos de medida,
b) Potencia útil del acoplamiento.
a) La í.c.rn. total
E - E .■ i E,£, -2 4 1 12 = 36 V
La resistencia interna total
r = r t -r r , = 0 , 1 + 0 , 0 8 = 0 , 1 8 1 2
50.4 DnS generadores de f.c.m. 50 V y resistencia interna I íí cada uno se conectan en serie
a una resistencia exterior de 8 II, Calcular;
al Intensidad que sumintstra el acoplamiento, Id V ’j v
l>) Potencia útil d d acoplamiento.
Solución; a) 10 A; b) 800 W
* Editorial ('aranmtn 5 A
C O R R IE N T E C O N TIN U A 35
íí a
r■-f 4 I 1-- 1I------
v J
+. 1. \
¡ -i I q
-
1
i T3_
L
r-n n
igual intensidad
/ = / ,J + / ,jj + / ,.J; l= L= L
x.
\ - y
c) La resistencia interna total del acoplamiento es la
inversa de la suma de las inversas de las resistencias
internas de cada generador.
1
r =.
1 1 1
V
- j
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
5 1 J Dos generadores de f.e.m, 24 V y resistencia interna
0,1 £2 cada uno se conectan en paralelo a una resistencia
exterior de 3,95 £2 (fig, 1.44). Calcular: >
a) Fuerza electromotriz total. Fig. 1.43
b) Resistencia interna de! acoplamiento.
c) Intensidad que suministra el acoplamiento. (■4 V
d) Intensidad que suministra cada generador.
e) Tensión en bornes del acopiamiento.
0 Potencia útil del acoplamiento.
¡0 La i'.c.ni. total
E = ^ = JF = 24 V
b) La resistencia interna del acoplamiento
1 1 1
r= ■0,05 £2
1
, i j .,
J_ +J_
0,1 0,1 0,1
2
3A
Fu = VhI = 2 3 ,7 '6 - 1 4 2 ,2 W
* EiFik>j-i*| Paraninfo S A,
C O R R IE N T E C O N TIN U A 37
51.2 Tres generadores de Ce.ni. 1<K> V y resistencia imetna i Q cada unose conectan en
parabio a una resistencia exterior de 8 tí. Calcular:
a) Fuer ¿a electromotriz tota!,
b'p Resistencia interna del acoplamiento
c) Intensidad que suministra el acoplamiento.
d) Intensidad que suministra cada generador.
e) Tensión en bornes del acoplamiento.
f) Energía consumida por 9a resistencia exterior en 10 botas.
Solución: a) ICIO V¡ b) 1/3 tí; c) 12 A ; d) 4 A; e) 96 V ; t) 11,52 ltWh
b) Para que ningún generador funcione sobrecargado deben tener todos la misma
intensidad nominal.
12 v -2 v
PROBLEMAS DE Al1L1CACIÓN
52.1 En el acoplamiento mixto de -i y v_^,
generadores de la figura 1,48, calcu \ n 1n \
lar:
a) Fuersa electrolitotri?. total, 12 V *2 v A
b) Resistencia interna del acoplamien
to.
/VV * ^ c' \
~ c - /
el Intensidad total. ! 0 1 o
d) Tensión en bornes del acnplamien-
to. i íi
e) Potencia útil del acoplamiento.
a) La í.e.m. letal es la f.c.m. Rg. 1.48
de cada rama.
E - I 2 y 12 = 2 AV
b) La resistencia interna tic cada rama es
1 t 1= 2 n
La resistencia interna total del acoplare ieuro ja v
1 1 t
r =.
I2 +I2 *2
= líl
&
1 .1!
d) La tensión en bornes
l/h - ¿' - r / - 24 ' 1-4 = 20 V
También la tensión en bornes es la tensión en extremos de la resistencia exterior
v; = r i = 5 4 - 20 V
e) La potencia útil del acopiamiento
/ = 20-4 - 80 W
También la potencia útil es la que consume la resistencia exterior
p ^ R p = S<41 = 8OW
\
in
“ÜD ítiü v A
53. RECEPTOR ELECTRICO
-i / T Y
Es un aparato que transforma I,
\
la energía eléctrica en otra clase de
.y 1 o. 1 Í1
energía.
54. CARACTERÍSTICAS DE « I fí
U N RECEPTOR \ :U n
a) F u m a contraelectromotrizi <
L a fuerza cn n traelectro m o triz
(f.c ,e .m .) de un recep to r es una
fuerza eleetronioEriz generada aj
R g . 1.51
•0
funcionar el receptor y q u e se
opone a la tensión eléctrica aplica-
da a sus bornes.1J Esto es una consecuencia del principio físico de efecto y causa:
La f ,t ,e .|^ . do un recepto r GMprosg la energía consum ida par unidad1de carga que circula
por el recepto r.
1'I jds efectos se oponen a las causas que los producen ".
La f.e.m , se presenta en los receptores químicos y mecánicos, que son
reversibles: Funcionando como generadores producen energía eléctrica, generando
f.e.m ., Funcionando como receptores, absorben energía eléctrica, generando
f.c .e .m ,14
La f.c.e.m . se representa por la tetra E ' (fig. 1.52) y
se mide en voltios.
0<e / u ■ i»0
b) Intensidad nominal: Es la máxima intensidad de corrien
te que puede circular por el receptor sin provocar efectos
perjudiciales que pudieran deteriorarlo, i1 i :
- -■
e) Resistencia interna: Es la resistencia de los conductores
internos del receptor. ¡se representa por Ea letra r.
r
Fig, 1 .5 2
55. TENSIÓN EN BORNES DE UN RECEPTOR
Cuando un receptor forma parte de un circuito eléctrico absorbiendo una
corriente eléctrica y generando una f.c .e .m ,; la tensión eléctrica en sus bornes es
igual a la fuerza eontraclectromoiriz más la caída de tensión en la resistencia
interna.J5
Vb =E' + r í
Vb: Tensión en bornes del receptor (V).
E*'. Fuerza contraelectromotriz del receptor (V).
r: Resistencia interna del receptor (íí).
/: intensidad de corriente que circula por el receptor (A).
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
55.1 Una batería de acumuladores está formada por ó elementos cu .serie y funcfona tomo
receptor (en proceso de carga; consumiendo 4 A. Si Ea f.c.e m de cada elemento es de 2 V
y su resistencia 0,005 Ií Calcular:
ai Tensión en bornes de Ja batería.
b) tiempo do descarga de la batería si su capacidad es de 40 A i y cuando funciona como
generador suministra 10 A a la carga (Capacidad de un acumulador es la cantidad de
electricidad en Ah que es capa* do suministrar en la descarga).
' 1 Seg ú n es te convento no so considerart recep to res Jas r e s is t e n t e s e léctricas. en Fas cuates
toda ¡a energía eléctrica consum ida se convierte en energía calorífica
D ivid íandu por /, s e obtiene la ecu a ció n de te n sio n es del generador Vh ■E' * rí
*• Brille na F Paraninfo S A.
C O R R IE N T E C O N TIN U A 41
E! tiempo de descarga i = ® = — =4 h
/ 10
55,1 Un motor de corriente continua consume 20 A cuando está conectado a una tensión de
118 V. La resistencia interna del motor es 0,1 íí. Calcular:
a) Fuerza contrae lee tromotriz del motor.
b) Intensidad que consume en e! momento del arranque. (En el instante del arranque, cuando
el motor no gira, la f.c.e.m. es nula).
a) La tensión en bornes del motor Vh =E 1 + r l
55-5 Un motor de corriente continua de resistencia interna 0,1 Í1 consume una intensidad de
corriente de 40 A cuando la tensión a la que está conectado es de 120 V, Calcular;
a) Caída de tensión en la resistencia interna del motor,
b) Fuerza contraelectromotriz.
Solución: 4 V; b) 116 V
P * = V*‘
P.lh: Potencia eléctrica absorbida (W).
VT„: Tensión en bornes (V).
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
56.1 Una batería (Je f.c.e.m. 24 V y resistencia interna 0,084 í! se conecta a una tensión de
25 V. Calcular:
a) Intensidad de carga de la balería,
ti) Potencia que consume en la carga.
a) La tensión en bornes de la hatería Vh - E ,r + r ¡
í' - A
Entonces, la. intensidad de carga /- L - ^ ^ ^ -1 1 S A
r 0.084 0,084
b) La potencia absorbida por la batería P ^ - V hi - 2 5 T I ,9 - 290,5W
57, H E N D IM IE N T O IN D U STR IA L D E U N R E C E P T O R
Es la relación entre la potencia que suministra el receptor y la potencia que
absorbe.
P (potencia útil o sum inistrada) P
(rendimienui industria]) - _
P4ll (potencia absorbida) V' f
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
57.1 [Tu motor de corriente continua, según indica su placa de características, cuando se
conecta a 22Ü V, consume 19 A y desarrolla una potencia mecánica de 4,5 CV. Calcular el
rendimiento det motor cuando fiintiom .según los valores de su placa de características
(funcionamiento a plena carga).
La potencia absorbida por e) motor, P±¡ = Vt / = 220-19 - 4 180 W
P
El rendimiento * - -2L
Pah
57.3 Calmil itr la potencia mceánie3 que desarrolla un motor de corriente continua de
rendimiento 78 %, si conectado a 15(1 V consume una intensidad de corriente de 28 A.
Solución: 3 276 W = 4,45 CV
57.4 Calcular la intensidad tjnc consume un motor de corriente continua, que con urt
rendí miento del 83 % desarrolla Un potencia mecánica de 20 CV cuando está conectado a
300 V,
Solución: 59,1 A
57.5 Un motor de corriente continua desarrolla en su eje una potencia mecánica de 12,5 CV
conectado aúna línea de 150 V. Un amperímetro conectado al circuito indica un consumo
de 72,6 A. Calcular:
a) Potencia absorbida por el motor,
b) Rendimiento del motor.
Solución: a) 10,89 kW;b) 84,5 %
j _ E ~ E'
>
Fig. 1 .5 3
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
58.1 Un generador de corriente continua de f.e.m. 32 V V resistencia interna 0,1 □, se
conecta mediante dos conductores de resistencia 0.92 ÍJ cada uuo a uua batería de
acumuladores de resistencia interna 0,96 (fig. 1.54). Calcular:
a) Intensidad que suministra el generador,
b) Tensión en bornes del generador,
e) Tensión en bornea de la batería.
ó) Calda tic tensión en los conductores de conexión,
e) Energía consumida por la batería en ó horas.
: - E' - 32 ^
R, 0 ,1 + 0,92 + 0,92 ♦ 0,06 2
b) La tensión en bornes Uel generador
H) ü- ÍT*\J
Vhl = E - r , / = 3 2 -0 ,1 -4 = 31.6 V
e) La tensión en bornes de la batería
r . í j .o
VK = E* ■
*■r2 ¡ -- 24 + (),06'4 = 24,24 V -\ i
d) La resistencia de los conductores que Fig, 1 -54
Comían ja línea de conexión
R, =0,92 + 0,92 - 1,84 11
58,4 Un generador de f.e.m 500 V y residencia interna 0,1 0 está conectado a un receptor
de f.c.tí.m. 480 V y resistencia interna 0.04 11, mediante dos conductores de cobre de longi
tud 500 m. diámetro 8 mm y resistividad 0,018 C mruVra. Calcular:
a) Resistencia de la linea de conexión.
s LjJikm.tl Panmirtfo 5. A .
C O R R IE N T E C O N TIN U A 45
60. SEGUNDA L E Y DE K IR C H H O F F
En lodo circuito cerrado
(fíg 1.56) la f.e.m , total (suma
algebraica de las fuerzas electrom o
trices) es igual a la caída de tensión
total (sum a algebraica de las caídas
de tensión) en las resistencias.
Z E =L R I
V
Establecido un sentido de circu \
lación de corriente com o positivo, se
consideran fuerzas electromotrices
positivas las que favorecen esa circu
lación, y serán también positivas las Fifl, 1,56
caídas de tensión originadas por
corrientes que circulan en dicho sentido.
£, -E , hh R /j +
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
60.1 Demostrar que se cumple Ea segunda ley de Kirehhoff en la maüa de la figura 1.57.
Considerando comu positivo el sentido de circulación de corriente hacia ia derecha y
aplicando la segunda ley de KirchhofF:
ZE=IR!
Z E = 12 - 11 + 4 = 5 V
£ JÍJ = l l - 1*2 -2-2 + 11 +3-3 ^ 5 V
ií '' A
I ^
r A ,H 1
o V_
AO 4 *
A -■ -h
>'I r-1
\ a
R 1I - I J I
I U.2 fi
¿•i,<*ñ
{
—I '----
1 V
u Fig. 1.58
I . -1 A ¡
i - 1" EL/Y M L
v—y
c u
1 íi
Fig. 1.57
60.2 Calcular aplicando la segunda ley deKirchhoft' la f.c.c.rn. del motor de la figura 1.53,
si el amperímetro indica una intensidad de 10 A.
Por la segunda ley de KírchhulX
120 - £ ' =0,1-10+0.2-10 +0,15-10 +0,2-10
120 -E = 1 + 2 • 1,5 + 2 = 6,5 V
£ ' = 1 2 0 -6 ,5 = 112,5 V
G, D5 rt
> v A/ —1~ h
D.2>n
-d h
60.4 Calcular la f.c.e.m. del motor de la
figura 1.60 sí e! voltímetro indica una ten
sión de 10 V. + . c
Solución: SO V h)s
1 n
Fig, 1,60
6 1 , A N Á L IS IS D E U N A R E D P O R KL M É T O D O D E K J R C H H O F F
En una red p la n a /15en la que se conocen Jas fuereas electrom otrices y las resis-
idK Ías, para calcular las intensidades que circulan por c a la fam a, se procetk tk l modo
siguiente:
1) Se marca a voluntad una comente por rama.
2) Se indica en cada malla un sentido de circulación como positivo.
3) Se aplica la primera ley de Kirchhoff a todos Los nudos menos uno.
4) Se aplica la segunda ley de K ird ih o íf a todas las mallas o contornos
poligonales simples (circuitos Sin ninguna rama en su interior).
Se obtienen así tantas ecuaciones com o incógnitas (intensidades de rantag que
permiten calen lar marcnvdftcameutí: todas las intensidades que circulan por la rcd.
Si se obtiene un valor negativo para una intensidad de corriente* quiere decir que
el sentido de esta corriente es contrario al que se había supuesto.
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
61,1 Dos generadores de f.e.m 12 V y 10 V, respectivamente, con resistencias internas de
I lí cada uno. se conectan en paralelo a una resistencia Je 10 I), Calcularla intensidad de
corriente por esta resistencia y la que circula por cada generador.
En el esquema de la figura 1 .6 ), marcamos una corriente por rama: /. e
Consideramos en cada malla com o sentido positivo de circulación de la intensidad
hacia la derecha.
Aplicando ín primera ley de Kirctihoff al mido A / W , - t}
Aplieindo la segasvdi Uy de
Kirchhotf a las dos mallas:
Para la primera malla — T — -
12 10 = 1 - I ¡7\ 2 * 1 ■/,
|f Se llama red plana a aquella que puede ser djtju¡ada en un pleno de forme que bus
□ lamentos tengan, en el dibujo, como puntos comunes seiemente lus nudos de le red
f- Editorial PinninfoS.A
48 E L E C T R O T E C N IA
Estas ecuaciones se pueden resolver por reducción, multiplicando la primera por -10.
■20 = - 102, + 10 y,
10 =1 0 /, +11 /3 "
10 - 0 +21 /,
10
Entonces, la intensidad por la segunda rama /,
•0,476 A
21
El signo negativo indica que la intensidad circula en sentido contrario ai marcado para
/2, el generador G2 consume corriente en lugar de suministrarla.
De la ecuación de la primera malla se obtiene 3a corriente /,
=2 + 7, =2 + (-0,476) =1,524 A
De !a ecuación del nudo A se obtiene la corriente iit que circula por la resistencia de
10 £1
/3 = /, + /, - 1,524 + (-0,476) = 1,048 A
1
i J- -i 2 -
11
conectan en paralelo aúna resistencia
/
&
exterior de 20 íí como indica la / + ^ _
l
figura 1.62. Calcular la intensidad
O i .3 | | —1
que circula por cada rama.
Solución: y,= 0,272 A; f2=
0,217 A; /3= 0,489 A
Fig. 1 .6 2
---------------- i
mi 61.3 Calcular la intensidad que
"i _«i
circula por cada rama de la red de
i----
la figura 1,63.
V
1 X +
1
Fig. 1.63
PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN
1. Una línea de longitud 100 m está Formada por dos conductores de cobre de 4 mm de diámetro
v resistíyidad 0.0J8 Ií nnnVm. Calcular:
a) Resitencia de Ja línea.
I>) Caída de tensión en Ja línea $¡ por ella circula una comedle de intensidad LO A
c) Tensión GeWsam al principio Je la línea para que al final de la misma ta tensión sea de
220 V
Solución; ai 0,286 ÍJ; b) 2,8<> V; e) 222,86 V
2. La placa de características de una esiuíá eléctrica indica que consume una potencia de 1 kW
conectada a la tensión de 125 V, Calcular:
a) Infertilidad que consume éti ando se conecta a 125 V
b) Resistencia de la estufa
ll> Energía eléctrica que consume en 20 días si funcionaAhoras diarias.
Solución: Jl 8 A: h) 15,625 íí; c) 80 kw b
4. Una resistencia R¡ = 12ÍJ se conecta en paralelo con otra resistencia R, de valor desconocido,
a una tensión de 30 V La intensidad total que cutis ornen tas dos resistencias es de 10 A
Calcular:
a) Resistencia toral del acoplamiento
h) Valor de la resistencia R:
c) Intensidad de corriente por cada resistencia.
d) Energía consumida por la resistencia Íí, en lí> horas,
Solución: al 3 11, b) 4 0: c> /, ^2.5 A, /; -7 ,5 A; d) 0,75 kWíl
II. En la red eléctrica de 1¡i figura 1,67, calcular la indicación de] amperímetro.
Solución: 0,536 A
62. IMANES
Son cuerpos que poseen U propiedad de atraer el hierro
En tos conductores v isto s de frente, et punto inefioa que Ib corríante o lé c ln c a sts acerca
al observador tv y el asp a que se aleja ele él W
0 túliiúrinl Paraninfo S A.
e l e c t r o m a g n e t is m o 53
de inducción.
1^ inducción magnética se represen la por la Ierra B,
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
72.1 Expresar en gauss una inducción magnética de J.2 tesla*.
L 2 T - 1,2 1 0 'Gs - 12000Gs
72.2 Si la inducción magnética es igual a 18 000 Gs. ¿Cuál será su valor en lesías?
Solución: 1.8 T
0 Editorial Pnnuiinfo S. A.
54 E L E C T R O T E C N IA
ni
12.56 400'0,5
o. üoüst
l
m7 n j J 4
73.3 Calcular la inducción magr&ka ei\ eleve de una bobina d t 400 espiras, dtvanuda sobrt
uticarrete de cartón de 25 cru de longitud y diámetro mucho menor que su longitud, cuando
la intensidad de corriente pof ti conductor es de 2 A.
Solución: 0,004 T,
73.4 Un solenoide de 500 espiras está construido por hilo de cobre de resistencia 15 ti. Si
se conecta a 45 V y la longitud del sotenoide es de 20 cm, calcular:
a) Intensidad de corriente pnr el solenoidt.
h) Inducción magnética en el eje del sólenoide si el núcleo es de madera
Solución: a) 3 A; b) 0,0094 T
--- *----f'
74. FLUJO MAGNÉTICO ------ fl
_ 3 , L.
El flujo magnético a través de una __ ^ 1
superficie es el número toral de lincas de F¡g. 2.7
fuerza que atraviesan dicha superficie
Él flujo magnético se représenla por la letra griega <J> (fi mayúscula)
En un campo magnético uniforme, el flujo a través de una superficie perpendicu
lar a las líneas de fuerza es el producto de la inducción por la superficie (fig 2.7).
$ (flujo) = B (inducción) ■S (superficie)
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
75.1 Sabiendo que la inducción de un campo magnético uniforme es de t.2 T. Calcular el
flujo magnético que atraviesa un cuadrado de 0,5 ni de lado, perpendicular a la lineas de
fu m a del campo magnético,
La superficie del cuadrado S - -0,SJ * 0.25 mT
ti! ftujo magnético a través del cuadrado
4 ¿ 1,2 0,25 ■ 0,3 Wb
75.2 Un soJenoide de longitud 30 crn y radio 2 i.1ni está formado por 200 espiras y es
recorrido por una intrusidad de corriente de 1 A. Calculan
ai luJacción magnética en el intciior Jc l suleiluidt de núcleo de aire,
h} Mujo magnético en el núcleo de] solé ¡mide.
75.5 Por un sofenoide de 150 espiras, longitud 30 cm y diimetru 2 cin circula una intensidad
de corriente de 2 A Si está he tu nado sobre un carrete de cartón con [Uicleo cíe aire.
Calcular, apresando los resultados en unidades de ios sistemas C.CLS y S I :
ai Inducción magnética en el núcleo del solé tunde
b) Flujo niagnérieu cu el núcleo.
Solución: a) 0.001256 T =■ 12,56 Gs; b) 3,94 I 0 'n Wb = 3ÍM Mx
77.2 Un srúenoide de 400 espiras y longitud SO tm está recorrido por una corriente eléctrica
do intensidad 10 A. Si el núcleo es de aire, calcular la intensidad de campo magnético en
el interior del solenoide.
77.3 Un solenoide de 200 espiras y longitud 40 cm e.stá bobinado sobre un núcleo de madera
de radio 3 ciN- La intensidad de cóm eme por el adenoide es de ¡0 A, Calcular:
a) Intensidad de campo magnético en el interior del soienuidc.
b) Inducción magnética en d núcleo del soicnoidc.
c) Mujo magnético en el núcleo
Solución: al 5000 A-'m: h> íí.28^ 10 1 T; c> 1,7710 1 Wb.
77.5 Calcular la intensidad de corriente que debe circular por un so Litoide de 500 espiras
y longitud 40 cm para que la intensidad de campo en d núcleo sea de 4 000 Aón.
Soiución: 3,2 A
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
TN.1 L.& intensidadde u.u campo magnética es de 12 Aím y la per mentalidadrelativaiie.1
acero, intrudueiJu cu el campo es de 3 000. Calcular la inducciónmipaédcA en cate
material.
La pe nmeaN lidiad absoluta dei acero para este campe
H- ^ - 3 OÜO -0,003768 I
78,2 Calcular la intensidad de campo magnético en el interior de un acero qtie con una
i&dticción magnética d t 0,6 T tieite ubí permeabilidad relativa de MKK)
Solución: 79,6 A/m
c Editorial PantfiRfí* 5. A
58 E LÉ C T R O T E C N tA
83, ELECTROIMÁN
Se llama electroimán a un imán creado por la
comente eléctrica. Consistí; en una bobina, en cuyo
interior hay un núcleo de malenn! ferrornagnclico
(fig 2.1! i con el fin de aumentar la luduceión del campo
magnético
Jj fuerza de atracción que un electroimán ejerce ■Z
sobre una pieza móvil de materia) fcrromagnético, ■J l-J
llamada armadura, se calcula, si la acción es ejercida en |MM| vvvy
el aire, por la expresión:
li
F -S Fig. 2.11
5 000
F Fueras de atracción íkpb
B. Inducción del núcleo (Gsi
S. Superficie de cornado enire núcleo y armadura íctir).
EJm'Tiiti Psiininio s a
E LE C T R O M A G N E T IS M O 59
PROBISIMAS Dk APLICACIÓN
83.1 El electroimán de la figura 2.L2. ueue en d
aire ciiiru iule leo y armadura (cntietijcrro) una
inducción magnética de 0,4 T Calcular La íuerM de
atracción del electroimán.
1.4 superficie de atracción dr cada polo es
6-6 • 3fi cnl7
L i superficie de atracción de los dos polos
5 - 36-2 = 72 cm'
La inducción magnética e» el entre hierro
H - 0.4 T - 0.4 10* Gs - 4 000 Gs
fiB- 2.}2
La fue rin d e atracción del electroimán
F -S
83.2 Calcular la futría con que un electroimán de superficie de atracción 06 cm: atraerá a
su armadura sí la inducción magnética en el entrehierro es de ÍOOO ü s.
Solución: 9í> Rp
i m
rJ -lie'tovSUe* ■es
«4. CIRCUITO MAGNÉTICO l .£
Es la región deí espacio
•reupada p o r el flujo magnético, _>K
representado por líneas de fuerza I Util*: I(¿I|
cerradas
ú Kditnmi Paraninfo S A
60 E L E C T R O T E C N IA
m ente se obíiene para cada material, según la inducción lns amperios-vuelta por
unidad de longitud (suelen estar expresados en Av/ctn),
b) In ten sid ad de cam po en el a ire o etH rehierro.
Se halla dividiendo h inducción magnética p o r la permeabilidad del aire
B
H - * - 800 000 B = 8 000 B —
12,56 ni tm
~ kT
En el cm rehterro la intensidad de campo, en amperios-vuelta por centímetro, es
el producto de la inducción en teslas por 8 000,
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
RS.l El circuito magnético de !a figura 2,14. está
construido de fundición de hierro y en el entreftierra
se desea obtener un inducción magnética de I T.
Calcular et valor de la intensidad de corriente que
debe circular por la bobina de J 000 espiras conside
rando que ningún flujo se dispersa fuera del circui
to.
La intensidad de campo en el hierro, según
las curvas de magnetización (fig, 2,13) para Fig. 2 . 1 4
fl = ! T, flf t=lüO Av.'cm,
Los amperios-vuelta necesarios para establecer el campo en el hierro
H ^ I h = 100 39.6 = 3 960 Av
AV
l_j intensidad de campo en ei aíre o cntreliierro 11 ^8 000
- 8 000 1 - 8000 —
cm
Los amperios-vuelta necesarias para establecer el campo en el aire o en [rehierro
H J ' -8 0 0 0 '0 ,4 - 3 200Av r0
Los amperios- vuelta necesarios para lodo el
circuito
n i =3 960 *3200 = 7 160 Av
La intensidad de corriente
7 160 7 160
/ = = 7,16 A
n 1000
Calcular:
al litte oxidad de campo en el hieren.
b) Longitud de la línea de fuerza media.
c) Amper ios-vuelta necesarios.
d) Intensidad que debe circular por la bobina de 21)00 espiras.
Solución: a) 120 Av/cm; h) 56 cm; c) Ó72D Av; 3,36 A
F: Fuerza (N).
B: Inducción (T).
/: Longitud del conductor en el cam po magnético y perpendicular al mismo (m i
/ : Intensidad (A).
PROBLEMAS i JE APLICACIÓN
86.1 Un conductor recorrido por una corriente de 10 A tiene una longitud d^ 20 cm dentro
de un campo magnético uniforme de inducción I T y está situado perpendícuiarincnte a la
líneas de fuerza Calcular la fuerza que et campo magnético ejerce sobre el conductor
La fuerza sobre el conductor F = B II 3 í 0,2' 10 = 2 N
86.2 ¿Qué intensidad debe circular por un conductor que tiene 10 cm de longitud, dentro de
un campo magnético uniforme do inducción I 400 Os, si está situado perpendi cu iármente a
las líneas de fuerza del campo, para que éste ejerza sobre el conductor una fuerza de 0,5 N?
La inducción del campo magnérico B - l 400 Gs = 0,14 T
La longitud de conductor dentro Je! campo 1“ 10 cm «>0,1 m
F . 0,5
La fuerza sobre el conductor F = B lí\ I = 35,7 A
B¡ ~ 0,14-0,1
86,3 Una bobina recorrida por una corriente de 15 A tiene uno de sus lados, que podemos
considerar rectos, de longitud 10 cm, dentro de un campo magnético uniforme de inducción
12 000 Gs y situado perpendiculamiente a la dirección del campo. Calcular la fuerza que el
campo magnético ejerce sobre el lado de la bobina si ésta tiene 100 espiras.
Solución; 180 N
86.4 Un conductor leoutruio por una. comente de L6 A tiene una longitud de 20 cn\ dentro
de un campo magnético uniforme y situado perpend¡entarímente a la dirección del campo.
Si la fuer/a que ejerce el campo sobre él es de 5 N, calcular el valor de la inducción
magnética.
Solución: 1,56 T, 1
c’ Lditonat Paraninfo S A
64 E L E C T R O T E C N IA
+ +
■l' 11 1f 1,
í-f-
,■» 1
- í - ■ ^ =-<■ -
r i
— -+
Rg. Z.21
® Fjíinoriíi Pirafuntí1S A
E L E C T R O M A G N E T IS M O 65
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
91.1 Una espira es atravesada por un flujo de 0,018 Wb, y 0,1 s más Larde el flujo que la
atraviesa es de 0,000 Wb. Calcular el valor medio de la f.e.m. inducida en la espira.
La f.e.m. media E :
r 0,1
91.2 Un flujo magnético que varia 0,3 Wb/s atraviesa una bobina, generando cu ésta una
f.e.m. de 30 V. Calcular el número de espiras de la bobina.
En el tiempo t = l s la variación de flujo es = 0,3 Wb
91.4 Una bobina de 400 espiras se halla dentro de un campo magnético y su sección está
atravesada por un flujo de l.fi'ÍQ5 Mx y se saca del campo magnético en 0,05 s. Calcular
el valor medio de la f.c.m. inducida.
Solución: 144 V
91.6 Una bobina de 2 000 espiras se halla dentro de un campo magnético y su sección está
atravesada por un flujo de 0,005 Wb, Calcular en qué tiempu debe sacarse fuera del campo
para que se genere en ella una f.e.m, de valor medio 10 V.
Solución: 1 s
41.7 Una espira circular de radio 2 cm, se halla colocada con su sección perpendicular a las
Jincas de tuerza de un campo Magnético uniforme de inducción 12 000 Gs. Si gira colocando
su sección paralelamente; a las líneas de fuerza en un tiempo de 0.1 s, calcular el valor
medio de la Te m. inducida en la espira.
Solución: 0,015 V
PROBLEMAS DH APLICACIÓN
9 2 J Un conductor que w desplaza con velocidad de 3 m/s perpendicularmente a un campo
magnético uniforme de inducción 1 T. tiene dentro del campo magnético una longitud de 20
cm. Calcuta/ el valor de la f-t-ni. inducida en el conductor.
Iji f'.c.in. inducida E - t i l v - 1-0,2ó -O.fiV
9Z,2 Calcular la velocidad que debe Elevar tm alambre Je 2(1 cm de longitud que se desplaza
pe rpendie uta miente a la lincas de fuerza de un campo magnético de inducción 1,4 T, para
que la í.e m inducida en ¿1 sea de 2 V El conductor está dentro J d campo en toda su
longitud.
La velocidad E *E t v : v - JL - __ L _ - 7 , J 4 ^
B1 1 ,4 0 ,2 s
92.3 V"w GOTídutim \ieite <lr5 m iit longitud dtmro de un campo magnético tic inducción 2
T y se desplaza pcrpendicularmente a [as líneas de fuerza ctm una velocidad de 4 m/s.
Calcular:
a) Fuerza elccrromoiriz inducida en el conductor.
h.i Intensidad de cómeme en el conductor si furnia pane de un circuito de resistencia 10 ti.
Solución: a) 4 V; b) 0,4 A
92.5 Un conductor tiene una longitud de 0.3 ni dentro de un campo magnético y se mueve
perpcndicul ármente al campo con una velocidad de 4 m/s. Calculan d valor de la inducción
magnética si la f.e.m inducida en el conductor es de 1,8 V.
Solución: 1,5 T
95. A U T O IN D U C C IÓ N
Es la inducción electrom agnética producida por una corriente de intensidad
variable en su propio circuito.
A! vanar ia intensidad varía también el flujo magnético propio del circuito,
engendrado po r esa corriente La variación de flujo da lugar a una fuerza electromotriz
inducida en el circuito, que so llama fuerza electrom otriz de autoinducción
¿(coeficiente de autoindcción) - — ^ —
/(intensidad)
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
97,1 Una bobina de 4000 espiras es recorrida por una corriente continua de intensidad 20
A, que da lugar a un flujo magnético de 0,0001 Wb, Calcular el valor del coeficiente de
autoinducción de la bobina.
97.2 Un sulenoide de 2000 espiras, longitud 40 cm, diámetro 4 cm y núcleo de aire, ¿Qué
valor tendrá de coeficiente de autoinducción?
I ,a secci ún transversal del sotenoido s - jt r1 = 3,14 2- - 12,56 cm 11= 0,00 í 256 m :2
El coeficiente de autoinducción
1 á í £ - b d í f - 12,56.2<10ffO.OOi256, n n , sgH
/ // t 10T 0,4
97.3 Calcular el valor del coeficiente de autoinducción de una espira, si al circular por ella
una corriente de intensidad 4 A, da lugar a un flujo en la sección transversal de la misma
de 200000 M i.
Solución: 0,0005 H
97.4 Calcular el flujo que produce una bobina de 3 000 espiras por las que circula una
intensidad de 2 A, si su coeficiente de autoinducción es de 0,006 H.
Solución; 0,000004 Wb
9S. A PE R T U R A Y C IE R R E UE UN C IR C U IT O
1) C ie rre ' Al cerrar el circuito Va co n teme ctocc
desde una intensidad cero a su valor / (fíg. 2*25), y
asimismo, el finjo creado pasa de cero a su valor 43. ff
D urante este tiempo se produce una f'e.m . do
i
autoinducción eaU que según Ja ley de L^nz se opone
al establecim iento de la corriente.
2) A p e rtu ra : Si se abre rápidamente el circuito, la
corriente dism inuye desde su valor de intensidad /
hasta cero e. igualmente, el flujo creado pasa de su
A
valor í a cero.
Durante este tiempo se produce una f.e.m . de ■
autoinducción ea2, que según la ley de L ení se opone \
al cese de la corriente y tiende a prolongarla, estable /
ciéndose un arco entre los contactos del interruptor. obre «¡tíTiA» -|
A esta corrienle se le denomina extracorfiente o
Rg. Z 2 5
chispa de ruptura.
PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN
1. Lín soJenoide de 500espiras, longitud 20 cm y diámetro 2cin, está formado por un conductor
de cobre de resistencia 10 O. Si se conecta a una tensión de 1(10 V. Calcular:
a) í(Densidad de corriente que circula por eí solenoide
b) Intensidad de campo magnéiieo en el interior Je! snlenokie
e) Inducción magnética en el centro riel núcleo si csie es de m id en .
d) Flujo magnético cu el núcleo considerando la induce ion constaiue en todos los puntos del
mismo.
Solución: a) 10 A; b) 25000 Av/m; c) 0,031 i T; d) OrSb I 0 'ft Wb
2. Sobre un anillo Je material ni! ferromagnétied y de Sección circular, están arrolladas des
bobinas de 500 y 300 espiras, respectivamente. Par lis bobinas circula una intensidad de 6 A,
í.;l diámetro medio del millo es 20 cin. Calcular:
a) l ongitud de ta linca media del campe magnético.
h) Inducción magnética en el centro de ia sección recta del núcleo para una conexión aditiva de
las bobinas,
c) Inducción magnética en d centro de la sección recia ¿el núcleo para una conexión de las
bobinas en oposición.
Solución: a) 62,8 cm; b) 0,0(1% T; c) 0,0024 T
e EriuonaS Piiranmfü 5 .A
70 E L E C T R O T E C N IA
1o --
3. El circuí lo niquélico (Je la fig Z 2ñ esia
formado pur chapa magnetita y se desea
' i- - t i *, ,W
obtener en él umi inducción de 1,2 T — -
Calcular:
uj Amperios vuelta necesarios para el hierro, i■
•- 1, '■<i»
sabiendo que para 1,2 T la intensidad de
campo es de JSí Av/em. V
bl Amperios vuelta totales, :
el 1intensidad que debe circular por k bobina T
si esia tttiá Tur muda pur 1000 espiras.
Solución: a) G93 Avt b) 5 493 Av; - ..............- .................. - - ■
c) 5,493 A Rg 2,26
5* Una bobina tiene uilu de sus Indos Treme a un polo mas mítico con los cu ntiuc tures titilad*)*
perpendicularmente a la dirección del campo. La inducción magnética uniforme bajo el pulu e i
de 1,2 T y Ij longitud de conductor abarcado pur eJ campo es de JO cm. Calcular qué
intensidad debe circular por k bobina para que sobre cada conductor de la misma se ejerza una
tueriu de l N
Solución; 16,67 A,
fi. El flujo magnético que aíra viesa una bobina ú t 411 espiras, situada Irutuc a un polo
magnético, es tle 0,03 Wb Al girar un cuarm de vuelta eí flujo que la atraviesa es nulo
Calcular el Ltcúipo cu el que dtlie girar ene CiiAftO de vuelta para que la f.e.m media Inducid;»
cu la bobina scj de 10 V.
Solución: 0,12 v
8, Calcular en mi tu ero de espiras que debe icner luí solenoide de longitud 40 em y sección reclt
4 cm* parí) qite bobinado sobre un núcleo no fermtrtngnéricn renga nn coeficiente de
aiimintiucuón de 0,002 H
Solución: 1 262 espirar.
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
191.1 Un condensador que se ennecia a una tensión de 200 V adquiere en eadsi armadura
una carga de ó 10 y C. Calcular la capacidad del condensador.
101.4 ¿A qué tensión debemos conectar un condensador de 10 /iL de capacidad para que
adquiera una carga de 2 T 0 - * C.?
Solución: 2 V
C -
d
C, Capacidad tF).
5: Superficie de una arm adura (m2),
d . Distancia cnlrc las arm aduras (m).
f (epsilon): Constante dieléctrica del aislante o permitividad.
C
En el vacío o en el aíre la constante dieléctrica en =■8,85- 1 0 ',z —
ni
La couslanlc dieléctrica de un aislante distinto del aire se calcula multiplicando
la constante dieléctrica del vacío por un coeficiente t,, que se denom ina constante
dieléctrica relativa.
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
102.1 Se construye un condensador con dos placas de cobre, paralelas, de 200 cm1' de
superficie cada cara, separadas por aire a una distancia de 4 nim. Calcular la capacidad del
condensador.
La distancia entre las armaduras í/ = 0,0(34 m
La superficie Je la cara de cada armadura 5=0.02 n r
La capacidad
102-J Se construye un condensador plano con dos láminas conductoras de 20 cm de alto por
30 cm de ancho, separadas por un papel de espesor 0,1 raro y constante dieléctrica relativa
3 Calcular su capacidad.
Solución 16 nF
102.4 Calcular el espesor Je] aislante de mica de constarte dieléctrica 6 que separa tas dos
placas conductoras de un condensador plano de 50Ü pF, si las placas son de 5 por 3 cm.
Solución: 0.16 min
c Editorial S.A.
74 E L E C T R O T E C N IA
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
104-J Calcular el tiempo de descarga de un condensador de 20 f*F, si estando cargado, sus
armaduras se unieron con un conductor de 10 íí de resistencia, (El tiempo de carga o
descarga de un condensador de capacidad C a través de un circuito de resistencia R es, en
segundos, 5 RC. Al producto R C = r>se le llama constante de tiempo del circuito).
El tiempo de descarga / = 5 r ^ S R C - 5 ) 0-ÍOTO'11= 0,001 s
104.2 Calcular el tiempo de carga de un condensador de capacidad 100 ¿tF, que se carga a
través de un conductor de 1 000 íí de resistencia.
Solución: 0 ,5 s
Vi
Fig. 3 .4
PROBLEMAS DE APLICACION
105.1 Tres condensadores de capacidades: C, =20 yFt C¡= 10 f*Fy Cj=30 pF, se conectan
en serie. ¿Cuál es la capacidad total?
La capacidad total del acoplamiento
1 1 _ 1 60 ,,
C= tiF*
i +_L+± í
20
1
10
1
30
11
60
11
-Q
105.3 Dos condensadores de ó y 3 se conectan en serie,
como indica la figura 3.5, a una tensión de 100 V, Calcu
lar: ■V-..
a) Capacidad total Fig, 3.5
b) Carga de cada condensador.
c) Tensión entre las armaduras de cada condensador.
l 1 1 , „
a) La capacidad total C= ---------- —- =2 fxr
! J 1
_ +_
. 1 9
i "-i 6 3
Cuando se trata de dos condensadores la capacidad total también se puede calcular de
la forma siguiente:
C = Cl . % = — =2pF
C, + C2 6 + 3
Q = Q1 + Q 1 + Q,
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
1 0 * . 1 T res condensadores de capacidades 6, 4 y 10 f* F , respectivamente, se conectan en
paralelo. Calcular la capacidad total.
La capacidad total C = C, + C2 + C3 = 6 + 4 - 10 = 20 fí F
La carga total Q = C V = C, V + C2 V * C , V; C V = V ( C , * C, - q )
106.5 Calcular la capacidad total de cinco condensadores de 1 000 pF cada uno en los
siguientes casos:
a) Conectados en serie.
b) Conectados en paralelo.
Solución; a) 200 pF; b) 5 000 pF
C 3 =4D HF
106.6 Calcular la capacidad total de la conexión de
condensadores de la figura 3.8.
PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN
2. Calcular qué superficie debe tener cada armadura de un condensador plano dé 200 pF de
capacidad si el dieléctrico es de papel de espesor 0,2 mm V constante dieléctrica relativa 3.
Solución; 15 cra!
3. Tres condensadores; C, =4 ^F; C}=6 ¿¿F; C,—8 /¿F, se conectan en serie a una tensión de
220 V. Calcular:
a) Capacidad total del acoplamiento.
b) Carga que adquiere el condensador de 6
c) Tensión en bornes del condensador de 8 fiF
Solución: a) 1,846 pF; b) 406,15 pC; c) 50.77 V.
c F-ditorial Paraninfo S A
78 E L E C T R O T E C N IA
4+ Los tres condensadores del problema* anterior se conectan en paralelo a una tensión de 110 V.
Calcular: *
al Capacidad lo tal del acoplamiento.
t>) Carga total.
c) Carga que adquiere el condensador de ó pF
Solución: a) 18 ^F; b) 1 980 ^C; c'j 560 ¿tC.
6. Dos condensadores: Q - 4 p.F; C¿= 6 fiF, tienen igual carga de 100 pC. Si se conectan en
serie, calculan
a) Tensión total del acoplamiento
b) Tensión en bornes del condensador de 4 ;rF’.
Solución: al 41,67 V; h) 25 V.
100. PERÍODO
Es el tiem po mínimo F, que tarda la com ente en repetir sus valores. En el
tiempo de un período la corriente realiza una oscilación completa o ciclo.
110. FRECUENCIA
Es el número de ciclos / T realizados en un segundo.
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
110.1 Calcular la frecuencia de una corriente eléctrica alterna que produce una oscilación
completa en 1/60 s.
La frecuencia ^ f ~ ^ ^
00
110,2 Una corriente alterna Llene de período un tiempo de 1/50 s, ¿Cuál es 1h frecuencia de
esa corriente?
Solución; 50 llz
J..L0.3 Una corriente alterna tiene una frecuencia de 50 llz. Calcular el tiempo en que tarda
en realizar un ciclo.
0 FilirtiriAi Paraninfo £ A-
80 E L E C T R O T EC N IA
111. ALTERNANCIA
Cuando la C.A, circula cu uu sentido realiza una alternancia, En cada período
hay dos alternancias, una que consideramos positiva y otra negativa.
* 0 ,6 3 6 U
71
Se define matemáticamente como la media aritmética de los valores instantáneos
de intensidad en una alternancia,
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
115.1 Una Corriente alterna senoidal tiene Ji¡ valer máximo 20 A. Calcular su valor medio.
El valor medio ¡m = 0,636/raii = 0,636 20 = 12.72 A
115.2 Calcular el valer máximo de una corriente alterna senoidal que tiene de valor medie
19 A.
Solución: 29,9 A
* IIJilDiiaJ P in n in f» S.A .
C O R R IE N T E A L T E R N A 81
El valor medio de la tensión alterna senoidal en función del valor máximo es, de
forma análoga que para la Intensidad:
p r o b l e m a s d e a p l ic a c ió n
116,1. Una tensión alterna senoidal tiene de valor máximo 311 V. ¿Cuál es e) valor medio?
El valor medio de la tensión Vm= 0,636 EltU —0,636'311 = 197,8 V
116.2 Calcular el valor máximo de una tensión alterna senoidal, si su valor medio es de
341,5 V.
Solución: 537 V.
r— 0,707
’ i iwt
V'2
Se define matemáticamente como la raíz cuadrada de la media aritmética de los
cuadrados de valores instantáneos de intensidad de corriente durante un período
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
117.1 Una corriente alterna senoidal tiene de valor máximo 20 A. ¿Cuál será su valor
eficaz?
El valor eficaz de la intensidad de corriente / = 0 ,7 0 7 /^ = 0,707'20 - 14,14 A
117.2 Calcular el valor máximo de intensidad de una corriente alterna senoidal de valor
eficaz 21,21 A.
Solución: 30 A
V= = 0,707
1 Viliás.
4
V2
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
118.I Calentar el valor eficaz de una tensión alterna senoidal que tiene de valor máximo
3 11 V.
El valor eficaz T = 0 1707Vrou
'i - 0,707-311 = 220 V
118.2 Una tensión alterna senoidal tiene de valor eficaz 380 Vr Calcular su valor máximo.
Solución: 537 V
115.3 ¿Cuál será la tensión máxima que deberá soportar gn aislador que separa dos puntos
sometidos a tensión alterna senoidal de valor eficaz 30 kV?
Solución: 42,4 kV
Fig. 4 A
b) Se dice que dos magnitudes alternas están desfasadas un ángulo <p o un tiempo f,
(fig,4,5) cuando sus valores máximos y mínimos están desfasados ese ángulo o ese
tiempo.
Fig, 4-5
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
120-1 líos corrientes alternas senoidales están desfasadas 20°. Sabiendo que la frecuencia
es de 50 Hz, Calcular:
a) El período.
2i El tiempo de desfase.
a) El períodu T = — = _L s
/ 50
b) El tiempo de desfase estará en la proporción:
L = ^ L , t =— T = _L - _ L s = 0,0011 s
T 3ótJ 360 360 50 900
120*2 Dos magnitudes alternas de 60 TIz de frecuencia están desfasadas 36*. Calcular el
tiempo de desfase.
Solución: U600 &.
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
121.1 Una resistencia eléctrica de 1 000 0, se conecta a una tensión alterna senoidal de 220
V de valor eficaz y 50 Hz de frecuencia (fig. 4.7). Calcular el valor de la intensidad de
corriente eficaz, que circula por la resistencia.
Y 77í\
La intensidad dicaz / = _ü = - 0 22 A
R \ 000 ’
v _ V ^ se n lT ft "
i =—= ^ ^ sen 2 ir/t = / mJí sen 2 irft
R R R
La intensidad máxima /„ =
- L mj*
s -; ^2
f i /, .= í 11
IW' R R
y
Entonces, ia intensidad eficaz / =_
R
a) La intensidad / = - = £21* : ? u
R 100 ‘
b) La potencia ¡>^ R p = v ;/ = 100 2,3- - 230 2.3 - 529 W
121.4 Un circuito eléctrico con sólo resistencia óhmica. de valor totalJÜO U. se conecta a
una tensión alterna senoidal de 127 V de tensión y 50 Hz de frecuencia, Calcular
a) La intensidad de corriente que circula.
b) La potencia que consume el circuito. I <J
Solución: a) 1.27 A ; ti) 151.3 W | ]
L
122. C IR C U IT O DE C O R R IE N T E A LTERNA CO N
A U T O IN D U C C IÓ N ..-- _
Un circuito tiene sólo autoinducción cuando está despru- s
visto de resistencia óhmica y capacidad.
Al conectar una autoinducción de coeficiente L a una %
tensión alterna senoidal de valor eficaz V y frecuencia f ' Y,
(fig. 4.8): j^
a) Por la autoinducción circula una cor viente alterna senoidal de
frecuencia / e intensidad eficaz
- . 4[)
í
i * J L — L.
2 t/ ¿
Fig 4.a
b) El valor J —2 irfL
se denom ina reactancia de autoinducción o jnductancia y se mide en ohmios,
c) La intensidad de corriente está desfasada eti retraso 90° (un cuarto de período) res
Q, = V =V TT V
! —- í
PROBLEMAS DE APLICACIÓN j[ llz
122.1 Una bobina construida con un conductor grueso, de resisten
cia despreciable, tiene un coeficiente de autoinducción de Ü,U1 H L=U.,C1 H
^V~\_
y se conecta a una tensión alterna senoidal de 220 V, ÍO Hz
(fig. 4.9). Calculan i
a) Reactaucia de la bobina, ' L
b) Intensidad de corriente que circula. Fifl. 4.9
a) La reactancia XL = 2 ít/L = 2-3,14-50 0,01 - 3,14 ti
K 22Q
b) La intensidad que circula por (a bobina / = = 70 A
XL 3,14
J Lf> oposición que efrocD Una bobine ai pasa de ía corriente alterna, retarda la intensidad
de corriente respecto a la tensión aplicada.
En una bobino, prácticamente dos prevista do resistencia (autoinducción pura i, la intensidad
tama sus valeres nulo y máxime, un cuarto de período más tarde que la Pensión, como indica la figura.
123.3 A una tensión alterna senoidal de 230 V, 50 Hz se conecta una bobina de coeficiente
de autoinducción L -0 ,0 4 H y resistencia despreciable. Calcular:
a) Reactancia de la hobina.
b) Intensidad que circula por la bobina.
c) Pntcnciít que consume.
a) La rcaclaiicia de la bobina XL - I w j ' L - 2'3,14'50^,04 = 12,56 íí
V Ti TA
b) La intensidad que circula ñor la bobina i = - 18,31 A
A, 12,56
c) La potencia reactiva consumida
eL y ^ v -y j
Ü L = 1 2 ,5 < 5 T 8 ,3 1 7 = 2 3 0 'L S ,3 1 = 4 2 1 1 V A r
123- C IR C U IT O DE C O R R IE N T E A LTER N A C O N CA PA C ID A D
Un circuito Tiene sólo capacidad cuando está desprovisto de resistencia ohmio a
y de autoinducción.
Al conectar un condensador de capacidad C a una tensión alterna senoidal de
valor eficaz V y frecuencia / (fig. 4.10):
a) Por él circuito pasa una corriente alterna senoidal de frecuen
cia / y valor eficaz
J
2 ir / C
4
Ef condensador, debido a sus cargas y descargas alternativas, desplaza en adelanto la
Intensidad, que toma sus valores nulo y máximo antes que la tensión, Indica ia figura.
123.5 A una red de corriente alterna senoidal de tensión 127 V, se conecta un condensador
de 10 ftF de capacidad. Calcular:
a) La reactancia del condensador, la intensidad y la potencia reactiva, si la frecuencia de la
red es de 50 Hz.
b) 1,0 mismo que en la cuestión anterior si la frecuencia de la red baja a 40 Hz,
Solución:a) 1^=318,47 íi; 7-0,398 A; £7t = 50,ó VAr; b) ^ ,= 3 9 8 £1; 7 -0 ,3 2 A;
(2n=40,Ó VAr
/ = ^L
yÍR *+ (X L - X c ?
ii
b) El valor Z - ^ R 2 ■+(X L - Xc f
se llama impedancia o resistencia aparente del circuito J
/'
y se mide en ohmios. / /
c) La intensidad de corriente está desfasada un ángulo
<P respecto a la tensión aplicada.
* L- * C
v = áng tg Á T —
R
Si el ángulo es positivo la intensidad está Fig. 4.12
retrasada respecto a la tensión,
c) La potencia consumida por el circuito se divide en
PROBLEMAS DE APTJCACIÓN
124.1 Un circuito serie de resistencia R =10 £1,
coeficiente de autoinducción¿= 0 ,0 2 H y capacidad
C= 10 ¿tf se conecta a una tensión alterna senoidal
de 110 V, 50 H¿ (fig. 4.13). Calcular:
a) impedancia del circuito.
b) Intensidad de corriente que lo recorre.
124.3 Un condensador de 12 >tF de capacidad se conecta en serie con una resistencia de 100
Í1 a una tensión alterna senoidal de 220 V, 50 IIz. Calcular:
a) Impedancia del circuito.
b) Intensidad de corriente que circuía por éE.
Solución: a) 283,5 B; b) 0,776 A
de 250 V, 50 Hz.Calcular:
a) Reactancia Loutl.
b) írnpedancia del circuito.
c) Intensidad de corriente.
d) Angulo de desfase entre la tensión aplicada al circuito y la intensidad.
e) Potencia activa, reactiva y aparente consumida.
a) La reaelaiieiíi total X = X L - X^-
V 250
c) La intensidad de corriente ! = — =■■---------- = 1.24 A
Z 202,39
X, - A' 3i „
d) La tangente del ángulo de desfase tg^? = — = — _ --0,155
R 200
Ll ángulo de desfase entre la tensión y la intensidad ^ = 8 ,8 ° = 8*48'; con retraso de
la intensidad respecto a la tensión. LI efecto tic autoinducción predomina sobre el de
capacidad-
e) La potencia activa
P = R P = V I eos<p = 200-1,24' = 250-1,24- eos 8,8" - 307,3 W
La potencia reactiva
Q ^ X l 1 - VY«n? = 31-1,24*= 250-1,24 sen 8 ,8 a = 47,6VAr
La potencia aparente
S - Z P - V I = 202,39' 1,242 -250'1,24 =310 VA
124.6 A una tensión alterna senoidal de 220 V, 50 Hz se conecta una bobina de resistencia
/Í= 10 Q y coeficiente de autoinducción L—0,04 ÍI. Calcular:
a) Intensidad de corriente.
b) Coseno del ángulo de desfase enlre tensión e intensidad (factor de potencia).
c) Potencia activa.
Solución: a) 13,75 A; b) 0,625; e) 1890,6 W
124.7 Un condensador de capacidad 30 ¿i.F se conecta en serie con una resistencia de 1 kíl
a una tensión alterna senoidal de 100 V, 50 Hz. Calcular;
a) Intensidad de corriente.
b) Ángulo de desfase entre tensión e intensidad,
e) Potencia activa, reactiva y aparente,
Solución: a) 0,099 A; b) 6,06* con la intensidad adelantada respecto a la tensión; c)
P = 9 ,8 W , (2=1,04 VAr, 5= 9,9 VA
124.8 Un condensador de capacidad 40 se conecta en serie con una bobina de resiste reí a
R= LOO Í1 y coeficiente de autoinducción f.=(M H a una tensión alterna senotitel tte 109 V ,
200 Hje. Calcular:
a) Impcdancia del circuito,
b) intensidad de corriente.
c) Ángulo de desfase entre tensión c intensidad,
tí) Potencia activa, reactiva y aparente.
Solución: a) 145,55 D; b) 0,60 A; c) 4 6,6' con retraso de la intensidad respecto a iu
tensión (circuito inductivo); d) /*—47,4 W; £ = 50,13 VAr; S - 6 9 VA
Fig, 4 0 +
Z = v‘> : * (A; - X J - yso1 + (3 ,1 4 - 31,8)’ =¿1221,4 = K5Í)
, V 230 A
f ‘ z ' - 85 ’ 2 '1 1A
La tensión en bornes del condensador Vt m = 3 l rS2, 7l = 86,18 V
124,11 Do circuito está formado por an condensador de 36 pT en serie con una bobina de
resistencia 10 íí y coeficiente de autoinducción 0,91 H, conectados a una tensión alterna
senoidal de 127 V, 50 Hz. Calcular;
a) [tnpedancia del circuito.
b) Intensidad de corriente.
c t e norial Paraninfo 5 A
C O R R IE N T E A L T E R N A 93
ISO v 1V
-o — o-
w *50 u ?
H 34 ¿l
-VA-
T A x , - mu íí
X c - G5 Sí
fi=í?p ¿I L-O..OS h Rg. 4 .1 5
—TJlLfLr
124.13 En el circuito de la figura 4,16,
r=&n fj f calcular la indicación de los aparatos de
medida.
L _ - 0 _ Solución: 7=0,93 A; VH=111,6 V;
Vl= 5,84 V; Vc =49,3 V;
fig. 4-16
V]3= n i , 7 5 V; V?, = 43,5 V.
125. C O N S T R U C C IO N E S G R A FIC A S
a) Triángulo de tensiones: La representación vectorial de
las tensiones (fig. 4 .17) forma el triángulo de tensiones.
V = V vL + vc - v B
PROBLEMAS DE APLICACION
125,1 Una bobina de resistencia 30 Í1 y coeficiente -y"
de autoinducción 0,4 R está conectada en sede con .y
un condensador de 40 ¿tF a una tensión alterna
X
senoidal tic 220 V, 50 Hz. Calcular: ■ • 'i II
C-
a) Triángulo de resistencias.
b) Intensidad de corriente. F-n '-VB - v i ros í
c) Triángulo de tensiones. Fig. 4.19
d) Triángulo de potencias,
a) Las reactancias del circuito
X. = 2 ttJL = 2-3, 14-500,4 = 125,6 fl
,Y. = I 1 104
79.6 íí
2 * fL 2’3,14-5G-4GlG"fi 2-3,14-50-40 e- /
"/ c
X = XL- xc 125,6 - 79,6 =46 £!
A/ / rn
rT
La impedancia de i circuito II
P = R I 2 = V i c o s # = 30-43, =480 W / 1
Ql = X J 2 = 125,5 A'3 = 2 009,6 VAr & /
- 'Tft
g r = X€I 2 = 79,6 A. A
A*
-2 - 11 273,6
m VAr S) , / <
G=Gi. - Qc =XI 2 = V/ sen v = 464- = 736 V A.r ¿yf / _."3
m
S - Z P = VI - 55 -4: = 880 VA / \ 'f II
/ V S>
El triángulo de potencias es el de la figura 4.22, / '.V
v
Í V +W u -X c ,?
Rp. Suma de las resistencias óhmicas.
X u : Sum a de reactancias de autoinducción.
X Cl: Suma de reactancias de capacidad.
p = ang tg L[
3) Potencia aparente S - Z J 2 - VI
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
126.1 Una resistencia de 10 tí se conecta en serie con una bobina de resistencia 100 ÍI y
coeficiente 4c autoinducción 0 .0 3 H , y co n dos condensadores de capacidades 6 y 10 f¿ F ,
respe divamente. El circuito se conecta a una tensión alterna senoidal de 110 V, 50 Rz
(fig. 4.23). Calcular:
a) R esiste n c ia tul al. iir; v
b) Re actancia de autoinducción.
c) Reactancia total de capaci
dad. i 11 -6 C,= 1U/lF
d) Impedancia del circuito. ^1- u R =- 100 ü _ ..,1.3 I-
- ir ih w l- . V i1""■I_
í
e) Intensidad.
a) La resistencia total Fig. 4 .2 3
Y 1 - 1 _ 106
L[ 2 rfC j 2'3,14‘50'6-10-6 2-3.1450-Ó
y = ^ ^ ^ 1 ri
2 wfC 2 2-3,14-50’ 10-]0"4 ” 2-3,14-50'10 "" ’
XCt = 530,5 +318,3 = 848,8 0
d) La impedancia del circuito
e) La intensidad de corriente / - X. = - -0 .1 3 A
ZL 846,56
126.2 Un circuito serie está formado por dos resistencias de 100 y 50 lí, tíos autoinducciones
de coeficientes 0,02 y 0,04 H y dos condensadores de capacidades 6 y 30 /¿F. El circuito
se conecta a una tensión alterna senoidal de 400 V, 50 Hz. Calcular:
a) Impedancia total del circuito.
b) Intensidad de corriente.
Solución: a) 636 11; h) 0,63 A,
126.3 Una resistencia de 40 O se conecta en serie con un condensador de 20 ¿*F y con una
bobina de resistencia 100 fl y coeficiente de autoinducción 0,05 H, a una tensión alterna
senoidal de 220 V, 50 Hz, Calcular:
a) Impedancia tofal.
b) intensidad de corriente.
c) Angulo de desfase entre tensión e intensidad.
Solución: a) 200,44 8; b) 1,1 A: c) 45,74 de adelanto de la intensidad respecto a la
tensión (circuito capacitivo),
126*4 Vina bobina rtt rcsistenria UJó li y coeficiente Je autoinducción 0,1 H, se conecta en
serie con otra bobina Je resistencia 40 í? y coeficiente de autoinducción 0JO2 II. a un
condensador de capacidad 30 j*F. El circuito se conecta j una tensión alterna senoidal J l
150 V, 50 Hz. Calcular:
al Intensidad de comente
b) Angulo de desfase enrre la tensión y la intensidad
e) Potencias activa, reactiva y aparente.
Solución: a) 0,99:2 A; bl 16,4e de adelanto de la intensidad respecto a ta tensión
(circuito capacitivo); c) f = 142.6 W, Q ^42.6 VAr, S= I48.S VA.
J26-5 Dos bobinas de resistencia 100 Í1 y coeficiente de autoinducción 0,05 H cada una,
se conectan en sarje con una resistencia de 1 kíl a ufia tensión alterna senoidal de 100 V,
200 Hz. Calcular:
a) Intensidad de corriente.
h) Coseno del ángulo de desfase entre tensión e intensidad (factor de potencia).
c ) P a te n c ia s a c tiv a , te a e tiv a y a p a ie m e .
Solución: a) 83 mA; b) 0.9946 inductivo (retraso de la intensidad respecto a la
tensión); c} P=-8,27 W, 0 = 0 .8 6 VAr. M . 3 VA
126,6 A una tensión alterna senoidal de 220 V, 10 kflz. están conectados en serie un
condensador y una resistencia de 246 í). Si la iitleusidad de corriente est de 0*05 A, calcular:
a) Intpcd'incia del circuito
h) Reactancia del condensador,
c) Capacidad del condensador.
Solución: a) 4 400 íi; b) 4 393 t i; c) 3.62 11F
J S i / . = X j¡í se verifica: 2 ti f L ; f7 -i / ■
2it f C ' 4 h t Í,C 2tt ¿LC
/ = -l =
2w \¡LC
PROBLEMAS DE APLÍCACTÓN
127.1 Una hobina de resistencia 30 lí y coeficiente de autoinducción 0 ,15 H, se conecta en
serie con un condensador de 30 jtF, Calcular la frecuencia de resonancia del circuito
La resonancia se produce cuando se verifica que; X( - Xc
127.6 Calcular U capacidad que debe tener un condensador si conectado ca serie ton una
bobina de coeficiente de auto inducción 0,2 H, a una tensión alterna senoidal de 1 kHz de
frecuencia, para que el circuito estó en resonancia.
Solución: 0,127 y F.
6 Qditorlal Psrajijiifo Ü. A.
C O R R IE N T E A L T E R N A 99
7 = V 7 ; t =s ¡ ¡ f T ?
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
!2 9 .| La intensidad de corriente en un circuito eléctrico tiene de valordicaz 30A y está
retrasada respecto a ia tensión alterna senoidal un ángulo de 40". Calcular la componente
activa y reactiva de la intensidad.
La componente activa /4 ■=/cos^s - 30 eos 4(111 - 22,98 A
c Editorial P if a n rrti'í) ,S A-
1 00 E L E C T R O T E C N IA
P = P l +P1 + ....
b) La potencia reactiva total de uti conjunto de receptores conectados a la red es igual
a la suma algebraica de sus potencias reactivas.
Q =Qt + 2 , +
PROBLEMAS DE APUCAC1ÓN
130.1 A una línea eléctrica de corriente alterna senoidal de 220 V, 50 Hz., se conecta una
estufa de 2 kW y un motor que consume 0,75 kW con factor de potencia (coseno del ángulo
de desfase entre la intensidad de corriente y la tensión) de 0,8 inductivo.
Calcular:
a) Potencia activa total,
h) Potencia reactiva total.
c) Potencia aparente total.
d) Intensidad tota!.
c) Factor de potencia total.
a) La potencia activa total P = + Pz - 2 + 0,75 = 2,75 kW
5 -1 7 ; / - Í _ 2 S 0 6 _ i2 7 5 A
V 220
e) El Factor de potencia total se k
calcula a parto de triángulo de r| ^
potencias totales (fig. 4.27)
O
P 2 750 é?
C0S^ = T sñ* = 0 ' 58 M
S 3806 Fig. 4 . 2 7
130.2 Dos receptores están conectados en paralelo a una línea de tensión alterna senoidal de
220 V, 50 Hz. Uno de ellos consume 2 kW con factor de potencia 0,8 inductivo y el otro
consume I kW con factor de potencia 0,85 inductivo. Calcular:
a) Potencia activa total.
130J A una misma línea de tensión alterna senoidal de 150 V, 50 Hz están conectados tres
receptores: el primero consume 2 kW con factor de potencia 1; el segundo consume 3 kW
con factor de potencia 0,8 inductivo y el tercero consume 2,5 kW con factor de potencia O.y
capacitivo- Calcular:
a) Potencia activa total.
b) Potencia reactiva total,
c) Potencia aparente total.
d) Intensidad de corriente total.
e) Factor de potencia del conjunto de la instalación.
f) Ángulo de desfase emre la Lcnsión y la intensidad total.
Solución: ¡i) 7,5 kW; b) 1,04 kVAr; c) 7,57 kVA; d) 50,46 A; c) 0,99 inductivo;
f) 7,8°
130.4 Dos motores están conectados a una línea de tensión alterna senoidal de 230 V.
50 Hz. Uno de los motores consume 1 kW con factor de potencia 0,86 inductivo y el otro
consume 0,5 kW cotí factor de potencia 0,82 inductivo Calcular:
a) Intensidad que consume el primer motor.
b) Intensidad que consume el segundo motor,
c) Potencia aciiva total,
d) Potencia aparente total
e) Intensidad de corriente total
f) Factor de potencia total.
Solución: a) 5,06 A; b) 2.65 A; c) 1,,5 kW; á) 1,771 kVA; A
~T~'
e) 7,7 A; fi 0.847 inductivo.
Fig. 4.28
131. CIRCUITO PARALELO DE
CORRIENTE ALTERNA
AI conectar varios receptores en 1a¿ ■ol
paralelo a una tensión alterna senoidal
de valor eficaz V y frecuencia /
(fig. 4.28):
a) Por los receptores circula corriente
alterna senoidal, siendo el valor de la
intensidad total /. según la primera ley
de kicchhoff. igual a la suma vectorial
de las intensidades eficaces que circulan Fig. 4 . 2 8
pT
= áng tg .1
't-'- Lt LL
el La itnpcdancia total del circuito (lig, 4,30) Z, - —
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
131*1 Una bobina Je resistencia 40 ÍI y coeficiente de autoinducción 0,05 II se conecta en
paralelo con otra bobina cié resistencia 10 0 y coeficiente de autoinducción 0,1 H a una
tensión alterna senoidal de 150 V, 50 H¡
' IJ V
Rg, 4.31
+ í.z = 3 -25 + 1 ,3 8 -4 ,6 3 A
l,= Ir i+r,, = 1.27 + 4.34 - 5,61 A
I - v^4.63J + 5,6I3 - 7,27 A
d) El ángulo de desfase entre la lensióu y la intensidad tota!
131.3 Un condensador de S ,gFde capacidad esiá conectado en paralelo con una resistencia
de 500 íí a una tensión alterna senoidal de 125 V. 50 Hz. Calcular'
al Intensidad de corriente que circula por La resistencia.
LO Intensidad de corriente que circula por el condensador.
c) Intensidad Je corriente total.
d) Factor de potencia de] conjunto de la instalación
el Potencia activa que consume e! circuito.
Solución: a) 0.25 A; bi 0,314 A; c) 0,4 A, d) 0,625 capacitivo; e) 31,25 W.
r- Editorial Fiif^iiifiUt S A
C O R E E N T E A LT E R N A 105
V> ü
dancia infinita)
Cuando la resistencia de la bobina es nula Ja frecuen t-
cia a la cual el circuito está en resonancia es: V
~ r
f * - s ... o
2 ir yX C 1— - ? r -<x
132*4 A una tensión alterna senoidal d t 100 V, 50 Hz se conecta una bobina de resistencia
20 ÍJ y coeficiente de autoinduceión 0,25 H, en paralele con un condensador de capacidad
38 f*F Calcular:
a) Intensidad de corriente total
hj Impedancia tmal
c) Angulo de desfase entre b intensidad total y Ea tensión,
di Potencia activa consumida.
Rg. 4.37
1) Representación cartesiana: se represen -
la mediante tres senoides desfasadas 120° o un tercio de período.
a) En (unción del tiempo (fig. 4.35}: se toma d valor de la magnitud en
ordenadas y el tiempo en abscisas.
b) En función dd ángulo: se toma d valor de la magnitud en ordenadas y el del
ángulo en abscisas, teniendo en cuenta que al tiempo de un periodo le corres
ponden 360° o 2x radianes (fig. 4.36).
2) Representación vectorial: se representan las magnitudes mediante tres vectores
giratorios iguales (fasores), de módulo el valor máximo de la magnitud (fig. 4.37) y
que giran con movimiento uniforme, realizando una rotación en el tiempo de un
periodo con velocidad angular:
* Editaría) Paraninfo S. A.
C O R R IE N T E A L T E R N A 107
139* R E L A C IO N DE TE N SIO N E S E
IN TEN SID A D E S EN UNA C O N E X IÓ N
E S T R E L L A EQ U IL IB R A D A 'V A . vf
La conexión se llama equilibrada /
V "-oí /
cuando son iguales las tres fases.
IV?
a) La intensidad de linca es igual a Ja de —w M
fase. ’/ vn
/
K -U - t ¡fi
b) La tensión de linca es <¡Z veces la de V S1 ■ v ^
fase (fig. 4.40), — *-
' rn v.-
V' f 1 ■■■ll
Fig. 4 , 4 0
e Edintríal Pa « n in fa 5, A
108 E L E C T R O T E C N IA
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
139.1 Un receptor trifásico está conectado en estrella a una red trifásica (fig. 4,4t). La
tensión en extremos de cada fase es de 127 V y frecuencia 50 Hz. La intensidad que circula
por cada fase es de 10 A. Calcular:
a) Tensión de línea
b) Intensidad de línea.
"i Vy \
139.2 Un motor eléctrico trifásico con sus devanados conectados
*#rv'
en estrella está conectado a una linca trifásica de 380 V, 50 Hz (¡a
tensión de referencia en las líneas trifásicas es la tensión compuesta /a1
W '
o de línea) y ahsorhe por cada conductor de la línea una intensidad
Fig. 4 .4 1
de corriente de 8 A. Calcular la tensión e intensidad de fase del
m otor.
Solución: P,=220 V; / r=8 A
V il —
r' En el triángula ONM de la Figura 4-4Q, ss deduce - h - Vf sen 6 0 “ = Vt 1— , ; VL = /3 V.
¿r “
N
i / oi
SC y.
- _________ LA
° V :2_ ; r
A - V3 /, - IR - / S - / T = / , ; / „ - / s.r = /1H = / f 7
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
)¡í(M Un receptor eléctrico está conectado en triángulo a una linca trifásica de forma que
la tensión en extremos de cada fase es de 220 V (fig. 4,43). Sabiendo que la intensidad de
corriente que circula por cada fase es de 30 A, calcular:
a) Tensión de línea,
5
b) Intensidad de línea. t
a) La tensión de línea en la conexión eti triángulo es igual a
Á
la de fase 7
VL = PT- 220 V
A A i 30 A
Potencia aparente 5 = 3 Vr /f ™y 3 V, ^
Siendo el ángulo de desfase entre la tensión y la intensidad de fase.
I T ■_
! Del triángulo ONM de la figura 4 .4 2 , so deducá JL = If sen 6 0 ° = h - ^ ' K ~ v'3 / r
I RE - I I
c bitnorial Paraninfo S A
110 E L E C T R O T E C N IA
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
141.1 Un receptor eléctrico trifásico está conectado a una ¡inca trifásica de 400 V, 50 llz
de modo que absorbe por cada conductor do dicha línea una corriente de intensidad 30 A
con tactor de potencia 0. Sí inductivo. Calcular la potencia activa, reactiva y aparente que
consume el receptor.
La potencia activa p = f e yL/ Leosv = ^ 4 0 0 - 3 0 0,85 = 17 667 W
La potencia reactiva q = f e \ r j ^ s e n ^,
141.4 Un receptor trifásico conectado a una línea trifásica de tensión 400 V y 50 fiz de
frecuencia consume una potencia activa de 10 kW con factor de potencia 0,85 inductivo.
Calcular la intensidad de línea.
La potencia activa p = f e y ^ co sy ?
j P _ 10000 _ lí¡QSw
La intensidad de línea h, - —= -7 = " 1D-5'C'
v'3 V, eostp -400-0,85
a La potencia activa del sistema trifásico -equilibrado es tres veces la potencia de una fase,
V V ,_
En estrelle ~— - La potencia activa P - 3 _ ~ / L COStí-y'3 V ^ c o s ^
V'3 V'3
JL „
En triángulo ^ - V L; /r - ^ _ . La potencia activa P - 3 V L —— c o s ip - v '3 V ^ cu scí
y'3 v'3
L>e torma ariáiyys se pueden deducir las fórmulas de la potencia reactiva y de la potencia
aparento.
141.5 Ud motor trifásico conectado a una íínea trifásica de 230 V, 50 Hz consume una
potencia de 5,5 kW con factor de potencia 0,86 inductivo. Calcular:
a) Intensidad de línea.
b) Intensidad de fase si el motor está conectado en triángulo.
Solución: a) 16 A: b) 9,24 A
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
142.1 Tres bobinas de resistencia 10 !) y coeficiente deautoinducción 0,01 II cada una se
conectan en estrella a una línea trifásica de 380 V, 50 Hz (fig. 4.44), Calcular:
a) Tensión de fase. R í T
b) Impedancia de fase. * • T
c) Intensidad de fase y de línea.
d) Ángulo de desfase entre tensión e intensidad de _
fase. =
e) Potencia activa, reactiva y aparente consumida. —
a) La tensión de fase
Zt = v ^ + c,)1
AL(. - 2 r f L = 2 '3 114'50'0,ÜI = 3,14 tí Fig, 4.44
>7, = v'10" - 3 .142 =10,48 0
y 720
c) La intensidad de fase /, = _ ! = = 21 A
f Zf 10,48
X. ^ 14
d) I.a tangente del ángulo de desfase tg tp - = —— =0,314
142.2 Un receptor conectado en estrella a una red trifásica de 220 V, 50 Ilz tiene en cada
fase una resistencia de 10 ÍI en serie con un condensador de 30 ;¿F. Calcular:
a) Tensión de fase.
b) Impedancia de fase.
c) Intensidad de tase,
d) Angulo de desfase entre tensión e intensidad de lase,
e) Potencia activa, reactiva y aparente consumida.
Solución: a) 127 V; b) 106,57 íi; c) 1,19 A; d) 84° 37r de adelanto de la intensidad
de fase respecto a la tensión de láse; e) P=^42,54 W, ¡2=451,39 VAr, 5=453,39 VA.
142.3 Un receptor de energía eléctrica conectado en estrella tiene en cada fase una
resistencia de 12 íi, coeficiente de autoinducción 0.08 H y capacidad 199 piF. Se halla
conectado a una línea trifásica de 380 V, 50 Hz. Calcular;
a) Intensidad de línea.
b) Factor de potencia del receptor.
c) Potencia activa consumida.
Solución: a) 14.59 A; b) 0,796 inductivo; c) 7,66 kW
Zr 24,1
El ángulo de desfase ^ ” 51,51°
142.6 Un receptor trifásico tiene tres fases idénticas de impedancia 20 tí. Se conecta a una
línea trifásica de tensión alterna senoidal 220 V, 50 Hz. Calcular:
a)Intensidad de fase y de línea si fa conexión del receptor es en triángulo.
b) Intensidad de línea si el receptor está conectado en estrella.
Solución: a) / r—11 A, /L=19 A; b) 6,33 A
142.7 Un receptor trifásico está formado por tres bobinas idénticas de resistencia 20 íí y
reactancia de autoinducción 40 íl, coneciadas en estrella (fig. 4.46). Se conecta a una linca
trifásica de 400 V, 50 Hz, mediante tres conductores de 2 de resistencia cada uno.
Calcular:
a) Intensidad de línea. a - T
h) Potencia activa que consume el receptor.
c) Potencia perdida en los conductores de conexión.
a) La impedancia total por fase
I í
z t ^ J i ^ ( x L r x Ciy
/tf = Rk + pc
~ - 20
' +■2 = 22 íi
Z = v'222 + 403 45,65 íl CML"I
La tensión de fase
400
^ 230 V
y3 y.
73
La intensidad de línea es igual a la de fase L . I . i
V, 230 Fig. 4 .4 6
K -h -i =5 A
45T65
c Editorial Paraninfo 5. A,
114 E L E C T R O T E C N IA
142.9 A una línea trifásica de tensión alterna senoidal 400 V, 50 Hz, se conectan tres
receptores: el primero consume una potencia de 10 kW con factor de potencia unidad: el
segundo consume 15 kW con factor de potencia ü.S inductivo y el tercero consume 4 kW
con factor de potencia 0,9 capacitivo. Calcular:
a) Potencia activa, reactiva y aparente toiat.
b) Intensidad de línea total.
c) factor de potencia del conjunto de la instalación.
Solución: a) / >=29kW , £ = 9,313 kVAr, 5=30,46 kVA; b}44 A; c) 0,952 inductivo.
PROBLEM AS DE RECAPITULACIÓN_________________
1. Una bobina de resistencia 8 ÍJ y coeficiente de auToinduceión 0,02 11. se conectaen ieric con
una caja de condensadores de capacidad 400 *tF, a una tensión alterna senoidal de 50 V, 50 Ha.
calcular:
a) Impedirte ia de! circuito
til Intensidad de corriente,
c) Tensión cji bornes de la caja de condensadores,
d) Ángulo de desfase entre tensión c intensidad
e) Potencia activa, reactiva y aparente consumida por el circuito
Solución: a) 8,17 [J; h} 6,12 A; c) 48.7 V; di 11,7“ en adelanto de la intensidad respecto
a la tensión; e) P=299.6 W. £ = 6 2 ,2 VAi. 5 = 306 VA
2* Una resistencia de 150 0 se conecta en serie con un condensador a una tensión alterna
senoidal de valor eficaz 100 V y f r e c u e n c i a 50 Hz. Si la intensidad de corriente que circula es
de 629 raA, calcular:
a) Impedaucia del circuito
b) Reactancia del condensador y su capaeidad.
Solución; a) 158,98 íí; b) X -52 ,6 7 íí; 0 6 0 >*F
6, Lln receptor iriffatco esiá formado pur tres bobinas td£niica£ conectada* en estrella. Cadn
bobina tiene una resistencia de 5 í) y un coeficiente de autoinducción de 0,0? M Hl receptor Jíe
euiicéu a uta linca trifásica J t 380 V, 50 íte. Calcular:
a) Impcdanciu de fase.
h| Intensidad de línea.
c| f'aca'r dfl potencia.
d) Potencia activa, reactiva y ipamue contsumffe por el receptor.
Solüufón: u) S,03 O; b*Í7t+ A; c) 0.(5227; d } E - |l ,2 kW. £ - U J fcVAi. 5 - 1 8 kVA
-ir li j
8, Un motor trifásico suministra ti un potencia de (0 TV conectado a
i--.i i i -t, i ni
una linea itrifásica de 220 V, 50 11/ Calcular;
a) Potencia absorbida por el motor si su reiiJiiiiicjitu es del SO1^ fig 4 ,4 9
h) Intensidad de Uncu si el fautor Je potencia es 0,85.
SatoctálV, ^ 9,2 kW , b) 2^,4 !\
9, A una finta iriÑMUa tlt ttffátta üumptuiSH 240 V i t conecta ult fícsplnt de impedaneia dt
lase 24 12 Calcular:
а) Intensidad de fase y de fínCB si el receptor se conecta en estrella
б) intensidad f e fese y de linca si el receptor se conecta en triángulo.
t i B&lrcfón entre Us inseiwidades de línta cutí coneriñit triángulo y con cutiexlftn estrella
Solución j =5, 77 A; UJ A. /, =17,32 A: O 3
10, A tina línea iriffcjca de musida compuerta n de tfnere. 400 V y frecuencia -itl Hz, se tronce un
tíos recepmres
-Hl primero cotatime uua intensidad de lirtea de 25 A cotí factor de puieneia 0,8 inductivo,
- t i segbíidn os un motín que suminritrü au,i potencia de 5 CV, con un rendimiento dtt 36% y
factor de potencia 0,85 inductivo.
Calcular
¡t) Potencia activa, reactiva y aparente: que Consume el primer nscepmr
10 Potencia activa, reactiva y «parenLe que consume tf motor
el Intensidad de üttea que consume el muñir
d¡1 Potencia (teViv*, rendí vj y aparente total.
c> tutenridud total que iu ministra lá linea A los recepto re a,
Solucidttt til 12.748 kW. C'i^y.5í»l kVAr. í, = 15,935 kVA
M ^ 4 , 2 7 9 kW, Q i ^ Z & Z kV .\r . & =5,034 |¡VA
el 7,266 A; d) Z1- 17,027 kW, 0 -1 2 .2 1 2 kVAt, S - 20.954 kVA; *) 30.24 A
143. MEDI R
Es com parar una magnitud desconocida con otra conocida que se toma como
unidad.
Para m edir magnitudes eléctricas se utilizan gran variedad de aparatos:
indicadores, registradores y contadores de energía, de diferentes formas constructivas.
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
147.1 Un amperímetro de calibre 5 A tiene su escala dividida en IflO partes. Calcular:
a) Constante de medida del áparalo.
b) Valor de la medida cuando el índice señala 54 divisiones.
C *
a) La constante de medida K, ~ - = 0,05 A/división
A D 100
f Bditím al Paraninfo 5. A
118 E L E C T R O T E C N IA
147.2 U n voltím etro litóle de calibre o cam po (le indicación íOU V y su créala tiene 25Ó
divisiones. Calcular.
a) Constante de rundida del aparato.
b> Valor de la medida arando et índice légala 100 divisiones.
Solución; a) 2 V./divisiOn; h) 200 V.
147.3 LTu voltímetro tiene de calibres 75. 150 y 300 V, L j escala e.stá dividida cu 150
porte*. Calculor:
ai Constante de medido según el calibre utilizado.
h) Vak>r ele !¿t medida cuando conectado el voltímetro según el calibre de 75 V, el índice
señala 70 divisiones.
Solución; a) 0,5 V/división, 1 V/divúíóu, 2 V/dívisión; b) 35 V
* Editorial Paranmlo S A
E L E C T R O M E T R IA 119
153, IN ST R U M E N T O S R E G IS T R A D O R E S
Se utilizan para conocer el corso de las magnitudes eléctricas durante un largo
intervalo de tiempo.
a) Registradores de curvas: Dibujan curvas 4p¿r:-t . de- wedidb
perm anentes y su constitución (fig, 5.7) es igual a
PVjTd
la de los aparatos de aguja, en los que ésta se ..___
sustituye por una plumilla y en lugar de escala O) OJ
tienen una cinta de papel que avanza a velocidad l
constante. Fig. 5.7
aplicar a las placas l i una tensión con ondas t u dientes de sierra de periodo T (base
de tiempos) y a las placas V una señal alterna del mism o período T, esta señal se
visualiza en la pantalla.
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
155.1 Para contrastar un amperímetro se conecta en serie con otro amperímetro patrón en
el mismo circuito. Cuando el patrón señala 10 A el de pruaba indica 10.25 A. Calcular el
error absoluto y relativo de esie instrumento,
a) El error absoluto E+ = Vt - Vw- 10,25 - 10 = 0.25 V
155.2 Para contrastar un voltímetro se conecta en par ale lo con olio patrón a la misma linea.
Cuando el voltímetro patrón mide 125 V. el de prueba índica 123 V, Calcular el error
absoluto y el error relativo de este instrumento.
Solución: £ * " “ 2 V; E^% ■=- |.6%
155.3 Para contrastar un voltímetro se conecta en paralelo con Otro voltímetro patrón a una
línea de tensión regulable. Se efectúan varias medidas, obteniéndose Jos siguientes
resn liados:
155.4 El valor realde la medida de una tensión es de127 V. El-error absoluto de la medida
de tensión conun voltímetro es de 4 V. Calcular:
a) Valor de la indicación del voltímetro,
h'j Error relativo del aparato.
Solución: a) 131 V; bj 3,15%.
155.5 Conectado a los extremos de una resistencia de 1000 íí un voltímetro indica 124 V,
Calcular c] error absoluto del aparato sabiendo cjute por la resistencia circula una corriente,
de intensidad 120,5 mA,
Solución: 3,5 V
Kt = ^ ± ± m
1 C
Según su clase los aparatos pueden ser de precisión (clase 0,1; 0 ,2 y 0,5) o de
explotación (clase 1; 1,5; 2,5 y 5).
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
156-1 Un voltímetro de clase 0,2 tiene un campo de indicación de 300 V, ¿Cuál es el
máximo error absoluto del aparato?
E
La ciase del aparato: K. = _ÜÍ2!ÍUl0ü
1 C
Calcular:
¿ i E rn 'T absoluto nifixtrou,
b> C ía se de p rccisió ti de! aparato
Solución; ii) 1,3 A; b) 5
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
157.1 Un iiuperúneu'u de resistencia uitcrtij 0,1 0, puede uictlií diretlaiueiiie una intensidad
de 5 A comn máximo Calcular rí resistencia en paralelo necesaria para poder medir con el
apar a 10 intensidades de valor hasta SU A.
r ±r
Ld K S iw n c ta n e cesaria A1
hasta 20 A
b) Consrame de medida del aparato con el campo de indicación ampliada.
c) Valor de la medida si conectado el aparato a un circuito el índice señala 4 divisiones,
d) Características del aparato con los siguientes símbolos; ’7~\) V_
Solución; a) R ^ Ú ,01053 (1; b) 2 A/división; c) 8 A JcL
158. MEDIDA DE TENSION
La Lensión o diferencia de potencia! se mide con un aparato llamado voltímetro
que se conecta entre los dos puntos cuya tensión se quiere medir, com o se indica en
la figura 5.11.
til aparato debe tener mucha resistencia para que la
intensidad que consume sea pequeña, por lo que se construyen í 1
sus bobinas de muchas espiras y conductor de poca sección.
V ■)
La ampliación del calibre del voltím etro en corriente
continua se consigue con la conexión de una resistencia r Y
adicional en serie. Siendo Vv el calibre del voltím etro, Rv su
resistencia y VR la caída de tensión que debe producir la A \i jt
resistencia adicional. Su valor será:
\ © » •
1
L ex
V,
i i l
La ampliación del calibre del voltímetro en corriente -
Fig. 6 .1 1
PROBLEMAS DE APLICACION
158.1 Un voltímetro de resistencia interna 1 kQ tiene Un campo de indicación de 150 V.
Calcular el valor de la resistencia adicional necesaria para aumentar el campo de indicación
a 250 V.
La resistencia adicional R
%
La tensión en la resistencia VR - V - V, = 250 - 150 - 100 V
c (Mitón»! Paraninfo S A,
E L E C T R O M E T R ÍA 125
158,3 Un voltímetro de resistencia interna IUO tí mide hasta 3 V de tensión y tiene su escala
de 30 diviütonts Calcular:
a) Valor de la resistencia adicional necesaria para medir tensiones hasta 300 V.
b) Constante de medida del ínstnitnenEo con el calibre ampliado
c) Valor de la medida cuando el índice señala 16 divisiones
d) Características deJ aparato con los siguientes símbolos:
0*
+ ,
Pueden establecerse las conexiones:
1) Conexión larga (fig- 5.12), con el voltímelro
conectado antes que el amperímetro. Se produce un error
— X
debido a la caída de tensión en el am perím etro.
Fifl. 5.12
2) Conexión corta (fig. 5.13), con el voltímetro
conectadlo después que el amperímetro, Se produce un erro r debido aí consum o del
voltím etro, po r lo que se utiliza esta conexión cuando la
intensidad que consum e el voltímetro es muy pequeña +
com parada con la que consum e el receptor.
b) Medida con vatímetro: El vatímetro consta
esencialm ente de una bobina amper ¡métrica (de muy poca,
resistencia) conectada en serie, y de una bobina voltimé^
Fig. 5 .1 3
trica (de mucha resistencia) conectada en paralelo (fig
5.14); indicando dilectam ente el aparato el producto de la
tensión por la intensidad. Si el índice marca m enos de cero
debe invertirse Ja conexión de una de las dos bobinas para que ti >
marque en el sentido correcto,
En la utilización de vatímetros debe tenerse la precau
ción de que la tensión y la intensidad no sobrepasen los 1
calibres de utilización de las bobinas. Fig. 514.
p r o b l e m a s d e a p l ic a c ió n
15?. 1 Para medir la potencia consumida por un receptor se conectan un voltímetro y
amperímetro en conexión corta, que marcan 101 V y 4,5 A respectivamente. Sabiendo que
la resistencia interna d d voltímetro es 1 t íí. Calcular:
a) Valor aparente de la potencia, considerando los aparato! ideales
b) Valor real de la potencia, teniendo en cuenta d consumo del voltímetro.
a) E! valor aparente de la potencia P = V f = I0L4.5 =454.5 W
101
b) La intensidad que circula por el voltímetro /v - 0,0505 A
Tobo
359.3 Un vatímetro normal de 250-500 V y 5-15 Atiene su escala dividida en 625 parles,
Calcular los campos de indicación y las constantes de medida en esos campos
Solución: 250 V-5 A. calibre 1250 W, constante 2 W/división
250 V-15 A, calibre 3 750 W, constante 6 W/dívisión
500 V-5 A. calibre 2 5Ü0 W, constante 4 W/tfiviuón
500 V-15 A, eaEibre 7 500 W, constante 12 W/división
159.4 Cutí uti vaiiiiieLm de 250-500 V y 5-10 A se desea medir la potencia constituida por
un aparato que indica en su placa de características 220 V. 1 500 W. Calcular:
aj En qué campos de tensión e intensidad se conectará.
bj Valor de la medida, si conectado en el campo adecuado el índice señala 298 divisiones,
siendo el total de la escala 500 divisiones.
c) Si se p4*!íá utilííur el vatímetro para medir la potencia consumida por un aparato de
3 000 W. 220 V,
u) Campo de tensión 250 V
® Bdi(f>riqL Paramnín S A
E L E C T R O M E T R ÍA 127
PROBLEMAS Dh API.JCACION
161.1 Paia medir la potencia consumida por un motor irifásico conectado en estrella se
uiüiza un vatímetro, conectando la bobina de intensidad en una fase y la bobina de tensión
cutre esa lase y el neutro, lii vatímetro índica una potencia de 340 W. Calcular la potencia
activa que consume el motor.
La potencia, por ser las tres fases idénticas P - 3 /' - 3 340 - 1 020 W
E61.2 Para medir la potencia qUc está consumiendo un pequeño taller alimentado pur una
línea trifásica a cuatro hilos, se emplean tres vatímetros- fíiendo sus indicaciones 640 W.
161.3 Para medir la potencia que consume un taller se utiliza el método de los dos
vatímetros. Uno de ellos marca 9 923 W y el otro, que tiene la bobina de tensión con las
conexiones permutadas, indica I 192 W, Calcular la potencia activa que consume el taller.
Solución: 8731 W
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
163.1 A la linca de alimentación de un motor monofásico se conecta un vatímetro , un
voltímetro y un amperímetro, que indican 525 W, 22Ü V y 3 A respectivamente. Calcular;
a) Potencia aparente,
h) Potencia reactiva,
c) Factor de potencia.
a) La potencia aparente S - VI =220-3 =660 VA
b) Del triángulo de potencias (fig. 5,20), ^ ^
t _ / ' vt y1"
0 = v( F ^ = V 53F ^ 25r = 4O Q V A r ___________ ^ Í _ _ L ____
c) Del triángulo de potencias.
163.2 Se desea medir la potencia consumida por un motor trifásico conectado en estrella
(con las tres fases idénticas), mediante un vatímetro, voltímetro y amperímetro, para medir
c Edita nar P lm nm fo S A.
E L E C T R O M E T R ÍA 129
teptrttncte, te tensión y terntensáilad de fasfc. Si tes medidas indicadas por los aparatos son:
306 W, 230 V y 1,7 A. Calcular:
a) Potencia activa absorbida por el motor.
b) Potencia aparente.
C) Potencia reactiva,
d) pactor de potencia.
Solución: a) 918 W; b) M73 VA; c) 730.2 VAr: d) 0.7826.
163,3 Paia medir la patencia consumida por un motor trifásico, se utiliza el método de los
dos vatímetros y supuesto c! sistema trifásico et$utlibrádo se empican un voltímetro y un
amperímetro paraconi'ccr la «(titán íle línea y la intensidad de linea, üi las indicaciones de
los aparatos son: 675 Wt 267 W, 400 V y l t7 A. Calcular;
a) Potencia activa consumida por el motor,
b) Potencia aparente.
c) Potencia reactiva.
d) F&ciot de potencia.
Solución; a) 941 W; b) 1177,8 VA; o} 707 VAr; d) 0,8
eos ip = J l
3
La cncrgfa activa la mide el contador de energía
activa y la energía aparente puede calcularse en función > %
de la activa y de la reactiva (£ r), medida con el contador
de energja reactiva. Seeún el triángulo de energías
{&% 5.21). - t \: t
Rfl. 5.Z1
JÉ*
C o tilas indicaciones del contador de energía activa y reactiva se calcula el factor
de potencia medio de U instalación.
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
164,1 Al iniciarse el mes el contador de energía activa de un taller indica 72 422 IcWh y el
de reactiva £4016 kVArh Al finalizar el mes, los contadores indican: 77 032 kWli y
8 94% kVArh, Calcular el factpr de potencia uicdtá de Ja Instalación,
La energía activa consumida ¿ = 7 7 032 - 72 422 =4 610 kWb
La energía reactiva consumida E,=89 4% - 84 0 1 6 -5 4 8 0 kVArh
4 610
t i factor de potencia medio ^ = 0,6437
E 2+E 1 ¿46102 +5 480a
164.2 Un loca! comercial consume en dos meses una energía acliva de 2 300 kWb y una
energía reactiva l 230 kVArh, Calcular el factor de poiencia medio en ese tiempo.
Solución: Gtm
PROBLEMAS DE APLICACION
165.1 A la linea de alimentación monofásica de un alumbrado fluorescente se conectan un
amperímetro, un voltímetro y un vatímetro. La cont'JÜón está indicada en la figura 5.23.
Siendo ¡a indicación de tus aparatos: 6.7 A, 22(1 Vr 960 W. Calcular:
a) Factor de potencia de la instalación,
b) Potencia reactiva necesaria en la hatería de condensadores conectada en paralelo, para
elevar el factor de potencia a 0.96
c) Capacidad de la batería de condensadores, si la frecuencia es de 50 Hz.
jp Q/d|
a) HI factor de potencia cose? ^ — = ______ =0.6513
1 VI J W V
b) La potencia reactiva de capacidad
Q - A’ítg y», - ijí v»j>
w) 1 A
eos y*, “ 0 .6 5 I3 ; vb ■49,36" : tgy», ■ 1.165
eos y5, * 0,96; y¡ 1 16,26°; tg y?, =0,2917 ii
'i
C>," = 9 60 -0 .1*3 - 0.29171 = 83R.4 V A r
T LXJ
c) Partiendo de la potencia reactiva de capaci
Fifi. 5 ,7 3
dad. se calcula ].i capacidad del condensador.
V1
a , ■v . r . : Q, - L - 2 -r/C L ; C*
*r
«38,4
C • 5.5 -|<PF-55#tF
2w 50 220!
e luinorutl Pannmtn S A
132 E L E C T R O T E C N IA
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
166.1 Se desea medir una resistencia y para ello se emplea un voltímetro y un amperímetro
en ilion [aje corlo. Calcular:
a) Valor aproximado de Ja resistencia sí las indicaciones de los aparatos son 25 V y 5 A,
1)1 Valor real de la resistencia sabiendo que el valor de la resistencia interna del voltímetro
es de I JfU
V 25
ai Según la indicación de los aparatos,
25
El valor exacto de la resistencia R -_^ - 5,025 0
4.975
* Editorial Paraninfo S A.
E L E C T R O M E T R ÍA 133
Z
de lados opuestos son iguales, A
❖
R. . . . .
La relación — -A se chgc múltiplo de 10.
Ri
El valor de la resistencia desconocida R%= Ry A
167.2 En un puente para medición de resistencia la aguja del galvanómetro índica cero
cuando £ ,« 7 R; 10 Q y /f, = 100 B. Calcular ti valor de la resistencia a medir.
Solución: 70 ÍI
c Editorial ParanmlY) S A
134 E L E C T R O T E C N IA
las bobinas en el cam po magnético del imán al circular por ellas corriente eléctrica.
El desvío del índice es proporcional al cociente enire las intensidades que circulan por
las bobinas; que son inversamente proporcionales a las resistencias conectadas
L
Despreciando la resistencias de la bobinas. V = jRa7, - /?7: ; R^ - R J .
i
(o ;)
T+ f
Se suele realizar con el óhm etro de bobinas cruzadas mediante tres pruebas, que
se realizan desconectando eJ interruptor general y los receptores* dejando los aparatos
de interrupción cerrados y los cortacircuitos com o en servicio norm al.
1) Medida del aislamiento entre la instalación y tierra. Se efectúa uniendo los
conductores entre sí y midiendo la resistencia entre estos y tierra, con el positivo del
óhm etro conectado a la toma de tierra (fig, 5,29).
2) M edida del aislamiento entre cada conductor y tierra. Se efectúa desconectan
d o los receptores y m idiendo la resistencia entre cada uno de los conductores de la
instalación y tierra (fig . 5.30),
3) M edida del aislam iento entre conductores. Se efectúa midiendo la resistencia
entre los conductores de la instalación (fig. 5.31).
P masó
171. PARTES DE UNA PUESTA A TIERRA - - f - ;i
Para protección contra contactos indirectos, las masas
metálicas de los aparatos receptores deben estar en contacto con
tierra. La puesta a tierra se divide en varias partes (fig. 5.32):
a) Toma de tierra, formada p o r electrodos* que son masas
metálicas en contacto con el terreno, Si están colocados para
otros futes se llaman naturales y si están colocados exclusiva
' Lí
mente para loma de tierra se llama artificiales,
á ■ '
bi Conductor de tierra o línea de enlace con el electrodo (sección PCrroOQ
mínima para conductor de cobre 25 mm*), Fig. 5.32
c) Punto o borne de puesta a tierra.
d) Línea principal de tierra (sección mínima para conductor de cobre 16 m m 1.
e) Conductores de protección. Secciones mínimas según los conductores de fase
(como mínimo para el cobre 2 ,5 irm r, bajo tubo, y 4 mrrv* sin protección mecánica).
0 C onductor de unión equipotencial principal. que une el punto de puesta a tierra con
la canal i/ación melifica principal cié agua P
g) Conduelen cíe equipotencial id ad suplem entaria, que une la masa con un elemento
conductor S.
-i
La impedancia se calcula utilizando corriente alterna.
R
'1JUl v rv -H
_ v"'z7 T 7 F
2¿ - TV
Fí9 . 5 .3 4
Este m étodo sólo puede aplicarse a bobinas sin núcleo de hierro o con núcleo de
chapa magnética de pocas pérdidas de potencia, para que é&las puedan despreciarse.
En medidas de más precisión se utiliza el puente de M axwell, que está basado en
el puente de W beatstone. alimentado por corriente alterna.
PROBLEMAS DE APLICACION
173.1 Se miden las características de una bobina con voltímetro y amperímetro y se
obtienen los siguientes resultados:
En corriente continua: 50 V, 2 A
En corriente alterna senoidal de 50 IIz: 110 V, 2,75 A
Calcular:
a) Resistencia óhmica.
b) Reactancia.
e) Coeficiente de autoinducción.
a) La resistencia óhmica, según la medida en corriente continua
R - - = — = 25 Ei
I 2
b) La impedancia, según la medida en corriente alterna
Z = 1 = Ü 2 . - 40 í!
1 2,75
173.3 Se mide una bobina conectándola a una tensión alterna senoidal de frecuencia 50 Hz
con voltímetro, amperímetro y vatímetro, como está indicado en la figura 5.35. Se obtienen
las siguientes medidas: 220 V, 4 A y 480 W, Calcular:
a) Resistencia óhmica de la bobina,
b) Coeficiente de auto inducción. i
a) La resistencia óhmica a partir de la potencia =^-( wj —-.A V-
P _ 480 _ .3n rt / í
P = R P ; R = — = — = 30 «
X, - 2 w/L; - 0,147 H
L J 2 t/ 2 ir 50
173-4 Una bobina se conecta a una ten sa n alterna senoidal de frecuencia 50 Hz con un
volt imetro, amperímetro y vatímetro. Sabiendo que las indicaciones de los apararos son:
216 V, 6 A y 729 W. Calcular:
a) Resistencia de la bobina,
h> Impedancia de la bobina,
el Reactancia.
di Coeficiente Jo autoinducción,
SoluciOn: a) 20,25 A; b) 36 íí; c> 29,76 Él; d) 0.095 tí
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
174,1 Para medir la capacidad de un condensador se conecta a una tensión alterna senoidal
tic frecuencia 50 Hz con voltímetro y amperímetro, ohieniéíldOSc ¡as siguientes medidas:
110 V y 0,34 A, Calcular,
a) Reactancia del conde mador,
lo Capacidad riel condensador,
110
a) La reactancia deJ condensador
xc ‘ 7 ' m - n , - * a
I I
bj I*s capacidad X( C= 9 fS4 III * F - 9 , 3 4 , i F
277?’ 2 t /X, 2 *-50*323.53
PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN
1. Un voltímetro tiene de calibre o campo Je indicación 250 V y su escala tiene 125 divisiones.
Calcular.
a) Constante de medida del aparaifi.
hí Valor de Ja medida cuando el índice señala 120 divisiones.
Solución: a) 2 V/división; b) 240 V.
2* Para contrastar un volt imetro de campo de indicación 300 V se conecLa cu paralelo con otro
patrón a la misma línea. Cuando el voltímetro patrón mide 225 V, d de prueba indica 2 2 1 V.
Calcular;
al El error relativo de este instnimento.
bj Máximo error relativo referido al final de la escala o clase del aparato si el máximo error
Absoluto es d de la anterior medida.
Solución; a) -1.77% ; b) —1,33%, clase 1,5
6. Para medir la potencia que consume una carga trifásica equilihiada, conectada a una linca
trifásica de 3SO V. 50 Itz se utiliza el método de lo* dos vatímetros. Uno de ellos marca
5075 W ) el Otro, ¡2&?7 W. Calcular
al 1.a potencia activa que consume el receptor.
t>) El factor de potencia si la intensidad de línea es de 34 A.
Solución: a) 17 902 W: bj f).8
*1 . Para medir la potencia consumida por un motor Trifásico, se utiliza el mótodo de ios dos
vatímetros, til sistema trifásico a 50 Hz fíe considera equilibrado. Se empican un voltímetro y
tm amperímetro p a n conocer la tensión de línea y la intensidad de línea. Siendo las indicaciones
de los ¡iparaios, -1014 W, 8789 W, 400 V y 22 \ . Calcular:
a) Potencia activa Consumida por í! motor
h> Potencia aparente.
c) Potencia reactiva.
d) Factor de potencia.
e) Potencia reactiva que necesita una batería de condensadores para elevar el factor de potencia
a 0.96
f) Capacidad de cada rama de Ea hatería d t condensadores conectada cu triángulo.
Solución: a) 12 803 W¡ b) 15 242 VA; el S27J VAr; d) 0.84; t ) 4 536 VAr;
0 30 piF
10 . Para medir las características de una bobina, se conecta ésta a una tensión alterna senoidal
de frecuencia 50 Hz con un voltímetro, amperímetro y vatímetro, Las indicaciones de los
aparatos son; ! 10 V, 4 A y 23*1 W- Calcular, considera Hito los aparatos de medida ideales:
a) Resiste neta de la bobina,
b) Reactancia,
d) Coeficiente de auioindocctón.
Solución; a) 14,625 ti; b) 23,29 ÍI; c) U,í)74 H
II* Para medir la capacidad de un Condensador se conecta a una tensión alterna senoidal de
frecuencia 50 Hz. Un voltímetro conectado en paralelo con el condensador indica 122 V y un
amperímetro conectado en serie indica 11,38 A. Calcular la capacidad del conden.sador
considerando los aparatos ideales:
Solución; 10 mE
175, t r a n s f o r m a d o r
Es la máquina eléctrica estática capaz de transform ar un sistem a de corrióm e
ahorna en otro de corriente alterna, pero de distinta tensión c intensidad.
i í
m r
entre sí (para limitar las
1
com entes parásitas).
2} Dos devanados aislados i i: * h í í j í mi j t>h r s i u i-1. i . [, :
entre sí y de las chapas,
dispuestos en forma concén
trica (fig. 6 l ) o allomada.
E! devanado conectado
*- t¡S5 r#
a la línea de alimentación se
a/A
llama prim ario y el conecta
do al circuito de utilización
f ■ R83
M jr
i
m i r a
c Ediinrml Paraninfo 5. A
142 E L E C T R O T E C N IA
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
178.1 Un transformador monofísteo tiene 2 0OU espiras en el primario y |40 en el
secundario, sección geométrica deí núcleo vale 100 e u r y se considera una Sección neta
deí 86%, Conectado a una tensión alterna senoidal de 50 Hz de frecuencia se admite una
inducción máxima de 1,6 T. Calcular el valtn de las fuerzas electromotrices primaria y
secundaria
La f.e.m. primaria E, =4,44
c rjiusnid r.inUjjJifti 5. A.
TRA N SFO RM A D O RES 143
178.2 Un iransfof mador monofásico tiene 330 espiras en el primario y 165 en el secundario
La frecuencia de la tensión de alimentación alterna senoidal es de 50 Hz y el flujo máximo
del circuito magnético es de 300000 Mx. Calcular las fuerzas electromotrices primaria y
secundaria.
Solución: £ t = 220 Vi £ .= 110 V
A M B^
/j rn
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
179.1 ITu transformador monofásico tiene 4ó2 espiras en l i i l devanado y 315 en el otro.
Cuando se conecta pot el devanado Je más espiras a una tensión alterna senoidal de 220 V,
50 llz. suministra por el otro devanado, conectado a ini4 carga, trna corriente de intensidad
A A. Considerando eE transformador ideal calcular:
a) Relación de transformación.
h) Tensión en bornes del secundario.
e) potencia aparente que suministra el transformador.
di Intensidad de corriente que circula por el primario
N. 46?
a) La rdación de transformación tn ~ 1- - = 1,407
At, 315
b> La tensión en bornes de la carga se calcula partiendo de la relación de transformo
ción
V 17Í1
V
' * V w V. tn1 V. - - i - " * 150 V
V, ‘ ' 1 ' 2 t,< 1,407
! l - i - t - -2,73 A
7J m rti 1,46?
íB = / f - / r Ó oT - 31,6 cm 3 - 31,610 * m3
^ í f£í1
Análogamente A', - ____ :------ *■452 espiras
4 .4 4 * ,« J 4,44 3.79 10 '-50
c) El diámeiro del conductor se calcula a partir de la intensidad nominal.
La potencia aparente nominal del primario se considera igual que la del secundario
Jc . v*! V
i • 'lf * -y
^ 1y j jj- a. a ss a
d¡ I s. 1 i ia
a, ~ t e — ; d. = 14 — - . 4 .—— = 1,2 mni
1 4 1 \ n \ 3,14
/ 1 *1
La sección del secundario t > _£ * zl , . - 0 66 mm3
2 £ 4
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
Iftl.I Un transformador monofásico se ensaya en vacío conectándolo por uno de sus
devanados a una red alterna senoidal de 220 V. 50 He. Un amperímetro conectado a este
devanado indica 0,65 A y uu vatímetro 48 W. Un voltímetro conectado al otro devanado
indica 400 V. El esquema del ensayo se indica en la figura 6.4. Calcular;
a) Relación de transformación.
b) Factor de potencia en vacío. T ) 4A
a) 1j relación de transfor
220 v
VU Htr
rTsr
{ [C J
mación
tJ--- <2 J L 1—
Rg. 6 ,4
220
m 0,55
400
hj lat potencia consumida en vacio Pv - V, cos^
uce =
ioo
* r n * r* i c1
~ iy V
La potencia consumida en el 1____
— i— -o----
ensayo P„ es la necesaria para cubrir Ftg. 6-6: Ensayo en cortocircuito
Mrc= ^ l 0 0 ; «R= ^ 1 0 0 ;
*X = ^ 1 Ü 0
ti íi n
Siendo <pu el ángulo de desfase entre V„ e /„ en el
ensayo.
Tam bién pueden calcularse, partiendo del triángulo R®‘ 6-6, de cc
de cortocircuito (fig, 6,6)
EROBLEMAS DE APLICACION
182.1 Un transformador monofásico de 10 kVA, 6 000/230 V, 50 ll¿ se ensaya en
cortocircuito conectándolo a una fuente de tensión regulable por el lado de alta tensión. El
esquema del ensayo se indica en la figura ó,7, y siendu la indicación de los aparatos 250 V,
170 W y 1,67 A. Calcular:
a) Intensidad nominal en alta
tensión. * v ■i A
b) Tensión porcentual de cortocir 25U V ( >
cuito. 53 H2
c) Resistencia, impedancia y O---
reactancia de cortocircuito. Fie- G-7
d} Caída de tensión porcentual en
la resistencia y reactancia.
e) Factor de potencia en el ensayo en cortocircuito,
a) La intensidad nominal
; - £ .J £ Í 9 ? .1 .6 7 A
" V 6000
El ensayo está realizado a la intensidad nominal.
y 100 250-100
h) La tensión porcentual de cortocircuito, u - = . = 4,17 %
V. ó 000
u = 100
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
183.1 Un transformador monofásico de 100 kVA, 6 000/230 V, 50 Hz., se ensaya en
cortocircuito conectándolo a una fuente de tensión alterna senoidal regulable de
frecuencia 50 Hz por el devanado de alta tensión. Si las indicaciones de los aparatos son
240 V, 1 400 W y 16,67 A, calcular:
a) Tensión porcentual de cortocircuito
b) Variación porcentual de la tensión secundaria y tensión en bornes del secundario
trabajando a plena carga y con factor de potencia 0,8 en retraso,
c) Tensión en bornes del secundario trabajando el transformador a 3/4 de plena carga
con factor de potencia 0,2 en adelanto.
P« 1 400 n „
COSf - =0,35
K V I 240.16,67
u = 1 (1 ,4 -0 ,2 - 3 ,7 5 0,9798) = -2,55%
4
e' E d it o r ia l P a r a n in fo S . A .
TRAN SFO RM AD O RES 151
1li * h l ] Q 0
Uu
Siendo la intensidad nominal del secundario.
S
La potencia aparente de cortocircuito S = — 100
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
184.1 Un transformador tiene en su placa de características los siguientes datos:
100 kVA, 10000/500 V, 50 Hz. u « = 5 % . Calcular:
ai Intensidad de corriente de cortocircuito en el secundario,
b) Potencia aparente de cortocircuito.
2 Por el secundarte en cortocircuito circula la intensidad nominal /Jn cuando la ten san
apocada es la del ensayo en corto circuito. Cuando se pnjducu un cortocircuito con la tensión de la
red H 0 0 % de la tensión), la intensidad es directamente proporciona! a la tensión y sa puede
establecer la proporción:
loo = L
° Editorial Paraninfo S A
TRA N SFO RM A D O RES 153
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
186.1 Un transformador monofásico Je 500 kVA, 6 000/230 V, 50 Hz se comprueba
mediante Eos ensayos de vatio y cortocircuito.
El ensayo eu cortocircuito se realiza conectando el devanado de alta tensión a una
fuente de tensión regulable, alterna senoidal de frecuencia 50 Hz. Los datos obtenidos en
el ensayo son: 300 V, 83,33 A, 8,2 k'W.
El ensayo en vacío se realiza conectando el devanado de baja tensión a una tensión
alterna senoidal, 230 V, 50 Hz. siendo el consumo de potencia de 1,8 kW
Calcular:
aj Rendimiento a plena carga, con carga inductiva y factor de potencia 0,8.
b) Rendimiento a media carga con igual factor de potencia,
ej Potencia aparente de rendimiento máximo,
d) Rendimiento máximo con factor de potencia unidad.
£üü - —
18
La potencia aparente de rendimiento máximo S2 - 500 . —— = 234,26 kVA
i 8,2
d) Con terulimiento máximo y factor de potencia 1 P 2=S2C<}stfi2=234,26-1 = 234,26 kW
187. TR A N SFO R M A D O R T R IF Á S IC O
E stá form ado por tres transform adores m onofá
sicos dispuestos sobre una misma armazón magnética.
El circuito magnético tiene dos culatas y tres
columnas, Sobre cada una de estas va arrollado un
devanado prim ario y otro secundario (fig, 6.8),
Fig. 6.8: Transformador trifásico
Los tres devanados prim arios y también los tres
secundarios, pueden conectarse (fig. 6.9) en estrella
(conexión y), triángulo (conexión d) o zigzag (conexión z).
En grandes potencias y muy altas tensiones se utilizan tres transform adores
m onofásicos iguales conectados eutee s ít de form a que sea posible la transform ación
de un sistema trifásico de tensiones. Se utilizan en sistemas equilibrados sin neutro,
con la ventaja de fácil sustitución en caso de avería.
En algunos transform adores trifásicos se usan devanados terciarios para
alimentación de circuitos auxiliares de m ando y maniobra.
5 Editorial Paraninfo S A.
TRA N SFO RM AD O RES 155
! í' !■ i
T }v »• A
L
■--r
i
N r J
Ü - .T J L Í 1
n y
Se fabrican transform adores de gran potencia con dos o más circuitos primarios
o secundarios independientes para alimentación de dos o más lineas de transporte.
Según la Comisión Electrotécnica Internacional (C .E .I.) los transform adores se
clasifican en grupos de conexión } y se deben preferir los transfo m iado res siguientes;
YyO Para la transferencia de grandes potencias en las redes de distribución srn
neutro
Dy5 Para transform adores elevadores de principio de línea y com o transform ador
de distribución de elevada potencia.
Y 7.5 Para transform adores de distribución de potencia reducida.
El número que acompaña a la indicación de la conexión es el índice
horario que, multiplicado por 30, indica el desfase entre las tensiones
com puestas o de línea de prim ario y secundario en el sentido de giro
tic las agujas del reloj.
188. R E L A C IO N E S FU N D A M EN TA LES EN UN T R A N SF O R M A D O R
T R IF Á S IC O ID EA L
1) Relación de transform ación,
a) Relación de transform ación simple o de fase; es la relación entre el número
de espiras de cada fase del prim ario N x y del secundario W2, que coincide con la
relación de tensiones de fase de prim ario Vn y secundario Vn
m - - íii
N
iTi V
rn
b) Relación de transformación compuesta; es la relación entre las tensiones de
línea de prim ario V ,, y secundario Vu
ni -
1.3
2) Relación entre potencias de prim ario y secundario; Las potencias activa, reactiva
y aparente sum inm istradas por el secundario son iguales a tas absorbidas por el
prim ario,
0 Ixlilo n a l Paraninfo S A
3 56 E L E C T R O T E C N IA
^ * 4 4 = V^"y u JL2
3) Relación de intensidades: La relación entre las intensidades de línea de prim ario 4
y de secundario 4 es la inversa de la relación de transform ación compuesta,
/„ m
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
188.1 Un transformador trifásico estrella-triángulo 400/230 V tiene una potencia de
2.2 kVA, Calcular considerando el transformador ideal:
a) Intensidad de Línea y de fase en el secundario cuando funciona a plena carga,
h) Intensidad de línea y de fase en el primario cuando funciona a plena carga,
c) Intensidad de fase y de línea en el secundario cuando funciona a 3/4 de plena carga.
a) La potencia aparente suministrada ¡¡ = ^3 ” y j
^ TQQ
La intensidad de línea 4 - -----— ------------ 5,52 A
v/3 PLÍ yT-230
2 20 0 -1
= i =4,14 A
fe.230
185.2 Indicar las cuatro maneras diferentes de conectar un transformador trifásico, con
188-4 Se desea construir un transformador trifásico Dy de potencia 1,5 kVA, para una
relación de transformación de 380/220 V y frecuencia 50 Hz. Calcular, considerando el
transformador ideal, si se admite una inducción magnética máxima de 1,2 T
a) Sección aproximada de! núcleo.
5) Espiras por fase cu primario y secundario.
c) Diámetro de los conductores de cobre de primario y sccurtdario si se admite una densidad
d ec orrie
nted e3A /mm *.
El flujo
* máximo 4 mis = B■ii-My'* - J ,2-22,36-10'* - 2.68-10 1 Wb
^80
El número de espiras por fase del primario M = i *■630 espiras
4T44 2,68' 10 1 50
127
El número de espiras por fase del secundario A/ = ..........—............. - 213 espiras
4.44 2,68 10 1 50
e) La intensidad por fase del primario se calcula a partir d d valor de la potencia por
fase
í f = Vn /(1;
- - £ ¡ .- .£ 2 2 - 1 ,3 2 A
1 Vii’ 380
J
La sección dd devanado primario se calcula partiendo de la densidad de corriente.
!l - H 2
& 3
188.5 Un transformador trifásico triángulo-estrella tiene ó 000 espiras por fase ene! primario
y 240 en el secundario. Si se alimenta el primario con una red trifásica de 750 V, 50 Hz y
se considera el transformador ideal. Calcular:
a) Flujo máximo existente en el circuito magnético.
b) Fuerza electromotriz por fose en el secundario.
c) Tensión de línea secundaria.
Solución: a) 5,63.1(T Wb; b) 30 V; c) 52 V.
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
189.1 Un transformador trifásico Dy de 100 kVA, 10000/400 V. 50 Hz se ensaya en
cortocircuito conectándolo por el lado de alta tensión Siendo las medidas del ensayo:
2,3 JrW, 430 V, 5,77 A. Calcular:
a) Tensión porcentual de cortocircuito.
b) Regulación do tensión y tensión de línea en bornes del secundario trabajando a media
carga con factor de potencia 0,8 en retardo.
c) Intensidad de cortocircuito en el secundario.
d) Potencia de cortocircuito.
cos^j P“
= ------------ 2 300
--------------------- rí
0,530
V ^ V li ^3"'430-5,77
, 100000 JiiA - , .
c) La intensidad de línea nominal del secundario 2 ~--------- _ ------------- í4 4 ,3 4 A
v'3 V l1 ¿3 >400
h7 144 34
La intensidad de cortocircuito en el secundario I = 100 = — JL— ■ 100 =3 357 A
-C 4,3
d) La potencia aparente de cortocircuito.
s
S - ÍL 100 = IWOOU- 100 = 2 325 581 VA = 2,3 MVA
* ». 4 -3
Calcular:
a) Rendimiento a 3/4 de plena carga enn factor de potencia 0,8.
b} Rendimiento máximo con igual factor de potencia.
I . . . . „ T _ \ 2S0900 -) fy-f X
ai La tmeiuidad nominal en alia Urnsmn fL, - — ---------------= A
y'3 Vu ^3 20000
El ensayo de cortocircuito está realizado a la intensidad no mi na J
3 3
La potencia suministrada P, = _ J cos^s, ■ — 250-0,& = 150 kW
4 4
Las pérdidas en el cobre son proporcionales al cuadrado de la potencia aparente.
250*\
4 9 p 4010’ 9
--------- ^ r r. =2255,6kW
4010 250* 16 r“ 16
El rendimiento a 3/4 de plena carga, confactor de potencia 0,8
c Editorial Paraninfo S. A
TRA N SFO RM AD O RES 161
c F-jjn,mih F Paraninfo S . A .
162 E L E C T R O T E C N IA
25 * —1
_ * __ <■ >5.
5. c 1 70;
7n 70 '^3: = —
1. Xe - ------
70 2 * 46,67
„ kVA
....
,V3 50 2 1 ‘ 5, 2 1+ 2
¡91.4 Una carga de í 575 kVA está alimentada por dos transformadores en paralelo, de
tensión porcentual de cortocircuito 5% . Uno de ellos tiene de potencia 800 kVA y otro de
1 OOQ kVA. Calcular ta carga que suministra cada Transformador
Solución: 5, = 700 kVA. S ,= 875 kVA
191.S Dos transformadores de potencia nominal 800 kVA se conectan cu paralelo. Uno de
ellos tiene una tensión porcentual de cortocircuito del 5% y el otro del 6%. Calcular la carga
máxima que pueden alimentar para que ninguno funcione sobrecargado
El transformador que soporta más carga es el de tensión de cortocircuito más pequeña
El primer transformador podrá soportar toda la potencia nominal S, = 800 kVA.
El segundo transformador, para no sobrecargar al primero, tendrá que soportar una
potencia menor de la nominal,
1
222 = 1 = 2 ; S, *■2 2 2 ^ = 666*67 1cVA
S-, 1 5 ' 6
192. AUTOTRANSFORMADOR
Es un transform ador que tiene unidos el prim ario y el secundario (fig. 6.12},
formando un solo devanado. Rs de construcción más barata que las transform adores
ordinarios, pero tiene la desventaja de !a unión de los devanados de alia y baja tensión.
c Etliumal Paraninfo 5 ,A
TRA N SFO RM AD O RES 163
Las relaciones fundamentales del transform ador ideal se mantienen también para
el auto transform ador considerado ideal. ,
V N
1) Relación de transform ación m =
i = L
N
syi V
vi
2) Relación entre potencias prim aria y secundaria.
- i
V i-Vi
3) Relación entre intensidades prim aria y secunda
ria.
R g. 6 .12 : A u U jU a n s fo rm a d o r
_l_
L -ü i
L N, m
h f! u ¡
^ = M W iW j < v n >
EJ autotransform ador trifásico más utili/.ado es el de conexión estrella (fig, ó, 13).
PROBLEMAS DE APLICACION
192,1 Un autotransformador monofásieu elevador (fig. 6,14) de 1 kVA. 127/220 V, 50 Ilz
funciona a plena carga. Considerando el aparato ideal, calcular:
a) Intensidades que circulan en el devanado serie y común.
b) Potencia propia,
a) La intensidad de corriente ,
absorbida por el primario.--------------------------------------------r------- =*.--------------------
1000
= 7,87 A
1 V, 127
22Ü V
La intensidad de corriente \21 V
1
suministrada por el secundario i.-. H¿
1 000 5C HZ
L = = 4,55 A
V, 220
La intensidad que circula por Rg. 6,14
devanado serie
, -1,=
1 4 ,5 5 A
192.3 tjn a ulotean sfbrtnado f memo fásico funciona eouiu reductor conectada a una tensión
alterna senoidal ! 000 V, 50 Hz, L,j carga está constituida por una resistencia, úlunica de
100 0 El divinado serte tiene 500 espiras y íl devanado cutnün 15t*0. Calcular
considerando el auto tea nsforrn ador ide.il
a> Tensión en bornes dd secundario.
M [mensidad que connunc de la red,
C> IiiietLiidjluis eu el devanado .serie y en el deVinádu cutnilJV
Solución: a) 750 V; b) 5,625 A; t | 7, -5,625 A, 7^-1,875 A
El flu jo
r magnético en el núcleo «f . i*-B>irIPA
1i ¿tt • 1 TU.S'
1 10 1 =■ i 1,08 10 1 Wb
Ijí tensión un el deviijuüu común V«Ú = V,i 12? V
c Edneml Pflranjnte s¡ A
TRAN SFO RM AD O RES 165
/ - J J l . 64. - 1,25 A
* 1 V', - V3 220 - 127
5 275
La intensidad nominal secundaria /, ^ _2 ^ ^2,17 A
2 V2 127
/ 1 25
La sección del conductor del devanado serie s = — = —— =0,42 m m 3
* i 3
El diámetro del conductor del devanado serie
0,42
0,73 inm
it i 5,1.4
0,92
La sección del conductor del devanado común = LL = 0,31 muiJ
4 M I -0 ,6 3 mm
it v 3,14
Ar, I U ii
l-a tensión del primario V, = _ . V,
' \ 1 =-T T ^ T
Se utiliza para medir en alta tensión* siendo - 5 ( - s i 0
} t -
la máxima tensión secundaria 110 V. T
i c
Para proteger el transform ador contra el
peligro de cortocircuito se utilizan fusibles en
V
r
prim ario y secundario. Fig. 6.15: Transformador de tensión
Para proteger el secundario contra posibles
descargas de alta tensión (por averias de aislamiento) se conecta este devanado a lierra,
En corriente alterna trifásica es muy usado el transform ador de tensión en V
(fig 6.16) o triángulo abierto. (Si en el transform ador trifásico triángulo-triángulo se
suprim e una fase, sigue funcionando en triángulo abierto, pero con potencia reducjda).
La conexión al secundario de muchos aparatos de medida dism inuye la precisión*
por lo que el consum o de los mismos uo debe sobrepasar la potencia de precisión del
transform ador. ( Potencia aparente indicada en
su placa de características). pj
^ a - f
PROBLEMAS DE APLICACION ■;
193.1 Un transformador de tensión de 35 VA. t \ ^ }
20000/100 V está conectado por el primario a í ^ . ' n ' I X A(
/
una red de alta tensión, Calcular, considerando — Im , í u ' i IJ. V
el aparato ideal: U ^C --i- C > \
a) Tensión de la línea at.i que estáconectado, si . r ,, ^ y-
la tensión secundaria es de 98 V . | ^ r" i - = i 1----
-
c E/Uidiriat Paraninfo 5 A
TRA N SFO RM A D O RES 167
aparatos vit medida conectado* «ira intensidad de 0.2 A. Averiguar si las medidas están
denLro de la potencia de precisión del transformador.
SuJucién: 5: = 2l,fc VA, menor que la f tenida üc precisión del transformador
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
194.1 Un líansformíidoí de intensidad de 10 VA tiene el devanado primario con una espira
y el secundario con 200 espiras. Alimenta con una intensidad de 5 A a los aparatos de
medida con una impedancia total de 0.3 ÍL Calcular
a) Intensidad del primario.
b) Potencia aparente que suministra por el secundario.
c Editorial Paraninfo S .A
168 E L E C T R O T E C N IA
PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN
8. Un transformador de 250 kVA, h.,l = 4% sc conecta en paralelo con otro de la misma relación
de transformación, potencia 400 kVA, w.t ~i% . La carga total es de 6ÍX) kVA, Calcular la carga
que soporta cada transformador.
Solución: S,=231 kVA; S: = 369 kVA
** Editora! Paraninfo S A
170 E L E C T R O T E C N IA
11. Se dispone de un circuitu de chapa magnéticu Lipn acorazado. cutí sección geométrica del
núcleo 20 em* Se quiere construir, aprovechando csio circuito, uu a uto ti ¿tufo miarle ir
moni'ifSsico de relación de transformación 220/100 V, 50 Hz. Se considera la sección neta del
núcleo el 90% de la sección geométrica, Se admite una inducción máxima en el núcleo de 1,2 T
y una densidad de corriente en los conductores Je 3 A/mm2, Calcular considerando el
atiiDtrunsformador ideal:
ni Poícticúi propia iipmiimada
h> Potencia nominal
u) Intensidades en los devanados serie y común a plena carga,
di Diámetro de ios conductores en los devanados serie y común,
el Número de espiras en los devanados serie y común.
Solución: a) 324 VA, h) 594 VA; O A -2 ,7 A, L - 3 ,2 4 A; d> dh= U)7 mm
//Li1= I .I 7 mm; e) JV,=J50 espiras, iVwl- 2 OS espiras.
12. Un transformador de tensión de 25 VA* 20000/1 ¡(i V. esiá conectado por el primario a una
línea de alta tensión Si ia tensión primaria es de 19 800 V y la impedancia total de Lis circuitos
de medida conectados al secundario cu de 510 ÍL Calcular
ai Tensión en el secundario,
fu Potencia aparente suministrada
Solución: a> 108,9 V; ti) 23r25 VA
13* Para medir la intensidad de una linea se U litis un transformador de intensidad de relación
300/5 A Calcular:
a) Intensidad en la finca cuando puj el secundario circula tina corriente de intensidad 2 A
ó) Número de espiras tiel secundario si el primario tiene 2 espiras.
Solución: a) 120 A; b) 120 espiras
14. U’n transformador de intensidad de 5 VA, 600/5 A se conecta por el primario a una línea
de corriente alterna. Si por e! secundario circulan 4,8 A, calcular
j) Intensidad que circuía |hu el primario.
h) Impedancia máxima de los circuitos de medida conectados al secundario para no .vihnepasar
ta potencia de precisión del transformador
Solución: al 576 A; h) (1.217 ti
- fciJitnrtal PajnaiLtol'i S ó
1 _ GENERADORES DE
CORRIENTE CONTINUA
m . DÍNAMO
Es el generador que transforma la energía mecánica en eléctrica, que suministra
en forma de corriente continua.
"■Bdiiwi?) P»ramnt'p s s
172 E L E C T R O T E C N IA
V
V
sólo bobinado (m =í) el devanado se llama simple. 5í 16
Fig, 7,a
202. FUERZA ELECTROMOTRIZ DE UNA.
DÍNAMO
La Tuerza electromotriz media engendrada cutre dos escobillas de distinta
polaridad cu un inducido de (AQ conductores colocados ca ranuras (conductores
activos) con (2ü) ramas en paralelo, que se mueve bajo un sistema inductor de (2p)
polos y flujo polar ( í ) Wcbers, con velocidad de rotación rt cu revoluciones por
minuto (rp .m .) es:1
p _ nN$p
60d
£f finja cortado por un conduelo/ del inducido on una vuelta com pleta e s : i-2p
PROBLEMAS D E APLICACIÓN
202.1 Una dinamo ictrapolar (tic cuatro polos) con devanado inducido imbricado simple y
400 conductores activos {{ira a I 2(X) r p r a . Calculare! flujo por polo necesario para obtener
una f.e.rn de 240 V, considerando un coeficiente de dispersión de flujo de 1.25.
202.3 Una dínamo neto polar (de 8 polos) gira a 600 r p ni. Su devanado inducido es
ondulado simple y tiene 300 conductores activo». El flujo útil por pnln es 0,025 Wb
Calcular mi llierza electromotriz.
Solución: 3(X) V
2 0 2 .4 Una dínamo bipolar gira u 2 25ü r p.m . arrastrada por una turbina. El flujo toial por
polo es 2.5. |W M i y se desea que genere, una f.e.m. de 240 V. Determinar el numero de
conductores activos del inducido imbricado simple considerando un coeficiente de dispersión
del flujo de 1.25.
Solución: 320 conductores
202.5 Una dínamo de 14 polos tiene un flujo útil por polo de I ■lüfi Mx. Su velocidad es de
850 r.p.in. y el inducido tiene 280 bobinas con 10 espiras cada una, Calcular.
a) Número de conductores activos def inducido
h) El vainr de la r'.e ni si el devanado inducido es imbricado triple.
Solución: a) 5 600 conductores; b) 264.4 V
202.6 La fuerza elccUoinoLriz generada en el devanado inducido de una dinamo que gira a
900 r.p.m. y que tiene por polo un flujo útil de 1,1 IÜ* Mx es 150 V. Calcular:
c Edirnnal Paraninfo S A
G E N E R A D O R E S DE C O R R IE N T E CO N TIN U A 175
202.7 Considerando consume ti flujo magnético por polo de una dinamo que gira a I 800
r.p.m. y genera una í'.e.ni de I5ÍÍ V. Calcular:
a) Valor de la f e ni. cuando la velocidad aumenta hasta 20ÜIÍ r.p.m.
hi Valor de la f.e.m. cuando b velocidad disminuye hasta 1 600 r.p.m,
Solución: a) 166,7 V; b) 13.1,3 V
202.8 Una máquina cxapobr de comente continua lleva un devanado inducido ondulado
simple de 748 conductores activos. Calcular
a) La f.c.m. generada cuando el Jlujn útil por pido .sea 0,0125 Wb, sabiendo que gira a
I OOIJ r.p.m
bi l a velocidad :i que debe girar pura generar una f e m. de 400 V si su flujo por poto se
reduce a 0,01 Wh.
O 1-1 llujo útil pi>r polti necesario parar obtener una f.c.m de 500 V girando ,i 900 r.p.m.
Solución; a) 467,5 V, b) J 070 r p in ; cj 0,0149 Wb
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
203.1 Una dinamo teirajKdar tiene un devanado inducido imbricado simple que suministra
utiu corriente de intensidad 152 A. Calcular la ini en ¡sitiad en cada conductor del inducido.
El número de ramas en paralelo del inducido 2fr^2p^4
La intensidad de cómeme que circula por cada rama es la intensidad en cada
conductor
/ i S“»
/ * - 38 A
1 la 4
293.2 Una máquina cxapobr de corriente continua tiene un devanado inducido imbricado
simple formado por un conductor de cobre de 1.6 mm de diámetro La intensidad de
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
204.1 El inducido de una dínamo teirapolar es ondulado simple y se lian utilizado para su
realización 56.5 m de conductor de cobre de resistividad 0,018 ílmmVm y 1,8 mm de
diámetro. Calcular la resistencia del devanado inducido a la temperatura ambiente.
204.2 El inducido de una dínamo esapolar tiene un devanado imbricado doble. Suministra
una corriente de intensidad 200 A y el conductor que forma el devanado Cs de cobre. Je
resistividad 0,018 ílm m 3/iu, diámetro 2 mm y longitud total 300 m. Calcular:
a) Resistencia del devanado inducido.
b) Densidad de corriente en el conductor.
Solución; a) 0,012 O; h) 5,3 A/mm3
K
La resistencia dü cada rama del devanado inducido Ra - _
p 2a
La resistencia total de todas las ramas en paralelo
R
1 1 - ^ = R
J_ + 1 "Já 'lá ~2ü J l a f
Ry Rf
206. CONMUTACIÓN
Se llama conm utación al paso de una sección inducida de una rama a otra,
inviniéndose en ella el sentido de la com ente y quedando mom entáneamente en
cortocircuito por una escobilla.
La conmutación tiene lugar mientras la escobilla conecta simultáneamente dos
delgas.
Consi deram os una
sección de un devanado
imbricado que se mue I-N IB ) ÍB
ve hacia la derecha t
V f-
(fig, 7 6 )t con los polos V
e ¡íiliHtruil Piraninfn N A
G E N E R A D O R E S DÉ C O R R IE N T E C O N TIN U A 179
+ 2Vt
Siendo: r: Resistencia interna á d devanado
inducido.
/?,; Resistencia del devanado auxiliar. * 7 £ 11
i: Intensidad de corriente de carga. i hv.i y — tf,
Vr: Caída de tensión en el cornado de V
+ -------
escobilla con colector,
Funcionando en vacío (con carga nula) la tensión cji í’ I-
bornes es igual a la f.e.m ?,e
Esta dinamo es eléctricamente estable porque al
aumentar la corriente de carga disminuye la tensión en bornes-
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
2ÍW.1 Una dínamo de excitación Independiente (fig. 7.9), tiene las siguientes carácteristicas:
Ib kW. 125 V. resistencia del devanado inducido 0,06 lí y resistencia del devanado de
conmutación 0.04 í) en caliente (75X ). Calcular:
a) Ui valor de la f.c.m , generada a picúa carga, consi
derando la calda de tensión correspondiente ni contacto , t, i
de rada escobilla con el colector de I V. ;.
b) Potencia IotaI producida per el inducido. í
e) Potencia perdida en inducido, polos de conminación
y cpoibiliiií. *i : -.a c
a) La intensidad suministrada a plena carga
I ,h' »-
I . *■ N , s ü , U-V LJ
Pi KÍOOÜ . V ib tili
I'-I.' Qfi i'nJ
Wií A . , V,, *t¡?5 v —'
X " IT T
l.u T c .m ge tic rada a plena c a rg a . I .1
1/ * (f >R j i . 2 v; Fig. 7.S
ti 125 + (Q.Oíi * 0.04) 80 * 2 I - 135 V
b) Im potencia tmal producida Pt - t i l - 135 SO ■
* 10 ROOW
209^2 El inducido de una dinamo tetrapo tor enn excitación independiente está construido por
780 conductores activos de hilo de cobre de 1,8 mui de diámetro, arrollamiento imbricado
simple. Girando a velocidad de ] 21NI r.p m. se obtiene del mismo tina poiciicii de 4 irW a
Lt tensión de i 20 V. La resistencia er frío (20DC) del devanado inducido y del devanado de
conmutación es en conjunto de t), l 1J La caída de tensión de contacto de cada escobilla con
el colector es de I V, Calcular:
a) La densidad de corriente cu los conductores del inducido,
b) La pérdida de potencia por efecto Joule en el devanado inducido y devanado de los polos
de conmutación en caliente f?5°Ci Coeficiente de variación de la resistencia con la
temperatura 0.004 |/*C.
c) El flujo útil por polo,
Solueión: □> 3.3 A/mm3; b) 135.5 W; c) 0,008 Wb,
209.3 Una dinamo de excitación independiente tiene una tensión en bornes de 240 V y está
conectada a una carga de resistencia 10 R La resistencia del devanado inducido 1 es de
0 . 1 0 y no tiene devanado de conmutación. La caída de tensión en ei contacto de escobilla
con el colector es de 1 V. Calcular:
a) Intensidad de corriente dé carga,
h} Valor de 9a f.e.m generada en el inducido,
Solución: a) 24 A; bj 244.4 V.
Z09.4 Una dínamo de excitación independiente tiene en vacío una tensión en bornes de
230 V. Las resistencias de los devanados con la máquina en toociottamíentci son- restsieneíii
de inducido 1,2 II; resiiEtuc la de devanado de conmutación 0,9 íl. La caída dí tensión por
contacto de escobilla con colector es de 1 V y la velocidad de giro de la máquina
I 500 r.ft.in, Calcular:
a) Tensión en bornes cuando suministra 5 A.
h} Valor de la f.e.m cuando la velocidad es de I 0ÍJÍJ rp .m .
Solución: a) 217/5 V; bl 153,3 v .
209.5 Al obtener la f.e.m. de una dinamo de excitación independiente midiendo 5ti tensión
en bornes funcionando en vacío y, con mtcivddad de excitación progresivamente crcdenie.
se obtienen Jos siguientes valores:
1)64,3 V a 1 205 r.p.m. I) 82,9 V a 1 194 rp .in . 3) 162,3 V a i2 0 2 r.p .u i. CaNuJar estos
valores a I 200 r.p.m.
Solución: I) 64 V; 2) 83.3 V; 3) 162 V.
109.6 Uti generador de excitación independiente tiene una tensión en vacío de 125 V con una
corriente de excitación de 2,1 A cuando gira a una velocidad de 1600 r.p.m. Suponiendo
que el flujo magnético varía de forma lineal con la intensidad de excitación, calcular:
ai La. tensión en vacío cuando la cor neme de excitación aunVAtfa hasta 2,6 A.
b) La tensión en vacio cuando Ja corriente de excitación aumenta hasta 2.8 A y la velocidad
se reduce a 1 450 r.p.m.
Solución: a) 154,8 V; b jl íí V.
269.7 Una dínamo con ex citación independiente, sin polos de conmutación, tiene en vacío
una tensión tb 260 V y cuando «m inistra una intensidad vte 100 A la tensión un bornes baja
a 241) V La residencia (te inducido es en marcha normal (75 °C) 0,1íl y lataída de tensión
purcontacto de escobilla con colector I V. Calcular la reducción detensión debida a tü
reacción del inducido.
La caída de tensión interna en carga en el inducido y escobillas
2 V; + r / = 2 ‘ l 1 0.1 100 * 12 V
l l o . DINAMO SERIE -r - d ; i-
U_ | *-y v *
En la dínamo serie d devanado inductor (de pocas
- o
espiras y mucha sección) se conecta en serie con el
inducido (fig. 7.10), Para la autoexcitación la máquina
debe estar conectada a la carga y girando en el sentido
debido to
La tensión en bornes de la máquina (V^ es igual a
la fuerza electrom otriz generada en e! inducido (£)
Vb
menos la caída de tensión interna A.
Vb = E - { r , R i . R j I - 2 V e
Fig. 7.10
Siendo /?4 la resistencia del devanado inductor.
Se llama característica exterior de la dínamo a la curva de la tensión en bornes
en función de la intensidad (fig. 7.11). f(/).
La dínamo serie es una máquina eléctricamente inestable
-rr 11
porque al aum ento de la intensidad suministrada responde con
un aum ento de la fuerza electrom otriz y, p o r consiguiente, de
la tensión en bornes.
r
b) La f.e.m, generada.
U_
210*2 Una dínamo serie de 5 kW. 125 V, tiene una resistencia de inducido de 0*04 ÍJ y de
devanado de conmutación 0,06 ÍL La resistencia del devanado sene es de 0,05 ÍJ y la caída
de tenstñn por contacto de escobilla con colector ! V Calcular la f.e.m. a plena carga.
Sdueión: 133 V
2J0.3 En el devanado inducido de una dínamo serie se genera una f.e.iti. de 52Í) V,
Sabiendo que Ja resistencia de inducido y devanado de conmutación e&O, 15 0; Ja resistencia
de! devanado inductor 0,05 ÍJ Calcular, cuando se conecta a una resistencia exterior de
19.8 ÍJ y se desprecia la caída de tensión por contacto de escobilla con colector:
a) Intensidad que suministra la dinamo.
b) Tensión en bornes.
c) Potencia útil.
Solución: a) 26 A; b) 514,8 V: c) 13,33 kW
210.4 Una dínamo serie genera una f.c.m. de 452 V. La resistencia del inducido es 0,1 0;
la resistencia del devanado auxiliar de conmutación es 0,04 VI y la del devanado inductor
0,06 Í1 A los bornes de la máquina está conectada una carga de resistencia 8,8 ÍI. Calcular,
considerando ui>a caída de tensión por contacto de escobilla con colecten de I V:
a) Tensión en bornes de la máquina
h) Potencia eléctrica total, potencia útil y potencia perdida por efecto Joule en tos devanados
y contacto de escobillas con colector
Solución: a) 440 V: b) £ ,-2 2 .6 kW, £ - 2 2 kW, £r t -ó<X) W
c E.úlnuij.i EP&ruijnfii S A
G E N E R A D O R E S DE C O R R IE N T E C O N TIN U A 183
2 1 0 .5 Una dinamo serie de 200 kW, 5Ut) V , 850 r p in liene apJena carga una pérdida por
efecto Joule en indueior e inducido de] 89S dé la potencia eléctrica total. Calcular:
a) intensidad de picúa carga.
In Potencia eléctrica lotel de plena carga,
e) Resistencia de los devanados inductenes e. inducido.
Í\ Valor de U f.e.m. a pktva carga connwleratvdo tlespixtiable U calda d t tensión por
contacto de escobilla con colector,
Solución, üj 400 A; b) 217,39 kW: c) 0.109 O; d) 543,6 V.
Vb = £ - ( r + /?t) / , - 2 V r é
Siendo /, la intensidad en el inducido. " í
i- &*----------U iwi
La intensidad de corriente que circula por el
devanado derivación,
— ■{_ |
V, Fig. 7.13
1"
Siendo Rá la resistencia del circuito derivación
L a intensidad que sum inistra el inducido es la suma de la intensidad en la carga
(/) y la intensidad en el Circuito derivación. ¡ =¡+ 1^
L a caracteráúca. exterior d e la máquina (fig. 7 .1 4 ) indica q u t Ésta es d te trica -
mente estable porque al aum entar la corriente de carga dism inuye la tensión en bornes.
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
21U Una dinamo derivación de 50 ItW, 250 V, 1150 r.p.m. nene
una resistencia en el circuito de excitación de 62.5 íí, como indica
la figuTH 7.15. una resistencia de inducido y devanado de conmu
tación de 0,025 0 , La caída de tensión por contado de escobilla
con colector de 1,5 V. Calcular, cuando itt máquina tuncirma a ^ 7.1*
plena carga:
a) luiéftsidaü de c o m e n te de carg a,
b l Intensidad de corrien te de excitación
e l Intensidad de eorffitTtte en r i in d ucid:'
d) Valor de la f.e.m, generada en el inducido.
e) Potencia eléctrica total.
i) Potencia perdida por efecto Joule en lo* devanados v contacto de escobillas con el
colector,
0 tiltoTul Fanoúrfa S A
184 E L E C T R O T E C N IA
211.1 Una dínamo derivación tiene una tensión ep bornes de 250 V cuando está conectada
a una carga de 5 O. La resistencia del devanado inducido y del devanado de los polos
auxiliares de conmutación es de 0,1 0. La resistencia del devanado derivación es de lüü Ü
y se considera una caída de tensión en ei contacto de cada escobilla con el colector de ! V
Calcular:
a) La intensidad de corriente por la carga, por el inductor y por ei inducido,
h) La f.e.m. g e n e ra d a en el inducido.
c) La potencia eléctrica total, potencia perdida en devanados y escobillas y potencia útil.
Solución: a) í= 50 A. /„ = 2.5 A, /, = 52,5 A: h) 257,25 V; t) /> = 13,506 fcW.
J V h -1,006 k\V, P, - 12,5 kW
2 1 1.3 Una dínamo derivación de 6 kW, 120 V, resistencia de inducido 0.06 tí. resistencia
del devanado de los polos de conmutación 0,04 12, resistencia del circuito derivación 60 lí
y caída de tensión en cada escobilla i V. funciona a plena carga. Calcular:
a) Intensidad en el inducido.
b) Valor de la f.c.m.
Solución: a> 52 A; b) 127,2 V
Fig. 7 16
La intensidad en el encuito derivación
PROBLEM AS DE APLICACIÓN
212.1 Una dínamo Ue excitación compuesta larga de
100 kW. 250 V. 1 450 r.p.iu. presenta una resistencia
de inducido de 0.03 IL de devanado auxiliar de conmu
tación 0 .0 1 11, Je devanado de excitación serie 0.02 9
y de devanado de excitación derivación 10Ü 9 (fig,
7.1 S). Se considera una caída de tensión por contacto de
escobilla con colector de 1 V. Calcular cuando la
máquina funciona a plena carga:
a) Intensidad que suministra a la carga,
bj Intensidad en el inducido,
e) Valor de ti f.tí.tn,
d) Potencia eléctrica tota!.
e) Pérdida Je potencia por efecto joule en los devanados y escobillas.
c bdjiimid Panminít» S A
186 E L E C T R O T E C N IA
r 7 j-J,
JC
c) La fe m E = + (r + ^ 2
£ - 250 + (0.03 * 0,01 + 0.02) 402.5 * 2 1 =■276.15 V
d) La potencia eléctrica total Pt = £7 = 276,15-402,5 = 111 150,37 W
e) Las pérdidas por efecto Joule Pc¡¡ ~ Pt - Po = 111150,37 - 100 0(K> = 11 150,37 W
212.2 Una dínamo de excitación compuesta larga de 30 kW, 220 V, tiene una resistencia de
inducido y polos de conmutación de 0,1 tí, de excitación serie 0,U4 tí y dd devanado de
excitación derivación 110 íí, Se considera una caída de tensión por contacto de escobilla con
colector de l V. Calcular cuando funciona a plena carga:
a) Intensidad de corriente en el inducido,
h) Valor de la f.e.m.
Solución, a) 138,36 A; b) 241,37 V,
2123 Una dínamo de excitación compuesta corta genera en el devanado inducido una f, c.m.
de 316 V y suministra a la carga una corriente de intensidad 24 A. La intensidad en el
devanado derivación es 2 A, L'* resistencia del devanado inducido y de! devanado auxiliar
de conmutación cü de 0,1 íl. La resistencia del devanado serie es Q.08 íí y se considera tina
caída de tensión por contacto de escobilla con co le c to r de 1,2 V. C alcular:
a) Intensidad de corriente en el inducido.
h) Valor de la tensión en bornes. „ 04
Solución: a) 26 A; b) 309,03 V.
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
213.1 Una dinamo derivación de 9 kW. 250 V. intensidad de corriente tn el devanado
derivación 2 A, tiene una resistencia de devanado inducido de 0,15 O y de devanado de
conmutación 0,05 0. La resistencia del devanada de excitación en derivación es de 100 ÍJ
(fig. 7.21) y Reconsidera una caída de tensión por contad» de escobilla con colector de 1 V.
Calcular cuando la dínamo funciona a plena carga:
a) Intensidad que suministra la dinamo a la carga, tv tD'j :- LID i í
h) Resistencia intercalada ene! reos tato de regulación de [ h la
campo para obtener el furtcionaniicntü a plena carga
c> Intensidad en el inducido, V1
213.2 Una dínamo con excitación compuesta larga tic 320 ftW, 5Ü0 V, 850 r.p in ., tiene un
inducido con devanado imbricado simple udrapolar con 576 conductores activos. La
resistencia del inducido y devaiicd» de conmutación es 0,01 0, la resistencia del devanado
.serie 0,02 íí y la del devanad» derivación 70 R. Ij intensidad de corriente por ei devanad»
derivación es de 2 A. Considerando una caída de tensión de contacto de escobilla con
colector de í V, calcular cuando fa máquina funciona a plena carga:
a) Valor de 1a resistencia a intercalar en serie con ei devanad» derivación.
b> Intensidad en el inducid».
C) Valor de la f.e.itt
d) Rujo útil por polo.
Solución: a) 180 R; b) 642 A, e) 5 2 1,26 V: d> 0,0639 Wb
214. A C O P L A M IE N T O D E D ÍNA M OS EN P A R A L E L O
1) A coplam iento en p aralelo de dínam os serie. No se utiliza p o r ser eléctricamente
Inestable. Si una máquina úene accidentalmente una fuer/a electrom otriz menor que
la otra, consume corriente, cam biando de polaridad y quedando invenido el
acoplamiento.
21 Acoplamiento en paralelo de dínamos derivación (fig .7.22). Es un acoplamiento
estable, Los generadores deben tener características similares para que la carga
suministrada a la red se reparta por igual entre ellos.
A) Conexión Cuando es necesario eon ecm en paralelo una dínamo a la red,
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
214.1 Dos dínamos de excitación independiente se conectan en paralelo a una carga de
L5 £1 Calcular la tensión en bornes y Ij corriente de carga de cada generador cuando:
a) Las dos dínamos tiene» una f.e.m, de 300 V y una resistencia de inducido de 0,1 ti,
b) En una de las dínamos la f.e.m. aumenta a 307 V.
Se desprecia la caída de tensión en escobillas,
a) La f.e.rrr. del acoplamiento representado en la figura 7. 24. E=300 V.
rr x. I
- - 0,05 íl
La resistencia interna tota! del acoplamiento. 1 J
0.1 0.1
La intensidad total que suministra el acoplamiento.
E 300
/- 193,55 A
Jí, 0 ,0 5 -i- 1,5
' ■ = S í - w '9 A
3 0 0 -1 ,5 132,9
: 1,6
/ = 132,9 + 62,9 = 195,8 A
La tensión en bornes deJ acoplamiento Vb - RJ = 1,5-195,3 = 293,7 V
214.3 Dos dínamos de excitación derivación funcionan en paralelo conectadas a unas barras
con tensión 220 V (ñg. 7.26), La resistencia del devanado de excitación de cada máquina
¡ - Va * 220 , A
La intensidad en el
inducido de la primera máquina.
225 - 220
X . - fr, * K ) i „ - -5 0 A
— OJ
U S - ^20
De forma análoga para la segunda máquina /1t = _ _ = -20 A
0.1
Esta máquina fu tic ion a como motor,
b pLa intensidad suministrada por la primera máquina í%- I ¡t */ d, ~ 5 0 - 1 = 4 9 A
214.4 Dos dinamos de excitación derivación están conectadas « l paralelo a una línea de
300 V de tensión La resistencia dei devanado de excitación de cada una es de 150 EL la
resistencia del devanado inducido y de conmutación es de 0,12 £1. En el inducido de la
primera máquina se engendra una f.e.m. de 306 V y en el de la segunda máquina la f.e.m.
es de 300 VL Calcular para cada máquina, despreciando la caída de tensión en escobillas:
intensidad y potencia absorbida o suministrada a la línea
Solución: 48 A . / , = -;> A; 1 4 4 0 0 W , /* j= - 6 0 0 W .
PROBLEM AS DE RECAPITULACIÓN
1. Considerando constante el flujo magnético por pulo de una dínamo teirapolar que gira a
I 2ÍXI r.p.m. y genera una f e ni de 250 V con devanado inducido ondulado simple. Calcular:
a) Valor de U f.e.m, cuando la velocidad aumenta hasta 2 000 r.p.m.
b} Intensidad de corriente por eada conductor del inducido si suministra una intensidad Je 10 A.
Solución'. Ai Alfj.fr? V; b) 5 A
3. Una dinamo de excitación independiente liene en vacío una tensión en bornes de 235 V. Las
resistencias de los devanados con la máquina en funcionamiento son ; resistencia de inducido
1,1 í); resistencia de devanado de conmutación 0,7 íí. La velocidad de giro de la maquina es
de I 500 r p.tn Despreciando la reacción del inducido y la caída de tensión por contacto de
escobilla con colector, calcular
a) Tensión en bornes cuando el inducido suministra 10 A.
b) Potencia útil.
c) Potencia perdida en el devanado inducido y en los polos de conmutación
Solución: a) 217 V; h) 2 170 W; c) ISO W
4- Una dínamo serie suministra a una carga de 20 U una intensidad tic 10 A. Sabiendo que en
funcionamiento la resistencia del devanado inducido y polos de conmutación es de 0,15 0, la
resisiencia del devanado inductor 0,05 11 y la caída de tensión por contacto de escobilla con
colector I V. calcular:
a) Tensión en bornes.
b) Potencia óti|.
c> Valor de la f.e.m. generada.
d) Potencia perdida por efecto Joule en los devanados y escobillas
Solución: a) 200 V; b) 2 kW; c) 204 V; d) 40 W
5, Una dínamo derivación tiene una tensión en bornes de 250 V cuando suministra a la carga
una intensidad de 10 A, La resistencia del devanado inducido y del devanado de los polos
auxiliares de conmutación es de 0,12 11 La resistencia del devanado derivación es de 125 11 y
se considera una caída de tensión en el contacto de cada escobilla con el colector de I V,
Calcular:
a) Potencia útil.
h) Intensidad de corriente por el inductor y por el inducido.
c) Valor de la resistencia de carga.
*, Una dinamo de excitación compuesta larga tiene uní tensión en bornes de 220 V cuando cst.l
conectada a una carga de 4 0 La resistencia Je inducido y polos de conmutación es de 0,1 íí
Ij resistencia del devanado de excilación serie es de ü.ÜS O > la del devanado de excitación
derivación 100 ü Se considera una caída de tensión por con lauto de escobilla con colector de
I V, Calcular:
ai intensidad de corriente en b carga
b) Potencia lílü.
c) Intensidad de corriente en el inducido
di Valor Je la f.e ni.
e) Potencia perdida pur cfeeio Joule en los devanados y escobillas.
D Potencia eléctrica total
Solución- a| 55 A, h) 12,1 kW; &) 57,1 A; ri) 230,5& V. e) ¡039,1 H W¡ II 13 189,1 K W
8. Dos dínamos derivación, que generan una f.e tn ds 150 V están conectadas en paralelo *
una carga de 2 ft, Kl primer generador tiene una resistencia Je inducido de 0 , 1 íí y el segundo
una resistencia de inducido de 0,12 (2, Despreciando b Cüida Je tensión en escobillan, b
reacción del inducido y la intensidad de excitación de cada máquina, calcular
a> Intensidad que suministra inda generador
hi Tensión en bornes del xcoplatfúetuo
c) Potencia útil del acuplanticitlo.
Solución aí 39.8 A, /,-3 3 ,2 A, b) 146 V: e) 10,658 kW
9. Freí dinamos de excitación derivación Funcionan en paralelo conectada* a unas barras con
tensión 240 V Las intensidades de excitación de cada maquina son de 1.7 A, 1,6 A y 1.5 A,
respectivamente. La resistencia del devanado inducido y devanado de conmutaciónes deO, I 12
Ij s dínamos tiene una f.e,m. de 245 V, 243 V y 242 V, respe gilvamente Despreciando la caída
de tensión cu tus escobillas, calcular para cada dinamo:
hj Intensidad de com ente en el inducido
b] Intensidad da c o tí tente sütnitiÍMtfuda a las barra*,
el Potencia suministrada a las barras,
Solución: al A.OO A, /a =30 A. /w®20 A. bl rt “ 4B.3 A, í,<=28.4 A. /j=16,5 A; ci
f \ *=í 1,59 kW A - 6,316 kW, P ,* 4 (44 l;W
nNQp 560'720-0,064 4
La í.e.e.m. E = 430 V
60 a 60-4
217.2 Un motor 4c corriente continua de 12 polos gira a 3 000 r.p.m,, tiene 720 conductores
activos en ei inducido y el flujo útil por polo es 0,01 Wb. Si el devanado del inducido es
imbricado doble, calcular la f.c.e.m. de la máquina.
Solución: 180 V.
218. R E A C C IÓ N D E L IN D U CID O
Al igual que en el generador, al circular la co m en te por el inducido produce un
flujo de reacción; pero como a igual sentido de corriente que en el generador, el m otor
gira en sentido contrario, la deformación de flujo magnético se produce de tal manera
que debilita el flujo a la salida de las piezas polares y lo refuerza a la entrada de dichas
piczas.
219. C O N M U T A C IÓ N
Para m ejorar la conmutación en el m otor se utilizan dos procedim ientos, ig ual
que en la dínamo.
1) Desviar las escobillas en sentido contrario al de giro del rotor.
2) IJtili/ar polos auxiliares.
220. V E L O C ID A D D E ROTACIÓN
La velocidad del m otor es directamente proporcional a la fuer/a contraelectromo-
tríz c inversam ente proporcional al flujo inductor.1
221. M O M E N T O D E R O T A C IÓ N
Sobre los conductores del devanado rotórico de una máquina se ejercen fuerzas
de origen electrom agnético que dan lugar a un par o momento de giro, que se llama
momento de rotación M.
K t íd im n a l P a r a n in fo S .A ..
M O T O R E S DE C O R R IE N T E C O N TIN U A 195
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
221.1 Un motor indica en su placa de características una potencia de JO CV y ana velocidad
de giro de 1 490 r.p.m. Calcular:
a) Momento útil de rotación nominal o de plena carga.
b) Fuerza inedia total que hace girar al inducido si éste tiene un diámetro de 24 ero.
a) La potencia útil de plena carga Pu = 10-736 = 7 360 W
nN&p r
El par electromagnético M- != _______ = JÍÍE-'bl,
id 2irñ 2íT£3
60
P 7 Ifjfi
El momento de rotación nominal U = = - 4 7 ti J Km
“ tj 156
b) El momento de rotación es el producto de la fuerza por la mínima distancia de su
recta dt acción al eje de giro.
F^^JL = 4 7 1 8 - 3 9 3 .1 7 N
£ 0,12
T
221.3 El inducido de un motor de corriente continua es e xa polar imbricado doble, tiene 700
conductores activos y un diámetro de 50 cm y gira a 800 r.p.m. El flujo útil por polo es
0,0924 Wb y la taíi&wlind de corriente en t i inducida « 216 A. Calcular1.
a) Valor de la f.c.e.m
h) Potencia electromagnética.
c) Mometxío clccirontagdéíico-
d) Fuerza media total que hace girar el inducido.
Solución: a) 431,2 V; b>93,139 kW; Cj I 111 S Nm; d) 4 447 N.
ab Pcin- E l r
Cu
K '2 K
I. =
r + K . t / f . +R,
Siendo fta la resistencia intercalada en el reóstato de arranque.
La intensidad permitida en el arranque es de Lí> a 2.5 veces la nominal.
La característica mecánica de la máquina es la curva del mom ento útil (fig. 8.3)
en función de la velocidad de rotación Mu = f ( n ) .
El m otor serie no debe funcionar en vacío, porque al
ser muy pequeño el flujo magnético, adquiere una gran
velocidad
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
224.1 Un motor serie de corriente continua, (fig. 8.4) de fíg. 8.3
20 CV, 230 V, 900 r.p.m. y rendimiento 84,2 %, tiene de
resistencia de inducido 0,12 0. de resistencia del devanado de conmutación 0,08 0,
resistencia del devanado inductor serie 0,05 í) y se considera una caída de tensión por
contacto de escobilla con colector de I V, Calcular cuando funciona a plena carga:
a) Intensidad que consume.
bj Valor de la fc.e.m
Lj Momento Je rotación útil.
d) Momento electromagnético.
e) Potencia perdida por efecto Joule en los devanados y escobillas.
í) Resistencia del reósratn de arranque para que la intensidad de arranque no sea mayor de
I ,5 vedes la intensidad nominal.
+ -~ a --D r.a
r -f*. V¿ u
Rg. S.4
= L5-76 = 114 At
21Í1- 1
■ - - 0,25 - 1.75 f!
114
224,2 Un motor serie de corriente continua de 10 CV. 220 V, 44 A, I 440 r.p.m ., tiene de
resistencia de inducido 0.08 tí, devanado de conmutación 0,02 íír devanado de excitación
0 , 1 lí, La caída de tensión por contactó de escobilla con colector es de 1 V. Calcular cuando
funciona a plena carga;
a) Valor de la F.c.e.m.
b) Resistencia del reñstato de arranque para que la intensidad de arranque no sea mayor que
t ,5 veces la intensidad nominal,
el Momento de rotación útil.
Solución: a) 21^.2 V; b) 3,1 U; c) 48.8 Nm,
® ErLitortí»! Paraninfo 5, A,
M O T O R E S DE C O R R IE N T E C O N TIN U A 199
224.4 Un motor de currienic continua de excitación sene se conecta a una línea de 110 V
a través de dos conductores de resistencia 0,15 O cada uno. Lj resistencia de los devanados
del motor es de 0.5 Q y se desprecia la caída de tensión en las escobillas. Calcular cuando
consume 20 A
al Caída de tensión en los cumlnciores de conexión.
b) Tensión cu bornes del muüjr
c) Caida de tensión en bis devanados.
d) Valor de la f.c.e.m. engendrada en el inducido
Solución: ai ó V: b) 104 Vi c| 1(1 V; d) 94 V,
224.6 Un nirrior serie de corriente continua tiene de resistencia de los devanador 0,4 11. La
f.c.e.tn, generada en el inducido es de 210 V y la icnsión en bornes 230 V, Despreciando
ta calda de tensión en tas escobillas, calcular:
j) Intensidad de corriente que consume de la red.
bl Potencia absorbida,
c) Potencia electromagnética.
d) Intensidad que consume en arranque directo,
e) Resistencia del reámalo de m anque para que la intensidad en el arranque no sobrepase
el doble de la inieusidud en marcha normal.
Solución: a) 50 A; b) 11,5 kW; C) 10,5 kW; d) 575 A. e) 1.9 0
224.7 Un motor serie de corriente continua de 25 CV, 250 V. 600 r.p.m,, 85 A nene de
resistencia de los devanados 0,15 íi. Considerando una caída de tensión por contacto de
escobilla con colector de 1,5 V, calcular p^ra el funcionarmenlu a plena carga.
a) VaJor de la f.c.e.m
b) Intensidad de arranque directo
el Resistencia del rcóstato de arranque para que la intensidad en el momento «te conexión
no sobrepase el doble de la noitunaJ.
d) Potencia absorbida.
el Potencia electromagnética.
p L-Jiturinl Par-imnfn 5 A
200 E L E C T R O T E C N IA
/ *
r + R ^ R, í
-■
El par de arranque, según la intensidad perm ití'
da, puede llegar a unas 2 veces el nominal. Lf
Rg. 8.5
La imeasidad en d devanado derivación /, - —
^d
La característica mecánica de la máquina Ai, = fin)
indica que el m otor derivación es auiorregulador de veloci
dad (fig. 8.6), La velocidad disminuye a medida que n
aum enta el mom ento de rotación
PROBLEMAS DE APLICACION
P ’T,
225.1 Un menor de corriente continua de excitación derivación,
(fig, 8.7) tiene una resistencia en el circuito derivación de Rg. 8.6
600 0. una resistencia cu d circuito del inducido (devanado
inducido y devanado de conmutación) de 0,1 íl y se considera una caída de tensión por
contacto de escobilla con cnicriur de 2,5 V. En la placa de características del motor figuran
los siguientes datos: 600 V, 100 CV, 138 A, í 200 r p.m. Calcular para estos valores
nominales:
a) Rendimiento a plena carga,
b) Intensidad de corriente en el inducido,
ct Valor de la f.c.e.m.
d) Potencia electromagnética
e) Momento de rotación electromagnético
f) Momento Ue rotación útil,
gl Intensidad de corriente en el inducido pura arranque directo.
h) Resisiencia dei icósiato de arranque para que la intensidad de corriente en el inducido
= 0.889 = 88,9 £
T5^ ~ 600 13S J
b) La intensidad en el devanado derivación. A ,' " -.B u
_ i - * - ''" -
600 ■I - R,
t-JS A r
600
° T
La intensidad en el devanado inducido í ft<, - f.;io
/ , = ; - / „ = 138 - 1 = 137 A
1a L.J 4
c) El valor de la f.c.e.m,
E> = Vh - ( r + R j r t - 2 V Fin. 8.7
£ f *600 - 0,1-137 -2 2,5 =581,3 V
d) La potencia electromagnética Pcm = E ' f l - 581,3 137 =79 638 W
E l» 79 638
M -6 3 3 ,7 Nm
e) El momento electromagnético £J 2 t 1 200
' 60
100-736 - 585.7 Nm
M. =■—
rí El momento útil u 2 tt- 1200
60
g) La intensidad en el inducido en el instante de arranque directo
K-2K 6 0 0 - 2 2 ,5 3 S q , n A
r*Rc 0,1
ItJ La intensidad de arranque en el inducido con reústato intercalado
600 - 2-2.5
= 137-1,5 =205,5 A
r +R+R 0,1 +R
- o . l = 2.79 íl
c Editorial Paraninfo S A.
202 E L E C T R O T E C N IA
225.6 Un motor de com erle continua de excitación derivación, tftg, 8.8) de 6Ü0 V, 207 A,
l 500 r.p.m, tiene de resistencia de inducido y devanado auxiliar de conmutación 0.15 Q,
la resistencia del devanado derivación es de 300 fí. Despreciando la caída de tensión por
contacto Je escobilla con colector y sabiendo que la perdida de potencia por rotación es
6 296 W. calculan
a) Valor de la f c e . m a plena carga.
ÍJ) Potencia perdida por efecto Joule en los devanados a plena carga.
c) Rendimiento a plena carga.
y L 6oo
a) La intensidad en e! devanado derivación fa = * = =2 A
R^ 300
£ " = t: - {r + Rv ) / - 6 0 0 - 0 ,1 5 -2 0 5 - 5 6 9 ,2 5 V Ví -bl:U v
b) La potencia perdida por efecto Joule en los \=?n a
devanados.
P, _ 110400,25 _ ñ
n " T nIh 124 200 ’ ’
226. M O T O R D E E X C IT A C IÓ N C O M PU E ST A
El m otor de excitación compuesta, tiene características intermedias entre el
m otor serie y derivación; su momento de rotación en
el arranque es m uy elevado, pero sin peligro de + í'-
embalam iento en vacío,
La tensión en bornes del m otoí es Ja fuerza :■
- >
contraelectrom otriz más la caída de tensión en la
resistencia interna. R eferida a un m otor de excitación
com puesta larga (fig. 8.9).
-d
V'b - E ^ ( r + í g + ^ ) / 14 2 V B r
La intensidad en el inducido en el arranque. r
1 r +
La intensidad de corriente en el devanado deriva- Fig. S.9
ción
La excitación com puesta se llama aditiva cuando et flujo magnético creado por
el devanado serie refuerza el flujo magnético del devanado en derivación.
PROBLEMAS DE APLICACION
226.1 Un motor de corriente continua de excitación compuesta aditiva, (fig. 8.11) en
conexión larga, de 13,73 CV, 230 V, 55 A, 1250 r.p.m., intensidad de excitación
derivación 1 A, tiene de resistencia de inducido 0,25 ÍI, resistencia de devanado a as il lar de
conmutación 0.25 Í1 y una caída de tensión p o r contacto de escobilla Con colector de 1 V.
La resistencia del devanado de excitación serie es Uc 0 .15 £í y la del devanado de excitación
derivación 200 ÍI. Calentar para ei función ainie ni o a plena caiga:
a) Resistencia necesaria en el reóstatn de reg u l ación de la excitación derivación,
h) Rendimiento,
e l Valor d e la l.c.e.m. V - A í . ':
d) Momento electromagnético y momento útil.
e) Resistencia deJ reóstato de arranque para que Ea ■I-
intensidad cti el inducido cu el instante de arranque ( L O I7-
no sea superior a 1,5 veces !a intensidad c t i el
inducido a plena carga. ¥_
a} La intensidad en el devanado derivación. I -4_ /, r: i
17
Va 230 V ,
I .4:
R, 200 +R - :i '¿z
La resistencia del reóstato en serie con el
devanado derivación ^ijn 'i (
ar
s
230
=_ - 200 - 30 íí - I A , .. t —
1 3 .7 5 '7 3 6
U,8 = B0S£
V ~ Pahh 230-55
c) La intensidad en el inducido 1 = 1 - í = 5 5 - 1 = 54 A
El valor de la l'.c.e.m.
f r - V b- ( r - R ^ R M - 27 e
¿T -2 3 0 - ( 0, 25 - 0,25 -0,15 )-54 2-1 1 9 2 ,9 V
1 9 2 ,9 -5 4
d) El momento electromagnético M = frr' 79,6 Nm
u 1250
2t -
~60~
íJ Bdiifirial Paraninfo S, A
M O T O R E S DE C O R R IE N T E CO N TIN U A 205
V -2 V
t = -Ll ■ - ____ . ^ 5 4 1 ,5 - SIA
1 r ( D T T in S -ft.15 -X
'>78
La resistencia del reóstato tic arranque Rt --- _pp -0 .6 5 -2 ,1 6 0
*1
226.2 Un motnr líc corriente continua J t evitación Lumpuesta aditiva en cuitexion lar ¡¿a
de i 5 CV. 220 V. fio A, 950 t,p,OL, tiene una resistencia de inducido de Ü.15 D. devanado
tic conmuiadón 0,05 ÍJ y elevando scriu 0,! íl. La caída de tensión por c o n te n de escrihilla
COH colector es de 1,2 V L¡t resistencia del devanado dedvacifto es de 210 íl y la intensidad
en el devanado derivación a filena car ¡ja 1 A Calcular para el fuitc untamiento a plena carga:
a¡ Resistencia tustensarU tu ul leOsUitu de exnlutiÓn
ti) Momento (Skttrutnttgflétko,
e> Momento útil
d> Resisteitcií del feflsuiode ai tanque para tjue L Intensidad en el inducido en d mamón»
del atranque: tío sutorGpase el drible de I» intensidad JcJ inducid'? a plena Liria
Solución: a] 10 Ü, h) 118,55 Nm. c) 110,97 Nm; d) L54 íl.
m . c a m b io d e s e n t id o d k g i r o d e l m o t o r
Para cam biar el seniidu de giro d d m otor es necesario cam biar el sentido de la
com ente en uno de los devanados, inviniendo las conexiones en el inductor o en d
inducido
PROBLEM AS DE RECAPITULACIÓN
229. ALTERNADOR
Es una máquina eléctrica que transforma la energía mecánica cu energía eléctrica
bajo la forma de corriente alterna.
R g . 9 .1
F ig . 9 . 2
/
■ r
/
1
X
- a
\ i
-L-■ i I
m - £
;_X ■ %
Ftí, 9.4
En la práctica cada fase del devanado inducido del alternador está formada por
varios conductores formando bobinas, conectadas de forma que se sumen las fucr/as
electromotrices engendradas en ios conductores. El bobinado de cada fase es abierto
72'<20 Á
La distancia en ranuras entre principios de lase nf.v. - = 4 ranuras
l3<t 1 160
72
c) El número de ranuras bajo cada polo inductor 6 ranuras/polo
72
c EdiTnHíi! Panmiiifn S .A
212 ELECTROTECNIA
^6 - 2 ranurWpolo/ikse
232.2 Un alternador trifásico decapitar (lp= 10} tiene en el estáror rtO ranuras, en Jas cuales
va alojado el devanado inducido. Calcular:
a) Distancia ¿n ranuras entre principios de fase.
t¡> Número de ranuras por polo y por fase.
Solución: a) 6 ranuras; h) 3 r.niuras/pt>|o/fase
P
u-,: Velocidad síncrona en r.p.m .
p. Pares de polos del inductor
/: Frecuencia (Hz).
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
233.1 En una central hidroeléctrica tas turbinas giran a 300 r.p.m. Calcular el m inero de
polos del alternador directamente acopiado a la turbina si !a frecuencia es de 50 Wj..
233.2 Calcula! enn qué velocidad deberá girar un alternador esapotar para que i;i frecuencia
de la f.e.iri, generada sea de 50 Hat-
Solución: I 000 r.p.m.
siendo 4»^: Flujo magnético máximo que abarca una bobina (flujo ürií por polo).
A'f: Número de espiras por fase.
/ : Frecuencia.
Ka: Coeficiente de distribución del bobinarlo.
t i devanado suele estar formado en cada lase por varios
grupos de bobinas distribuidas en ranuras, de forma que cada
fase tiene más de una ranura bajo cada polo; por lo que las
fuerzas electromotrices engendradas en las bobinas no se
suman aritméticamente. El valor leórico de la f.e.m. por fase
(suma aritmética) se multiplica por el coeficiente K._t que sude
ser 0.96 para los devanados trifásicos
ífa: Coeficiente de acortamiento.
El devanado trifásico suele ser de paso acortado, La distancia
entre lados activos de la bobina es menor que la distancia
entre polos de nombre contrarío (paso polar). Las fuerzas
electromotrices inducidas en cada lado de la bobina no están
en fase. Para tener en cuenta este efecto de reducción, la
f, e. m. teórica de la bobina (suma aritmética de f.e.m. en
los dos lados de misma) se multiplica por el coeficiente K,
menor que la unidad.
?
Siendo ia f c n', etica? para una variación senoidal E * 1,11 £ m
La f.e.m. eficaz por tuso, teniendo en cuenta el bobinado E¡ « 4,44 Kt Kt
Hü.
p 60 60
Ar-3U 0 espiras.
Rl valor de la f.e.m. Et - 4,44-0*966-1-0,15-300*50 - 9 6 5 0 V
En vacío la f.e.tu, engendrad* por tase coincide con la tensión de fase £ ,= V,
l.a tensión de línea en la conexión estrella y = ^ 3 "Vf » i/ T 9 6 5 0 - 16 714 V
234.2 Un alternador trifásico de 12 polos gira a 500 r.p.m . y tiene 110 espiras por fase en
las que Se genera una F.e.m. de 220 V. El paso de las bobinas es diametral y se desprecia
el factor de distribución del devanado. Calcular:
a) Vafor de la frecuencia.
b) Flujo útil por polo.
Solución: ¡0 50 II/.; b) 9TÜ~l Wb
234.3 Un alternador trifásico, conectado en estrella, de potencia nominal 200 KVA, g polos,
gira a 750 r p ni y nene 346 espiras por fase, en las que se genera una f.e.m . de 3 465 V.
El coeficiente de distribución del devanado inducido es 0.96 y et coeficiente de acortamiento
0,97. Calcular cuando funcionn a plena carga:
a) Flujo útil por polo,
b) Tensión de linea en vado,
c) Intensidad que suministra a plena carga, despreciando la calda de tensión interna (tensión
en vado igual a tensión en carga).
solución: a) 0.Ü48 Wb: b) 6000 V; u) 19.24 A.
c Llnorift! Paraninfa S A
M Á Q U IN A S SÍNCRONAS 215
Ef - m
Los alternadores de gran potencia llevan regulado- £
res rápidos automáticos de tensión
2 > Í!
Fig. 9 1 0
c
0 fiditonnl Paraninfo S A
216 ELECTROTECNIA
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
23 7 .1 Un alternador trifásico, conectado en estrella, de 1000 kVA, 50 Hz, 11000 V.
750 r.p.m, se somete a los siguientes ensayos:
1) Ensayo de resistencia en corriente continua Tensión entre fases ó V e intensidad de
corriente por fase 10 A.
2) Ensayo de cortocircuito a 750 r.p.m. Intensidad de excitación 12,5 A e intensidad de linea
52,5 A i intensidad nominal).
3) Ensayo en vacío a 750 r.p.m. Intensidad de excitación 12,5 A y tensión de línea en vacío
420 V. Calcular:
a) Resistencia efectiva por fase considerando un coeficiente por efecto superficial de 1 ,2 ,
b) impedancia síncrona,
c) Reactancia por fase,
a) En el ensayo de corriente continua (fig 9 ,11). se obtiene la resistencia óhmica entre
dos fases.
* ’ 7 ' T ü " 0 -6 0
La resistencia óhmica de los conductores de gran sección recorridos por corriente
alterna se ve afectada por el efecto superficial, que consiste en la concentración de corriente
en la zona próxima a la periferia del conductor, Para tener en cuenta este incremento de
resistencia se multiplica la resiste oda obtenida en el ensayo por un coeficiente.
La resistencia óhmica efectiva entre fases de la x u ij A
conexión estrella. |J * ' A T -*
i W L '■
1,2-0.6 = 0,72 tí 3 i - V"
E, = - 242,4Í> V
vT
* tidimnal Paraninfc S A
M Á Q U IN A S SÍNCRONAS 217
237.3 Un alternador trifásico, cuyo devanado inducido está conectado en estrella, ha sido
sometido ai etwayo de vacío, ralüétKkise uiut teusíúu,áit línea en hariv^ de 3 300 V En el
ensayo eu coriucircuito, con la misma corriente de excitación c igual velocidad de giro, la
corriente medida es 544 A. Calcular:
a) Vaior de U f.c.m .de fase en vacío,
I.
b) Impedancia síncrona
i j
Solución: iO i *>05,26 V; h} 3,5 tí
•l
\ ' L^,
238. DIAGRAMA VECTORIAL Y CIRCUITO EQUU - -jJ________ ¿
VALENTE POR FASE Fig, 9.12
Hl circuito equivalente por fase (fig. y .12), consiste
en una fuente de terrón alterna senoidal E, en serie ctm \a resistencia de fase R, y con
la reactancia de frise X,.
En los alternadores de gran potencia la resistencia de fase
es mucho menor que la reactancia de fase por lo que se suele a ........¿ ¿ '
simplificar el circuito equivalente suprim iendo la resistencia. -t \
El diagrama vectorial por fase (fig. 0.13L es la represen- \ \> :
ración gráfica de la ecuación del circuito equivalente. Para el ^ \ f f "\ *\
circuito equivalente simplificado \¿ ecuación es E , — Vf + X,It * \ j\"
En d diagrama vectorial la potencia activa Pquc suminis \
tra ú alternador puede representarae por t í aefmciua A B ' a
escala.:
1.a potencia reactiva Q que suministra el alternador puede
representarse por el segmento A A ' a escala.5 ,
/ ,
PROBLEMAS DE APLICACIÓN \ . "y
238,1 Un alternador trifásico. con el inducido conectado en
estrella, está suministrando una potencia de lOOOO KW con una
tensión de línea de 20 kV y con utia intensidad de linca de 400 A.
R » 9 ,1 3
Calcular:
a) Potencia aparente,
b) Factor de potencia de la carga,
c) Valt>T de la f.fi.ni, engendrada por fase si la reactancia puf fase es I ÍJ y la resistencia
ó túnica puf láse despreciable.
E : * /8 3 1 3 .8 4 2 t 8413,6* * 11 628 V
® fílrtnriit Pantninfd S A
M A Q U IN A S SÍNCRONAS 219
y la unidiul
SoluciOn: a) 2,35 fl; t» 760 V, 500 V 6 6 1 V
238.5 Un alternadu; trifásica con til i mitin Un conectado (¡n estrella, de t 500 kVA. 13 kV.
50 Hz. Ticrtc J e reactancia de táse fí D y resistencia despreciable Calcular
i ) Velocidad (Je giro de Ja turbina que arrastra 4 J alternador si este llene 22 polos.
b> Valor tic la f.c.m . generada por fase a plena carga pon tactor de potencia 0 ,6 cti retraso.
cj Valor de la f.e.m generada pur fase a media carga, manteniendo de tensión de linca cu
bornes de 13 kV con factor de potencia unidad.
Solución : a) 272.7 r.p.m.; 0)7.93 kV; c) 7, 51 kV
Fig. 9.18
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
240.1 A un juego de barras comunes de una red trifásica de 5 000 V, 50 Hz quiere acoplarse
un alternador con el inducido conectado en estrella, La resistencia del inducido por fase se
considera despreciable y la reactancia síncrona es de 2 0 . Se cierra el interruptor de
conexión en paralelo cuando et alternador está en perfecto sincronismo con Ja red y con
rensión de linea en bornes de 5 004 V. Calcular ia intensidad de corriente por fase del
inducido en el instante de conexión (intensidad de corriente sincronizantc).
Rn sincronismo la f.c.jn. está desfasada 180° con la tensión en barras,
240.2 Dos alternadores trifásicos con inducido en conexión estrella se ennecian en paralelo.
Uno de los alternadores genera por fase 220 V y el otro 222 V a la frecuencia de 50 Hz.
Los dos alternadores tienen una reactancia síncrona de 1 ÍJ y resistencia despreciable.
Calcular la intensidad de corriente en los inducidos en el instante de conexión, prescindiendo
de la carga exterior, si se conectan cuando están en perfecto sincronismo.
Solución: 1 A
240.3 Un alternador de 1 2 polos gira a 500 r.p m. y ha de acoplarse en paralelo con otro
alternador de 8 polos Calcular la velocidad a que debe girar este segundo alternador.
Solución: 750 r.p.m.
e Editorial Paraninfo S .A
222 ELECTROTECNIA
., l_, ■>
A
'■ ' ■0 cr 1' O-
■ 'tv ! " 1
A '-' y ■,
y «L I
> V »v A *y
, 4 ^u '®T c
ji
Fig. 9.21
PROBLEMAS DE APLICACIÓN t A l
2*12.1 Un motor síncrono de 500 CV, 6 0 0 0 V. 50 Hz. trifásico,
con el inducido conectado en estrella, tiene una resistencia
J i /
despreciable y una reactancia síncrona por fase de 3 0. Calcular la
y r ,
tuerza umiraeleciromotriz por fase a plena carga con factor de
potencia 0 .8 en adelanto y rendimiento 92 %. ú
Fig. 9,24
c Editorial Paraninlo 5 A
M ÁQ U IN AS SÍNCRONAS 223
■ T 400000 jQ , r
La intensidad de linea fj. = — — = — -------------- - 48 A - If
V3 VLc o s ^ ^3 ó 000 0 ,8
La tensión de fase v , o
* - ¿ I f =43 A
VL 6000 J T -j n o n r ' 1--- aB— <¡J
Vf = _ L = n w u = 3 464 V
V'3 V3 f =*í ; yf =3464 V
El ángulo de desfase jr
eos 0 ,8 ; . p - 36,86°; sen <p - 0 ,6 _
El valor de la f.e.e.m , de fase según el 3 Ir ,c
diagrama vectorial (fig. 9.25). - 7f
242.2 Un motor síncrono trifásico de 3 000 kW, 6 000 V , 60 Hz tiene 36 polos. Calcular:
a) Velocidad de rotación.
b) Momento de rotación nominal.
c) Intensidad de línea a plena carga con factor de potencia 0,8 y rendimiento 0,84.
Solución: a) 200 r.p.m.; b) 143 239,45 Nm; c) 429,58 A
242.3 Un motor síncrono trifásico con devanado inducido conectado en estrella y factor de
potencia 0 ,8 en retraso consume 2 000 kVA a 15 000 V, 50 Hz. Si su reactancia síncrona
de láse es de 10 Í1 y su resistencia despreciable, calcular el valor de la f.c.e.m . de fase.
Solución: 8 ,2 kV
242.4 Un motor síncrono trifásico, conectado en estrella, consume 200 A con tensión de
línea 20 kV y funciona con factor de potencia 0 ,6 en adelanto. Calcular;
a) Potencia activa y reactiva que consume el motor,
b) Potencia útil del motor si el rendimiento es del 80 %.
c) Valor de la f.c.e.m . por fase si la reactancia síncrona por fase es de 8 13 y la resistencia
despreciable.
Solución; a) P = 4 157 kW, Q = 5 543 kVAr; h) 3 326 fcW; c) 12,87 kV.
243. C O N D E N S A D O R S ÍN C R O N O
Actuando sobre la regulación de excitación, de forma que la intensidad de
0 I: = f'UE «¥>.)
eos ^ l>.9; ipj = 25,t!+'5; tg ,^ )-B ,4 8 4 3
243.2 Un motor síncrono tritüíico de iOt) CV. 3 MiJ V, desarrolla mía potencia mecánica
Util de 90 CV con un rendimiento del 90 % y al misino tiempo actúa corno compensador de
potencia reactiva cediendo una potencia de 60 kVAr, Calcular:
a) Factor de potencia del motor
h) Intensidad de corriente absortada.
Solución: A) 0,775. b) 18.3 A
343.3 Determinar la potencia aparente de un motor síncrono para que liincionando en vad o
d e v e el (actor de pntencm Je una red que consume 600 kW con factor de ponencia U.6 en
retraso a un factor de pote n tia eí1 reirá W Despreciar Ia potencia activa wwisujíréla por
el motor.
Solución: 509,4 kVA
343.4 Los contadores de energía activa y reactiva de una fábrica indican en una jornada de
tí h o ras uu consumó de energía de 1 I2U |¡W!i y I 142.6 kVArh. Se instala nrc condensador
sincrmio pata elevar el factor de potencia Iiasia0.95 cu retraso, conservando aproximada
mente la misma ponencia activa isc c o n sid e ra e l motar funcionando en vacío y sin absorciún
apreciüble de potencia activa), Calcular l;i potencia aparente de la máquina.
243.5 Úna red trifásica de tensión de linea ó kV. 50 Hz. tiene una carga de 2 0 0 0 kW cúu
fautor de pOücuéLa Je 0,6 en retraso. Se conecta un motor jiflCforkl para i|uc fiHKitonnndo en
v ad e eleve el factor de puiencia a 0,9. Calcular:
a} Potencia apamnte del motar nfoctoft} detipveciaivdí> la potencia activa c mi sumida por el
mismo.
hi Intensidad de línea después de conectado el motor síncrono,
Solución: al 1 693 teVA; b) 2 0 , 6 A
PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN
1. Un alie mador trifásico de 10 polos, gira a 600 r,p.m. y tiene 342 espira» por fase y 60
TJtnüTBR cn t l Inducido, LJ flujo por polo ei 0,021 Wh Calcular:
a) Valor de la frecuencia,
til Número de torturas pur pido y poi iase.
e) Valor de ía f.e.m , engendrada por faxe, considerando un Liinficieme de distribución de 0.96
y un coeficiente de acortamiento de 0.966.
d) Tensión de linea en vatio si d inducido está t once ludí' en estrella,
ct Tensión de linea cu vacío si el inducido está conectado cu triángulo.
Solución: t ) 50 Jfc; bf 2; a) 364Í1 V; d) 6 305 V r e) 3 6 4 0 V
2 . Un alternador trifásico, ha sid^ sometido jjJ ensayo dé vacio, Olidténdose uun tensión de línea
en hum es de 4200 V. En d ensayo en coftoctTttuUo* con la mtsmu corriente de excitación e
igual velocidad de giro, la corriente medida es 624 A, Calcular.
a) Valor de la mipedanciJ síncrona si el devanado inducido está conectado en «irella.
b> Valor de h impedancLa síncrona si el devanado inducido estuviera conectado en triángulo y
se hubieran tomado las mismas uiedidus.
Solución: al 3,39 U, M I 1.66 II
■4. Dos allciundoriíi con inducido cu estrella * ¿ éólWClfiU cu paralelo. El primer atW rttJidor tiene
una tensión en bornes de ó n 2U V. fcftcutocílt por láse 7 13 y resistencia por fase despreciable.
El segundo alternador titrnt una tensión en bornes de 601)0 V reactancia por fuse 7*5 tl y
resistencia por fase despreciable Los dos alternadores Tienen de frecuencia 50 H / La conexión
en paralelo se efectúa cuando el sincrottOscopin indica perfecto siiicrortismo QtiatíJir ta
5. Un motor síncrono trifásico, letrapolar* con devanado inducido conectado en estrella y factor
de potencia 0,8 en retraso consume 100 kVA a 6 0 0 0 V, 50 Hz. Si su reactancia síncrona de
fase es de 6 íi y su resistencia despreciable, calcular:
a) 61 valor de la f.c.e.m . de fase.
b) Potencia activa que consume el motor.
c) Potencia activa que suministra e! motor sí su rendimiento es el 50%.
d) Momento de rotación Útil.
Solución: a) 3 4 3 0 V, b) B0 kW; c) 72 kW; d) 458,4 Nm
6 . Una instalación trifásica consume 720 kVA a 20 kV, 50 Hz, con facior de potencia 0 ,6 en
retraso. Se utiliza nn motor síncrono para elevar el factor de potencia a 0 ,9 , funcionando en
vacío. Calcular:
a) Intensidad de línea que consume la instalación antes de la conexión del motor.
b) Potencia reactiva del motor.
c) Intensidad de línea después de conectado el motor, despreciando la potencia activa consumida
por el mismo.
Solución: a) 2 0 ,7S A; b) 366,77 kVAr; e) 13.86 A
Uílitoriat Paraninfo S ,A .
10 MAQUINAS ASINCRONAS
° Edítana} htfunlntb ?¡ A
228 ELECTROTECNIA
£% = i l ] 0 0
",
1.a frecuencia de las comentes rotóricas es función dei deslizamiento. Se
calcula multiplicando la frecuencia de la red de alimentación/ p o r el deslizamiento
relativo,1 f i =&f
P R O B L E M A S D E API ,1C A G Ó N
248.1 Uti motor asincrono trifásico indica en su placa de características una velocidad de 720
r.p.m. y frecuencia 50 Uz. Calcular:
a) Número de polos del motor,
bl lJeslizamiento absoluto y relativo a piona carga
af La velocidad del motor es algo interior a la velocidad del campo giratorio
(velocidad Síncrona).
P
= 5/
5 /1
La frecuencia de las corrientes ezi el rotor - UJi - i
n 6ít nar
Ll deslizamiento a
bso
luto n - n t - n, - 75Ü - 720 - 30 r.p.m.
248.4 til campo magnético giratorio de un motor asincrono trifásico gira a 3 WfO r.p.m ,,
siendo la frecuencia de 50 Hz. Calcular Ja frecuencia de Ja corriente alterna de alimentación
d d motor para que el campo magnético giratorio role a 750 r p.ffi.
Solución: 12,5 Hz,
PR O M üM A S DE APLICACIÓN
250.1 tJn motor asincrono trifásico está conectado a una red de 230 V de tensión. Su
potencia útil es igual a II kW, el rendimiento a plena c a r p es del 80 % y el factor de
potencia del motor 0,82. La intensidad que consume en vacío es el 30 % de la intensidad
de plena carga y el factor de potencia en v a d o es 0.2. Calcular:
a} Potencia absorbida por el motor a plena carga
b) Las pérdidas por rotación porcentuales despreciando las pérdidas por efecto Joule en loa
devanados en vacio.
6 Edrcpriai ParanmlcJ S A
M A Q U IN A S ASINCRO NAS 231
^■JOO - *7,31 %
13 751)
250.2 Un motor asincrono Irilísijo, conectada 3 Tina nni de 230 V consume Itriu TnlertüiJjHl
de 20 A pan factor de puimcia 0 .8 Calcular b potencia útil dd motor sí su rendimiento rs
de Í U 5 .
Solución: 5,42 kW,
250.3 Un motor eléctrico trifásico tetrapnlar tiene una potencia nominal íle 15 kW y a la
íchüióti dr lint ¿ nominal de 400 V, consume Hita eürrienLf: de intensidad 20,3 A cor factor
de potencia 0,84 y gira a t 440 r.p jm Calcular para ese funcionarme ufo a plena caiga:
a} Potencia absorbida por el motor.
h) Rendimiento.
c) Jíestizsm ieiuo relativo si la frecuencia es de 50 H í.
Solución: A) 17051,7 W : b) 87,07 %■ c) A %
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
251.1 Un m otor astacTonu trifásico indica en stt placa de características 7,5 C V , LífP3&l V;
21/12 A. 50 Hz, e o s^ = 0 ,8 6 , I 420 r.p.m. Calcular cuando d mctOl funciona a plena carga
conectado a m u línea trifásica de 380 V. 50 Hz:
j) Potencia absorbida,
b) Momento de rotación nominal
c bdiniriHi PufíOtrnta ü A.
232 ELECTROTECNIA
Pa = 7 ,5-1 26
Ai. 37,12 Nm
w 2 ir
1 42U
"TiF
251.2 Un motor asincrono trifásico indica en su placa de características los siguientes datos:
15 CV, 3 fases, 230/400 V. 38/21,7 A, 50 Hz, eos * - 0 . 8 2 , 950 r.p.m . Calcular cuando
funciona a plena carga conectado a una red trifásica de 230 V, 50 Hz:
a) Potencia absorbida.
b) Deslizamiento.
c) Erecnencia de las corrientes en el rotor.
d) Momento de rotación útil.
Solución: a) 12 413,26 W; h) 5 %\ c) 2,5 Hz; d) 111 Nm.
\\\
ce su velocid ad para DA
aum entar el m om ento
MGttNTÜ
CA^Ga
X tí n -
de ro la eió n , pero si la AHHANCXE
v Editorial Paraninfo S .A .
M Á Q U IN A S ASINCRONAS 233
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
2 5 3 .1 Un motor asincrono trifásico Úe 380/220 V, 22/38 A , 50 Hz, eos <¿>=0,87, 2880
r.p.m. se conecta a una línea trifásica de 380 V, 50 Hz, La resistencia decada fasedel
devanado estatórico es de 1 , 2 íl, las pérdidas en el circuito magnético son400 W y las
pérdidas por rozamiento y ventilación son 300 W. Calcular:
a) Potencia absorbida.
b) Potencia electromagnética.
c) Potencia mecánica desarrollada.
d) Potencia útil.
e) Rendimiento.
f) Momento de rotación útil.
ír _ 3 0 0 0 -2 8 8 0 _ n n i
íí , 3 000
P = M 2 tt^ . P = M 2 t¿
60 60
M 2 ir "
Entonces: —^ = = — = 5; P0(J = 5 P
P íí n
60
„ _ F* . 9 7 2 0 . 9 4
l) El momento de rotación útil *■ ” 2880 ‘
í » _
253.2 Un moior asincrono trifásico conectado a una línea trifásica de 380 V, 50 Hz,
consume una intensidad de línea de 37 A con factor de potencia 0,85. Las pérdidas en el
cobre del cslátor son de 1 kW y la potencia perdida cu d devanado dei rotor son 350 W.
La potencia perdida por rozamiento y ventilación es de 400 W. Las pérdidas en el hierro del
circuito magnético son 900 W. Calcular;
a) Potencia transmitida al rotor o potencia electromagnética.
b) Potencia mecánica desarrollada,
c'j Potencia útil.
d) Rendimiento.
Solución; a) 19 700 W; b) 19 350 W; c) 18050 W; c) 87.2 %
253.3 Un motor asincrono trifásico, conectado a una linca trifásica tic 380 V. 50 Hz,
funciona cotí una intensidad de linea de 76 A y factor de potencia de 0,65. El motor gira a
1 440 r.p.m. Las pérdidas en el hierro son de 1 kW y las pérdidas por rozamiento y
ventilación sunóOO W, El devanado cstatórico está conectado en estrella con una resistencia
por fase de 0 ,2 (7. Calcular:
a) Potencia electromagnética.
b) Potencia útil.
c) Rendimiento
d) Monte uto útil.
Solución; a) 3 9 0 52,78 W; b) 35 890.67 W; e) 84,4 %; d i 238 Nm.
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
254.1 U ti motor asíncruno trifásico de 10 CV, 950 r.p.m ., 230/400 V, 50 H e, se conecta
a una red trifásica de 400 V, 50 Hz. Si la tensión de ia red baja a 300 V, calcular:
a) Potencia útil de plena carga.
b) Momento de rotación útil de plena carga,
P V' V 1 ™ ¡
a) La relación de potencias _C1 = p , = p _ ü . - in- - 5,625 CV
Pü] V " V. 4002
M = P v = 10-736
b) El momento de rotación a la tensión de 4ÓÜ V « “
2 ir --
ÓO
Ü4 V * V ^ tn n 2
La relación de momentos 1 = __ M , = M Ll = 74’__________= 41.625 Nm
Aful VLl2 u VL2 4Üff
254.3 Un motor asincrono trifásico de 6 CV, 1440 r.p.m ., 220/380 V, 50 Hz, se cunéela
a una línea trifásica de 220 V , 50 Hz. Si la tensión se mantiene constante y la frecuencia de
la línea baja a 49 H z, calcular:
a) Potencia útil de plena carga.
b) Momento de rotación útil,
P, / LI /, 49
254.4 Un motor asincrono trifásico de 20 CV. 2 900 r.p.m ., 380/660 V, 50 Hz, se conecta
a una linca trifásica de 380 V, 50 Hz, Calcular:
a) Momento útil a plena carga.
b) Momento útil si la frecuencia baja a 48 Hz,
c) Momento útil si la Frecuencia aumenta a 60 Hz.
Solución: a) 48,47 Nm; h) 52,59 Nm; O 33,66 Nm.
254.5 Un motor asincrono trifásico bipolar indica en su placa de características 2 940 r.p.m ,,
50 Hz. 10 CV, Calcular:
al Móntenlo útil nominal 0 de plena carga,
h) Velocidad de rotación si el momento útil es de 14 Nm,
„ =K s 10 736 = „ QMm
a) El momento de rotación nominal 11^ 2 940 ’ '
60"'
3 ÜOO - n,
t. = ___ —___ i -0 ,0 1 1 7 ; n, = 3 000 - 3 000-0,0117 = 2 965 r.p.m.
1 3000 3
254.7 Un motor asincrono trifásico tiene una potencia útil de 5.5 tW y gira a 2 840 r.p.m .,
conectado a una red trifásica de 380 V, 50 Hz. Calcular:
a) Deslizamiento relativo.
b) Momento de rotación útil.
c) Momento útil cuando arrastrando una carga la velocidad es de 2 800 r.p.m.
254,íl Un motor asincrono trifásico de rotor bobinado funcionando a plena carga,gira a 720
r.p.ui. conectado a mía red trifásica de 50 Hz y tiene una resistencia por fase en el devanado
rotórica de 0,1 Calcular i a resistencia que debe añadirse por Fase at rotor para que su
velocidad a plena carga sea de 700 r.p.m.
Solución: 0.13 íl
c Edttnnai Fnranuifn 5 .A
238 ELECTROTECNIA
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
256,1 Un motor asincrono trifld co de 20 CV, 220/380 V, SU Hz.
940 r P IH , 48/27,7 A, absorbe en reposo 5 veces la corriente Je '“ I
plena carga y desaíro lia 1 ,5 veces el momento de rotación nominal,
cuando arranca conectado a [a tensión nominal. Si se conecta en
estrella a una red de 220 V, 30 Hz Calcular
a) Intensidad absorbida en el arranque.
b) Momento de rotación en el arranque,
a) Cuando el motor arranca conectado a la tensión nominal
a |A
de 220 V con la conexión correspondiente a esa tensión (conexión 1
triángulo), la intensidad de arranque es:
¡m • $ 48 - 240 A
\ .
J g .j r
220
240
L,a intensidad de arranque con la conexión estrella a 220 V K - 80 A
2073 b
b) El momento de rotación nominal M. u ^ 040
« 149.54 Nm
2 ¥ ___
60
Et momento do relación en el arranque a la tensión nominal
Mü= 1.5 M =224,31 Nm
El momento de rotación en el arranque con la conexión estrella a 220 V
M 224 IT
M: = ' = = 74,77 Nm
3 5
156.1 lín motor asincrono trifásico A? 7 ,5 CV. 3807660 V , 12/6,9 A, 142(7 r.p.m .,
eos ys^O.SS, 50 ¡Jnr se conecta n m u línea trifásica de 330 V. 50 llz. El momento de
arranque t t el doble del nomina!, Calcular:
¡i) Potencia uh-sorhidn n plena carga.
b) Rendimiento a plena carga.
c) Momento de arranque.
d) Momento de artmique si se efectúa la conexión estrella-triángula para el arranque.
Solución: a) 6 713,4 W; h) 82,2 %\ c) 74,24 Nm; d) 24,75 Nm.
2Í6.3 Un motor asincrono trifásico db 15 kW, 400/690 V, 29,3/17 A, 50 Hz, 1 440 r.p.ro.
y factor Je potencia 0.K5 se conecta a una linca trifásica de 40ÍJ V. 5(1 H¿. l a intensidad
ile arranque es de 5 veces la nominal y el momento Je rotación 3,5 el momento nominal.
Si p a n el arranque se conecta primero en estrella y luego ett triángulo, calcular:
a) Intensidad de arranque,
a) Momento de arranque.
Solución: a) 48,133 A; b) I I íi Nm
256.4 l a potencia CU el eje de tm motor asincrono trifásico es igual ¡i 2,8 kW. La velocidad
del cam po magnético giratorio es Je I500 t p. m I a velocidad de giro del rotor es de 1 420
r.p.m . i;! re lid i[Diento del motor e i igual ll uii 83,5 % y el factor de pótetela es 0,85. Í.íi
el arranque consume una intensidad de corriente de 5,5 veces Ja nominal. El motor está
calculado para unas tensiones de 230/400 V y 50 I Jz de frecuencia y se conecta tt una linca
trifásica de 230 Vr 50 Hz Calcular:
¡0 Número de purés de polos del motor
li) Desliza ruteuto del rotor,
c) Potencia absorbida.
d) intensidad de linca
ej Intensidad de arranque si se efectúa Ja conexión estrella» triángulo.
Solución: a) 2, b) 5.33 % \e) 3.35 kW; d} 9,89 A; t) 18,13 A
256-5 l fn motor asincrono trifásico de SO CV, 380 V, 50 Ha* presenta un par Je arranque
de 34<J Nm y una intensidad de corriente en el instante de arranque de 7íM>A la tensión
nominal. Para limitar ta intensidad en el momento de la conexión sehuíal.i tensión de
a lime niacjón a 120 V pura el arranque, mediante un antorransformador Je relación
3ft0Q20 V. Calcular:
a) Momento de arranque.
h) Intensidad de corriente en el motor en el instante del arranque.
c) intensidad de corriente absorbida de la linca en el arranque
d) Potencia aparente que consume el autotrausformador en t'l arranque
256.6 Un motor asincrono trifásico conectado a una línea trifásica de 380 V, 50 Hz,
consume una intensidad de línea de 37 A. La intensidad de atranque es 5 veces la nominal_
Calcular ia tensión en el secundario de auto transformador necesario para limitar en el
arranque la intensidad absorbida de la línea a 2 veces la nominal.
5'37
La intensidad de arranque a tensión reducida / . = m - - 1,58
w \| 2-37
líe la relación de Transform ación se obtiene ja tensión en el secundario
_l_i 380
ii j _!L; v ,,
sJ - —m ■ — - 240.5 V
1.58
256.7 Un motor asincrono trifásico de 500 CV. 6 000 V, 50 Hz, intensidad nominal 46 A,
Tiene una intensidad de arranque de 6 veces fa nomina] y el momento de arranque de i .5
veces el nominal a la tensión de línea de 6 000 V. Mediante uu autotransformador de
arranque se quiere limitar ¡a corriente a dos veces la nominal. Calcular
a) Tensión de línea que debe tener e! secundario del auintransform ador
hj Potencia aparente que consume el motor en el arranque.
c> Momento de arranque a tensión reducida, en tatito por ciento del momento de rotación
nominal.
Solución; a) 3 464 V; b) 956 kVA; c ) 50 % del momento nominal
a
jU*
¿■Vi
M ¡F N
M* \Uj? 1
"■"> i
f 1 ..
*'H —
•
- —Í7”---- O
---
UL' ■ ' " í 4 J1v* í ¿ u* L4 J, Wj
CJ -O Q
C-JftTRC '■¿ *? *: OCj POLOS
p i T
F¡a. m í o
1j velocidad se controla de forma muy completa mediante ej cambio de
frecuencia de la red de alimentación. Se utiliza un convertidor de frecuencia asociado
a un sistema que ajusta la tensión variándola en e| mismo sentido que la frecuencia,
MÁQUINA ASINCRONA r
i g j *
I) Convertidor de frecuencia. El motor X
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
260.1 Un motor asincrono trifásica Je rotor bobinada, de 3 palea, fundo na a 60 Hz
accionado por una máquina motriz de velocidad variable como cambiador de frecuencia.
Calcular la frecuencia en el rotor en tos casos siguientes:
a) 5t se hace girar a I 350 r.p.m. en sentido opuesto a la de rotación deí campo giratorio,
b) Si se hace girar a 450 í.p.m. en el mismo se fuido del campo magnético giratorio.
2641.2 Un mntfiT asincrono trifásico tztrapnlar de rotor bobinado funciona conectado a una
linca trifásica de frecuencia 50 Hz. Calcular ta frecuencia de las corrientes en el devanado
rotórico si se liace girar el rotor a 780 r.p.iii en sentido contrario al campo magnético
giratorio.
Solución: 76 Hz.
260.3 Eji el extremo de tina linca trifásica de 380 V, 50 Hit. i^ue alimenta aunafábrica que
puede consumir una potencia de 2 0 0 kVA, se observa una fluctuación en la tensión delínea
desde 342 V basia 418 V Se conecta en serie con la linea un regulador de inducción con
objeto d t mantener la tensión constante de 380 V Calcular:
a) Para qué tensión estarán previstos los devanados de la máquina,
h) Potencia aparente para la que Jebe estar prevista la máquina.
a) La tensión de regulación por defecto VLr = 380 - 342 = 38 V
38
La f.é.m . necesaria p o r fase cu e! regulador E t = ___ ^ 2 2 V
vT
260.4 Calcular ta potencia aparente del regulador de inducción necesario para compensar ia
fluctuación de tensión de 300 V de una línea trifásica de ó kV. 50 Hz. que alimenta a una
instalación qüc consume 750 kVA-
S o Ilición: 37,5 fcVA
r Lidiujival PlFtíiiíifo 5. A
M A Q U IN A S ASINCRONAS 245
l,'4 de periodo (90‘ ). originan un campo magnético giratorio (fig. 10.14), que hace
moverse al rotor con devanado en jaula de ardilla. Una ve? binado el motor en un
sentido el rotor cominuu girando, aun cuando se suprima el devanado auxiliar, debido
a la acción del campo magnético del estator sobre el campo magnético det rotor.
Se consigue que el motor inicie el giro en sentido contrario inviniendo ía
conexión de uno de los devanados, principa] o auxiliar.
263.2 Un motor monofásico de 0,5 CV. 220 V, 5(1 Hz. 2 .6 A, eos ^ 0 . 8 . I 450 r.p m, Se
conecta a una línea de 220 V, 50 Hz. Calcular cuando funciona a plena carga:
al Potencia absorbida,
bl Rendimiento,
e) Momento de rotación.
Solución; a) 457.6 W; b) 80,4 * ; c) 2,42 Nm
263.3 Un motor monofásico de 4 polos suministra una potencia mecánica de 0,75 CV con
un deslizamiento del 3.4 % enacerado a una línea monofásica de 127 V, 50 Hz. Calcular:
a) Velocidad de rotación
bl Intensidad absorbida si el rendimiento es del 82 % y el factor de potencia 0,83.
Solución: a) 1 449 r.p.m.; b) 6.39 A
¥ Editorial Paraninfo S A
246 ELECTROTECNIA
alterna.
Está constituido (fig. IU 19) por:
P
1) Estator. formado por una enrona de chapas
magnéticas aisladas entre sí y con polos salientes
(ai. sobre los cuales están arrolladas las bobinas ! i ¿i ^ \
Í7 & \m '
polares o inductoras (b). i
!■— W---f®
-i . -vv tíS 1S
r
t*. ’•,
2) Rotor, formado por un tambor de chapas
i IÉ F ^ 3 #
magnéticas aisladas entre si. con ranuras en las 1 L
que se aloja un devanado que se conecta al colec '¿i-
tor d e delgas (c> y. mediante escobillas (d) esti en
serie con el devanado del estátor.
El funcionamiento del motor se basa en la
acción del flujo estatórico sobre los conductores Fig. 10.19
del rotor, recorridos por la corriente común a
ambos arrollamientos
El sentido de la corriente no afecta al sentido
de giro, porque cambia en los dos devanados a la
vez. ~ 7 T % .
Para cambiar el sentido de giro (fig. 10.20), r>, P '“-1
se inviene la conexión en uno de los devanados, \i v;— í
estatórico o rotórico.
La velocidad de este motor varía mucho
X X
según el valor de la carga, adquiriendo una gran
velocidad en vacío.
®- ,47 r ’ ■■ X \
26S. MOTOR DE INDUCCIÓN SÍNCRONO íl Vi íOÍ
Es un motor asincrono o de inducción cuyo \ j/y
rotor enjaula de ardilla presenta un corte de chapa
con amplias muescas, en número igual at de polos
del devanado estatórico.
Fig. 10.20
En el arranque el motor funciona como
asincrono de ¡aula de ardilla y después, por debajo de un momento resistente
determinado, entra en sinerunismo porque el rotor tiende a disponerse de forma que
c! cnirchierro del circuito magnético sea mínimo-
c Etfiloritl Paraninfo S A
M Á Q U IN A S ASINCRO NAS 249
clasificarse en:
* Motores de característica serie Tienen un momento de arranque elevado, su
velocidad se reduce mucho al aumentar la carga y se aceleran en vacío. Tienen esta
característica los motores de excitación serie de corriente continua y los motores
universales.
- Motores de característica derivación. Tienen un momento de arranque más
reducido que los motores de característica serie, su velocidad disminuye poco cuando
aumenta la carga y no tienen peligro de aceleración en vacío. Tienen esta característica
los motores de excitación derivación de corriente continua y Jos motores asincronos
de corriente alterna.
- Motores de característica compuesta. Tienen característica intermedia entre las
dos anteriores. Son los motores de excitación compuesta de corriente continua y los
motores asincronos con rotor de gran resistencia.
Otro tipo de motores de velocidad constante son mucho menos utilizados que los
anteriores. Son motores síncronos, motores de inducción síncronos y motores de
histéresis.
5) Momento de arranque. El momento de rotación en el arranque del motor debe ser
superior al momento resistente de arranque que opone el mecanismo a accionar.
Algunos mecanismos tienen un momento de rotación resistente muy alto en el
atranque y decreciente al aumentar la velocidad. Son algunas máquinas herramientas,
mecanismos elevadores, vehículos durante el periodo de arranque y mecanismos con
inercia elevada,
6) Condiciones de servicio. Las condiciones en que se va a usar el motor determinan:
-Tipo de construcción. Disposición del eje y tipo de soporte del mismo
(cojinetes). Fonna del estator y disposición de sujeción.
-Tipo de protección contra influencias externas (según las letras [P y dos cifras,
indicando la primera la protección conlra cuerpos sólidos y la segunda contra el
agua),
-Tipo de servicio (continuo, temporal, intermitente, etc.)
-Refrigeración (refrigeración natural, ventilación o refrigeración propia y
refrigeración forzada).
-Tipo dq aislamiento,
-Protección eléctrica (fusibles y elementos automáticos).
-Forma de transmisión de potencia (acoplamiento directo, acoplamiento por
correas o acoplamiento por engranajes).
c EJunriaJ Paraninfo S A,
250 ELECTROTECNIA
b) Mantenimiento eléctrico.
a) Aislamiento, Es un factor eléctrico fundamental en el mantenimiento de una
máquina y los factores principales que hacen disminuir su valor son: ta humedad,
la temperatura y la suciedad superficial. Cuando al medir el aislamiento de una
máquina se observe que éste bajó mucho, conviene rebobinarla, para evitar una
avería por íalta de aislamiento.
h> Dispositivos de protección fin el plan de mantenimiento es necesario observar
y controlar el funcionamiento de los dispositivos de protección de las máquinas.
I_a detección de averías, identificando los síntomas para evitar averias mayores,
es condición necesaria para un buen mantenimiento. En el cuadro siguiente se indican
las perturbaciones comunes y sus causas de los motores más utilizados. Sin ser
completas pueden orientar para la mayoría de las dificultades.
g
0
g
1 £
1 f f
1
¡ a £ * a =
o I í
2 s >
1 * *1
E íí i■i É
s
3 I : -S
Isg .*i á 1 5
l ¡ ! . § -e | 3í i
I l i l i l í l l l
1
O ■g
a
&
u
7,
F ¿ £
o § II
0 “■d o «
n
p 1 1I-i-a s- ¡I
p¿ ■S J M
É
s J1 ,E£ 1|
*-
i Ü
S 1
r- “
g|
II £1
H¡
8 lü
i Sí
f-
a z i &■
<
o < I
< UJ i—(
H e e
a; g
a u
< 1 >• >• 5 g¡
! O 3
'/r. S “
U1
i b 3
i o
£ o ¡P
h
252 ELECTROTECNIA
PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN
3. Un motor asincrono trifásico de 5 C V, 400/230 V. 50 Hz. 1 430 r.p.m. se conecta a una red
trifásica de 400 V, 50 Hz Calcular:
a) Momento de relación útil a plena carga.
b) Momento de rotación útil si la tensión baja a 340 V.
c) Momento de rotación útil y potencia útil de plena carga si la tensión se mantiene en 400 V
y la frecuencia baja a 48 Hz.
d) Velocidad de- rotación cuando se mantiene constante la tensión de alimentación y la
frecuencia, pero el momento útil es el 70% del momento nominal.
Solución: 24.57 Nm; b> 17.75 Nm; c) 4 ^ = 2 6 ,6 6 Nm, ^ = 5 , 2 CV d) 1 4 5 1 r.p.m.
4 . Un motor asincrono trifásico de rotor bobinado gira a 1 440 r.p.m , cuando funciona a plena
carga conectado a una red trifásica de 50 Hz y tiene una resistencia por fase en el devanado
rotórico de 0 ,2 0. Calcular:
a) Deslizamiento relativo a plena earga.
b) Valor de Ja resistencia que dehe añadirse por fase al rotor para que su velocidad a plena carga
sea de 1 410 r.p.m,
Solución: a) 4% ; b) 0 , 1 11
* EdÍTf>rial Paraninfo 5 .A
M Á Q U IN A S ASÍNCRQWAS 253
de potencia Ü,S5 se conecta a m>;t Imea trifásica de 230 V, 50 Hz, La intensidad de arranque
es de 7 . 1 veces la nominal, el momento de rotación en el arranque 2,4 el momento nominal y
el momento máximo 2 .9 el momento nominal Calcular:
a) Rendimiento a plena carga,
h) Momento nominal,
c) Momento máximo.
d) Momento de arranque.
c) Momento c intensidad de arranque si se efectúa la conexión estrella-triángulo para el
arranque.
Solución: a) 85,8 %\ 72,46 Nm; C) 2 1 0 J 3 N'm; ¿1} 173,9 Nm: e) 57.97 Nm,
/a= 89,93 A
6 , Un motor trifásico de 30 kW, 400/690 V, 55/32 A, 50 Hz, l 465 r.p.m. y factor de potencia
0 , 8 6 , tiene un par de arranque de 2 ,6 veces el nominal y consume en el instante del arranque
7 veces la intensidad nominal. Se conecta a una linea trifásica 400 V, 50 Hit. Mediante un
autotransígrmador de arranque se quiere limitar la corriente de arranque a 3 veces la nominal.
Calcular:
a) Tensión de línea en el secundario del auto transformador,
h) Momento de arranque en conexión directa,
c) Momento de arranque a tensión reducida.
Solución: a) 262 V; b) 508.4 Nm; c) 218 Nm
7 , Un motor asincrono trifásico tctrapolar de rotor bobinado conectado a una linca trifásica de
frecuencia 50 Hz es arrastrado por una máquina de velocidad variable para funcionar como
cambiador de frecuencia. Calcular:
a) La frecuencia de las corrientes en el devanado rotórico:
-Si se hace girar el rotor a 2 100 r.p.m. cu sentido contrario al campo magnético
giratorio.
-Si se hace girar el rotor a 900 r.p.m. en el mismo sentido del campo magnético.
b) La velocidad de giro de! rotor para obtener la frecuencia de 15 Hz.
Solución: a) 120 Hz, 20 Hz; b) 1050 r.p.tn. en el sentido del campo giratorio
9 , Un motor monofásico de 0,75 CV. 220 V, 50 Hz, 1 430 r.p .m .. tiene un rendimiento a plena
carga del 70% y un factor de potencia de 0,65. Se conecta a una linea de 2 2 0 V, 50 Hz.
Calcular cuando funciona a plena carga;
al 3\nencin absorbida c intensidad que consume,
h) Momento de rotación,
c) Capacidad dd Condensador a conectar en paralelo para elevar el tactor de potencia a 0,96.
d) Intensidad que consume de la red después de conectado e! condensador.
Solución: a) /V ,= 7 8 8 ,5 7 W, 7^5.51 A; b) 3,68 Nm; c } 45,5 **F; di 3,77 A
E - t FDd
s
Se mide en lux (lx> con un aparato llamado
luxometro, que consiste en una célula fotoeléctrica
que al ser iluminada genera una corriente eléctrica, AJG4.Q 3X i[í'
medida por un amperímetro graduado en lux. El lux
es la iluminación de una superficie de I m1 que recibe
Rg. 11.4
el flujo luminoso de un lumen.
I lux - Ü 2
I tn*
4> U tm inanáa o brillo L. Es la intensidad luminosa en una dirección dada por
unidad de superficie aparente luminosa o iluminada (fig.
11.5). Se mide en nit (ni), aunque se utiliza también la
cd/cm:. En nit es la luminancUde una superficie aparen
te de I nr en una dirección en que la intensidad luminosa
es una candela.
Icd
Im
Tm*
PROBLEMAS HE APLICACIÓN
277.1 Una superficie de 1(1 m7 recibe un flujo luminoso de
2 000 Im. Calcular la iluminación media sobre esa superficie.
t _ 2000
j.a iluminación E 200 h
~S 10
277.3 Calcular el flujo luminoso que recibe una superficie de 60 m 1 si la iluminación sobre
ella es en cualquier punto de la misma 12 0 Ix.
El flujo luminoso * = £ 5 ^ 120-60 = 7 200 Im
277.4 Calcular el flujo luminoso que debe recibir una sala de dibujo de 10 ni de largo por
5 m de ancho para que la iluminación media sobre las mesas de dibujo sea de 400 k
Solución: 2 0 0 0 0 Im.
2) Alumbrado indirecto; Todo el flujo luminoso se dirige al techo del local (hacia
arriba)
3) Alumbrado mixto; H flujo luminoso se dirige al techo y al plano de utilización. El
alumbrado mixto es semidirecto cuando la mayor pane de! flujo luminoso se dirige al
plano de trabajo, y es semi-indirecto cuando la mayor parte del flujo luminoso ae
dirige hacia al techo.
La iluminación también puede ser; general (iluminación uniforme); localizada
(iluminación sobre los puntos de trabajo) y suplementaria (iluminación localizada
dentro de la general).
1í
El rendimiento de la iluminación se halla en tablas en función del upo de
alumbrado, de la luminaria y de su conservación, de Jas dimensiones dd local, del
color del techo, paredes y suelo, y de la alturaa la que se hallan suspendidaslas
lámparas sobre el plano de trabajo o utilización(de 0,85 m a 1 m del sueloen
iluminación directa o scmidirccta).
Como valores orientativos del rendimiento de iluminación en un local con techo
y paredes claros pueden utilizarse los siguientes:
Alumbrado directo: 17= 0 ,5
Alumbrado semidirecio: jj-0 .4
Alumbrado indirecto; i) = 0,3
Con las paredes y techo de colores muy oscuros (verde oscuro, azul oscuro, etc.)
el rendimiento de la iluminación se reduce a la mitad.
3) Lí número de lámparas necesarias, siendo d flujo por lámpara í>i se calcula
de la forma siguiente:
PROBLEM AS D E APLICACIÓN
i
279.1 Se desea iluminar un toca! de fi m
de largo por 4 m de ¿uchú y 3 nt Je
altura con tubos fluorescentes de 40 W,
2 700 lm, Je manera que el alumbrado
seasemkí¡recto. Sabiendo que U ilumma-
chüh necesaria, es 3SO K y el techo de]
loeul es blanco con paredes amarillo
clam. Calcular:
a) Flujo lum inoso útil que se necesita.
b) Flujo luminoso total Fig, 11,6
c) Número do tubos fluorescentes necesa
rios.
a) La superficie del local £ = 4 -6 = Í 4 tir,
El flujo luminoso útil ■ E.Í -350 24 - 8400 lm
279,2 Se desea iluminar un aula de dibujo de S ni de largo por 5 ui de ancho con alumbrado
directo, de forma que la iluminación media sea de 500 lx. luis paredes y el techo sor) de
colores cltrOs. Calcular:
a) Flujo luminoso útil que se necesita,
h) Rujo luminoso total.
c) Número de lámparas de incandescencia de 10 0 W y 1 000 M que se necesitan.
d) Número de tubos fluorescentes de 40 W, 2 700 lm que se necesitan.
Solución: a) 2 0 0 0 0 lm; b> 40 000 tm; cj 40 lámparas; d) 15 tubos.
279*3 Un local de 10 m de íargo per S m dt ancho y altura 3*5 m quiere ilum inar»
mediante tubos fluorescentes de 40 W, 3 000 lm con alumbrado semidirccio, siendo Ja
iluminación en el plano de trabajo de 300 tx. El reeho y las paredes son de color blanco.
Calcular el número de luminarias, conteniendo cada una dos tubos de 40 W. que se
necesitan.
Solución. 8 luminaria»,
279.4 Una nave industrial de 15 m de largo por 10 de ancho se desea iluminar por lámparas
de vapor de mercurio tic 250 W , 11 500 lm con alumbrado directo. Sabiendo que la
iluminación necesaria es de 150 lx y que el techo y paredes son de color claro. Calcular el
número de lámparas necesarias,
Solución: 4 lámparas.
279.6 Una nave industrial dedicada a almacén de 30 m de largo por 1 0 m de ancho tiene
alumbrado directo con iluminación uniforme, medíante 6 lámparas de vapor de mercurio
de 250 W, 12 700 lm cada una. El techo y las paredes son de colores claros. Calcular:
a) Flujo luminoso útil.
b) Iluminación media.
Solución: a) 38 100 lm; b) 127 k .
b) El flujo total í = í ü = 9 0 0 0 - 2 2 5 0 0 lm
ij 0,4
$ 97 ífiri
c) El flujo que emite cada tubo $ , = _ ! = — — = 2 8L2.5 lm
O
279.8 Calcular de forma aproximada el flujo luminoso emitido por cada tubo fluorescente
en un local de 20 m de largo por LO de ancho, con techo y paredes de color cfaro, con
alumbrado directo, iluminado por S luminarias de 2 tubos fluorescentes cada una. En el
plano de trabajo la iluminación medía es de 1 2 0 Ix
Solución: 3 000 lm.
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
28 L l Eu una talle de 18 m de ¡trabo hj colocan focos al tresbolillo ton 12 000 Im por fbco
tfig. 1 1,7). Calcular la distancia cutre focos si se ttesea obtener una iluminación medía de
10 Ix. considerando un coeficiente de utilización o rendimiento de 0.4 .
El flujo útil de cada foco
% ' * l 1 = 12 0W ÓP4 - 4 800 Im,
La superficie iluminada por cada foco.
* , _ A SOO
5 - ISD - 4U0 m1
T =ITT
La distancia entre tocos
281.2 En una calle de 20 m de ancho se colocan focos al tresbolillo con un flujo luminoso
Je 15 000 ün cada uno. La iluminación media sobre la calzada es de 15 Ix. Considerando
un coeficiente de utilización Je 0,4, calcular la di?m oda entre focos.
Solución: 20 m
281,3 Se desea iluminar una calle de 10 ni de ancho con focos colocados taierahntUM por
una acera (fig, 1 L 8 t. Si se desea obicner una iluminación media Je 15 Jx y el flujo por foco
es de 11 000 im, con un c o eficien te de utilización de 0,4. Calcular ¡a distancia cnlre focOs.
El flujo útil de cada foco. h*— a
= <t>, jj = 11000 0 ,4 - 4 400 Im y //; í y //),
v / / y ,^ /Z L
J,a superficie iluminada por Cada foco
J FOCÓ
4 400 Fig. l i a
L = 2 9 3 ,3 3 itó
15
33
La distancia entre trucos D ----- '— - 29,33 m
10
2KL4 fij] una calle Je 0 ni de ancha üt quiere obtener üitft iluminación media de 25 U, óohv
tundo lateralmente focos Je flujo luminoso 12 ÜfK) lm, Calcular la djüuuicia cnlre fotos
considerando nn coeficiente de utilización de 0,4.
Solución; 2 1 3 3 m,
28 L 5 Calcular a qué distancia se colocarán a m ím en le focos de 12 UOL) lm, pura iluminar una
yin de 2 0 m de ancho ífíg 11.9), si se quiere obtener una i han inación de 10 tx y el coeficiente
de utilización e s 0,5. " L1 *1
El flujo útil por foco.
. . . . M - 1
= 12 tM)ü 0,5 -6<HX) tm m f m
La superficie iluminada pnr cada foco
-\-
' - FOCO
Fig. 1 1 .9
* ótHXj
Ó0 Ü ni1
E 10
600
Li distancia cmrc focos D - 30 ui
20
La colocación axial suele realizarse con dos focos, tlutninujidu cada uno un ladu de la vía.
281.6 Una vía de comunicación de 15 rn de ancho se quiere iluminar con focos de 22 000 im
colocados áxialmciLic, de forma que la iluminación media sea de 20 lx> Calcular la disiuocia
entre focos, considerando un coeficiente de utilización de 0.5
Solución: 36,67 m
281.7 Pura iluminar una-caite de 25 m de anelm se utilizan focos lateralmente entramados (fij?
11.10), de flujo tuiniiiojo l£ 000 lm cada. uno. C alcu lar la (Jisiaiicij cutre focos si se quiere una
ilum in ació n m ed ia de 2(J Ix y el co eficien te de utilizació n es 0,4.
El fiujn utii Je cada foco, " ~ ; *
■íj ■= IS 000 0.4 -7 200 lm WPPPZWs &
I ,a superficie Iluminada por cada foco
LT Jü;
J . Í Í D . Í - J Ü « - 360 m’ Rg, 1 1 . 1 0
1 “.
f 20
La disLiucia entre focos
n =— -2S,P tú
25
*T
281,9 En una calle de 10 m (te ancho se colocan focos tatcra Intente en una sola acera,
separado* 40 in Si *e desea obtener iioji iluminación Hiedra de 12 [X y ej coeficiente de
utiüzucióu es 0.4, calcular d linio necesario por foco.
I j superficie iluminada por cada foco S - 4U' >0 - 4QQ iti3
El flujo útil por fbco <£,, - ES J2'4tX) - 4 EOO hti
281 JO Una calle de 18 m de ancho se quiere iluminar con focos colocados laLer^irttetitc til
tresbolillo con utu distancia entre focos de 24 ni. Si se quiere obtener una iluminación media
de 20 Ix; calcular d flujo luminoso necesario « i cada foco, admitiendo un coeílcienre cíe
utilización de 0,4,
Solución: 21600 luí
281.11 Calcular h iluminación media sobre Ja calzada de una calle de 9 m de ancho que se
ilumina con focos de f HHIJO Im colocados late raímeme a una distancia de 32 m. Coeficiente
<|e utilización 0,4.
£1 flujo tu ti Je cada toco * , 1} 18000 0.4 =7 >00 lm
281.12 Una vía de comunicación de 22 m de ancho se ilumina con focos de 25000 lm.
late raímenle enfrentados y separados una distancia de 31 m Calcular la iluminación media
considerando mi coeficiente de utilización de 0,4.
Solución: 29.3 l\
PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN
I. Calcular el flujo luminoso que debe recihtr el pleno de las mesas de un aula Je dibuje de K>
m de largo por 8 ni de ¿indio pura que la iluminación media sobre las mesas de dibujo sea de
>50 Ix
Solución: 60 000 lm
3 Edtnrtal Parjruntü S A
264 E L E C T R O T E C N IA
4r F.n una calle de 10 m de ancho se qniere obtener una iluminación media d e20 ix, colocando
lateralmente, en lina sola acera, fucos de Ilujo luminoso 15 000 lin. Calcular la distancia entre
focos considerando un coeficiente de utilización de 0,4.
Solución: 30 m
6, Una vía de comunicación de 20 ni de ancho se ilumina con focos de 22 000 lm, lateralmente
enfrentados y separados una distancia de 28 m. Calcular;
a) La iluminación media considerando un coeficiente de utilización de (1,4,
tu Flujo luminoso necesario por foco para obtener tina iluminación media de 2 % ix.
Solución: a) 31,4 Ix; b) 17500 lm
282. P R O D U C C IÓ N T R A N S P O R T E Y D IST R IB U C IÓ N DE E N E R G ÍA
E L É C T R IC A
La energía eléctrica se produce (fig, 12J ) en !a central generadora (J) a una
tensión que no suele sobrepasar los 25 fcV, En la subestación elevadora (2) se eleva a
más d e 45 kV para la línea (3) que transporta la energía a alta tensión (A .T .) hasta la
estación reductora (4), que distribuye la tensión a un valor de ó a 45 kV, La línea
prim aria de distribución (5) lleva la energía a centros de gran consum o o a centros de
transform ación (6) que dism inuyen la tensión a menos de 1 kV y, mediante la líneas
de distribución (7) en baja tensión (B .T .), se suministra energía a los abonados, que
conectan a la línea mediante acometidas (8).
Fig. 13.1
a) En función de la intensidad 1 s =
cu
s: Sección del conductor ( m n f ) .
L\ Longitud de la línea (m),
/: Intensidad eficaz (A),
eos <p\ Factor de potencia,
u : Caída de tensión en la línea (V).
c: Conductividad d d conductor.
Para el cobre, a 2(FC 0 = 56 m /ílm m -
Para el aluminio, a 20"C c = 3 5 m / t o m 3
IIP
b) En función de la p o ten cia1 s - ——
caV
P\ Potencia de consumo (W).
V. Tensión de la línea (V),
Si se considera la tem peratura máxima de trabajo de los conductores según el
aislante, 9ÜÜC (tcrmoestables com o XLPE) o TO^C (term oplásticos como PVC), la
resistencia aum enta un 2 8 %en el prim er caso y un 20% en el segundo, por lo que la
conductividad queda dividida por 1,28 o por 1,20, respectivamente.
1 Se g ú n el diagram a de la figura, la caída de- tensión t u la línea con carga inductiva, se puede
co nsiderar prácticam ente coma- el producto la re siste n c ia de ío& co ndu cto res da la línea por la
Intensidad activa
Ti
/■ f
« = vt y y ,,y
y y . ,■■■■' ■■■;,
sC
2L 2L
La resistencia de la línea í?, - p — -----
CS
PROBLEMAS DE APLICACIÓN i
283.1 Una línea monofásica de 230 V, 50 Hz, situada en el interior de una industria,
alimenta un receptor que consume 25 A coa na Tactor de potencia de 0,86 inductivo. Los
conductores son de cobre, unipolares, aislados con policloruro de viudo iPVQ y la
canalización l-s bajo tubo empotrado en obra, de longitud 60 ni. Calcular la sección de los
conductores admitiendo una caída de tensión del 1,5 %
283.2 Calcular la sección de los conductores de cobre unipolares, aisladoscon PVC,de una
canalización interior bajo tubo, empotrado en obra, de longitud 40 ni. que alimenta a un
receptor monofásico de consumo 10 A. bajo un factor Je potencia de 0,9. La caída de
tensión admisible es det ]% y la tensión do suministro es 230 V a 50 Uz de frecuencia.
Solución: 6 nmr
283.3 Calcular la caída de tensión, a la máxima temperatura de trabajo (7U'C), en una linea
monofásica a 230 V, 50 llz, de longitud 35 m: con conductores de cobre, sección 10 mnr
y aislados con PVC, La intensidad de corriente es de 20 A con factor de potencia 0,88.
lU c o s o . „ „ 2 U c d s v _ 2 35 2(V<m _ , v
1.a caída de tensión en la linea ~ t ‘ es " 56 _ ^
T i'
En tamo pnr cien u% = ~ L' 2 = 1,15%
V 230
c Editorial Paraninfo S A
263 E L E C T R O T E C N IA
283.5 Una línea monofásica de 230 V. 50 H¿, de longitud 40 m, está formada por
conductores de cobre de JO mnií de sección. Calcular la intensidad de corriente máxima que
puede circular por la linea con tactor de potencia unidad para que la calda de tensión rio sea
mayor del 0,5% ,
283.6 Calcular la intensidad máxima que, con un factor de potencia 0,9, podrá circular por
una [tuca monofásica de aluminio de longitud 200 m y sección 25 mnr para que la caída
de tensión no sobrepase el 1,2%, La tensión de servicio es 230 V. 50 IIz.
Solución: 6,71 A.
283.7 Una linea monofásica de tensión 230 V, 50 ll/,r está formada |\>F conductores de
cobre de 10 mrcr de sección y suministra a un receptor una intensidad de 26 A con factor
de potencia unidad. Calcular la longitud máxima de la línea sí la caída de tensión no debe
ser superior al I % .
Solución; 24.77 m.
253.8 Una línea monofásica de una instalación interior tiene de longitud 40 m y está formada
por conductores de cobre, unipolares, aislados con termo plástico y canalización bajo tubo
empotrado en obra. I.» línea alimenta a 230 V, 50 Hz un receptor que consume 10 kW con
un factor de potencia de 0,87 inductivo. Calcular la sección de los conductores con una caída
de tensión JeJ 2%.
7-730
La caída de tensión u=„ =4,6 V
líSJ
283.9 Calcular la sección de una línea monofásica ton conductores de cobre, unipolares,
aislados enn PVC, en canalización interior empotrada er obra bajo tubo, de longitud 35 tn.
que alimenta un receptor de 230 V, 5 kW y eos \p= \ La caída de tensión es el 1,5%.
Solución: 10 mnr.
283*10 Una línea monofásica, formada por un coflduract muUipotor de tohre, aislado con
rcriunplástRm (PVC 0 similar) en canalización empotrada en obra bajo tubo. Je Longitud
50 m, alimenta 4 230 V, 50 Tí/ una instalación de lámparas fluorescentes. de potencia touJ
2 240 W. Calcular la sección de los conductores, admitiendo una caída de legión de! 1%.
La cttfda de tensión admisible u = ¿ T ^ =2,3 V
TOO
La poteitóii a cowsWferM para el cálcukr. según ei REBT. insmiceiñn 44. será 1,3
veces la potencia en vatios Je los receptores, para lámparas o tubos de descaiga.
La sección de loa conductores í = ^IlU = - 5Ü ^ 4 0 1■£ ¡ 3 , 6 1 mui?
cu V 56-2.3 230
La sección comercial más pro sima por esccso es 16 mm', que según el REBT,
instrucción 19, norma UNE 20 460-5-523, admite para ese conductor, a la temperatura
ambiente d t 4QPC U mteuslüfiti de 54 A A según la norma UNE-HO 60364-5-52:2IJ}4>,
La intensidad que consume la Instalación se calcula teniendo cu cuenta ei múreme mu
de potencia a considerar según el REBT, con factor de potencia unidad,
' = i ^ * |7 ,5 3 A
Vcixü? 230 1
Menor que la intensidad permitida, por lo que la sección Je 16 mm1 es válida,
2S3.11 Calcular la sección de la línea monofásica que alimenta al alumbrado de una nave
industrial, formado por S focos con lámparas de vapor de mercurio de 250 W cada una. Los
conductores son de cobre, unipolares, aislados con PVC en canalización superficial bajo
tubo, de longitud 35 111 La tensión de alimentación es Je 230 V, a la frecuencia de 50 H?,
y la caída de tensión admisible 1.5 %.
SoTuciún:6 uirtr.
283. J 2 Una línea monofásica de iongiiud 20 m está formada por conductores de cobre de
10 n n r Je sección y alimenta a la tensión de 230 V una vivienda Je e lee tri fijación elevada
(potencia de consumo 9,2 kW), Calcular la caída de tensión en la linca,
Solución: 1.24 -
283.14 Calcular la máxima potencia que podrá alimentar una línea monofásica de 230 V y
longitud 40 m, formada por conductores Je cobre Je 10 mi ir de sección, para que ln caída
de tensión no sobrepase el 2%.
Solución: 7 406 W.
283.15 Calcular la sección de los conductores Je cobre de una línea Trifásica formada por
conductores unipolares, aislados con pr>Jietif¿no rericulado (XLPE), en canal i¡ración
empotrada en obra bajo tubo, de longitud 25 m. La intensidad de línea es de 45 A con un
LOSV- 0,8? inductivo. La tensión de línea es 400 V y la caída Je tensión permitida 1,3%.
La caída Je tensión a- * - 6 V
100
283.16 Para alimentar un receptor trifásicn que consume una intensidad de 32 A con lector
de potencia 0,8 en retraso o inductivo, se utiliza una línea formada por un cable tripolar con
conductores de cobre, aislados con PVC en instalación interior y montaje superficial, Je
longitud 40 m. La tensión de linea es 400 V y la calda de tensión permitida de! 1%.
Solución: 10 mm*.
283.19 Calcular la caída de tensión en una línea tribásica de longitud 200 tti. formada por
conductores de aluminio de sección 16 mor. ri Ja intensidad de comente de ¡ine¡i es 25 A
283.ZI Calcular la máxima intensidad Je corriente, con factor de potencia 0.9, que podrá
circular por una IEnea trifásica de longitud 42 m, formada por conductores de cnbre de
sección 16 nim1, para que la cania de tensión no excedí ttel 1%. La tensión Je linea es
400 V.
Solución: 54,74 A
283.12 Una línea trifásica con neutro, Je longitud 40 m, alimenta un receptor trifásico
equilibrado Je 400 V, 27,5 kW. con factor de potencia 0.86 Los conductores son de cobre,
unipolares, aislados con PVC, en canalización interior bajo tubo empotrado en obra y ía
caída de tensión admisible es el 2%.
La caída Je tensión u - - ¡2 V
100
i sección
La v de, .los conductores
. LP = 40-27 500
Sr - ------ 4 .- 4 LI ntnr
n ¡V L 5fv 12-400
La sección comerciad más próxima por exceso es ó tune, que w^iáiv cL REBT,
Tii-sirtícción 10, norma UNE 20460-5-523, adunte una intensidad Je 32 A
La intensidad absorbida pnr el receptor
ri = yf $ Y J Lw A *; i ^ ^ S . ----- - =46,15 A
V’3 VLco$v ^5" 4O0 O,Sti
Esta intensidad es mayor que la admitida pur el RERT, pur lo que se cscuje tina
sección de tó mm!, que admite 5Sí A
En instalaciones interiores o receptoras, según el REfiT (TTC-BT-líl). para tener
endienta posibles desequilibrios Je intensidades. salvo justificación por cálculo, la sección
del neutro será como mínimo igual a b Je las fases.
283.23 Calcular fa sección Je una línea trifásica ctttv neutro, de longitud MXl m. que alinrentt
a 4 Ü Ú V uji taller que consume 2b kW con factor de potencia 0,8. La linca está formada por
cables unipolares de aJuciiuiu, aislados con po lie tile no rcticüüido fXLPE) para J ItV, en
instalación empotrarteda bajo tubo. La caida de tensión admitida esel 2,5
e fMironn! Paraninfo S .A ,
272 E L E C T R O T E C N IA
20 non
La iniíínsidíid absorbida por el u lle r " -36,1 A
f i V L c u * ifi , / T 4 0 0 (1,8
E¿ta intensidad ti? motor ntie la admitida, por (o yut! Id. sección es válida.
La sección de! conductor neuito es, según u! RliBT, para conductores de aluminio b
mitad de ja sección de los cotí ductores de fase, con un m formo de ifi nim1 (ITC*BT 14). Lu
linea seri de ue* conductores ¡te lase de sección 50 mm" y neutro de 25 mm1 (3x5rj +■U25!.
Sulvu que por cálculo se (lemuestre qui; m> existen desequilibrios tic carga, la sección del
neutro cu ¡iiüLiTíicioiti.'S receptoras Jebe agí igual a b sewdón de ln.s conductores de lase
2H3.24 Calcular l.i'lección de una linea trifásica, de tnngftud 30 m, que alimenta a la tensión
de 400 V una instalación imerior que consume 20 kW con factor de potencia 0,38. La Uncu
está formada por conductores de cobre, milpolares, aislados con PVC en Instalación Interior
bajo mbo y montaje superficial, La caída do termita admisible es Jol 2%,
Solución: 10 nirtv
283.25 LTua instalación trifásica consume 12 l.W a 4lK) V La linca de nlinieniación. con
conductores de cobre. Je sección 10 nitir, aislados con XLPE. es de longitud 40 m* Calcular
U caída de tensión porcentual en la linea, para U máxima tenipemuru de trabiju (W C ).
Solución. 0,60 íí
283.26 Calculm b máxima longitud que puede tener mm linea trifásica formada por
conductoresde pobre Je sección 16 titur, que alúne ma a b tensión Je 400 V una insultación
£¡11¿ COiSSiirrie 20 kW' para que l;i C.'iiJj de 1elisión nrt excedLi del 2^
Solución 143,36 m
2ftó, IN T E R R U P T O R E S A U T O M Á T IC O S
1) In te r r u p to r d e c im té rm ic o : está constituido esencialm ente por una lámina
bimetálica y un dispositivo de corle
C uando la intensidad toma un valor elevado, la lamina bimetálica se calienta
deform ándose y haciendo actuar el dispositivo de corle que interrum pe d circuito
Este interruptor protege el circuito contra sohreíniensidades de pequeño valor
(sobrecargasi, pero de larga duración
2) In te rru p to r electrom agnético: Está constituido esencialm ente por un
electroim án y un dispositivo de eo n e.
Cuando la intensidad tenia im valor muy elevado, la fuerza del electroim án
aum enta y lu c e actuar el dispositivo de corte que interrumpe el circuito.
Este inicrrupioi protege el circuito contra sobreintenuidades de elevado valor
(cortocircuitos), actuando rápidamente.
3) I n te r r u p to r m a g n e to tc n n k o : Es uní com binación del interruptor térm ico y
del m agnético, incorporando sobre uti disposiiivo de corte la lámina bimetálica y el
e ledro! n u lí
para sobreirttensidades pequeñas y prolongadas actúa Ja protección térmica y para
sobre intensidades elevadas actúa la protección magnética.
c FjJitríR.il fiwanmfn -S *
274 E L E C T R O T E C N IA
0 Editorial Paraninfo 5. A.
276 E L E C T R O T E C N IA
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
295.1 Un edificio de 5 pLamas úeit; una vivienda put pUniA m u 120 mJ de superficie eadíi
una, un baje comercial Je 90 mJ, un entresuelo para oficinas de SO ni-, un garaje subte
rráneo cíe 250 m1con ventilación forzada y 10 plazas de garaje, para alumbrado de incales
cornuties y servicios de telecomunicación se considera una potencia de 2,3kW, El ascensor
tiene un motor asincrono trifásico de 5,5 CV, 230/400 V, 14,S''ST5 A, eos ^ = 0 ,8 2 . La línea
de alimentación es trifásica con neutro de 400/230 V, 50 Hz. Calcular:
a} Previsión de caigas del edificio.
b) Línea general de alimentación para contadores totalmente concentrados, trifásica, de
longitud lf> in; formada por cables unipolares de cobre, aislamiento de XLPE y cubierta de
poliolcfina le neoplástica, (tipo RZ1 0 rfi'l kV), uo propagadores de incendio y con baja
emisión de humos, en instalación bajo tubo empotrada en obra.
c) Derivación individual mono fásica, de longitud 15 ni. a uitf vivienda.
di Caída de teircitm en la derwación trifásica al mcvior del ascensor, de longitud 20 m.
considerando la intensidad de arranque. lx>s conductores sou de cobre, Je .sección 6 ¡nnr.
Dibujar el esquema uniTilar de la. ce utilización de contadores y dd cuadro de
distribución de tina vivienda, que contiene los elementos de mundo y protección.
La* derivaciones individúalo están formadas por conductores de cobre, unipolares,
aislados con pulióle fina termoplástica para 750 V, üipo H07ZI), no propagadores de
incendio y ositi buje emisión de. bintvos. en imtaiactán bajo tobo empollada en obra.
Las caídas de tensión u considerar oti Jos cálculos serán Ijs máximas permitidas por
el Reglamento electrotécnico para huja tensión
a) La carga total def conjunto de viviendas se calcula según el REBT. instrucción 10,
flTC-BT-JO)
Rnr la superficie de las viviendas se establece el grado de electrificación, que en este
oaso corresponde a electrificación básica, coii una potencia por vivienda Je 5 750 W,
Para obtener la potencia correspondiente al conjunto de viviendas se utilizan factores
de simultaneidad, En este caso, para 5 viviendas ei coeficiente t-s 4,6 (JTC-BT-10).
La potencta media de las viviendas Ptv = £— = 5 75<l W
e P4ÍTon,il Ptiiíiíiiiifo S . A .
IN S T A L A C IO N E S DE B A J A TEN SIÓ N 277
Po ~ 100*80-8 000 W
La potencia ll instalar en el loeal destinado a garaje se calcul*. conskierMldg
ventilación Ibr/.ada con una carga de 2(1 W/m2y para recarga (le vehículos eléctricos el 10®
de las placas cují potencia de 36&QW (ITC-H T-lO y
Pa =20 *250 M *3080 = 3680 W
La pule Licia de los locales comunes con a¡L¡ttJÍo aJo y telecomunicación.
1\ -2 300 W
La potencia a considerar en el motor del ascensor, iegún el REZBT, instrucción 47,
para un solo mntor, será la calculada a partir de la intensidad nominal aumentada el 125%;
pero en I» misma insrrucxión. se indica que para aparatos elevadores, a efectos de cálenlo
de intensidad de arranque, se considerará la de régimen multiplicada por 1,3.
Aplicando el coeficiente 1.3 ¡>m s /wf - 400-1,3 * 8.5 -0,82 «6 277.6 W
La previsión de cargas del edificio será la suma de todas laspotencias
P = P,v + Pi ' Píl- *P r ip .+
* í>m = 60707,6 W
b) La caída de tensión máxima en la lírica general de alimentación, según el REBT,
instrucción 14, es de 0 ,5 % para contadores totalmente concentrados
0,5*400 -
14 - , = 2 V
100
. , 1. . LP If: ■60707,6 ,
La séceión de la linca general j * -— — = --------— . . , - L 1,6a mm*
cu vt 5 6 ' 2 -400
La sección comercial más próxima por exceso es de 25 m u r. que según el REBT,
insTrocción 19, norma ONE 20 460-5-523. admite para la canalización indicada 95 A.
En el caso de considerar para la linca general lis más extremas condiciones deservicio
(90*0, la conductividad del cobre será 56/1.28=43,75 m/ Gmm1, y la sección 27,75 mm1,
por lo que le corresponde Iü sección comercial de 35 itnpJ,
La intensidad total del edificio, considerando un factor de potencia global de 0,9
_ P = 60707.6 > W J< A
y'ó Vj eosc yj" *4fl0 ■l\SJ
Pista intensidad es mayor que la permitida por el conductor de 25 ¡nni\ por lo que la
linea general de alimentación tendrá tres conductores de sección 35 mm1para fajes y según
la ITC-BT 14. un conductor de 16 mm: para neutro. (3*35+ 1x16)
c) Iji caída de tensión máxima en las derivaciones individuales a las viviendas, para
contadores totalmente concentrados, será según el REKT. instrucción L5, Jel \ %
I ■230 , v
»- -2JV
La sección de la derivación individual a una vivienda, con una potencia de 5 75(1 W,
_ _ 2LP
\ —
_ 2 ■ 15 *5 750 —x. ír nmi n i .
- ■■._
7 u Vl 56*2,3-230
La sección comercial más próxima por exceso es de 6 raro’, que según el REBT,
instrucción 19. norma UNE 20 460-5-523, admite una intensidad de 36 A.
La intensidad que circula por la derivación cotí un fautor de potencia unidad
f = .. — = i * í i -2 5 A
Veos^ 230-1
Esta intensidad es menor que la admitida en ese conductor, por lo que t;t sección es
válida, derivación será de dos conducto res. fase y neutro de sección ó n w . y un
conductor de protección o de toma de tierra Je cobre, con sección 6 mnr. La derivación
tendrá otro conductor de 1,5 mnr para mando de cambio de tarifa en la aplicación de tarifa
nocturna, aislado con plástico de color rojo, según ITC-BT-15 (actualmente no se utiliza).
L.a sección del conductor de protección se escoge en función de la sección de los
conductores de fase y del tipo de canalización en la instrucción Iy, tabla 2, del REBT.
d) La caída de tensión en la derivación al motor del ascensor se considera teniendo
en cuenta la instrucción 1TC-BT-32, que indica como caída de tensión máxima permitida
desde el origen de la instalación es el 5% en el arranque. La caída de tensión en la línea
general es como máximo el 0.5%, por lo que queda para la derivación al motor el 4.5%.
tji inwnftid&d a considera! tn el arranque (ITC-BT~47) es: 3'8,5'1,3=33.15
La caída Je tensión en la derivación, de sección ó mnr.
f-:zpv ir rc_S
VIVIMOS GfNlrHAi.ES M W IU Obi [I HA ÓARA.b
fc !■ A f | 4 j
L . - . j ___
]’
1 _
t:* h |tu r n fti fc#r, **h LWh kW l t'th
;l íi t
O
'l
V
ü. n
C W üfctfcfWL
OF P flO T -C f ' f N
i y.
I ' 9
i l*,i7 ~ W i V I ; Xi «IIi:’ f
l\¥ rilklflCi. -SEFCFcAL R=HCIA1
L¿ UíríK. * {*) ?Ü ^ H «A ■wj*S OF
-W ¿-o ------ _ , r
lütSIfiíL
<-<i ■. ■' i
7A!-f? 'i NA
-V do: ¡v
r ■ i-
295.4 Ijn edificio de 6 p in tas. 2 viviendas por plañía, una di; 80 m: y otra de 105 m:; tiene
un de ascensor de 5.5 CV 4011/230 V; 50 Hz; eos ^--0,85; rendimiento 8 0 %. Para
servidos generales se caneciera una potenciarle 3 kW. Tiene 4 locales camerotíiles de 30 ru
lada uno y un gaj-aje en el sótano de 30(1 ¡ir con ventilación loriada y dos tomas de Ií) A,
230 V para recarga de vehículo eléctrico. Calcular:
a) Media aritmética tte las potencias de la* viviendas y previsión de cargas del edificio,
hj Línea general de alimentación, para contadores totalmente concentrados, Longitud 20 m
c ) Derivación individua! monofásica a una vivienda ¡Je 165 m \ Lungitüd 1U m.
Los cuíidtii:n.ircs de la linea general de alimentación serán de nohrc, unipolares,
aislados con XLPE para I bV , (tipu RZM en instalación bajo tubo empotrada en obra.
Los conductores de las derivaciones individuales serán unipolares de cobre, aislados
cwt tetm¡\pllsúco para 150 V. fiipo H01ZD, ¿ti instalación bajo fubo empotrada en ohra.
La tensión de alimentación es 400/230 V y las caídas de tensión serán las máximas
permitidas pur el REBT,
Solución: a) 7475 W; 110,74 LW c} 70 rmrr: d) 16 ninri.
Cualquiera que sen el diseco de los tundios, las salidas deben estar protegidas
contra sobreintenfudades (sobrecargas y cortocircuitos} y contra contactos indirectos.
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
296.1 En un comercio de tejidos que ocupa la planta baja de un edificio destinado a
viviendas se quieren instalar los receptores siguientes:
Alumbrado:
Nueve pantallas de dos rabos fluorescentes de 36 W. *30 V en cada una
de las nueve secciones del comercio.
Cuarenta y chico punios de huí Je incandescencia IfH) W, 230 V, para
pasillos y escaleras.
í'tterza:
Dos motores de 3 CV, 4(X)'230 V, 5/8,7 A, 50 Hz, cos^=0(S,
Un motor de 4 CV. 400/230 V, 6,5/11,5 A, 50 Ht . cas*=0,S2.
Calcular:
a) Previsión de cargas del local.
b) Sección de ia derivación individua! del cuadro de contadores al cuadro general del local,
trifásica con neutro. Longitud 45 trt
c) Derivación del cuadro general del local ai cuadro de control de motores, trifásicu con
neutro. Longitud 10 rn.
La tensión de servicio es trifásica con neutro 400/230 V, 50 Hz.
Los conductores serán de cobre, uriipiliares, en instalación empotrada en obra bajo
tubo. Los de la derivación individual aislados con termopiástico a base de polio le lina para
750 V. Los conductoras de la instalación interior aislados con PVC para 750 V. La caída
de tensión considerada en las derivaciones es el
a) La previsión de cargas de alumbrado se calcula, según lu justlUecióii 44 del REBT,
teniendo en cuenta el coeficiente 1,8 para lámparas de descarga.
Alumbrado fluorescente <M>-2-36-!,S-10 497.6 W.
Alumbrado de incandescencia 45TOO—4 500 W.
Potencia total de alumbrado ¡0 497.6+4 500=14 997,6 W
La previsión de cargas para fuerza, según la instrucción 47 d d KiiBT se calcula para
¡a instalación de varios mu Lotes, teniendo en cuenta que la carga ilumina! del mayor debe
incrementara en un I25ÍS.
P^ “ t/3-400-6.5- ! .25 0.82 + Z )¡3- 4D0 5ÍJ.W - 10 158,5 W
La previsión de carga d d local P » 1Pa ■ 14 997,6 + IU 158,5 » Z5 156, I W
i - - ^ =45,39 A
ifl V, cos^
IL^ta inteníidüd es menor a 1j jdinitida en 3a sección do 16 mm-, po-r íti que la
derivación estará formada ¡>»r Ires conductores dd sección 16 mrrr para fases y Jf¡ se aplica
la reducción de sección, otra conductor de 10 mrrr para neutro, además del conductor de
protección (3*16 + lalQ +T.T.),
3’4(W)
c) En la derivación al cuadro de motores la caída de tensión u = —_ -4 V
LOO
, j i , LP 10 10158,5 ,
La sección de los conductores s = -------- * —™---- 2 - -1 ,1 3 mnr
cttVL 5 6 4 4QQ
La sección comercial más próxima es de l t5 mm1, que según el REHT. instrucción
19, norma UNE 20 4GÜ-5-523, admite 13,5 A.
La intensidad que circula por d conductor considerando como Factor de potencia
global de los motores el más pequeño (0.8) para calcular el caso más desfavorable.
_ P , 1 0 t5 8 j_ . „ „ A
■JJ V^cos* vÍ3-40O'O,8
Esla intensidad es mayor c¡ite la admitida piara esa sección, por lo que se escoge ta
sección de 4 mnt: que. según e! REDT, admita 24 A.
Esta derivación estará formada por cuatro conductores de cobre, de sección 4 ninr
para las trts tases y neutro, además del conductor de protección (4x4 + T.T.}.
296,2 Un local comercial, situado en la planta baja de un edificio, tiene los siguientes
receptores:
Alumbrado:
Seis pantallas Je 2 tubos fluorescentes de 58 W. 230 V.
Veinte lámparas de incandescencia de 60 WT 230 V,
Fuerza:
Dos motores de 2 CV, 400/230 V. 3,6/6,3 A, 50 H*. cose— 0.81
Un motor de 3 UV, 400/230 V, 5/8,7 A. 50 Hz, co sv = 0 ,8 l.
Calcular:
a) Previsión de cargas Jul local-
b) Derivación individual desde e! cuadro decantadores al cuadro general del local, trifásico
con neutro Longitud 15 m
La tensión de servid»es trifásica coit neutro. 400/230 V, 50 Hz, Los conductores sen
de cubre, un ¡pula res, aislados C<m termoplástieb a base de poli ule lina pura 750 V, sn
Instalación empotrada mi obra bajo tabú. La caída de tensión en la derivación es el ! %.
Solución: ü) [0 kty; b) 6 mm-' (sección mínima, según ITC-BT-lS).
PRÜBLEMA5 DE APLICACIÓN
297.1 Se desea instalar una nave industrial para aserradero de madera con luí siguientes
receptores:
Alumbrado:
Catorce puntos de luz con lámparas de vapor de mercurio de 125 W,
230 V cada una.
Seis puntos de luz con (amparas de incandescencia de 100 W, 230 V,
cada una.
Fuerza:
Una sierra de cinta cun motor de 10 CV, 400/230 V, 15,2/26.4 A,
50 Hz, cos<f>=0,S2.
Una dcscortezadora con motor de 20 CV, 690/400 V, 17/29,3 A. 50 Hz,
ens^-0.84-
CU KIP O W f t N M P l O ■ K L U M » W £
La conexión se hará según el esquema uní filar de la figura 12.8, en donde se indican
longitudes, número de conducto res y caídas de tensión permitidas. Calcular:
/ = L 33 700__ *59,3 A
/ f V, eos v> 1^"‘400-0,82
lisia intensidad es menor que la admitida, por lo que la linca general estará formada
por (res conductores de lase con ¡sección 25 mnd y el conductor neutro, sí se aplica la
reducción de sección, de ló nao»1. (3x25 + 1x16).
I sección
La - de
I los
I conductores
a , =—
,v L fr*_ * 40-29950 = M,9
H ü mñam
mí
cú VL 5ó'ó-4(Kl
La sección comercial más próxima por exceso es de 10 trun3, que según el RfifiT.
instrucción l 9 r norma UNE 20 46(1-5-523, admite 44 A.
La iniensidaí! que circula por el conductor, considerando como factor de potencia
global de los motores el más pequeño 10.82) para calcular el caso más desfavorable.
I - — - __ 2995Q e52 7 A
v/3'VlcosV
'’ / í -400 0,82
Esta intensidad es mayor que la admitida para la sección de 10 m nr, por !o que se
escoge la sección de 16 mni; que admite 59 A (ver apéndice A) La derivación estará
formada por cuatro conductores, de sección 16 n r para las tres fases y el neutro, además
del conductor de protección (4xl6+T.T.)„ En instalaciones interiores, si no se justifica la
ausencia de desequilibrios de carga, la sección deí neutro será igual a ta de fase.
d) Derivación :il motor de 10 CV.
La calda de tensión u= V
100
La potencia a considerar en el cálculo, según la instrucción 47 del REBT se calcula
para la instalación de un motor, teniendo en cuenta que su carga nominal debe incrementarse
en un 125%.
, .. . , l.P 10 10794,14
1.3 sección de los conductores s - — tt - -=-¿ — = 0,34 imtr
56-14-400
La sección comercial más próxima por exceso es de 1,5 m nr, que según elREBT,
instrucción 19, norma UNE 20 460-5-523. admite 13,5 A.
La intensidad que circula por el conductor. =■15 ,2 1 ,25 » 19 A
EsD intensidad es mayor que la admitida para esa sección, por lo que se escoge\s
sección mínima de 4 nim1 que admite 24 A.
Esta derivación estará formada por tres conductores de cobre, de sección 4 mnr para
las tres fases, además del conductor de protección. (3x4 + T T.)
-Derivación al motor de 20 CV
La caída Je tensión u* = 14 V
100
La potencia a considerar en el cálculo, según ta instrucción 47 del RF.BT se calcula
para la instalación de un motor, teniendo en cuenta que si 1 carga nominal debe incrementarse
en un 125% ,
c Editorial P a ra n in fo s A
286 E L E C T R O T E C N IA
La sección comercial más próxima por exceso es de 2,5 m nr, que según el REB L
instrucción 19, norma UNE 20 460-5-523. admite una intensidad de 18,5 A
La intensidad que circula por la derivación con un factor de potencia unidad
297,2 fie desea instalar un taller que tiene los siguientes receptores;
Fuerza:
Un motor de 10 CV, 400/230 V, 15,2/26,4 A, 50 Hz, cos^=0,83.
Un motar de 4 CVS 400/230 V, 6,6/11,5 A, 50 Hz, eos** = 0,83.
Un equipo de soldadura, irilúsico. de 10 fcW,
Alumbrado:
Di<íctoéis luminarias con 2 tubo* fluorescentes de 3fi W, 230 V.cadi una.
Diez lámparas de incandescencia de 100 W, 230 V. cada una.
Calcular;
al La previsión de carga del ratter,
h) Sccción’de la linca de alimentación, trifásica con neutro. Longitud 30 ni Calda de tensión
considerada 0,5% (1 .a máxima caída de tensión permitida en derivaciones individuales para
un único usuario es del 1,5% según la instrucción ÍTC-BTU5).
bl Sección de la derivación al cuadro de control de motores, trifásica con neutro. Longitud
40 nt. Calda de tensión admisible 1%,
La tensión de servicio es trifásica con neutro. 400/230 V, 50 Hz.
La linca general de alimentación estará formada por conductores unipolares de cobre,
aislados con XLPE para 1 000 V, en canalización bajo tubo empotrado en obra.
Las derivaciones estarán formadas por conductores de cobre, unipolares, aislados con
lermoplásiicn para 750 V, en instalación bajo tubo con montaje superficial
Solución; á) 27 748,9 W; b) 25 fflttl2; c) 10 uuir.
NOTA: Las secciones mínimas de los conductores y demás características de la* acometidas
c instalaciones de ertlace (cajas generales de protección, líneas generales de alimentación,
instalaciones; de contadores y derivaciones individuales), deben adaptarse a las especificacio
nes particulares de tas Empresas suministradoras de energía eléctrica, aprobadas por los
órganos contpclentes de las Comunidades Autónomas, o por el Ministerio de Ciencia y
Tecnología en caso de aplicarse a más de una Comunidad Autónoma, (Artículo 14 dei
Reglamento electrotécnico para baja tensión).
PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN
1. Calcular Lj sección ti*; tus conductores de cobre, unipolares, meados cnu OVC, ?t\
canalización interior empotrada en obra bajo tubo. de longitud 25 m, que alimenta un receptor
monofásico 330 V. 4,5 kW y factor de potencia unidad. La caída de tensión admisible es el 1 %.
Solución: i() tnm-
3. Un receptor trifásico COitSume una intensidad de 32 A COb factor Je potencia 0,8 inductivo.
Está alimentado por una línea formada por conductores de cubre, unipolares, aislados con PVC
en instalación interior bajo tubo y montaje superficial, de longitud 3(1 m. La tensión de línea es
400 V y la caída de tensión admitida del I %, Calcular la sección de Jos conductores,
Solución: 10 mm1
5. Un edificio de 5 plantas, 2 viviendas de 9(1 m: por pirata, tiene un motor de ascensor (fe
5,5 CV, 400/230 V, 50 IIz, eos p -0 ,8 2 , rendimiento 83%, Para servicios generales de
alumbrado y telecomunicación tiene un consumo de 2,3 kW Tiene un local comercial de 30 mJ
y un gicbjc con mw potencia ¿ instalar d¡e 5 kV/. Calculat:
aj Previsión de cargas del edificio.
b) Línea general de alimentación, trifásica con ni turo. 400/230 V, pnra cantadores totalmente
concentrados Longitud 25 m.
c) Caída de tensión en la derivación individual trifásica ai motor def ascensor, u<msitferaii<ío la
intensidad dt arranque. Sección Je los conductores de cobre 6 mm1, Lxmgjtud 4U m
d) Derivación individual monofásica a mui vivienda. Longitud 25 m,
La línea general de alimentación está formada por conductora unipolares Je cobre,
aislados eun XLPE para 1 kV (tipo R Z lj, cu instalación bajo tubo empotrada en obra,
Los conductores de las derivaciones individuales son de cobre, unipolares, aislados con
polioleíína tcrmopldstka, para 750 V, (tipo ES07Z1T en instalación bajo tubo empotrado cu
obra.
Las caídas de tensión serán las máximas permitidas por el REBT.
Solución: a) 05 965,24 W¡ b| 50 mrnJ; c) 1,42%; J} KJ mm1
Fuerza:
Dos motores de 2 CV, 400/230 V, 3,6/6,3 A, 50 Hz, co$v>—0,81.
Un molur Je 4 CV.400/230 V, 6,5/11,5 A, 50 Hz, Cos^=Ü.S2-
Calcufar:
a) Previsión de cargas del local.
h) Derivación individual desde el cuadro de contadora aicuadro gesveral del letal, trifásico con
neutro. Longitud 35 tu. Caída de tensión permitida 1%,
c) Caída de tensión en la derivación del cuadro general d d local al motor de 4 CV Longitud
20 m. Sección 2,5 mm3.
La tensión de servicio es trifásica con neutro, 400/230 V. 50 Hz.
Los conductores son de cobre, unipolares, aislados con termoplástícó a base de
polinJefina, tensión de aislamiento 750 V „ oo preparadores de íiuce*\dw> y con emisión de humos
y opacidad reducida, (cable tipo ES07Z1); en instalación empotrada en obra bajo tubo.
Solución; a) 10 838 W: b) 6 mm1; c) 1.Ó5 V; 0.41 %.
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
299.1 Una resistencia tiene los siguientes anillos de colores; roju-v¡oleLa'negro y plata.
CakuLu su valor nominal y entre qtié valores garantía rl fabricante que se encontrará el
valor rea! de la resistencia
El valor nomina], según el código de colores, es d e27 tí con una lolcranda de ± 10%
ín.'ST
La tolerancia es + Y — = ±2,7 íí
100
El valor real de la resistencia está comprendido enire:
37 + 2 ,7 = 29.7 t) y 27—2 .7 = 2 4 ,i ÍI
* LditoriaJ Paraninfo 5, A
290 ELEC T R O T EC N IA
Jl 27,6 k f ii ] *
Solución i) a n ia rillo -v jo le w -m jf^ p la r.i: h) raarr^n -azu 1-utarr ón-oru; c) n aran jí-
naianji-verde Jj ío)o-viole m -aiutro lom ar ni m,
BOL TERMISTORTS
Son resistencias cuyo valor depende de la temperatura,
aJR éía tin d a s PTC (coeficiente positivo de lemperatui ai Su jesisloncia. dentro
de un intervalo determinado de temperaturas, aumenta al aumentar la tcmperaiura
h> f?eri.í/£iir:fíijf N T C (coeficiente negativo de temperatura! Su resistencia
disminuye tápidamente ai aumentar la temperatura.
Se fabrican con óxidos metálicos semiconductores y se presentan en forma de
Le-sistcucui cilindrica.. de <lisco o con envoltura metálica.
Sus características principales sou.
Resistímcia nominal: Residencia a la temperatura d e 2S^C sin disipación
apreci3 ble de potencia,
Tcm peraiura rtm im a de inncionamiento: Mmutua tem peratura a laque conserva
la estabilidad de sus caracrcrisúcas en funcionamiento continuo
-Potencia másima: Potencia que disipa cuando se elcya la temperatura del
temmtor desde 25 “C has¡a su temperatura máxima de funcionamiento.
BIH. roTORRESISTENCIAK
Son resistencias (LDRj cuyo valor vana según la iluminación que reciben. La
resistencia disminuye de valor Cuándo la iluminación aunirnu.
71 Ehinutul P aíhííhlIu S A
FU N D A M E N T O S DE E LE C T R Ó N IC A 291
.m v a r is t o r e s
Sun resistencias ( V D R ) cuyo valor de|>cnde de la tensión aplicada. La resistencia
del varistar disminuye su valoi cuuiidu la tensión aumenta
se fabrican con carburo de silicio y se suelen presentar en forma de disco.
Sus características principales son:
Característica tensión-intensidad. Curva que relaciona la tensión aplicada al
vanstur y la intensidad de comente que pasa por él,
Potencia nominal: Máxima potencia de disipación en funcionamiento continuo.
i ■
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
306.1 Un condensador de 500 pF Sí carga a través de una
resistencia de 1,5 kíJ a una tensión de 30 V. Calcular: Fig. 13.1
a) Constante de tiempo.
b) Tensión cu el condensador transcurrido el tiempo correspondiente a una constante de
tiempo.
c) Tensión en el condensador transcurrido el tiempo correspondiente a dos constantes de
tiempo.
d) Tiempo de carga del condensador.
a) La constante de tiempo.
^ R C - 1.5 IO-' SOO 10 tJ - 7 ,5 -IL> J s ^0,75 1 0 ^ = 0 . 7 5 ^
t
h) La tensión en el condensador a los 0,75 gsde la conexión será el 03% de Ja tensión
aplicada al circuito.
y = fe-30 _ ik q v
LOO
c) En la segunda constante de tiempo el condensador adquiere d 63% de la diferencia
<\ U teussón total.
30 - 1 8 ,9 - I I . I V : ! L ^ - 6 ,9 y V
3(16,3 Un condensador Je 27 jiF se carga, conectado en serie con una resistencia de 3.3 fcií.
a una tensión de 100 V. Calcular;
aj Constante Je tiempo
b) Tensión cu el condensador transcurrido el tiempo correspondiente a uiui constante Je
tiempo.
el Tensión en eJ condensador el tiempo correspóndícute a dos constantes de tiempo,
di Tensión del condensador después tk un segundo de i¡i conexión
Solución, a) Ü.0S9 s: b} 63 V; el 86.3 V; d) I0G V
366.4 Un condensador efe 100 jt*F está cargado a una lensión de 24V Si se descarga
uniendo SUS armaduras con una resistencia Je 2,7 kU, calcular:
a) Consume Uc tiempo.
b) Tensión en el uondcnsatíor transcurrido el tiempo correspondiente ¿ tina constante de
tiempo.
c) Tiempo de descarga.
al La constante de tiempo T ■-r c - 2.7 LÜJ |ÍX) ÍO * -0 ,2 7 s
b) La tensión después de transcurridos 0,27 s será el 2 1 % Jela tensión inicial
24- 37
T. - = V
LOO
c) El tiempo etc descarga será 5 T e 5 0 ,2 7 =■ 1 , 3 5 s
306.5 Calcular el tiempo que tardará un condensador de 47 ¿iF en descargarse cuando sus
armaduras se unen con una resistencia de 1.5 Llí.
Solución: 0,35 s.
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
3(18.I Calcular el factor de calidad de una bobina de coeficiente de autoinducción 10 mH a
la frecuencia de 20 kHz, sabiendo que la resistencia de la bobina medida cu corriente
continua es de 36 ft.
La reactancia de la bobina - 2 t 20 JOMO ÍCT' = i 256,64 íi
° Editorial P in m m to S.A
F U N D A M E N T O S DE E L E C T R Ó N IC A 295
T Editorial Pvraninfti 5 . A
298 E L E C T R O T E C N IA
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
3i8*l La tensión de polarización directa de un diodo semi conductor es de 1,2 V y la
intensidad de corriente SISO tnA. Calcular el valor de la resistencia d d diodo al paso de la
corriente continua en ese sentido.
V i ?
1j resistencia directa _Ü - . . =3,43 ti
d i A 0.35
318.2 Un diodo esti calculado para una intensidad de 0.4 A y una tensión de polarización
directa de 2 V Calcular la resistencia del diodo j la corriente continua.
Solución: 5 fí
c Editaría! Paraninfo S .A .
F U N D A M E N T O S DE E LEC T R Ó N IC A 299
• ■
La resistencia inversa R( = v¡
318.7 Calcular ia intensidad que circula por la resistencia del circuito de la figura 13.10. con
diodo de silicio, en el que se considera una caída de tensión de 0,7 V,
Solución: 14,3 mA.
vz
319. DIODO ZENER
Es un diodo que utiliza el efecto de característica 11
inversa de una unión PN (fig, 13.11). A una tensión
inversa V¿J llamada tensión de Zcner, se produce la
conducción por avalancha, con una intensidad elevada y
limitada por la resistencia del circuito. Si no se sobrepasa
el valor máximo de intensidad inversa admisible í Zmil, d
diodo no se deteriora. M ientras dura la conducción la
tensión en extrem os del diodo se mantiene prácticamente
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
319,1 Calcular los valores entre los que debe estar comprendida la resistencia limitadora del
circuito estabilizador de tensión de la figura 13 13. ó se utiliza el diodo Zener BZYB8C10
(tensión Zener V¿=10 V intensidad mínima o de mantenimiento del diodo -ó niA,
intensidad máxima del diodo =250 mA>. La tensión de entrada varía entre 15 V y 17 V
La intensidad de salida puede variar enue 20 rnA y 40 mA,
El valor máximo de U resistencia limitador* tftniíl,) se calcula paro la intensidad
mínima o de man ten mi ic uto del Zener í5 mA), para el valor mínimo de tensión de entrada
(15 Vi y para la máxima intensidad de carga (40 rnA),
V V,i _ 15 - 10
R. - 111, 1 li
L /r 0.005 * 0.04
hl valor mínimo Je ta resistencia limitador*
(/f„1(1) se calcula para la máxima intensidad del
Zeuei (250 tu A), par* el valor máxiíw* de la tensión
i i
ik entrada 111 V) y para la mínima intensidad de
carga (20 mAi.
jp. V - V,í 17 - fU
2 5 .9 íí
.
¡ ¡
•M 0.250 " 0.02
’/ ‘f Fig, 13.13
El volor de la resistencia limitadora (kbv estar
comprendido entre 25.9 IJ y 111,1 II Se puede
escoger, por ejemplo, una resistencta normalizada de película de carbón de 100 íl. *
10 EdrtfHwJ fa ran m in S A.
F U N D A M E N T O S DE E L E C T R O N IC A 301
319,2 Calcular entre qué valores debo estar comprendida Ja resistencia íimitndorti de un
circuito p jrj estabilizar la tensión a 12 V, utilizando un diodo Zcnet BZY85C 12 ( 1 2 V,
^rm¡n = ^ fí]A. /i^ix-250 mA} La carga se considera constante, de 30 tilA y la tenííótí
aplicada varía entre 16 V y 18 V.
SoiUCÍ&ru 2 1 , 4 3 íí; 1 1 4 , 2 8 0
3JV.3 Culi t! tircnito estabilizador con diodo Zencr, pura una tensión de entrada de 30 V
se quiera obtener tilia tensión estabilizada de salLJLnk Lü V ti’ig. 13.141. 5c mili?.* un diodo
Zetmr de tensión Vz«=16 V y potencia Je disipación Fz =5 W, Calcular el valor mínimo de
la resistencia limitadora para que el diodo no w
sobrecargue en ninguna condición de carga. - n
Lj Uucniaikid máxima que puede ctrcular por > — Z Z —
-T ~
el diutlo Zenet t . y
-T -
/ / iií* ZL - 0,3125 A 312,5 mA
16 V
'iT jl.l Á
El caso más desfavorable se verificará cuando
la intensidad de carga sea nula. Entonces la resisten-
cía mínima
V-V-. Fifl. 13 14
3 0 - lf» 44.811
0,3125 ■0
5c su ele u tiliza r una resistencia de valo r aproxim adam ente e| doble del calcu lado para
tpje ei /.ener disipe la mimd de su porcada nominal Por ejemplo, se puede escoger una
resistencia normalizada de película de carbón de valor 82 U.
3I!L£ Un t il cuito estabilizador de tensión con diodo Tener. para obtener una tensión
estabilizada de 16 V, tiene una oscilación de tensión de entrada cutre 28 V y 34 V
tíig. 13.15). L* carga puede varsar eittíe 20 itiA y
60 niA. Calcular; L r
a) Características de la resistencia limitadora
- ♦
h) cam eierísitcas del diodo Ztmer,
al El valor máximo dt la resistencia limitado^ t H ■'
vii, considemudo u na intc nsidad de manten imieuto de -K —
* tomona! P* ri timío 9. A
302 E L E C T R O T E C N IA
V ih
L j intensidad total máxima I * - J J L - 0 , 1 A - LOOmA
T 180
L j potencia a disipar por la resistencia P9 - Vv - I 8 '0 ,1 - I,# W
Se escoge la potencia de disipación más próxima por exceso. 1 W
Las características de Ja resistencia son: 180 Sí, 2 W
b) Lj intensidad mínima real por et diodo Zener para la resistencia de 180 ti
2 8 - l(í
1K0 ifplln — - 0,06 - 0 ,00666 A J 6.66 mA
^/jrnn + Ü75S' 180
La intensidad de corriente máxima por el diodo Zener será Ja di leí encía entre la
intensidad total y la intensidad de carga mínima.
IM í = 100 - 20 *B0mA
319.6 Para obtener una tensión estabilizada de 8,2 V en Uriu carga CUyOÍOMUmO Vlífá entre
20 y 50 mA con l j i u i tensión aplicada que varía etnre 14 y 19 V se miliz» itu circuito
estabilizador con diodo Zener. Calcular:
h) Características de la resistencia limitadora. consideradlo ioícliJjnftitíe una intensidad de
man te minien! o del diodo Zener de 5 tnA
h) Características del diodo Zener.
Solución: a) 100 Ií, 2 W; b> Z ^ 8 ,2 V; /, < 8 mA; P: > 0 J 2 W
Editorial raranmfo S rt
FU N D A M E N T O S DE E LE C T R Ó N IC A 303
üc escobe una resistencia norma litada de valor aproximado por defecto; por ejemplo
de 270 íl
La máxima calda de tensión en la resistencia Limitadora VL
n - 30 r 13 - 17 V
• * V 1"7
La intensidad loLil tun la resistencia limitadora / - 1- ^0 (K> 1A - 63 ni A
1 fí 270
La potencia disipada en la resistencia pf ■*yR/ T * 17-0,063 = 1 .0 7 W
Se eiijíe una potencia de disipación normalizada d t 2 W,
Las características de la retiisieneia son 270 11; 2 w.
e} La intensidad mínima real del diodoacncr con esa resistencia limitadora de 270 Q.
3|9 ,H U n circuito estabilizador de tensión con diodo Zencr para Obtener en la carga, i|ijf
consume 50 m A t una tensiónestabilizada de 12 V está alimentada por una tensión *jue oscila
ettne 21 > 21# V Calcular
a) Características de la resistencia limitadora, , j
considerando una intensidad de mantenimiento de]
diodo Zener de 3 mA
h) Características del diodo Zener
Solución; al 150 íl; l W; 10 12 V.
i ^ < 10 mA; P ;> U M W
E EktHorul P x im in fb S .^
304 E L E C T R O T E C N IA
La potencia de disipación del diodo Zener P.¿ - V7 ¡7inb - 5.6 0,02646 - 0,148 W
Se escoge una potencia de disipación normalizada aproximada por exceso, por ejemplo
0,5 W.
Las características del diodo Zetlcr son: ^ ,= 5 ,6 v /y >0,148 W; <6,46 mA.
319.10 Un circuito estabilizador con diodo Zener se utiliza para ubleneT un tensión
estabilizada de 7,5 V en una carga que coasume una intensidad que varia entre 30 y 50 mA.
La tensión aplicada es de 14 V. Calcular:
a) Características de la resistencia, considerando una intensidad de corriente de niaiitenimicli
to del diodo Zener de 5 mA
b) Características del diodo Zener
Solución: a> 100 Q; 0,5 W; b) ^ = 7 ,5 V; />,>(},26 W; l7jnla< 15 mA,
321. FOTOmODO
Es un diodo sem iconductor que funciona con polarización inversa y su corriente
inversa varia de forma directamente proporcional a la luz que recibe la unión PN. Se
utiliza en dispositivos de control sensibles a la luz.
tensión de polarización directa o invertir esta tensión para que deje de conducir.
Cuando se aplica aJ tíristor una
tensión de polarización inversa, no
hay circulación de corriente. El
tiristor funciona como un diodo y si
la tensión inversa alcanza un valor
elevado se produce conducción inver
sa por avalancha. ■V(J
Eí tíristor tipo N tiene la puerta •r
en el sem iconductor N intermedio y
pasa a conducir con tensión de con
trol puerta-ánodo negativa.
El fototiristor es un tíristor que
inicia la conducción cuando, estando
polarizado directam ente, recibe un fi0 13 20
haz de luz.
TTT T!
326, TRIAC (TRIODO ALTER
NATIVO DE CORRIENTE)
Es un com ponente semicon
ductor que funciona como dos riristo-
res conectados en antipara leí o y con •-á fe
un electrodo de gobierno com ún, por
lo que se Mama también tíristor
f¡& 13.21
bidircccinnal (fig 1 3 .2 1>.
El electrodo de gobierno, me
diante tensiones de control positivas o negativas, aplicadas entre ól y uno de los otros
dos term inales, hará que según sea la polaridad de la tensión aplicada al triaC, éste deje
circular la corriente en uno u otro sentido
C uando el triac está polarizado en un sentido y se aplica una tensión al electrodo
de gobierno, se establece la conducción en ese sentido hasta que la tensión de
polarización dism inuye por debajo de la tensión de funcionamiento El triac no vuelve
PROBLEMAS ÜE APLICACIÓN
328.1 Un rectificador mono fásico de media cuida se
alimenta con una tensión alterna senoidal de 110 V
de vvalor
uc eficaz,
a io r e siendo la resistencia tic
n c a z . sienon de carga
carga ¿wu
200 íí
íí r ^ ^
(fig. 13.23). Calcular considerando el rectificador í \ ™y J f
ideal _ ;
' V f l - I 'U V w
a) Tensión medía 0 continua de salida.
h) intensidad inedia o continua en la carga j ---------------------- -f—o -
c) Tensión máxima en la carga Fig. 13.23
di Intensidad máxima u de pico en la carga,
c) Potencia continua cu la carga.
f) Tensión inversa que debe soportar el diodo rectificador.
a) La tensión continua de salida Vc - V'Ci = 0,45 VB= 0,45-110 = 49,5 V
^= v^V ^ 2 1 10 = 155,56 V
328,2 Se desea construir un rectificador mono fásico de media onda para obtener un tcmdóu
media de salida de 20 V. Considcraudo el diodo rectificador ideal, calcular:
a) Tensión elle a?, alterna senoidal de alimentación.
b) Tensión inversa que debe poder suportar el diodo
c) intensidad media si la carga es de 100 G.
Solución: a) 44,4 V; b) 62,8 V; c) 0.2 A
328.3 Un rectificador monofásico de media onda se quiere construir con un diodo de silicio,
para una resistencia de carga de 30 Í1 y tensión media en Ja carga de 50 V Considerando
el diodo ideal, calcular:
a) Valor eficaz de h tensión alterna senoidal de alimentación.
b) Tensión inversa que debe soportar el diodo.
c} Intensidad media y potencia media o continua cu la carga.
d) Intensidad máxima o de pico.
Solución: a) 111,11 V; h) 157,3 V; c)l,67 A, 83,5 W; d) 5,24 A
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
329.1 l'n rectificador monofásico de doble onda
se alimaña mediante un transformador monofá
sico con secundario de toma intermedia, siendo
la tensión eficaz total del secundario 220 V.
SO Hz (fig 13.26). Si la carga es una resistencia
de 41) 0. calcular considerando el rectificador
ideal:
a) Tensión media o continua en L carga,
h) Intensidad media o continua en la carga.
O Potencia continua en la carga,
d) Tensión inversa que soporta cada diodo,
c) Intensidad media que circula por cada diodo.
220
a) La tensión eficaz en cada mitad del devanado secundario V - _1_ - 110 V
* 2
La tensión media en la carga V_ = VrCi - 0,9 V - 0,9' 110 - 99 V
V oq
b) La intensidad media que circula por ta resistencia de carga Ir - „ = 2,475 A
Sf. 40
r Editorial Paraninfo 5 A.
310 ELECTROTECNIA
3 29.2 Se desea construir un rectificador monofásico tic doble onda para obtener una tensión
continua de 46 V, Considerando el rectificador ideal, calcular:
a) Tensión eficaz total del secundario del transformador de alimentación, conectado a una
tensión alterna senoidal.
b) Tensión inversa que debe soportar cada diodo,
Solución: a) 102,2 V; b) 144,56 V.
PROBLEMAS DE APLICACIÓN
3MM Un rectificador en
puente se alimenta con un» tensión
alterna senoidal de 122 V, 50 H2 y
tiene una resistencia de carga de
100 II (fig 13.28). Considerando d
rectificador ideal, calcular:
a) Tensión media en la carga,
h) Intensidad media en la carga.
c) Intensidad media por cada diodo
d> Intensidad máxima en la carga,
e) Tensión inversa que debe soportar
cada diodo.
f) Potencia media en la carga.
g] Potencia aparente ideal del prim ario del transió tinador que alim enta ai rectificador,
a) La tensión inedia en la carga Vr - Vt), - 0,9 Yt - 0 ,9 ' 122 - i !0 V
Y ^ IT11
d) L a intensidad m áxim a o de pico / = ^ ' i¿¿ = | j t A
100
e) La tensión inversa que debe soput.tr cada diodo es la máxima tensión de
alimentación
330-2 Se desea construir uu rectificador monofásico en puente para obtener una tensión
rectificada de IÜ0 V, Considerando los diodos ideales, calcular:
a) Valor dicaz de la tensión alterna senoidal de alimentación,
ó) Tensión inversa que debe soportar cada diodo
c) Intensidad ntedia etl la carga, si esta es una resistencia de I kfl.
d) Intensidad máxima tu la carga,
Solución a) 111 V; b) 157 V; c) O j A; d) 0,157 A.
330,3 Se quiere construir un rectificador monofásico en puente con cuatro diodos de silicio,
de maneta qtie la tensión rectificada sea 250 V. Considerando una caída d t tensión de 0.6 V
por diodo túmido cite ubi curricula con polarización en sentido directo, calcular:
a) Tensión eficaz alienta senoidal de alimentación.
b) Intensidad media por la resistencia de carga, de valor 500 í¡,
el Intensidad inedia que circula por cada diodo,
dj Tensión inversa que debe soportar cada diodo.
a) La caída de tensión en el circuito rectificador sera la correspondiente a dos diodos,
puesto que cada par de diodos conduce la corriente durante un semiperíodo,
¡f= 0 .6 2 = i ,2 V
La tensión de continua ideal será ía tensión en la carga más la caída de tensión en los
diodos ^ V c +ü = 25ü+ 1,2=251.2 V
V ISO
b> La intensidad media por la carga t. - -AL = - 0, 5 A
L R, 500
c fidisunal Paraninfo 5 .A .
312 E L E C T R O T E C N IA
v c , i- .o v(
L a m áxim a tensión inversa ideal a que está sometido cada diodo es el máximo
valor de ta tensión de alloma entre fases (tensión de línea] del secundario del
transform ador.
PROBLEMAS DE APLICACIÓN . V
15Rdiiofiai Paraninfn S A
FU N D A M E N T O S DE E L E C T R Ó N IC A 313
33 L2 Uíi rectificador trifásico de media onda alimenta una carga resistiva, que consume
1 kW a 100 V. Calcular:
a) Tensión eficaz por fase del transformador de alimentación,
b) Intensidad media que circula por la carga.
c) Intensidad media que circula por cada diodo,
d) Tensión inversa que debe soportar cada diodo.
Solución: a) 85,47 V; b) 10 A; c) 3,33 A; d) 209T36 V.
Sj - 1,06 P z
Tiste circuitt) es muy utilizado para rectificación en grandes potencias,
PROBLEMAS P E APLICACIÓN
332,1 Se quiere eonsltuir un
circuito rectificador trifásico en
puente, para alimentar una carga
de 20 0 a una tensión continua de
25U V (fig. .13.32). Calcular
considerando los diodos ideales: Mr
a) Tensión de línea necesaria en un o
la red trifásica de tensión alterna
senoidal a la que se conecta el
rectificador.
b) Intensidad continua que circula
por Ja carga.
c) Intensidad media que circula porcada diodo.
d) Potencia continua que consume la carga.
e) Tensión inversa que debe soportar cada diodo,
0 Potencia aparente ideal del primario del transformador que alimenta ai rectificador,
a) La tensión de línea se calcula a partir de la lensióti continua ideal
v„ 250
V,. Vo 1.35 Ki.i; V,i 185,1» V
1 , 35 1, 35
250
h) La intensidad media o de continua por la carga ic 12, 5 A
K 20
12,5
c) La intensidad media que circula por cada diodo 1 i 4,16 A
3
d) La potencia continua en la carga HL - Pt / C - 2 5 0 - 1 2 , 5 ^ 3 125 W
e) La tensión máxima de polarización inversa es el víiIot máximo de la tensión de línea
332.2 Para alimentar una carga resistiva que consume 2 kW a LOO V se lílílí/.a un
rectificador trifásico en puente. Calcular considerando los diodos ideales:
a) Tensión de línea en el secundario del transió tinador de alimentación, conectado a una
línea trifásica con tensión alienta senoidal.
b) Tensión Inversa que debe soportar cada diodo.
c) Intensidad media que circula por la carga.
d) Intensidad media que circula por cada diodo.
®Etfjtonal Paraninfo S A .
FU N D A M E N T O S DE E LE C T R Ó N IC A 315
* ECiroruI Paraninfo S A
316 E L E C T R O T E C N IA
e Editorial P tm nln fa $ . a
318 E L E C T R O T E C N IA
z ) T e n sió n m á x im a zvt la c a r g a .
a) í,a frecuencia de rizado es el doble de la frecuencia de la red de <ileer na / = 2 /
/ - 2 - 5 G - 100 Hz.
v V i
C) La tensión máxima en la carga vL = Vftlln - _4- , * = V,C + _2 = 24 *■— - 25 V
¡j. ™ Viim
335.2 Un circuito rectificador trifásico de media onda, conectado a una red trifásica de
[elisión alterna senoidal y frecuencia 50 Hz, alimenta una carga resistiva que consume
200 mA con filtro a condensador. Considerando el circuito ideal, calcular h capacidad del
condensador de filtro para una tensión de rizado de 3 V
Solución: 444,4 fiF
circuito de dispa
ro (circuito que V*
'*■ :T
controla el elec IT- r . i s r w K
trodo de gobier
no o puerta) no Fig. 13,40
actué, el tiristor
funciona com o
un interruptor
abierto. Si actúa 1 ¡' 1
A A A
el circuito cié V +
disparo cuando
el tíristor está
polarizado direc- :
t a m e nt e , el
.A
tiristor inicia la
c o n d u c c ió n , r¡ ! \
I.
mante niéndose i t
esta hasta que V
vy
cambie la polari ■- -
dad de la tensión
alterna aplicada,
b) Rectificador
monofásico en Fig. 1 3 .4 1
puente controla
do . No suelen
sustituirse en A
este circuito
todos los diodos ■I l" I *i P .1i
por ti ri stores. i i
,, ''
Normalmente se
»
5FJJ i
. . &
utilizan dos
diodos y dos í ) í £ \
X
PROBLEMAS P E APLICACIÓN
337.1 l ln rectificador trifásico en puente controlado, utiliza seis tiristores y se conecta a una
línea trifásica alterna senoidal de 380 V. 50 Hz El tiempo de disparo de los tiristores se
regula i 1 nts en retraso sobre su conmutación natural Considerando el circuito ideal
calcular:
a) Ángulo de disparo de los tiristores.
b) Tensión media de salida.
c) Potencia cedida a la carga, constituida por un motor de corriente continua de f.c.e.m.
400 V y resistencia interna 0,8 fl.
340. ONDULADORES
Son circuitos que transforman la corriente continua a corriente alterna. Se llaman
también inversores. Los circuitos más utilizados empican tiristores.
El funcionamiento de un ondulador monofásico en puente (fig. 13 46) es el
siguiente:
ControJando, mediante el circuito de disparo,
que los tiristores I y 4 estén en conducción durante el + J
tiempo de un semiperíodo, por la carga circulará
corriente en el senlido de B a C. Seguidamente pasan
al estado de conducción los tiristores 2 y 3 durante
otro semiperiodo, con lo que por la carga circulará
corriente en d sentido de C a B,
Se obtiene así por la carga un corriente alienta
cuya frecuencia se puede regular variando el ángulo
de disparo de los tiristores. La forma de onda puede
hacerse senoidal mediante circuitos de nitro.
Los onduladores pueden dividirse en dos grandes grupos:
-Onduladores no autónomos; Son los ondu
4T
ladores que se conectan cu paralelo, por
medio de un transformador, a una red de i V
y
comente alterna, que fija la forma de onda
y la frecuencia El primario del transforma
dor se conecta al ondulador y el secundario
a ia red. Variando el ángulo de disparo de
4
ios tiristores se varía la potencia suministra
da a la red Se utilizan en la conexión de
una red de transporte de corriente continua
a alta tensión con una red de corriente Fio 1 3 .4 7
alterna
-Onduladoresautónomos: Son ios ondulado
res que alimentan receptores separados de la red de corriente alterna. El disparo de los
tiristores marca la forma de onda, tensión y frecuencia de la corriente que circula por
* Banana! Paraninfo S A
FUNDAM ENTO S DE ELECTRÓNICA 323
la carga. Son los onduladores más empleados. Utilizan circuitos de mando que generan
los impulsos de encendido y apagado aplicados al electrodo de puerta de los tiristores.
La secuencia de estos impulsos fija la frecuencia de la onda de salida
El ondulador trifásico más
utilizado es el de puenie ífig. 13.47).
341. TRANSISTOR ■f v Y
Se llaman características de salida del transistor a las curvas que dan la intensidad
de colector Jc en función de la tensión enrre colector y emisor VCE para distintas
intensidades de base f ü {fig 13.50) o para distintas tensiones enuc la base y e! emisor
V,BIT'
Cuando se utilizan transistores hay
que tener en cuenta los valores limites de
potencia, tensión e intensidad especificad os
Al 0 -HL'.I '!>■.
por el fabricante.
>j1 IT¿ , -
k “ fb T/c; ¡* ' le h CV
L - II 10,8 - 0,2 m A ■200 A
Fig, 13.E0
343. E L t r a n s is t o r c o m o a m p l if ic a d o r
El más u tiliza d o e s el d e e m iso r común(fig , 1 3 . 5 1 ) . Kl
c ir c u ito a m p lificad or
term inal d e l emisor es co m ú n para las te n sio n e s dt* entrada y de salida d ei a m p lific a
d o r. Al c o le c to r va con ecta d a la r e siste n c ia d e carga Ií,
[j tensión de entrada es la tensión entre base y emisor, y la desalida la tensión
cuín: colector y emisor.
I n relación entre la intensidad de
corriente de colector y la intensidad de
corriente de base se llama ganancia estática
de intensidad (S. i
+ ■- - . !
-"O
i. \!
fl" 'b
r '
La variación de ta tensión de entrada ■T-
i
V,P
tL! provoca la variación en el mismo senti n ~ VL ¥ L E.
e l-dilnri-sl Pí un int'f) S A
FUNDAMENTOS DE ELECTRÓNICA 325
ecuación.
*ci; = V
V vc Rc Ic
Esta ecuación, llama
da recta de carga, repre
senta gráficamente la rela
ción entre la tensión co
lector-emisor Vc,; y la
intensidad de corriente de
colector íc {fig, 13.52).
Se llama ganancia de
tensión de la amplificación
a la relación entre la varia
ción de la tensión colector
emisor y lu variación de la
ít
tensión base-emisor,
A V.<i
A., =
A V,
Se llama ganancia de
intensidad de la amplifica
ción a la relación entre lu
variación de la intensidad de colector y la variación de intensidad de base,
, . ¿'c
A/.
Se llama ganancia de potencia
de lu amplificación ul producto de las
dos ganancias anteriores
v -m
i 1t
El amplifieador de emisor f. 1 \J 1
común tiene alta ganancia de intensi \ -r Ve
dad, de tensión y de potencia. La J
señal de salida está en oposición de VLI
fase respecto a la señal de entrada.
C E
La alimentación de los circuitos
transístorteados suele hacerse con
una sola fuente de alimentación. El 1 3 .B 3
sistema de polarización más empica
do es el que utiliza un divisor de
tensión formado por dos resistencias y Rz (fig. 13.53),
El aumento de temperatura hace aumentar la corriente de base y. por ello, la de!
v Ritiliirj.il Paiamn-Ui 5, A
326 ELECTROTECNIA
/ H= Ó.M 024A
- 0.24 mA » 240*1 A ’ Ó '
b) La intensidad de colector se
calcula a partir de la ganancia estática
ton f o tvV '
vu 12 v i- Vd t
1 ic - # U
/ ( ,- 50 0,00024 -0 .0 1 2 A - 12 inA Fig. T 3 .6 6
343.4 Un circuito amplificador cor transistor t¡n conexión tic emisor común, tiene una
resistencia de carga tic 1 kíl y la tensión de colector es de 20 V. Calcular:
a) intensidad de colector para que la tensión entre emisor y colector sea de 10 V.
b) Intensidad de base si la ganancia estática de intensidad es 50.
Solución: a) 10 mA; b) 200 pA.
' A l D- 0 ,0 2
Calcular:
a) Tensiones de salida,
h) Ganancia de intensidad,
c) Ganancia de tensión.
d> Ganancia de potencia.
Solución; a) 9,2 V; 6.3 V; b) 85,7; c) -1 2 ; d) 1028,4.
Calcular: ■ ni
a) Valor de la tensión de alimentación del
colector Vc> sabiendo que el valor de la
resistencia de carga es 8,2 El. Vn r
b) Valores de las resistencias ff, y del j
divisor de tensión considerando un con
sunto de intensidad 10 veces mayor que i
la intensidad de la base. Fig 13,59
a) Según la ecuación de la recta de
carga.
Vc t T c - RV 1
= V ‘ c Vr f: = V
t c j:
R c l r = l * 8,2-1,58 = 13,96 V
h) La intensidad que consume el divisor de tensión es la intensidad I2, que circula por
la resistencia R2.
4 = 10 4 - 1 0 30 = 300 tnA=0,3 A
La tensión en extremos de la resistencia ff, es la tensión cnire la base y el emisor.
V: = Vc - ^bd - 1 9 ,9 6 - 0 .5 1 - 19,45 V
La intensidad que circula por Ja resistencia 1?, es la suma de la intensidad de base y
la de consumo del divisor de tensión.
/, - 'i / B= 0,3 ■0,03 = 0,33 A
de la siguiente. La ■i-flll«-V
ganancia total del am
plificador será el pro
ducto de las ganancias LANéNCaC£ riffiitjri Vi
* Editorial Panitinfo S A,
332 ELECTROTECNIA
1 3
Rg. 1 3 ,6 4
Hü
uimiuj.
flg, 13.65
v E d itorial P aran in fo S .A .
FUNDAMENTOS DE ELECTRÓNICA 333
yM=0 ~VC- R r lr i.
R = =JÍL - 50 fi
r 11 0.2
h) in te n sid a d d e b a s e e n
saturación
L 1,
0 *~. /_ • > 100 ■i,- ■1Qv
? Vl t
c) La tensión en la resistencia
de base será V^.0,7 =2-0,7 - 1.3 V.
La intensidad cu la resisteucia •i - -2 t
de base ¿eri 2/B=2.Ü,ÍJ02=Ü,QQ4 A
La resistencia de base
R - Fig 13,66
325 0
fl OSM
Se escoge una resistencia de valor normalizado aproximado por exceso. 330 íí.
345,2 Calcular ej valor de la resistencia de ha.se para un transistor que fundo™ romo
interruptor, aliineniando una carga que consume 112 mA a una tensión de 4,5 V. La
ganancia estática do intensidad es 50 y la tensión de entrada 3 V, La caída de tensión en la
unión bas«-emisor es 0.7 V y .se considera, como medida de seguridad, que puede circular
por la resistencia una intensidad de corriente doble de la trucos idad de haíe.
SoluciÓm 513 II
V'
p.'-'
fynij* 1
Vi
Los amplificadores opcraeionalcs son circuitos integrados que tienen una ganancia
muy elevada en la amplificación de tensiones,
El amplificador opcracíonal tiene dos terminales de entrada (fig, 13,69). La
tensión de entrada aplicada a uno de ellos produce una salida de la misnta fase (no
inversor de Tase), mientras que la tensión de entrada aplicada al otro terminal produce
una salida de fase opuesta (inversor de lase) Si se aplican tensiones a las dos entradas,
amplifica la diferencia entre las dos tensiones y se llama amplificador diferencial
Estos amplificadores se utilizan en muchas aplicaciones (circuitos sumadores,
comparadores, osciladores, etc); para ello es necesario conectarles otros componentes
como resistencias, condensadores, diodos y transistores, que según sea la forma de
conexión condicionan el funcionamiento del amplificador opcracíonal.
PROBLEMAS DE RECAPITULACIÓN
4. Calcular el valor mínimo de U resistencia lim itador*en Uttcircuito «tobilliW íüí Wfl diwdi>
Zencr de tensión V, V y potencia de disipación Pf ^ \ W, cmt lu condición de que el diodo
no se sobrecargue en ninguna condición de carga. La tensión d t entrada a! circuito estabilizador
es de 14 V.
Solución 47,5h ií
5. Para Obtener una tensión cstibillitetU de 12 V en unu carga cuyo consumo varia entre 30 y
48 mA con una tensión aplicada que varia entre 15 y 20 V se milita un circuito estabilizador
con diodo Zencr. Calcular:
a> Características de la resistencia limitadora, considerando inicialuiente una intensidad de
mantenimiento del diodo Zencr de 5 mA.
h} Caractei íslicas del diutlti Zeuer.
Solución; b) 56 Jí, 2 W, b) Y, ~ 12 V, Pt > l ¿ 5 W, ^ < 5 ,5 7 A
ft. Un rectificador moujufáaíco de media onda se quiere construir con un diodo de silicio, para
una resistencia de carga de 40 tí y tensión media en ta carga de 50 V. Considerando ej diodo
ideal, calcular:
a) Valor eficaz de la tensión iLteruu. senoidal de ¿¡inventación
h) Tensión inversa que debe soportar el diodo,
ci Intensidad media en la carga.
d) Intensidad máxima « de pico.
c) Potencia media o continua en Ea carga.
7. Se desea c o f lít iw un rectificador monofásico en puente para obtener una tensión rectificada
de 24 V, Considerando lu$ Jiudo; ideales, calcular:
a) Valor eficaz de Id tensión alterna senoidal de alimentación,
h) Tensión inversa que debe soportar cada diodo.
Intensidad media en ia carga, si esta es una resistencia de 27p 1!.
d) Intensidad máxima en la carga.
Solución: a) 26,67 V; h) 37,7 V; c) 88.9 mA, d) 139.6 mA
8. Calcular, considerando una caída de tensión por diodo de 0,7 V. el valor eficaz de la tensión
alterna senoidal de alimentación en el rectificador monofásico del problema anterior.
Solución: 23,22 V
* liklitorúd Paraninfo 5. A.
FUNDAMENTOS OE ELECTRÓNICA 337
12. Un uuns-isL'-'r utilizado COJIJO amplificador en conexión de emisor común, está alimentado
con ntia tensión de colector de 12 V. la resistencia de carga es de 27 E). Calcular:
i) Tensión entre colector y emisor cuando la intensidad de colector es de 0,3 A.
h) Intensidad de base si la ganancia esiárica de intensidad es de 60.
c) Tensión aplicada a la base si la resistencia de base es de 2 kíi y se considera una caída de
tensión en la unión baise-emisor de 0,6 V
Solución: a) 3,9 V; b> 5 mA; c) 10,6 V
13. Un circuito amplificador, con transistor en conexión de emisor común, tiene de resistencia
de carga lír = l,5 kSJ y tensión de colector FC= I0 V Se le aplica una tensión de entrada
variable, obteniéndose los correspondientes valores de salida de la forma siguiente:
1) Para V ^ - 0 .5 0 V; / s - 2 8 PA; I, - 2 ,4 mA.
2) Para VK ^ 0 ,8 V; 7 ^ -5 0 jtAj Jc = 5 m A.
Calcular;
3) Tensiones de salida.
b) Ganancia de intensidad.
c) Ganancia de lensión.
d) Ganancia de potencia.
.Solución; a) 6,4 V, 2,5 V; b) U 8,18; e) -13; d) 1 536,34
14. Un circuiio amplificador con un transistor en coneiióti djccttútoc común, con resistencia ds:
carga 27 (1, tiene un puntn de funcionamiento recomendado que corresponde á los valores
siguientes: V„t =Q ,6 V; Iu= ü A mA: Vo¡=6 V; / C=G,4] A-
Calcular:
a) Tensión de alimentación V( .
b) Valor de las resistencias de polarización y í 2, considerando un consumo para el divisor
de lensión 10 veces mayor que el valor de la intensidad de base.
Solución: a) 17,07 V; b) tf; = 3 743 ÍJ, /f; = l5 0 11
15. Utt transistor que fuüeiona cumo i me fruptor, alimentando una carga que consume 204 niA
a una tensión de 4,5 V. La ganancia estática de intensidad es 40 y la tensión de entrada 3 V.
La caída de tensión en la unión base-emisor es 0,65 V y se considera, como medida de
seguridad, que puede circular por1 ¡a resistencia uns intensidad de corriente doble de la
intensidad de base. Calcular:
a) Valor de la resistencia de carga
b) Valor de la reuibtcTitia tlt base.
Solución: a) 22 (í; b) 230t4 Í1
PROBLEM AS D E APLICACIÓN
351.1 Pasar a forma polar Los siguientes números complejos:
í) //=30 + 40/
b) 7=3—6/
c) V = -5-8j
di jV=-3 +4/
° Lditurisl Paraninfo S. A
NÚMEROS COMPLEJOS EN CORRIENTE ALTERNA 341
Z +■b j
H - c + dj
Z + H = (a + c) + (b + á )j
B) Resta.
Se efectúa en forma binómica, restando entre sí las partes reales y tas
imaginarias.
Z - H = (a - e) + (b - d)/
C) Multiplicación,
Se efectúa la operación en forma binómica multiplicando algebraicamente los
binomios, teniendo en cuenta el valor de las potencias de la unidad imaginaria. / = —1;
A B = 5 1 3 / 5 3 . 1 3 ° + £-22,62 D) = 6 5 / 30,51°
352.3 Resolver las siguientes operaciones con números complejos, dando el resultado en
forma polar:
a) (2-2/) (6—3/)
b) (3+2/)/(2-6/)
Solución: a) 18,97 /-7 1 ,5 6 ° ib ) 0 ,5 7 / 105,25°
b) 4 0 /3 0 °'(5 - 12/)
• Editorial Paraninfo S A,
n ú m e r o s c o m p l e j o s e n c o r r ie n t e a l t e r n a 343
- 7
Se pueden aplicar en los circuitos de corriente alterna senoidal las mismas leyes
que en Jos circuitos de corriente continua, con la particularidad de emplear números
complejos para representar magnitudes en lugar de números reales
Sabiendo las impedancias parciales de un circuito
en forma de números complejos (,fig 14.31. la im p e d a t t- , 7
cia total se calcula de la forma siguiente;
a) Impedancias en serie .
z -zx +z ,
b) Impedanctas en paralelo. ¿ 1
y—[—
3. -h~V
l
1 + _L + _L fTT :t------ *-
Zl Zs \ ^ /
b) X r: - * - 1 - 127.32 Sí ; Z^ « ( - 127,32/) il
L 2tfC 2 ^ 5 0 -2 5 1 0 ^
c) Z = Z n+ ' ¿ e = W - 9 5 ,9 2 /) Q
En forma polar.
Z ^ W 1* 95,92J -113,140; <g^=
-95,92" = - I.59H6; ^=-57,97*
6u
Z - 113,1.4 Z - 57,97* Q
d) Tornando la lcnsión como origen de fase.
Paraninfo S.A
3 42 ELECTROTECNIA
A B = 5 1 3 /5 3 .1 3 ° + £-22,62 D) = 6 5 / 30,51°
352.3 Resolver las siguientes operaciones con números complejos, dando el resultado en
forma polar:
a) (2-2/) (6—3/)
b) (3+2/)/(2-6/)
Solución: a) 18,97 /-7 1 ,5 6 ° ib ) 0 ,5 7 / 105,25°
b) 4 0 /3 0 °'(5 - 12/)
• Editorial l’iiraninfr.í S A,
n ú m e r o s c o m p l e j o s e n c o r r ie n t e a l t e r n a 343
- 7
Se pueden aplicar en los circuitos de corriente alterna senoidal las mismas leyes
que en Jos circuitos de corriente continua, con la particularidad de emplear números
complejos para representar magnitudes en lugar de números reales
Sabiendo las impedancias parciales de un circuito
en forma de números complejos (,fig 14.31. la im p e d a t t- , 7
cia total se calcula de la forma siguiente;
a) Impedancias en serie .
z -zx +z ,
b) Impedanctas en paralelo. ¿ 1
y—[—
3. -h~V
l
1 + _L + _L fTT :t------ *-
Zl Zs \ ^ /
Paraninfo S.A
344 ELECTROTECNIA
Z 1 I
/ = 1 26-7; . (M-7j)(9iJ)
(5 + 2/J - (4 - 3/) 9- / 81 + 1
(4 3/)(5+2y)
Z = 241 ' ^ = (2,94 - 0.45/) Ü
82
En forma polar.
e) El factor de potencia total eos <p = eos 8,7° =0,988 con adelanto dela intensidad
respecto a la tensión.
b) Intensidad total.
c) Tensión entre B y C. .=0, 1:1 i
d) Intensidad en la resistencia de 10 £L _íYYn_
Solución: a)7,89 Z 60,54“O; 3 rL i. O /li
h)27,88 Z -60,54" A; c) 83,64 Z 12,03* V; ^-TJYLi 'T Y >
>
d) 8 ,3 6 / 12,03° A. B / c
lililí-
F g . 14.10
353.10 En el circuito de la figura 14.11, calcu
lar: -L'ir.i v
a) Impedancia total.
h) Indicación de los aparatos de medida,
c) factor de potencia total.
Solución: a) 5,44Z —17 ,Íaíl;
b) /= 1 8 ,38/17,1 °A; V ^ = 73,52/ 17,1° V; c
VBf=36,76 ¿ 36,03° V; c) 0,956
s fidUnrtal P araninfo S .A .
NÚMEROS COMPLEJOS EN CORRIENTE ALTERNA 347
225 V ,
I*-' I
— ---- t —
r~
r * 10D-2C: í L i- i J j
t T
Fig, 14.12
220 ¿ 0 a
i.= T = 6,08 Z - 4 0 tl D A
r 2r 36,16 L 49,1°
En la conexión estrella ta intensidad de línea es igual a la de fase
íLW f-ó ,0 S A.
El factor de potencia eos tp= eos 49,1° =0,6547
_ 7 trlinggiJrf
titrcUii
Fig. 14.14
íü lH - (20 + 10/) O
223 V
y _ (20 + 10/)(10 + 5J) 150 2007 = (150 + 200/) (30 - 15/) _
' ^ (10 + 5j) + (20 +■10/) 30 + 15/ 3Q1 + 153
7 500 >3 750/ = 6 £ 6 + 3 33. = ? 45 L 26 56.
1125
V iro
U tensión de fase Ff = _ L = _ = 220 V
,/T v'T
La intensidad de fase, temando la tensión de fase como
origen de fases
V i i f i / /)«
/,= _ ! = ___________ =29,53 Z - 25s5ó° A
f Zf 7,45 L 26,56°
L a intensidad de línea es igual a la de fase 1L =29,53 A
EJ factor de potencia eos ^ = e o s 26,56a—0,894
■i n
Fíb . 14,16
& > i
/ V.
353.14 En el circuito trifásico de la figura / ■- !■ >
14. i 7, con carga equilibrada y tensión de línea
380 V, 50 Hz, Calcular:
1j u .i '-*-*-*-■41 L U 3a
i? t. p t>
a) Intensidad de línea. P g . 1 4 .1 7
b) Potencia activa.
Solución; a) 88 A; _
b) 46464 W p “ 01
La intensidad /B se calcula
I r.
^ES ^TB R A/
La intensidad se calcula por la ley de Ohm 'iU Í1 _ Q p \
C'j |J IL
Zrs = z * + ^ + 5m +2 5 + = í l W j)
De forma análoga se calculan Z *T y Z ,E
',1Editorial Paraninfo 3, A,
350 ELECTROTECNIA
220
R5¡ ■ a ,2 j) a V' r |
A,,RB m
v.
y , n o - 190,537 A
7r - iooy A ,
gf/ * \2
110 + 190.ÍS.V L> \y
'TR ' ( - 0 , 2 7 5 + 0 ,4 7 6 ;) A
400
\*
Las intensidades por cada conductor de línea
“J_ O
L u 2 -r ■0,275 -2 .6 7 6 /- 2 .6 0 1 -84,13° A Fíg. 14.21
/s =/^ - - 1.91 ■
+ 1,1/ - 2 , 2 / 3 0 " A
4 =V - ' s i J - 2 , 1 8 5 + 1 ,5 7 6 / = 2 * 7 / 1 4 4 ,2 ° A
3. Tres impedaneias Z (—1 0 -3 0;. JL¡_= 100+0;, Z3= 10+50; se conectan en paralelo a ima
tensión alterna senoidal de 220 V, 50 Hit. Calculan
a) Impedancia total,
h) Intensidad total-
c) Angulo de dcstasc cutre, la tensión y la intensidad total.
Solución: a) 3 8 ,3 /-2 4 ,4 1 “; b) 5.7 A; e) 24,41° de adelanto de [a intensidad respecto a
la tensión,
6. En el circuito trifásico
de ta figura 14.23, con
carga equilibrada y ten
sión de linca 400 V,
50 Hz. Calcular:
a) Intensidad de línea.
b) Potencia activa total,
Solución:
a) 30,5 A;
b) 20,75 kW
EDtBIj L- J .
Fifi. 14.23
A
P / / s\
Pnn+üi Q' \
i:- :r
Fig. 1 4 .2 4
0 Uilitorinl Pflnmmfc» S A
354 ELECTROTECNIA
Intensidades máiinias admisibles (A) en insta ¡aciones interiores, conduciente de cotí re,
temperatura ambiente 4 0 C (norma UNE 20 46(1-5-523: 2004, extracto de Jü tabla A.52-1 his).
C W H Í O í U i m a ijJ H ií'U m
lu h iu r m p .' l r j i J i ’ í * n
p ared iet! r<: i i r v i i n n u E r v tl PVCl K ll'f J X L l'C Í
jii-L u n t f s V íc c i iii;- A 3 !
C i f r k f c s iiu l 1^ u a J i ^ L . r r i
C h íl r b r » ¿ í H J hTÍF í JO Í: CQ
¡ t i ' c J e s s t r m i¡ ;p r fie fiilr l 'V C - t fV C i X iJ > F 0 X 1 J-E 7
jlit J a f ü c i. M i m J n A Í
C ím A iL - K P rp s fli
! í l f N n í i n L l u y p i t í í í í a f l iU t -
1 c a í y ¿¿M d u d & iB d e m c - r e n p r o J t tr r j X U B
, c iA n d P C U b t f ) e n n i.s a u .^
b lip c c fu :ij> l i> e J iip iJ tl * J . í *
en i ít u iS P ^ x ! 4 ^ 1
f * f t í k w i _v f i f l i r i i K i m ü e |
'L'-rc i-i-i t u-. u L a ri W iirt.. rvo p v r? H IP E ) 3 ÍL P 1 L 2
14¡C h p E I f i u u l 61 n o n 'IÍ31
J r b e tl í f c f S . 112
d i j ü x l iJ in e r J e s í T f i i
p W í t f p e i > h m iS t i " rv i !> v c i P V (2 X lJ ’f J V IJ F J
[ iv * lW .J ii M c U mÍ ci C
LifHcS ?n t<TC-
ÍJC íM fr a ilw í- n <m H o n iJ^ s
^ n n ljjru ii^ Pl]>u>|k;vii a !» bVC) p v í ': J f L P f .í JfL P C !
p a c e d la.'i u r c d l i v i I>
y t f ü-fdiji F
1 í a : " 7 1 7 16 11 hl 17
C LirtdaL'Hjr in n v
t ,5 11 1 1 .5 13 1 3 ,3 ¡5 16 1 6 ,5 19 20 2 1 24
2 .5 15 1h 1 7 .1 18,5 21 22 13 20 2 6 .5 29 r 33
4 20 11 22 24 17 30 31 34 36 3S 45
6 25 17 3 l) 12 3* 37 JO 44 46 49 57
JO l _ i4 17 41) 44 50 32 54 60 M 68 76
16 45 49 54 59 66 70 73 31 #7 91 105
C u b re
50 94 I M [ S7 125 J 33 145 |55 167 175 183 210
120 2CHt 225 340 260 1Í0 3U1 334 348 Jdd
150 236 260 27S 299 3 ÍÍ 343 363 404 133
LUÍ 26 S 297 317 34 i 368 39! 4 !l 464 ATO
2«) llí 350 374 40) 435 468 490 552 590
1 .2 , O í b l e s a i s l a d o s c u in s t a l a c i o n e s i n t e r i o r e s . N o r m a U N K - H D 6 0 3 6 4 - 5 - 5 2 :2 0 1 4
La norma UNE-HD 000364^5-52:2014 sustituye a la UNE 20460-5-524: 2004.
Las intensidades máximas admisibles difieren muy poco de esta norma.
: Edilnnsil t^araninfri S A
356 ELECTROTECNIA
■
” EJUnj-tui Paran iríhn S .A
DISPOSICIONES REGLAMENTARIAS EN S A JA TENSIÓN 357
1,3 12 12 ¡6 tú 20
12 16 20 20
4 12 16 26 20 25
á 12 16 25 25 25
Id 16 25 25 32 32
Jó 20 25 n 32 •til
1,5 25 32 32 32 32
2.5 32 32 40 40 40
4 40 40 40 40 50
6 50 50 50 63 63
10 63 65 62 75 75
Ib 63 75 75 75 90
25 90 90 90 1IO 110
S £ 16 í (*)
II) < s S 35 14)
s > 35 s/2
(*) Con un mínimo de:
2,5 mm* si los conductor» de protección no forman porte de la tanaljiación de alimentación y
tienen una protección mecánica.
4 mm1 si los conductores de protección no forman pane de la canalización y no tienen una
protección mecánica,
Uits v jJ jjft! de I? ubla anterior w refieren a conductores de pioieeciítn del mismo material efue los do lase
C", Ü nftLi. iu * itin lí íwirni 1 ITihc llt A ?p+ Hiclmt :lf 1 y !| mi J l- Irtln^n
* dJgFÑlPl'fe
1^ 1 2 !3 lj,0 L5 3
a .S 5 ,- i 6 ,: i 1 .S v .l IU .T j n a 1 1 .9 i :.í li.i I-3 , -1 I * ,3 i ',r
Pnra n > 2 [ ti coeficiente de smniluincidocl te qitcuto par U fñrmul.i 15,3 i {n-21í 0,5
P ito w J ific w v s e r m v i v i e n d a s d t- l a n í a n n c n ifT iii e l c o e f i c i e n t e d e s im u l t a n e i d a d será i
9.2. C A R G A C O R R E S P O N D IE N T E A S E R V IC IO S G E N E R A L E S D E L E D IF IC IO
Es la carga correspondiente a la suma de las potencias de Ascensores, montacargas,
alumbrado de portal y escaleras asi como rodo el servicio eléctrico general del edificio
(ene fie teñí c de simultaneidad L ITC-H 'M O I,
9 3 . C A R G A C O R R E S P O N D IE N T E A L O S G A R A J E S
Se considerará un mínimo de potencia por local de 3 45U W y se calculará según
la superficie del local (coeficiente de simultaneidad 1, IT C - B T - 10):
Garajes de ventilación namral 10 W/mJ
Garajes de ventilación forrada 20 W útr
9.4. C A R G A C O R R E S P O N D IE N T E A R E C A R G A D E V E H ÍC U L O S E L É C T R I C O S
EN P L A Z A S D E A P A R C A M IE N T O ,
Se calculará multiplicando 3680 W por el 1(1$ de la» pía?,as con factor de
simultaneidad 9,3 si se instala gestión de carga tSP L) para protección de la linea general
de alimentación contra sobrecargas, y factor I si no se ínstala (1TC-BT-52)
9.5. C A R G A C O R R E S P O N D IE N T E A L O C A L E S C O M E R C IA L E S Y O F IC IN A S
Se lomará como previsión de canea mínima >00 W W , con un mínimo por load
de i 450 W a 230 V ícoeficiente de smtul latid dad I , ITC-BT-1U>.
9 A C A R G A C O R R E S P O N D IE N T E A E D IF IC IO S C O M E R C IA L E S O D E O F IC IN A S
Según la instrucción IT C - B T IÜ se tomará como previsión de carga mínima 1(H) W
por metro cuadrado y por planta, con un mínimo por local de 3450 W a 230 V y
coelicíente de siniuKaneidad I
9.7. C A R G A C O R R E S P O N D IE N T E A E D IF IC IO S D E S T IN A D O S A C O N C E N
r R A C IÓ N D E IN D U S T R IA S .
Según Ja instrucción IT C B T 10 se tomará como previsión de carga mínima 125 W
por metro cuadrado y por planta, con un mínimo por local de 10350 W a 230 V y
codicíente de simultaneidad I
9.8. P O T E N C IA M Á X IM A D E S U M IN IS T R O M O N O F Á S IC O
Las empresas suministradoras están obligadas, siempre que los soJicite el cliente
de forma que permita el funcionamiento de cualquier receptor monofásico de poieiictn
menor a 5759 W a l J.) V , hasta un suministro de poienda máxima (le 14490 W 230 V
t l.-UiiMuiil Paraninfo v \
B DESIGNACIÓN
DE COMPONENTES
ELECTRÓNICOS
1. DESIGNACIÓN DE RESISTENCIAS
L l . C Ó D IG O D E C O L O R E S PARA R E S IS T E N C IA S .
Una manera de indicar el valor de las resistencias fijas y sq tolerancia consiste en
imprimir en el cuerpo de la resistencia unos anillos de colores.
C Ó D Í G O D E C O L O FÍES P A R A R E S I S T E N C I A S
NEGRO 0 i
MARRÓN 1 1 10 _ 1 %
ROJO 2 2 100 = 2%
n a r a n ja 3 a lüoo
AMARILLO A 4 10 0 0 0
AZUL 6 6 1Q OO 0 0 0
VIOLETA 7 7
GRIS a e
BLANCO 9 9
ORO 0,1 = 5 %
Pí. A T A O r D1 ± 10 %
S IN C O L O R ± 20 %
& R l i t o n s í P a ra n in fo S .A
364 ELECTROTECNIA
1 íi 1 íl 1 O
t.l O
1,2 O 1,2 O
1,3 íl
1,6 0 1,5 0 1,5 O
1.8 O
i,B n 1,9 a
2,0 íl
2,2 O 2,2 a 2,2 íl
2,4 <1
2,7 O 2,7 ti
3,0 íl
3,3 0 3.3 a 3,3 0
3,6 0
3,9 íl 3,9 0
4,3 0
4,7 íl 4,7 C1 4,7 0
5.1 0
6,6 íl G,6 íl
6,2 íl
6,a n &,b n $,0 0
7,5 íl
a ,2 Q 8,2 íl
9,1 íl
Ejemplo;
4.7.101=47 000 11-47 kíl
i . DESIGNACIÓN DE CONDENSADORES
“ EdHmuif PuFartlilJu S A
366 ELECTFlOTÉCNfA
4. DESIGNACIÓN DE SEMICONDUCTORES
M SISTEMA EUROPEO
Cus Jemicotiduclores utilizados en leletomutiicaLion se designím por dos letras y Lros
cifras. Los semiconductores íttilbadns [uiiiinineíiialmcntc en apara!os industriales (tipos
profesionales! se designan por tres letras y dos cifras seguidas de una parte descriptiva (con
letras y números) que indica las características del semiconductor.
----------------------------------
1‘LETRA hM w en ül i í * 1 iil'h A l A p l h K J ñ T i p n r k c ip a !) H *
s r .a iE
h saeoo u IX S k -tn m d tJ
C U j U t u J lJ l, d f l , iln c n iV " i l f C T r m M U * d t 1lt ¡¿ f r a UP7*. U 0 ( u m p M U I I lí i| r .¿ im p o n e n i r i
i * I r z j i i U L i j J ii p iiT j ■Ü U |w j r t u t t -
D t f j i r n . n t - L 'd iiL i n M M m t l K V V t r j.n fm c u m tu R f a t n p o t a t c p u ru lio o ir n l y u a x il
lí lin t í Í J m in d in r i , 'ir m m lin r a
f t V U ic T ii k - L i.rii|iu i;b L L 'j i-e i JleiMIi := r I n L ir n in r J e 4 J13 fru u a n U 5 T fU lb E iIr a di- i_i m rt^ iu c - m>ji L J i u f i 'S i
¡1HÍJ1 «ic iih Ij .v t i < L iL + ia r | t * í If |K 1 « - t i O ju d l* ■ q y llilt } >lí liY " * ' t 1 ', 'k l f f j , : ih ; fíii* n jlliill y Ik I k jh k
n d in U K lll i m p w l k n 1. i ir f i n u í ¡y; m il ¡ r p o i t r a u r in n i^ íJ n n
I^ E Q E B ñ V lim U 1 retí if á n J r ii
M C r ^ K r a iV if l l . i l 1 e r u n lijm 7 . ü v tiii l m
!n j( iiá [ iu i t t m i l ú
Etl Jos diodos Zener, la pane descriptiva lleva una Ictia que indica lu tolerancia de
lo tensión Zenert C;±5%, D; ± 10%; Et;±2(}%) seguida de) valor (Je la tensión Zener,, con
la tetra V en tugar de Ja coma
éji los tiriMores >a parte adicional indica el valor de la tensión máxima repetitiva de
pira directa a inversa fei menor de dios). seguido de la letra K cuando Ja polaridad ea
inveisa.
Ejemplos:
BDJ37: Transistor de potencia pora baja frecuencia- Semiconductor de silicio
ARÜ6: Transistor para aplicaciones de alta frecuencia. Semiconductor de germanio
BZY88 C GV2; Diodo Zencrde tensión nominal fi,2 V y tolerancia +5% Scinicandticior
de süicU).
N A TU RA LEZA D E L A CORRIENTE
SISTEM AS DE DISTRIBUCIÓN
i
Reóstato Hl Cnnderisadur
71 Editorial P aran in fo S . A .
3 68 ELECTROTECNIA
LÁM PARAS
.. o ■i-■i i
Interruptor unipolar, \ Conm utador bidireccioíuik
b
i
F P ulsador tpie csiabiece contacto al
■ü \ i
%:J
-o o pulsar.
v n Interruptor tripolar en representación
uuifilar y mui ti filar.
,.i
fu sib le , cortaeircuito. %
[
\
J
u
Interruptor de prcuccción de co-
■>
Inrerrupior de protección contra
rriesiLe máxima. defecto de aislam iento. Diferencial.
1 ' \
SÍM B O L O S D E N O M IN A C IÓ N SÍM B O L O S D E N O M IN A C IÓ N
.i.
[nutii'Liptor de potencia * Seccionador tripolar.
0
\
M O D O D E CONEXIÓN D E LOS DEVANADOS DE CO RRIEN TE A LTERN A
M ÁQUINAS ELÉCTRICAS
© '
j^VNT^
S ÍM B O L O S D E N O M IN A C IÓ N SÍM B O L O S D E N O M IN A C IÓ N
__.jG
■sX
/ r-'
Aparato- de bobina móvil e imán A parato de hierro móvil.
□ _ fijo con rectificador.
1 v=^
v_/ C orrector de Lem.
0 Voltím etro.
D K P O S m V O S SEM ICONDUCTORES
( 0 V
■ © " Diodo rectificador. v - y D iodo Zener
v
D iodo Ignei. T ransistor PNP
— --
\_
Y H
í T ransistor NPN Tiristor.
1
/
í -f
.\ \ § > DLac. Triac.
\
XV -
t h|h— C élula solar. — Am plificador operacitm al
V _..v
® EditoriaJ P aran in fo S .A .
S ÍM B O L O S G R Á F IC O S 373
v r; X
V
A <■ ~ T*:
Dy5 S ,í« \
<■
6
j
c
I
■:
t X
Yá5 V Ü U U
-i
n
Yzó
ií
u
A "I X X
Dyll
/ \ <
u
’/ X w
:j 9 s>-
■
n
:
\ n
-1.
YdEl "A
u
u *
X
o
Y zLI
X--
* Eiíit-oriai P a r a n in t a S , A ,
D MAGNITUDES Y UNIDADES
sislliOLO U N ID A D E S D E L SISTEMA
DE I A IN T E R N A C IO N A L
M A G N IT U D |44G M nW S I,
NOMBRE ísbTAqrftN 1
aHZFVIADA
LplTtJ3ítUd í, L itlCTf0 m
Tiempo f segundo s
Fuer/a P lUWltHl N
Reíiüuvkliuj fi ohmio-metro C ni
Fnergja eléctrica E ju l i o i
Capacidad eléctrica C f a m d io F
Período T segundo s
Reactancia X ohmio a
Impedaneia Z ohmio ti
íM T s C IÓ *
N O M B R I:
4MttV|UlA
A n g u ín s W k 1|> esterwraidtaú sr
Fkijo luminosa * lu m e n lm
Luminimcia o b r illo L m t Dt
Ganancia f k iniínsidad A
m a g n it u d a d in ie n iit > n a l
Ganancia de pmencia A
------------------------------------------------ 1 1
SÍHRrilll
ln: La W C S A C \M MtlrtHA
MAGNITUD RELACIÓN C O N ¡ AS
WJTWlO»
U N I D A D E S D E L S.L
MHVMI
NOMBRE
sfvtnoTJi
DHLr„i UNIDAD DE MEDIDA
MAWITLID
MAGNITUD RELACIÓN CON LAS
MLJTJVÜSjf
ABREVIADA UNIDADES PEIí S.I.
NOMHRfi
MÚLTIPLOS SUBMÚLTIPLOS
FACTOR POH EL QtíBÍÉ NMDMJÜ ilMJK'IU BACTOR It» lli UlfliSE Uffliutl ílMiwlJ'
MULTIPLICA 1JiUNIDAD MULTIPLICA l AUNtr.'Ali
Pnilílénm I.
2/
u) Ijj icsísiendü de til Imva, R i p — - 0,018 ■■ ■■■; ■ - 0,286 ti
s
b) La cabla de ten&íénm to llneu, n m r ¡, I m 0,28fj■l ü ■ 2,S6 V
e}Ti|ni1ii¿n, u y¡ - ¡'j
Entonces la tensión al principio de la Iíncii, y t - f/j+w * 222,86 V
Pnuhlvnru 2.
a) La potencia. P - VI
,Iji intesiwd.
, 'J i fr P
— 100(1 * eS A
ji
V 125
h) SojjLin Iji ley de Ohm, / — , H) - *■',■ H «■—- — *15,023 A
!f i H
cypl tiempo de fliociouuiniuhUi. ( ' 4-20 SO hurna
I■iKTivrjj'tFiconsumida, E P t I kWíOh-*Kfl LWh
rrohÍeuitt3.
rj) Resistenciatoral, r. p\ * fl: = 5 + 15 *20 íi
Seiidii la ley de Ülim, la iiilttwdiiuii, I ■= — * - 5 A
flr 20
Lsie valor es común pwa Las dos rculjiíiwiciiis.
b) Líi tensión en extremo? de cada rcKisUindii.
V\ ' R\ f í'5 25 A
V2 - R: 1 = 15 5 = 75 V
c¡ La potencia consumida pot cada resistencia.
P; = R t i ■ 5-5' - 125 w
Z1, = / J = 15-5’ - 375 W
P rob lem a 4.
V 30
&) L-3 resistencia total secún la Iuy de Ohtn, R —— - — = 3 Q
/ 30
b) Cuando se trata de dos resistencias en paralelo, la resistencia total se puede calcular de
ía fon™ siguiente;
_ * * ,_ = U i , ia ¡
ff, 4 R : 12 4 R, 9
c) La intensidad que circula por cada resistencia,
' • - 7R\ - 1^
S - y *
/ , = — = — =7,5 A
R, 4
Se observa el cumplimiento de La primera ley de Kírchhoff.
/, 4 / , = /,- 25 4 7,5 -1 0 A
J) La energía consumida por la resistencia R3 E - P \ t - 12 ■2,5a ■10 - 0,750 kWh
Problema 5.
a) Laresistenciatotal. /í, " 114 4+-12_i£ = 1 1 4 4 + 5 = 20 n
10+10
V 200
b) La intensidad total. / ---------= ---- - 10 A
ff. 20
c) La tensión entre B y C: V K: m R J1t / _ 5 - 10 = 50 V
d) Las intensidades parciales.
a „1V = 5 0 = 5 a
Jt¡ 10
y .- f k .» .,*
■ R1 10
Pivrblcma 6.
E 24
a) La intensidad, / ------— _ -- — = 2 A
R: 0.1 H 1,9
a) La tensión en bornes de la batería.\ ' u ~ E - r 1 ~ 24 - 0,1-2 = 23,4 V
c) Potencia útil de la batería, p , - j\ 1 - 23.4-2 _47.0 W
Problema 7.
a) La f.e.m. total, E ~ £\ - £ , =100 ■100 = 200 V
bl U resistencia interna total, t - r <r ~ I J I - 2 fi
el Fl acoplamiento de generadores equivale j un generador único de f.e.m. 200 V y
resistencia intema 2 El.
vhdmnifil fai-aninfo S A.
SO LU CIO N ES A LO S PR O B LEM A S DE R EC A PITU LA C IÓ N 3S1
Problema lj.
a) 1 a f.c.in. total del acoplamiento. ¿' = £, = E-¿= 40 V
Problema 9.
a) La intensidad de corriente en el circuito.
F 3(1 - 24 6
según la ley de Olirti generalizada. / = — = 3 A
R, 1 + 0.4 t 0.4 t- 0,2 2
b) La tensión en bornes de la hatería, V a = E + r j = 24 t 0 ,2 -3 - 24,6 V
c) La potencia absorbida por la batería. p.ü - y b2 1 = 24.6-3 = 73,8 W
Problema 10.
a) La f.e.m, total del acoplamiento, teniendo en cuenta que la f.c.m, de los generadores en
serie es 50+50- 100 V,
¿' = E, = Ei = 100 V
La resistencia interna del acoplamiento, teniendo en cuenta que la resistencia total de los
generadores en serie es I 11-2 £1
1 I !
1O
A+ 1 1i 1 1
fi r-j 2 2
El acoplam iento de generadores equivale a un generador único de f.e.m , 100 V y resisten
cia interna i Q,
Según la ley de O hm generalizada la intensidad en el circuito, que es la indicación del
amperímetro:
100-52
--------------------------- 8 A
R l-M +3 + 0,5 + 0,5
I - I - —-’4 +0.5 + Q.S
12^4
La leus ion en bornes del acoplamiento. y hí - E - r t = 100-1-8 = 0 2 V
La tensión en bornes de la batería, Fh? * E' + r' I = 52 + 0,5 ■&= 56 V
La tensión en extremos del acoplamiento Cn pándelo de resisieticiíis.
V = R l = 3-8 = 24 V
24
La intensidad por la resistencia de4 íí =— = 6 A
Problema 11. 10 V
Aplicando la primera ley de Kirehhoff a! nudo (fig. E,l)
dofldtestá conectado eí amperímetro
f +f i = /■
Aplicando la segunda le> de ItjichhofV a las dos mallos:
Para la primera malla. 10 = 20 / - j ?
Para la segunda malla, -12 = - /, - 20 /
Sustituyendo el valor /, de la ecuación del mudo en b
ecuación de la segunda malla.
12 = - (/ + /;> - 2 0 /
12 = 21 / + / ,
lQ
Tenemos así dos ecuaciones con dos inccgniiB-s.
Fig. E l
22 - 41 / ^ 0
22
Entonces, la intensidad por c! amperímetro. / - — _ 0,536 A
Capítulo 2: ELECTROMAGNETISMO
P rob lem a 1.
P rob lem a 2.
b) L a inducción m agnética. R = f t j —— = - 0 .0 0 9 6 T
’ ■ i 10 0 .6 2 8
c) La inducción magnética con las bobinas conectadas en oposición.
u I 1 2.56 2 0 0 - 6 A _
R = íl= ; 0 .0 0 2 4 T
-
rtl t 1 0 ' 0 ,6 2 8
Problema 3,
a ) ! o s am perios-vuelta necesarios para establecer el cam po en el hierro.
/ / * / * = 1 8 - 3 5 .8 - 6 9 3 A v
b) La intensidad de cam po en e! aire o entrehierro.
t f . - 8 0 0 0 / f = 8 0 0 0 - 1 ,2 - 9 6 0 0 - V
cm
Los am perios-vuelta necesarios para establecer el cam po en el aire, o entnchiemo.
H t !t ~ 9 6 0 0 - 0 ,5 - 4 8 0 0 A v
Los am perios-vuelta necesarios pañi todo el circuito.
t i l - 693 I 4 8 0 0 - 5 4 9 3 A v
5 493 5 491
c ) La intensidad d e arm erile. I = -------- - —-— = 5 .4 9 A
h 1000
P rob lem a 4.
La fuerza d e atracción det electroim án.
V f fi ó2
F - S\ — — =32-1 — - IU kp
U M O y1 1, 5 0 0 0 J
R = 5 0 0 0 -J — - 2 7 9 5 G s - 0 ,2 7 9 5 T
V 32
Problema 5,
F 2
Líi fijeiza sobr&e] cornil ucttir. F ^ Bi t ; i = ----------------- 16,67 A
lit 1.2 ■(1,1
Problema {»,
t * i- .. <P. 9 i 4Ü-ÍK03 „ 41). 0,03 íh l„
La r.e.m. íiwdiíi, F . i,l ~ -------------------- ~ -------- = —- — ■ =0,12 ü
Problema 7.
til Ln f.c.JH. uidiicida. E - B t v - 1,4■0,2 ■5 - 1,4 V
£ l4
b) La interinidad de fiomeflíc. t - — = =0,* A
K 7
Problema H,
líl uocífoienLc donutoinducciáii
l ¡1 I II)' 0,4
| 0.002 0,4
íí - ■ \. ¿tú
...
espiras
J ~ 41,0004
\ lÍJ?
Capítulo M CONDENSADORES
PmblrrhH I.
a) La capacidad C
Problema 2.
La uapaeidad C - ¿w
d
rr r C íi 2ÜÜ-UT'■ 0,0002 j ;
I .íj MLinurrifiL:; S — - ■ - U.11015 in ” 15 ttn
i-, St s.s s -io -'M
Problema .1.
a) L.ü capadclmI loial í'= — 1 j — |— j — J.R46
C¡ O C: 4 ' 6 3 24
(DEditurial P;imnÍTilü S..A.
SO LU C IO N ES A LO S PR O B LEM A S DE R EC A PITU LA C IÓ N 385
b) La carga efe cada rundt;n¡>ndor O = Y C = 220 >1,846-10 ' = 406.15 •11>" t ’= 406,15 u C
Problema 4.
a) La capacidad loial C = Cj + C i ^ C> - 4 i 6 1 8 18 />¥
b> 1.a carga total del acoplamiento Q ~ V L' = 110-18 J0 'ñ- 1080-1 o " C - I 480 u (
ej l u carga d d condensador de (i fiF Q , ~ V( = 110 ■6 ■j O '' - 6 6 0 ■1 0 "- C 660 p C
Problema 5.
l'nibli'tmi 6.
Prithlemn I
*i) La reactancia total Y = ,Yl ~ Xc
X L - 2 xjfL - 2 ■3( 14 ■SO■0,02 - 6.28 L1
Xi- ~ ~ 1 * -------------- r - 7 .9 6 Q
2 /r/C 2 ■3,14 50-400■ 10
X - 6,28 7 .9 6 - - 1,68 íí
La impedancia de] cinciiilu / - J f í1 + [X\ Xi J \jkl ~ ( 1.68 J = 8,17
Y 50
b) La intensidad de com en te / =— =6,12 A
Z 8,17
c) La tensión en bornes del condensador y, ~ Yr 7 = 7,96-6,12 -4 8 ,7 V
R w
1.1} Kt ^i>sutilí del ángulode desfase eos ip ~ — = ^ = 0 r979
Problema 2.
ú) Lti impedancia Z - 1 TI
I 0,629
b) L j reactanctadc capacidad X c ~ \ l / } - f í : = \ f l .W , Ofl’ ~ lío -' - 52.67 í'j
I u capitel d; ni del condensador
I l 0,00006(1 E - 60 pF
Jff/.Ví: 3 -*r -50 52,67
P rob le mu 3,
n) l,a resistencia total f{ - R , /?, 3*7 10 í i
L a reactancia total I'i.r l'i i+ T i¡ * 2 •/r-5(l-flP(J15 ' 2■^f'50■
CJ.02 1L X1
Prnilk'rm 4,
X 2ir.fi - 2 ■.VI4 ¡Sil. (1,5- 1*7,1 ¿1
1 1 !()"
;d Lús reactancias de! circuito X c ~ ---------- — — 1 0 6 ,1ÍI
Irrf'C 2'3,14 '50■.?<)-ifi 2 114-50 30
A l - A l = 15*7.1 - 106,1 - 5 1 Q
La impedancia del circuito / - \¡r ’ i (a t - X , 4 " V l 02 + 5 r-= .5l,97 i i
íJEdrtoiiii 1‘arattmíb S, A
SO LU C IO N ES A LOS PR O B LEM A S DE R EC A PITU LA C IO N 387
emblema 5.
nj O' intensidad p**r la |mnwni bobina h~—
/i
.V,, 7 ^ / A, 2 3,14 50 0,1 - 41,4 11
A i * \¡Hi 1 V u J 2 Ó 1 1 J1.41 - 37,23 O
120 -3.24
¡ 1 * -—-— „ A
A
37.21
Laintensidadquecirculapor lnsegundabdbiiut / - —■
X 1 3 - 2 j t , / ¿ í - 2 ‘.VI4 5110,02 ’ 6,2S í l
costa,
—“ -0.07HH
7 : 30,65
e) Las componentes de In intensidad en la primera bobina
/,l - cmy;,- _ /| sen v\
sen i¿\
—- ^ ^ ^ H.N4J4
7, 37.23
- 3.24-O 5371 - I 74 A. / 3,24 0,8434 = 7.71 A
l .us enmpononics Ju la intensidad en la secunda bobina
'■Ixtilortal Paraninfo S A
388 ELEC T R O T EC N IA
/ a i= / 2cos^j:
sen ^ 2 - . í i - l - — - 0,205
2 Zj 30,65
/9?- 3,91-0,9788 = 3,827 A ; / ri 3,91-0,205- 0,8016 A
Problema 6.
a) La im pedancia de fase. Z t ' T > / / ? / - ( . AT.f “■ AV- f ) 1
A V = 2 j r j if = 2*3,14-50-0,02 - 6 , 2 8 O
b) L a tensión de fase. = ^7 ^ = 2 2 0 V
pf~
^3 73
¡/. 2 2 0
La intensidad de fase. /,- = —- = --------- = 2 7 ,4 A
Zf 5,03
Ln intensidad d e línea en la con exión estrella es igLial a ía d e fase.
JL~ /f-27,4 A
c) e l factor d e potencia, eo s q>= — = — = 0 ,6 2 3
Zf 8 ,0 3
d) La p otencia activa,
P - S Vx. f I.COSÍJ- 3R fj* = 75-380*27,4*0,623 = 3*5-27,4: "11261,4 W
impotencia reactiva, g = 73 IV ^ sen <?= ?>A V f2- 3-6,28-27,41 J4144 VAr
Problema 7.
a) E n la con exión triángulo la tensión de fase es igual a la d e línea. L l = Vt ^ 4 0 0 V
Z r = j R . í + ( X l, i - X c f ) 2
Z r= v'40--(-53,05)? - 66,44 O.
e l La intensidad de fase. ¡ f = — - — — = 6 ,0 2 A
Zr 6 6 ,4 4
Problema 9,
240
a) La intensidad de fase. j(
Fr_ = A¿2F\_ = 5 7 7 a -
/.■ 24
La intensidad de línea es igua I a la d e fase. / L = / f = 5 ,7 7 A
b) La intensidad de fase, j r = — = = 10 A
Zr 24
La intensidad de linea, fa = V3 / r = V3 ■10 - 17 ,3 2 A
17 32
c) La refací ún de intensidades de línea. — 1-------- 3
5 ,7 7
Problema HI.
a) La potencia activa que consum e el primer receptor.
jP i- S V i . / , i eos f j,= V 3 - 4 0 0 - 2 3 - 0 .f i = 1 2 7 4 R W
La p o t e n c ia a p a re n te . 5 , - +JÍ y L ¡ L. = ^3 - 4 0 0 ■2 3 = 1 5 935 VA
ií ; E ditorial Paraninfo S .A .
390 ELE C T R O T E C N IA
S 20954
el La intensidad toLal - f L= —¡=— = —¡= = 3 0,24 A
y f c Vi . V 3 - 4 Ü 0
Capítulo 5: ELECTROMETRÍA
Problema l.
a) L a constante de medida. K,. = - - -TlL - 2 V /d ¡v isió n
' D 125
h) H1 valor de la m edida. V = A v D —2 ■120 - 2 4 0 V
Problema 2.
a) El error absoluto. E - V - V, - 2 2 1 - 2 2 5 _ - 4 V
Rl em ir relativo. E ^ % = -^ ■ ■ 1 0 0 = —— ■100 - -1 ,7 7 %
IL 225
P rob lem a 3,
P ro b lem a 4.
1/ jD.
a) La resistencia adicional. R ---— -
Fv
La tensión en la resistencia, —V - y v - 15 0 - 3 0 - i 20 3
, , , „ 120-1000 _
Rl valor de la resistencia. A = --------------------4 000 11
30
P rob lem a 5.
a) Campo d e tensión 300 V
■^Editorial Paraninfo S..A.
S O LU C IO N ES A LO S PR O B LEM A S DE R EC A P ITU LA C IÓ N 391
C am po de intensidad 5 A
b) Calibre d el aparato. P = 300*5 = 1 5 0 0 W
1500
f .onstanlc del aparato. A'., = = 5 W ;división
300
Eli valor de la m edida. P = 5*1 98. = 9 9 0 W
P r o b le m a 6 .
a) La p otencia activa es la Suma de las indicaciones de los vatím etros.
P =5 075- 12827- 17 902 W
b) La potencia aparente, S = V 3 K l II = x / > 3 80*34 = 22 378 V A
P 17 902
lil factor de potencia. c o s e ? - — --------------- 0 ,8
S 22 378
Predi lem a 7.
a) L a potencia activa es la suma de las indicaciones d e los vatímetros.
^ = 4 0 1 4 -8 7 8 9 = 1 2 8 0 3 W
b) L a p otencia aparente. S - - ' J 3 V l í l ~ V t -400*22 = 15 2 4 2 VA
C■ — = >¿0 ' p = 30 u f
3-2 ít-50-4í)0
Problema 8.
V i 20
a) Según la Indicación de los aparatos. A*= — = — — 100 Q
Problema 9.
24
al La intensidad que circula por el voltím etro. / , ■= = 0 ,0 [2 A
2 000
La intensidad que circula por la resistencia. /, = 1 ,6 -0 ,012=1,588 A
24
El valar anació de la resistencia tí = —— — 15,1 [ f i
1,588
Problema LO.
a) La resistencia óhmica a partir de la potencia P = IU'!; J i —
p 234
——- 14,625 Q
/ 4
b -c) E l coeficien te d e autoinducción a partir de la reactancia.
2 7 .5 U - X l = Jy ,1 ~ H' = \ ¡ 2 1 . y - 1 4 , 6 2 ? = 2 3 -2 9 Q
y 7 n ?< í
= 27T/L; L - 2 l i . = 0 ,0 7 4 H
2 * /’ 2 ?r*50
Problema 11,
E 122
a) La reactancia del condensador. Y r = — = -------^ 3 2 J £ 2
I 0,38
C apítulo 6: TR A N SFO R M A D O R ES
Problema I.
a) L.a potencia aparente nominal del primario se considera igual que Ja del secundario.
S_ 2 000
S--VI / |------- -9.09 A
V\ "220
£ 2 000
La initsn-sidad cti el secundario a plena carga, - — =- - —-— 13,33 A
Vi 150
Problema 2.
Problema 3.
a) La se cc ió n n m del núcleo, sr = Í),*M2 H 0 ,8 o m i = 1 0 ,íi- i0 ’ 1 m J
El flujo m áxim o. =* M 0,8-10'* = 0 ,0 0 1 OH W b
La f.e.m . del primario se considera igual a la tensión.
5-— ¡ — 0 ,6 0 7 jitm'
,V| ó o
El diám etro del conductor se calcula a partir de su sección
4 * = JV ^ ít
- = JV* ^3,1
T ¡4 r ~ 0 M ,nm
/ -6 33
La sección del secundario, v-, = —-= -J^— = 2 ,7 8 m n i7
b 3
iii í Vi 220 ^
f . , = ,p-, = -4. 4 4 d > „ , J A'-,; .Vt - ----------7 „ M , — — = 41 j esp n as
4 ,4 4 0 ^ ,/ 4 ,4 4 -2 4 ‘10 H‘Ot)
Problema 5.
,T . ., , . . . s„ 10000 , ... ,
a) La intensidad nominal en tilla tensión. ----1------------------L 67 A
y 6000
Eí ensayo en cortocircuito fue realizado a la intensidad nominal.
V 252
L a te n s ió n p o r c e n tu a l d e c o r m e [tu llílo . y . . = — — 1 0 0 = ------------ 1 0 0 = 4 , 2 Yo
' (/., 6 000
La variación porten Lúa I de Lensión seunndaiia. u = /? ( lir eo s fp. - ; / x sen <p?)
l 60
La potencia aiiarentc de rendim iento m á x im a 0 3 = 10 J = 5 ,7 7 3 kV A
\ISS0
e) Clon rendímicn 10 m áxim o y factor de p otencia unidad.
p, óAcosf?; 5.773 ■1- 5.77j fcW
Entonces: ¡ , = -100 - 99 2 A
4 .2
Problema 6.
a ) I .a in te n s id a d d e lín e a e n el p rim E trro . ¡,, = = 7 ,2 2 A
" S v ,., v'3 -20' l(|J
La intensiva ti de ¡inca en el secundario. /■-¿~ - - -50000 _ ^ a
4^v\-. v 3 -400
Problema 7.
. f , , , . . . Sn 160000 .
a) Intensidad nominal del devanado primario. f, , - —f=---- = —¡=----------= 4.62 A
V3J/li V3 -20000
El ensayo está realizado a la intensidad nominal.
cosp ~ — — -0,49362
V 3 T ../u * 5 -4.62*800
El factor de potencia de la carga. eos c?, = 0,8; <¡?,_ 3 6 ,8 7 3: sen gf, “ 0.6
El índice de carga cuando trabaja a plena carga. fJ = 1
La variación porcentual de tensión de línea o regulación de tensión.
y= 0 (uReos^ +ux sen<f>,) = ]-(1,97■ 0,8+3,48 ■ 0,6) = 3,66%
La tensión de línea en bornes del secundario.
1 0 0 -h lO Ü - j.6 6 _0 ,
V L1 = Vuv = 400-385.36 V
100 100
Las pérdidas en el tabre son propon: ¡.¡.males ¡d cuadrado tle Ja potencia aparente,
( 160- -I V
Po, J v _____ 2 y_
3 160 160
El rendim iento a m edia carga, con tactor de potencia unidad.
IT~— ■ - '- 0 . 9 8 4 - 9 8 , 4 %
80 i 0.49 I 0,79
. 490
di 1.a ím-Lencta aparente de rendim iento máximo. y, = 160 - , i = 63 kV A
V 3160
e) La potencia suministrada, p-, - 5 : cos ip2 - 63 - 0,8 - 50,4 kW
5 0 ,4
El rendimiento máximo. n - — — — = 0,98,09 *¡ 98,1 %
l” s 50,4 i 0,49 i 0.49
& Editaría) l’arnnmfo 6.A,
396 E LEC T R O TEC N IA
Emblema H.
La carga se reparte di rectamente proporcional a sus potencias nominales.
Problema 9,
El transformador que soporta más carga es el de tensión ríe cortocircuito más pequeña.
El primer transformador podrá soportar Luda Ja potencia nominal .V|=250 kVA,
El segundo transformador, para no sobrecargar jil primero, tendrá que soportar una
potencia menor de ta nomina!,
, *-*™ -2 3 8 kVA
5: i 4 4,2
4.2
La caiga arta I. S, + S2 - 2 50 2 3 ü = 48 8 kVA
Problema 10.
Problema I I ,
al La sección neta del núcleo. >ni = 0,9 ■20 = I }> cm:
hI fluj() magnélico en d núcleo. 1 .2 -ÍS- 1 Q" 1 = 2,16-10'3 Wb.
La tensión en d devanado común. - V2 - 1Í0 V
I,» tensión en el devanado serie. l \ - f", - y-, - 2 20- 100 = 1 20 V
b) La potencia propia o electromagnética, ~] " 324 VA
5’n 324
c) La intensidad en ei devanado serie. / s = / , = — —— —— - - 2 .7 A
'' y, Y; 1 20
El número d e espiras del devanado com ún. ~ ---------------------- ;-------= 20S espiras
4 ,4 4 - 2 ,1 6 - 1 0 "'-50
Problema 12.
JA -Y, 20000 19 800
íl) La relación de transformación, m = — = - ----------------- -- - — ; y a=■ 1 08,9 V
Vi ,V2 110 Vi
Problema 13.
J flQ j
Problema 14.
a) La relación de intensidades. — - — ; / , - 5 7 6 A.
5 4 ,8
5 5
b) La importancia de carga. 77 ' 5: Z ~ — = -----7 = 0 ,2 1 7 íT
f 4.8*
C apitulo 7: G EN ER A D O R ES DE C O R R IE N T E CONTINUA
Problema I.
£. ^ «-J '")• |J|Q||
- A - i? - 5 A
Problema 2.
a) Manteniendo constante La velocidad.
— =— : £-, = E — = fM = 2AO — = 300V
E i <U, /c 2
Problema 3,
„T , , £ = P , + (r + ) 1 + 2 Kr
a) La t.e.rn. generada.
2 3 5 - £ h■+ (1,1 + 0,7)-10 + 2-0, y b = 217 V
b) La potencia útil, jo, = y ^ t = 217-10 = 2170 W
c) La potencia perdida por efecto Joule en ei inducido, polos de conmutación y escobillas,
son las pérdidas en el cobre de los devanados Pcn-
Pc* = (r+ R j J 2+ 2 y j = ( U + i)J)-lQ 2+ 2 0 10= 180 W
Problema 4,
a) La tensión en bornes. y t - R f = 20-10= 200 V
b) La potencia útil . p u - y t l = 200 -10 = 2000 W
.... . E = Ei, * (c + R, + R J J + 2 y c
c> La re.m , venerada,
E = 200+ (0.15 + 0.051-72-r 2-1= 204 V
d) La potencia perdida por efecto Joule,
/\-,, = (r + /?J í- ■' 2 V t ] = 0 ,2 ) |0 2 + 2 ’ 10 = 40 W
Problema 5.
a) La potencia útil. p„ - p lpi - 250 ■10 = 2 500 W
V. 250
h) La intensidad en el devanado derivación. L - — -------- 2 A
R t 125
La intensidad de corriente en el inducido. /, = /,»-*-/ =■10 + 2 = 12 A
V 250
carga. RR= —
c) La resistencia decarea. - —= =
———= =2525ÍJí"2
/ 10
di La f.e.m. generada. E = y b+ ir * /?,>/ + 2 y . - 250 -f 0.12-12- 2 - 1 =25J.44V
e) La potencia eléctrica tola!, p, = £7, = 253,44 -12 = 3 041.28 W
C 'E d ilo rial P aran in fo S..A
SO LU C IO N ES A LO S PR O B LEM A S DE R EC A P ITU LA C IÓ N
Problema 6,
y 220
a) La intensidad de carea. / - —- ----= 55 A
R 4
bj La potencia útil. p„ - Vb i -- 2 2 0 -5 5 - 1 2 1 0 0 W
i 220
c) La intensidad en el devanadla derivación. } ■ - —- ---- = 2 , 2 A
R, 100
1ji intensidad tic corriente en el inducido. /¡ - ¡¿ - f — 2 , 2 + >5 — 57.2 A
f ’ - K b + t r + S ^ R , } p , + IV..
d) T.jd (c,m .
E = 220 -L(0,1 + 0,05) ■57,2 -r 2 - í = 230,58 V
eJ 1 .a p o n e n c ia p e n d id a p o r d u c t ó J o u le :
Problema 7.
al La intensidad en el devanado de oscitación.
Ei-- 1 SU V
/, — i Ü, - — ■- J ! É= ^ - 0 4 = 6 O - /C T \.
J?lí + Ak 1j 2.2 \7 1
b) La intensidad en [a carga.
r i = 0,U > >¥¡1
/V 20000 1}
í ~ —- - = 136,36 A
Pb 220 r ?- ': 5 0 V '
1 .a intensidad en el indueido.
/ = / ! / . , “ 1 3 6 ,3 6 -I- 2 ,2 - 138 ,5 6 A r -@ ^
r 2- 0 , 1 ?. q
P ro b lem a S,
a) A plicando las le>'es tic K iw b b u ffa ! circuito equivalente y
R -2 Q
deí acoplam iento, Seijun la figura P.2 . C Z I—
/ = I-
« - 0J /■ - 0 ,12/,
Fifi, K,2
150 - 0 , 1 2 / , - 2 !
M ediante sustitución se tsbtiene el sistem a de ecuaciones.
0,1 /j * 0 .12/, - 0
2 / , t 2 ,1 2 /,. - 150
Por el iTtéloiifi de reducción obtenemos.
0 , 2 /, - 0 , 2 4 / : - 0
-0 . 2 / . - 0 . 2 1 2 / , - - ¡ 5
- 0 , 4 5 2 / , - *15
De donde se calculan tas intensidades.
/, = 39,8,1
/; - 3 X 2 A
I = 33,2 I 39,8 = 73A
h) La tensión en bornes ilcl atíoplaniimti). Eh = ti I = 73 ■2 = T46 V
c) La potencia útil. P^ = V\¡ / = 146 ■73 = 10 658 W
Problema 9,
a) I ,aintensidad en el inducido de la primera máquina.
£ , = JA, I í n I I i = E l ~ V '" 2 4 5 ~ 2 4 0 - 5 0 A
n + J?,L 0,1
243 - 2 4 0
De forma análoga para la segunda máquina. Jl2 — = 30 A
2 4 2 —240
Para la tercera máquina. i p = -------------- = 20 A
0,1
b) La intensidad suministrada por la primera máquina. / = / ¡, - [ M~ 50 - 1,7 ■ 4 8 ,3 A
La intensidad suministrada por la segunda máquina. ) : = 30 —1,6 = 2 8 ,4 A
Problema I.
r r'* 7 5 0 - 5 7 4 - 9 ,0 6 - 2
a) La J.tí.e.m, h - ---------- — ------------------------------- 4ovA V
60íí 6 0 '2
b i La tensión en bornes. y¡ , = £ ' l (r \ R^)j-, i 2 y , ~ 4 3 0 ,5 l 0 ,6 ■16 ■ 2 ■0 - 440, l V
e) La potencia clectromagnéticu. p ín. —K !¡. = 4 3 0 ,5 ■1ó = ó 8 8 8 W
xj sss
El m om ento eiecüom agnético. M ---- — _ _ —_ _ _ $7 _7 Mu,
60
Problema 2 .
¡1 ) E| valor de la f.tí.e.rn.
E' = V-, <f I /i, ■ R-.)f 2 JA
/i" —2 2 0 - 0 ,2 2 - 2 0 - 2 - 1,2 = 2 1 3 ,2 V
60
P 3 696
til hl momento útil. M , — 1 W i = 29-41
oí 1209
I ;■+
60
o) Kn el arranque la í’.c.e.m. es nula. ptu lo que la intensidad en el ansuique con la
conexión del reóstato será:
1/ —1 ¡/
r ' ■- - 2 - 2 0 - 40 A:
' r-
5 J 2 Í1
Km Idem a 3.
V¿ _ 240
a) La intensidad en ei devanado derivación, ¡¿ ~ — = ------ ^ 1, 2 A
Ri 200
b) I hí intensidad en el devanado inducido, /. =1 - !¿ = 3 5 -1 .2 = 33*8 A
c) E l valor de La f,c,c.m.
F - 240-0,12-33,0 M - 23,3,94 V
^ 33 3
d) E l momento electromagnético. M = ——---- ~~' ¡ gn/r~ 50,34 Nm
d) J.7T-1 jUU
60
60
1) La intensidad de atranque en el inducido txin reóstato intercalado,
240-2-1 _ 5()A
<’ i í , i Ií, 0,12 + K,
240 - 2
R., 0,12 = 4,64 íi
50
Problema 4.
a) El rendim iento, q = — ; P - — - — — - -2 1 39?, 35 W
P.± V 0,Sfi
p 2 1 3 9 3 ,3 ?
La potencia absorbida, F^-pJ: i = —^ — - 97,23 A
V\ 220
y 220
h) I .a intensidad en ei devanado derivación. f¿ - — - — 1,5 A
Rd+fi,_ 140 + r c
220
l j tusistcndíi dd nsistolocn serie con el devanadoderivación. R =— ■ 140 6 ,6 7 Ü
1.5
el Lu intensidad en et inducida /, - J - /(1- *>7,25—1.5 “ *>5,75 A
F1 valor de lu Ix.e.in
Z' = l \ ~ V ■ R .)í - 2 y ,
£■'--220 0,15 0 5 ,7 5 -2 -0 205.H V
d) Lu itiiensiilnJ de anuncie en el inducido con rcásinlu mlcteulndo.
* ■Kh" 2 - g - ~ 2 ' 0 ^ 05,7 s 1,j B 145.625 A
>■> H - / í , 0.15 i ^
220
H ,= --------- - - 0,1 .S- 1, il
143,625
p >4 7*6
o) J.l inomcntiLUinl \fu — - ~—-r—-, 117,14 Nm
ai 150IJ
60
p 2(|S í>4,05 74
l'| D momento eltvOomagniHku, M ■ —— (25,35 Nm
r,i ¿fe 15(10
MI
Lmldrtnn 5,
al 141 LhieiiHÍdud en el devanado drnvnción ■— - — —^ — 1,1/
ffj * II í MJ » /?„
220
1u vepislcncúi del reÚMíiLuen nenie con el devanado derivación R . - -— 184 16 U
Problema I.
<JW_ 0 .ÍJ2 I Wb
iV| S42 espiras.
B valor de Iti f.e.m. E; ” 4,44 ■0,96 0,^66 0,021842 50 - 3640 V
d) En vuelo la fc-in. engendrada por fase coincido con la tensión do fase E. i\
Lu tensión de linca en la conexión estrella. V i " 73 L| * v'3 ■.1640 - 6 303 V
el Ln tensión de línea en la conexión triángulo FL- L - 3 640 V
Problema 2.
- 2 424, tí 7 V
Problema 3.
n) La intensidad de tinca. ü
s„ _ 2 soturno
= 144.34 A * /.
~ S r v’3 ioooo
La tensión de Iím ;.
Et = VOC 1 BC
OC - Vr = 5773,5 V B
BC = X (i, =5 -1 4 4 ,3 4 = 7 2 1,7 V Et „
Vf
A
fc’, =vS773.5: -=-721,7: = .SSI8,4 V
O if 2
vectorial (fig, E,4).
£ t “ VOC + BC*
Fia. ü-4
O C -C , cosí? ^5773,5-0,8 = 463 8,8 V
BC = BA + AC = X r J r + Vf sen <P
BC = 721T7 -i 5 773,5‘0,6 ■= 4 IS5,S V
E'_ = -^4 618,8* + 41&5,S! = 6 233.3 V
c) El valor de la f.e.m, de fase según el
diagrama vectorial (fig. E,5).
Et = v f e ' f BC'
OC = cosí ?= 5 7 7 3 ,5 '0 ,8 -4 618,8 V
BC = AC h BA = Ff sen y - Xr ti
BC = 5 773,5*0.6-721,7= 2 742,4 V
Fig, E.5
Et =J 4 618.8: +2 742.4: = 5371,7 V
Problema 4.
En sincronismo las f e jas. están desfasadas 180°.
6 020
La f.e.m. de lase del primer alternador. En ~ = 3 475.65 V
. ■ 1 j 3475,65-3464,1
La intensidad por fase en el momento de conexión. /, _ — — _ 0,8 A
H 7 + 7,5
Problema 5*
1000(10
a] La intensidad de línea, /l = =9.62 A=/,
d3F [ V 3-6 000
£í ^V ocí + c a j
OC = y t cus ((7= 3 464.1*0,8-2 771,27 V
CA ~ C B 'B A ~ V{ sen X. /,
C A = 3 464,1'0,6-6-9,62= 2 020,74 V
Problema 6.
a) La intensidad Je línea. l¡_ = ^ ab = = 20,78 A
V3 Vi. V3 - 20000
b) L a poUaieia actíva d e la ¡nstabeión. p ^ = 7 2 0 - 0 ,6 = 4 3 2 kW
La potencia reactiva del condensador síocrono-
Qm -= ^ < tg p . -tg <?-,)
cosw ,= 0,9/ 25,84a/ tg <p,= 0.4843
eos ips - 0,6; ^ 5 3 ,1 3 ° ; tgip¡ =1,333
La potencia reactiva. Qa ~ 432 (L333 -0.4843) - 366.77 kVAr
Problema 1.
a) La velocidad del motor es algo interior a Ja velocidad del campo giratorio (velocidad
síncrona).
60 / 60 ■50
= 2,1; p - 2
*, 1 430
H 70
d) El deslizamiento relativo, ó - — - — = 0.0467 = 4,67%
H] i 500
e) La trecuencia de las corrientes en e l rotor, f , = ó f = 0 .0 4 6 7 ■50 = 7 ,3 4 ILz
Problema 2.
a) La potencia absorbida. p uh = v'3 y, / Lcos ^ = 73 ■380- 23-0.H5 = 17 So 7,4 W
b) El m om ento de rotación (plij ¡i plena carga o mf míen Lo tic rotación nomina!.
p„ nooo
M . = — - ---- .:Tr. = 73,4 6 Nm
ti) _ 143U
2 ÍT
60
c) L íi potencia perdida por rotación es aproximadamente la p otencia consum ida eu vacío.
A* = 73 v L i l wtó ^ - 71-380-3,7-0,26 - 633,17 W
d) I .a potencia m ecánica, yW
J¡ = A - p r;il = l f 0 0 0 - 6 1 3 ,1 7 - 1 1 6 3 3 ,1 7 W
Problema 3.
al El m om ento de rotación ñtij a plena — ~ —— -,-7x 7 , _ 2 4 ,5 7 Km
(o -> íT 1430
Z - —
6(1
b) La relación de mom entos.
- ^ 7 '. M , - .4 /, ^ = 2 4 ,5 7 - M _ = 1 7 ,7 5 K m
A i, A, f', 400-
c) L^í reíación iic m om entos Je notación.
J — = 4 r¡ .« „ > = ,V7u 4 - 2 4 , 5 7 - - 2 6 ,6 6 N m
■v/„ _■ r r¡- 4 m‘
d ) H | d e s liz a m ie n t o a p le n a c a ig a . S — —— — - 1 7 2 2 — 1 _ 7^ 2 _ 0 , 0 4 6 7 — 4 , 6 7 %
h, 1 500
1 jir e l ación Je mnmüNtos de m Lición.
'OLdjimist lJaraninft>S. A.
SO LU CIO N ES A LOS PR O B LEM A S DE R EC A P ITU LA C IÓ N 407
P riihleniü 4.
P ro b le m a 5
p 15 - 736
4 i El rendim iento a plena catea. n= J _ ,------------------------ = 0,8-579 - 85,8%
r., m'3-.230-38-0,85
Problem a 6.
a) La intensidad de 3 tranque a tensión redudtla.
/, A- i» - J " “ J — = !^ 2 8
,n7 \I.- V 3 -5 5
í>l5 lii relación de transformación se obtiene la tensión en el secundario.
», = id d -í Vi - = — - 2 6 1 .8 6 ^ 262 V
w 1,528
b) F.l raítmtmui de arranque en conexión Jirec-tíi.
2,6-p. 2 ,6 '3 0 0 0 0
M, - 2 .6 ,w u - — 1 = — t-t t t 5 0 8 ,4 N m
a> i „ 146?
-i / i ---
60
el E l m om ento de ;inrux|ue a tensión reducitla.
— 8:4 - 2 1 7 , 5 8 M m s 2 l K Km
in 1 -528
Problema 7,
Prnhtónni H,
ü) I .a tensión por fase cu el regulador. rf■ 2KB,67 V
, , . $ S00ÜU0
b) La inicies idrai de ¡toca. f.-p-— 23,09 A
sM r . V i '20 000
1.a potencio aparente del regulador de Inducción, con esa intensidad de linca.
.?,* “ J I'. /, " .VMS.67 23,09 10096 VA * 2 0 kVA
Problema 9,
Problema 1.
El flujo luminoso. ® - ES - 750-K-in - 60000 Im
Problema 2.
I .¡i superficie do! loód S- 12-8=% m3.
El flujo luminoso útil, (j)., r h'S ■=■ 400-96 - 38 400luí
Problema 3,
¡i) El flujo útil de cada foco, (]>., - íD, 7 - 18000-0,4 " 7200 Im.
Problema 4.
El flujo útil de cada foco. tph, = i}>. 7 “ 15 000' 0,4 - ftOOOlm
ñ {}()<)
s u f r id o iluminada por cada foco, S ~ 10/9 _ 300 ,„2
£ 20
La distinda entre focos. D - ^ = 30 m
10
Problema 5,
a) El flujo útil por toco. <pu = 0 , fj= ] H000 -0.5 - 0 000 Im
Problema 6.
a) El flujo útil tíc cada foco. cDu= <pL7 - 2 2 0 0 0 0 , 4 “ 8800 lm
Problema 1.
-i de
La caída i tensión i ' 230 2,3 V
u = --------=
100
J , . 2 /.P 2'25-4500
La sección de los conductores, s = ------ = =7,6 mm*
cuV 56-2,3'230
La sección comercial más próxima por exceso es 10 mm2, que según el REBT,
instrucción t9, norma UNE 20 460-5-523, i página 354 del libro), admite una intensidadde50 A,a
temperatura ambiente 40 °C. En el caso de considerar para la línea las más extremascondiciones
de servicio (70 :>C, para aislamiento termoplástíco), la conductividad del cobre será
56/1,2^46,67 m/ílmm , y la sección 7,6-1,2-0,12 mm2, que corresponde a la sección de 10 mm''.
La intensidad que consume c¡ receptor
P 4^00
P = V / eos q>; ! = — _____ 19 .3 5 A
V eos <p 230-1
Esta intensidad es menor que la intensidad admisible, por lo que la sección de 10 mm' es
válida. Si la intensidad de consumo del receptor fuese mayor de la permitida por el REBT para
esa sección, habría que escoger una sección comercial mayor, hasta que el conductor pudiese
transportar la intensidad de consumo.
Problema 2.
3 ■400
La calda dq lensión a 12 V
100
Los conductores de conexión, según el RE8T. instrucción 47, estarán cfimciisiu nudos |?nry
soportar una Intensidad no inferior aJ 125 por 100 de la intensidad nominal dd motor Por dio, la
intensidad a considerar en eí cálculo es: 1,25-15,2^ 19 A.
La sección de ios conductores:
& L / l eos p
V3 ■45 ■19 O.íO
s— - — .— = i 82 mm
cu 56-12
La sección comercia] más prójima por exceso es de 2.5 mm;. que según el fcBBT,
instrucción 19, norma UNE 20 460-5-523, admite una intensidad Je 18.5 A. y la L'NE-HD 61)364-
5-52, admite 19 A, (página 355 dd libro). Ln el caso Je considerar para la linca tas más cxircmas
condiciones tic servicio (90 "C, pan aislamiento reritioestáble), la conductividad del cobre será
56^ 112S=-+3^75 m/DmutL y la sección I.S2-1,28-2,33 niniL qüc corresponde a la sección comercial
dt 2.5 mm! .
Se escoge, por seguridad, mm sección inmediatamente superior, Je 4 mnr, que admití 24 A
Problema J.
La calda de tensión u - —~ — =
■4 V
100
La sección de los conductores
s/JJL/ l cos ^ 2-0.8
s ~ ■■ — ------- ---------- — — - 5t94 mm
cu 56-4
lm fiección comercia] más próxima por exceso es de 6m m ‘, que según el REBT,
instrucción 19. norma UNE 20 46U-5-S23. admite mía intensidad de 32 A. y la LNE-MD 60364-5-
52. admite 3! A, (página 355 dei libro), menor que la intensidad considerada. En el caso de
considerar para la linea tas más extremas condiciones de servicio (70 “C, para aislamiento
(ermqplástícoL lá conductividad del cobre sera 56/lT2~46.67 m'ílmm1, y 1a sección
5,94 i ,2-7,128 Jtuti', que corresponde a lu sección comercial de !0 mm .
Se escoge un* sección de JO mm'. que admite 43 A. (más dcslávorable entre las dos normas]
Problema 4,
Para la máxima temperatura admisible de servicio con aislamiento termoesiablc de 9tiBC, la
conductividad del aluminio será 35/1,28 m/í2mm* y la calda de tensión:
LP ií‘ 200*20000
i = ------------; st ----------- — - 1 4 ,6 3 V
CuVt cx\\ .15 _ ^ , 4W>
L2H
„ ttlOO 14,63 100
En tanto por cien ii9fi ------ 3,66%
1 l 400
Problema 5.
a) La cárga total de! conjunte de viviendas se calcula según el RERT, tnsimcción 10, (ITC-BT-10)
Por la superficie de las v iv ie n d a s se establece el grado de electrificación, que en ost; caso
corresponde a electrificación básica, con una potencia por vivienda Je 5 750 W. Exceptó que 5C
indicara que ln¡> viviendas necesitaran mas de los cinco circuitos básicos ilTC*8T*25. página T60
del libro}
Pan» obtener la potencia correspondiente al conjunto de viviendas se utilizan factores de
simultaneidad hn este caso, pan» Id viviendas el coeficiente es X.5 ti I O B I -10, página .162 de!
libro i.
La potencia media de las viviendas
5 5 750
P„ — — = 5 750 W
25 tullir, si se aplica la íeJu-eeíúii de succión p-jiía neutro, (3XÍ0MX25}. Hl tubo tendrá, como
mínimo, do di aniel roextertar 125 min según Ja instrucción ITC-BT-14 [página 350 del libro}.
vH.ti caula do tensión en Ja derivación al motor riel nseensoi so pnnsiriem teniendo en críenla la
instrucción 1FC-BT-32, que indica como unida de tensión máxima permitida desde el rinden de Ja
instalación es e! 5% en ei arranque La calda de tensión en la iineft general es ™ « máximo ei
0.5n-ü. por lo que queda para la derivación al moler á 4,5%,
La intensidad nominal de motor:
A, 5,5 ■736
i l = - j - - 2 -— - - - j . 0 83 =8,58 A
J W L cosp 75-400 0,82
La intensidad a considerar en ei ayanque ( ITt -[i [-47| es:__________________
MOTORES DE CORRIENTE ALTERNA
PcitiirtCiU nominal del Constante máxima de proporcional idact caire la
motor intensidad de la contente de utranque y ta de
plena carga.
De 0.75 a 1,5 kW +.5
De I^H5,ükW JJO
De 5,0 a l5,0kW U)
De ntáaJe |5,0kW \s
#¿«■3- 1,3=13,4* A
I a calda de legión en tn derivación. de sección ó mur
75 l íl Coi ip _ 75 ‘40 33,46 0,82
5,úó V
os 36 *6
5.66 100
Eli lanío por cien u % - — *1.42ítí
400
di Lu cuida de tensión máxima en las derivaciones individuales a Jas viviendas, para
contadores totalmente Concentrados, _ser¡l según el REZBT, instrucción ( 5, del T%
. - L 2 2 - W
100
La sección de íu derivación individua] ,i una viviendo, con una potencia de 5750 W.
2 i I* _ 2-23 3730
* ----------- --- » „ , ~ i ‘ 'A7 mm
m ft 56‘2,3 "230
La sección más próxima por excuso es de 10 m m t que según el REBT, instrucción 10,
norma UNE 20 46(5-5-523, (página 354 del libro), admite une Intensidad deíOA
]jt intensidad que circula por 1.a derivación ron un factor de potencia unidad.
5750 i 2 j A
i eus<p 230>t
Esta intensidad rs menor que lu uJ itiíIílÍlI en esc conductor, por lo t|lie lu stííiSóti d válida.
L a derivación sera de dos conductora, fose y neutro tic sicceíiKl 10 w n r. y mi conductor de
fí l-.pLli'nít HnJ-jitlJHlif A
414 E L E C T R O T E C N IA
protección o de toma ele tierra de cobre, con sección 10 mitT. Le derivación tendrá además otro
conductor Je 1,5 min'. para posibilitar [a aplicación de la tarifa nocturna de consumo de energía,
aislado con plástico de color rojo, según ITC-BT-l 5 (actualmente no se utiliza!.
La sección del conductor de protección se escoge en función de Ja sección de los
conductores de fase y del tipo de canalización en la instrucción 19. labia 2, del REBT-(pigina 353
del libro),
En el caso de considerar pava la linea Jas más extremas condiciones de servicio (70 °C, para
aislamicuw termopl&tiw}, la conductividad del cobre a a i Sil'1,2=46,67 m/Élmtr/, y la sección
9.7 1,2=11*65 mtn , que corresponde a la sección comctci.iJ de Ib mm .
rrubltrnu 6.
a) La previsión de cargas de alumbrado se calcula, según b instrucción 44 del REBT, teniendo en
enema el coeficiente 1,S pam lamparas de desea rea.
Alumbrado fluoresoenle 7-2-58-1,3=1461 ,6 W,
Alumbrado de incandescencia 12jó0=720 W.
Potencia total de alumbrado f n-|461,6+720~21 SI,6 W
La previsión de Cargas para TiLerZiL según la Instrucción 47 dd REGI se calcula para la
instalación de varios motores, teniendo en cuenta que Ja carga nominal dd mayor debe
in-crcnienLirse en un 125%.
■ v 3 - 400-6,5 1,25 0,82 t 2 ^ .4 0 0 - 3 ,6 '0,SJ ■ 3656.44W
La previsión de carga del local:
R P, + Pm ’ 2 I K - %656,44 - 10 83SW
b)La caída de tensión en la derivación indi vidual al local
I ■400
4 V
too
h los
La sección de ! conductores:
I * x l P =- 35 10838 E- 4,23
—----- „ tüm ,
c ii ( L jó 4 -400
La sección comercial más próximá por exceso p¡ de 6 mn", que según el RFB7, instrucción
19, norma UMB 20 460-5-533, ¡admite la intensidad de 32 A , y b UNE-HÜ 00304-5-52, admite
II A. (página 355 de! libro i. Ln el ea^o de considerar para la línea las más extremas
condiciones de servicio (70“C, para aislamiento temopláslico), la conductividad del cobre será
56/1,2=46,67 nv'ílmrn3, y la sección 4,23-1,2-5,03 nim1
La inicnsldad que circula por el conductor, considerando como factor de poiencía global tic
la instalación el más pequeño íQ.S ! i purá calcular el coso más de sfávenable.
f ? ^
-
—J=------- m“ nL9, 3 A
sLS t’j cose? v/3 400 0,31
Está intensidad es menor a la admitida Lrn Ja sección de 6 mm1, pur lo que Ja derivación
estará formada [>>r tres conductores ilc sección 6 mm' para fases y otro conductor de sección 6
mnr para neutro, además duí conductor de protección (3x6' 1x6 -1 - f-¡.
el En la derivación al motor de 4 CV La caída de tensión, teniendo en cuenta que para motores
solos fie considera el 125% de la intensidad de plena carga i ÍTf *BT*47}.
J J /. l c osip _ & 30 M ‘U 5 'ü .¡t2
L65 V
es 5 6 - 2 ,5
T. Fditi'nnl Píiraninl'nS ^
SO LU C IO N ES A LO S P R O B LEM A S DE R EC A PITU LA C IÓ N 415
1,65 ►lOO
bn tanto por cteti u %>- ----------- 0.41%
m
Para la máxima temperatura admisible de servicio con aislamiento term aplástico. de 70''C la
conductividad del cobre será 56/l,2 m íim u r y la caída de tensión- 1,65-1,2-1.98 V, que en tanto
por cien será 0,495%,
Problema 7,
a) La previsión de cargas para fuerza, según la instrucción 47 de! REBT secalcula parala
instalación de varios motores, teniendo en cuenta que la carga nominal d<d mayor debe
incrementarse en un 125%,
/V - S ■400 ■11,5 *1,25 ■0,82 + 2 ■& ■400 5 0 ,8 1+ 3 000 - 16 636,44 W
La previsión de cargas de alumbrado se calcula, según la instrucción 44 del RKfTT, teniendo en
cuenta el coeficiente l.S para lámparas de descarga.
}\ 3-I25-1.S F 4.100 = 2 2 0 0 W
La potencia lolal
P ~ /*„ + " Ió 636,44 +■1 200 =• 13 836.44 W
bi La calda de tensión en la linea de alimentación,
0,5 400
íi - =2 V
100
La sección de tos conductores
Lf 30-U 636
= 11.6 mm
CWfi 56-1 '400
La sección comercial más próxima por exceso es de 16 mrvf, que según el REBT,
instrucción 10. norma UNE 20 460-5-523. admite 73 A, y la UNE-HD 60364-5-52, admite 77 A,
[página 355 del librot. Fin el caso de considerar para la linea general las más extremas condiciones
de servicio para aislamiento tcrmocstable (90DC), la conductividad del cobre será 3ÓT,28-43,75 nv
i2ium\ y la sección i2.6-1.28^16.13 mm1, por lo que Ic corresponde la sección de 25 mm',
La intensidad que circula por el conductor, considerando como factor de potencia global de
la instalación el más pequeño (0.8] ) para calcular el caso más desfavorable
P _ 18836.44 t
/ - —7»— — ~t= - 34 A
vf2r,,cos<p J í 400 0.81
Esta intensidad es mucho menor que la máxima admisible según el REBT. por lo que nunca se
alcanzara en funcionamiento permanente la temperatura de 90 °C. La tabla de intensidades
admisibles, norma UNE 20 -160-5-523, está calculada para una temperatura ambiente de 40 T y
para una temperatura máxima de servicio de 90 “C para aislamiento lermuestable y 70 nC para
aislamiento lennaplástico. Según la Guia Técnica de Aplicación del REBT, la temperatura que
puede alcanzar el conductor, de acuerdo con la intensidad que circula es:
T _ /., + t - T ,X / / / , * V - 40 - (90 - 40) ■(3 4 /73)’ - 50.85’ C = 5 l*C
Ln resistencia del conductor .i 5 llC, con un coeficiente de elevación de resistencia con la
temperatura para el cobre de a~-0,004:
J?„, = I + 0,004^51- 201 = 1.124 Rn
© Lilitoi ul Paraninfo S A
ELEC T R O T EC N IA
■SEdiUífifii PniBfiintb S A
SO LU C IO N ES A LOS PR O B LEM A S DE R EC A PITU LA C IÓ N 417
Pinhlcitm 1.
a) La ccosíanle de tiempo. r = RC = 2,7 ■|0 ’-3U ■]0'ft= 0.Ú81a
ti) La tensión en el eondetiMdor a los 0,081 g di- !u conexión será el 63% de Ll tensión
aplicada ut circuito.
63-24
P™ = —7TT~ = 15.12 V
Toó"
c) E? tiempo de carga dd condensador. .Sr = 5-0,081 - 0,405 s
d) El tiempo da descaiga del condensador. í = S r - 5 -1,5-101,30 10 - 0,225 s
Pruhkma 2.
&)Latensión en laresistencia de carga- = K-t),7 ® 7,,1 V
b| La intensidad de enfríenle por la resistencia de eargu.
/, - - - - 3 - 0.0+HÓ7 A -48,67 mA
ít< 150
Pmhít-imi 3.
V -V f 2 4 - 16
Ll valí»r rnásium de ta rcfiiülenditRnmi ■—— ~ --------- “ 100 íl
t , i l, 0,02 +0.06
Problema 4.
[.a Intensidad máxima que puede circular por el diodo Zonta
/¡tnai = — - ^7 - 0.I21W A
Vt 8.2
til caso iii¡iN <k’sNivhiriiblc se Verificará cuando la intensidad de citrón .scmi nula. Entonces ki
resistencia miimm.
v—
RMi, - — - v *-.......... ......1...................4
4 - 8’2 7 ,5 6 í l
ft + te 0.12195 + II
Prnhlennt 5,
u} Hl valor máximo de la resistencia limitadora.
A** “ 1— = — ~ ~ — - 56,6 a
i , 4 /< 0,003 4 0.048
Se escoge la resistencia por delecto 5611.
La máxima calda de tensión en la resistencia. K* = 20 12 ^ ti V
j/
Ln intensidad total máxima, / _ * — = — = 0,14285 A
R 56
La potencia a disipar por la resistencia, = y ^ ¡ , = 8-0,(4285 = L,I4 W
Se escoge ln potencia de disipación más próxima por exceso, 2 W
Las características de la resistencia son: 56 ÍL 2 W.
b) Lu intensidad mínima real por el diodo Zetuer partí la resistencia de 56 Ll
1 5 -p 3
56 = - - — * : / í ,-.¡„= t— 0 ,0 4 8 = 0 ,6 0 5 5 7 A - 5 , 5 7 inA
l ¿mili ~ 0,0 4 8 ,“>6
! .a intensidad de comente máxima f>or el diodo Zencr será la diferencia enne la intensidad
total y la intensidad de carga mínima.
Jz¡lúx = 142,85 - 30 - 112,85 mA
La potencia a disipar por el diotta Zener. P-, - y v ¡ - 12'0,11285 = 1,35 W
Las características del diodo Zenerson: f¿=12 V; P¿>1,35 Wt /¿;nri¡n-::5!.57 mA.
Problema 6.
y 50
a) El valor etican d e la tensión alterna, y -------- 1— = 111,1 V
0 ,4 5 0 ,4 5
b) La tención inversa que soporta el diodo es la tensión máxima de alterna.
í'rnav - 4 2 y t - ^ 2 - 1 1 1 , 1 = 157,1 V
Problema 7.
V 24
a) El valor eficaz de !a tensión alterna. v„ — --------= 26,67 V
0 .9 0 ,9
b) La tensión inversa que debe soportar cada diodo es la máxima tensión de alimentación.
y , = y ^ - 4 2 y a = 4 2 - 26,67 = 37,7 V
Ir' 24
c) La intensidad media o continua, !c ~ ■ 0 0888 A
Re. 270
y 37 7
d) La intensidad máxima o de pico. — ----— = 0,1396 A
Pe 270
Problema JL
La tensión continua ideal será la tensión en la carga más ta cuida de tensión en los diodos
yCl= Pt-rH=24+0,'7-2-25,4 V
Problema 9.
f 't ^~i
a) La iritemsitiad media por Jacarea, /,■ = — - ------ = 0 048 A
;í c i ooo
b) La capacidad del condensador de filtro.
/ O 048
C ~ ■ --------- 0 ,0 0 0 1 6 0 K = 160 ¡i F
Y, f , 3*100
■U:J£diíüriLi] Pajíuiiutif S..A.
SO LU CIO N ES A LOS PR O B LEM A S DE R EC A PITU LA C IÓ N 419
Pe = P m » “ : L lrJs: = Lc + ~ = 4 i ^ = 4 9 ,5 V
A A ¿
P ru b le m a lü,
al La tensión de linca se calcula ¡i partir de la tensión continua ideal.
Vr. y r - \ , 3 5 V i i T A - f r r - f ^ - ] 8 S. l S V
1,35 T,.s5
P ro b le m a II.
a) La intensidad de base.
= ^ ~ [)-7 = g - l u
B Rk ÓSOOO
h = ÍMJW122 A
- 0 .1 2 2 m A - 122 p A
La intensidad de colecten1 se calcula a partir d e la ganancia estática.
P - —: le = P /□
/n
J <: - 48 ■0,000122 = 0,0051156 A =5,856 mA
c) La tensión entre colector y emisor.
Les ^ Ve - R e í C= 12 -1 500 ■(i, 005856 = 3,22 V
Problema 12.
a) 1.a tensión entre colector y emisor. Vt-.t:~Vc. ~ /?c/i - 12 27 '0,3 - 2,9 V
/n . z - m .
2 000
V b ~ 0 ,0 5 -2 0 0 0 y 0 ,6 - 1 0, 6 V
Problema 12,
a) Según la ecuación de la recta de carga:
Para la intensidad de colector 2,4 m A,
V e - Ve H>. h
r CE- 10 - l .í -í0:' ’-,4 - IÜ"3- 0,4 V
Para la míen si Jad de colector .5 mA
Vrt V, Hy h
V, r = = 2,5 V
i'h ib lc ru n 14.
a| Según la ecuación de la meta d e carga.
l\i -Vy:-i<vt¿ Í' f - J- Vr. 5 + 37-iUI -17,07 V
b) La intensidad q a t consum e el divisor de tensión es tu interinidad i :, qnr üinmln pnr la
icsistencie /ij,
h líVn 10-0,4-4 ni A A
Lu tensión en cxlrcmuR de l:i r-ej^inieii(ai;t R es ln le n g ó n en lie la hmw y oí «wásor,
Fil valor de la resiste] id a R-
R, - r ,J I - 0,t1 IS O O
/, i). 004
L a cuida de tensión en lu resistenda lt, e& lu diferencia curre la tensión de énloebir y lu
tensión entro base y emular,
P. V, ‘ V VB - 17. 07 ‘ o ,(i - 1(5,47 V
La intensidad que c im ik por ki resistencia ó1 es la surtía tic la ínterwidud de base y la rie
consum o dei diviso r de tensión.
=. / I /„ - 0 ,0 0 4 - 0 ,0 0 0 4 - 0,1X144 A
Prohitlita 15.
¿i) En saturación la tensión J',-r:-0
[■'f : - <> - Vr. - /ir : U
R< - Vt' - - - - 22 n
/, 0,204
I t■ 204
b) La íruerisúiiui de base en snlirriierón. /i - — , f,¡ — - 5,1 mA
U P 40
c) La tcns-ión en la resistencia de Ib m será: i-VO-óí-- 5-0,05= 2,5 5 V
La inleii.sidíutl en liresislen eia de base será: 2/^=2-0,005 1 = 0 . 0 1 0 2 A
Prohk'mu L
¡H.j 4+ü-a(W0/+5-2/®2S-1K/
h) 4-VJ=-í2 0 + 2 4 /h l 5+22}
:()>K4’-2 /|= lftfl+ |0 (l/-4 [lM 0/;-l()()+ ^ l/-4 (l'( 1) = I4IH5Í)/
A 2 IH 2 0 / (2 0 i 2f.iy).(5 i 2 J ) 100 >10 0/ 40/140 / '
« 1-2/ " ( í ^ í T j [.S + J /J Ü H /
4 - M + w t - 2. m - i . m t
B 29
hablen ih 1.
h)(2
tj (.Vk3M.1-ty)
n) ( J - ty M 1W /)-f4 * I2-.V -I-H r 11-10/
1 lonriH p ita r
J-. i
hubieron 3,
a)
I I 1
Z --
1_____ I l _ (U )2 3 H - (U )1 0 * / (1.025!. - 2 4 , 4
1(I—30j 100 1 0 -5 0 /
Z -3fL 2 6 /24, AJ O
ú -j Q I í I í u t h ] P u nininlií , \ A .
422 E LEC T R O T EC N IA
V '^OzO'"
b )/ =5J5Z24A-J A
X 3H.26Z24,4ft
c) El ángulo de d e s lo e es 24 ,4 ,J d e piolanü> de intensidad respecto a la tensión
P ro b le m a 4,
La mipedatlcia Z¡ -20 0/ Ti
[ .a itnpcdanciíi Z^-OTI/2•¡t ■50‘I00- 10 / -31,83/ í 2
JLjí impetlaDCja Z-f-10 t/Tte 50lÜ,1/—11>iJ 1,4 lj Í2
L a im ped ano ia Lnlal
1 1 i
1 _____ 1 1 0 ,0 5 9 2 ’ 0 .0 0 2 5 ./ 0 ,Í ) 5 9 2 5 Z - 2 .4 2 M
20 -31,83/ 10 + 31,41/
Z = ló ,« 8 ¿ -2 .4 2 3 a
y 74 o zo u
L ainten sid adtotal / = - = ■- - - 1 4 . 2 / - 2 14 2 L í l
Z 16,8 8Z 2 , 42 ^
Problema 5*
21 a z - 2 0,3 6* , , ,
- ----------------------= 3 . 6 3 Z - 2 0, 3 6 ° A
60
Problema 6.
a) Los receptores trifásicos en triángulo se convierten en estrella equivalente-.
La impedaiicia de fase de cada receptor:
uKdji.oiia! Paraninfo S .A
SO LU C IO N ES A LO S PR O B LEM A S OE R EC A P IT U LA C IÓ N 423
Z i = 6 0 ^ t V =JÜH J0 ; q
J
¿ -- 220 O
z, = 2 L » A ,o q
3
La irripcdand» |jo<al por fase;
z=
J____ + _ L + L 0,1.1-0.025/ (M 3238Z-10,885°
20 + 20/ 200 10
Z - 7 ,5 5 3 ^ 1 0 ,8 3 ^ 0
L ü intensidad fie rase es igual a la de linea:
40/ ’ z o "
/k ------------- — = 3 0 ,5 7 ^ - 1 0 . 8 8 5 ° A
.5539,*: I U, Í Í 85J
La potencia activa que consume ta instalación:
r = v X /Lf 0S f - V 3 ■400 -30,57 -eos i 0.335° = 2079S k.W
Problema 7.
El receptor en triángulo se convierte en estrella equivalente:
= W - 2 » J C!
i™ zn«
/ ___. v3„------------ = 9 . 6 5 Z - 5 1 , 2 ° A
2 3 ,9 2 Z 5 1 .2 c
:ou-u,-
- il^-
-i:: i--
i \n-2Qi
' i i:: .i -
Fig. E.7
ÜUifnrtai í'anim.'ifn s \
Pensando en loe profesionales de Electricidad, así como en los alum
nos de Bachillerato y de Form ación Profesional de los distintos C i
clos Form atlvos de Electricidad y Electrónica y , especialmente, del
módulo profesional de Electrotecnia del título de Técnico en Instala
ciones Eléctricas y Automáticas, el autor de esta obra ofrece un ma
nual de Electrotecnia que facilita la aplicación razonada de los co
nocimientos teóricos a la resolución da problemas.
Cada capitulo consta de:
• Un resumen teórico.
• Problemas relacionados con el contenido:
— Resueltos totalmente.
— Propuestos al alumno, con las soluciones Indicadas.
• Problemas da recapitulación con sus resultados.
Completa el libro una serle de apéndices que serón de gran utilidad
para al alumno y el profesional sobre:
• Disposiciones reglamentarlas en baja tensión.
• Designación da componentes electrónicos.
* Símbolos gráficos.
* Magnitudes y unidades,
■Soluciones a los problemas da recapitulación.
El contenido de esta edición se ha adaptado a:
• £1 Reglamento Electrotécnico para Baja Tensión, actualizado
por el Real Decreto 1053/2014.
• Las Intensidades admisibles en loa conductores.
Merma UNE-HD 60364-5-52: 2014.
Con el fin de com pletar el libro, se plantea, mediante el acceso a
la página web de la editorial (en www.parenlnfa.ee), una colección
de pruebas objetivas sobre cada capitulo, que ponen de manifies
to los aspectos más relevantes de la materia. Estos más de 500 test,
con una respuesta correcta entre cuatro presentadas, están escogi
dos siguiendo al orden de las cuestiones planteadas en cada capítu
lo. Las respuestas Incorrectas presentan errores muy significativos o
errores típicos que cometen los alumnos.