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Colonização X Infecção:

o que tratar?

Mariana Volpe Arnoni


Sem conflitos de interesse
INFECTOPEDIATRIA SANTA CASA
Colonização X Infecção: o que tratar?

Enfoque

• Contexto: pacientes hospitalizados

• Evidências em pediatria
Cenário 1

Paciente sexo masculino, 4 Solicitada avaliação da


anos, internado na UTI infectologia pois paciente
Pediátrica, PO5 correção apresentando febre e cultura
cardiopatia congênita, sob de aspirado traqueal positiva
ventilação mecânica e uso de para A.baumannii
drogas vasoativas multirresistente
Cenário 1: questões

1.

Secreção Traqueal Positiva = Infecção?

2.

Critérios Diagnósticos PAV em pediatria?


Cenário 1: manejo
Indicação de Tratamento Depende:
Avaliação Clínica

Avaliação Radiológica

Avaliação Laboratorial

Avaliação Microbiológica (>10⁴ UFC)

Não coletar aspirado traqueal de rotina, apenas na suspeita


de infecção
Cenário 2

RNPT, sexo masculino, IG 30


semanas, peso nascimento Solicitada avaliação da
1430g, internado na UTI infectologia pois paciente
Neonatal, evolui com sinais apresentando teste
clínicos de sepse tardia, micológico positivo na urina
recebendo ATB terapia
Cenário 2: questões
1.

Micológico Positivo Urina RNPT= Infecção Urinária?

2.

Micológico Positivo Urina RNPT= Marcador Infecção Sistêmica?


Cenário 2: evidências
Candidúria X Infecção Sistêmica
Cenário 2: manejo
RNPT +Sepse + Candidúria:

Iniciar antifúngico empírico

Rastrear infecção sistêmica: HMC, LCR


Cenário 3

Paciente sexo Solicitada avaliação da


feminino, 10 anos, infectologia pois
transferida de outro paciente com swab de
serviço para vigilância da admissão
enfermaria da Cirurgia positivo para Klebsiella
Infantil spp KPC
Cenário 3: questões

1.

Devo tratar swab de vigilância positivo?

2.

Devo modificar esquema profilaxia cirúrgica?


Cenário 3: manejo
Colonização MR – Profilaxia Cirúrgica
Considerar: Quem é o paciente? Qual cirurgia?
Qual agente?

Poucos estudos para BGN MR e VRE – Não recomendado


mudança do esquema de rotina por falta de evidências

Indicação de vancomicina e descolonização em casos de MRSA


para cirurgias cardíaca, ortopédica e neurocirurgias
Cenário 4

Solicitada avaliação da
Paciente sexo feminino, 6 anos,
infectologia para discutir
portadora de LMA, internada na
esquema ATB empírico inicial
enfermaria recebendo
pois paciente com
quimioterapia e evolui com
antecedentes de colonização
neutropenia febril
por Enterococcus spp VRE
Cenário 4: questões

1.

Devo valorizar colonização prévia?

2.

Colonização precede a bacteremia?


Cenário 4: manejo
Neutropênico febril + colonização prévia MR:

Avaliar gravidade clínica

Se optar por cobertura empírica, descalonar conforme


resultado cas culturas e evolução clínica

Monitorar taxas colonização x infecção por MR


Reflexões finais
 Culturas amostras clínicas X Culturas vigilância

 Culturas vigilância só devem ser valorizadas em


contextos específicos: pacientes imunodeprimidos,
gravidade clínica, alta prevalência infecção, etc...

 Valorizar MRSA profilaxia cirúrgica


cardíaca/ortopedia/neuro

 Valorizar candidúria RNPT


Obrigada!
mariana.arnoni@santacasasp.org.br

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