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Finalidade dos princípios no Direito Penal = Orientação do Legislador e o aplicador do direito. Limitar o poder puniti
Não - Posição fundamentada no art 62, §1°, Inciso 1 letra b. (A constituição proíbe a utilizaç
CF = É vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria relativa a direito pe
Fundamentos:
a) Jurídico -É o que se chama de Taxatividade, Certeza ou Determinação - A lei penal, deve descr
Desdobramento lógico = Proibição da analogia in malan partem. Se a lei é taxativa não se po
b) Político - O princípio da reserva legal funciona como uma proteção do ser humano contra o ar
geração/dimensão (direito que protege o ser humano contra a ingerência indevida do Estado)
Vacatio legis
O respeito ao princípio da anterioridade reclama que a lei esteja em vigor, não basta a publi
Atenção ao Art 28 da Lei 11.343/2006 (lei de drogas) - posse de drogas para consumo pessoal. Não há
PÚBLICA, não a saúde do indivíduo. Isso se a droga já foi usada. O uso esgotado da droga é irrelevante
* Princípio da Proporcionalidade
Dupla face do princípio da proporcionalidade, dupla ótica.
1° - Proibição do Excesso - Não se pode punir mais do que o necessário para a proteção do bem jurídic
2° - Proibição da proteção insuficiente ou deficiente do bem jurídico - Não se pode punir menos do qu
Fragmentariedade às avessas - Uma conduta que era criminosa perde a razão de ser. Ex: adultério
* Princípio da Subsidiariedade
O direito penal é um "Soldado de Reserva"
O princípio da subsidiariedade se manifesta no plano concreto, na atuação prática dos aplicadores do
Nem todo bem jurídico é necessariamente um bem jurídico penal. Apenas os bens jurídicos mais impo
Teoria constitucional do Direito Penal (Claus Roxin) - Diz que é a Constituição a responsável
Origem:
Surge inicialmente no direito romano. Formulado como De minimus non curat praetor - Os juíze
Atenção: No direito romano era restrito ao direito civil. No direito penal é trazido na década de 7
Segundo Roxin: O direito penal não deve tratar de condutas insignificantes, ou seja, incapazes de lesar
Esse princípio se baseia em questões de política criminal. Politica criminal é adaptar a letra da lei à rea
Qual é a função do princípio da insignificância?
Ele tem a função de realizar uma interpretação restritiva da lei penal. Limitar o alcance do ti
Qual é a natureza jurídica do princípio da insignificância?
É uma causa supralegal de exclusão da tipicidade. Supralegal porque não está previsto em l
Formal - juízo de subsunção, juízo de adequação entre o fat
previsto na lei penal.
Tipicidade penal
Material - É a lesão, ou o perigo de lesão ao bem jurídico.
● Agente reincidente ou com maus antecedentes - No STF prevalece que o agente rein
pelo princípio da insignificância. Isso porque esses agentes insistem em praticar ilícito
concedido pra quem merece. No STJ, prevalece o entendimento de que o reincidente
insignificância. A análise da tipicidade antecede o exame da reincidência e dos maus a
Não é interesse da coletividade conceder o princípio da insignificância pra quem já vio
Vítima - É preciso analisar a importância daquele bem para a vítima. É preciso também anal
Aplicabilidade / Alcance:
O princípio da insignificância é aplicável a todo e qualquer crime que seja com ele compatív
Nos crimes patrimoniais não existe valor máximo que limite a aplicação do princípio da insig
quando o valor do tributo não ultrapassa 20.000 reais.
Tráfico de drogas e crimes com violência esse princípio não se aplica
Conceito
"Conjunto dos procedimentos através dos quais o corpo social organiza as respostas do fenômeno crim
"Determinação e o estudo dos meios ou remédios adotáveis pelo Estado para prevenir eficazmente o m
"Atividade que tem por fim a pesquisa dos meios mais adequados para o controle da criminalidade, va
"Política criminal consiste na crítica do direito penal, fundada em argumentos jurídicos ou ideológicos
Objetivo
A política criminal tem por objetivo a repressão do crime através dos meios e procedimentos do sistem
Características
Os fins perseguidos pela atividade política são variáveis de acordo com a visão de mundo (ideologia) e
Deve estar inserida na planificação geral do Estado.
Tarefas
Definir o que seja penalmente relevante;
Elaborar estratégias de combate ao crime;
Incrementar a execução das estratégias e o funcionamento coerente do sistema
Movimento punitivista
Este moviment caracteriza-se pela acolhida, no campo político brasileiro de movimentos em prol do re
Uma correntes de pensamento decorrentes do movimento punitivista foi o Law and Order, que ganho
A pena, a prisão, a punição e a penalização de grande quantidade de condutas ilícitas são seus o
Compreende o crime como o lado patológico do convívio social, a criminalidade como uma doen
A prisão provisória deve ser ampliada, de maneira a representar uma resposta imediata ao crime
Diminuição dos poderes do juiz e menor controle judicial da execução, que deverá ficar a cargo,
Este movimento visa então extirpar da sociedade toda conduta considerada nociva assim como aquele
Visa também eliminar o crime, a criminalidade e consequentemente o criminoso, defende a idéia de q
Cristalizou-se o pensamento de que o Direito Penal pode resolver todos os males que afligem os home
Para tanto, os meios de comunicação tiveram grande influência, dando enorme valor aos delitos de m
Com a falta de segurança, a sociedade desesperada clamou pela severidade das penas como resposta-
Aqui os meios de comunicação de massa dramatizam e potencializam a violência, acentuando a insegu
Neste contexto, tornou-se comum ouvir-se, a todo tempo e em todo lugar discursos que debitam às le
Surgimento da Lei de Crimes hediondos - representa no Brasil, o marco inicial deste movimento, o qua
Os adeptos do Movimento de Lei e Ordem veem neste a única solução para diminuir crimes. Essa dout
Na faceta ideológica da política de Tolerância Zeroo, há uma vulgarização da Teoria da Vidraça Quebra
Conclui-se que se trata de um movimento caracterizado pelo alto grau de repressão, intensificando a a
Movimento Abolicionista
Os adeptos desta corrente opõem-se a toda forma de Direito Penal buscando alternativas ao pro
Este movimento teve força mais acentuada em países nos quais a tendência predominate era a r
Critica-se o sistema penal por ser arbitrariamente seletivo, pois, assentado sobre uma estrutura
A prisão, local onde pretensamente se operaria a ressocialização e a reintegração dos infratores
Fundamentos
O Direito Penal é arbitrário, não castiga igualmente todas as infrações delitivas;
Quase sempre recai sobre a parte mais débil e os extratos economicamente mais desfavorecidos
O melhor que se pode fazer é acabar de vez por todas com este sistema de reação social frente à
Em nosso sistema penal este movimento foi aplicado muito isoladamente.
Movimento Minimalista
Mínima intervenção com as máximas garantias
O minimalismo toma por base as mesmas críticas que os abolicionistas levantam contra o sistema pen
Sendo a pena a intervenção mais radical na liberdade do indivíduo que o ordenamento jurídico permit
Também conhecido como "Ultima Ratio" - limita o poder incriminador do Estado, tornando algum ato
O movimento minimalista propõe a contratação do sistema penal com base em dois princípios: o princ
Assim, as condutas penalmente insignificantes deveriam ser despenalizadas ou até mesmo descrimina
A proposta do minimalismo não consiste em acabar com o Direito Penal, senão minimizar sua utilizaçã
Art 2° Caput
Legitima defesa
Crime: Corrente
Finalistica tripartite II - Antijurídico Estado de necessidade
Estrito cumprimento do dever legal
Exercício regular de um direito
Segundo a lógica, primeiro analisa-se se o crime é fato típico, em seguida se é antijurídico e finalmente analisa-se a
Se excluirmos a primeira parte, o fato típico, ou a segunda parte, o antijurídico, temos uma situação de exclusão do
Se retirarmos a culpabilidade a situação é de isenção de pena do agente.
Para que a embriaguez seja considerada como fator de imputabilidade e consequentemente isentar de pena o agen
de cuidado
A culpa é punida excepcionalmente e só será possível falar em culpa se estiver expressamente definida no tipo pen
Se a culpa for exclusiva da vítima, não haverá punição pela culpa.
Formal - Lei
Tipicidade
Material - Principio da insgnificância, não reprovabilidade da conduta
● ●●
Cogitação Atos preparatórios Execução Consumação
Desistência Voluntária Arrependimento Eficaz
Concurso de pessoas
*Pluralidade de agentes Autor
*Unidade de designos Desenvolverão o núcleo do tipo = verbo
*Conluio para cometimento do crime Coautor
*anuência/conhecimento
Instigar
Moral Induzir
Partícipe - Auxílio
Material
a a cominação de penas
nstituição proíbe a utilização de medidas provisórias no que diz respeito a matéria de direito penal).
atéria relativa a direito penal, processual penal e processual civil
ão - A lei penal, deve descrever com precisão o conteúdo mínimo da conduta criminosa.
Se a lei é taxativa não se pode utilizar de analogia para prejudicar o réu
do ser humano contra o arbítrio do Estado. O princípio da reserva legal é um direito fundamental de primeira
ncia indevida do Estado)
dimensão representa o povo, através de seus representantes criando o crimes e cominando as penas.
em vigor, não basta a publicação da lei. É preciso que ela esteja em vigor.
consumo pessoal. Não há crime no uso pretérito da droga. Os crimes da lei de drogas são crimes contra a saúde
ado da droga é irrelevante para o direito penal.
a proteção do bem jurídico. Garantismo negativo.
e pode punir menos do que o necessário para a proteção do bem jurídico - Garantismo positivo
a reseva legal já que pressupõe que a Lei só deve prever as penas estritamente necessárias. Nesse caso seria
constitui meio indispensável para a proteção de determinado bem ou interesse.
mes e cominar penas quando for realmente necessário, sem banalizar o direito penal
eja feita de forma moderada.
m jurídico. O direito penal só está legitimado a agir quando as demais áreas do direito não são capazes de
sta no plano abstrato. Diz respeito ao legislador, esse, no caso precisa avaliar se aquela atividade incriminatória é
r outros ramos do direito
rática dos aplicadores do direito. O direito penal só pode ser aplicada quando o caso concreto realmente exigir.
o bem jurídico.
e de dano ao bem jurídico
o desenvolvimento do indivíduo e da sociedade.
a Constituição Federal
icos. O direito penal não se destina a proteger concepções políticas, éticas, morais, religiosas, filosóficas, etc.
urídicos) - O direito penal começou a se preocupar com crimes de perigo e com crimes contra bens jurídicos
perigo (ex: porte ilegal de arma de fogo)
de força maior
elevante em direito penal quando presente o dolo ou a culpa
ou seja, incapazes de lesar, ou no mínimo de colocar em perigo o bem jurídico penalmente protegido.
revalece que o agente reincidente e o agente que apresenta maus antecedentes não podem ser beneficiados
nsistem em praticar ilícitos penais. Para o STF, o princípio da insignificância é um favor e que como tal só deve ser
ento de que o reincidente e o portador de maus antecedentes não exclui necessariamente o princípio de
reincidência e dos maus antecedentes. O STF defende que tal princípio é um instrumento de politica criminal.
gnificância pra quem já violou a lei penal e pra quem já foi condenado pela prática de um crime.
eitereção criminosa impede o reconhecimento do princípio da insignificância. Aquele que faz da prática de crimes
a insignificância.
que seja com ele compatível e não somente aos crimes patrimoniais
cação do princípio da insignificância. No caso dos crimes tributários, o STF e o STJ têm admitido o princípio
ssidade da pena
agente é culpável
sidade da pena
ireito penal e política criminal
Política Criminal
Crime um valor e trabalhar dentro da idéia de
uma norma prevenção
efetivação da tutela criminal
Análise de dados para buscar controlar os índices de
violência doméstica
Law and Order, que ganhou amplitude nos EUA na década de 70 com a idéia de repressão máxima e alargamento de leis incriminadora
ondutas ilícitas são seus objetivos.
minalidade como uma doença infecciosa e o criminoso como um ser daninho
esposta imediata ao crime.
que deverá ficar a cargo, quase exclusivamente, das autoridades penitenciárias.
oda a rudeza e severidade da lei penal.
delitivas;
mente mais desfavorecidos;
a de reação social frente à criminalidade, que tanto sofrimento acarreta sem produzir qualquer benefício.
ntam contra o sistema penal, diferindo destes por apregoar a necessidade do direito penal, embora reduzido por sua incidência a um m
denamento jurídico permite ao Estado, a visão minimalista impõe que não se deva recorrer ao direito penal e sua gravíssima sanção se
tado, tornando algum ato criminoso somente se este prejudicar algum bem jurídico e, se outros meios de controle social não sejam su
em dois princípios: o princípio da insignificância e o da intervenção mínima do Estado
ou até mesmo descriminalizadas, e o Estado só deveria aplicar o direito penal como ultima ratio, isto é em último caso, quando outros
não minimizar sua utilização para a resolução dos conflitos penais, não só reduzindo seu âmbito de aplicação (seja impedindo o quanto
nte isentar de pena o agente há a necessidade de 3 requisitos necessariamente cumulativos: Embriaguez absoluta; embriaguez involu
na medida que não para em fazer o que está fazendo ele assume o risco da produção do resultado.
Exaurimento
o do tipo = verbo
leis incriminadoras.
os males.
os já descritos, tendo como destinatários os homens maus (criminosos).
cia Zero.
tar exemplos e sensação de autoridade
levar em consideração a reeducação social do infrator e de seus direitos como ser humano.
incidência a um mínimo necessário, restrita a um núcleo absolutamente essencial de condutas particularmente danosas.
víssima sanção se existir a possibilidade de garantir proteção suficiente por meio de outros instrumentoos jurídicos não-penais.
ocial não sejam suficientes para a tutela deste bem.
omo também a intensidade ou o grau da resposta estatal, especialmente quando se trata de pena de prisão.
Árvore do Crime
Conduta Art 18 I e II do CP
Tipicidade Art 1° do CP
Crime: Corrente
Finalistica tripartite
Imputabilidade Art 26 do CP
III - Culpabilidade
Dolo
I e II do CP
Culpa
Legítima defesa
e exclusão de ilicitude
as de exclusão de ilicitude REAIS
Estrito cumprimento do dever legal
xclui o crime
enta a pena
Lei 4.898/65 - Lei de abuso de autoridade
Conceito de autoridade - Sujeito ativo
Art °5 da lei - Autoridade = quem exerce cargo, emprego ou função pública, de natureza civil ou militar ainda que de
É possível uma terceira pessoa, pessoa comum ser sujeito ativo do crime de abuso de autoridade? SIM, na modalid
Sujeito passivo (paciente) = pode ser pessoa física ou pessoa jurídica. É um crime contra a Administração Pública e t
Via de regra quem pratica o crime de abuso de autoridade é uma autoridade, mas excepcionalmente pode ser uma
Embora no art 2° esteja dito que o direito de representação será exercido por meio de petição (meio escrito e form
A necessidade de representação era um empecilho, já que demandava uma identificação do ofendido, o que abria
A representação pode ser dirigida a polícia ou ao ministério público.
O Ministério Público é o titular da ação penal.
E a ação penal pode ser iniciada independentemente de inquérito.
3 esferas de punição - Administrativa, civil e penal
Abuso cometido por policial = sujeito a pena diferenciada. Este PODE, ser impedido de exercer funções de natureza
O art 3° não admite a forma tentada de crime.
Art 3° Constitui abuso de autoridade qualquer atentado:
a) à liberdade de locomoção;
b) à inviolabilidade do domicílio;
c) ao sigilo da correspondência (não é direito absoluto, cabem exceções);
d) à liberdade de consciência e de crença;
e) ao livre exercício do culto religioso;
f) à liberdade de associação;
g) aos direitos e garantias legais assegurados ao exercício do voto;
h) ao direito de reunião;
i) à incolumidade física do indivíduo;
j) aos direitos e garantias legais assegurados ao exercício profissional.
* obs: todas essas alínes, com exceção da g e j, as demais são direitos fundamentais.
No art 4° se trata do abuso de autoridade de juiz ou autoridade policial. Não se trata de qualquer funcionário públic
militar ainda que de forma transitória ou sem remuneração.
? SIM, na modalidade do art 29 e 30 do CP como concurso de pessoa.
stração Pública e também coontra aquele que é o alvo do abuso de autoridade. Portanto, são crimes de dupla subjetividade passiva: o
discricionariedade e da arbitrariedade
a. Ao extrapolar suas atribuições o funcionário comete o abuso de autoridade.
eio escrito e formalizado), a jurisprudência aceita que a representação seja feita de forma anônima, desde que verificada a procedência
dido, o que abria caminho para uma retalhação. Em lei posterior foi determinado que não há a necessidade de representação do ofend
1) Arma de fogo - Conceito estabelecido no decreto 3665/2000, em seu artigo 3°, XIII
Arma de fogo: arma que arremessa projéteis empregando a força expansiva dos gases gerados pela combustão de um p
2) Acessório - o decreto também traz o conceito, conforme o artigo 3°, I:
Acessório: Engenho primário ou secundário que suplementa um artigo principal para possibilitar ou melhorar o seu em
3) Munição - Previsto no inciso LXIV do artigo 3° do Decreto 3665/2000
Munição: Artefato completo, pronto para carregamento e disparo de uma arma, cujo efeito desejado pode ser: destruiç
OBS: Arma branca - é a arma que não contém as características de uma arma de fogo, sendo classificada em armas bra
OBS: Competência para autorizar e fiscalizar a produção e comércio de fogo - Compete à União, por meio do órgão SINA
CRIMES EM ESPÉCIE
Omissão de cautela
art 13° - Deixar de observar as cautelas necessárias para impedir quue menor de 18 anos ou pessoa portadora de deficiência men
pena: detenção, de um a 2 anos, e multa.
obs: cerne do crime - não basta deixar de observar as cautelas necessárias para cuidar e esconder a arma de fogo, se fa
obs: Concurso de crimes - o agente que tem a posse ilegal de arma e a deixa ao alcance de um menor, responde pelos d
obs: arma desmuniciada - não existe o crime em tela, haja vista, que a arma desmuniciada não representa perigo
obs: cautelas necessárias - está representado no dever de cuidado objetivo, que é o dever de atenção, conforme as reg
obs: Confronto com o ECA - Assim dispõe o art 242 do ECA
Art 242 - vender, fornecer ainda que gratuitamente ou entregar, de qualquuer forma, a criança ou adolescen
pena - reclusão de 3 a 6 anos.
A diferença entre o artigo 13 (ED) e o 242 (ECA) é que o tipo penal do 13 representa uma conduta omissiva e
Portanto, ambos coexistem para a aplicação conforme a hipótese do caso concreto
Parágrafo único - Nas mesmas penas incorrem o proprietário ou diretor responsável de empresa de segurança e transporte de val
Parágrafo único - o crime previsto neste artigo é inafiançável, salvoo quando a arma de fogo estiver registrada em nome do agente
Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em
Art 15 °
pena: reclusão, de 2 a 4 anos e multa.
obs: Lugar habitado - local em que pessoas residem, habitam se entorno, como cidade, vila, distrito, chácara, etc.
obs: adjacências de lugar habitado - locais próximos às residências, como rua paralela, perpendicular.
obs: via pública - avenida, praça, rua, inclusive rodovias.
obs: local não habitado - em qualquer hipótese, se o local não for habitado, o fato será atípico, pois a segurança pública
obs: disparo efetuado para o alto - configura o delito, desde que seja feito em via pública ou em sua direção.
obs: Subsidiariedade expressa - trata-se de tipo penal expressamente subsidiário. Se a finalidade do disparo for de prati
obs: Porte ilegal e disparo de arma de fogo - o crime de porte será considerado impunível, ficando aborvido pelo delito
obs: Consumação - com os disparos da arma de fogo ou acionamento da munição por qualquer meio.
obs: Diferença para o artigo 132 do CP - no artigo 132 do CP, o agente expõe a perigo pessoa certa e determinada. Nest
Art 19° - nos crimes previsto nos arts 17° e 18°, a pena é aumentada da metada se a arma de fogo, acessório ou munição forem d
art 20° - nos crimes previstos nos arts 14°, 15°, 16°, 17° e 18° a pena é aumentada da metade se forem praticados por integrantes
ados pelo gerenciamento militar de arma de fogo / SIGMA - Exército)
oletividade.
nado a arma de fogo, acessório ou munição.
ça estadual.
de fogo, por haver lesão a interesse da União, conforme o Art 109, VI, da CF, a competência será da Justiça Federal
edência internacional não transfere a competência para o âmbito Federal. Tem que haver declaração e outros elementos que provem a tra
la combustão de um propelente confinado em uma câmara que, normalmente está solidária a um cano que tem a função de propiciar con
ado pode ser: destruição, iluminação ou ocultamento do alvo, efeito moral sobre pessoal; exercício; manejo; outros efeitos especiais
ificada em armas branca própria (espada, punhal) e arma branca imprópria (faca de cozinha, martelo, machado). NÃO É PUNIDO PELO ES
or meio do órgão SINARM, com circunscrição em todo o território nacional, autorizar e fiscalizar a produção e o comércio das armas de fog
cordo com determinação legal ou regulamentar, no interior de sua residência ou dependência desta, ou, ainda no seu local de trabalho, d
fica que o agente que mantiver ou possuir arma, acessório ou munição no interior de sua residência, local de trabalho, responderá pelo cr
to do crime não se caracteriza por ser permitido ou não. Se caracteriza por afetar interesses, serviços ou bens da União.
ra de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade.
r a arma de fogo, se faz necessário que no local tenha a presença de um menor ou deficiente mental.
enor, responde pelos delitos de posse ilegal de arma de fogo e a omissão de cautela, em concurso material de crimes (art 69 do CP)
presenta perigo
nção, conforme as regras de experiência comuns a todos que vivem em sociedade
ma conduta omissiva e culposa, enquanto que o artigo 242 representa uma conduta comissiva e dolosa.
ça e transporte de valores que deixarem de registrar ocorrência policial e de comunicar à polícia Federal a perda, furto, roubo ou outras for
e, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, sem autorização e e
do de ver típica a conduta de portar arma de fogo desmuniciada, ao argumento, fundamentalmente, de o delito de porte de arma ser class
razão de presença das causas de exclusão da ilicitude.
segundos, há crime.
mportando a quantidade.
omo crime único quando houver unicidade de contexto, porque há uma única ação. Com a lesão de um único bem jurídico, a segurança co
a e determinada. Neste delito ora estudado, o agente expõe a perigo um número indeterminado de pessoas.
e, emprestar, remeter, empregar, manter sob sua guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição de uso proibido ou restrito, sem au
e uso proibido ou restritoo ou para fins de dificultar ou de qualquer modo induzir a erro autoridade policial, perito ou juiz.
m desacordo com determinação legal ou regulamentar.
ad em produtos estáveis, com desenvolvimento súbito de pressão.
lquer outro sinal de identificação raspado, suprimido ou adulterado
explosivo a criança ou adolescente; e
por ser mais específico, aplica-se a lei de armas e não o ECA.
ão ou explosivo.
r, adulterar, vender, expor à venda, ou de qualquer forma utilizar, em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial o
feitos especiais
eu local de trabalho, desde que seja o titular ou o responsável legal do estabelecimento ou empresa;
o, roubo ou outras formas de extravio de arma de fogo, acessório ou muniçao que estejam sob sua guarda, nas primeiras 24 horas depois d
orte de arma ser classificado como crime de perigo abstrato ou presumido, bastando o simples porte da arma de fogo para a consumação.
rídico, a segurança coletiva, e não o concurso formal como entendeu o tribunal estadual
enha como finalidade a prática de outro crime.
vidade comercial ou industrial, arma de fogo, acessório ou munição, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou reg
iras 24 horas depois de ocorrido o fato.
para a consumação.
rminação legal ou regulamentar.