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RUÍDO DE
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FRONTEIRA.
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EPÍGRAFE

Dolupta quamenimente pro corepro videnessi


te idit at prero et maximus minvelectur serchic
tetum quam, sin nimagnihil iduciat dolupicatus
rera simoditem eliquasi coresti quatumenis
earunt. Es idisqui dolum faccae voluptat fugia
cusdand antinvero que nia nones nis pro ber-
oresedi arci quiduscia volupti omnissit, to eos
eturem int, qui ius sintincti incto odi siminctendi
nobis voluptat ullab int enient.

Um sinihil invent aut eum iliciis iur ari ium explit


ut as doluptam es am dollorem aut unt amus,
idio bearum vendae liquia dicto quunt reium
iume perciet quunt harum doluptaque volor
remporem et fuga. Xerfercit eatectati ut hilibus
aernam accum renesequis ari nulpa estio. Ga.
Voluptat. At plantibus nientiaecte venienis ex
eatum qui doluptaqui reritatia doluptat il et is
aut ma di delit as et maios expliquiam
índice
EPÍGRAFE 00

APRESENTAÇÃO VIVO 00

APRESENTAÇÃO
ORGANIZADORES 00

TEXTO CURADORIA 00

MOSTRA COMPETITIVA 00

Introdução 00

Sinopses dos videos 00

SIMPOSIO 00

INTERNACIONAL

Introdução 00

Sinopses das mesas 00

EXPOSIÇÕES 00

Introdução 00

Para além da tela pequena 00

Fronteira do ruido 00

PERFORMANCES 00

AUDIOVISUAIS

Lee Ranaldo 00

MOSTRAS INFORMATIVAS 00

Introdução 00

Apresentação dos

festivais 00

BIOS 00

FICHA TÉCNICA 00
A era da mobilidade redefine espaços, transpõe A exposição se complementa com os debates,
formatos, move os limites de cada campo de mostras de filmes e performances audiovisuais.
atuação e expande as artes. O digital, antes Tomando como referência inicial um panorama
imaginado limpo, atributo de alta fidelidade, América-Europa, a programação vai mais no
se presta mais à cópia e acessibilidade dos sentido do esgarçamento dessa geografia do que
circuitos do que enseja um mundo asséptico e da confirmação de um estado de coisas contível
preciso. A compressão, existente na maioria nesse eixo. Nesse sentido, endossa uma postura
das informações digitais, achata nuances da típica do ‘faça-você-mesmo’ ao revelar a amplitude
informação e gera novas formas de ruído, da cultura urbana permeada pela música e pelos
principalmente no que se refere às imagens. procedimentos digitais de compartilhamento e
Glitches, estáticas emuladas e falhas troca de arquivos (não apenas músicas como na
intencionais de sinal, uma vez ritmadas e era do Napster, mas atualmente sonoridades,
ordenadas segundo parâmetros artísticos, são procedimentos, softwares, patches, técnicas de
qualidades celebradas em uma sonoridade circuit bending etc).
que permeia toda uma vertente musical. Os
ruídos da comunicação habitam o digital e o Com origens em países tão diversos como
fazem eloquente, carregado de significados. Alemanha, Croácia, Espanha, Estônia, Grécia,
Nesse conjunto de manifestações distintas do México, Taiwan, Uruguai e Brasil, os artistas
ruído, definir onde começam imagem e som par ticipantes da exposição, das mostras
em uma informação digital é pensar em limites audiovisuais, das performances e dos debates
em constante oscilação, em alternância de contrapõem um fluxo hegemônico, em um eixo

textos
possibilidades, em fronteiras que se sobrepõem. diagonal (colateral talvez), introduzindo novas
nuances - ruídos desejáveis -
9
Em Ruído de Fronteira, a ideia de ruído já não mais se contrapõe no ambiente digital da media
à informação, mas é parte desejada dela. São sons e imagens que arte. Nessas novas perspectivas
já não fazem parte dos domínios conhecidos de alguns anos atrás, de organização já não cabem

iniciais
quando ainda eram compreendidos como elementos autônomos. mais a geografia oficial ou a
Uma vez que dados podem ser formas tanto visualizáveis ou audíveis, noção de periferia-centro. Há,
as fronteiras entre um e outro também se dissolvem. talvez, o indício ou o impacto de
uma reconfiguração da ordem
Os trabalhos participantes da exposição Ruído econômica, onde novas possibilidades de
de Fronteira são amostras de potencialidades diálogo se estabelecem, expandindo a noção de
singulares em torno de novas definições de fronteira, onde se absorvem também as zonas
ruído. Cada qual evidencia uma faceta bastante de indefinição ou ruído.
particular desse fenômeno. Não é uma mostra
panorâmica, não é uma exposição em que se
pretende abranger marcos fundamentais nas
pesquisas com ruído. É sim uma exposição onde
se pretende provocar experiências e suscitar
pensamentos em torno da expansão e presença
do ruído em sistemas antes não associados a
este conceito. São confluências de técnicas e
provocações estéticas que integram o ruído ao
nosso pensamento, como forma de ver e ouvir
procedimentos analógicos e digitais. Lucas bambozzi
curadoria
intro

13
Exposição, debates, performances audiovisuais
e mostras de filmes compõem um eixo de
conexão entre o Festival Eletronika e o Vivo
arte.mov. Juntas essas atividades dialogam
diretamente com uma ideia de manifestações
intersticiais, bem como fazem referência a
uma noção de fronteira expandida presente em
ambos os projetos.

Os trabalhos selecionados pela direção artística


de Lucas Bambozzi e Rodrigo Minelli refletem
uma relação entre América e Europa que já não
comporta a ideia de periferia-centro, sugerindo
uma configuração diferenciada do jogo de forças
como elemento-chave da era da mobilidade, no
pensamento ou na vida cotidiana. Uma variável
que implica em mudanças de postura e de status,
de lado a lado – no nível das grandes decisões,
geopolíticas, ou dos posicionamentos miúdos,
das relações pessoais. E que ainda digere os
ruídos da nova ordem digital – um descontrole
remoto, em processo de conformação.
MOSTRA COMPETITIVA. MOSTRA COMPETITIVA.
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MOSTRA COMPETITIVA. MOSTRA COMPETITIVA. MOSTRA
JOACELIO BATISTA

SE ME CALO
POR DENTRO, PEDRO PAULO ROCHA

POR QUÊ MEUS PIXEL PIXO


OUVIDOS SE duração 03:00

FELIPE BARROS Inspirarado livremente nos grafismos

FECHAM PRA
urbanos da pixação e no pixel eletrônico

TODO SILÊNCIO
das telas, o video mergulha nas cores e
sensações urbanas de poesia e do risco,

FORA?
ME INCOMODA ARTHUR TUOTO
16 17

O AMOR EM
duração 02:54
duração 02:57
Diante da dúvida, o homem sempre

UM ATO
especulará respostas. Todo silêncio me incomoda, pois ele

duração 03:00

Filme de amor.
CARLOS DOWLING

LELÊ
DELLANI LIMA

ESTRELA duração 03:00


LUCAS ARAÚJO
duração 03:00 Da solidão agreste espacial de lelê, que

HUNTER -
abandona o seu amor clamando em um
Primeira estrela que eu vejo, realiza GABRIELA GREEB satélite e sai para ver a terra. Videoclipe
meu desejo. animado do projeto chicocorrea &

OPHELIA O CAÇADOR
electronicband.

DE BELEZAS
duração 00:44

18 19
O presente trabalho é um quadro em
movimento, sem narrativa linear, um duração 02:56
video sensorial. O tema é a queda de
ophelia. A obra é composta de três video Adquira sua câmera kojak. Ligue já!
loops, que podem ser exibidos juntos ou
separadamente.
BRUNO CARDIERI

AGONIA
GILBERTO SCARPA SOARES
duração 01:00

UM U.R.S.O NA Agonia. A luta contra a morte.

MINHA RUA SÁVIO LEITE


duração 02:56

Eu vejo, você não vê? SPACE DUST


PIXEL BANANA
duração 02:17

20
PETRÓLEO Uma imensidão íntima.
21

duração 02:57

Uma reflexão sobre o progresso e as


fontes de energia.
VANESSA DE MICHELIS

OUVIDO
FELIPE BARROS

CASEIRO
NÃO CONFIE CARDES MONÇÃO AMÂNCIO
duração 01:44

A NINGUÉM O Dia de tormenta no tocantins. Um funil


e um cano entediados decidem cortar
VER-O-PESO
SEU SEGREDO
frequências. Escuta caseira, efeito duração 03:00
caseiro... Não se sabe quem levou quem
a testar seus limites. Era impossível ANDREA VELLOSO Dos objetos ao humano, coisas que te
duração 02:59 sair de casa. olham. Um pouco do que está largado
22 23

INVOLUNTÁRIO
pelas ruas de belém, bh, rio e varginha.
Viva e morra fechado como um caracol.
Não confie a ninguém o seu segredo.A
verdade não pode ser dita. duração 02:48

Ao som de frequências de ondas sonoras,


os carros traçam linhas pra cima e pra
baixo, as portas se abrem e fecham, as
pessoas se deslocam sem parar, as ondas
ondulam incessantemente, os trens
aquecem as linhas dos trilhos, as mentes
continuam girando e involuntariamente
a vida segue.
PEDRO VENEROSO

FUGA EM NÉLIO J B COSTA

LUGARALGUM FRAGMENTOS
GABRIELA VANZETTA duração 03:00

P. DA SILVA Ciclo, 27 09 2011, ~4pm. O incêndio que


em 2011 cobriu de fumaça e cinzas oitenta
DA MEMÓRIA
EU DESEJO
por cento do parque rola moça, mg. duração 02:00
ALICE JARDIM Last seconds.
Fragmentos de imagens em 16 mm

FALAR SUA TODAVIA


capturadas na aldeia dos waiwai.
24 25
“Fragmentos da memória” reúne estes
fragmentos, memórias dos dias vividos

LÍNGUA duração 02:18 entre os waiwai. As imagens incorporam


os artefatos e ruídos gerados pelo
Entre vias e transformações, um processo mecânico e ótico da câmera.
duração 02:59 organismo vivo. A cidade a partir de
outro olhar - cenas urbanas triviais -
Eu desejo falar sua língua, gravado delineando geometrias imaginárias que
pela webcam, apresenta um exercício entrelaçam fluxos reais.
de repetição de algumas frases em 6
línguas diferentes. São feitas perguntas
acerca de como se fala determinadas
palavras - que fazem parte de um
universo subjetivo (como amor e
solidão) - na língua em questão.
GABRIEL MARTIN

TEMPO
RODERICK STEEL

TRANSFIGU-
KELLY FERREIRA DE LIMA
duração 02:53
(KELLY SAURA)

RAÇÃO (UM Vários aniversários através do olho

SIMPATIA
de uma mulher.

TRÍTPCIO SARA ALVES BRAGA


duração 02:29

ÓCIO
TELEMÁTICO)
Mulher realiza ritual - convocatória
26 27
buscando o homem com quem deve se
casar. duração 00:48
duração 03:00
O(cio).
O olhar atual e o registro vir tual
se enfrentam em planos dentro de
planos. Na obra, a trajetória do olho
itinerante do celular mapeia o volumoso
corpo-catedrático: confunfindo os pontos
de vista e seus registros dentro de um
tempo-trânsito em comunhão com os
meios de comunicação.
NELTON PELLENZ

NETUNO
duração 03:00

Omar e sua imperturbável EDUARDO ZUNZA


calma netuniana.

ONEWAY
ANA PAULA RIBEIRO

DE OLIVEIRA
duração 03:00 APIÁRIO

FALTA-ME AR O PARADOXO
A vida na sua velocidade instantânea num
lugar de passagem.
28 29
duração 00:35

Apresentando com o grupo corpo em 2009,


ana paula sofreu uma lesão irreversível
DO HOMEM-
CÂMERA
na cabeça do fêmur. 2 Anos após o acidente,
pelos quais 14 meses a bailarina esteve
de muletas e repouso, a inspiração de
expressar sua dança tornou-se concreta duração 01:20
através da arte do vídeo, surgindo assim,
falta-me ar. Quando o homem-câmera olha pra si
mesmo, o que ele vê?
ANA CAROLINA

DE MORAIS CHIOSSI
FELIPE BARROS

MANIFESTO
GPS
ANDRE AMPARO

DIÁLOGO duração 02:31


duração 02:58
Um besouro suicida.
duração 01:00 Global positioning system: sistema de
posicionamento global.
Um dia frio. Um papagaio e uma mulher.

RODERICK PETER STEEL


30 31

TRANSITANDO
duração 01:00

Quando o pedestre faz um sinal com


a mão em alguma faixa que não tem
semáforo, o motorista é obrigado a parar.
Em belo horizonte, uma reclamação
comum: o sinal fecha entre 12 e 15
segundos. Quem anda devagar reclama
que é difícil chegar do outro lado.
ALICE JARDIM

TEMPO
RAQUEL KOGAN duração 02:33

FOTOSHOP Sinopse para o tempo.

duração 03:00

O vídeo trata do confronto de um conjunto FRANCISCO JOSE FRANCO


de coisas e fatos reais: qual é a qualidade
ou característica do que é real , o que DOS SANTOS
realmente existe; o que é verdade JIRAYA VIRADO

INVASÃO,
onde tudo pode ter sido provocado por

OVNI
alteração, simulação.
32 33

BOSQUE duração 01:27

duração 01:10 A verdade sobre os ovnis que


sobrevoam embu.
Invasão de pequenas esculturas de
ceramica no bosque de londrina, como
se fosse uma resposta da natureza ao
crescimento desenfreado.
CARLOSMAGNO RODRIGUES

NÃO-SEI-MESMO RODRIGO CASS

ARMA BRANCA
duração 03:00
MÁRCIO HOFMANN MOTA
Uma uma pancada. Coisas da vida

DESINFETANTE
privada, em outra palavras, fezes e fases. LUCAS ARAÚJO duração 02:43

DR. LANG E A O artista deposita facas em uma sacola

PARA USO
plástica até o ponto desta não suportá-las
mais e deixá-las cair.

CIÊNCIA DA GERAL -
34
METALINGUAGEM 35

BRUTO SUAVE
duração 03:00
duração 01:36
Dr. Lang cria sua obra prima: o cinema
catástrofe! Sobre o salário mínimo.
JULIANO VENTURA

RECUO
duração 03:00
LUCAS ROSSI GERVILLA
“Recuo” é resultado de várias incursões

LOBOTOMIA
por áreas vazias e construções em uma
zona de recente ocupação da cidade
de santa maria, interior do estado do
rio grande do sul. O vídeo, através de duração 00:34
DIOGO LISBOA AGUIAR um ponto de vista imaginário, revela a
aparência distante e irreal desses lugares Queima de arquivo.

CAPOEIRA
não vistos e não vividos.
36 37

duração 03:00

Transeunte luta capoeira com as fontes


da praça da estação.
EIXO:
RUÍDO,
CULTURA
URBANA

Exposição, debates, performances audiovisuais


e mostras de filmes compõem um eixo de
conexão entre o Festival Eletronika e o Vivo
arte.mov. Juntas essas atividades dialogam
diretamente com uma ideia de manifestações
intersticiais, bem como fazem referência a
uma noção de fronteira expandida presente em
ambos os projetos.

Os trabalhos selecionados pela direção artística


de Lucas Bambozzi e Rodrigo Minelli refletem
uma relação entre América e Europa que já não
comporta a ideia de periferia-centro, sugerindo
uma configuração diferenciada do jogo de forças
como elemento-chave da era da mobilidade, no
pensamento ou na vida cotidiana. Uma variável
que implica em mudanças de postura e de status,
de lado a lado – no nível das grandes decisões,
geopolíticas, ou dos posicionamentos miúdos,
das relações pessoais. E que ainda digere os
ruídos da nova ordem digital – um descontrole
remoto, em processo de conformação.
A era da mobilidade redefine espaços, transpõe panorâmica, não é uma exposição em que se
formatos, move os limites de cada campo de pretende abranger marcos fundamentais nas
atuação e expande as artes. O digital, antes pesquisas com ruído. É sim uma exposição onde
imaginado limpo, atributo de alta fidelidade, se pretende provocar experiências e suscitar
se presta mais à cópia e acessibilidade dos pensamentos em torno da expansão e presença
circuitos do que enseja um mundo asséptico do ruído em sistemas antes não associados a
e preciso. A compressão, existente na maioria este conceito. São confluências de técnicas e
das informações digitais, achata nuances da provocações estéticas que integram o ruído ao
informação e gera novas formas de ruído, nosso pensamento, como forma de ver e ouvir
principalmente no que se refere às imagens. procedimentos analógicos e digitais.
Glitches, estáticas emuladas
e falhas intencionais de sinal, A exposição se complementa com os debates, mostras de filmes e
uma vez ritmadas e ordenadas performances audiovisuais. Tomando como referência inicial um
segundo parâmetros artísticos, panorama América-Europa, a programação vai mais no sentido do
são qualidades celebradas em esgarçamento dessa geografia do que da confirmação de um estado
uma sonoridade que permeia toda de coisas contível nesse eixo. Nesse sentido, endossa uma postura
uma vertente musical. Os ruídos típica do ‘faça-você-mesmo’ ao revelar a amplitude da cultura
da comunicação habitam o digital urbana permeada pela música e pelos procedimentos digitais de
e o fazem eloquente, carregado compartilhamento e troca de arquivos (não apenas músicas como
de significados. Nesse conjunto na era do Napster, mas atualmente sonoridades, procedimentos,
de manifestações distintas do softwares, patches, técnicas de circuit bending etc).

RUÍDO
ruído, definir onde começam
imagem e som em uma informação digital é Com origens em países tão diversos como
41
pensar em limites em constante oscilação, em Alemanha, Croácia, Espanha, Estônia, Grécia,
alternância de possibilidades, em fronteiras México, Taiwan, Uruguai e Brasil, os artistas

DE
que se sobrepõem. participantes da exposição, das mostras
audiovisuais, das performances e dos debates
Em Ruído de Fronteira, a ideia de ruído já não contrapõem um fluxo hegemônico, em um eixo
mais se contrapõe à informação, mas é parte diagonal (colateral talvez), introduzindo novas

FRONTEIRA
desejada dela. São sons e imagens que já não nuances - ruídos desejáveis - no ambiente digital
fazem parte dos domínios conhecidos de alguns da media arte. Nessas novas perspectivas de
anos atrás, quando ainda eram compreendidos organização já não cabem mais a geografia
como elementos autônomos. Uma vez que oficial ou a noção de periferia-centro. Há, talvez,
dados podem ser formas tanto visualizáveis ou o indício ou o impacto de uma reconfiguração da
audíveis, as fronteiras entre um e outro também ordem econômica, onde novas possibilidades de
se dissolvem. diálogo se estabelecem, expandindo a noção de
fronteira, onde se absorvem também as zonas
Os trabalhos participantes da exposição Ruído de indefinição ou ruído.
de Fronteira são amostras de potencialidades
singulares em torno de novas definições de
ruído. Cada qual evidencia uma faceta bastante
particular desse fenômeno. Não é uma mostra

Lucas bambozzi
curadoria
exposição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição.exposição. exposição. exposição. exposição
exposição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição. ex-exposição. exposição. exposição. exposição
posição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição.exposição. exposição. exposição. exposição
exposição. exposição. exposição. exposição
exposição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição.
exposição. exposição. exposição. exposição
exposição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição. ex-
exposição. exposição. exposição. exposição
posição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição.exposição. exposição. exposição. exposição
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posição. exposição. exposição. exposição.exposição. exposição.posição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição.
exposição. exposição. exposição.exposição. exposição.posição. exposição. exposição. exposição. exposição. exposição
exposição. exposição. ex-exposição. exposição.exposição. exposição. exposição. exposição. exposição.
www.amormunoz.net/

amor [ficha técnica]

Amor Muñoz

muñoz
Órgão eletrônico / Série Esquemáticos, 2011
Desenho interativo bordado a mão; feito com fio
de algodão, fio condutor, telas e componentes
eletrônicos

(méxico) 120 x 150 cm

Amor Muñoz
Bafômetro / Série Esquemáticos, 2011
No projeto Esquemáticos, formado por duas Esquemático 1: órgão eletrônico Desenho interativo bordado a mão; feito com fio
instalações - Órgão Eletrônico e Bafômetro -, Amor Este desenho eletrônico funciona como um teclado de algodão, fio condutor, telas e componentes
Muñoz usa desenhos, bordados e componentes musical que adota uma escala de 8 notas. A eletrônicos
eletrônicos em larga escala interativa. A obra é eletricidade é utilizada pelos dispositivos eletrônicos
elaborada a partir de elementos têxteis em diálogo que se interconectam por meio de um fio condutor
com elementos tecnológicos, peças eletrônicas pelo qual passa a corrente elétrica, que finalmente se
justapostas ao artesanato tradicional. Esse conjunto converte num sinal sonoro.
forma diagramas com um grande potencial de
curiosidade e estranheza. Esquemático 2: bafômetro
O diagrama representa uma forma análoga a um
Aludindo a métodos expansivos, a proposta correlaciona bafômetro, cuja função é detectar a presença de
um fazer milenar, o bordado, à representação álcool em um líquido ou gás, e seu elemento principal
44 45
simbólica de circuitos eletrônicos. Nestes desenhos é justamente um detector dessa substância. Quando
que remetem a mapas, encontramos símbolos que o sistema detecta a presença de álcool no ambiente,
se referem a componentes específicos e a possíveis um interruptor eletromecânico (rele) é fechado,
conexões entre eles, facilitando assim a construção permitindo que um indicador de luz (led) e uma sirene
do circuito. sejam ativados.

Muñoz não só aborda a representação estética e (BIO) Amor Muñoz nasceu na Cidade do México em
simbólica desses regimes de signos, como também o 1979. Lá ela estudou Direito, partindo depois para as
seu processo de conexão e a forma como tudo isso se Artes Plásticas, formando-se pela Academia de Artes
torna funcional. O desenho, feito de bordado, contém Plásticas de New Orleans, EUA. Foi artista-bolsista,
em si um experimento de funcionalidade e interação por duas ocasiões, do Programa Jovens Criadores
com o público. Essa interação se dá por meio de da Fonca (2007/2008 e 2010/2011) e selecionada pelo
diferentes componentes conectados à obra. Seu Programa de Apoio à Produção e Investigação 2010
trabalho articula interesses de exploração da arte, do Centro Multimídia (CNA). Atualmente é professora
do design, da ilustração e das mídias eletrônicas, da Escola Nacional de Pintura, Escultura e Gravura
caracterizando-se também pelo interesse pela A Esmeralda, na Cidade do México. Tem exibido seu
interação entre as formas materiais e o discurso trabalho em diversos museus, galerias e festivais,
social que as envolve. como: Laboratório de Arte Alameda (Cidade do
México), Memorial da América Latina (Sao Paulo),
Jonathan LeVine Gallery e Artes in Bushwick Festival
(New York), Museu de Arte Moderna (Cidade do
México), Galeria Central da Universidade de Málaga
(Espanha) e Museu da Cidade do México, dentre outros.
www.mellolandini.com/

mello + [ficha técnica]

# Espaco Preso / Série Ludicspaces ou O Labirinto

landini
da maldade, 2011
Instalação - Madeira, grampos de arame, elástico,
sensores de som, LEDs e equipamento de áudio
Suporte tecnológico: Vitor Campos

(brasil) Sound designer: Artur Miglio


Video: Trem Chic
250 x 400 x 400 cm (variável)

Os artistas Janaína Mello e Daniel Landini elaboraram [bio] Janaína Mello nasceu em 1974 em São Gotardo,
para a exposição Ruído de Fronteira a instalação Minas Gerais. Em 1999 formou-se em Arquitetura
# Espaço Preso, uma das 15 propostas desenvolvidas e Urbanismo pela UFMG, e em 2004 ingressou na
pela dupla na série chamada Ludic Spaces ou Escola de Belas Artes da mesma universidade.
O Labirinto da Maldade. As ambientações remetem a Além de vários projetos de arquitetura, trabalhos de
questões críticas da paisagem social contemporânea, cenografia e figurino para teatro e design de produtos,
como a precariedade das normas sociais, o atuou como produtora e coordenadora das produções
esquivamento em relação às questões éticas e a artísticas do Inhotim (www.inhotim.org.br) de 2006
desvalorização da alteridade. a 2009. Em parceria com Daniel, tem atuado como
cenógrafa e designer de vídeo-objetos para trabalhos
A instalação é constituída por uma sala cortada por de Éder Santos. Trabalha nos próprios projetos artísticos
46 47
elásticos presos nas paredes, no piso e no teto. Sensores desde 2004. Janaína Mello vive em Belo Horizonte.
presos aos elásticos disparam sons e movimentam
luzes, criando assim um lugar-acontecimento, que faz [BIO] Daniel Francesco Landini nasceu em 1975 em
reverberar sensações e experiências. Para percorrer Milão, Itália. Em 1999 formou-se em design de produto
o espaço, os elásticos devem ser tensionados pelo pelo Instituto Europeu de Design de Milão. Seus
visitante, o que gera sombras, ruídos e deformações, trabalhos de design já foram exibidos em diversas
tanto visuais como sonoras. cidades europeias, entre elas Milão, Zurique, Veneza,
Londres, Paris e Frankfurt, além de Nova York, São
Partindo de um raciocínio espacial aliado a noções Paulo, Moscou, Dubai e Tóquio; foram premiados no
da política, a dupla Mello+Landini instiga-nos a uma Concurso Young & Design nos anos de 1998, 1999,
experiência intensa de ocupação dos corpos nesse 2002 e 2005 e publicados na Domus, Ottagono, Interni
espaço desconstruído. O expectador é convocado a e nos livros Design the Italian Way e A.M.I. Abitare
explorar o potencial vital da arte enquanto atividade made in Italy. Tem trabalhado nos próprios projetos
de semiotização, através de proposições que artísticos desde 2009. Atualmente vive em Belo
intensifiquem sua capacidade de percepção e cognição. Horizonte. Janaína Mello e Daniel Francesco Landini
formam a dupla Mello+Landini desde 2009.
Disciplina e técnica têm grande peso no processo
criativo da dupla, que a partir delas faz surgir uma
linguagem que, em síntese, busca elaborar as
questões relacionais. A obra é sempre dinâmica,
comunicativa, e se desdobra a partir da participação
de cada um. O trabalho pede a presença do outro, sua
experiência também é parte da obra.

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