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é sempre fácil e afeta cada um de maneira diferente. O Alexandre, apesar do carácter mais
reservado e alguma inaptidão para as praxes mais físicas tentou sempre cumprir com o que lhe foi
pedido e, podemos acreditar que entrou na praxe um escopo para os seus problemas e uma forma de
Ana Lúcia “Pastorinha”: A Lúcia, presumivelmente, cumpriu os requisitos das presenças intra-
curso. Relativamente ao seu desempenho, devo referir que, pese não seja de todo a caloira mais
participativa ou dinâmica, sempre teve um comportamento aceitável, respeitando aquilo que é a
hierarquia trajado-caloiro. Apraz-nos salientar, que tem o plus de padecer de uma doença (Síndrome
de Sjogren) que a tornou mais vulnerável que os seus semelhantes às condições climatéricas do
segundo semestre e mesmo assim continuou a comparecer, dentro dos possíveis. Purifica
Ana “Fole”: Penso que a caloira Fole teve um desempenho acima da média, daquilo que foram as
suas semelhantes, tendo, pessoalmente, para mim sido das melhores caloiras. No entanto, não tendo
os dados todos, penso que deveria ter se desleixado menos com as faltas. Referir também, que foi
dos indivíduos de raça inferior que mais colaborou com os projetos que lhes foram dados durante o
ano. Purifica
Bruna “Rapunzel” Santos: Creio que teve um registo aceitável. Como nós sabemos, dado ao
contexto que se deu desde o ínicio do ano, mais facilitador para as bestas, que depois continuou
como caloiros, e a somar ao próprio carácter que a nova geração traz, até podemos dizer que teve
um rendimento positivo. Acho que nunca me faltou ao respeito e tirando uma brincadeira ou outra,
soube usar o “modo praxe” quando era momento disso. Nas palavras de alguns trajados, esteve “na
Ana Marta “Serra+ Senhora Deputada” Figueiredo: Antes de mais, devo referir que é
provavelmente a caloira/caloiro que maior conhecimento demonstrou sobre o Código de Praxe,
pelas perguntas que foram interpelando o grupo durante o ano, o que é, naturalmente, positivo. Para
além disso, percebe-se pela alcunha, foi destaque pelas suas constantes interpelações. Na minha
opinião, deveria ter doseado um bocado isso, já que nem sempre falar muito é sinónimo de falar
bem e porque, acredito, que criou uma zona de conforto nos restantes que acreditaram que era a sua
“porta-voz”, quando cada um deveria exprimir a sua opinião. No entanto, se tivermos de considerar
caloira, demonstra que os próprios colegas também viram um bom desempenho nela. Purifica
Diana “Dragão” Martins: Ignorando divergências pessoais, creio que a Diana não foi uma má
caloira como a Carolina, por exemplo. Não a coloco nesse patamar, no entanto, demonstrou uma
coisa que é bastante preocupante e que nos deve levar, nós trajados, a refletir: A sua incapacidade ou
falta de evolução. Foi a mesma caloira desde a primeira semana, com as mesmas virtudes e defeitos,
como alguma falta de educação e do desrespeito por princípios básicos como o “chão é o vosso
horizonte” ou a “permissão para falar”. Sinceramente, face à sua personalidade, não sei se meio ano
sem purificar a obrigaria a ganhar mais responsabilidade ou a faria desistir da praxe. Como tal, é
unânime nos trajados que deveria ser um caso discutido por todos. Caso a Rever.
Eliana “Perry” Correia: Acho que é uma reflexão semelhante ao Alexandre, temos de respeitar as
diferenças de personalidade de cada um de nós e ter em conta no que isso poderá influir sobre o seu
rendimento na praxe. Salientar que foi ganhando confiança com o decorrer das praxes e ganhando
“destaque”. Purifica
Filipa “Chaveiro” Chaveiro: Acredito que as mudanças nos parâmetros da purificação da TEV
tenham sido especialmente ajustadas para casos como o da Filipa. Como caloira, alguns trajados
apregoam foi das melhores e, que é feita da “massa” das mulheres que fazem falta a este curso, como
a veterana Guimarães ou a veterana Filipa. No entanto, face a estar alojada nos Parceiros, nem
sempre conseguiu comparecer às praxes todas. Frontalidade e personalidade foram alguns dos
Joana “Mc Kevinha” Costa: A Joana penso que foi uma caloira sempre correta, assídua e que
procurou estar sempre envolvida nas várias tarefas que lhes foram entregues durante o ano. Primou
pela sua humildade e cordialidade e, como tal, fez o suficiente para receber o pompom. Purifica
Joana “Pónei” Felisberto: Não poderemos deixar de referir, que a Joana se tornou num alvo comum
a dada altura do semestre, pelos típicos boatos ridículos do curso. Mesmo assim, manteve resiliência
e manteve-se firme na praxe, sendo frontal nas críticas a apontar e nas coisas que menos gostava na
João “Ex-Orlando e atual Popito” Galinha: Alguns trajados qualificam que o João foi muito
melhor caloiro que eles foram. Sempre com uma disponibilidade enorme, responsabilidade e
sobretudo com uma humildade contagiante, pelo que naturalmente deverá estar na pole position para
Leandro “Senhor Crocs” Rodrigues: Foi um dos melhores caloiros, sempre empenhado nas tarefas
de praxe, respeitando sempre a hierarquia dentro dos possíveis e sobretudo com uma assiduidade de
premiar. Nunca faltou a uma praxe sequer. Com a ressalva de vir de um contexto onde poderia
facilmente ganhar confiança perante os trajados, conseguiu distinguir o universo da praxe do exterior.
Alguns trajados apontam que poderia ter sido mais humilde em determinadas situações. Purifica
Luís “Benecar” Lopes: O mesmo do Leandro serve para o Benecar. Nem sempre tão participativo,
consoante as vontades, pois nem sempre estamos todos com disposição, mas acredito que foi das
pessoas que mais contribuíram para que o seu grupo e, consequentemente, a praxe, tivesse um melhor
ambiente. Caraterizado pela felicidade que contagiava os restantes no momento praxísticos.
Prestou-se a situações que nem todos se prestariam e mesmo nas partes mais “físicas” da praxe, foi
Mariana “Iceberg” Ribeiro: Não conseguimos formar uma grande opinião sobre a Mariana. Por um
lado, acho que é de referir sempre as pessoas que conseguem conciliar a praxe com a atividade
laboral, por outro, creio que, embora nunca tivesse faltado ao respeito a alguém, pareceu passiva
demais e para alguns trajados, com alguma falta de interesse. Não Purifica
Marcelo “Wally” Lima: Foi bastante criticado por alguns de nós, trajados, durante o ano. No
entanto, agora fazendo uma reflexão a frio e sabendo de mais alguns fatos, como o dele morar
bastante logo dos locais habituais das praxes, tomamos uma posição diferente quanto ao Marcelo.
Cada pessoa tem a sua forma de ser, e o Marcelo é uma pessoa mais introvertida e desligada das
atividades físicas, mas, ao contrário do que sucede com a Mariana por exemplo, vi no rapaz uma
Neuza “Pintual” Pintual: Relativamente à Neuza, não existe grande coisa a apontar. Foi uma
caloira na linha geral das suas semelhantes, ressalvando-se o facto de não viver cá em Leiria e
portanto, só pelo facto de demonstrar interesse em vir a praxe, prejudicando por vezes a sua vida
Marli “Marli” Pedroso: A Marli numa fase inicial dava sinais de poder vir a ser uma excelente
caloira, no entanto, ao longo do tempo, acabou por se tornar numa regular, ainda a assim a sua
prestação foi satisfatória. Empenhou-se “qb” nas tarefas solicitadas e manteve uma relação cordial
com todos os intervenientes da praxe. Teve o handicap de também conjugar a vida laboral com a
Praxe e algumas faltas situações em que tenha desrespeitado a sua posição. Caso a rever
Rafael “Caruncho” Rodrigues: Foi um caloiro subvalorizado, na ótica dos demais trajados. Uma
dessas situações foi, por exemplo, uma praxe no miradouro, onde meteram o Popito a encher com a
praxe já terminada e ele de livre vontade foi encher para ao lado dele até ao fim. Com aptidão para a
palhaçada, mas também mantendo o respeito face aos seus superiores e humildade contagiante, é
provável tenha sido o caloiro que tenha conjugado melhor estas vertentes, com a física. Mais dos que
Rute “Leitão” Leitão: Não há uma grande opinião formada sobre a Rute, já que devido a ela
trabalhar, teve períodos intermitentes na praxe. No entanto, como já referido, é sempre de salientar as
pessoas conseguirem conjugar os 2 mundos. Fica na retina nas praxes diurnas ela ter estado 1 hora a
encher por se recusar a dizer que amava o Benfica, como prova do seu empenho e integridade.
Purifica
Vanda “Mordomo” Vale: É uma situação que vai contra a normalidade dos casos, já é o seu 2º ano
a ser praxada pela Real Academia e o primeiro na ESTG. De qualquer das formas, deverá purificar.
É sempre de ressalvar o esforço em ser praxado dois anos seguidos, quando poderia optar pelo
Viviana “Oliveirinha” Francisco: Não creio que tenha sido uma grande caloira, mas também não
foi uma má caloira. Acho que abriu expetativas nas diurnas, que depois acabou por não as cumprir,
mas teve um rendimento dentro da média das suas semelhantes. De referir que também se deparou
com alguns problemas pessoais durante o ano, que podem ter condicionado esse rendimento. CASO
A REVER