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18/01/2019 Governo Bolsonaro quer restringir acúmulo de pensão com aposentadoria

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ECONOMIA

Governo quer restringir acúmulo


de pensão com aposentadoria
Proposta em estudo pela equipe de Paulo Guedes prevê
corte de até 60% se a soma dos benefícios ultrapassar oito
salários mínimos

Idiana Tomazelli e Adriana Fernandes

17 JAN 2019 04h11 atualizado às 07h57

97 COMENTÁRIOS

B
RASÍLIA - A proposta de reforma da Previdência da equipe
econômica de Paulo Guedes quer impor um limite para o
acúmulo de aposentadoria e pensão, segundo apurou o
Estadão/Broadcast com fontes que acompanham a elaboração do texto.
Um terço dos pensionistas (ou 2,4 milhões de pessoas) acumula o
benefício com a aposentadoria. O custo é de R$ 64 bilhões por ano.

SAIBA MAIS

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20, diz Onyx

Bolsonaro e ex-deputados já podem se aposentar com R$ 33 mil

Aposentadoria dos militares: como ela é diferente da previdência do


restante da população?

Guedes vai propor reforma mais dura, já com sistema de


capitalização

Antes de Previdência, novo governo quer combater fraudes no INSS


e limitar auxílio-reclusão

A ideia que está em estudo e deve ser apresentada ao presidente Jair


Bolsonaro é criar um mecanismo redutor desses benefícios quanto maior
for o valor da soma da aposentadoria e da pensão. Hoje não há nenhum

https://www.terra.com.br/economia/governo-bolsonaro-quer-restringir-acumulo-de-pensao-com-aposentadoria,df225a5fec3865e53d135324a8b7a… 1/7
18/01/2019 Governo Bolsonaro quer restringir acúmulo de pensão com aposentadoria

tipo de restrição, o que tem agravado o déficit nas contas da Previdência.


A previsão é que o rombo do INSS chegue a R$ 218 bilhões em 2019.

A medida entraria em vigor com a promulgação da reforma da


Previdência e não deve afetar os benefícios já em vigor para evitar uma
judicialização do tema.

Jair Bolsonaro e Paulo Guedes em Brasília/ January 7, 2019. REUTERS/Adriano Machado


Foto: Reuters

Há casos já identificados de uma única pessoa que recebe seis benefícios


ao mesmo tempo. Todos eles dentro da lei. O Brasil é o único país do
mundo que ainda permite acumular vários benefícios, inclusive pensões.
Na proposta do ex-presidente Michel Temer, o acúmulo de aposentadoria
e pensões estaria limitado a dois salários mínimos (R$ 1.996).

Como mostrou o "Estadão/Broadcast" na quarta-feira, 16, a proposta


também deve incluir o fim do pagamento integral de pensão por morte. A
ideia é que as regras no Brasil se aproximem das de países europeus,
onde o valor do benefício é dividido em cotas e leva em conta o número
de dependentes deixados pelo segurado falecido. Uma possibilidade, de
acordo com uma fonte, é manter o benefício integral apenas para viúvas
com três ou mais filhos menores.

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As pensões por morte respondem por cerca de 25% dos gastos do INSS
com benefícios. Em novembro de 2018, elas custaram R$ 14 bilhões num
total de R$ 59,4 bilhões em benefícios.

https://www.terra.com.br/economia/governo-bolsonaro-quer-restringir-acumulo-de-pensao-com-aposentadoria,df225a5fec3865e53d135324a8b7a… 2/7
18/01/2019 Governo Bolsonaro quer restringir acúmulo de pensão com aposentadoria

O limite para acúmulo de pensão e aposentadoria é uma das medidas


com potencial de gerar economia para os cofres públicos no curto prazo,
segundo técnicos do governo. Isso traria um alívio mais imediato que as
demais mudanças nas regras da Previdência, cujo impacto é de mais
longo prazo.

O texto em estudo mescla mecanismos sugeridos por diferentes autores.


Uma possibilidade é seguir a linha da proposta feita pelo ex-presidente
do Banco Central Arminio Fraga com o economista Paulo Tafner, que foi
formulada com a ajuda do atual secretário adjunto de Previdência,
Leonardo Rolim.

Essa proposta prevê que o pagamento dos benefícios será integral até um
salário mínimo. Se a soma dos benefícios ficar acima do mínimo e chegar
a até três mínimos, o corte seria de 20%. Entre três e cinco salários
mínimos, corte de 40%. No intervalo entre cinco e oito mínimos, somente
a metade da soma seria paga. Para quem ganha mais de oito salários
mínimos, a tesourada chegaria a 60%.

Dados de 2014, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad)


compilados pelo governo mostram que 720 mil ou 30% dos beneficiários
que acumulavam pensão e aposentadoria recebiam um valor acima de
dois salários mínimos, a um custo total de R$ 32,7 bilhões. Enquanto isso,
os benefícios até dois salários mínimos custaram naquele ano R$ 31,36
bilhões.

"Está crescendo o número de pessoas que acumulam pensão e


aposentadoria. E no caso de pessoas jovens, há exemplos de quem
acumula pensão, aposentadoria e renda do trabalho. É um absurdo. Não
são as pessoas, as regras que estão erradas. Então nós precisamos
arrumar as regras", afirma o economista Paulo Tafner.

O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery


Rodrigues Junior, disse na quarta-feira que a estratégia do governo é
enviar a proposta de reforma da Previdência logo no início do mandato
do presidente Jair Bolsonaro para elevar as chances de aprovação.

Proposta prevê benefício menor que o salário mínimo


O governo estuda incluir na proposta de reforma da Previdência um novo
mecanismo de concessão de aposentadoria rural e Benefício de
Prestação Continuada (BPC) - concedido a idosos e pessoas com
deficiência de baixa renda - que permitiria pagar menos de um salário
mínimo, segundo apurou o Estadão/Broadcast.

A ideia é introduzir no Brasil um modelo de assistência social conhecido


como "fásico" (em fases), no qual a pessoa pode receber o benefício
antes, mas abaixo do mínimo, atualmente em R$ 998.

Para abrir caminho à mudança, o governo estuda transformar a


aposentadoria rural em benefício assistencial, resgatando seu status
anterior à Constituição Federal de 1988, quando já era considerada
assistência social.

https://www.terra.com.br/economia/governo-bolsonaro-quer-restringir-acumulo-de-pensao-com-aposentadoria,df225a5fec3865e53d135324a8b7a… 3/7
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A ideia por trás dessa alteração é construir um novo modelo para o


pagamento de benefícios assistenciais, com a possibilidade de os
segurados solicitarem mais cedo a ajuda do governo, desde que aceitem
receber um valor abaixo do salário mínimo.

A discussão sobre se a aposentadoria rural é Previdência ou assistência


ocorre porque hoje o benefício é concedido sem comprovação de
contribuição. A modalidade também é alvo de fraudes.

"Tem trabalhador rural aposentado que tem a mão mais lisa que a
minha", critica Paulo Tafner, especialista em Previdência e um dos autores
de uma das propostas que estão sendo analisadas pela equipe do
ministro de Economia, Paulo Guedes.

De acordo com ele, há muitas brechas na lei que permitem fraudes, como
a verificação de que um segurado é trabalhador rural apenas com uma
declaração do sindicato. "Todos os sindicatos estão perdendo filiados,
menos os de trabalhadores rurais. A população rural está diminuindo no
Brasil e os sindicatos só fazem crescer", afirmou.

Modelo
A proposta de um benefício fásico foi apresentada durante as discussões
da comissão especial da reforma da Previdência em 2017 pelos irmãos
Arthur e Abraham Weintraub, professores da Unifesp que agora integram
o governo do presidente Jair Bolsonaro. Eles foram apresentados à
campanha do então candidato pelo deputado Onyx Lorenzoni, hoje
ministro-chefe da Casa Civil.

Na época, o modelo previa a possibilidade de requerer o benefício


assistencial a partir de 55 anos, mas o valor seria de 25% do salário
mínimo. A partir dos 60 anos, receberia 50% do salário mínimo. Aos 65
anos, 75% do salário mínimo. A integralidade seria concedida aos
beneficiários acima de 70 anos. A proposta ainda incluía uma política de
reajustes iguais aos do Bolsa Família.

TCU
A separação dos benefícios previdenciários e assistenciais já foi defendida
pelo Tribunal de Contas da União (TCU) em relatório divulgado em 2017.
Segundo o TCU, os principais benefícios previdenciários (aposentadoria e
pensão) são despesas obrigatórias de longo prazo, diferentemente de
gastos em saúde e assistência (à exceção do BPC) que não são
obrigatórios. A avaliação da Corte de contas, porém, é que isso é
importante do ponto de vista contábil e de transparência, mas não muda
a realidade da trajetória explosiva dos gastos com esses benefícios.

O TCU entende que é preciso buscar uma visão mais abrangente do


sistema de proteção no Brasil. A vantagem dessa visão mais completa é
que coloca todas as variáveis na mesma mesa.

Em entrevista ao "Estado", publicada no domingo passado, o presidente


do Insper, Marcos Lisboa, chamou a atenção para o problema. Segundo
ele, não se pode confundir Previdência com assistência. "Não tem de
atrelar um ao outro, mas no Brasil a gente atrela. Previdência é o

https://www.terra.com.br/economia/governo-bolsonaro-quer-restringir-acumulo-de-pensao-com-aposentadoria,df225a5fec3865e53d135324a8b7a… 4/7
18/01/2019 Governo Bolsonaro quer restringir acúmulo de pensão com aposentadoria

resultado do trabalho, assistência são políticas sociais compensatórias


para grupos específicos, como deficiência, famílias carentes e por aí vai."

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102 comentários Classificar por Principais


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Marcos Rodrigues
O ideal seria acabar com as mamatas e mordomias q vem de cima.. Politico recebe
pelo teto do inss e sujeito as mesmas regras que está submetida a população. Mesma
previdência e mesma assistência médica q recebe a população... SEUS filhos devem
frequentar escolas públicas... FIM DAS MORDOMIAS JÁ...
Curtir · Responder · 6·1d

Alex Sony
Tem que economizar com o pouco dinheiro da aposentadoria, pensão da grande
maioria da população, para poder bancar as vultuosas aposentadorias, grandes salários
e infinitos auxílios de uma pequena minoria que atende pelo nome de políticos, militares
etc.. etc...
Curtir · Responder · 4·1d

Victoria Loreta
Alex Sony tudo bem os Militares não se importam de fazer o mesmo MAS AÍ o
Governo terá q pagar a eles o q não paga hoje em dia, ou seja: 1) Fundo de
Garantia com os 40%. 2) Horas extras ( sim pq os soldados e oficiais ficam nos
quarteis mais q as 8 horas de carga da CLT), 3) Adicional NOturno sim pq o
quartel tem soldados de plantão a noite e tb funciona dentro, bem como os
Hospitais Militares, isso não é pago. 4) Adicional de periculosidade, tipo agora
q a tropa está no Rio enfrentando traficantes, ou quando há uma enchente e
eles tem q ir fazer uma ponte sobre uma corredeira, 5) PIS OU PASEP. E TEM
MUITO MAIS Q OS MILITARES NÃO RECEBEM MEU BEM, E ISSO VCS
NÃO FALAN NÉ??? ENTÃO PODE SABER Q SE ELES FOREM RECEBER
TUDO Q MANDA A CLT, ELES ATÉ PREFEREM, PQ VÃO GANHAR
MUITOOOOOOOOOOOO MAIS . SE INFORMEM ANTES DE VIR FALAR
COISAS Q VCS NÃO FAZEM A MÍNIMA IDÉIA .
Curtir · Responder · 1 d

Alex Sony
Victoria Loreta Sem contar que se comparado aos outros países, os milicos
daqui são mais afortunados e cheios de mordomias e não sabem nem o que é
um campo de batalha, ou seja, uns verdadeiros come-dorme.
Curtir · Responder · 3 h · Editado

Celio Bondi
Nao entendi essa conta. Se uma pessoa ja recebe uma pensao no valor de 2.000,00 e
vai se aposentar nos proximos meses com uma estimativa de um valor de 3.000,00 ,
com essa tabela do governo (no intervalho entre 5 e oito salarios so recebe a metade
do valor), (2.500,00), ou seja menos que o valor da aposentadoria a que teria direito
(3.000,00). E isso ????????? OU SEJA alem de ja perder no calculo na hora de se
aposentar, a trolha e maior ainda depois????

https://www.terra.com.br/economia/governo-bolsonaro-quer-restringir-acumulo-de-pensao-com-aposentadoria,df225a5fec3865e53d135324a8b7a… 6/7
18/01/2019 Governo Bolsonaro quer restringir acúmulo de pensão com aposentadoria
Curtir · Responder · 5·1d

Thiago Castro
Celio, o absurdo que está explicado no texto é relativo ao acumulo de pensão
com aposentadoria. Com base nos argumentos apresentados, seria algo mais
ou menos assim:

Uma família em que o homem recebia R$ 4000,00 de aposentadoria e a


esposa R$ 2.000,00, fazendo uma renda global de R$ 6.000,00. Pelo o que
entendi do texto, no caso do falecimento do marido, o valor da pensão passaria
para R$ 2.400,00 (50%+10%) e a soma dos dois valores seria de R$ 4.400,00
(o que estaria aceitável para o sustento da viúva). Agora, se uma regra
semelhante a proposta passa, isso significa que desses R$ 4.400,00, seria
descontado 40% do valor, o que perfaria uma recebimento de R$ 2.640,00!
Perceba que a viúva receberia 44% do que o casal recebia em vida.

Lembrando que não há regra de transição, sendo aplicado de imediato (após a


promulgação da PEC) para a minha ou a sua mãe, avó, pai e avô.
Curtir · Responder · 18 h

Fagner Martins
Thiago Castro
eu tb entendi desta forma. quem recebe +de 3 sálarios depois desta lei ser
valida não teria esses cortes. ou eu estou enganado.
minha mãe é viuva de funcionario federal e ganha 3.600 de pensão
isso ficaria em torno de 2.100/300?
Curtir · Responder · 17 h

Nara Nara
Pior q acho q é exatamente isso....acho q fomos ludibriados de novo e vamos
pagar o pato, estou nessa tbm
Curtir · Responder · 2 · 17 h

Mostrar mais 1 resposta neste tópico

Marco Antonio Dias de Lima


Nossa fico pensando sr presidente nós os que recebemos salario mínimo custamos
tanto para os cofres públicos que sempre tem que tirar de nos, se ganhamos dois
salários ou até mais nao seria porque trabalhamos quase por toda vida .Sei que tem
muita corrupção por traz de todos os setores que inclusive do INSS.Mas nós não
podemos ser prejudicados sempre ne...
Curtir · Responder · 5·1d

Ricardo Damaceno
Seria tudo aceitavel desde que colocasse trabalhador comum , funcionalismo publico,
militares , politicos , todos na mesma regra, caso contrario vamos as ruas
Curtir · Responder · 28 · 1 d

Paulao Ustra
Vai ter lanchinho ??
Curtir · Responder · 1 d

Samuel Haddad
Isso aí, impeachment já, fomos enganados.
Curtir · Responder · 3·1d

Georges C. Costaridis
Damasceno você está coberto de razão. Sr. Ulstra o lanchinho de pão com
mortadela vc e sua turma de miseráveis intelectuais vão pedir ao seu painho lá
em Curitiba pois seu bolsa miséria não dá né?
Curtir · Responder · 5·1d

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