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 Programa Issenfático de Resumo de Obras Filosóficas (PIROF).

Titulo da obra: Crepúsculos1 dos ídolos.

Autor: Friedrich Nietzsche.

1. PROBLEMA DE SÓCRATES.

Para o autor Sócrates2 e Platão3 são sintomas de declínio, são como instrumentos da
decomposição grega são falsos gregos, como antigregos.

Sócrates diz ao morrer “Viver significa estar há muito doente, eu devo um galo a
Asclépio curador” e outros falavam “A vida não vale nada...” = consensus sapientium4,
ele afirma que estes meteram a vida de uma maneira negativa, e quando se os juízos de
valores sobre a vida, a favor ou contra, nunca podem ser em ultima instancia
verdadeiras: Pois eles só podem vir a ser considerados enquanto sintomas. Em si tais
juízos são imbicibilidades.

Neste caso o valor não pode ser avaliado: nem por um vivente porque ele é parte e um
objeto de litígio e não um juiz; Nem por um morto – por outra razão; filosofo – ver um
problema do valor da vida permanece uma objeção contra ele, um ponto de interrogação
quanto a sua sabedoria, uma falta de sabedoria. Como?

Para melhor compreender deve-se sublinhar que Sócrates pertencia à camada mais baixa
do povo – plebe5 era feio esteticamente, daí que os antropólogos dentre os criminalista
dizem-nos que o criminoso típico é feio: montrum infronte6, monstrum in animo7. A
guisa de constatação: um estrangeiro que entendia de rostos disse certa vez a ele ao
passar por Atenas “És um monstro e escondes todos os vícios e desejos reúnem em si”.
E Sócrates respondeu simplesmente “Vós me conheces, meu senhor!” = Décadent8.

Para Nietzsche a equiparação socrática que diz que razão é = virtude e esta = felicidade,
é mais bizarra dele e dos helênicos antigos.

O dialético9 despotencializa o intelecto do seu adversário. Sócrates queria morrer, daí


que bebeu o cálice de veneno.

2. A RAZÃO NA FILOSOFIA

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Idiossincrasia10 dos Filósofos: falta de sentido histórico, ódio contra a representação


do vir-a-ser e egipcismo. Para ele fundamenta-se na crença desistoricizar uma coisa,
torná-la, uma sub spécie alterni11, construir a partir dela uma múmia, é uma forma de
honrá-la. Daí que tudo que os filósofos tiveram nos últimos milênios são múmias
conceituais12, nada de efetivamente vital veio de suas mãos. Pois eles matam, eles
espalham quando adoram esses senhores idolatras de conceitos13.

“A história não é outra coisa senão crença nos sentidos, crença na mentira”. A moral
que ele nos dá é que devemos desembarcar-se do engano dos sentidos, do vir-a-ser, da
história, da mentira. *Devemos dizer não a tudo o que nos faz crer nos sentidos, a todo
o resto da humanidade. Mas por quê? Porque tudo isso é “povo”.

Portanto, o autor respeita HERÁCLITO14 porque este mostrava a transformação e a


multiplicação, este defendia que as coisas possuem unidade e duração, este foi injusto
com os sentidos “panta rei” – tudo flui.

A razão é a causa de falsificarmos o testemunho dos sentidos.

“Hoje não possuímos ciência senão enquanto nos decidimos por aceitar os sentidos... o
resto é algo que nasceu abortado e que ainda não é ciência: Metafísica, Teologia,
Psicologia, Teoria do Conhecimento.

Idiossincrasia dos filósofos: consiste em confundir as coisas ultimas com as primeiras,


a moral que nos dá quanto a isso é que tudo que é causa primeira ser causa sui15, todos
os valores superiores são de primeira unha, todos os conceitos mais elevado, o ser... o
bem, o verdadeiro, o perfeito. Nenhum deles pode ser experimentado o vir-a-ser,
conseqüentemente todos precisam ser causa sui. Daí que os que se colocar o mais vazio
como primeiro, como causa em si, como ensrealissimum16 = serás escravo dos doentes
mentais, dos teólogos de teias de aranha.

Quando o céu fica nublado, logo concluímos que vai chover. É isso nos conduz ao erro.

“A verificação rigorosa junto a nós mesmos quanto a esse ponto, o erro esta ai 6 e ele
conclui que os nossos olhos são advogados contínuos do erro, no que concerne ao
preconceito da razão, é nossa linguagem”.

Quatro teses sobre erro...

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Primeira proposição: Os motivos que fizeram com que se designasse este mundo
como APARENTE fundamentam muito mais não sua REALIDADE. E ocultam outro
tipo de verdade.

Segunda proposição: As características dadas ao ser verdadeiro das coisas são


característica do não se, do nada. O mundo verdadeiro foi constituído a partir da
contradição com o mundo afetivo. Neste caso é uma ilusão ótica da ordem moral.

Terceira proposição: Vingamos-nos da vida com fantasma goria de uma vida outra
vida, de uma vida “melhor” = criar fábula de um mundo.

Quarta proposição: Cingir o mundo “verdadeiro” e um “aparente”, seja do mundo


cristão, seja do mundo kantiano e apenas uma sugestão da décadence: sintoma da vida
que decai. A APARÊNCIA significa aqui a realidade sob forma de uma seleção, de
uma intensificação, de uma correção.

3. COMO O “MUNDO VERDADEIRO” ACABOU POR SE TOMAR FÁBULA


HISTÓRIA DE UM ERRO.

O mundo verdadeiro vive no inteiro deste mundo, ele mesmo é este mundo.

O mundo verdadeiro ela se torna mais sutil, mais insidiosa, mais inapreensível – ela
torna mulher (igreja), torna-se cristã...

O mundo verdadeiro – uma idéia que já não serve mais para nada, que obriga mesmo a
mais nada – uma idéia que se tornou inútil, supérflua, conseqüentemente uma idéia
refutada: suprimimo-la!

4. MORAL COMO CONTRA NATUREZA.

Espiritualização da paixão17 – traduz-se naquilo que a igreja romana fez na idade


média, em lutar com os inteligentes em favor dos pobres de espírito.

O amor: é a espiritualidade da sensibilidade: é um grande triunfo sobre o cristianismo,


o outro triunfo é a espiritualidade da inimizade = compreender o valor que possui o fato
de se ter inimigo.

Para ele toda e qualquer posição naturalista da moral = moral saudável é dominada por
um instinto de vida. Um mandamento qualquer de vida é preenchido por um cânone: tu
deves e tu não deves que corresponde um entrave e uma hostilidade que Poe de lado o
caminho da vida = moral antinatural18.

A moral antinatural são aquelas que se remetem de modo inverso, exatamente contra
os instintos vitais.

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Ela diz: “Deus observa os corações”; “Não aos desejos vitais mais baixos e mais
elevados tomando Deus como inimigo da vida”, santos; “A vida chega ao fim onde o
Reino de Deus começa”.

Para ele Deus é apenas um juízo de valor da vida, da vida decadente, enfraquecida,
cansada, condenada, neste caso, a moral como foi formulada por SCHOPENHAUER19
é “negação da vontade de vida”. É o próprio instinto da décandence que se transforma
em imperativo.

Para ele a moral é erro especifico pelo qual não se deve sentir nenhuma compaixão, a
moral é uma idiossincrasia de degenerados que provocou muitos e indizíveis danos!

5. OS QUATRO GRANDES ERROS

- O erro oriundo da confusão entre causa e conseqüência, constitui a chamada


perversão da razão20 e os autores desta perversão são os sarcedotes e legisladores
morais.

Ex: O livro do celebre Cornaro21– aconselha sua dieta porca como receita para ter
uma vida longa e feliz – bem como virtuosa. Provocou tanto mal, encurtou tantas vidas
= o problema esta na confusão entre a causa conseqüência.

Para ele a formula universal que é base de toda religião e moral é “Faz isso e isso, deixa
isso e isso! Assim, tu te tornar as mais feliz!” é ele chama de pecado hereditário da
razão, a irrazão imortal. A sua metamorfocização é a seguinte: primeiro um homem bem
constituído, um homem “feliz”, precisa empreender certas ações e fugir instintivamente
de outros: sua virtude é a conseqüência de sua felicidade.

Para ele todo e qualquer erro, de toda e qualquer espécie é a conseqüência de uma
degeneração do instinto, da degeneração da vontade: tudo que é bom é instintivo.

- Erro de uma casualidade falsa.

Vontade enquanto causa = concepção de uma consciência (espírito) enquanto causa.

Eu (do “sujeito”) enquanto causa.

Neste caso, ele pensa que a vontade é uma das ilusões e fogo fátuos, pois ela não
movimenta mais nada, apenas acompanha a ocorrência e pode faltar.

O motivo22 é outro erro, pois é apenas um simples fenômeno de superfície da


consciência, um acessório da ação que ao invés de apresentar os seus antecedentes,
antes a oculta.

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O Eu se tornou uma fabula, uma ficção, um jogo de palavras, ele parou absolutamente
de pensar, de sentir e de querer: Todo conhecimento era para ela uma ação, toda ação a
conseqüência de uma vontade, neste caso, para ele a multiplicidade de agentes e um
agente (um sujeito) colocou-se por baixo de todos e qualquer conhecimento.

Neste caso, os três fatos internos do homem foram projetados para fora de si: vontade,
espírito e o Eu.

“O erro de confundir o espírito enquanto causa com realidade! E torná-lo medida da


realidade! E chamá-lo Deus!”.

- Erro das causas imaginárias

Sonho é uma causa ulteriormente imputada a uma determinada sensação.

* Explicação psicológica para isso.

Reconduzir algo desconhecido a algo conhecido: alivia, tranqüiliza e satisfaz e dá, além
disso, um sentimento de potência. Isso porque com o desconhecido é dado o: perigo,
inquietude e a preocupação = Estado penoso.

Para ele qualquer explicação é melhor que nenhuma isto porque a primeira
representação com que o desconhecido se explica como conhecido faz tão bem que se a
“toma a verdadeira”.

Todo o âmbito da moral e da religião pertence a este conceito das causas imaginarias.

Os sentimentos universais desagradáveis: são condicionados pelos seres que são


nossos inimigos, são condicionados por ações que não são passiveis de aprovação, são
condicionados como punições, como a paga por algo que não deveríamos ter feito, para
algo que não deveríamos ter sido – SCHOPENHAUER defende que a moral é como
envenenadora, caluniadora da vida, isto porque “toda e qualquer grande dor, seja ela
corporal ou espiritual, expressa o que merecemos; pois ela não poderia advir-nos, se não
a merecêssemos”. São condicionados enquanto conseqüência de ações irrefletidas que
perseguem terrivelmente.

Os sentimentos universais agradáveis: são condicionados pela confiança em Deus,


são condicionados pela consciência de boas ações (boa consciência), são condicionados
pelo desenlace feliz de certos empreendimentos, são condicionados pela crença, pelo
amor, pela esperança – as virtudes cristãs.

Para ele, todas essas explicações são conseqüências de estados de prazer e desprazer
traduzidos por um falso dialeto.

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Para ele a moral e a religião pertencem completamente a psicologia do erro: isto por
verdade é confundida com o efeito do que se crê como verdadeiro.

- Erro da vontade livre.

Vontade livre23: é o mais suspeito artifício dos teólogos que existe; um artifício que
tem por objetivo fazer com que a humanidade se torne “responsável a moda dos
teólogos, isto é, que visa fazer com que a humanidade seja dependente deles. A
doutrina da vontade24 é inventada essencialmente em função das punições, isto é, em
função do querer – estabelecer-a-culpa. Neste caso, os teólogos continuam infetar
inocência do vir-a-ser com as noções de punição e “culpa”, a partir do conceito de
“ordem moral do mundo”. o cristianismo é uma metafísica de carrasco”.

Qual pode ser nossa única doutrina?

O conceito de Deus foi até aqui a maior objeção contra a existência. Nós negamos Deus,
negamos a responsabilidade de Deus: somente com isso redimimos o mundo. Neste
caso, ninguém pode dar ao homem suas propriedades, nem Deus, nem a sociedade, nem
os seus pais e ancestrais, nem ele mesmo ↔ ensinada por Kant, Platão “liberdade
inteligível”. Isto porque o homem não é conseqüência de uma intenção própria, de uma
vontade, de uma finalidade. Nós inventamos o conceito finalidade: na realidade falta
finalidade.

6. OS “MELHORADORES” DA HUMANIDADE

A moral é a exegese equivocada. E o juízo moral bem como religioso pertence a um


grau de insciência no qual falta o conceito do real, a diferenciação entre o real e o
imaginário. A moral é um discurso de signos, meramente sintomalogia.

Em todo o tempo quis-se “melhorar” os homens: A moral, mas diante da palavra moral
escondem-se todas as tendências mais diversas: domesticação da besta humana, a
criação de um gênero de homem “melhoramento.

Os chandalas25 são frutos do adultério, do incesto e do crime: só poderiam vestir roupa


dos cadáveres, jóias, ferro antigo, eram proibidos escrever da esquerda para direita e
servir-se da mão direita para escrever: usava apenas essa mão os virtuosos, as pessoas
de raça = MANU.

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