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COMPASSO MUSICAL
O objetivo deste estudo compilado é apresentar o método utilizado,
pelos principais autores de teoria musical, para marcação dos
compassos, no sistema francês, considerado universal, a fim de
dirimir dúvidas dos estudantes de música que necessitam marcar o
tempo ao solfejar.
Entoação + Ritmo
Leitura Rítmica consiste em pronunciar os nomes das notas sem entoá-las, obedecendo
aos valores marcando o compasso com a mão.
“A leitura rítmica costuma ser também chamada “Solfejo falado” ou “Solfejo rezado”, o que
constitui um erro, uma vez que o verdadeiro Solfejo sempre envolve entoação das notas.”
“A marcação do compasso com a mão serve para dar segurança rítmica e pode ser
abandonada quando esta tiver sido adquirida.” Lacerda.
Sérgio Luiz Deslandes de Souza, em sua tese, “A regência como componente curricular dos
cursos de licenciatura em música oferecidos pela universidade federais no Brasil”, nos
ensina que:
“Primeiramente com o surgimento da polifonia e a criação da escrita musical mensurada, tornou-se imperativo que alguém
coordenasse a flutuação de pulso que ocorre em grandes grupos musicais. A essa marcação deu-se o nome de “tactus”.
Escritores sobre música não mencionam a marcação de tempo até o fim do século XV. Adam von Fulda (1490) menciona o
tactus, mas não diz como marcá-lo; Ramis de Pareia (1482) recomenda que os cantores marquem o tactus para si, batendo
um pé, mão ou dedo. Muitos tratados do século XVI dão instruções de como executar o tactus para os outros cantores com
movimentos verticais da mão e braço. Agricola (1532) escreve que o “tactus é um movimento constante da mão do cantor (...)
por meio do qual as notas da canção são mostradas e medidas. Todas as vozes devem segui-lo se é para a música adquirir
uma boa sonoridade.” [...] Outros autores se queixam de que este tipo batida de tempo audível, perturba o desempenho
(Philomathes, 1523; Bermudo, 1555; Friderici, 1618. (SPITZER e ZASLAW, 2014) (tradução nossa)”
Ao pesquisar sobre as formas de marcações na história, o estudante se deparará com os
termos abaixos:
Alguns dizem que as formas de marcação de tempo nas orquestras, pelos primeiros
regentes, eram feitas com bastões ou canudos de rolos de partituras, de maneira a garantir
a pulsação da música (evolução do tactus), com movimentos verticais indicando o Battere
(thesis) e o levare (arsis).
“Esse tipo de raciocínio se chama "dicotomia", ou seja, divisão de um elemento em duas partes, em geral, contrárias, como a
noite e o dia, claro e escuro, alto e baixo, forte e fraco, levantar e repousar. Esse pensamento estará sempre presente na
música e é extremamente importante que você consiga percebê-lo desde as primeiras lições. Nós músicos, utilizamos duas
palavrinhas gregas para identificar a dicotomia do tempo musical: Arsis e Thesis.”
BATTERE / LEVARE
Il concetto di “battere” e “levare” in musica si riferisce al ritmo e ai tempi musicali e in particolare alla pulsazione,
particella ritmica elementare grazie alla quale viene scandito il tempo musicale secondo una precisa periodicità.
Pensando ad un orologio la pulsazione corrisponde ad ogni tic della lancetta, mentre ad un metronomo allo
scandire del tempo del movimento del pendolo.
Il tamburo ci viene in aiuto per comprendere invece le due proprietà fondamentali della pulsazione: il momento di
tensione, espresso dalla massima energia, in cui la bacchetta va a colpire il tamburo producendo il suono, e il
momento di rilassamento, in cui la bacchetta torna su in maniera quasi automatica, senza sforzo.
Il momento di tensione è anche chiamato “battere”, mentre quello di rilassamento “levare”. Ogni pulsazione è,
pertanto, l’alternarsi di battere (tensione) e levare (rilassamento).
https://www.pianosolo.it/battere-levare-musica/
Il battere è l’inizio di una battuta; per esempio se abbiamo una battuta di 4/4 il battere sarà il primo quarto che di
solito ,se vi è una nota, è il tempo forte della battuta, ossia il più importante.
Il levare è l’opposto del battere; si tratta dell’ultimo tempo della battuta perciò se abbiamo una battuta di 4/4 il
levare è l’ultimo quarto.
https://solfeggiomusicale.com/solfeggio-battere-e-levare/
Daniel Petronzi:
Pulsazione : La pulsazione è la particella ritmica elementare grazie alla quale tensione e rilassamento si
alternano.
Si pensi ad un tamburo: la tensione equivale al battere della bacchetta su di esso, ed il rilassamento equivale al
levarsi della bacchetta da esso.
Pertanto, per p ulsazione intendiamo l’alternarsi di battere (tensione) e levare (rilassamento).
Le pulsazioni si dividono in due categorie:
Pulsazioni binarie : due movimenti per ogni accento (battere – levare)
Pulsazioni ternarie : tre movimenti per ogni accento (Battere – levare – levare)
Queste due categorie danno origine ai t empi semplici (con pulsazione binaria) ed ai t empi composti (con
pulsazione ternaria).
http://www.diapasonblog.it/vocabolario/tempi-musicali/
SISTEMA ITALIANO:
O sistema italiano consiste em marcar todos os tempos com battere (em baixo) e levare (em
cima), nele é mais perceptível o início, o meio e o fim de cada tempo, não difere muito da
forma primitiva de marcação.
Luigi Donora:
O SISTEMA FRANCÊS
Nelson Martins Gama ensina que o gestual de regência francesa foi criado em 1709 por
Michel Pignolet de Montéclair:
https://imslp.org/wiki/Principes_de_musique_(Mont%C3%A9clair%2C_Michel_Pignolet_de)
On ferme la main un peu en dedans et on la porte du côté gauche pour le 2e. temps.
Feche a mão um pouco para dentro e traga para a esquerda para o segundo tempo.
On ouvre la main et on la porte en ligne parallèle du côté droit, pour former le 3e.
temps.
Você abre a mão e carrega em linha paralela no lado direito para formar o terceiro
tempo.
On leve la main jusqu’a la hauteur du menton ou plus haut, car cela n’y fait rien, pour
faire le quatrieme temps.
Você levanta a mão até o queixo ou mais alto, porque não importa, “para” fazer o
quarto tempo.
Comme on le comprendra cy à côté.
Como será entendido pelo “cy?” seguinte (ao lado).
Daniele Zanettovich:
Joaquín Zamacois:
Oscar Zander - Regência Coral:
Oscar Zander - Regência Coral:
Oscar Zander - Regência Coral:
Orientação dada por Osvaldo Lacerda, no Compêndio de Teoria Elementar da Música:
Continuação da orientação de Osvaldo Lacerda:
No livro Curso preparatório de Solfejo e ditado musical, Osvaldo Lacerda orienta que
ao praticar a marcação dos compassos, o estudante deve marcar o primeiro tempo
sempre para baixo.
Observação:
Esta imagem mostra exatamente qual flexa pertence ao número, devido a sua proximidade
com o mesmo.
Alberto Merchede:
Sobre o gesto preventivo in levare:
http://tecnicasderegencia.blogspot.com/2007/06/?m=1
Raphael Baptista:
DOWNBEAT = BATTERE = POSITIONE
Downbeat definições:
The downward stroke of a conductor indicating the principally accented note of a measure of musicalso : the first
beat of a measure.
The downbeat is the first beat in a measure. The downbeat has an implied accent, making it stand out from other
beats.
Count: 1-2-3-4 … 1-2-3-4 … The 1 should be the loudest beat in your head, while 4 should be the weakest.
Contagem: 1-2-3-4… 1-2-3-4… O 1 deve ser a batida mais forte em sua cabeça, enquanto 4
deve ser a mais fraca.
https://www.thoughtco.com/downbeat-definition-2701581
An upbeat in music, it means an unaccented beat that comes before an accented beat that typically comes as the
last beat in a measure.
Um upbeat na música, significa uma batida não acentuada que vem antes de uma batida
acentuada que normalmente vem como a última batida em um compasso.
https://www.thoughtco.com/upbeat-definition-2701829
The downbeat is the first beat of the bar, i.e. number 1. The upbeat is the last beat in the previous bar which
immediately precedes, and hence anticipates, the downbeat.[4] Both terms correspond to the direction taken by
the hand of a conductor.
Nos links abaixo, uma apresentação sobre as diversas formas de regência, em todas, o 1º
tempo sempre é para baixo, e o último sempre é para cima:
https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=194685
https://edisciplinas.usp.br/mod/resource/view.php?id=1673282
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Bibliografia:
Presidente Prudente-SP
Janeiro / 2019