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ATIVIDADE
Com sua habitual clareza, silvio Rodrigues o define como um defeito oculto
da coisa, comum às congêneres, e que a torna imprópria ao seu destino ou lhe diminuem
sensivelmente o valor. (in Direito Civil - Dos contratos e das declarações unilaterais de
vontade, vol 03 , p. 105, 24ª ed.).
Para que ocorra, pois, o vício aludido, consoante dispõe o art. 1.101 do CC,
cumpre que haja uma coisa, que esta seja recebida em virtude de um contrato
comutativo, que o vício seja oculto e preexistente no contrato, que tal defeito a torne
imprópria ao uso a que se destina ou lhe diminua significativamente o valor.
O vício, deverá ser, ainda, de tal ordem que torne imprópria a coisa à sua
natural destinação, ou lhe diminua o valor de forma acentuada.
Evaristo dos Santos enumera outras distinções entre tais institutos, a saber:
Para Maria Helena Diniz, dentre as conseqüências dos vícios redibitórios, destacam-se;
5) O defeito oculto de uma coisa vendida juntamente com outras não autoriza a
rejeição de todas (CC, art. 503).
Código Civil
Art. 503. Nas coisas vendidas conjuntamente, o defeito oculto de uma não
autoriza a rejeição de todas.