Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
1. PROBLEMA DE SÓCRATES.
Para o autor Sócrates2 e Platão3 são sintomas de declínio, são como instrumentos da
decomposição grega são falsos gregos, como antigregos.
Sócrates diz ao morrer “Viver significa estar há muito doente, eu devo um galo a
Asclépio curador” e outros falavam “A vida não vale nada...” = consensus sapientium4,
ele afirma que estes meteram a vida de uma maneira negativa, e quando se os juízos de
valores sobre a vida, a favor ou contra, nunca podem ser em ultima instancia
verdadeiras: Pois eles só podem vir a ser considerados enquanto sintomas. Em si tais
juízos são imbicibilidades.
Neste caso o valor não pode ser avaliado: nem por um vivente porque ele é parte e um
objeto de litígio e não um juiz; Nem por um morto – por outra razão; filosofo – ver um
problema do valor da vida permanece uma objeção contra ele, um ponto de interrogação
quanto a sua sabedoria, uma falta de sabedoria. Como?
Para melhor compreender deve-se sublinhar que Sócrates pertencia à camada mais baixa
do povo – plebe5 era feio esteticamente, daí que os antropólogos dentre os criminalista
dizem-nos que o criminoso típico é feio: montrum infronte6, monstrum in animo7. A
guisa de constatação: um estrangeiro que entendia de rostos disse certa vez a ele ao
passar por Atenas “És um monstro e escondes todos os vícios e desejos reúnem em si”.
E Sócrates respondeu simplesmente “Vós me conheces, meu senhor!” = Décadent8.
Para Nietzsche a equiparação socrática que diz que razão é = virtude e esta = felicidade,
é mais bizarra dele e dos helênicos antigos.
2. A RAZÃO NA FILOSOFIA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Programa Issenfático de Resumo de Obras Filosóficas (PIROF).
“A história não é outra coisa senão crença nos sentidos, crença na mentira”. A moral
que ele nos dá é que devemos desembarcar-se do engano dos sentidos, do vir-a-ser, da
história, da mentira. *Devemos dizer não a tudo o que nos faz crer nos sentidos, a todo
o resto da humanidade. Mas por quê? Porque tudo isso é “povo”.
“Hoje não possuímos ciência senão enquanto nos decidimos por aceitar os sentidos... o
resto é algo que nasceu abortado e que ainda não é ciência: Metafísica, Teologia,
Psicologia, Teoria do Conhecimento.
Quando o céu fica nublado, logo concluímos que vai chover. É isso nos conduz ao erro.
“A verificação rigorosa junto a nós mesmos quanto a esse ponto, o erro esta ai 6 e ele
conclui que os nossos olhos são advogados contínuos do erro, no que concerne ao
preconceito da razão, é nossa linguagem”.
10
11
12
13
14
15
16
Programa Issenfático de Resumo de Obras Filosóficas (PIROF).
Primeira proposição: Os motivos que fizeram com que se designasse este mundo
como APARENTE fundamentam muito mais não sua REALIDADE. E ocultam outro
tipo de verdade.
Terceira proposição: Vingamos-nos da vida com fantasma goria de uma vida outra
vida, de uma vida “melhor” = criar fábula de um mundo.
O mundo verdadeiro vive no inteiro deste mundo, ele mesmo é este mundo.
O mundo verdadeiro ela se torna mais sutil, mais insidiosa, mais inapreensível – ela
torna mulher (igreja), torna-se cristã...
O mundo verdadeiro – uma idéia que já não serve mais para nada, que obriga mesmo a
mais nada – uma idéia que se tornou inútil, supérflua, conseqüentemente uma idéia
refutada: suprimimo-la!
Para ele toda e qualquer posição naturalista da moral = moral saudável é dominada por
um instinto de vida. Um mandamento qualquer de vida é preenchido por um cânone: tu
deves e tu não deves que corresponde um entrave e uma hostilidade que Poe de lado o
caminho da vida = moral antinatural18.
A moral antinatural são aquelas que se remetem de modo inverso, exatamente contra
os instintos vitais.
17
18
Programa Issenfático de Resumo de Obras Filosóficas (PIROF).
Ela diz: “Deus observa os corações”; “Não aos desejos vitais mais baixos e mais
elevados tomando Deus como inimigo da vida”, santos; “A vida chega ao fim onde o
Reino de Deus começa”.
Para ele Deus é apenas um juízo de valor da vida, da vida decadente, enfraquecida,
cansada, condenada, neste caso, a moral como foi formulada por SCHOPENHAUER19
é “negação da vontade de vida”. É o próprio instinto da décandence que se transforma
em imperativo.
Para ele a moral é erro especifico pelo qual não se deve sentir nenhuma compaixão, a
moral é uma idiossincrasia de degenerados que provocou muitos e indizíveis danos!
Ex: O livro do celebre Cornaro21– aconselha sua dieta porca como receita para ter
uma vida longa e feliz – bem como virtuosa. Provocou tanto mal, encurtou tantas vidas
= o problema esta na confusão entre a causa conseqüência.
Para ele a formula universal que é base de toda religião e moral é “Faz isso e isso, deixa
isso e isso! Assim, tu te tornar as mais feliz!” é ele chama de pecado hereditário da
razão, a irrazão imortal. A sua metamorfocização é a seguinte: primeiro um homem bem
constituído, um homem “feliz”, precisa empreender certas ações e fugir instintivamente
de outros: sua virtude é a conseqüência de sua felicidade.
Para ele todo e qualquer erro, de toda e qualquer espécie é a conseqüência de uma
degeneração do instinto, da degeneração da vontade: tudo que é bom é instintivo.
Neste caso, ele pensa que a vontade é uma das ilusões e fogo fátuos, pois ela não
movimenta mais nada, apenas acompanha a ocorrência e pode faltar.
19
20
21
Programa Issenfático de Resumo de Obras Filosóficas (PIROF).
O Eu se tornou uma fabula, uma ficção, um jogo de palavras, ele parou absolutamente
de pensar, de sentir e de querer: Todo conhecimento era para ela uma ação, toda ação a
conseqüência de uma vontade, neste caso, para ele a multiplicidade de agentes e um
agente (um sujeito) colocou-se por baixo de todos e qualquer conhecimento.
Neste caso, os três fatos internos do homem foram projetados para fora de si: vontade,
espírito e o Eu.
Reconduzir algo desconhecido a algo conhecido: alivia, tranqüiliza e satisfaz e dá, além
disso, um sentimento de potência. Isso porque com o desconhecido é dado o: perigo,
inquietude e a preocupação = Estado penoso.
Para ele qualquer explicação é melhor que nenhuma isto porque a primeira
representação com que o desconhecido se explica como conhecido faz tão bem que se a
“toma a verdadeira”.
Todo o âmbito da moral e da religião pertence a este conceito das causas imaginarias.
Para ele, todas essas explicações são conseqüências de estados de prazer e desprazer
traduzidos por um falso dialeto.
22
Programa Issenfático de Resumo de Obras Filosóficas (PIROF).
Para ele a moral e a religião pertencem completamente a psicologia do erro: isto por
verdade é confundida com o efeito do que se crê como verdadeiro.
Vontade livre23: é o mais suspeito artifício dos teólogos que existe; um artifício que
tem por objetivo fazer com que a humanidade se torne “responsável a moda dos
teólogos, isto é, que visa fazer com que a humanidade seja dependente deles. A
doutrina da vontade24 é inventada essencialmente em função das punições, isto é, em
função do querer – estabelecer-a-culpa. Neste caso, os teólogos continuam infetar
inocência do vir-a-ser com as noções de punição e “culpa”, a partir do conceito de
“ordem moral do mundo”. o cristianismo é uma metafísica de carrasco”.
O conceito de Deus foi até aqui a maior objeção contra a existência. Nós negamos Deus,
negamos a responsabilidade de Deus: somente com isso redimimos o mundo. Neste
caso, ninguém pode dar ao homem suas propriedades, nem Deus, nem a sociedade, nem
os seus pais e ancestrais, nem ele mesmo ↔ ensinada por Kant, Platão “liberdade
inteligível”. Isto porque o homem não é conseqüência de uma intenção própria, de uma
vontade, de uma finalidade. Nós inventamos o conceito finalidade: na realidade falta
finalidade.
6. OS “MELHORADORES” DA HUMANIDADE
Em todo o tempo quis-se “melhorar” os homens: A moral, mas diante da palavra moral
escondem-se todas as tendências mais diversas: domesticação da besta humana, a
criação de um gênero de homem “melhoramento.
23
24
25