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Com o final da Segunda Guerra Mundial muitos países ficaram destruídos. Neste
contexto, foi criado nos Estados Unidos pelo então secretário de Estado George
Marshall, um plano económico.
Objetivos
Resultados
- Ficou mais fácil e seguro para o bloco capitalista fazer frente ao socialismo.
OECE - Organização Europeia de Cooperação Económica
Esta organização:
-Desenvolver o emprego.
Divisão da Europa
Foi nesta situação de fragilidade e num mundo bipolarizado, num contexto de Guerra
Fria, que surgiu o processo Integração da Europa Ocidental, como única via para
construir uma Europa, com base na paz e na cooperação.
• Foi preciso criar uma relação forte entre estes dois países e reunir em seu torno
todos os países europeus de orientação liberal da Europa a fim de construir
conjuntamente uma comunidade com um destino comum.
CECA
• A partir dos anos 70, a comunidade passa por uma crise, ao nível financeiro e
institucional:
História da UE
1997 > Tratado de Amesterdão – reforma as instituições para preparar a adesão de mais
países à UE.
2001 > Tratado de Nice – reforma as instituições para que a UE possa funcionar
eficazmente com mais países.
2007 > Tratado de Lisboa – muda a forma de funcionamento da UE, permitindo-lhe falar
a uma só voz e tornando-a mais apta a resolver problemas a nível mundial.
Porque o Euro?
Schengen
Convenção Schengen
- O espaço Schengen é um dos maiores feitos da UE.
- Trata-se de um espaço sem fronteiras internas no interior do qual os cidadãos
europeus e muitos nacionais de países que não pertencem à UE podem circular
livremente, em turismo ou por motivos de trabalho, sem serem sujeitos a
controlos fronteiriços.
- Criado em 1985, este espaço tem vindo gradualmente a crescer, englobando,
hoje em dia, quase todos os países da UE e alguns países associados.
- Em paralelo com a supressão das fronteiras internas, assistiu-se a um reforço dos
controlos nas fronteiras externas comuns.
Em caso de adesão
Com a entrada da Turquia para a União Europeia, o governo turco terá de lidar com uma
oposição interna mais forte, liderada pelos grupos islâmicos que não deixarão de criticar
a "ocidentalização" e "europeização" do país.
Além destas pressões políticas, a Turquia também deverá lidar com novos fluxos de
emigração, que aproveitarão a liberdade de circulação (trabalhadores e estudantes)
para se estabelecerem noutro Estado-Membro que providencie melhores condições
socioeconómicas. Trata-se de uma “real fuga de cérebro” que pode prejudicar o
desenvolvimento económico do país.
Acresce ainda que a pressão dos seus países vizinhos (Bulgária, Grécia, Siria, Iraque, Irão,
Georgia, Arménia e Azerbeijão) também aumentará de forma significativa, obrigando a
Turquia a manter uma política rígida de controlo das suas fronteiras, de forma a evitar
tornar-se num ponto de entrada da imigração ilegal na União Europeia.
Alguns Estados Membros manifestaram de forma mais ou menos aberta a sua oposição
à entrada da Turquia. Com receio de tomarem uma posição mais clara, alguns Estados
Membros (França e Dinamarca) ponderam a realização de um referendo nacional às
suas populações. Trata-se de uma situação invulgar já que nenhum Estado Membro
realizou tal consulta em qualquer um dos alargamentos anteriores. É razoável presumir
que a ter-se realizado um referendo em cada Estado Membro em alargamentos
passados, a UE nunca teria chegado aos atuais 25 Estados Membros.
A Turquia seria de facto o maior Estado Membro com mais Deputados Europeus e mais
peso na votação do Conselho. No entanto, um Estado Membro sozinho numa UE de 28
Membros não poderá alterar unilateralmente o curso da construção europeia.
Em caso de não-adesão
A nível político, a recusa da adesão pela UE constituiria uma retumbante derrota dos
moderados. Dar-se-ia razão às vozes dos radicais que sustentam que não se pode confiar
no Ocidente.