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PROTOZOARIOS

Características gerais
- Unicelulares (solitários ou coloniais / ligados por um eixo).
- Pseudopés: mudança na consistência do citosol, servem para deslocamento e englobamento de alimentos.
- As excretas do vacúolo digestivo são eliminadas por clasmocitose e as da atividade metabólica (CO2 e amônia)
por difusão.
- Vacúolo pulsátil ou contrátil: ocorre em ciliados e rizópodes de água doce e servem para o controle osmótico.
Obs: concentrações : + soluto que solvente – Hipertonica (mar) / soluto = solvente – Isotonica (humanos) / - soluto
que solvente – Hipotonica (água doce).
- A reprodução geralmente é por bipartição. Em alguns casos pode haver formação de cistos, forma de resistência
que apresentam envoltório protetor, citoplasma e atividade metabólica reduzidos e vários núcleos.
- A classificação é feita pela estrutura de locomoção.

RHIZOPODA/ SARCODINA
Habitat: marinho, dulcícola (hospedeiro)
Vida livre / parasitaria
Locomoção é realizada por pseudopés
Principal representante: Amebas

Obs: algumas amebas apresentam envoltórios com perfurações para a exteriorização dos pseudopés. Os
faraminiferos (amebas marinhas com tal carapaça) quando morrem se depositam nos fundos oceânicos, formando
vasas, e, durante milhões de anos, rochas sedimentares, como rochedos brancos de Dover na Inglaterra, sendo
extenso registro fóssil. Pirâmides do Egito foram compostas de blocos calcário dessas carapaças. São chamados de
“fosseis- guia” uma vez que com grande variedade morfológica, abundancia em rochas sedimentares, e rápida
evolução da espécies é fácil determinar o período geológico da área estudada pela sua classificação e
determinar proximidade de depósitos petrolíferos.

FLAGELADA/ MASTIGOPHORA
Habitat: marinho, dulcícola (hospedeiro)
Vida livre / parasitaria
Locomoção por flagelos; estruturas alongadas, derivadas dos centríolos das células eucariotas.
Representantes principais: Trypanosoma, Leishmania, Giardia, Trichomonas.

Obs: Mutualismo: intestino posterior de cupins apresenta o protozoário Triconimpha que produz enzimas para a
digestão da celulose.
Coanoflagelados: grande importância evolutiva, apresentam flagelo circundado por um colarinho membranoso
de mesma organização dos coanócitos

ESPOROZOA
Parasitários
Não apresentam estruturas locomotoras.
Pelo menos em uma fase do ciclo reprodutivo ocorre em seu hospedeiro, com descendente em forma de esporo
(reprodução assexuada).
Representante principal: Plasmodium – parasita de hemácias e outros tecidos relacionados com sangue de aves e
mamíferos, são sempre de vida parasitaria.

CILIATA
Locomoção: vários cílios (também servem para
criar correntes de agua para captar alimento).
Maioria de vida livre.
Encontrados principalmente em água doce.
Apresentam dois núcleos: Macro – coordena
funções metabólicas / Micro: processo de
reprodução sexuada.
Citostoma: abertura por onde entra alimento.
Citopigeo: por onde ocorre a clasmocitose.
Representantes principais: Paramecium, Vorticela
Parasitários: Opalina ranarum: encontrado no
sistema urinário de rãs.
Único parasitário humano: Balantidium coli: vem do
intestino do porco, causa lesões na mucosa
intestinal semelhantes as da amebíase. Como o
protozoário se alimenta de amido, a adoção de
dieta láctea é quase sempre suficiente para
elimina-lo.
Reprodução diferenciada: conjugação.
PROTOZOOSES
Conceitos básicos
Agente etiológico – parasita causador da doença.
Vetor – transmite parasita entre dois hospedeiros.
Parasita monoxenico - único hospedeiro no ciclo de vida.
Parasita heteroxenico – mais de um hospedeiro, de espécies diferentes
Hospedeiro intermediário – parasita forma madura (reprodução sexuada)
Hospedeiro definitivo – parasita na forma imatura (reprodução assexuada | pode haver sexuada também).
Profilaxia – conjunto de procedimentos preventivos às doenças.
Endemia - ocorrência de doença regional e recorrente.
Epidemia - surto de uma certa doença.
Pandemia - epidemia de caráter mundial.

AMEBIASE OU DESINTERIA AMEBIANA


Classe – Rhyzopoda
Agente etiológico – Entamoeba histolytica
Local predominante – regiões tropicais e subdesenvolvidas.
Hospedeiro – (monoxenico) ser humano.
Formas – ativa (trofozoita): no intestino grosso / resistente (cistos): nas fezes.
Transmissão - ciclo oral-fecal / cistos eliminados nas fezes contaminam agua e alimento que, se não tratados,
levam o protozoário ao organismo pela sua ingestão.
O que ocorre – Quando os cistos atingem o intestino delgado se transformam em amebas ativas. No intestino grosso
se alojam na mucosa e fagocitam capilares uma vez que se alimentam de glóbulos vermelhos. Atingindo vasos
sanguíneos ou linfáticos, disseminam-se por quase todos os órgãos.
Sintomas - na amebíase intestinal são: diarreia, cólica, flatulência, náuseas e vômito.
Dano – lesões hepáticas (abcessos), pulmonares, cerebrais ou cutâneas; perfuração intestinal, hemorragia e
peritonite.
Profilaxia – adoção de medidas higiênicas, melhoria da condições econômicas e culturais da população,
ampliação da rede de agua e tratamento de esgotos.

Obs – pode ser considerada uma doença sexualmente transmissível devido a pratica de sexo oro-anal. Outra
espécie de Entamoeba é a coli, comensal nao parasitaria que se alimenta de bactérias e resíduos intestinais.

MAL DE CHAGAS | TRIPANOSSOMIASE AMERICANA


Classe – flagelada.
Agente etiológico – Trypanosoma cruzi .
Local – Continente americano (sul dos EUA até Argentina).
Vetor – Insetos da ordem hemípteros (Triatoma, Rhodnius, Panstrongulus), porem com alterações ambientais o
barbeiro acabou se destacando (Triatoma infestans).
Hospedeiros – Intermediário: inseto (protozoário se divide mitoticamente (bipartição) em seu intestino – reprodução
assexuada) | Definitivo: Ser humano e reservatórios naturais: animais silvestres (gambas, tatus, tamanduás, roedores
e etc).
Formas – No interior da célula o tripanossomo nao apresenta flagelo ou membrana ondulante.
Transmissão – através da defecação do intestino enquanto se alimenta.
O que ocorre – Após a picada quando a pessoa se coça leva a fezes contaminadas à área exposta (ou pode levar
a mão contaminada aos olhos, gerando endema em ambas as pálpebras). Com a ruptura das células parasitadas
(reprodução no tecido epitelial) passam a corrente sanguínea e migram para o resto do corpo.
Sintomas – fase aguda (infecção e espalhamento do protozoário): febre elevada, mal estar, aumento de nódulos
linfáticos e das dimensões do fígado e do baço (desaparecem em semanas). | fase crônica (5 anos ou +):
depende de áreas lesionadas.
Danos – Aguda: morte por meningoencefalite (infecção e inflamação do cérebro e das membranas que o
envolvem) ou miocardite (insuficiência cardíaca). | Crônica: a) neuro: lesões neurológicas variadas; b) cardio:
destrói gradualmente as fibras musculares cardíacas; coração aumenta em volume, fica flácido, apresenta áreas
de fibrose (cicatrização das lesões) com consequente insuficiência funcional (pressão baixa). Também pode haver
desenervação parassimpática, uma vez que as toxinas dos protozoários desenervam o controle parassimpático,
tirando o equilíbrio adrenalina x acetilcolina, coração perde o freio (cardiopata chagásico crônico); c) digestiva:
afeta esôfago e intestino grosso, produzindo deficiência de motilidade (diminuição de movimentos peristálticos).
Diagnóstico – Aguda: exame de sangue (encontra protozoários) | crônica: prova imunológica com o soro do
paciente (encontra anticorpos).
Profilaxia – combate ao barbeiro, controle dos doentes e do sangue usado para transfusões, melhoria das
condições habitacionais.

Obs – Outras formas de contaminação: transmissão congênita, transfusão de sangue, transplante de órgãos,
amamentação, raramente pela própria picada (saliva do inseto), animais pela ingestão e digestão do barbeiro.
LEISHMANIOSE CUTÂNEA | ULCERA DE BAURU
Classe – flagelada
Agente etiológico – Leishmania brasiliens
Local – selvas de clima úmido e quente da América do Sul e central.
Vetor – Inseto hematófago (fêmea) Lutzonyia, birigui ou mosquito palha.
Hospedeiro – animais silvestres e peridomiciliares (ser humano é hospedeiro acidental).
O que ocorre – O protozoário é inoculado através da picada do mosquito (saliva) gerando uma lesão cutânea. Ela
evolui a uma infecção e lesão secundaria nas regiões oral, nasal, faringiana e laringeana por via hematogênica.
Danos – deformações e comprometimento funcional grave favorecendo o aparecimento de doenças oportunistas.
Profilaxia – DDT e outros inseticidas, telas e controle do mosquito.

LEISHMANIOSE VISCERAL
Classe – flagelada
Agente etiológico – Leishmania chagasi
Local – Zona rural do Nordeste.
Vetor – Lutzonyia.
Hospedeiro – raposas, cães e ser humano.
Transmissão – picada (ou placenta e transfusão de sangue).
Sintomas – enfraquecimento e emagrecimento.
Danos – ao baco, medula óssea, fígado e parede intestinal.
Profilaxia – combate ao mosquito, repelentes, eliminação de cães.

GIARDIASE
Classe – flagelada
Agente etiológico – Giardia lamblia (intestinales)
Local – universal, mas principalmente países tropicais.
Transmissão – ingestão de alimento e água contaminados por cistos de protozoários previamente eliminados nas
fezes.
O que ocorre – causa inflamação da mucosa no intestino delgado (onde se reproduz assexuadamente).
Sintomas – diarreia, cólicas, flatulência, náuseas.
Dano – perda de peso.
Profilaxia – ferver água, lavar alimentos, saneamento básico.

TRICOMONIASE
Classe – flagelada.
Agente etiológica – Trichomonas vaginalis.
Transmissão – pelo sexo, mas possível por toalhas, roupas e água de banho.
Forma – não se encista.
Hospedeiro – afeta sistema reprodutor humano (vagina, colo de útero, uretra, próstata).
Danos – mulheres: inflamação, prurido, corrimentos. | homens: irritação, uretrite, prostite (as vezes esterilidade).
Profilaxia – preservativos e tratamento do doente.

MALARIA
Classe – Sphorozoa
Agente etiológico – Plasmodium vivax (terça benigna) | Plasmodium falciparum (terça maligna) | Plasmodium
malarie (quartã) | Plasmodium ovale (terça branda).
Local – falciparum e vivax: principalmente em áreas tropicais e subtropicais | malarie: menor ocorrência em
tropical | ovale: África.
Hospedeiro – intermediário: ser humano | definitivo: insetos fêmea do gênero Anopheles
Formas – apresentam certa modalidade de reprodução assexuada denominada esquizogonea: divisão núcleo,
formando uma estrutura multinucleada (plasmódio), que, com a divisão do citoplasma, gera esporozoitos
(encontrado no intestino da fêmea Anopheles e no sangue humano apos a picada ate o alojamento no fígado).
Os esporozoitos apos multiplicarem-se no fígado passam para a corrente sanguínea na forma merozoita
(gametófitos) que serão ingeridos pelo mosquito e com a formação de um zigoto o ciclo reinicia. | apicomplexa:
para perfurar hemáceas.
Obs - Esporos migram do sistema digestio para as glândulas salivares devido ao sistema circular aberto.
Transmissão – picada, transfusão de sangue, seringas, placenta (raramente).
O que ocorre - a picada trás esporos que viajam pelo sangue, ate se alojarem no fígado onde se multiplicam (8 a
40 dias) e quando o órgão hipertrofia partem para hemaceas (usam sua glicose e CO2). Pela sua proliferação, há
hemólise e os produtos e enzimas liberados estimulam o sistema imunitário produzindo febre, calafrios e suor. (ciclo
euritrocito)
Danos – Vivax: repete-se de 48/48 horas ate extermínio de hemaceas “velhas” (pode reaparecer) e não leva a
danos neurológicos. | Falciparum: repete-se de 48/48 horas e pode levar a morte. No vivax (animal portador
macaco / hemaceas anucleadas)a proximidade da estrutura das hemaceas do portador original com o humano
faz com que o ataque ao organismo seja “brando”. No caso do falciparum, que agride hemaceas velhas e novas
(aves, nucleadas), não ha distinção dessas células. Com 40% das hemaceas destruídas ha insuficiência respiratória
e renal. Há também a aglutinação de hemaceas e obstrução de veias que gera comprometimento de órgãos e
sistemas.
Profilaxia – tratamento de doentes, combate ao anofelino.

Obs – pessoas portadoras de hemoglobinas anormais (anemia facilforme) não contraem a doença, porque a vida
media das hemaceas não é suficientemente longa para permitir a evolução dos invasores.

Ps – motivos para aumento da incidência nas ultimas décadas: a) empobrecimento dos países onde a malária é
endêmica b) migrações internas c) projetos econômicos que não são acompanhados por projetos sociais d)
aparecimento de cepas P. Falciparum resistentes a medicamentos.

TOXOPLASMOSE
Classe – Sphorozoa
Agente etiológico – Toxoplasma gondii
Hospedeiro – definitivo: gato | intermediário: humano
Transmissão – ingestão (ou inalação) de cistos espalhados pelas fezes do gato, carnes cruas ou mal cozidas que os
continham, ou ate por transfusões, urina, leite e esperma.
Danos – no encéfalo (debilidade mental) e retina (cegueira).
Profilaxia – evitar carne crua, cuidar e conter gatos.
PORÍFEROS
Características gerais
- simetria radial.
- sem tecido organizado.
- vida aquática e livre (maioria marinha).
- bentônicas (sésseis).
- coloniais ou solitários.
- trocas gasosas e eliminação de excretas nitrogenadas por
difusão.

Estrutura
Três camadas: externa – formada por pinacócitos |
espongicela – revestimento (coanocitos); poro (porócitos) |
mesenquima – matriz coloidal onde se encontra esqueleto de
calcário (espicula), fibras de esporangina e amebócitos.
Coanócitos: cria corrente de água; fagocitam alimento
filtrado; parte da digestão
Amebócitos: final da digestão; transporte de nutrientes;
totipotentes (geram qualquer outra).

Reprodução
- geralmente monoicas
- fecundação interna
Sexuada
- gametas: diferenciação de amebócitos
- liberados no átrio pelo osculo, penetram pelo poro da outra esponja e no mesenquima fecunda-se o gameta
oposto. O zigoto é então expelido em forma de larva com flagelos (desenvolvimento indireto).
Assexuada
- regeneração
- brotamento (amebócitos se diferenciam geram novo indivíduo)
- gemulação (típico de esponjas de agua doce de clima temperado) – produzem bolsas de células que funcionam
como brotos em repouso para melhores condições climáticas.

Tipos Morfológicos
Divisão pela complexidade da sua parede corporal: asconóide – parede delgada e espongicela ampla |
siconóide – dobramentos na parede do corpo (+ área de contato) | leuconóide: parede espessa, com câmaras
vibrantes forradas de coanócitos e espongicela é reduzida quase ausenta.

Embriologia
São oriundos de protozoários coloniais
São parazoários: não possuem cavidade digestória, órgãos nem sistema nervoso.
As esponjas nao deram origem a outros grupos animais, constituindo um “ramo cego da evolução”.
Os demais filos são entozoários: dotados de cavidade digestória, órgãos e sistema nervoso.

CELENTERADOS
Características gerais
Simetria radial
Diblásticos (só epiderme e derme com camada
gelatinosa no meio)
Primeiro com sistema digestório (incompleto)-
digestão intra e extracelular.
Sistema (tecido) nervoso difuso
Polimór ficas: medusa (vida livre- se
movimentam por jato de propulsão) e pólipo
(bentônico)
Habitat aquático (maioria marinho)
Isolados ou coloniais
Possuem cnicodito: localizados nos tentáculos
que rodeiam a boca, contem capsula
urticante, nematocisto, utilizada para defesa e
captura de presas. Quando estimulados,
respondem através da liberação de uma toxina
paralisante e enzima proteolítica (quebra) que
desintegra membrana celular (necrosa) da pele humana no contato com o animal.
CLASSE HYDROZOA
Estrutura: (polimórficos)
Medusa: 4 canais radias | tentáculos, cavidade gastro, gonodas, e exumbrela “padrões”

Hidras
Só agua doce
Solitários
O pólipo não apresenta esqueleto
Frequentemente encontram-se células de algas verdes simbiontes na camada de células que reveste internamente
a cavidade digestória. Por isso, muita delas são verdes.
Primavera / verão: brotamentos assexuados
Outono / inverno: sexuadamente “ovos de inverno”

Obelia
Tem fase colonial fixa na qual apresenta pólipo de nutrição e de reprodução assexuada. Apresenta exoesqueleto
tubular se quitina.
Não ha dimorfismo sexual entre as medusas. O desenvolvimento é indireto, com larvas ciliadas chamadas plântulas.

Physalia (caravela) – pólipos e medusas altamente modificados vivem associados em colônia, especializados para
alimentação, proteção, reprodução, flutuação ou natação.

CLASSE SCYPHOZOA

Estrutura
Vários canais radiais
Gonodas em formato de U3
Presença de braços orais
Tentáculos, cavidade gastro e exumbrela padrões

Aguas vivas
Forma predominante do ciclo de vida: medusa
Exclusivamente de ambiente marinho
Reproduzem-se por estrobilação

CLASSE ANTHOZOA
Apenas formas polipoides (isoladas ou coloniais)
Reprodução sexuada: gametas -> zigotos -> larvas ciliadas -> pólipos
Reprodução assexuada: brotamento e fragmentação
Anêmonas e corais (base esquelética de carbonato de cálcio)
Atois – recifes de corais que podem ser costeiros, em barreira e circulares, e se formam ao redor de ilhas vulcânicas
Grande barreira de recifes: mais conhecida formação coralígena, 2000km ao longo da costa nordeste da Australia
Corais córneos: esqueleto é formado por espiculas calcarias microscopias agregadas em torno de eixos córneos
que mantem a colônia ereta e flexível.
Coral vermelho (não flexível): confecção de joais.
PLATHYELMINTES
Características gerais
Triblásticos
Acelomados
Sistema bilateral (achatamento dorso
ventral)
Sistema nervoso ganglionar
Sistema digestório incompleto
Respiração cutânea
Sistema excretor é constituído por
protonifrideos, que apresentam células-
flama
[excretas passam das células para
selenocitos. A partir da vibração de cílios no
interior deles o excremento é expelido.]
Não tem sistema circulatório (tubo digestivo
ramificado ate a cabeça)

Reprodução
Todas: assexuada por bipartição ou
regeneração
Cl Tubellaria e Cestoidea: sexuada –
monoicos com desenvolvimento direto
Cl Trematoda: monoicos ou diocos – desenvolvimento indireto

CLASSE TUBBELARIA
Vida livre
Habitam agua doce, mar e solo úmido
Locomovem-se por contração muscular ou deslizamento (cílios na parte ventral do corpo)
Boca localizada na superfície ventral, na extremidade de uma faringe tubular (com paredes musculares, é protatil,
suga alimentos)
Tem ocelos (órgãos fotossensíveis)
Órgãos auriculares: são dois grupos de células sensitivas, um de cada lado da cabeça, que funcionam como
receptores de sensações gustativas e olfativas.
Reprodução sexuada: hermafrodita, fecundação cruzada e interna, desenvolvimento direto com formação de
casulo( muco +zigoto)
Assexuada também pode ocorrer- bipartição transversal

CLASSE TREMATODA
Parasitas
Estagio adulto- forma de tubelarios (porem boca é anterior onde existem ventosas)
Ectoparasitos: habitam um só hospedeiro (peixes ou anfíbios)
Endoparasitos: completam seu ciclo de vida em mais de um hospedeiro – larvas (animais invertebrados) – fase
adulta (intestino, corrente sanguínea ou tecidos vertebrados)

CLASSE CESTOIDA (TENIAS)


Parasitas
Fase adulta: canal alimentar de vertebrados superiores
Larvas: tecidos de vertebrados ou invertebrados
Taenia Solium (porco) e Taenia saginata (boi)
Único hospedeiro é o homem
Solitárias – presença de helminto desenvolve resistência a instalação de outras tenias da mesma espécie
Apresentam corpo alongado em forma de fita, tendo uma minúscula dilatação chamada cabeça ou escolex,
uma curta região estreita chamada colo ou pescoço e tronco formado por uma sucessão linear de partes
chamadas proglotes. O escolex esta adaptado a fixação no tudo digestório do hospedeiro através de ventosas (t
sag) ou ventosas e ganchos
Proglotes – com função exclusivamente reprodutivo
- imaturas: sem órgãos de reprodução
- maduras: órgãos de reprodução maduros
- grávidos: órgãos reprodutivos degenerados, restando apenas um “útero” ramificado e cheio de ovos.
NEMATELMINTOS
Características gerais
Hábitos livres: terra úmida, mar, agua doce e em substancias putrefadas
Hábitos parasitários: qualquer animal
Corpo cilíndrico, alongado, não apresenta segmentação, afilado em ambas as extremidades com simetria bilateral
Parede do corpo: cutícula espessa, orgânica (colágeno) e flexível que recobre a epiderme (trocada em mudas
periódicas) e células musculares longitudinais
Tubo digestivo completo – 1 protostomio. Ha parasitas intestinais que obtem energia por fermentação.
Triblásticos pseudocelomados: transporte e hidro esqueleto
Não apresentam estruturas respiratórios: trocam gases pela superfície do corpo (respiração cutânea) ou são
anaeróbicos
Não ha sistema circulatório, mas existem canais excretores laterais (túbulos H filtram o liquido pseudocelomatico)
O sistema nervoso conta com um anel periesofágico, do qual partem nervos longitudinais, sendo mais importantes
o nervo dorsal e ventral.

Reprodução
Sexuada
Dioicos com dimorfismo sexual (machos menores que fêmeas e com espiculas sexuais)
Fecundação interna com formação de ovos
Hermafrodismo e partenogênese são comuns em nematocios que vivem no solo

ANNELIDA
Características gerais
Corpo alongado e segmentado, com simetria bilateral
Maioria de vida livre: solo úmido, agua doce e mar
Triblásticos celomados
Tubo digestório completo
Trocas gasosas por respiração cutânea e alguns apresentam estruturas branquiais
Sistema circulatório: presente e fechado – plasma sanguíneo apresenta hemoglobina
Nifrideos: túbulos ciliados que drenam liquido – contendo excretas dissolvidas – dos compartimentos internos para o
exterior
Sistema nervoso ganglionar, situado ventralmente, ao lado do corpo

CLASSE POLICHAETA
Reprodução: sexos separados, fecundação é externa e o desenvolvimento é indireto. As larvas são ciliadas. Pode
haver reprodução assexuada por estrobilação
Principalmente marinhos – hábitos errantes: carnívoros caçadores, adaptados para mov pelo meio – parapodes
(expansões laterais sobre as quais se implantam numerosas cerdas) [ pode também efetuar trocas gasosas].
Apresentam órgãos sensoriais e na faringe mandíbulas
Hábitos fixos: cabeça substituída por penachos branquiais cefálicos (rodeiam a boca e também efetuam trocas
gasosas.

CLASSE OLIGOCHAETA
Principalmente de agua doce e terrestres
Cerdas ajudam na locomoção, são curtas e implantam-se diretamente em cada segmento do corpo
Maioria: hermafrodita, fecundação cruzada e desenvolvimento direto.
MINHOCAS

Encontro de gametas se da dentro de um casulo que os recebe na época de reprodução
Casulo é secretado por anéis diferenciados (clitelo). Quando ha troca de gametas masculinos, eles ficam
guardados em receptáculos seminais ate amadurecimento dos óvulos. Uma vez maduras as células reprodutivas
femininas são eliminadas pelo orifício genital para o casulo. A minhoca escorrega por dentro do casulo e ao passar
pelos anéis com o receptáculo, o recebe e ocorre a fecundação.
Para se locomover, a minhoca executa movimentos peristálticos. Quando rasteja, ela usa suas cerdas – curtas e
retrateis - para segurar-se ao substrato.
Seu alimento é material em decomposição e micro organismos presentes na terra

CLASSE ACHAETA (HIRUDINEA)


Maioria de agua doce mas ha algumas espécies no mar e na terra
Maioria hermafrodita, com fecundação cruzada, desenvolvimento direto e possuem clitelo
Não possuem cerdas. Seus corpos são ligeiramente achatados, apresentando uma ventosa em cada extremidade.
Na anterior localiza-se a boca, que contem dentículos para raspar o corpo do hospedeiro
O alimento sugado varia de duas a onze vezes o seu peso, que pode ficar armazenado nos cecos (inúmeras
ramificações do tubo digestivo).
PARASITOLOGIA
Plathyelmintes

ESQUISTOSSOMOSE
Classe trematoda
Parasita - Schistosoma mansoni
Caracteristicas - dotado de duas ventosas,
uma junto a boca e outra em posição lateral.
São dioicos, com dimor fismo sexual e
fecundação interna.
Hospedeiro definitivo - vertebrado superior
Hospedeiro intermediário - caramujo, gênero Biomphalaria
Transmissão - Por ventosas, esquistossomo se fixa em veias das vísceras abdominais (principalmente do fígado),
onde amadurecem e copulam. Os ovos são depositados nas vênulas da parede intestinal, a qual perfura, caindo
no interior do tubo digestivo, sendo então eliminados pelas fezes. ( O ovo apresenta casca com projeção, em
forma de acúleo, que facilita-lhes as microperfurações). Na agua originam larvas ciliadas (miracidios) que
penetrando no seu novo hospedeiro (caramujo) se transformam em sacos repletos de elementos germinativos
(esporocistos). Eles, por sua vez, dão origem a larvas de caudas bifurcadas (carcaceas) que migrarão para um
novo hospedeiro (vertebrado superior) através da perfuração de sua pele por meio de enzimas, causando irritação
cutânea (dermatite circariana).
Sintomas/ danos - fase aguda – dores de cabeça, febre, astenia, anorexia, sudorese, tosse e diarreia (as vezes dores
abdominais, náuseas e vômitos). |fase crônica – afeta o sistema circulatório (causa fibrose hepática), compromete
pulmões, intestinos, rins e sistema nervoso central, pode haver extravasamento de liquido que se acumula na
cavidade abdominal (anticorpos produzidos contra o verme não eliminam os parasitas ja existentes, mas podem
dificultar novas invasões).
Profilaxia – saneamento básico, educação sanitária, afastamento populacional dos focos de agua contaminada,
controle populacional do caramujo.

Obs: Fasciola Hepatica – Fasciolose


Classe trematoda
Hospedeiro definitivo – canais biliares de ovenos, bovinos, vaprinos, suínos e alguns animais silvestres (eventualmente
humanos).
Hospedeiro intermediário – caramujos de gênero Lymnaea
O que ocorre – mesmo ciclo do esquistossomo (diferença é que platelmintes são hermafroditas).
Transmissão – larvas aquáticas encistadas ingeridas a partir do consumo de agua contaminada.
Danos – no gado, produzem lesões hepáticas com perda de peso, diminuição da produção de leite e ate a morte.

Ciclo de vida das tênias em geral


Quando adultas as tênias vivem no tubo digestório dos hospedeiros definitivos. Eliminam proglotes cheias de ovos
através das fezes dele e quando esses sao ingeridos por hospedeiros intermediários libertam embriões que
atravessam a mucosa do intestino, caem na corrente sanguínea, indo fixar-se em tecidos, onde se transformam em
larvas encistadas. Como o consumo da carne do hospedeiro intermediário pelo definitivo, as larvas ali presentes
transformam-se em novos vermes. Quem ingere o ovo: desenvolve a larva encistada. Quem ingere a larva:
desenvolve o verme adulto.

CISTICERCOSE + TENIASE
Classe cestoidea
Parasita – Taenia Solium
Cisticercose – ovos são ingeridos pelo porco ou ser humano; sua casca é removida devido a ação dos sucos
digestivos, libertando um embrião dotado de seis ganchos (embrião hexacanto). Eles aderem a parede intestinal,
passam para a circulação, podendo alojar-se em qualquer tecido. Lá se desenvolvem, cada um, ate formar uma
larva macroscopia, o cisticerco. Mantem-se viáveis no tecido de 3 a 6 anos; em seguida se degeneram,
provocando respostas inflamatórias e depois se calcificam.
Danos – (em vários tecidos mas principalmente o neuro) neurocisticercose: hipertensão intracraniana, convulsões
distúrbios psíquicos e alterações visuais.
Pode ocorrer também por auto infestação ou pelo refluxo do conteúdo intestinal contendo ovos de tênia para o
estomago.
Teniase – o cisticerco, presente na carne, é ingerido e evolui para verme adulto. (dentro do cisto ha um escolex de
tenia embutido que desenvagina e fixa-se à mucosa do intestino delgado, iniciando a formação de proglotes).
Sintomas – cólicas abdominais, “dor de fome”, diarreia, sensação de mal estar, flatulência, náuseas, vertigens,
aumento ou diminuição e do apetite, sonolência, insônia, irritabilidade e palidez.

Obs: Taenia Saginata (Teniase de boi)


Hospedeiro intermediário é o boi.
Não determinam sintoma algum.
Mais numerosas as ramificações uterinas
T solium – eliminadas nas fezes humanas passivamente X T saginata – moveis e eliminadas isoladamente.

Obs: Echinococcus granulosus


Vive em intestino de cães: tenia (hospedeiro definitivo)
Órgãos de homem, bois, ovinos e suínos: cistos (hospedeiro intermediário)
Principalmente na região do sul do brasil
O gado e o homem adquirem cistos pela ingestão ou inalação dos ovos da tênia, eliminados nas fezes do cão. O
cão adquire a tenia comendo as viceras do gado infectadas pelos cistos.

Obs: Diphyllobothrium latum


Parasita o intestino delgado
Transmissão: ingestão de peixe cru com larvas

Nematelmintes

ASCARIDIASE
Agente etiológico – Ascaris lumbricoides
Transmissão – ingestão de ovos embrionados presentas nas hortaliças contaminadas por fezes humanas, nos
alimentos contaminados pela poeira e nas mãos sujas.
Hospedeiro – ser humano (monoxenico).
Ciclo e sintomas – a lombriga passa duas vezes pelo tubo digestivo humano. A primeira, como ovo embrionado
ingerido que, ao cegar ao intestino delgado, libera larva macroscópica, que nao se desenvolve no intestino, mas
penetra pela corrente sanguínea, passa pelo fígado, coração, estabelecendo-se nos alvéolos pulmonares. La sofre
mudas de sua cutícula e cresce podendo causar: tosse, febre, falta de ar, hemorragia e pneumonia. As larvas,
então sobem pela traqueia, chegam a garganta e sao deglutidas, atingindo o intestino pela segunda vez, aonde
amadurecerão sexuadamente, reproduzirão e ao eliminarem ovos o ciclo recomeça. A presença dos vermes no
intestino leva a: mau aproveitamento das proteínas ingeridas pelo hospedeiro abdominais, náusea, vômitos,
diarreia, perda de apetite, palidez, emagrecimento e meteorismo.
Complicações – obstrução intestinal, perfuração intestinal, peritonite, apendicite e mais raramente: obstrução dos
canais pancreático e biliar, determinando pancreatite aguda, ectérica e cólica biliar.
Profilaxia - educação sanitária, consumo de hortaliças bem lavadas e de agua tratada e filtrada.

ANCILOSTOMOSE OU AMARELÃO
Agente etiológico – Ancylistoma duodenale (clima temperado) | Necator americanos (clima tropical)
Estrutura – Na boca apresentam ganchos ou placas cortantes que os adaptam a raspar internamente a parede do
intestino delgado; os vermes alimentam-se do sangue que flui dessas lesões.
Transmissão e ciclo - ciclo do tipo fecal cutâneo; apos penetrar pela pele seguem caminho igual do Ascares.
Sintomas e danos - A migração das larvas em grande quantidade pela arvore respiratória pode causar sintomas de
bronquite ou pneumonial. Alojadas no duodeno, fixam-se pela boca as vilosidades produzindo lesões na mucosa,
com rupturas de capilares e pequenas gemorragias; essas lesões intestinais produzem aumento do peristaltismo,
diarreias, dores abdominais, perda de peso e náuseas. Em casos graves o hospedeiro pode adquirir anemia
ferropriva (deficiência de hemaceas, precário transporte de O2 [atraso físico e psíquico da criança]).
Profilaxia – educação sanitária, evitar contato com solos apropriados ao desenvolvimento das larvas, andar
calçado.

OXIURIASE OU ENTEROBIASE
Agente etiológico – Enterobius vermiculares
Infestação – ingestão ou inalação (seguida de deglutição) dos ovos presentes na poeira, agua de piscina, verduras
etc. (ciclo fecal-oral)
O que ocorre – ovos ingeridos dirigem-se ao intestino delgado, onde se rompem liberando larvas infestantes. Elas
desenvolvem-se enquanto migram lentamente para o ceco, seu habitat definitivo. Quando gravidas, migram para
a região anal, onde se ressecam e morrem liberando ovos. Ha a possibilidade de re-infestação ao incubarem-se os
ovos na mucosa anal, retornando as larvas para o intestino.
Sintomas/ Danos – inflamação do tipo catarral, dores abdominais e disenteria (se alcançarem a região vulvar
podem causar irritação).
Profilaxia – cuidados com alimentação, cuidados com empréstimo de roupas e roupa de cama.

FILARIOSE OU ELEFANTIASE
Agente etiológico - Wunchereria brancofti
Hospedeiro – definitivo e reservatório é o ser humano
Vetor – (hospedeiro intermediário) mosquisto culex, anofelinos e aedes.
Transmissão – picada de vetores
O que ocorre – As larvas infestantes, inoculadas pelo mosquito, transformam-se em adultos quando se instalam-se
nos vasos linfáticos (geralmente de membros inferiores, seios e pênis) causando alterações que impedem o retorno
de liquido intracelular a esses vasos, consequentemente os órgãos afetados tornam-se progressivamente inchados.
Embriões são lançados na circulação sanguínea, transformando-se em larvas microfilarias, que sao ingeridas pelo
mosquisto.
Tratamento – tratamento químico para destruir as microfilarias do sangue, ou ate interferência cirúrgica para a
remoção do tecido subcutâneo acometido.
Profilaxia – uso de repelentes, mosquiteiros, telagem de janelas e portas, combate do vetor e diminuição de fontes
de infecção (tratamento dos doentes).

LARVA MIGRANS
Parasitas próprios de animais domésticos e silvestres
Larvas infestantes só são capazes de realizar o ciclo se alcançarem o hospedeiro especifico. Atingindo o homem,
não evoluem, mas realizam migrações cutâneas ou viscerais.

CUTANEA
Agente etiológico - Ancylostoma brasiliense
O que ocorre - ovos eliminados nas fezes de animais desenvolvem-se ate o estado de larva infestantes que
penetram na pele e migram ao longo da camada subcutânea, deixando um rastro sinuoso. A larva migra durante
algumas semanas, produzindo erupções, pruridos, bolhas e depois morre.

LARVA MIGRANS VICERAL


Agente etiológico – Toxocara canis (lombriga de cachorro)
O que ocorre – animais geralmente ja nascem com o parasita, que segue o mesmo ciclo de vida do Ascares. Se
uma pessoa ingerir os ovos de T canis, as larvas poderão ser encontradas em vários órgãos humanos e produzir
diferentes efeitos.
Profilaxia – exame das fazes dos animais, tratamento da helmintase em caso positivo e incineração das fezes.
MOLLUSCA
Características gerais
Triblásticos, celomados, protostomios, com simetria bilateral.
Corpo - mole, não segmentado dividido em: cabeça, pé ventral musculoso, massa visceral (conjunto dorsal de órgãos) e o manto
ou palio (nome dado a epiderme dorsal que recobre a massa visceral e forma dobras marginais que circundam o corpo) que
pode secretar uma cobertura calcaria, a concha.
Digestão – tubo digestório completo/ apresentam uma estrutura bucal raspadora que apresenta “dentes” córneos (de quitina), a
radula [ nao se aplica a bivalves por são filtradores].
Respiração – por meio de brânquias ou um tipo de pulmão primitivo constituído pela cavidade pleural.
Circulação e excreção
Gastrópodes e bivalves: circulação aberta
Cefalópodes: circulação fechada
Excretas são retiradas do sangue por nifrídeos e lançados ao exterior pelo poro excretor (anus [gastrópodes]), sifão
exalante (bivalves) ou na cavidade pleural pelos nifridioporos (cefalópodes).
Cordenação: sistema nervoso: vários gânglios unidos por cordões nervosos que se ligam a um gânglio cerebroide.
Há órgãos sensoriais bem desenvolvidos exceto para audição.

CLASSE GASTROPODA
Ex: caramujos, caracóis, lesmas.
Concha única, helicoidal ou inexistente
(lesmas). Reprodução: her mafroditas –
testículos e ovários unidos (ovoteste). Com a
união de poros genitais, ha a introdução do
pênis de um (tubo que contem
espermatozoides) na vagina do outro. O órgão
é deixado no interior do parceiro e eles se
separam. A fecundação é interna gerando
ovos com desenvolvimento direto.

CLASSE PELECYPODA OU BIVALVE


Ex: ostras, mariscos e mexilhões.
Respiração por brânquias int lamelares. São
filtradores: a água que penetra em seu corpo
traz partículas de alimento e O2, circula na
cavidade do manto, onde se encontram as
brânquias que sao recobertas de cílios e muco
aderem partículas que acabam sendo
conduzidas à boca pelo batimento ciliar. Na
margem do manto podem ser encontrados
órgãos sensoriais, as vezes sob forma de
tentáculos e olhos bem desenvolvidos.
Locomovem-se por jato propulsão ( abrindo e
fechando valvas rapidamente) ou ficam a
baixo da areia e, a maioria, apresenta sifão
inalante e um exalante para a entrada e saída
de agua no manto. Reprodução: dioicos.
Macho libera espermatozoides através do
sifão. A fecundação ocorre no manto da
fêmea que libera ovos desenvolvimento
indireto.

Ps: Pérolas – São formados pela deposição de


camadas concêntricas de material calcário
(carbonato de cálcio) ao redor de um grão de
areia ou outro objeto estranho que se aloje
entra o manto e a concha sendo então
envolvido pelo tecido do manto.

CLASSE CEPHALOPODA
Corpo: cabeça volumosa da onde partem 8 a
10 braços com ventosas.
Polvos não tem concha; a das lulas é interna.
Possuem brânquias situadas na cavidade do
manto.
Nos polvo e lulas: sifão muscular, associado a
cavidade do manto, relaciona-se a
locomoção (a cavidade se enche de agua, a
abertura de entrada fecha-se e o manto é fortemente comprimido; a agua sai em jatos, pelo sifão impulsionando o animal).
Para se defenderem, eliminam pelo sifão jatos de uma tinta escura que confunde seus perseguidores.
Reprodução: dioicos. Macho remove bolsa de espermatozoide liberados em sua cavidade do manto e transfere com seus
tentáculos para a cavidade da fêmea. A fecundação é interna, e os ovos depois de liberados se desenvolvem diretamente.
ARTROPODES
Características Gerais
Bilateros, triblásticos, protostomios, celomados.
Corpo segmentado, com exoesqueleto e apêndices articulados.
Tubo digestório completo
Cordão nervoso do tipo ganglionar ventral
Sistema circulatório aberto ou lacunar
Exoesqueleto de quitina
Crustáceos: + fosfato e carbonato de cálcio
Terrestres: +cobertura de cera (impede desidratação)
Crescimento por mudas: hormônio ecdisona estimula a formação de um liquido que forma um espaço
entre o exoesqueleto e o animal, este rompe o antigo esqueleto. A epiderme então produz um esqueleto novo
flexível ao crescimento.

SUBFILO CRUSTACEA

Habitat aquático, formas livres e moveis (em sua maioria)


Exceção: formas fixas vida parasitaria (presos em baleia embarcações e etc)/ tatuzinho – de jardim – ambiente
terrestre e úmido.

Morfologia externa
corpo dividido em cefalotórax e abdome
exoesqueleto reforçado por sais de calcário
cefalotórax: 2 pares de antenas, 1 par de mandíbulas, 2 pares de maxila (mastigar), 3 pares de maxilipedes
(manusear alimentos), 5 pares de patas (um pode ser adaptado em quelas).
Abdome: apresenta apêndices nadadores, ultimo par se adapta a uma espécie de causa como remo.

Digestão e respiração
Digestão mecânica (estomago) + química (intestino [enzimas produzem hepato pâncreas])
Respiração feita por brânquias: protegidas por abas do exoesqueleto (câmara d’agua, possibilita afastamento do
meio aquático).
Pequenos crustáceos – respiração cutânea

Circulação, excreção e coordenação


Circulação aberta e sangue apresenta pigmentos respiratórios (Cu, hemocianina). A excreção depende de
glândulas situadas na cabeça (verde) que retiram excretas do sangue e os eliminam por poros na base das
antenas (órgãos táteis).

Reprodução – ha casos de partenogênese


Sexos separados (hermafrodismo – craca) com dimorfismo sexual
Fecundação externa (macho libera sptz que fica preso no exterior do corpo da femea que ao expelir seus óvulos
pelo poro genital permita a fecundação).
Desenvolvimento pode ser direto mas na maioria das vezes ha estagio larval.

!
SUBFILO INSECTA

Morfologia externa
Corpo dividido em cabeça, tórax e abdome.
Cabeça: par de antenas, 2 olhos compostos e 3 ocelos.
Perto a boca apêndices: mandíbula, dois pares de maxilas e uma expansão da cabeça formando o labro.
Aparelho bucal – mastigador, lambedor, sugador, picador
Tórax: 3 pares de patas na região ventral
Onde se encontram as aves
Abdome: 6 a 11 segmentos
Macho: órgão copulador/ fêmea: órgão ovopositor

Digestão - extra celular e com tubo digestivo completo ( + glândulas salivares)

Respiração - feita por traqueias (invaginações da epiderme em forma de tubos ramificados), que cada vez mais
finas atingem os tecidos. O ar entra pelos espiráculos no abdome de tal forma que se torna dispensável o
transporte de gases pelo sangue. A entrada e saída de gases depende do movimento do corpo. Em alguns insetos
ha sacos aéreos, ligados as traqueias, que servem como reserva de ar.

Circulação e excreção - sistema circulatório aberto – sangue é a hemolinfa (agua, sais, hormônios, excretas
nitrogenadas). Os excretas são absorvidos por túbulo de malpighi e lançados no intestino pela extremidade aberta
do tubo, sando do corpo com as fezes. A substância nitrogenada excretada é o acido úrico, substancias insolúvel e
pastosa que diminui a perda de agua.

Reprodução - dioicos, com ou sem dimorfismo sexual, fecundação interna e ovos com casca. O desenvolvimento
varia:

Ninfa: forma jovem, semelhante ao adulto, porém menor, semanas, e com aparelho reprodutor não desenvolvido.
Larva: jovem, de aspecto vermiforme, que não se assemelha ao adulto. Cresce com rapidez e, na ultima troca de
cutícula, emerge o estado de pupa.
Pupa: (cresalea) desenvolvimento da larva no interior de um casulo.

!
SUBFILO ARACHINIDA

Morfologia externa
Duas regiões: cefalotórax +abdome (aranhas)
Fundidos (carrapato)
Cefalotórax + pré e pos abdome (escorpiões)
No cefalotórax: 1-) quilicera: aranha – inocular veneno |escorpiões – mini pinça (triturar)
2-) pedipalpos: aranha –tateis | escorpiões pinças (quela/garra)
ácaros: quiliceras e pedipalpos sao pequenos e associados as peças bucais sendo adaptados a morder, perfurar e
sugar.
Todos tem quatro pares patas
No abdome das aranhas ha fiandeiras que produzem teias (proteína albeminoide).
No escorpião, no pós abdome, há uma estrutura diferenciada chamada telson na qual há um agulhão para
inocular veneno.

Digestão – extracorpórea e intracorporea. Digestão começa na ação do veneno na presa. Possuem tubo digestivo
adaptado a sugar.

Circulação – aberta (porem ha transporte de gases pelo sangue nos que apresentam pulmão foliácio).

Excreção – tubos de malphighi / glândulas coxais (aranhas), tendo por acido úrico (+guanina no caso aranha).

Respiração – traqueias modificadas e/ou pulmões foliáceos.

Obs: aranhas – venenosas X peçonhentas (depende do tipo quilicera)


Órgãos táteis são os palpos mas podem ter cerdas que captam vibrações de movimento.

Reprodução – sexos separados, fecundação interna e desenvolvimento direto (aranhas macho produzem uma
bolsa de seda com espermatozoides e como o palpo coloca-o no orifício genital da femea) (escorpiões produzem
bolsa com espermatozoides e colocam em lugar apropriado, seguram a femea com suas pincas e as esfregam na
bolsa ate que elas se rompam e haja a fecundação).
Aranhas: oviviparos | escorpiões: oviparo | ácaros: desenvolvimento indireto ou partenogênese.

SUBFILOS QUILOPODES E DIPLOPODES

Quilopodes – herbívoros, venenosos, com exoesqueleto de calcário


Diplopodes – carnívoros (pes duplos)
Os diversos sistemas e aparelhos são muito parecidos aos dos insetos, com traqueias, túbulos de malpighi, aparelho
circulatório nervoso ganglionar-ventral. Possuem ocelos e cerdas táteis. Tem sexos separados e fecundação interna
através de espermatóforos. O desenvolvimento é direto.
ECHINODERMATA
Características gerais

Exclusivamente marinhos de vida livres e isolados.


Triblásticos e celomados (enteroceloma – celoma se forma a partir do que é o intestino primitivo do embrião).
Deuterostômios – (blastóporo origina o anus)
Endoesqueleto formado de placas calcarias, origina-se da mesoderme
Simetria pentarradial (bilateral nas larvas)
Parte de baixo – zona oral X parte de cima – zona aboral

Estruturas importantes

Sistema ambulacral – formado por um sistema de canais e uma placa madreporica que da entrada a agua por
uma serie de orifícios. Essa água circula por um tubo que vai da parte superior a inferior. Nesse ponto ha o canal
circular, do qual partem cinco canais (radiais); em cada um, uma sequencia de pequenos tubos conectados a
dilatações, chamadas ampolas. No interior de todo sistema aquífero existe um liquido de composição química
semelhante ao da agua do mar. A contração de músculos existentes na ampola provoca o aumento da pressão
do liquido e a distensão do pódio. Este se fixa num ponto mais a frente do substrato e, em seguida, sua musculatura
relaxa empurrando de volta o liquido para a ampola; ele acaba assim se encolhendo e aderindo a superfície.

Espinhos – projeções do endo-esqueleto; (defesa ou locomoção) substancias toxicas presentes na epiderme que
recobre os espinhos de ouriços e estrelas do mar podem produzir perfurações acidentais doloridas.

Pedicelarias - projeções da pele, moles e flexíveis, que terminam em pinças, servindo de proteção, defesa e
limpeza da superfície corporal.

Papulas - elevações muito pequenas da pele fina em forma de dedo de luva, realizam trocas gasosas, atuando
como brânquias epidérmicas. Executam a excreção.

Digestão e respiração
Tubo digestório completo
Estrela-do-mar: glândulas digestivas
Ouriços: inúmeras pecas calcarias que suportam dentes (lanterna aristoteles)
Pódios e pápulas servem para trocas gasosas, porem não ha um sistema.

Circulação, excreção e coordenação


Sistema circulatório: pouco desenvolvido, formado por alguns vasos.
Sangue incolor e suas funções substituídas pelo sistema aquífero e pela circulação de liquido celômico.
Celoma envolve tubo digestório e outras vísceras.
Não ha sistema excretor (eliminação por pódios ou pápulas).
Sistema nervoso pouco desenvolvido (segue a linha do sistema ambulacral).

Reprodução
Sexos quase sempre separados, fecundação externa, desenvolvimento indireto (larvas plantonicas). Reprodução
assexuada por regeneração.

CLASSE ECHINOIDEA

Equinodermos regulares
(ouriço do mar)
sem braços
placas esqueléticas soldadas
longos espinhos moveis
pes ambulacrais distribuídos em cindo faixas
Herbivoros
estrutura bucal mastigadora (lanterna de
aristoteles)

Equinodermos irregulares
(bolacha da praia / corruptos)
corpo achatado
espinhos curtos
sistema ambulacral na face superior (trocas
gasosas)
presença de lanterna de aristoteles
CLASSE ASTEROIDEA
(estrela do mar)
corpo achatados com bracos que nao se
destacam claramente do disco central
carnívoros predadores ou detritívoros

CLASSE OPHIUROIDEA
(serpente do mar)
braços finos e serpenteantes destacados
nitidamente do disco central
ausência de pedicelareas
locomoção feita principalmente pela movimento
dos braços, pés não apresentam ventosas.
Car nívoros saprofagos em sua maioria ou
detritívoros.

CLASSE HOLOTHUROIDEA
(Pepino do mar)
Corpo cilíndrico alongado
Ausência de braços, espinhos e pediculareas
Boca rodeada por tentáculos, que são pés
ambulacrais transformados
Detritívoro

CLASSE CRINOIDEA
(lírio do mar)
Corpo semelhante a um cálice, do qual partem de cinco a dez braços muito ramificados com pés ambulacrais
reduzidos
Alimento: detritívoros ou plânctons conduzidos a boca por seus braços.
CORDATA
Características gerais
Simetria bilateral, triblásticos celomados, notocorda e fendas na faringe (durante período embrionário ao menos),
cordão nervoso único e dorsal.

a-) Invertebrados (protocordados)

Cefalocordata (anfioxo)
Notocorda presente durante toda a vida adulta, com posição paralela tubo nervoso dorsal e se estende ate a
parte anterior do animal, onde encontra encéfalo primitivo.
O anfioxo é um animal marinho filtrador. O revestimento do seu corpo é feito pela epiderme (ecto), que também
forma o tubo neural dorsal. O celoma se apresenta como átrio. A agua captada pela boca do animal, com ajuda
de cirros (expansões que a rodeiam) escoa, na parte anterior do tubo digestivo, pelas fendas faringeanas ao átrio,
sendo excretada por seu poro. Nele também se encontram nifrídeos que filtram o sangue, que circula de forma
aberta. As partículas de alimento presentes naquela agua, porem, ficam retidas por calhas do tubo digestivo
(endostolio) e, apos digeridas, tem suas excretas expelidas pelo anus. A respiração desse animal é cutânea. Ele é
dioico, sendo a fecundação externa e o zigoto formado gera larva com características de individuo adulto.

Urocordata
Notocorda se estende ate a cauda e tanto ela quanto o tubo neural dorsal so estão presentes na forma larvas do
animal.
A ascidia tem uma fase larval móvel muito parecido com a do anfioxo. A fase larval, porém, tem curta duração e
gera forma adulta séssil, que tem formato arredondado, sendo revestida por uma túnica secretada pela epiderme,
Ela apresenta glanglio nervoso entre seus sifões (também é filtradora). São monoicas. A fecundação é externa e o
desenvolvimento é indireto. Algumas ascidias também apresentam reprodução assexuada por brotamento.

Hemicordados
São deuterostomios, apresentam fendas faringeanas e cordão nervoso dorsal como cordados, ao mesmo tempo
que carregam proximidades com equinodermos como larva biplanaria e desenvolvimento embrionário semelhante
o que faz com que sejam classificados entre os dois filos.

b-) Subfilo Vertebrata


Agnotostomados e Gnatostomados:
A notocorda é envolvida ou substituída por pecas cartilaginosas ou ósseas, as vertebras, que em conjunto
constituem a coluna vertebral.
Gnatostomados:
O tubo neural dorsal diferencia-se em encéfalo e medula espinhal, sendo protegidos respectivamente pelo crânio
e pela coluna vertebral.
Vertebrados apresentam circulação fechada com sangue contendo hemoglobina, as hemaceas podem ser
nucleadas ou anucleadas (mamíferos). Tem tubo digestivo completo e apresentam sempre fígado e pâncreas.
Musculatura metamerizada como anfioxos.

1-) Agnatostomados (sem mandíbula)


Animais exclusivamente aquáticos, com boca em forma de funil, dotada de dentículos córneos, que servem para a
fixação e raspagem da pele do individuo, uma vez que se alimentam de seu sangue. Apresentam corpo alongado
com nadadeira caudal e dorsais. A notocorda permanece durante toda a vida, sendo que na lampreia se
mantem evolvida pela coluna vertebral cartilaginosa. Tem respiração branquial, são dioicos e apresentam
fecundação externa com desenvolvimento indireto.

2-) Gnatostomados (dotados de mandíbula)

Peixes

Características gerais
Tegumento coberto de escamas
Cinco fendas branquiais (com ou sem opérculo)
Corpo fusiforme com nadadeiras pares e impares
Circulação simples e fechada
Os peixes são divididos em duas classes – os condricties, com esqueleto total ou quase totalmente cartilaginoso, e
os osteicties, possuem o esqueleto ósseo (peças calcarias)

Reprodução

Condricties Osteicties
Clasper – orgao copulador masculino para levar Fecundação externa
esperma a cloaca da femea. Dioicos
Fecundação interna Sem/com dimorfismo sexual
Dioicos Desenvovimento indireto (larvas alvino) ou direto
Com dimorfismo sexual Ovíparos ou ovoviviparos
Desenvolvimento direto
Ovíparos ou ovoviviparos

Sistema digestório
Completo (faringe, esôfago, estomago e intestino).

Sistema respiratório
Narinas – são fechadas em fundo de saco, não se abrindo para o interior da faringe. Função puramente olfativa.
A respiração é feita por meio das brânquias, que se mostram como fendas comunicando a faringe com o exterior.
A agua entra pela boca, rica em O2, passa pelos arcos branquiais, fazendo com que seja captado o gas dissolvido
e liberado o CO2. Osteicties apresentam estrutura protetora de brânquias, o operculo, os condricties não.
Obs – peixes dipnoicos apresentam vesícula natatória adaptada para função respiratória, ajudando como um
pulmão rudimentar (dupla respiração).

Sistema circulatório
O coração apresenta somente duas cavidades; o átrio e ventrículos, e por ele só circula sangue venoso. (o sangue
sai do coração vais as brânquias, oxigenando-se e dali mesmo se dirige ao resto do corpo). A circulação é simples
(ha um único circuito pelo qual se passa sangue venoso) e fechada.

Sistema nervoso
Do tipo cérebro-espinhal; encéfalo rudimentar e medula raquiana,
Linha lateral – órgão sensorial onde se encontram células capazes de perceber vibrações da agua.

Escamas
As escamas da maioria dos peixes tem origem dérmica.
Os condricties tem a pele coberta por escamas placóides, que tem estrutura idêntica a de um dente, com esmalte,
dentina e polpa, e confere a pele aspereza de uma lixa grossa.
Nos osteicties são comuns as escamas ctenoides, cicloides e ganoides. Essas escama ficam sempre recobertas por
uma tênue camada de epiderme que apresenta glândulas que secretam muco, para diminuir o atrito com a agua.

Condricties Osteicties

Posição da boca ventral Anterior

Excreção cloaca Anus

Saida de Gametas cloaca Poro urogenital

M e c a n i s m o s Não possui vesícula gasosa. Possui vesícula gasosa com objetivo de igualar pressões
hidrostáticos Seu fígado é cheio de óleo, externas e internas para que com o menor gasto de energia
o que garante sua ele possa se manter no nível desejado. Quando o peixe esta
flutuação. Não sofre com indo para o fundo o volume da vesícula é reduzido,
altas pressões porque não aumentando a densidade do animal. Ele agora continuara
nada tão fundo e apresenta a afundar porque é mais denso que a água. Quando quiser
estrutura maciça. se aproximar da superfície a vesícula infla e com a
diminuição de densidade e pressão ele subira.

Absorção d e Válvula espiral ( prega Cecos intestinais


nutrientes helicoidal da mucosa da
parede do intestino)

Excretas Uremia fisiológica – para De agua doce:


ficar isotônico com o meio, Peixe, por osmose, recebe muita agua do meio; para
não perder ou receber absorver sais as células branquiais utilizam transporte ativo.
água, o peixe retém ureia. Não podem tomar agua e para compensar o excesso que o
Sua urina será composta de penetra sua urina é abundante, diluída, rica em amônia.
Oxido de Trimetilamina. De agua salgada:
Perdem, por osmose, agua para o meio; bebem muita agua,
expelindo os sais através das brânquias por meio de
transporte ativo. Urina é escassa e concentrada, com oxido
de trimetilamina.
Anfibios

1os vertebrados a conquistar (parcialmente) o meio terrestre:


- modificações na estrutura do corpo que permite sustentação e locomoção em meio terrestre: cintura pélvica e
escapular
- desenvolvimento de sistema respiratório (pulmão) e de circulação (coração) para melhor captura e utilização de
02.

CLASSIFICAÇÃO
Anuros (sem cauda) – sapos, rãs e pererecas.
Urodelos (com cauda) – salamandras.
Apodes (sem pata) – cobra cega.

FISIOLOGIA

Pele
Fina e permeável sem nenhum revestimento que evite a desidratação. Ela é mantida úmida pela secreção de
glândulas mucosas. Além destas, no derme, também há uma glândula, chamada cromatóforo, que da
pigmentação a pele do anfíbio, e é praticamente determinada pela de muco, uma vez que se o animal é
venenoso ele tem coloração chamativa para avisar predadores. Esse fenômeno se chama aposematismo
enquanto a camuflagem no meio ambiente se chama homocromia.

Respiração
Fase larval – brânquias
Fase adulta – respiração cutânea, pulmonar (pulmão parenquimatoso) e buco faringeana.

Circulação
Coração apresenta três cavidades (circulação dupla e incompleta), sangue venoso mistura-se ao arterial. São,
então, peciltermos e ectotermicos.

Reprodução
Apresentam ou não dimorfismo sexual. A fecundação é externa sendo o desenvolvimento indireto. Os ovos sem
casca precisa ser depositados em local úmido para não desidratar. Obs 2

Excreção
Girino – amônia
Adulto – ureia

Órgãos sensoriais
Larvas conservam linha lateral
Audição excepcional
Saco vocal para a emissão de sons usados na identificação das espécies e atração sexual.

Repteis

1o grupo de animais vertebrados a conquistar efetivamente o meio terrestre.

CLASSIFICAÇÃO
Quelônios – tartaruga, jabutis e cagados
Escamados
Lacertilios: lagartos e lagartixas
Ofidios: serpentes
Crocodilianos: jacarés e crocodilianos

FISIOLOGIA

Pele
Seca e impermeável, revestida por grande quantidade de queratina (placas e escamas córneas, contra radiação
solar e atrito, garras e bico córneo) o que reduz bastante a perda de agua. Alguns repteis produzem secreções
odoríferas para reconhecimento da espécie e sexual.

Respiração
Pulmonar (com aumento da superfície interna). Obs 4

Circulação
Coração apresenta quatro cavidades incompletamente separadas. São peciltermos e ectotermico.
Excreção
Acido úrico (em pasta semissólida).

Reprodução
Sexos separados, fecundação interna e desenvolvimento direto. São ovíparos e o ovo possui casca protetora o que
impede desidratação do embrião. Obs 5/ Obs 6

Órgãos sensoriais
Os olhos são bem desenvolvidos e protegidos por uma espécie de terceira pálpebra, a membrana nictante. A
língua de serpentes e lagartos coleta substancias no ar e as conduz para cavidade da boca, onde ha receptores
químicos (órgão de Jacobson), com um sentindo correspondente ao olfato. Em cobras peçonhentas ha a fosseta
loreal, entre as narinas e os olhos. Essa estrutura é sensível a radiação infravermelha, permitindo localizar animais
homeotermos durante a noite.

Aves

CLASSIFICAÇÃO
Ratitas – não possuem quilha, o que não permite sustentação de asas capazes de propiciar voo, pelos músculos
peitorais.
Carinatas – apresentam quilha, voam.

FISIOLOGIA

Pele
A hipoderme é comum aos mamíferos e aves e serve como receptáculo de gordura, entre a epiderme e a derme
garantindo regulamentação térmica. A presença de queratina na epiderme propicia anexos córneos, com
exclusividade à classe, as penas. O seu eixo central se chama raquis, de onde saem inúmeras expansões (barbas)
laterais interligadas por filamentos menores (barbulas). Sua coloração é importante para o ritual de acasalamento.
A camada de ar que se forma entre as penas serve para a manutenção do calor, em todas as aves. Podem ser
também impermeabilizadas por secreção lubrificante produzida pela glândula uropigiana, o que permite aos
animais flutuação na água.

Esqueleto
Ossos finos, ocos e leves (pneumáticos).

Órgãos sensoriais
Olhos, com membrana nictante, e audição bem desenvolvidos. Sons são produzidos na siringe, órgão situado na
bifurcação da traqueia. Cerebelo, que coordena equilíbrio, é bem desenvolvido.

Digestão
As aves apresentam bicos, pela necessidade de leveza de sua estrutura. O seu esôfago tem uma dilatação, o
papo, onde o alimento fica armazenado e amolece pela absorção de agua. O estomago é dividido em: químico
(proventriculo), que secreta suco gástrico, e mecânico (moela), que tritura o alimento. Em espécies carnívoras a
moela serve como retenção de partes não digeríveis que serão regurgitados.

Respiração
Pulmonar. Pulmões apresentam sacos aéreos ( expansões membranosas) que penetram entre vísceras e em certos
ossos, o que permite maior capacidade respiratória e redução da densidade óssea.

Circulação
Coração tem quatro cavidades totalmente separadas. São animais endotermos e homeotermos. Elas perdem calor
por ofegação e abrir de asas, o que aumenta a superfície de dissipação). Obs 7

Excreção
Acido úrico (pasta semissólida)

Reprodução
Sexos separados, dimorfismo sexual acentuado, fecundação interna e desenvolvimento direto. Todas as aves são
ovíparas e os ovos tem casca calcaria. Nidicolas – aves que cuidam de seus ovos. Nidifugas – nao cuidam da prole.

Obs: adaptações ao voo


- forma aerodinaminca
- penas
- presença de asas com penas especiais para o voo
- ossos pneumáticos, esterno com quilha e costelas em y
- musculatura peitoral bem desenvolvida
- ausência de dentes, (bico) maxilares leves.
- ausência de bexiga urinaria, urina solida
- oviparidade
- endotermia

Obs 2 – A fecundação externa é dependente do amplexo nupcial: o macho abraça a femea por trás com força
suficiente para que ela libere seus óvulos, sob os quais ele ejacula.

Obs 4 - Apresentam também respiração cloacal, ou seja, por terem na cloaca uma bolsa super vascularizada
podem, quando em contato com o ar atmosférico “guardar” um pouco de oxigênio para quando estiverem
submersos, porem sua ajuda não é muito expressiva na respiração em geral.

Obs 5- Anexos embrionários (ovo)


Casca – proteção contra desidratação em relação ou meio externo.
Amnio – proteção contra desidratação e adesões a casca.
Saco vitelínico – nutrição do feto.
Alantoide – armazenar excretas.
Corion – proteção contra choques mecânicos.

Obs 6- As cobras apresentam uma estrutura copuladora diferente da dos outros repteis: um hemipenis. Ele é interior
e na hora da copula se exterioriza. Apresentando dois ganchos laterais para segurar a femea, o macho também
tem diversos espinhos no hemipenis.

Obs 7 – Suas hemácias são micronucleadas o que diminui a perda de energia no transporte de oxigênio.

Mamiferos

Geral
Pelos, glândulas mamarias, diafragma e aorta curvando-se para o lado esquerdo.
Maioria – ovos tem pouco vitelo (vivíparos), encontramos útero, próstata e dentes diferenciados (heterodontia) com
funções especificas.

Pele
Anexos epidérmicos de queratina: unhas, garras, placas córneas, cornos.
Glândulas mamarias: lactantes.
Glândulas sudoríparas: secretam o suor, cuja função é a de regular a temperatura do corpo, por evaporação,
contribuindo também com excreção de sais e ureias.
Glândulas sebáceas: secretam uma substância oleosa que lubrifica a pele, evitando o ressecamento, e os pelos,
para que não se tornem quebradiços.
Glândulas odoríferas: como as do gamba (para a defesa) e de ferormônios (substâncias que influem no
desenvolvimento ou comportamento de outros membros da mesma espécie).
Hipoderme: camada de gordura da pele que, além de construir uma excelente reserva de substância energética,
é ótimo isolante térmico.

Trocas gasosas
Respiração exclusivamente pulmonar, sendo a superfície de contato para trocas gasosas aumentada pelo
alvéolos. Os movimentos respiratórios são produzidos pela contração e relaxamento do diafragma e dos músculos
intercostais.

Circulação
Aorta única para o lado esquerdo

Excreção
Ureia. Túbulos renais estão adaptados a reabsorver quase 99% da agua, de modo a produzir uma urina
osmoticamente mais concentrada que o sangue.

Reprodução
Os sexos são separados e animais apresentam dimorfismo sexual, fecundação interna, e desenvolvimento direto.
Monotremados: apresentam cloaca. São ovíparos e chocam seus ovos. Suas glândulas mamarias não apresentam
mamilos e os filhotes lambem os tufos de pelo molhados pelo leite.
Marsupiais: útero e placenta mal desenvolvidos impedem a permanência do embrião por muito tempo no interior
do corpo. Os filhotes o abandonam prematuramente, passando para o interior do marsúpio, bolsa de pele que
cobre os mamilos, aos quais se prendem firmemente, continuando seu desenvolvimento.
Placentais: a maioria dos mamíferos tem útero bem desenvolvido, e os fetos prendem-se a ele através de um órgão
chamado placenta, através do qual. Por difusão, nutem-se, trocam gases e difundem as excretas nitrogenadas.

Endotermia e regulamentaçãoo térmica


- variar a espessura da camada de ar isolante retida entre os pelos pelo eriçamento ou rebaixamento deles.
- contrair ou dilatar os vasos periféricos, para diminuir ou aumentar a perde de calor do sangue.
- transpirar.
- variar a taxa metabólica de acordo com a temperatura externa.
- tremer (a contração muscular libera calor)
- variar extensão de superfície que troca calor.

Principais ordens de mamíferos


Insetívoros – pequenos mamíferos que se alimentam de insetos (toupeira).
Quirópteros – únicos mamíferos voadores (morcego).
Xenartos – sem dentes ou com dentes iguais sem esmalte (tamanduá).
Roedores – dentes incisivos de crescimento continuo adaptados para roer (rato).
Lagomorfos – par de incisivos para roer, e, atrás, um par reduzido (coelho).
Cetáceos – mamíferos marinhos, sem membros posteriores e os anteriores transformados em nadadeiras (baleia).
Sirenios – mamíferos aquáticos, com membros anteriores modificados para nadar e cauda longa e achatada. Sao
herbívoros (perixe-boi).
Carnívoros - garras e dentes para rasgar a carne (cão).
Probosadeos - nariz e lábio superior transformados em trombas. Incisivos superiores como presas (elefante).
Perissodatilos – herbívoros com numero impar de dedos, em forma de casco (anta).
Artiodatilos – herbívoros com cascos e numero par de dedos. Muitos com chifres e estomago complexo (porco,
javali).
Primatas – crânio grande, olhos frontais. Geralmente podem ter posições eretas. Homens apresentam polegares
opositores.

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