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construção

Recursos do Professor
mundos.
s
tro
ou
de Português • 12.º ano
Expressões

Apresentação do Projeto

• Manual
• Guia do Professor nas margens laterais
• Caderno de Apoio ao Exame Oferta
• Caderno de Atividades
• Livro do Professor
• CD Áudio

Recursos Digitais do Professor


• Registos vídeo, áudio e radiofónicos
• PowerPoint® Didáticos e outros materiais editáveis
• Textos informativos complementares
CD-ROM
• e-Manual Premium

EDUCAÇÃO 2012
Contamos consigo. Conte connosco. Oo
Recursos do Professor

1 Manual + Guia do Professor 2 Caderno de Apoio ao Exame 23 Caderno de Atividades


nas margens laterais

1 Manual
Estrutura do manual Estrutura das sequências São ainda apresentados ao longo
das sequências:
SEA 0 Todas as sequências se organizam
• Textos informativos
O que sei eu? de acordo com um conjunto de
Diagnose, ficha de leitura, portefólio • Imagens contextualizadas
secções que se sucedem,
e sugestões de leitura • Remissões para:
conjugam ou complementam.
• Suplemento Informativo
São elas:
SEA 1 no final do manual
Outro(s) eu Pré-leitura • Caderno de Apoio ao Exame
Fernando Pessoa ortónimo •C  aderno de Atividades
e heterónimos Leitura / Compreensão (incluindo • Sugestões para o Contrato de
atividades de funcionamento da língua) Leitura
SEA 2 • Fichas Formativas
Eu, em génio e arte Pós-leitura
no final de cada sequência
Os Lusíadas, de Camões Oralidade
Mensagem, de Fernando Pessoa
Escrita Guia do Professor
SEA 3 nas margens laterais do manual
Oficina de escrita
Eu em (re)ação • Cenários de resposta dos questionários
Felizmente Há Luar!, • Sugestões de outras atividades
de Luís de Sttau Monteiro
42 fernandO pessOa OrtónimO

• Informações relevantes
EXP12EPI © Porto Editora

pré-LEITUrA

1. Lê o excerto de uma crónica de Manuel António Pina.

SEA 4
Onde se fala de gatos e de homens
Os meus gatos dormem durante a maior parte do dia (e, obviamente, durante
• Sites e ligações úteis
a noite toda). Suspeito que os gatos têm um segredo, que conhecem uma porta

(M)eu sonho, minha(s) vontade(s) • Remissões para Livro do Professor,


para um mundo coincidente e feliz, por onde só se passa sonhando. Um mundo
criado como Deus terá criado o nosso humano mundo, à sua desmesurada ima-
gem. Porque os que sonham são deuses criadores. Os gatos sonham dormindo,
os homens sonham fazendo perguntas e procurando respostas.
Mas os meus gatos dormem e sonham porque não têm fome. Teriam, se preci-

Memorial do Convento, Caderno de Atividades,


GUIA DO PROFESSOR
sassem de procurar comida, tempo para sonhar? Acontece talvez assim com os
PRÉ-LEITURA
1.1. a. A sua capacidade de sonhar e a
homens.
ausência de preocupações, como procu-
PINA, Manuel António, 2010. Por outras palavras & mais crónicas de jornal.
rar alimento.
Porto: Modo de Ler, Editores Livreiros
b. Os gatos conseguem ser felizes por-

de José Saramago CD de Recursos e


que têm a capacidade de sonhar, dor-
mindo, sem a consciência de que o
fazem. Os homens, pelo contrário, racio-
1.1. Aponta as razões avançadas pelo autor para:
nalizam os seus sonhos, “fazendo per-
guntas e procurando respostas”, o que, a. a felicidade dos gatos.
subentende-se, lhes limita o acesso à
felicidade. Também a liberdade propor- b. a diferenciação entre os felinos e os homens.

Caderno de Apoio ao Exame.


cionada pela ausência de preocupações
confere aos gatos a capacidade de 1.2. Lê o poema seguinte e verifica de que modo a relação gato/ser humano é tratada.
serem felizes. No fundo, a diferença
entre os animais e os humanos reside na
limitação que estes últimos fazem das
aptidões racionais.
1.2. No poema de Pessoa, o ser humano
que se expressa manifesta grande admi- Gato que brincas na rua
ração e até inveja do gato, dada a sua
natureza meramente física. Como se fosse na cama,

Suplemento informativo*
Invejo a sorte que é tua
LEITURA ComPREEnsão (pág. 43) Porque nem sorte se chama.
1. A oração subordinada adjetiva rela- 1 Outro(s) eu 43
tiva restritiva “que brincas na rua /
Como se fosse na cama” caracteriza o 5 Bom servo das leis fatais
gato a quem se dirige o sujeito poético Que regem pedras e gentes, 216 mensagem – sEgunDa PartE: mar Português

Organiza-se em três blocos distintos:


como um ser que age “na rua”, ou seja,
no exterior e no contacto com os outros, Que tens instintos gerais
com a mesma naturalidade com que pro- E sentes só o que sentes,
LEITUrA comprEEnsão GUIA DO PROFESSOR
cederia “na cama”, na sua intimidade.
(“Bom servo das leis fatais”, v. 5), por
Deste modo, contribui para realçar a
1. Refere o valor expressivoÉsdafeliz
oração relativa
porque que integra a apóstrofe da primeira quadra.
és assim, agir apenas por “instintos gerais” (v. 7),
EXP12EPI © Porto Editora

ausência de convenções na atuação do GUIA DO PROFESSOR pré-leitura oralidade


ou seja, comandado apenas pelos senti-
gato, que vive apenas segundo a sua 10 Todo o nada que és é teu. dos (“sentes só o que sentes”, v. 8), PRÉ-LEITURA ORALIDADE
vontade e os instintos próprios de ani- 2. Tendo em conta todo o Eu poema, identifica
mal irracional. vejo-me e estouduassemdas
mim,razões que justificam o sentimento assim conseguindo ser “feliz” (v. 9).
1. O cartoon apresenta o Infante D. Hen- 1. Interpreta o cartoon que acompanha o poema, partindo da polissemia explorada no seu
2. e 2.1. O sujeito poético inveja o gato
de inveja do sujeito poético face ao gato
Conheço-me (v. 3)
e não . eu.
sou 3. “Todo o nada” que o gato é, porque rique a atirar caravelas ao mar, concreti- título.
não pensa no que é, lhe pertence, já que

• Oralidade e escrita
pela ausência de preocupações em que zando o valor literal do nome “lançador”.
vive, e que será o resultado da sua irra-
2.1. Mostra como o versoPESSOA, sentes sóOp.
8 (“E Fernando. o que
cit. sentes”) funciona como explicação sinté- depende exclusivamente dos seus senti- Contudo, esse nome deve ser entendido
dos/sentimentos. No fundo, os versos no sentido figurado, significando ‘aquele 2. Escuta atentamente a leitura do poema e justifica o facto de o primeiro texto da segunda
cionalidade (“Invejo a sorte que é tua / tica dessa admiração. apresentam a tensão sentir/pensar, con-
Porque nem sorte se chama.”, vv. 3-4), que estimula o lançamento’, não física,
ferindo primazia ao primeiro polo, no mas mentalmente, enquanto inspirador
parte de Mensagem ser dedicado ao Infante D. Henrique.
pela sua calma aceitação do destino Tomás de Melo, Escadas do Bairro, sem data
3. Apresenta uma interpretação possível para os versos “És feliz porque és assim. / Todo o caso do gato. e preparador da ação.
4. Os dois últimos versos do poema
nada que és é teu.” (vv. 9-10). remetem, conforme a primeira pessoa CD áudio Faixa 31.

4. Relaciona os últimos dois versos do poema com as reflexões apresentadas nas estrofes
gramatical evidencia, para a situação
particular do sujeito poético. Neles, o
2. O Infante D. Henrique foi o impulsio-
nador das descobertas marítimas portu- o infante

• Funcionamento da língua
“eu” que refletiu sobre a natureza do
anteriores. guesas. A ele cabe o papel de protago-
gato constata que dele se diferencia por
EXP12EPI_F03_20112120_3P_CImg_AO4.indd 42 12/03/13 15:25 nista primeiro da “Possessio Maris”
não se dominar completamente, uma Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.
(Posse do Mar). Segundo António Qua-
vez que, como explicou em “Autopsico-
dros, o Infante foi o“descobridor da ideia Deus quis que a terra fosse toda uma,
grafia”, transforma permanentemente
EscrITA de descoberta”.
as suas emoções em pensamentos. Por Que o mar unisse, já não separasse.
isso, sente-se estranho face a si mesmo.
LEITURA COMPREENSÃO Sagrou-te, e foste desvendando a espuma,
1. Redige um texto, de cem a cento e vinte palavras, no qual compares o poema “Gato que Textos Informativos
brincas na rua” com o texto abaixo, de Vasco Graça Moura. Complementares PowerPoint® Didáticos 5 E a orla branca foi de ilha em continente,
Texto informativo sobre o poema “Gato

• Recursos estilísticos
A correção das questões 1. e 1.1. pode Clareou, correndo, até ao fim do mundo,
Estabelece a aproximação entre os dois poemas atendendo aos níveis: que brincas na rua” disponível no CD ser realizada a partir do PowerPoint® “A
a. semântico, referindo as características idênticas e/ou distintas dos gatos apresenta- de Recursos. conceção messiânica da História E viu-se a terra inteira, de repente,
em Mensagem” disponível no CD de Surgir, redonda, do azul profundo.
dos nos poemas; Recursos.
EsCRITA
b. técnico-compositivos, destacando os aspetos formais que comprovam a influência 1. Resposta pessoal. Tópicos a consi- 2. O complexo verbal apresenta a ação
Quem te sagrou criou-te português.
derar no texto: como uma continuidade, como algo que
do texto de Fernando Pessoa no poema “um gato de lisboa”. se concretizou de modo progressivo. 10 Do mar e nós em ti nos deu sinal.
a. Características idênticas dos gatos:
Começa por planificar o teu texto, procedendo ao confronto, através de um esquema mansidão: “Bom servo das leis fatais” 2.1. A atuação do Infante D. Henrique é Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez.
(v. 5) e “gato manso das velhotas” (v. 1); descrita através da gradação: é cres-
ou de um quadro comparativo, por exemplo, das duas composições. inconsciência: “a sorte que é tua / Por- cente e universal: começou por desven-
Senhor, falta cumprir-se Portugal!
que nem sorte se chama” (vv. 3-4) e dar “ilhas(s)” e “continente(s)”, chegan-
Depois da textualização, revê atentamente a tua produção, aperfeiçoando-a nos aspe- “nunca leste o pessoa” (v. 4), “nem do ao “fim do mundo” e dando assim a PESSOA, Fernando. Op. cit. ANTÓNIO, Henrique, o lançador de caravelas, 2000
tos menos conseguidos. Ver suplemento informativo p. 327 quer’s saber das gaivotas” (v. 7); conhecer “a terra inteira”.
vivência pelo intimismo: “tens instin- 3. Nos dois últimos versos, em tom dis-
tos gerais / E sentes só o que sentes.” fórico, o sujeito poético apela ao

* Com remissões ao longo do manual


um gato de lisboa (vv. 7-8) e “só vês as rotas pela espinha
ou quando ecoa” (vv. 9-10);
“Senhor” para que contribua para a ver-
dadeira realização de Portugal – o impé-
liberdade e completude: “Gato que rio espiritual/Quinto Império.
gato manso das velhotas brincas na rua / Como se fosse na cama”
4. Com o uso da segunda pessoa, o
de alfama e da madragoa (vv. 1-2), “Todo o nada que és é teu”
sujeito poético dirige-se diretamente ao leitura compreensão

e exercícios no Caderno de Atividades;


(v. 10) e “és livre e nisso te esgotas /
dormitas sem cambalhotas sem remorso que te doa” (vv. 13-14).
Infante, seu interlocutor, estabelecendo
és livre e nisso te esgotas com ele uma relação de proximidade e
e nunca leste o pessoa. b. Aspetos formais que comprovam a 1. Mostra como o primeiro verso do poema sintetiza o entendimento da ação dos heróis
sem remorso que te doa, cumplicidade, que pode ser entendida
influência do texto de Fernando Pessoa
5 quando ronronas não notas 15 e ao peitoril não desbotas no poema “um gato de lisboa”:
como mais um sinal da sua ideia de de Mensagem como uma teofania, ou seja, uma revelação divina.
autopredestinação.

os PowerPoint® Didáticos permitem


tanto espreitar da patroa e esta luz não te magoa, abertura do poema com uma apóstrofe
1.1. Relaciona-o com o conteúdo da primeira estrofe.
ao “gato”; Textos Informativos
nem quer’s saber das gaivotas organização estrófica em quadras;
nem vês corvos nem gaivotas Complementares
voando no céu à toa. versos em redondilha maior (heptassí- 2. Refere o efeito de sentido produzido com a utilização do complexo verbal “foste desven-
empoleirados na proa, labos); Texto informativo sobre o poema “O In-
fante” disponível no CD de Recursos. dando” (v. 4).

uma abordagem dinâmica


EXP12EPI © Porto Editora

dos peixes só vês as rotas mas de corvos e gaivotas esquema rimático: rima cruzada entre
o primeiro e terceiro e o segundo e
10 pela espinha ou quando ecoa 20 faz-se o brasão de lisboa. quarto versos de cada estrofe; Outros (Inter)Textos 2.1. Menciona outro recurso que, na segunda estrofe, contribui para o mesmo efeito.
o pregão com cheiro às lotas MOURA, Vasco Graça, 2006. Poesia 2001-2005.
referência explícita a Fernando Pessoa Os poemas com o título “O Infante”, de
no verso 4 do poema de Vasco Graça Sophia de Mello Breyner Andresen e de
onde os despeja a canoa. Lisboa: Círculo de Leitores 3. Explicita o sentido dos últimos dois versos da composição.

dos conteúdos.
Moura. Miguel Torga, disponíveis no CD de
Recursos, propiciam atividades de
intertextualidade com o texto de Mensa- 4. Comenta o valor expressivo da utilização da segunda pessoa ao longo do poema.
gem.

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Recursos do Professor
4 Livro do Professor 5 CD Áudio 6 Recursos Digitais do Profesor

2 Caderno de Apoio 4 Livro do Professor 6 Recursos Digitais


ao Exame Materiais editáveis disponíveis do Professor
no CD de Recursos
• Quadros-síntese e esquemas
sobre autores e obras do Programa
• Estrutura e organização CD de Recursos 2 em 1
do manual
• Registos vídeo
• Glossários – texto narrativo, • Planificação por sequência (animação, documentário e excerto
poético e dramático de ensino-aprendizagem de série televisiva)
• Preparação para o Exame Nacional • Grelhas de avaliação e de correção
• Registos áudio (músicas)
– exemplo de resolução • Fichas de trabalho por sequência
• Fichas de trabalho sobre • Registos radiofónicos
14 CADERNO DE APOIO AO EXAME · ExprEssõEs, 12.° ANO

textos informativos do manual – (rubricas de carácter histórico e crítico)


Quadro comparativo entre Os Lusíadas e Mensagem

tipologia do grupo II do Exame Nacional • PowerPoint® Didáticos


EXP12CAE © Porto Editora

Os Lusíadas Mensagem
Século XVI – Fase de expansão e manuten- Século XX – Época de extinção do Império
ção do Império português, já com sinais de português.

• Sugestões de resolução
declínio.
Contextualização epocal

“A obra Mensagem surge como resposta àquilo que Luís de Camões já referira na sua obra Os
Lusíadas: o início da dissolução do Império Português, contra a qual tentou lutar através da pala-
vra que serviu a denúncia, das críticas e dos apelos à ação dos portugueses […]. Fernando Pessoa
(apoio ao estudo dos autores e obras
• Bibliografia passiva
possuía a perspetiva subsequente ao desmoronamento da alma nacional e […] propõe justamente

do Programa e de conteúdos de
a substância do nosso passado e o mito sebástico como forma de promover a regeneração de
Portugal e de reconquistar uma identidade perdida, não através da construção de um império
material, situado num espaço geográfico delimitado por fronteiras, mas profetizando a constru-
ção de um império espiritual […].”1

“[…] Camões cantou o império real, o expan- “O Portugal que […] antevê no futuro situa-

funcionamento da língua)
Visão do Império

sionismo material para oriente, a cruzada reli- -se além do material. […] Portugal não será
giosa contra os infiéis, a ultrapassagem dos assim grande em domínio territorial, mas em
obstáculos físicos que se erguiam aos portugue- valores espirituais e morais. […] O objetivo do
ses por terra e por mar.”2 poeta é portanto espiritualista, desligado do
espaço e do tempo reais” (Quinto Império).2 1  Outro(s) eu  7 Fichas de trabalho por sequência de ensino-aprendizagem 55

Epopeia clássica: “Composição [narrativa]


intencionalmente estruturada e articulada em
quatro partes distintas (proposição, invocação,
dedicatória e narração) que centraliza a sua
Poema(s) de natureza épico-lírica.
Diálogos em família: motivos poéticos comuns 
“Na obra Mensagem, os factos históricos,
exaltados de uma forma que fazem ecoar a epo-
na obra de Pessoa ortónimo e heterónimos
peia, são sentidos por um “eu” que impregna
FICHA DE TRABALHO 5

Grupo I
SEQUÊNCIA 2 • Eu, Em génio E artE

• Outros (Inter)Textos por sequência


ação em movimentos coletivos para a vitória, os poemas de uma subjetividade mesclada de A
em temas guerreiros inseridos na ficção e no uma simbologia que não permitirá uma inter-

• Textos Informativos
maravilhoso, em confrontações com elemen- pretação ingénua dos mesmos.”1 Lê atentamente o poema de Mensagem, de Fernando Pessoa.
tos atmosféricos e proezas sobre-humanas.”3
Predomínio da razão sobre os sentimentos
“Mais que uma narração, Mensagem é uma
“Luís de Camões/Poeta é o narrador princi- reflexão dorida, mas sonhadora e positiva-
Pessoa 
Dor de pensar
Álvaro  Prece
Género

pal, tendo como narratário, por excelência, de mente esperançosa. […] São breves poemas Atitude introspetiva
ortónimo de Campos

Complementares por sequência


toda a narrativa El-Rei D. Sebastião […]. Outros sobre figuras reais, com uma aura mítica, ou Tom intimista Senhor, a noite veio e a alma é vil.
narradores, auto, homo ou heterodiegéticos, momentos da nossa História até ao declínio de
Tédio existencial Tanta foi a tormenta e a vontade!
repartem entre si as várias situações narrativas um Império que não soube aproveitar a mensa-
[…].”4 gem dos seus valores. […] Não se pode falar de Angústia e solidão Restam-nos hoje, no silêncio hostil,
um narrador em Pessoa, mas simplesmente de Dificuldade de socialização O mar universal e a saudade.
sobre os sentimentos
Predomínio da razão

um poeta, que, expandindo a sua alma, reflete Estranheza da realidade e dos outros
Sensacionismo

sobre um Portugal caído, egoísta, débil e esque- 5 Mas a chama, que a vida em nós criou,
Desajustamento face ao presente
cido das suas origens e valores, indo buscar ao Se ainda há vida ainda não é finda.

• Transcrição de registos áudio e


Nostalgia da infância
passado heroico as personagens-valor, que o O frio morto em cinzas a ocultou:
tornarão admiração do Mundo.”4 A mão do vento pode erguê-la ainda.

Dá o sopro, a aragem – ou desgraça ou ânsia –,


10 Com que a chama do esforço se remoça,

radiofónicos
E outra vez conquistemos a Distância –
Do mar ou outra, mas que seja nossa!
EXP12EPI_CAE_F01_20112120_2P_AO4.indd 14 Ricardo Reis 12/02/27 10:18 Paganismo Alberto Caeiro
PESSOA, Fernando, 2008. Poesia do Eu.
Lisboa: Assírio & Alvim (2.ª ed.)

• Materiais de apoio editáveis


Apresenta, de forma clara e estruturada, as tuas respostas aos itens que se seguem.
Pessoa ortónimo
1. Estabelece a ligação entre o título e o assunto do poema.

Recusa 2. Caracteriza os dois momentos temporais aludidos no poema: o passado e o presente.


3. Refere os sentimentos expressos na última estrofe, identificando a sua origem.

• planificações
4. Ao longo do poema, o sujeito poético fala em nome de um “nós” (v. 5).
4.1. Identifica o grupo em que se integra e a que dá voz no poema.
EXP12CAE © Porto Editora

Pensamento
Negação Questionamento
Metafísica B
Álvaro de Campos Alberto Caeiro
“O assunto da Mensagem não são os portugueses e os seus feitos gloriosos ou os aconteci-
mentos históricos mais significativos, mas a essência de Portugal e a sua missão a cumprir.” • grelhas de avaliação
EXP12LP © Porto Editora

VERÍSSIMO, Artur, 2000. Dicionário da Mensagem. Porto: Areal

• soluções e cotações das Fichas


Aceitação
fotocopiável

fotocopiável

Partindo da tua experiência de leitura de Mensagem, de Fernando Pessoa, sintetiza, num


Ricardo Reis texto de oitenta a cento e trinta palavras, o assunto da obra.

EXP12EPI_CAE_F01_20112120_AO4.indd 7 12/02/29 13:51


EXP12LP_F04_20113842_2P_AO4.indd 55 12/03/08 11:22

Formativas do manual
• Fichas de Trabalho do Livro
do Professor e soluções
3 Caderno de Atividades 5 CD Áudio
• Fichas de trabalho 40 faixas:
e-Manual Premium
de funcionamento da língua • Textos informativos com recursos digitais em contexto
(por conteúdo; tipologia do grupo II • Poemas de Fernando Pessoa
do Exame Nacional) Desenvolvido em estreita relação
ortónimo e heterónimos
com o manual, consiste na sua versão
• Exercícios de expressão escrita • Excertos de Os Lusíadas
digital, a partir da qual é possível
• Poemas de Mensagem
• Fichas de preparação aceder aos diversos recursos do
• Excertos de Felizmente Há Luar!
para o Exame Nacional projeto.
• Excertos de Memorial do Convento
• Sugestões de resolução • Textos poéticos
Recursos do Professor
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