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PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
RECICLAGEM NA PAVIMENTAÇÃO
ASFÁLTICA.
Área de estudos:
ESTRADAS E RODAGENS
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Professor Orientador Maurício Pina
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Recife
2015
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 – Fresadora............................................................................. 8
Figura 2 – Recicladora/estabilizadora................................................. 8
Figura 3 – Foto 3 ................................................................................... 9
Figura 4 – Foto 4 ................................................................................... 9
Figura 5 – Foto 5 ................................................................................... 9
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SUMÁRIO
1 Introdução................................................................................................. 4
2 Objetivos................................................................................................... 5
3 Revisão bibliográfica............................................................................... 6
4 Metodologia.............................................................................................. 9
5 Conclusões............................................................................................... 12
6 Cronograma de atividades...................................................................... 13
7 Referências Bibliográficas...................................................................... 14
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1. INTRODUÇÃO
Nesse trabalho será avaliada a intenção da difusão da técnica de
reciclagem de materiais de construção voltados para o âmbito da pavimentação
no Brasil, seja ela no reuso do material fresado de vias já pavimentadas em asfalto
ou com o incremento de outros materiais no processo de fabricação do pavimento
em concreto asfáltico, seja ele misturado a frio ou usinado a quente.
A indústria da construção civil tem exercido um papel importante no
desenvolvimento econômico e social do país, responsável por parcela significativa
do PIB brasileiro. Com o crescimento das cidades, avanços da agricultura e
industrialização se fez necessário o investimento em infraestruturas,
principalmente na construção de estradas a fim de viabilizar a interligação entre
esses postos e dar vazão a produção. No entanto, as obras civis tem ocasionado
um grande problema ambiental para a sociedade e para as administrações das
cidades por conta do excessivo volume de resíduos sólidos gerados provenientes
de novas construções e demolições. A quantidade de resíduo por habitante vem
aumentando de forma mais acelerada que o crescimento populacional. Apesar
dos problemas econômicos que o Brasil vem enfrentando nos últimos anos, a
indústria da construção civil continua exercendo um papel fundamental no
desenvolvimento urbano e absolutamente necessário em um país em
desenvolvimento.
Ao longo dos anos as técnicas de construção foram evoluindo, com novos
conhecimentos científicos sobre a forma, dimensão, propriedades físicas e
químicas dos materiais e métodos construtivos, novos compostos começaram a
ser empregados nas construções, afim de obter o emprego da melhor técnica com
a melhor relação custo x benefício. A exemplo, na reconstruções de vias
pavimentadas em asfalto, adotou-se o serviço de fresagem, para a retirada da
capa de asfalto, utilizando uma fresadora asfáltica, assim removendo a camada
desejada afim de eliminar tanto a sobre elevação do pavimento a ser reconstruído
quanto visando eliminar trincas e vícios decorrentes da construção anterior. O
grande empecilho desse serviço são os resíduos oriundos da fresagem, “a raspa”,
que até então tinha como seu destino final o descarte ou em raros casos o reuso
na engenharia rodoviária brasileira.
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fim. O aproveitamento deste material em pavimentação apresenta muitas
vantagens como utilização de quantidade significativa de material reciclado, tanto
na fração miúda quanto na graúda; simplicidade dos processos de execução do
pavimento e de produção do agregado reciclado (separação e britagem primária).
Todos estes aspectos contribuem para a redução dos custos,a difusão dessa
forma de reciclagem e a possibilidade de uso dos diversos materiais componentes
do resíduo (concretos, argamassas, materiais cerâmicos, areia, pedras, etc.).
A associação de reciclagem asfáltica dos Estados Unidos (ARRA) definiu
que há cinco categorias principais de diferentes métodos de reciclagem: a frio, a
quente, a quente in-situ, a frio in-situ e de camadas do pavimento.
Na atualidade, têm-se usado resíduos da construção civil(RCC) em
pavimentações, empregadas na execução da base e sub-base e também na
camada asfáltica, seja na regularização ou no CAP, usando matérias como
polímeros, borrachas e polímeros com borrachas.
Grupo I
Materiais compostos de cimento, cal, areia e brita: concretos, argamassa, blocos
de concreto.
Grupo II
Materiais cerâmicos: telhas, manilhas, tijolos, azulejos.
Grupo III
Materiais recicláveis para outros fins: solo, metal, madeira, papel, plástico,
matéria orgânica, vidro e isopor.
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Se tratando de Recife, o emprego dessa técnica ainda é recente, há
registros do uso dessa técnica em meados no ano de 2011, mas ainda de
maneira bem peculiar pois não há incentivos para a produção desse material
pois mesmo ele sendo mais duradouro ele tem um custo maior chegando a uns
30% do convencional.
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2. OBJETIVOS
Este documento tem como objetivos explicar a função da reciclagem e
também suas principais características, dos cuidados como a redução do descarte
de resíduos sólidos, das vantagens técnico, econômicas e ambientais, do
processamento de entulhos e do reuso destes “novos agregados” à construção
civil, tanto em recuperações como em novas construções.
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3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
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3.2. ASFALTO COMPOSTO DO MATERIAL FRESADO
A primeira etapa da reciclagem consiste em fresar o pavimento existente
na profundidade especificada em projeto. O DNER – Departamento Nacional de
Estradas de Rodagem – em seu Glossário de Termos Técnicos Rodoviários
(BRASIL, 1997, p. 118), define a fresagem de pavimentos como o,
“Desbastamento a quente ou a frio de superfícies asfálticas, como parte de um
processo de reciclagem de pavimento asfáltico.”.
A fresagem proporciona o corte do pavimento, podendo ser realizada a
quente ou a frio, resultando em partículas de dimensões dependentes da
profundidade do corte, da velocidade do avanço da máquina, do sentido da
rotação do cilindro fresador, da qualidade do material, do teor de asfalto, das
condições do revestimento e das condições ambientais.
O material fresado pode ser retirado do local para o processo de reciclagem
em usina e/ou reciclagem in situ. O pavimento reaproveitado pode ser processado
a quente ou a frio.
Figura 1 – Fresadora.
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Figura 2 – Recicladora/estabilizadora de asfalto.
Figura 3 Figura 4
Figura 5
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4. METODOLOGIA
4.1. Asfalto-Borracha:
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4.2. Asfalto-fresado:
- Máquina fresadora:
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5. CONCLUSÕES
A pesquisa realizada utilizando o material fresado gerado nas atividades de
manutenção e restauração rodoviária deve ser vista como um estudo inicial para
outras pesquisas que envolvam o aperfeiçoamento das atividades propostas.
O asfalto-borracha também é uma ótima solução tanto para oferecer um asfalto
de melhor qualidade que o convencional, já que aumenta o atrito entre o asfalto e
o pneu proporcionando uma maior estabilidade e segurança ao motorista, também
reduz o efeito spray provocado pelos pneus em pista molhada e o efeito da
aquaplanagem, que provocam vários acidentes, como para resolver um problema
ambiental que é a destinação adequada dos pneus inservíveis, vindo a livrar o
meio ambiente de algo extremamente prejudicial.
Por fim, este trabalho de conclusão de curso servirá como material base para
elaboração do Trabalho de conclusão de Curso 2 do curso de graduação de
Engenharia Civil da UFPE, onde todo conhecimento adquirido sobre o tema e o
estudos dos trabalhos já realizados, serão levados a campo e laboratórios para
uma formulação de um roteiro prático a fim de permitir uma avaliação adequada
sobre o desempenho da edificação especificada.
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6. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
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7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DUSSE, Carlos Antônio; LINS, Vanessa de Freitas Cunha; SILVA, Maria Elisa Scarpelli Ribeiro
e; MAGALHÃES, David José Ahouagi Vaz de. Boletim Técnico da Petrobras, Rio de Janeiro,
v.49, n.1/3, dez. 2006. Disponível em: <http://www.br.com.br/boletim-tecnico>. Acesso em 19 de
jun. de 2010.
LAGARINHIS, Carlos Alberto F.;TENÓRIO, Jorge Alberto S.. Tecnologias utilizadas para a
reutilização, reciclagem e valorização energética de pneus no Brasil. Departamento de
Engenharia Metalúrgica e de Materiais, EPUSP. Disponível em <http://www.scielo.com.br>.
Acesso em: 14 de mai. de 2010.
ODA, Sandra; NASCIMENTO, Luis Alberto Hermann; EDEL, Guilherme. Aplicação de asfalto-
borracha na Bahia. Universidade Salvador, Rua Agnelo Brito 53, Federação, CEP 40210-245,
Salvador, Bahia. Centro de Pesquisas da Petrobrás, Ilha do Fundão, Quadra 7 S/N – Cidade
UniversitáriaRio de Janeiro, Rio de Janeiro. Petrobras Distribuidora S.A., Rua General Canabarro
500, sala 1403, Maracanã, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Disponível em: <http://
www.portalabpg.org.br/PDPetro/3/trabalhos/IBP0672_05.pdf>. Acesso em 17 de jun. de 2010.
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