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ASPECTOS ÉTICOS E JURÍDICOS DA MATERNIDADE DE SUBSTITUIÇÃO

A Resolução 2013/2013 do Conselho Federal de Medicina dispõe


sobre “a importância da infertilidade humana como um problema de saúde,
com implicações médicas e psicológicas, e a legitimidade do anseio de superá-
la”.
Sendo visado como um problema de saúde, esta resolução abriu a
oportunidade da regularização das formas relacionadas à reprodução humana,
buscando solucionar vários casos através do avanço do conhecimento
científico.
Também enfatizou sobre o reconhecimento da união homoafetiva
como entidade familiar, sempre adotando as normas éticas as quais serão
utilizadas através de técnicas de reprodução assistida.
Esta resolução baseou-se em requisitos gerais e específicos para a
gestação de substituição, sendo que para realizar o procedimento, é preciso
que todas as partes interessadas sejam maiores e capazes e possam exercer
plenamente seus direitos.
Em relação ao médico que realizará o procedimento e a clínica ou
hospital devem ser licenciados, sempre informando à paciente sobre os riscos
envolvidos e esclarecendo todas as dúvidas.
Um dos requisitos importantes é o grau de parentesco entre as
partes envolvidas, onde deverá o mesmo ser consanguíneo de até o quarto
grau entre a gestante contratada e os autores do projeto parental.
O site do CRM de São Paulo destacou mudanças importantes que a
Resolução 2013/2013 do CFM trouxe relacionadas à reprodução assistida,
sendo elas:
 A doação compartilhada de óvulos é permitida, ou seja, a situação em
que a doadora e a receptora com problemas de reprodução compartilham
tanto do material biológico quanto dos custos financeiros que envolvem o
procedimento de RA
 Mulheres poderão doar gametas até 35 anos e homens, até 50.
 As doadoras temporárias de útero devem pertencer à família de um dos
parceiros em um parentesco consangüíneo até o quarto grau, ou seja,
podem participar como doadora a mãe, irmã/avó, tia ou prima, sempre de
acordo com a idade limite de 50 anos.
 Embriões criopreservados há mais de cinco anos poderão ser
descartados se essa for a vontade dos pacientes, pois permanecem,
muitas vezes, abandonados e por décadas nas clínicas de RA.
Estas mudanças causaram efetiva influência nos meios médico,
fazendo com que

http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/CFM/2013/2013_2013.pdf
www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo...
http://nadiadearaujo.com/wp-
content/uploads/2015/03/GESTA%C3%87%C3%83O-DE-
SUBSTITUI%C3%87%C3%83O-REGRAMENTO-NO-DIREITO-BRASILEIRO-
E-SEUS-ASPECTOS-DE-DIREITO-INTERNACIONAL-PRIVADO.pdf

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