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SIMPLES NACIONAL
Fonte:
Janeiro/2015
Prazos ................................................................................................................................................... 06
Declarações .......................................................................................................................................... 20
SIMEI ..................................................................................................................................................... 43
Tabelas .................................................................................................................................................. 47
Anexos .................................................................................................................................................. 49
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Mônica de Oliveira Sobral
E-mail: monica.sobral061179@gmail.com / Tel. WhatsApp: (11) 94835-9299
SIMPLES NACIONAL
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SIMPLES NACIONAL
O Simples Nacional é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido, previsto na
Lei Complementar nº 123, de 14.12.2006 , e suas alterações, aplicável, a partir de 01.07.2007,
exclusivamente às microempresas e às empresas de pequeno porte que não incorrerem nas
vedações estabelecidas na legislação.
Características
O Simples Nacional entrou em vigor no dia 01/07/2007.
É administrado por um Comitê Gestor composto por oito integrantes: quatro representantes da
União, dois dos Estados e do Distrito Federal e dois dos Municípios, nos termos do art. 2º da
LCP nº 123/2006.
1. ser facultativo;
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2. ser irretratável para todo o ano-calendário;
3. abranger os seguintes tributos: IRPJ, IPI, CSLL, Cofins, PIS, CPP, ICMS e ISS.
4. disponibilizar às ME e às EPP sistema eletrônico para a realização do cálculo do valor
mensal devido;
5. recolher os tributos abrangidos mediante documento único de arrecadação;
6. apresentar declaração anual, única e simplificada de informações socioeconômicas e
fiscais;
7. vencer no dia 20 do mês subsequente ao do período de apuração;
8. possibilitar aos Estados adotarem sublimites de EPP em função da respectiva
participação no PIB .
É irretratável
Uma vez ingressa no regime a pessoa jurídica não pode desistir dentro do ano-calendário.
A pessoa jurídica que, ao mesmo tempo, exercer atividade econômica permitida e atividade
econômica vedada não poderá optar pelo Simples Nacional.
O ingresso por opção ocorre quando a própria pessoa jurídica formaliza a sua opção no Portal
do Simples Nacional na internet e o sistema de processamento de dados defere essa
opção. Esse é o modo normal de uma pessoa jurídica ingressar no regime de tributação. É
um ato que decorre da vontade da pessoa jurídica.
O ingresso por inclusão administrativa (de ofício) é ato praticado pela administração tributária
e se dá quando a pessoa jurídica formaliza a sua opção e ela é indeferida. Não concordando
com o indeferimento da opção, a pessoa jurídica ingressa com processo administrativo no
órgão de administração tributária federal, estadual, distrital ou municipal que indeferiu,
solicitando revisão do indeferimento. É o caso, por exemplo, de uma pessoa jurídica que teve
a sua opção indeferida por débito no Estado, mas, na realidade, o débito já fora pago, por
equívoco, com o código de arrecadação de outro tributo.
O ingresso por inclusão judicial é ato praticado pela administração tributária da União, dos
Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios em decorrência de um mandado judicial. Cabe
ao órgão de administração tributária que se situar no polo passivo da ação judicial incluir a
pessoa jurídica no Simples Nacional.
Observação: Além dos três modos mencionados, no segundo semestre do ano de 2007,
existiu o ingresso no Simples Nacional por migração automática.
Prazos
Os prazos para a pessoa jurídica optar pelo Simples Nacional são os seguintes:
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A. No caso de pessoa jurídica em início de atividade, a opção pode se dar em qualquer
mês do ano, desde que dentro do prazo de trinta dias contados da data do deferimento.
B. Na hipótese de pessoa jurídica que já iniciou atividade, será exclusivamente no mês de
janeiro, até o seu último dia útil.
Pessoa jurídica em início de atividade é aquela cujo tempo decorrido entre a data da abertura
da matriz no CNPJ e a data da formalização da opção pelo Simples Nacional é menor ou igual
a 180 dias.
A data da abertura da matriz no CNPJ é sempre igual à data do registro do ato constitutivo da
matriz no órgão competente (Junta Comercial ou Cartório do Registro Civil de Pessoa
Jurídica).
Vencido o prazo de 180 dias não há mais que se falar em pessoa jurídica em início de
atividade.
Data de efeito da opção é a data a partir da qual a pessoa jurídica estará no Simples Nacional,
sujeitando-se a todas as suas regras. O ingresso da pessoa jurídica por opção no Simples
Nacional surtirá efeito:
A pessoa jurídica que ingressou no Simples Nacional não terá a necessidade de formalizar
opção a cada ano.
Por exemplo, uma pessoa jurídica que ingressou no regime em janeiro de 2008 não necessita
formalizar outras opções a cada mês de janeiro dos anos subsequentes.
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O ingresso da pessoa jurídica no Simples Nacional se dá por prazo indeterminado, só saindo
desse regime: por opção, por comunicação obrigatória, por exclusão de ofício ou por decisão
judicial.
II - de cujo capital participe outra pessoa jurídica; (Lei Complementar n º 123, de 2006, art. 3 º ,
§ 4 º , inciso I)
III - que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede
no exterior; (Lei Complementar n º 123, de 2006, art. 3 º , § 4 º , inciso II)
IV - de cujo capital participe pessoa física que seja inscrita como empresário ou seja sócia de
outra empresa que receba tratamento jurídico diferenciado nos termos da Lei Complementar n
º 123, de 2006, desde que a receita bruta global ultrapasse um dos limites máximos de que
trata o inciso I do caput ; (Lei Complementar n º 123, de 2006, art. 3 º , § 4 º , inciso III, § 14)
V - cujo titular ou sócio participe com mais de 10% (dez por cento) do capital de outra empresa
não beneficiada pela Lei Complementar n º 123, de 2006, desde que a receita bruta global
ultrapasse um dos limites máximos de que trata o inciso I do caput ; (Lei Complementar n º
123, de 2006, art. 3 º , § 4 º , inciso IV, § 14)
VI - cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurídica com fins
lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse um dos limites máximos de que trata o
inciso I do caput ; (Lei Complementar n º 123, de 2006, art. 3 º , § 4 º , inciso V, § 14)
VIII - que participe do capital de outra pessoa jurídica; (Lei Complementar n º 123, de 2006,
art. 3 º , § 4 º , inciso VII)
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X - resultante ou remanescente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de
pessoa jurídica que tenha ocorrido em um dos 5 (cinco) anos-calendário anteriores; (Lei
Complementar n º 123, de 2006, art. 3 º , § 4 º , inciso IX)
XI - constituída sob a forma de sociedade por ações; (Lei Complementar n º 123, de 2006, art.
3 º , § 4 º , X)
XIII - que tenha sócio domiciliado no exterior; (Lei Complementar n º 123, de 2006, art. 17,
inciso II)
XIV - de cujo capital participe entidade da administração pública, direta ou indireta, federal,
estadual ou municipal; (Lei Complementar n º 123, de 2006, art. 17, inciso III)
XV - que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ou com as
Fazendas Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa;
(Lei Complementar n º 123, de 2006, art. 17, inciso V)
XX - que exerça atividade de produção ou venda no atacado de: (Lei Complementar n º 123,
de 2006, art. 17, inciso X)
a) cigarros, cigarrilhas, charutos, filtros para cigarros, armas de fogo, munições e pólvoras,
explosivos e detonantes;
1. alcoólicas;
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3. preparações compostas, não alcoólicas (extratos concentrados ou sabores
concentrados), para elaboração de bebida refrigerante, com capacidade de diluição de
até dez partes da bebida para cada parte do concentrado;
XXI - que tenha por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade
intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua
profissão regulamentada ou não, bem como a que preste serviços de instrutor, de corretor, de
despachante ou de qualquer tipo de intermediação de negócios; (Lei Complementar n º 123,
de 2006, art. 17, inciso XI)
XXII - que realize cessão ou locação de mão-de-obra; (Lei Complementar n º 123, de 2006,
art. 17, inciso XII)
XXIII - que realize atividade de consultoria; (Lei Complementar n º 123, de 2006, art. 17, inciso
XIII)
XXV - que realize atividade de locação de imóveis próprios, exceto quando se referir a
prestação de serviços tributados pelo ISS; (Lei Complementar n º 123, de 2006, art. 17, inciso
XV)
XXVI - com ausência de inscrição ou com irregularidade em cadastro fiscal federal, municipal
ou estadual, quando exigível, observadas as disposições específicas relativas ao MEI. (Lei
Complementar n º 123, de 2006, art. 17, inciso XVI e § 4 º )
Funcionamento da opção
A pessoa jurídica deverá providenciar, inicialmente, a inscrição de todos os seus
estabelecimentos no CNPJ e no Município e, se exigível, no Estado.
Deverá ser feita pela ME ou a EPP, mediante comunicação obrigatória, quando tiver
ultrapassado o limite de receita bruta anual ou o limite proporcional no ano de início de
atividade ou, ainda, tiver incorrido em alguma outra situação de vedação (exclusão por
comunicação obrigatória).
Nota:
A alteração de dados no CNPJ, informada pela ME ou EPP à RFB, equivalerá à comunicação
obrigatória de exclusão do Simples Nacional conforme art 30, § 3º, da Lei Complementar
123/06.
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até o último dia útil do mês de janeiro do ano-calendário subsequente, à
ultrapassagem em até 20%, de um dos limites referidos, produzindo efeitos a
partir do ano-calendário subsequente ao do excesso;
incorrer nas hipóteses de vedação previstas nos incisos II a XIV e XVI a XXV do art. 15
da Resolução CGSN nº 94, de 2011, hipótese em que a exclusão:
possuir débito com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ou com as Fazendas
Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa,
hipótese em que a exclusão:
deverá ser comunicada até o último dia útil do mês subsequente ao da situação
de vedação;
deverá ser comunicada até o último dia útil do mês subsequente ao da situação
de vedação;
Exemplo:
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alteração de natureza jurídica para sociedade anônima, sociedade empresária em
comandita por ações, sociedade em conta de participação ou estabelecimento, no
Brasil, de sociedade estrangeira;
cisão parcial; ou
extinção da empresa.
Notas:
2- Quando o valor for inferior a 20% (R$ 3.600.000,01 a R$ 4.320.000,00) para o mercado
interno ou inferior a 20% (R$ 3.600.000,01 a R$ 4.320.000,00) – os efeitos de exclusão
serão no ANO SEGUINTE ao excesso.
Calculo do Mês
JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
25.000 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 400.000 450.000 600.000 550.000 600.000 550.000 500.00
0
Abreviatura Valor
Discriminação
(1) Receita bruta do período de apuração RBT R$ 500.000,00
(2) Receita Bruta acumulada nos 12 meses anteriores ao
RBT12 R$ 3.425.000,00
período de apuração
(3) Receita bruta acumulada no ano-calendário corrente RBA R$ 3.650.000,00
b.1) para o cálculo do valor devido deve-se determinar a alíquota utilizando-se o Anexo
I da Resolução CGSN nº 94/2011 e a RBT12 (R$ 3.425.000,00):
b.2.1) majorada em 20% a alíquota máxima prevista na tabela a ser aplicada sobre a
parcela excedente:
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Alíquota máxima = 11,61%
11,61% x 20% + 11,61% = 13,93%
Alíquota máxima majorada =
b.2.2) cálculo da relação percentual entre a parcela da Receita Bruta mensal cujo valor
acumulado exceder o limite de R$ 3.600.000,00 e a Receita Bruta total mensal:
Valor
(a+b) (R$ 52.245,00 + R$ 6.965,00) = R$ 59.210,00
devido
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A pessoa jurídica tem que estar atenta, pois o não cumprimento dessas obrigações poderá
acarretar na aplicação de multas para as omissões e incorreções.
Atenção!!! Mesmo que a pessoa jurídica esteja pagando rigorosamente todo mês o
DAS, sem atraso, existem também obrigações acessórias a serem cumpridas.
Obrigação principal
A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objetivo o pagamento
do tributo ou penalidade pecuniária, extinguindo-se com o crédito dela decorrente.
Obrigações acessórias
Pagamentos
O pagamento dos impostos e contribuições do Simples Nacional (IRPJ, IPI, CSLL, Cofins,
PIS/Pasep, Contribuição Patronal Previdenciária para a Seguridade Social - CPP, ICMS e
ISS), que é uma obrigação principal, deverá ser feito por meio do DAS.
I - até o último dia útil da primeira quinzena do mês subsequente àquele em que houver sido
auferida a receita bruta, para os fatos geradores ocorridos até 28 de fevereiro de 2009;
II - até o dia 20 do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta, para
os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de março de 2009.
Documentos Fiscais
Os documentos fiscais utilizados pelas ME e EPP optantes pelo Simples Nacional, inclusive os
emitidos por meio eletrônico, de acordo com as operações e prestações de serviços que
realizarem, serão os autorizados pelos entes federativos onde os mesmos possuírem
estabelecimentos.
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As Notas Fiscais de Serviços utilizadas pelas ME e EPP optantes do Simples Nacional sujeitas
ao ISS devem estar de acordo com modelo aprovado pelo Município ou Distrito Federal, ou as
autorizadas conjuntamente pelo Estado e Município de sua abrangência fiscal.
As ME e EPP optantes do Simples Nacional ficam obrigadas a emitir documento fiscal nas
operações de circulação de mercadorias ou nas prestações de serviço, de acordo com
instruções expedidas pelo Comitê Gestor;
A utilização dos documentos fiscais, quando o recolhimento do tributo for por meio do DAS,
fica condicionada à inutilização dos campos destinados à base de cálculo e ao imposto
destacado, de obrigação própria, constando, no campo destinado às informações
complementares ou, em sua falta, no corpo do documento, por qualquer meio gráfico que não
possa ser alterado, as expressões:
As ME ou EPP optantes pelo Simples Nacional que emitir documento fiscal com direito ao
crédito estabelecido no 1º do art. 23 da Lei Complementar nº 123 de 2006 registrará no campo
destinado às informações complementares ou, em sua falta, no corpo do documento, a
expressão:
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PERMITE O APROVEITAMENTO DO CRÉDITO DE ICMS NO VALOR DE
Mônica de
R$...; CORRESPONDENTE Oliveira Sobral
À ALÍQUOTA DE ...%, NOS TERMOS DO ART.
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23 DA LC 123.
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As empresas não optantes pelo Simples Nacional não terão direito a crédito correspondente
ao ICMS incidente sobre as suas aquisições de mercadorias de ME ou EPP optante pelo
Simples Nacional, conforme citado no § 1º do art. 23 da Lei Complementar nº 123, de 2006
nos seguintes casos:
I - a ME ou EPP estiver sujeita à tributação do ICMS no Simples Nacional por valores fixos
mensais;
III - houver isenção estabelecida pelo Estado ou Distrito Federal nos termos do § 20 do art. 18
da Lei Complementar nº 123, de 2006, que abranja a faixa de receita bruta a que a ME ou
EPP estiver sujeita no mês da operação;
V - a ME ou EPP considerar, por opção, que a base de cálculo sobre a qual serão calculados
os valores devidos no Simples Nacional será representada pela receita recebida no mês , na
forma da Resolução CGSN nº 38, de 1º de setembro de 2008 (regime de caixa);
VII - quando não for informada na nota fiscal a alíquota incidente sobre a operação ou
prestação;
Na hipótese de emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55, a base de cálculo e o
ICMS devido deverão ser indicados nos campos próprios.
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(Resolução CGSN nº 94/2011 , art. 57 , §§ 5º e 7º)
Porém, a empresa destinatária, optante pelo regime normal, deverá emitir nota de entrada
para usar o crédito de ICMS, mesmo no caso da NFE modelo 55.
Art.454 do RICMS
Escriturações
Livros Fiscais e Contábeis
I - Livro Caixa, no qual deverá estar escriturada toda a sua movimentação financeira e
bancária;
III - Livro Registro de Entradas, modelo 1 ou 1-A, destinado à escrituração dos documentos
fiscais relativos às entradas de mercadorias ou bens e às aquisições de serviços de transporte
e de comunicação efetuadas a qualquer título pelo estabelecimento, quando contribuinte do
ICMS;
IV - Livro Registro dos Serviços Prestados, destinado ao registro dos documentos fiscais
relativos aos serviços prestados sujeitos ao ISS, quando contribuinte do ISS;
VI - Livro de Registro de Entrada e Saída de Selo de Controle, caso exigível pela legislação do
Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI.
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Atenção!!! Dos livros citados acima, apenas os livros caixa e de inventário estão
obrigados a todas pessoas jurídicas. Os demais estão condicionados à situação de cada
pessoa jurídica e a sua adoção vinculada aos tributos a que está obrigada a recolher, no caso
ICMS, ISS ou IPI.
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Declarações
A ME e a EPP optantes do Simples Nacional apresentarão, anualmente, declaração única e
simplificada de informações socioeconômicas e fiscais que será entregue à RFB por meio da
internet, até o último dia do mês de março do ano calendário subsequente ao da ocorrência
dos fatos geradores dos impostos e contribuições previstos no Simples Nacional.
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Nas hipóteses de extinção, cisão total, cisão parcial, fusão, incorporação, a declaração
simplificada deverá ser entregue até o último dia do mês subsequente ao do evento, exceto
nos casos em que essas situações especiais ocorram no primeiro quadrimestre do ano-
calendário, hipótese em que a declaração deverá ser entregue até o último dia do mês de
junho.
Após prestar a declaração, caso a pessoa jurídica perceba que cometeu algum erro, é
possível a retificação, independentemente de prévia autorização da administração tributária.
Esta terá a mesma natureza da declaração originariamente apresentada, observado o
disposto no parágrafo único do art. 138 do CTN.
A não entrega ou entrega da declaração após o prazo legal acarretará em multa que será
efetuada exclusivamente pela Secretaria da Receita Federal do Brasil.
Alíquota: é um valor percentual que, multiplicado pela base de cálculo, produz o valor
devido do Simples Nacional;
Receita bruta: produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o
preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, excluídas
as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos.
Inicialmente, deve-se classificar a receita bruta mensal da pessoa jurídica em dois grupos:
a) receita bruta mensal que será tributada por fora do Simples Nacional (ganhos de
capital, receita de aplicações financeiras etc).
b) receita bruta mensal que será tributada por dentro do Simples Nacional.
Posteriormente, classifica-se a receita bruta mensal da pessoa jurídica que será tributada por
dentro do Simples Nacional por estabelecimento (matriz e, se existirem, as filiais).
1) do Anexo I (Comércio);
2) do Anexo II (Indústria);
a) receitas decorrentes da locação de bens móveis não definida na lista de serviços anexa à
Lei Complementar nº 116/2003, desconsiderando-se os percentuais relativos ao ISS
(Resolução CGSN nº 94/2011, art. 25, inciso III, alínea “a”);
5. agência lotérica;
9. prestação de outros serviços que não tenham sido objeto de vedação expressa pela Lei
Complementar nº 123/2006, com as alterações da Lei Complementar nº 127/2007 e 128/2008,
desde que não incorra em nenhuma das hipóteses de vedação previstas na citada Lei
Complementar.
4) do Anexo IV (Serviços):
5) do Anexo V (Serviços):
11. serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos
óticos, bem como ressonância magnética;
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12. serviços de prótese em geral.
Agora, para cada tipo (anexo) de receita bruta mensal, classificar a parte da receita que esteja
sujeita às seguintes especificidades:
• exigibilidade suspensa;
• retenções na fonte;
• devolução de mercadorias;
Na apuração da receita bruta mensal, não será admitida a dedução das seguintes receitas:
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EXEMPLO A SEGUIR:
Exemplo 1: pessoa jurídica que não está em início de atividade cuja receita bruta
operacional dos 12 meses anteriores ao período de apuração seja igual a R$650.000,00
e cuja receita bruta operacional do mês seja decorrente somente da revenda de
mercadorias sem substituição tributária do ICMS e todas as vendas sejam para o
mercado interno.
Receita Bruta em 12 meses Alíquota IRPJ CSLL Cofins PIS/Pasep CPP ICMS
(em R$)
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Exemplo 2: pessoa jurídica tem as receitas operacionais brutas mensais conforme
tabela abaixo. Período de apuração: Julho/2013 – Atividade Comercial = Revenda
B. quando a pessoa jurídica tiver menos de 12 meses de inicio de atividade, será calculada
a média aritmética das receitas brutas mensais (reconhecidas pelo regime de
competência) multiplicada por 12 (doze).
A receita bruta total será igual à média aritmética dos valores correspondentes aos meses de
setembro/2013 a janeiro/2014 multiplicada por 12:
Quanto maior for a folha de pagamento, maior será " r ", menor será a alíquota do Anexo V e
menor será o valor devido do Simples Nacional. Veja fórmula a seguir:
Considera-se folha de salários, incluídos encargos, o montante pago nos 12 (doze) meses
anteriores ao do período de apuração, a título de salários, retirada de "pro labore", acrescido
do montante efetivamente recolhido a título de contribuição para a Seguridade Social
destinada à Previdência Social e para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.
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Exemplo:
0,25=<
(r)
0,10=< (r) 0,15=< (r) 0,20=< (r) 0,30=< (r) 0,35 =< (r)
e
e e e e e
Receita Bruta em 12 (r) <
meses (em R$) (r)<0,10 (r) < 0,15 (r) < 0,20 (r) < 0,25 0,30 (r) < 0,35 (r) < 0,40 (r) >= 0,40
Até 180.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00%
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b) sobre a parcela das receitas sujeitas a redução, será realizada a redução proporcional
dos percentuais do ICMS ou do ISS, conforme o caso.
Sobre a parcela das receitas sujeitas a imunidade, serão desconsiderados os percentuais dos
tributos sobre os quais recaia a respectiva imunidade, conforme o caso.
No caso de lei estadual conceder redução de ICMS para as ME e EPP optantes pelo
Simples Nacional com alíquotas diferenciadas por faixa de receita bruta, qual o
procedimento a ser utilizado no aplicativo de cálculo?
Vamos tomar como exemplo o Estado X, que, por meio de lei estadual, estabelece que o valor
do ICMS devido mensalmente pelas ME e EPP optantes pelo Simples Nacional será
determinado considerando-se a receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao do
período de apuração e a respectiva alíquota reduzida, de acordo com a tabela abaixo (em
substituição aos percentuais relativos ao ICMS previstos na Lei Complementar nº 123, de
2006):
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Receita Bruta em 12 meses (R$) Alíquota ICMS Estado X
Até 180.000,00 0,70%
De 180.000,01 a 360.000,00 0,78%
De 360.000,01 a 540.000,00 0,99%
De 540.000,01 a 720.000,00 1,50%
De 720.000,01 a 900.000,00 2,50%
De 900.000,01 a 1.080.000,00 2,65%
De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 2,75%
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 2,80%
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 2,95%
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 3,05%
De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 3,21%
De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 3,30%
De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 3,40%
De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 3,48%
De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 3,51%
De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 3,63%
De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 3,75%
De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 3,83%
De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 3,91%
De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 3,95%
O aplicativo de cálculo permite que sejam informados percentuais de redução para o ICMS, de
modo que as ME e EPP beneficiadas pela Lei Estadual podem utilizar as alíquotas por ela
determinadas.
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SIMPLES NACIONAL
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Percentual de redução a ser
Receita Bruta em 12 Anexo I Alíquota ICMS informado no aplicativo de
meses (em R$) daLC 123 Estado X cálculo*
Até 180.000,00 1,25% 0,70% 44,00%
De 180.000,01 a
360.000,00 1,86% 0,78% 58,06%
De 360.000,01 a
540.000,00 2,33% 0,99% 57,51%
De 540.000,01 a
720.000,00 2,56% 1,50% 41,41%
De 720.000,01 a
900.000,00 2,58% 2,50% 3,10%
De 900.000,01 a
1.080.000,00 2,82% 2,65% 6,03%
De 1.080.000,01 a
1.260.000,00 2,84% 2,75% 3,17%
De 1.260.000,01 a
1.440.000,00 2,87% 2,80% 2,44%
De 1.440.000,01 a
1.620.000,00 3,07% 2,95% 3,91%
De 1.620.000,01 a
1.800.000,00 3,10% 3,05% 1,61%
De 1.800.000,01 a
1.980.000,00 3,38% 3,21% 5,03%
De 1.980.000,01 a
2.160.000,00 3,41% 3,30% 3,23%
De 2.160.000,01 a
2.340.000,00 3,45% 3,40% 1,45%
De 2.340.000,01 a
2.520.000,00 3,48% 3,48% 0,00%
De 2.520.000,01 a
2.700.000,00 3,51% 3,51% 0,00%
De 2.700.000,01 a
2.880.000,00 3,82% 3,63% 4,97%
De 2.880.000,01 a
3.060.000,00 3,85% 3,75% 2,60%
De 3.060.000,01 a
3.240.000,00 3,88% 3,83% 1,29%
De 3.240.000,01 a
3.420.000,00 3,91% 3,91% 0,00%
De 3.420.000,01 a
3.600.000,00 3,95% 3,95% 0,00%
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* Percentual de redução = 1 - (alíquota ICMS-Estado X / alíquota Anexo I da LC 123)
Na condição de optante, posso aproveitar uma alíquota zero ou uma redução de base de
cálculo fixada para não optantes?
Não. O ingresso no Simples Nacional não é obrigatório, mas uma opção do contribuinte, que
acarreta a aceitação da base de cálculo, das alíquotas e dos percentuais fixados pela Lei
Complementar nº 123, de 2006.
A opção pelo Simples Nacional é incompatível com a utilização de qualquer outro benefício ou
tratamento fiscal diferenciado ou mais favorecido, tais como suspensão, isenção ou alíquota
zero, salvo os casos expressamente previstos na legislação.
Na esfera federal, não há previsão para desconsideração dos percentuais dos tributos sujeitos
a isenções e reduções, mas tão somente para o caso de receitas sujeitas à imunidade
tributária.
Incentivos fiscais
A ME ou a EPP optante pelo Simples Nacional não poderá utilizar ou destinar qualquer valor a
título de incentivo fiscal. Assim, não serão consideradas quaisquer alterações em bases de
cálculo, alíquotas e percentuais ou outros fatores que alterem o valor de imposto ou
contribuição apurado na forma do Simples Nacional, estabelecidas pela União, Estado, Distrito
Federal ou Município, exceto as previstas ou autorizadas na Lei Complementar nº 123/2006 .
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O contribuinte informa ao PGDAS, em cada mês, os valores de suas receitas segregadas de
conformidade com a legislação, para o aplicativo efetuar o cálculo.
Houve também a simplificação das obrigações tributárias. Ao optar pelo regime, a pessoa
jurídica precisa escriturar, com exceção de alguns segmentos específicos da economia, ou
vinculados ao fato de o optante ser contribuinte do ICMS ou IPI, apenas dois livros: caixa e
inventário.
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Pagamento do valor devido
• O pagamento de tributos devidos pelos optantes do Simples Nacional deverá ser realizado
por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS).
• A geração do DAS será realizada exclusivamente por meio do PGDAS, onde o contribuinte
deverá prestar todas as informações necessárias à apuração do valor mensal devido.
MODELO DO DAS
MINISTÉRIO DA FAZENDA 02 COMPETÊNCIA
CGSN
03 NÚMERO DO CNPJ
DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL 04 DATA DE VENCIMENTO
DAS
05 VALOR DO PRINCIPAL
01 RAZÃO SOCIAL
06 VALOR DA MULTA
Número do Documento: nn.nn.nnnnn.nnnnnnn-n
dd/mm/aaaa
Data limite para acolhimento:
07 VALOR DOS JUROS E / OU
ENCARGOS
08 VALOR TOTAL
Não será emitido DAS com valor total inferior a R$10,00 (dez reais). Esse valor deverá ser
acrescentado em período de apuração subsequente, até que o total seja igual ou superior a
R$10,00 (dez reais).
O DAS não pago até a data de vencimento, ficará sujeito à incidência dos seguintes encargos
legais previstos na legislação do imposto de renda:
a) multa de 0,33% (trinta e três centésimos por cento) ao dia, limitada a 20% (vinte por
cento)
b) juros de mora calculados com base na taxa Selic, a partir do mês subsequente ao
vencimento até o mês anterior ao pagamento e de 1% (um por cento) no mês de
pagamento.
Para retificar as receitas brutas mensais relativas aos períodos compreendidos no Simples
Nacional, existem duas possibilidades:
a) Para receitas ainda não declaradas em DASN: acessar diretamente o PGDAS e retificar o
PA desejado.
DAS Complementar
Quando o DAS pago ainda não tiver sido processado, relativo ao PA que está sendo
retificado, o sistema gerará o DAS no valor total calculado na operação retificadora.
Uma vez calculado o valor do total do principal, o cálculo de multa e juros será realizado
utilizando a regra normal, ou seja, a partir da data de vencimento do PA.
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Valores inferiores a R$ 10,00
O PGDAS não gera DAS cujo valor do principal seja inferior a R$ 10,00.
Na hipótese do valor do principal apurado pelo PGDAS ser inferior a R$ 10,00, a pessoa
jurídica deverá adicionar esse valor na primeira apuração subsequente na qual o somatório
seja maior ou igual a R$ 10,00.
Fiscalização
A competência para fiscalizar no Simples Nacional é:
Dentro dessas possibilidades, a pessoa jurídica poderá sair do Simples Nacional de quatro
maneiras:
2. Exclusão de ofício
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Atenção!
a) ISS;
b) Quando paga à pessoa jurídica não optante pelo Simples Nacional: IRPJ, CSLL,
PIS, Cofins, Contribuição Previdenciária e ISS
Contribuição Previdenciária
A substituição das contribuições previdenciárias pelos valores pagos através do Simples
Nacional não abrange as contribuições que a empresa tem de descontar ou reter de outros
contribuintes, tais como aquelas descontadas de empregados e contribuintes individuais, bem
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como aquelas retidas pelas tomadoras de serviços sujeitos a retenção de 11%, conforme
previsto no artigo 31 da Lei nº 8.212/91.
1) Se a empresa somente tiver receita sujeita somente aos anexos I, II, III ou V, não
precisará calcular sua contribuição patronal, mais o GILRAT – (antigo "SAT").
Deve-se lembrar aqui que as empresas optantes pelo Simples Nacional estão
dispensadas do pagamento das contribuições para outras entidades e fundos ("sistema
'S'" ou "terceiros").
II - tenha auferido receita bruta acumulada de até R$ 36.000,00 (limite válido até até
dezembro de 2011) ou até R$ 60.000,00 (limite válido a partir de janeiro de 2012);
Observe que:
II) Caso falte pelo menos um dos sete requisitos, a entidade não será MEI;
IV) Não existe MEI que não seja optante pelo Simples Nacional;
SIMEI
Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples
Nacional. É a forma pela qual o MEI paga por meio do DAS um valor fixo mensal
correspondente à soma das seguintes parcelas:
Atenção!!! O valor fixo deverá ser recolhido mesmo na hipótese de o MEI não auferir
qualquer receita no mês.
Valores a Recolher
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- Simei: (DAS)
- Simei: (DAS)
a) formalizar, no Portal do Simples Nacional na internet, a opção pelo Simples Nacional, caso
ainda não seja optante;
d) acessar o aplicativo “Opção pelo Simei” (este aplicativo só ficará disponível para utilização
no mês de janeiro de cada ano. Não será exigido o código de acesso ou o certificado digital).
d) O MEI optante pelo Simei poderá, a qualquer momento, gerar e imprimir um, alguns ou
todos os DASMEI do exercício;
Obrigações e Desobrigações
• situação normal: até o último dia útil do mês de janeiro de cada ano.
• situação especial:
• se o evento especial ocorrer nos segundo e terceiro quadrimestres: até o último dia do
mês subsequente ao do evento.
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* Consideram-se eventos especiais as hipóteses de extinção, cisão total, cisão parcial, fusão
ou incorporação.
b - Local da entrega:
c - Características
• é on line;
•por opção: quando o MEI não incorre em nenhuma vedação, mas por sua livre e
espontânea vontade deseja sair do Simei.
•por comunicação obrigatória: quando o MEI incorre em alguma vedação e, por força da
legislação, deve comunicar o seu desenquadramento do Simei.
a) pela regra geral do Simples Nacional, caso não tenha sido também excluído do Simples
Nacional;
b) pela regra das pessoas jurídicas não optantes pelo Simples Nacional, caso tenha sido
também excluído do Simples Nacional.
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TABELAS
1 - Simples Nacional
3 - Regime Normal
Notas Explicativas:
O código 1 será preenchido pelo contribuinte quando for optante pelo Simples Nacional.
O código 2 será preenchido pelo contribuinte optante pelo Simples Nacional mas que tiver
ultrapassado o sublimite de receita bruta fixado pelo Estado/DF e estiver impedido de recolher
o ICMS/ISS por esse regime, conforme os arts. 19 e 20 da Lei Complementar nº 123/2006 .
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- Classificam-se neste código as operações que não permitem a indicação da alíquota do
ICMS devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e não estejam abrangidas nas
hipóteses dos códigos 103, 203, 300, 400, 500 e 900.
- Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional
contemplados com isenção concedida para faixa de receita bruta nos termos da Lei
Complementar nº 123, de 2006 .
201 - Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito e com cobrança do ICMS por
substituição tributária
202 - Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito e com cobrança do ICMS por
substituição tributária
203 - Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta e com cobrança do
ICMS por substituição tributária
- Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional
contemplados com isenção para faixa de receita bruta nos termos da Lei Complementar nº
123, de 2006, e com cobrança do ICMS por substituição tributária.
300 - Imune
- Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional
contempladas com imunidade do ICMS.
- Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional
não sujeitas à tributação pelo ICMS dentro do Simples Nacional.
500 - ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária (substituído) ou por antecipação
900 - Outros
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- Classificam-se neste código as demais operações que não se enquadrem nos códigos 101,
102, 103, 201, 202, 203, 300, 400 e 500.
(vigência: 01/01/2012)
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Anexo II da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011. (art. 25, inciso II)
(vigência: 01/01/2012)
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Anexo III da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011. (art. 25, inciso III)
(vigência: 01/01/2012)
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Anexo IV da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011. (art. 25, inciso IV)
(vigência: 01/01/2012)
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Anexo V da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011. (art. 25, inciso V)
(vigência: 01/01/2012)
0,10=< (r) 0,15=< (r) 0,20=< (r) 0,25=< (r) 0,30=< (r) 0,35 =< (r)
e e e e e e
Receita Bruta em 12
meses (em R$) (r)<0,10 (r) < 0,15 (r) < 0,20 (r) < 0,25 (r) < 0,30 (r) < 0,35 (r) < 0,40 (r) >= 0,40
Até 180.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00%
De 180.000,01 a
360.000,00 17,52% 15,75% 13,90% 12,60% 12,33% 10,72% 9,10% 8,48%
De 360.000,01 a
540.000,00 17,55% 15,95% 14,20% 12,90% 12,64% 11,11% 9,58% 9,03%
De 540.000,01 a
720.000,00 17,95% 16,70% 15,00% 13,70% 13,45% 12,00% 10,56% 9,34%
De 720.000,01 a
900.000,00 18,15% 16,95% 15,30% 14,03% 13,53% 12,40% 11,04% 10,06%
De 900.000,01 a
1.080.000,00 18,45% 17,20% 15,40% 14,10% 13,60% 12,60% 11,60% 10,60%
De 1.080.000,01 a
1.260.000,00 18,55% 17,30% 15,50% 14,11% 13,68% 12,68% 11,68% 10,68%
De 1.260.000,01 a
1.440.000,00 18,62% 17,32% 15,60% 14,12% 13,69% 12,69% 11,69% 10,69%
De 1.440.000,01 a
1.620.000,00 18,72% 17,42% 15,70% 14,13% 14,08% 13,08% 12,08% 11,08%
De 1.620.000,01 a
1.800.000,00 18,86% 17,56% 15,80% 14,14% 14,09% 13,09% 12,09% 11,09%
De 1.800.000,01 a
1.980.000,00 18,96% 17,66% 15,90% 14,49% 14,45% 13,61% 12,78% 11,87%
De 1.980.000,01 a
2.160.000,00 19,06% 17,76% 16,00% 14,67% 14,64% 13,89% 13,15% 12,28%
De 2.160.000,01 a
2.340.000,00 19,26% 17,96% 16,20% 14,86% 14,82% 14,17% 13,51% 12,68%
De 2.340.000,01 a
2.520.000,00 19,56% 18,30% 16,50% 15,46% 15,18% 14,61% 14,04% 13,26%
De 2.520.000,01 a
2.700.000,00 20,70% 19,30% 17,45% 16,24% 16,00% 15,52% 15,03% 14,29%
De 2.700.000,01 a
2.880.000,00 21,20% 20,00% 18,20% 16,91% 16,72% 16,32% 15,93% 15,23%
De 2.880.000,01 a
3.060.000,00 21,70% 20,50% 18,70% 17,40% 17,13% 16,82% 16,38% 16,17%
De 3.060.000,01 a
3.240.000,00 22,20% 20,90% 19,10% 17,80% 17,55% 17,22% 16,82% 16,51%
De 3.240.000,01 a
3.420.000,00 22,50% 21,30% 19,50% 18,20% 17,97% 17,44% 17,21% 16,94%
De 3.420.000,01 a
3.600.000,00 22,90% 21,80% 20,00% 18,60% 18,40% 17,85% 17,60% 17,18%
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SIMPLES NACIONAL
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Somente existirá diferencial de alíquotas a ser recolhido caso o percentual da alíquota interna
ser superior ao da alíquota interestadual.
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SIMPLES NACIONAL
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Base de Cálculo
Apropriação do Crédito
Simples Nacional
A respeito do diferencial de alíquota esclarecemos que a partir de 03.04.2008 na entrada em
estabelecimento de contribuinte sujeito às normas Simples Nacional de mercadoria destinada
a industrialização ou comercialização, material de uso e consumo ou bem do ativo
permanente, remetido por contribuinte localizado em outro Estado ou no Distrito Federal,
deverá o contribuinte recolher o diferencial de alíquota, que será o valor resultante da
multiplicação do percentual correspondente à diferença entre a alíquota interna e a
interestadual pela base de cálculo, quando a alíquota interestadual for inferior à interna.
Ressalte-se que o art. 115, § 8º, do RICMS/SP prevê que a alíquota interestadual a ser
adotada será a de 12% (doze por cento).
Assim, nas aquisições de fora do Estado em que o remetente esteja ou não no Simples
Nacional o contribuinte paulista deverá observar o disposto no exemplo abaixo para efetuar o
cálculo do imposto devido.
- ICMS devido na operação interna (18%) = R$ 18,00- ICMS devido na operação interestadual
(12%) = R$ 12,00
- Diferencial devido para São Paulo (18% – 12%) = 6%- Imposto a recolher pelo adquirente em
São Paulo (R$ 18,00 – R$ 12,00) = R$ 6,00
Obs.: O recolhimento de diferencial de alíquota por contribuinte optante pelo Simples Nacional
será através de guia de recolhimentos especiais (art. 115, do RICMS/SP), devendo a GARE
ser emitida até o último dia útil da primeira quinzena do mês subseqüente ao da entrada com o
código 063-2.
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SIMPLES NACIONAL
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Substituição Tributária
Podemos definir a Substituição Tributária como o regime pelo qual a responsabilidade pelo
recolhimento do ICMS devido em relação ás operações/prestações é atribuída a outro
contribuinte. Essa responsabilidade é atribuída, regra geral, ao fabricante/importador no que
se refere ás mercadorias e ao tomador no que se refere aos serviços.
O recolhimento vale para toda a cadeia de circulação de mercadoria, ou seja, dali em diante
ninguém mais recolhe o ICMS enquanto a mercadoria estiver dentro do estado.
É o comerciante que
Substituído adquiri a mercadoria
com imposto retido.
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SIMPLES NACIONAL
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Exemplo: Saídas de produtos sujeitos a substituição tributária dentro do
Estado.
EMPRESA:
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - SÃO PAULO
Resultado R$ 460,00
ICMS ST R$ 82,80
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SIMPLES NACIONAL
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• O valor do imposto retido pelo sujeito passivo por substituição deverá ser recolhido
através de GARE-ICMS, com a utilização do código de receita 146-6 para
contribuintes RPA e 063-2 caso seja optante do Simples Nacional.
• Contudo, para os fatos geradores que ocorrerem até 31/12/2009, relativos aos
produtos que ingressaram na Substituição Tributária a partir de 2008, o Estado de
São Paulo estendeu o prazo para 60 dias fora o mês, ou seja, último dia do
segundo mês subsequente ao da apuração, conforme disposto no Decreto nº
53.812/08.
O MVA ajustado, no entanto, é uma forma de tributar uma operação interestadual como sendo
uma operação intraestadual (dentro do estado de destino).
” fórmula MVA ajustada = [(1+ MVA ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1,
onde:
I – “MVA ST original” é a margem de valor agregado indicada no Anexo Único deste protocolo;
II – “ALQ inter” é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação;
III – “ALQ intra” é o coeficiente correspondente à alíquota interna ou ao percentual de carga
tributária efetiva, quando este for inferior à alíquota interna, praticada pelo contribuinte
substituto da unidade federada de destino, nas operações com as mesmas mercadorias
listadas no Anexo Único.
§ 2º Na hipótese de a “ALQ intra” ser inferior à “ALQ inter”, deverá ser aplicada a “MVA – ST
original”, sem o ajuste previsto no § 1º.
§ 3º Na impossibilidade de inclusão do valor do frete, seguro ou outro encargo na composição
da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente a essas parcelas será efetuado
pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado
previstos nesta cláusula.”
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SIMPLES NACIONAL
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Notas:
1. Neste caso não haverá valor a recolher de ICMS próprio referente às receitas que se
enquadrem nesta condição.
2. Contribuinte substituído é aquele que não é responsável pela retenção do imposto devido
que já foi destacado em etapa anterior.
Exemplo:
Uma farmácia adquire medicamentos da indústria para revenda. O ICMS devido nas
operações de saída de mercadorias desta farmácia já foi recolhido em etapa anterior pela
indústria ou empresa atacadista que está na condição de substituto tributário. No aplicativo de
cálculo a farmácia informará revenda de mercadorias COM substituição tributária. Desta
forma, o aplicativo de cálculo não gerará valor a recolher referente ao ICMS naquelas saídas.
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SIMPLES NACIONAL
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na condição de substituto tributário:
Notas:
1. Neste caso haverá valor a recolher de ICMS próprio referente às receitas que se enquadrem
nesta condição.
2. Contribuinte substituto é aquele que é responsável pelo pagamento do imposto devido nas
etapas subsequentes.
Exemplo:
Apuração 05/2014
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SIMPLES NACIONAL
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Exercícios Fixação
1) O que significa Simples Nacional?
Cód. Prod. – 01
Discrição - Válvula
NCM – 8481.40.00
UNIDADE – Pça.
QTD – 1
CFOP – 5.101
CSOSN - _________
DADOS ADICIONAIS
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SIMPLES NACIONAL
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5) Quando vamos apurar o SIMPLES NACIONAL DO MÊS 04/2013 utilizaremos
a receita do mês para o calculo da receita bruta acumulada dos últimos 12
meses?
( ) SIM ( ) NÃO
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SIMPLES NACIONAL
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Folha de salários incluídos os encargos
Cód. Prod. – 01
Discrição - Válvula
NCM – 8481.40.00
UNIDADE – Pça.
QTD – 1
CFOP – 5.401
CSOSN - _________
IVA – 48%
DADOS ADICIONAIS_____________________________________________
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SIMPLES NACIONAL
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9) Emissão Nota Fiscal Eletrônica de uma empresa do Simples Nacional com
substituição tributária para o Estado de Minas Gerais.
Cód. Prod. – 01
Discrição - Válvula
NCM – 8481.40.00
UNIDADE – Pça.
QTD – 1
CFOP – 6.401
CSOSN - _________
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SIMPLES NACIONAL
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10) Calcule o valor da ANTECIPAÇÃO TRIBUTÁRIA de uma aquisição de
mercadoria INTERESTADUAL PARA REVENDA com produto sujeito a
substituição tributária dentro de São Paulo.
EMISSÃO 25/04/2014
ESTADO DE ORIGEM - GO
NCM – 8481.40.00
CFOP – 6.101
IVA AJUSTADO
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SIMPLES NACIONAL
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NF 12.631
Valor do Produto
IPI
Valor Total da NF
IVA-ST Ajustado
Resultado
Valor Presumido
Aliquota Interna
Resultado
Valor Presumido
Aliquota Interestadual
Resultado
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11) Emissão Nota Fiscal Eletrônica de Serviço empresa optante pelo simples
nacional.
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Dessa forma, foi publicada no dia 8 de agosto de 2014, a Lei Complementar 147,
alterando a sistemática atual e estabelecendo novos procedimentos. Dentre diversas
alterações, a que mais chamou atenção das empresas, foi a criação do anexo VI e inclusão de
mais de 140 novas atividades de prestação de serviços dentre as quais se destacam:
TABELA VI
Exportação
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3.1. Tributação
Opção 2015
O agendamento somente poderá ser feito por meio de Código de Acesso ou por
meio de Certificado Digital válido.
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3. Período de agendamento
4. Cancelamento do agendamento
5. Pendencias
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Após este prazo, não existirá a opção de agendamento e a empresa deverá
solicitar a opção pelo Simples Nacional até o dia 31 de janeiro de 2015, sendo
aceita somente no caso de não possuir as referida pendências.
6. Inexistência de agendamento
7. Termo de deferimento
8. Impugnação do indeferimento
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8.1. Documentos a serem anexados
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