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Autor: Aristóteles.
I – LIVRO
Estado e Governo
O Estado é uma sociedade cujo fim garantir o bem. Quando falamos de Estado é
mesmo de falar da sociedade política.
Desta feita, o senhor tem pouco súbdito; o pai tem alguns mais súbditos e o rei,
magistrado da republica tem ainda mais súbditos= o contexto em abordagem é relativo
ao poder.
A cidade é a forma mais elevada de comunidade e tem como objectivo o bem mais
elevado.
II – CAP.
O homem é feita maturalmente para a sociedade política4. Segundo Homero “um ser
sem lar, sem família, sem leis, e acrescenta Aristóteles só respiraria a guerra, não sendo
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Basilikón
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Um governo de um rei é vitalício, pois o mesmo governa sozinho, já que um governo político é
alternado, por causa da constituição.
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Oikonomikón
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Pólis
Programa Issenfático de Resumo de Obras Filosóficas (PIROF).
detido por nenhum freio e, como de rapina estaria sempre pronto para cair sobre os
outros”.
Homem é um animal cívico, e mais social que outros animais, pois foi agraciado pela
natureza, pelo bom da palavra, o bom senso.
Tem de se ter em conta que a sociedade doméstica e os indivíduos são partes integrantes
da sociedade política: que é o corpo e estes são elementos constituintes deste corpo. Os
membros da cidade não podem desarticular-se, perdem mobilidade, como a mão.
“Aquele que não precisa dos outros homens, ou não pode resolver ficar com eles, ou é
um deus, ou um bruto” e acrescento ainda é um idiota.
O discernimento e o respeito ao direito formam a base da vida social e os juízes são seus
primeiros órgãos.
III – CAP.
Do senhor e do Estado
Esquematizando:
Neste sentido, a família é composta por senhor e escravo, marido e mulher, pai e os
filhos. Aquilo que chamo tripoder familiar:
CAP. IV.
Dentro do governo domestico tem dois tipos de instrumentos para adquirir o necessário
da economia doméstica: uns inanimados e outros animados.
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Senhor é aquele que é capaz de providencia, por sua inteligência.
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Escravo é aquele que é capaz, pelo vigor de seu corpo, de pôr em ação aquilo que o senhor prevê, é um
súbdito por natureza.
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Despotikón
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A servidão natural
Para ele os escravos são aqueles que por natureza não têm nada melhor para oferecer do
que o uso de seus corpos e de seus membros. O escravo é aquele que tem tão pouca
alma e poucos meios que resolve depender de outrem. São percebidor da razão dos
outros, mas não fazem uso da razão.
Contudo, diga-se de passagem, que para ele há homens feitos para liberdade e outros
para a servidão.
A servidão convencional
Helena de Teolecto “Escrava, eu? Que homem tão audacioso poderia chamar assim
uma filha dos deuses.
O que convém ao todo convém também à parte, o que convém a alma convém
igualmente ao corpo.
As coisas são diferentes quando eles só estão reunidos pelo rigor da lei ou pela violência
dos homens.
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Poder despótico: só existe para os escravos, é uma espécie de monarquia toda casa é
governada por uma pessoa.
Governo político: existe para as pessoas que a natureza honrou com liberdade, é
governada por todas as pessoas que são livres e iguais. Não era o conhecimento
cientifico que determinava quem poder ser servo e senhor, mas sim a natureza. Alguns
nasciam com o talento de comandar e outros para servir. A guisa de exemplo: em
saracusa, um preceptor abriu uma escola de escravidão.
Aquisição ou “crematística”
Tokos no grego significa progenitura, porque as coisas geradas se parecem com as que
geraram, a moeda é que torna a trazer moeda, gênero de ganho totalmente contaria a
natureza.
A autoridade dos pais aos filhos é uma espécie de realeza, todos os títulos ali se
encontram: o da geração, o da autoridade afectuosa e da idade. É um protótipo real.
Os membros da família é preciso que os mesmos tenham virtudes, mas que as mesmas
tenham caracteres diferentes da mesma variedade que observa nos seres nascidos para
obedecer.
Virtude consiste nos bons hábitos da alma, ou então no bem agir ou outras formulas ao
gênero.
A virtude da criança é ser dócil e submissa ao homem maduro que cuida de seu
acompanhamento. A virtude do escravo está no bem fazer bem o seu serviço.
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Diga-se de passagem, que é importante que os membros da família sejam virtuosos, pois
esta instituição faz parte da sociedade (Estado).
Do cidadão
Critério da cidadania
Cidadão puro era aquele que tinha o direito de voto nas assembléias; participava no
exercício do poder publico em sua pátria.
Poder temporário: atribuídos por certo tempo e não se obtém duas vezes em seguida.
Poder sem tempo fixo: julgar nos tribunais ou de votar nas assembléias.
“o cidadão não pode ser mesmo em todas as formas de governo, ou seja, depende do
gênero do governo.”
Aristocracia – se existe honra o mérito e a virtude. São impraticáveis para que leve a
vida mecânica e mercenária.
Mas diante desta diversidade, os verdadeiros são os que participam dos cargos públicos.
Se em algum lugar esconde esta distinção fechando, os olhos sobre os dominados que
usurpam a qualidade de cidadão, é para iludi-los e disfarçar sua malignidade.
Da finalidade do Estado
O homem é um animal feito para a sociedade civil o Estado foi feito não apenas para
viver juntos, mas sim para bem viver juntos.
A cidade é uma sociedade estabelecida, com casas e famílias para viver bem, isto é,
para se levar uma vida perfeita e que e baste a si mesmo.
O fim da sociedade civil é, viver bem, daí que todas instituições são meios para o
alcance da mesma (policia, bombeiros...).
Para uma pessoa ser feliz tem de possuir as três classes de bens: os da alma, os do corpo
e os exteriores.
Ignoram os cargos políticos – mas vale viver livre do que mandar. As ações dos homens
justos e moderados têm sempre fins honestos.
A melhor vida quer particular e o Estado é a vida activa, esta vida abarca:
Da Eugenia e da educação.
A virtude é que permite com que tenhamos: bom cidadão, bom magistrado e homem de
bem.
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Cabe ao legislador formar pessoas honestas, procurar saber meios para tornar os
cidadãos honestos; e conhecer bem qual é o ponto capital da vida feliz.
Há duas partes distintas na alma: possui a razão é a melhor; e não participa dela –
obedecer. Possui a razão subdivide em duas partes: parte activa e parte contemplativa.
Contudo, toda vida divide-se entre o bem e o mal; guerra e paz; trabalho e repouso, mas
deve-se preferir sempre o repouso aos negócios, a paz a guerra, e as coisas úteis e até as
necessárias – É deste modo quase deve dirigir a educação das crianças e dos adultos.
Convém, portanto, dar as primeiras atenções ao corpo, as seguidas aos instintos da alma,
ao tratar do corpo.
A verdadeira idade para casar as mocas é aos 18 anos e para os homens 37 anos
aproximadamente.
A educação da infância.
É recomendável a formação que a criança tenha: os elementos para nutri-lá – como leite
e não vinho...
O papel da música
Estado ou cidade é uma sociedade de pessoas semelhantes com vista a levar junta a
melhor vida possível.
As coisas que a sociedade política não pode dispensar são: viveres; artes e ofícios;
armas e numerários; ministros: A vida necessita de muitos instrumentos, manter a
autoridade do interior e os rebeldes. Para o comercio dos cidadãos, para o culto divino
ministério do sarcedócio.
(...)
Programa Issenfático de Resumo de Obras Filosóficas (PIROF).