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Quem procura trabalho, ou seja, cidadãos da UE que se mudam para outro país da
UE para procurar um emprego, dentro de determinadas condições.
Os direitos podem variar ligeiramente no caso das pessoas que pretendem exercer uma
actividade por conta própria, dos estudantes, dos reformados ou de outras pessoas não
activas.
Que restrições existem?
Quem procura emprego noutro país da UE não pode ser obrigado a sair desse país se provar
que se mantém à procura de emprego e que tem hipóteses reais de o encontrar.
Direito de residência
Trabalhadores
Os cidadãos da UE que trabalham noutro país da UE têm direito a residir nesse país. Os
cidadãos que procuram um emprego também pode permanecer noutro país durante o período
necessário para o efeito. (Ver direito a procurar emprego)
O país de acolhimento pode exigir a esses cidadãos que, enquanto «trabalhadores migrantes
da UE», se inscrevam junto das autoridades como residentes. (Ver Directiva 2004/38/CE)
Familiares
cônjuge,
outros membros da família que exijam cuidados pessoais por motivos de saúde graves;
Residência permanente
O seu cônjuge, filhos e netos adquirem o direito de residência permanente se tiverem vivido
legalmente no país de acolhimento durante um período de cinco anos consecutivos.
Podem permanecer no país enquanto o desejarem, mesmo que não tenham emprego e
necessitem de apoio financeiro, devendo usufruir dos mesmos direitos, prestações sociais e
vantagens que os cidadãos do país de acolhimento.
O seu cônjuge, filhos e netos podem viver consigo noutro país da UE mesmo que não sejam
cidadãos europeus. Se a sua estadia nesse país não exceder três meses, só necessitam de
um passaporte válido e, eventualmente, consoante a respetiva nacionalidade, de um visto de
entrada. Antes da partida, informe-se junto do consulado do país de acolhimento se os seus
familiares que não são cidadãos europeus precisam de visto de entrada e, se for caso disso,
qual o prazo necessário para o obter.
A nível nacional
Em caso de violação dos seus direitos por uma decisão de uma autoridade
nacional, deve começar por utilizar os meios de recurso previstos na legislação
nacional em causa.
Quando uma decisão é tomada, existe um prazo limitado de tempo durante o qual
a mesma pode ser objecto de recurso. É importante conhecer e cumprir esse prazo.