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Dinâmicas de grupo
Índice
Reminiscências…………………………………………………………………………………………………………………………3
Orientação para Realidade……………..………………………………………………………………………………………10
Estimulação Sensorial……………………………………………………………………………………………………………..21
Cognitivas……………………………………………………………………………………………………………………………….30
Relaxamento…………………………………………………………………………………………………………………….…….51
Movimento…………………………………………………………….………………………………………………………………57
Atividades da Vida Diária……………………………………………………………..…………………………………………68
O Cuidador Informal……………………………………………………………………………………………………………….81
Estratégias para o dia-a-dia…………………………………………………………………………………….………………82
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REMINESCÊNCIAS
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SESSÃO 1
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
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Atividade Principal “As minhas pequenas memórias”
Discussão
Material e Equipamento
Duas caixas;
Tiras de papel com palavras;
Folhas brancas;
Recortes de imagens;
Canetas.
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SESSÃO 2
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
Os participantes devem sentar-se em círculo, de tal modo que cada elemento fique
voltado para as costas do colega que se encontra à sua frente. Exemplificando, “A“ fica voltado
para as costas de “B”, “B” fica voltado para as costas de “C” e “C” fica voltado para as costas de
“A”. É disponibilizado um chapéu. Enquanto a música toca, cada indivíduo coloca o chapéu na
cabeça da pessoa que se encontra à sua frente, o mais rápido que conseguir. Como tal, “A”
coloca o chapéu na cabeça de “B”, B” retira o chapéu da sua cabeça e coloca-o sobre a cabeça
de “C” e assim sucessivamente. Quando a música parar, quem ficar com o chapéu na cabeça
sai do jogo, retirando a sua cadeira, até ficar apenas um elemento, o vencedor.
Nesta atividade existem 4 cadeiras livres, cada uma representa uma fase da vida
“Infância”, “Juventude”, “Idade adulta” e “Velhice”. Cada indivíduo, de forma espontânea,
deve passar pelas cadeiras, sendo que em cada uma delas deve falar sobre as experiências
passadas durante essa etapa da vida. Para auxiliar a evocação de memórias poderá ser
utilizado imagens, vídeos, objetos relativos às diferentes fases da vida. Na última cadeira,
devem perspetivar o que gostariam de experienciar no futuro. Deve-se pedir aos participantes
que elejam a fase da vida de que mais gostaram e digam porquê.
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Discussão
Material e Equipamento
Cadeiras;
Chapéu;
Leitor de cd’s;
Cd de música variada;
4 papéis identificativos das diferentes fases da vida: “infância”, “juventude”, “idade
adulta” e “velhice”.
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SESSÃO 3
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
Inicialmente, pede-se a cada elemento do grupo que escreva num papel o nome de
uma personagem característica da infância correspondente à faixa etária do grupo, para
depois serem colocados num saco de pano. Será solicitado a cada participante que retire
apenas um papel desse saco, sem ver o que nele está escrito. De seguida, o terapeuta colará
esse papel à testa do participante de modo a que todos possam ver, menos o próprio. Será
feita a mesma coisa para os restantes elementos até que todos tenham um papel.
Posteriormente, os participantes deverão fazer um círculo onde um deverá ir ao centro
e os restantes terão que dar pistas à pessoa sobre a personagem que tem escrita no papel e só
acabarão de o fazer quando o elemento adivinhar quem é. Isto será feito para todos os
participantes, um de cada vez, até todos acertarem quem é a pessoa que está escrita no seu
papel. No caso de haver mais de um papel com o mesmo personagem, será pedido aos
elementos do grupo que tentem dar pistas diferentes para esses.
Para a realização desta atividade, cada elemento do grupo deverá trazer, para a
sessão, um objeto ou uma imagem com significado para o mesmo e que lhe recorde
experiências de vida agradáveis, para partilhar com os restantes participantes. Os participantes
podem se voluntariar para contar a história, não havendo necessariamente uma ordem para o
fazerem. No caso de não haver voluntariados, as terapeutas poderão sugerir que comece
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numa ponta do círculo, criado pelo grupo, e percorra por esse sentido até terminar. No final,
caso ainda haja tempo, as terapeutas poderão sugerir aos participantes para partilharem
histórias, que se tenham lembrado ao longo da atividade e que estejam relacionadas com os
temas dos outros participantes, se o quiserem fazer.
Discussão
Material e Equipamento
Saco de pano;
Papel e caneta;
Fita-cola;
Cadeiras,
Objetos pessoais dos participantes.
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ORIENTAÇÃO PARA A REALIDADE
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SESSÃO 1
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
Na atividade principal será pedido aos elementos para se dividirem em duas equipas,
elegerem um porta-voz e atribuírem um nome a cada uma delas. Esta atividade consistirá num
jogo que é composto por questões de diferentes categorias, sendo que as questões são
colocadas alternadamente a cada uma das equipas. As categorias serão projetadas. Os
elementos só poderão dar uma resposta, a qual só é válida quando dada pelo porta-voz. Se a
equipa não responder corretamente, será dada a oportunidade de a outra equipa responder
imediatamente.
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Na primeira categoria serão expostas personalidades importantes na atualidade
através de imagens alteradas. Nesta categoria pretende-se que cada equipa na sua vez seja
capaz de revelar o nome e explicar quem é a personalidade apresentada. Serão atribuídos 1
ponto por acertarem no nome da personalidade, e um ponto por saberem explicar quem é.
Na segunda categoria, serão apresentadas imagens que reportam para
acontecimentos mundiais marcantes. Estas, serão apresentadas aos pares com o objetivo das
equipas identificarem o acontecimento mais recente, explicando o seu raciocínio. Será
atribuído 1 ponto por cada resposta certa, que inclua o nome do acontecimento.
Discussão
Material e Equipamento
Cadeiras;
Novelo de lã;
Computador;
Projetor;
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SESSÃO 2
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
Quebra-Gelo “ O Mapa”
Esta atividade terá como base 2 retângulos de papel de cenário que serão colocados
no chão. Os participantes serão divididos em duas equipas, em que cada uma terá um
retângulo. A atividade consiste em assinalar e escrever os locais característicos da planta, por
exemplo, do Centro de Dia. Todos têm que participar, pelo que existirá um marcador de cor
diferente para cada indivíduo, sendo que a planta final deverá conter todas as cores
correspondentes a cada participante. Serão dados alguns minutos para as equipas se
organizarem e completarem a atividade, explicando no final a orientação da sua planta. Ganha
a equipa que assinalar corretamente o maior número de locais.
A atividade denomina-se “Party & Co. Orientado”, sendo que os participantes serão
divididos em equipas.
O jogo desencadeia-se através do lançar de um dado que contém categorias
correspondentes à tarefa que a equipa terá de executar. As categorias são:
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Vermelho: consiste em desenhar no quadro o que sai no cartão, com a
exceção de letras e números;
Laranja: questão sobre uma notícia da atualidade;
Amarelo: questão de orientação temporal;
Verde: questão de orientação espacial;
Para além das categorias descritas, o dado contém duas faces adicionais, uma branca e
uma preta, nas quais é a própria equipa ou a equipa adversária seguinte, respetivamente, que
escolhe a próxima categoria.
Relativamente à categoria que implica o desenho, a equipa escolherá um
representante ao qual a Terapeuta mostrará o cartão cujo conteúdo terá de ser desenhado no
quadro pelo mesmo. O representante mencionado não poderá falar durante a realização do
desenho e todos os elementos da equipa devem passar pelo lugar de representantes
alternadamente.
Em relação às categorias das questões, o Terapeuta deverá ler a questão em voz alta e
os elementos da equipa correspondente deverão responder à mesma. Se a equipa errar a
Terapeuta deverá dar a resposta correta e passar a vez à equipa seguinte; se a equipa acertar,
ganha um pin colorido e passa a vez à equipa seguinte. Os pins coloridos são, portanto, o
sistema de pontos, segundo o qual a equipa deve retirar um pin correspondente à cor da
categoria que acertou. Ganha a equipa que detiver mais pins no final da atividade.
Discussão
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Material e Equipamento
Papel de cenário;
Marcadores;
Tabuleiro do jogo Party & Co.;
Cartões;
Dado;
Pins coloridos;
Quadro Marcador;
Apagador;
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SESSÃO 3
OBJETIVOS Terapêuticos
Descrição da sessão
Na atividade principal será pedido aos elementos para se dividirem em equipas. Esta
atividade trata-se de um quizz constituído por questões de diferentes temas, sendo que cada
questão tem um diferente tempo limite de resposta dependendo do grau de dificuldade e
exigência. Os temas e as respetivas questões serão projetados, e cada equipa deve discutir a
resposta que considera correta, escreve-la num cartão e mostrar o que escreveram e dizer em
voz alta. Cada equipa só pode dar uma resposta.
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O primeiro tema é “Notícias Marcantes”, onde são apresentadas imagens de
acontecimentos/notícias marcantes. De seguida são feitas perguntas sobre esses
acontecimentos, como ordem cronológica e pessoas envolvidas.
O segundo tema é “Conhecer Portugal”, onde serão feitas perguntas sobre distritos,
monumentos e cidades de Portugal tendo em conta as suas localizações (e.g., o Mosteiro da
Batalha fica em que distrito?).
Por último, no terceiro tema “Traçar caminhos” as questões são relacionadas com a orientação
dentro da cidade de Ovar, sendo fornecidos a cada equipa materiais para traçarem o percurso.
O objetivo é que, cada equipa, seja capaz de delinear um trajeto, onde o ponto de partida é a
Santa Casa e o destino, por exemplo, a igreja. No final será apresentado a resolução do
problema.
Discussão
Material e Equipamento
2 Bolas;
Folhas brancas;
Lápis;
Computador;
Projetor;
Mapa da cidade de Ovar;
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SESSÃO 4
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
Quebra-Gelo “Explora”
Discussão
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Material e Equipamento
Papel de cenário;
Lápis;
Marcadores;
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SESSÃO 5
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
Será pedido ao grupo que identifique dias, os meses, dias da semana e estações do ano
para posterior construção de um calendário.
Discussão
Material e Equipamento
Cartolina em Eva;
Marcador;
Tesouras;
Cola;
Régua;
Velcro;
Documento com imagens com as diferentes condições meteorológicas; lista de
meses, estações do ano, dias, dias da semana.
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ESTIMULAÇÃO SENSORIAL
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SESSÃO 1
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
Quebra-Gelo “Distorcido”
Durante todas as atividades o grupo será dividido em duas equipas, sendo que no
início, poderão escolher um nome para a sua equipa.
A atividade tem como objetivo identificar o intérprete ou o nome de uma música (que
deve estar ligeiramente modificada/distorcida comparativamente à original). A música
distorcida é colocada e quando terminada um membro de cada equipa deve deslocar-se ao
centro e agarrar o lenço que se encontra na mão da terapeuta, respondendo à pergunta o
primeiro a alcançar o mesmo. Caso a equipa em jogo falhe a resposta, a outra equipa tem
oportunidade de responder. Cada equipa tem apenas uma tentativa de resposta. Esta
atividade deve ser realizada na posição de pé e em semicírculo.
Esta atividade será composta por duas fases: “Diz-me o que cheiras” e “Saco mistério”.
1ªfase: “Diz-me o que cheiras” - Em cima de uma mesa estarão diferentes recipientes com
odores não-identificados. Nesta atividade, a terapeuta pede a um elemento de cada equipa
que se voluntarie para ser vendado. De seguida, as terapeutas deverão dar o mesmo
recipiente aos elementos escolhidos de cada equipa para cheirar. Sem mencionar o odor, e
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através de mímica, devem procurar que os seus colegas de grupo adivinhem o que continha o
recipiente. A equipa que adivinhar primeiro ganha um ponto. O processo repete-se até que
todos os elementos realizem esta atividade.
2ªfase: “Saco mistério” - Nesta atividade, as equipas mantêm-se divididas e deveram estar
dispostas em dois semicírculos, na posição de sentado. À vez, um elemento de cada equipa
deve dirigir-se às terapeutas que se encontram com dois “sacos mistérios” cheios de feijões.
Estes devem, através do tato, reconhecer um outro elemento dentro dos sacos, tendo
em atenção de nunca dizer o nome do mesmo. De seguida, devem descrever o objeto que nela
está inserido, dando, por exemplo, indicações sobre a sua forma, textura e temperatura. Os
restantes elementos da sua equipa devem tentar descobrir qual o objeto em questão, com
base nas indicações dadas.
O processo repete-se até que todos os elementos realizem esta atividade.
Discussão
Material e Equipamento
Mesa;
Cadeiras;
Quadro;
Música distorcida;
Computador;
Vendas;
Sacos opacos;
Lenço;
Tecido suave;
Recipiente com odores (iogurte, polpa de tomate, mostarda, álcool, champô, limão,
chocolate, banana, verniz, café, pasta de dentes, vinho, velas, pau de canela, caril,
alho, cebola);
Objetos (pulseiras, vernizes, garrafas de água (quente e fria), velas, batons, algodão,
tecidos, clip, pilha, anel);
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Feijões;
Marcador;
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SESSÃO 2
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
Quebra-Gelo “Identifica”
Esta atividade assemelha-se ao jogo tradicional do bingo, contudo com sons. Seguidamente
será iniciado o jogo, onde irão ouvir uma série de sons e deverão assinalar no seu cartão do
bingo aqueles que já ouviram. Sempre que formarem uma linha completa deverão dizer,
“linha”, e quando tiverem todos os quadrados cobertos deverão dizer “bingo”. O primeiro a
dizer bingo é o vencedor, mas o jogo prosseguirá até todos os sons serem ouvidos.
Discussão
No final da atividade os elementos do grupo serão convidados exprimir como se
sentiram ao longo das atividades, quais as dificuldades sentidas e se gostaram da realização
das mesmas.
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Material e Equipamento
Mesas;
Cadeiras;
Computador;
Faixa de música;
Cartões de bingo;
Peças do bingo.
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SESSÃO 3
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
A terapeuta começa por pedir ao grupo que fechem os olhos e escutem. Qual o som mais
próximo que ouvem? O mais alto? O mais distante? De seguida a terapeuta caminha
suavemente pela sala, produzindo uma série de sons – cinco para começar – que podem ser: o
ruído de uma tesoura a abrir e a fechar, o folhear de um livro, etc. Os elementos do grupo
abre os olhos e fazem uma lista dos sons que ouviram e pela ordem em que os ouviram.
Discussão
Material e Equipamento
Mesas;
Cadeiras;
Livro;
Tesouras;
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SESSÃO 4
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
Solicita-se aos elementos do grupo, que procurem na sala um local confortável e durante cinco
minutos, de olhos fechados, explorem com as suas mãos o próprio rosto. Após este período de
tempo, vão passar para um papel o que sentiram e as folhas são dobradas e entregues à
terapeuta. Uma a uma as folhas são lidas pela terapeuta e o grupo tenta adivinhar de quem é
aquele rosto.
Discussão
Material e Equipamento
Mesas;
Cadeiras;
Folhas;
Canetas;
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SESSÃO 5
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
Discussão
Material e Equipamento
Mesas;
Cadeiras;
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COGNITIVAS
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SESSÃO 1
Os objetivos principais desta sessão são:
Descrição da sessão
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Categoria Adivinhas
Mantendo as mesmas equipas, no centro da sala será colocado um chapéu com vários
papéis com adivinhas dentro do mesmo. Em seguida, um elemento de cada equipa irá tirar um
papel com a adivinha e ler posteriormente à sua equipa respetiva. A equipa que chegar
primeiro à resposta certa, ganha um ponto, no entanto, caso nenhuma equipa chegue à
resposta correta, nenhuma ganha um ponto.
1. Numa casa de 12 meninas, cada uma tem quatro quartos, todas elas usam meias,
nenhuma usa sapatos. O que é?
2. O que tem dois pés, duas pernas e nada mais?
3. O que é que anda deitado e dorme em pé?
4. Toda a gente precisa, toda a gente pede, toda a gente dá, mas ninguém segue. Do que
se trata?
5. Qual é coisa, qual é ela que aberto guarda tudo e fechado não guarda nada?
6. Sempre quietas, sempre agitadas. Dormindo de dia, de noite acordadas. O que é?
7. Altos castelos, lindas janelas, abrem e fecham, ninguém mora nelas.
Finalizada a atividade, será feito o somatório das pontuações de cada equipa, juntamente com
as respetivas equipas e será decidido então a equipa vencedora.
Discussão
Material e Equipamento
Saco;
Papéis com a palavra principal e as palavras proibidas;
Cadeiras
Cartões com imagens;
Mesas;
Computador;
Músicas;
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SESSÃO 2
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
O grupo será dividido em dois e, vez a vez, é pedido que um elemento de cada grupo
se voluntarie. Um dos elementos do par deve retirar um papel de um saco que contém uma
palavra principal e ainda nesse papel estão palavras relacionadas. Cada elemento deve dizer
frases para a sua equipa que não contenham a palavra principal nem as palavras relacionadas,
de forma a que os seus elementos da equipa consigam acertar na palavra principal. A equipa
que acertar primeiro na palavra ganha um ponto. O jogo termina quando todos os elementos
passaram pela fase de tentarem explicar a palavra.
A atividade principal divide-se em duas fases. Numa primeira fase a terapeuta explica
ao grupo que devem sentar-se nas cadeiras previamente dispostas em círculo. Posteriormente
as orientadoras solicitam um voluntário para iniciar o jogo, o participante voluntário deve dizer
o seu nome e de seguida um nome de um país (e.g.: Manuel, França). O elemento que se
encontra à direita deve dizer o nome e o país do colega anterior e acrescentando também o
seu nome e um país (e.g.: Manuel, França; Maria, Bélgica). Desta forma cada participante na
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sua vez deve dizer sempre os nomes e os países dos elementos anteriores a si. A atividade
termina quando todos os elementos disserem os nomes e os países.
Discussão
Material e Equipamento
Saco;
Papeis;
Cadeiras;
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SESSÃO 3
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
Inicialmente será apresentado alguns adjetivos (uma palavra que caracterize algo ou
alguém) e será pedido para dizerem a palavra oposta correspondente. Seguidamente será
entregue um papel com um adjetivo, onde terão que responder segundo o critério anterior.
Por fim, a terapeuta pede à pessoa que se encontra à sua direita para dizer um adjetivo, sendo
que a pessoa ao lado desta terá que dizer o oposto da palavra dita e assim sucessivamente.
Explica-se que esta atividade é composta por várias categorias (“Palavras com a
mesma letra”; “Palavras a rimar”; “Palavra intrusa”;; “Palavras sem sentido”; “Pirâmide de
palavras”) onde terão que, em pares, responder por escrito às questões na folha de respostas
e posteriormente partilhar com o grupo as mesmas. A última categoria é respondida por todo
o grupo.
Discussão
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Material e Equipamento
Mesas;
Cadeiras;
Computador;
Lápis;
Folhas de respostas;
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SESSÃO 4
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
Aquecimento “Acrescenta”
Será pedido a cada utente para dizer uma palavra relacionada com “casa”. Inicia o
exercício o utente que se encontra à direita da terapeuta e assim consequentemente. Salienta-
se que a pessoa antes de acrescentar a sua palavra, terá que dizer as palavras que os utentes
anteriores mencionaram. Quando todos os elementos disserem duas palavras diferentes,
respeitando as regras estabelecidas, termina o exercício.
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Discussão
Material e Equipamento
Mesas;
Cadeiras;
Computador;
Envelopes;
Folhas;
Lápis;
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SESSÃO 5
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
Aquecimento “Contar”
Um utente começa a contar a partir do um, passando para a pessoa do seu lado direito
e assim sucessivamente. Na contagem deverão ter em conta que quando chegarem a um
número com um zero, por exemplo 10, essa pessoa não pode dizê-lo, continuando a contagem
para a pessoa seguinte. Assim que alguém se enganar, recomeça-se a contagem. Será
graduado o exercício passando progressivamente para dois números.
Será composta por vários exercícios que trabalham diversas funções. Na categoria
“Atenção”, no qual será colocada uma imagem e terão que identificar qual a direção da ave
que visualizam (esquerda, direita, cima, baixo), ”Rapidez de pensamento” serão apresentadas
imagens por alguns segundos e depois são retiradas, seguidamente é apresentada uma nova
imagem que terão de relacionar com a anterior, verificando se são iguais ou diferentes;
“Memória”, em que é apresentada uma tabela que contem em algumas “casas botões”, o
objetivo é memorizar a posição dos botões e depois represente na grelha da folha de trabalho
a posição dos mesmos; “Cálculo” são apresentadas um conjunto de moedas e pede-se para
realizar o cálculo e terão que verificar qual o conjunto de moedas que corresponde ao valor
apresentado.
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Discussão
Material e Equipamento
Mesas;
Cadeiras;
Folhas;
Moedas;
Lápis;
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SESSÃO 6
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
Aquecimento “Alfabeto”
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Discussão
Material e Equipamento
Mesas;
Cadeiras;
Folhas;
Lápis;
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SESSÃO 7
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
A terapeuta começa por dizer “Fui ao mercado e comprei….” Depois indica qual é a
categoria da palavra que deverá completar a frase, por exemplo legumes, fruta e flores.
Consoante a categoria, terão que dizer a frase e acrescentar no final a palavra, sendo que esta
deverá estar relacionada com a categoria, sem repetir as que já foram mencionadas.
Será composta por três exercícios, sendo apresentada uma pirâmide para explicar que
a ordem da realização dos exercícios começa pela base até ao topo. No primeiro exercício
“Provérbios”, cada um retira um papel e em grupo terão de completar os provérbio
apresentado, seguidamente é explorado o significado do mesmo. Depois no exercício
“Adivinhas”, terão que tentar adivinhar consoante as pistas escritas fornecidas. No exercício
“Enigmas” são apresentados alguns problemas e em grupos de dois deverão solucionar o
mesmo, sendo posteriormente discutido em grupo.
Discussão
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Material e Equipamento
Mesas;
Cadeiras
Lápis;
Folhas;
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SESSÃO 8
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
Sendo o tema principal da sessão “Meios de transporte” será pedido ao grupo que
falem um pouco sobre os meios de transporte que conhecem, os que existem no local onde
vivem e quais utilizam mais frequentemente. De seguida é-lhes pedido que à vez, cada um
mencione o nome de um meio de transporte que conheça, sem repetir nenhum que já tenha
sido dito. São feitas 2 ou 3 rondas, dependendo do número de pessoas presentes na sessão.
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perspicaz” e consiste em mostrar uma imagem de um ambiente relacionado com meios de
transporte (por exemplo pessoas numa paragem de autocarro). Os elementos do grupo devem
observar atentamente essa imagem durante cerca de 1 minuto, tentando memorizar diversos
pormenores da imagem. Se seguida são colocadas questões sobre essa imagem às quais todos
os elementos devem responder.
Discussão
Material e Equipamento
Mesas;
Cadeiras;
Computador
Projetor;
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SESSÃO 9
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
Aquecimento “Freguesias”
Será apresentado que o tema da sessão é a cidade de Ovar. Assim, é sugerido que cada
utente indique uma freguesia da cidade, tentando não repetir as que já foram mencionadas.
Discussão
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Material e Equipamento
Mesas;
Cadeiras;
Computador;
Projetor;
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SESSÃO 10
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
Aquecimento “Cidades”
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A última categoria chama-se “Provérbios Baralhados” e contém provérbios com as
palavras desordenadas. Os participantes têm que perceber de que provérbio se trata, ordenar
as palavras e dizê-lo em voz alta.
Discussão
Material e Equipamento
Mesas;
Cadeiras;
Projetor;
Computador;
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RELAXAMENTO
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SESSÃO 1
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
Cada utente tem um colchão e deve deitar-se em decúbito ventral ou dorsal. Ao som
da música calma colocada pela terapeuta, esta passa sobre cada um uma bola suíça efetuando,
primeiramente movimentos lineares, percorrendo o corpo dos pés à cabeça retornando depois
novamente à zona mais distal do corpo, e efetuando movimentos circulares, sempre com
relativa pressão (carga propriocetiva). Depois de todos terem passado pela experiência volta-
se ao início, desta vez, faz-se massagem com vibração sobre o corpo, principalmente sobre a
zona lombar e coxas. Mais uma vez todos passam pela experiência. No final, pede-se que
abram os olhos, se espreguicem e sentem-se devagar.
Discussão
Material e Equipamento
Leitor de CD’s;
CD de música variada.
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SESSÃO 2
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
Discussão
Material e Equipamento
Colchões;
Música;
Computador;
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SESSÃO 3
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
O grupo deitados nos colchões em decúbito dorsal devem colocar uma mão sobre o
ventre e outra no peito, cada elemento deve realizar respiração abdominal, de forma pausada
e concentrada. Encher a barriga de ar o mais possível, durante a inspiração, e libertá-lo
calmamente durante a expiração. Realizar o exercício várias vezes. Posteriormente, referir
sílabas em simultâneo (exercício do a e i o u: cada pessoa diz uma consoante para acrescentar
ao a e i o u, e têm de dizer, a fazer a respiração abdominal, por exemplo ta te ti to tu).
Variante: Respiração abdominal, torácica e clavicular: a Terapeuta explica que devem
colocar as mãos na barriga, nas costelas e na clavícula, respetivamente. Devem encher a
barriga de ar, durante a inspiração, e libertá-lo calmamente durante a expiração. Realizar cada
tipo de respiração algumas vezes.
Discussão
Material e Equipamento
Colchões;
Música;
Computador;
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SESSÃO 4
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
Discussão
Material e Equipamento
Colchões;
Música;
Algodão;
Cachecol;
Computador;
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SESSÃO 5
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
A atividade deve ser iniciada com exercícios de alongamentos. O grupo forma um círculo, em
que se movimentam, e vão seguindo as indicações da terapeuta, como esticar bem os braços
até ao teto, para os lados, baixar e imaginar que estamos a pegar numa maçã e atirá-la bem
para cima, juntar-se a pares e fazer alongamento das costas com os braços entrelaçados.
O relaxamento será feito com o para-quedas, os elementos deitam-se nos colchões no
centro da sala, e os restantes fazem um círculo à sua volta. Com o para-quedas aberto por
cima dos elementos deitados, realizam-se movimentos de subir e deixar cair o para-quedas,
fazendo-o suavemente até tocar no corpo dos elementos deitados. Realiza-se durante alguns
minutos e depois troca, até todos terem experimentado.
Discussão
Material e Equipamento
Colchões;
Música;
Para-quedas;
Computador;
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MOVIMENTO
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SESSÃO 1
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
Esta atividade consiste num jogo de competição, onde são formadas duas equipas. Em
frente de cada equipa estará uma mesa com latas, para onde cada elemento terá
oportunidade de lançar a sua bola uma vez em cada ronda, sendo que existem 4 rondas. Estas
serão diferenciadas pelo percurso a realizar até à marca de onde terão de atirar a bola. Assim,
o primeiro percurso será efetuado com caminhada normal; o segundo calcando uma linha; o
terceiro levando a bola numa colher segurada com a boca; o quarto equilibrando um guarda-
chuva com a mão. No final de cada ronda, a equipa que tiver conseguido derrubar mais latas
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ganha, sendo que vence o jogo a equipa que ganhar mais rondas. Em caso de empate ganha a
equipa mais rápida.
Discussão
Material e Equipamento
Computador
Colunas de som;
Bolas de ténis;
Latas de refrigerantes;
Mesas;
Fita cola preta;
Colheres de sopa;
Dois guarda-chuvas;
Dois lenços opacos;
Cadeiras.
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SESSÃO 2
Objetivos Terapêuticos
Promover o bem-estar;
Estimular a interação de grupo;
Estimular a atenção e concentração;
Promover a cooperação e entreajuda;
Estimular a capacidade física;
Melhorar as competências motoras.
Descrição da sessão
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Posteriormente, o grupo é dividido em duas equipas. Depois de formadas, devem
escolher um nome para cada equipa. Em seguida serão iniciados jogos em que terão de
competir entre si.
“Arco queima”: cada equipa se divide em pares, cada par com um arco. Um dos elementos
coloca-se dentro do arco, e o outro conduz num percurso proposto pela Terapeuta. Quem
estiver dentro do arco não pode tocar no mesmo. Cada par de cada equipa terá de passar pelo
percurso e a competição termina quando todos os pares de uma das equipas terminarem o
percurso primeiro, sendo essa equipa a vencedora.
Discussão
Material e Equipamento
Arcos;
Cunhas;
Cadeiras;
Colchões;
Rádio;
Cd’s de música;
Bolas suíças;
Bola.
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SESSÃO 3
Objetivos Terapêuticos
Melhorar o humor;
Fomentar a prática de atividade física;
Manter ou promover o aumento da amplitude de movimento articular das diferentes
articulações;
Manter ou promover o aumento da coordenação motora;
Promover a interação em grupo;
Promover a atenção e concentração.
Descrição da sessão
Aquecimento “Mobilização”
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estivessem a tentar chegar a algo muito alto; como se tivessem uma ferida no pé; etc.). Para
além destas instruções, sempre que o terapeuta bater uma palma, os elementos que
estiverem com uma bola na mão deverão passa-la o mais rapidamente possível a outro
elemento
Discussão
Material e Equipamento
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SESSÃO 4
Objetivos Terapêuticos
Melhorar o humor;
Fomentar a prática de atividade física;
Manter ou promover o aumento da amplitude de movimento articular das diferentes
articulações;
Manter ou promover o aumento da coordenação motora;
Promover a interação em grupo;
Promover a atenção e concentração.
Descrição da sessão
Aquecimento “Mobilização”
Fase 1: Os elementos do grupo devem circular pela sala, segurando, cada um deles,
uma bola na mão. Atendendo aos comandos verbais dados pela terapeuta, estes deverão
trocar de bola com um colega ou realizar um movimento com a mesma (andar com ela em
cima da cabeça, andar com a bola a tocar nos joelhos, entre outros). O número e a velocidade
das instruções poderão ser graduados.
Fase 2: Mantendo o círculo, mas somente com uma bola, os utentes devem troca-la
entre si, fazendo dez passes sem a deixar cair ao chão. O elemento que receber o último passe,
deverá atirar a bola para o cesto que se encontra no centro do círculo. Termina quando todos
fizerem um lançamento.
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Posteriormente, na ronda seguinte, o exercício será semelhante, mas serão feitos somente
cinco passes e, desta vez, o cesto estará mais afastado. Quem receber o último passe, deverá,
o mais rapidamente possível, deslocar-se até a uma marca próxima do cesto e atirá-la.
Discussão
Material e Equipamento
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SESSÃO 5
Objetivos Terapêuticos
Melhorar o humor;
Fomentar a prática de atividade física;
Manter ou promover o aumento da amplitude de movimento articular das diferentes
articulações;
Manter ou promover o aumento da coordenação motora;
Promover a interação em grupo;
Promover a atenção e concentração.
Descrição da sessão
Aquecimento “Mobilização”
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Fase 2: De seguida, será distribuído um arco por cada elemento, sendo que estes devem
formar duplas, posicionando-se frente a frente, para realizar o exercício do espelho, em que
têm de imitar os movimentos do outro elemento da dupla. À instrução da terapeuta, deverá
trocar o elemento que está a imitar, sendo que, posteriormente, serão também trocados os
pares.
Fase 3: Depois, devem colocar os arcos no chão, aleatoriamente, e circular pela sala
contornando-os. Ficarão no chão apenas um arco de cada cor. Será distribuída uma bola por
cada elemento, sendo que devem contornar os arcos com a bola nos pés, graduando-se a
velocidade com que circulam no espaço. Numa fase posterior, devem agarrar a bola com as
mãos e circular pelo espaço, sem transpor os arcos. À instrução da terapeuta, deverão atirar a
bola para dentro do arco correspondente à cor que a terapeuta disser, voltando a apanhar a
bola, para nova instrução. O número das instruções será graduado consoante o desempenho e
a motivação do grupo.
Discussão
Material e Equipamento
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ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA
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SESSÃ0 1
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
Quebra-Gelo “Aparência”
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Atividade principal “Vestuário”
Discussão
Material e Equipamento
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SESSÃO 2
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
É pedido aos participantes que se dirijam para o centro da sala, e coloquem as cadeiras
em U, para que todos possam ver as imagens projetadas.
Seguidamente, deverão estar atentos à apresentação do PowerPoint com o tema “estilos de
vida saudáveis”. Durante a apresentação são realizadas perguntas sobre o tema abordado.
Atividade Principal
É distribuída pelos participantes uma ficha com questões acerca do tema apresentado,
à qual todos devem responder. Posteriormente, é realizada a correção da ficha, e a terapeuta
orienta uma pequena discussão sobre os hábitos de cada um, maus e bons, e o que se poderia
alterar.
Discussão
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Material e Equipamento
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SESSÃO 3
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
Aquecimento
Numa primeira etapa da sessão a terapeuta começa por explicar o objetivo das
atividades a realizar, bem como a importância destas. Posto isto, dá-se início à atividade
principal.
Distribui-se aos utentes uma folha com 10 tarefas domésticas, de entre as quais cada
um deve escolher pelo menos três para incluir num mapa semanal. Pede-se que leiam todas e,
no final, circundem as três atividades que consideram exequíveis de realizar, de forma
autónoma e independente. Depois cada utente deve partilhar com o grupo as suas escolhas e
justificá-las. Depois devem preencher uma tabela com as tarefas identificadas, e enumerar as
etapas, materiais e ordem cronológica corretas para o desempenho de cada uma, partilhando
novamente com o grupo. Finalmente, preenchem um horário (plano semanal) com a
distribuição das tarefas domésticas identificadas anteriormente, e mostram depois ao grupo. A
terapeuta deve orientar a partilha, e ajudar os elementos sempre que necessário, na
elaboração das tarefas e planos semanais.
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Discussão
Materiais/Equipamentos:
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SESSÃO 4
Objetivos Terapêuticos
Descrição da sessão
Atividade principal:
Discussão
Material e Equipamento
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Colheres;
Detergente da loiça;
Projetor e computador;
Powerpoint sobre culinária.
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SESSÃO 5
Objetivos Terapêuticos
Descrição da atividade
Quebra-Gelo “Brainstorming”
Discussão
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Material e Equipamento
Aventais de cozinha;
Panos de limpeza;
Esponjas;
Líquido da loiça;
Loiça suja;
Escorredor da loiça;
Vassouras;
Esfregonas;
Balde;
Toalhas.
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SESSÃO 6
Objetivos Terapêuticos
Descrição da atividade:
Numa etapa inicial da sessão indica-se ao grupo o teor das atividades a realizar, bem
como os objetivos da sessão. Posto isto, pede-se aos mesmos que indiquem anúncios
publicitários alusivos a super e hipermercados, que habitualmente passam na televisão e que
indiquem os produtos mais frequentemente publicitados.
Nesta atividade, sugere-se que, com auxílio da terapeuta, e em grupos, efetuem uma
lista de compras. No entanto, esta lista tem a particularidade de não ser realizada por escrito.
Como tal, disponibiliza-se uma série de catálogos de supermercados, pelo que deverão
recortar as imagens daqueles que consideram os bens essenciais para o seu consumo semanal.
Depois de recortadas as imagens, devem colá-las numa folha de cartolina, e colocar os
respetivos preços à frente de cada produto efetuando, deste modo, a sua própria lista de
compras, com uma ementa completa por exemplo para um jantar. Cada grupo apresenta a sua
lista. A terapeuta deve orientar a discussão, e ajudar os elementos sempre que necessário, na
elaboração das listas de compras.
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Discussão
Material e Equipamento
Tesouras;
Cola;
Revistas de supermercados;
Cartolina;
Lápis e borrachas;
Mesas de trabalho e cadeiras.
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O Cuidador Informal
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ESTRATÉGIAS PARA O DIA-A-DIA
HIGIENE PESSOAL
O doente deve ser incentivado a mantê-la e a seguir uma rotina habitual
Tornar o banho tão relaxante e agradável quanto possível
Deixar ser o próprio a lavar-se
Ajudar a pentear ou barbear
IR À CASA DE BANHO
Manter uma dieta regular com ingestão de líquidos e fibras
Facilitar o reconhecimento da casa de banho (deixar a luz acesa de noite ou sinalizar a porta)
Utilizar roupas que possam ser facilmente desapertadas
Tente que o doente não beba antes de se deitar
PREVENÇÃO DE QUEDAS
Não colocar tapetes ao lado da cama ou em qualquer parte da casa
Providenciar iluminação suficiente
Não ter móveis baixos com arestas vivas
Não ter degraus que não sejam facilmente visíveis
Não deixar o doente usar calçado apertado ou com sola de couro
Organizar a casa para que o doente possa encontrar um ponto onde se possa apoiar ao se
deslocar de um ponto para outro
Utilizar um andarilho em vez de uma bengala simples
Ser paciente quando caminham juntos
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ALIMENTAÇÃO
Com apetite excessivo (início da doença) restringir acesso a alimentos com elevado teor de gordura e
hidratos de carbono caso o doente esteja a aumentar de peso
Às refeições sentar o doente à frente do cuidador para que ele imite os gestos
Deixar usar as mãos em vez dos talheres
Cortar alimentos em pedaços pequenos (impedir que se engasgue) e em fases avançadas triturar os
alimentos
Atenção à temperatura dos alimentos pois o doente é vulnerável a queimaduras
VESTIR
Colocar a roupa pela ordem que deve ser vestida utilizando cabides separados
Não deixar utilizar roupas difíceis de vestir e despir
Incentivar a vestir sozinho
Praticar atos de vestir e despir como um exercício ou jogo
Utilizar sapatos antiderrapantes
AGRESSIVIDADE/IRRITABILIDADE
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COMUNICAÇÃO
Olhar sempre nos olhos quando estiver a falar com o doente
Verificar regularmente se os problemas de visão e audição não se agravaram
Falar sempre lentamente pronunciando as palavras com clareza
Utilizar palavras simples e moderar o tom de voz para soar agradável (não gritar!)
Desligar TV para que a sua voz seja facilmente reconhecida
Repetir frequentemente as coisas
Tentar transmitir a ideia da forma mais simples
O doente não é uma criança, deve ser tratado com respeito e não se deve falar dele como se não
estivesse presente
Sorrir, olhar e dar gestos amigáveis tranquilizando o doente e facilitando a difícil tarefa de comunicar
SONO
Incentivar para o doente se manter ativo durante o dia (caminhar, arrumar)
Evitar sestas
Estipular horários para dormir criando uma rotina noturna que indique que está na hora de dormir
Não alimentar com alimentos com elevado teor de açúcar pouco tempo antes de ir para a cama
Não deixar beber muito antes de deitar
REFEIÇÕES
Tentar dar as refeições sempre à mesma hora e no mesmo compartimento para se tornar uma espécie
de ritual
Cortar os alimentos
Se tiver dificuldade em engolir alimentos líquidos dar alimentos com alguma consistência (puré,
farinha de aveia)
Deixar comer com as mãos
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PERDER-SE
Tentar perceber se o fato de o doente divagar se deve a “enfado”, se sim tentar aumentar as
atividades recreativas
Colocar sempre documentos de identidade no bolso que indiquem claramente o seu endereço e
telefone, ou utilizar pulseira ou corrente com a identificação
Evitar que saia de casa sozinho
Instalar fechaduras difíceis de abrir ou ferrolhos nas portas
Contar aos vizinhos a situação alertando apenas para a desorientação
Estar ciente que a tendência para divagar pode aumentar se mudar de casa, visitar casas novas ou
passar férias numa casa diferente
Não ralhar se o doente se perder pois este pode assustar-se ou agravar a usa desorientação
PROCURAR COISAS
Tentar descobrir onde os objetos estão escondidos e ajudar o doente a procurá-los
Não reagir agressivamente a acusações
Tentar explicar calmamente que está ali para ajudar
Não culpabilizar o doente. Pode aceitar a responsabilidade de ter arrumado mal o objeto escondido
Não mudar de lugar quadros ou outros objetos queridos ao doente
EXCESSO DE ÁLCOOL/MEDICAMENTOS
Tentar dissuadir o doente do consumo de álcool
Não adotar tom de superioridade ou autoritarismo
Adotar atitude de bom senso e diminuir a quantidade de álcool disponível
A proibição pode ser contraproducente
Juntar água ao vinho quando o doente costuma beber à refeição
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ANSIEDADE
Tranquilizar o doente
Os doentes podem preocupar-se com situações do passado, tentar não dizer que estão a inventar coisas
mas sim mostrar compreensão sobre os sentimentos do doente
DESCONFIANÇA/ALUCINAÇÕES
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Elaborado por: Ana Raquel da Rocha Ferreira
Novembro Página
de 2015| 87