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O COMPROMISSO DA EDUCAÇÃO COM A FORMAÇÃO DO CIDADÃO.

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RESUMO

Este artigo busca primeiramente dialogar criticamente sobre o compromisso social da


educação na formação do cidadão, já que é sabido que somente a partir a educação é
que podemos construir uma sociedade justa e digna. O tipo de educação que
necessitamos é aquela voltada para o desenvolvimento total do cidadão, que lhe permita
interação social, raciocínio lógico e crítico e acima de tudo um sujeito capaz de
modificar sua própria realidade.

PALAVRAS-CHAVE: educação, cidadania, ideologia, educação a distância.

1
Graduando em Ciências Biológicas
Faculdade de Tecnologias e Ciências – FTC EaD
E-mail: rosanag19@hotmail.com
Introdução

A educação é até hoje no Brasil uma conquista de poucos, apesar da grande


maioria dos brasileiros estarem na sala de aula e de muitos terem passado por ela. Isso
porque boa parte não permanece no processo enquanto outros nem sequer tiveram a
oportunidade de acesso a um ambiente educacional. Não se pode negar que existam
programas educacionais que objetivam a manutenção desses indivíduos no processo,
porém eles não são suficientemente sólidos para garantir uma educação plena a seus
participantes. Dessa forma, boa parte da população mantém-se analfabeta. Um grupo
incapaz de ler o mundo em que está inserido e de produzir mudanças para a sociedade.
Como a educação não é um fenômeno isolado, ela não pode ser vista fora das condições
sociais e históricas (NISKIER, 2001, p.23)

É fato que a educação tem em sua essência o poder de transformar o individuo,


libertá-lo, transpô-lo de um estado de latência e submissão para outro no qual este
indivíduo já possui uma consciência mais ampla de si mesmo. Como fazemos parte de
uma sociedade de classes, o fato de termos uma parcela significativa da população sem
qualquer tipo de contato com educação, não é algo tão alarmante, visto que há uma
necessidade de se manter esses indivíduos nesse estágio para a manutenção das
ideologias da classe dominante e letrada. Entenda-se ideologia como um pensamento
estruturado, uma falsa verdade, um elemento comum e penetrável em todos os aspectos
de qualquer sociedade, um sistema socialmente necessário.

Deste modo a educação funcionaria como um catalisador de mudanças na vida


desses indivíduos, assumindo assim o papel ao qual se destina, possibilitando aos
educandos sua atuação na sociedade tornando-os capaz não só de ler, no sentido mais
estrito da palavra, como também de ler o mundo, a sua vida, e a partir de suas “leituras”,
escolher o melhor caminho a seguir. Sendo assim, a educação plena é a resposta para
uma população subjugada por um sistema que mais oprime do que busca formas de
emancipar o individuo.

Este trabalho tem por objetivo estabelecer um diálogo entre alguns teóricos da
área da educação, as leis que regem o ambiente educacional brasileiro e é claro a
realidade do sistema educativo, a fim de proporcionar uma maior compreensão acerca
do compromisso da educação com a formação do cidadão e os desafios que esta
encontra para cumprir o seu papel na sociedade.
Princípios da educação.

Na antiguidade a educação era voltada para o desenvolvimento do corpo e do


espírito, normalmente não havia escolas e a educação se dava no ambiente familiar. A
criança aprendia com a vida e para a vida. Já em outras comunidades a educação era
voltada para o preparo de guerreiros. Na idade média o homem é visto como um ser
divino e sua educação é totalmente ligada à religião, existe uma doutrina rígida a ser
seguida, não há debate, a verdade é inquestionável, Deus é o fundamento da pedagogia.

Os iluministas não estavam de acordo com o controle da educação pela igreja.


Isto não era bem visto pelos novos pensadores, pois para eles a igreja ensinava uma
filosofia arcaica. Isto tornava a sociedade ignorante, fanática e submissa. Por isso a
educação precisava ser mudada, a razão, ou melhor, a capacidade de pensar por si
próprio, deveria ficar a frente na educação.

No Brasil a educação se inicia com o movimento jesuítico, uma educação que


traz em sua essência a colonização e não a formação de cidadãos. O novo país em
construção é de base agrária e os primeiros brasileiros são iletrados visto que não há um
interesse político-econômico de letrar esses indivíduos. No período imperial a
responsabilidade pelo ensino básico é atribuída às províncias enquanto que o ensino
superior fica a cargo da coroa, porém a quantidade de pessoas freqüentando a escola é
ínfima e a escola é totalmente elitista.

O discurso político que se segue no Brasil nas décadas seguintes é voltado para o
lema “educação para todos”, porém Aranha nos mostra que

um terço das crianças em idade escolar estão excluídas da educação,


isso sem falar da pirâmide educacional segundo a qual os que tem
acesso a escola abandonam o estudo no decorrer do processo, sendo
mínima a porcentagem dos que atingem os níveis superiores de
escolarização. A afirmação "a educação é um direito de todos" é
verdadeira e até um dever, já que há obrigatoriedade legal de se
completar o curso primário. Mas essa afirmação se torna abstrata e
lacunar, ao apresentar como universal um valor que beneficia apenas
uma classe. (ARANHA, 1993, p. 60)

A autora ainda afirma que,

mesmo que sejam dadas "explicações", em função das dificuldades de


adaptação, do mercado de trabalho e até do desinteresse ou preguiça
dos alunos, o que se oculta é que na sociedade de classes há uma
contradição entre os que produzem a riqueza material e cultural com
seu trabalho e os que usufruem essas riquezas, excluindo delas os
produtores. Assim, a educação é um dos bens a serem usufruídos
pelos componentes da classe dominante. Portanto, a educação aparece
como um direito de todos, mas, analisando a gênese da produção e
usufruto dos bens, descobre-se que de fato a educação está restrita a
uma classe. (ARANHA, 1993, p. 62)

Diante deste fato podemos nos questionar, já que a educação é um direito


universal, é para todos, por que somente uma pequena parcela tem acesso total a uma
educação de qualidade e principalmente esclarecedora e de caráter formativo. A
resposta recai no sistema ideológico que constitui as sociedades modernas na qual é
imprescindível que a estrutura piramidal se mantenha e desta forma somente a elite
esteja acessível ao conhecimento, tornando alienada a grande massa potencializando
assim sua ignorância. Niskier salienta que

a educação pode ser um instrumento poderoso tanto de emancipação


individual como de subserviência a sistemas de governo. Tanto é
libertação como sujeição do individuo ao poder e as normas do
Estado. No primeiro caso, torna o individuo reflexivo e crítico; no
segundo, transforma-o em parte da massa, (NISKIER, 2001, p.00)

ou seja, a classe dominante tem conhecimento do real poder da educação por isso ao
elaborar as políticas públicas voltadas pra essa área, pensam em uma educação de
caráter taylorista, o individuo é educado para o trabalho, para a mecanicidade e não para
ser um sujeito crítico e pensante.

Partindo deste princípio Luckesi aponta que,

quando se fala na educação em geral, diz-se que ela é uma atividade


onde professores e alunos, mediatizados pela realidade que apreendem
e da qual extraem o conteúdo de aprendizagem, atingem um nível de
consciência dessa mesma realidade, a fim de nela atuarem, num
sentido de transformação social. (LUCKESI, 2005, p.64)

Assim a educação deve possibilitar ao individuo a alfabetização, o


desenvolvimento do raciocínio lógico e critico, prepará-lo para os desafios do futuro, ou
como a Lei de diretrizes da Educação Básica aponta, a finalidade da educação é o
“pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho”. Por isso é importante que na sociedade haja mecanismos
que permitam a ampla extensão da educação, ainda restrita a setores privilegiados. Que
se ampliem os espaços públicos de consumo e produção de cultura.

Paulo Freire pontua que a educação só é possível graças ao “inacabamento” do


homem, segundo o autor o homem é um ser em constante busca de ser mais. Para ele a
“educação é uma resposta da finitude da infinitude”, ou seja, o individuo reconhece a
necessidade de buscar um conhecimento que lhe leve a algo mais, e escolhe uma dentre
inúmeras opções de conhecimentos disponíveis para alcançar sua finitude. Freire (1979,
p. 14) afirma também que “o homem deve ser sujeito de sua própria educação. Não
pode ser o objeto dela. [Sendo assim] ninguém educa ninguém”.

Portanto a educação mesmo com seu poder libertador não deve ser imposta aos
cidadãos, pelo contrário o individuo deve se sentir persuadido a se educar. Dessa forma
a função da escola é “transformar essa realidade, possibilitando a cada individuo sua
autonomia e sua identificação numa sociedade de conflitos e, portanto, democrática e
em constante modificação” (LUCKESI, 2005, p. 24). Uma educação orientada no
sentido da valorização da moral e civismo, visando à formação do caráter, da força de
vontade, da disciplina, do amor à pátria, importantes para o cidadão.

Educação para a cidadania.

Ser cidadão é perceber que fazemos parte do mundo. Nossas escolhas e posturas
diante da vida afetam não apenas a nós mesmos, mas também a vida de outras pessoas,
da comunidade. Assim como as atitudes das outras pessoas também nos afetam.

A educação para a cidadania pretende fazer de cada pessoa um agente de


transformação. Isso exige uma reflexão que possibilite compreender as raízes históricas
da situação de miséria e exclusão em que vive boa parte da população. A formação
política, que tem no universo escolar um espaço privilegiado, deve propor caminhos
para mudar as situações de opressão. Machado sublinha que educar para a cidadania é
“prover os indivíduos de instrumentos para a plena realização desta participação
motivada e competente, desta simbiose entre interesses pessoais e sociais, desta
disposição para sentir em si as dores do mundo” (MACHADO, 1997, p. 47)

No atual estágio da globalização o indivíduo tem valor de acordo com a sua


capacidade de consumo. Somos tratados como consumidores e não como cidadãos. Ser
cidadão significa lutar por seus direitos em todos os espaços, “abandonar os maus
hábitos da passividade para se tornar mais participantes e conscientes da ‘coisa
pública’”. (ARANHA, 1993, p.156). Assumir o valor da cidadania significa reafirmar o
valor da solidariedade contra o individualismo, da cooperação contra o valor da
competição.

Educar para a cidadania é adotar uma postura, é fazer escolhas. É despertar para
as consciências dos direitos e deveres, é lutar pela justiça e não servir a interesses
seculares. É preciso construir o espaço de se educar na cidadania. E nesse sentido, não é
somente a preposição que muda. Muda a postura do professor que de cidadão que
somente exige seus direitos passa a lembrar também dos seus deveres. Dessa forma,
como afirma os PCNs “o compromisso com a construção da cidadania pede
necessariamente uma prática educacional voltada para a compreensão da realidade
social e dos direitos e responsabilidades à vida pessoal e coletiva e a afirmação do
principio da participação política”.

Partindo desse pressuposto, aprender não significa necessariamente armazenar


informações, estocar conhecimento, que muitas vezes é feito de forma mecânica e se
torna obsoleto rapidamente. O estudante deve ir para a escola, não apenas para garantir
um diploma ou para alcançar um espaço no concorrido mercado de trabalho, mas para
aprender a se situar como uma parte fundamental do processo da vida e da comunidade,
aprender a ler o que está nos livros e saber discernir se é verdade ou mentira, aprender
que se educar é uma incessante troca. Carneiro expressa que a “educação deve ter como
propósito a construção de um individuo questionador, atento aos principais processos do
existir humano e do seu em particular, (...), [e] a partir do entendimento de si mesmo
(...) apreender a realidade e relacionar-se”. (CARNEIRO, 2009, p. 73)

Carneiro ainda afirma que “o capitalismo mercantiliza todas as coisas, e não


seria diferente com a educação”, por isso vemos uma educação cada vez mais
desgastada, no qual podemos constatar facilmente salas de aula repleta de alunos
desmotivados e de professores medíocres, vitimas tanto dos baixos salários quanto da
desvalorização da atividade docente. Seguindo esse pensamento, como é que podemos
formar cidadãos diante de um cenário educacional tão preocupante.

Somente a partir de uma educação consciente de seu papel é que podemos ter
uma sociedade composta por cidadãos criativos e questionadores. A função do professor
durante o processo é fundamental uma vez que este deve estar em sala de aula não
somente para ditar o que será feito, mas deve ser agente dessa transformação, está em
suas mãos o futuro de seus alunos. O professor ao invés de ser um mero depositário de
informações deve trabalhar de forma dialética, facilitando a troca de experiências. O
professor deve se reconhecer como um formador de opiniões, alguém que deve estar
acima de qualquer doutrina ou pensamento político, alguém com a imparcialidade e a
força necessária para guiar os alunos em seu processo de enriquecimento mental. De
acordo com Duarte

não podemos, enquanto educadores libertários, permitir que o


educando se contente apenas com a aquisição de palavras, mas sim
com a aquisição de uma postura observadora; com voz crítica em seu
cotidiano e em seus discursos. Essa educação libertária deve instigar o
educando a aprender com vontade, de maneira significativa, de forma
que ele sinta-se parte daquilo que está aprendendo: com pertinência,
como um cidadão ativo. (DUARTE, 2007, p. 5)

É claro que não se pode relegar ao professor toda a responsabilidade pela


educação e pela formação de indivíduos conscientes. A família desempenha papel
importante nessa caminhada, é dessa instituição que os seres humanos tiram seus
exemplos de respeito e de solidariedade. Cabe também ao ambiente em que este
indivíduo está inserido uma contribuição extraordinária para sua formação, a igreja, os
amigos, tornam o processo de transformação mais rico de situações diferentes na qual o
homem pode atuar. Pois, segundo Vygostky o homem é fruto do ambiente em que está
inserido.

Outro ponto crucial nesse diálogo é sem dúvida a leitura. O ato de ler está
intimamente ligado ao ato de se libertar, de avançar, de conhecer mundos outros, e
principalmente de estar em contato com outras culturas. Essa ação gera no leitor um
respeito pela cultura do outro, pelas diferenças dos outros. Ser cidadão, antes de
qualquer coisa é saber ler e reler o mundo, é um constante olhar sobre a sociedade em
que está inserido, para assim poder escrever e reescrever sua história.

É inegável que o nível educacional da pessoa irá influenciar decisivamente na


sua capacidade de entender e utilizar a informação escrita, sendo que boa parte da
capacidade de leitura, entendimento e uso da palavra escrita, em seus múltiplos
contextos, dependerá da escolaridade atingida pelo indivíduo. Isso não significa dizer
que quanto mais escolarizado o individuo for mais cidadão este será. Existem pessoas
que não tem um alto nível de escolaridade e conhecem seus direitos e deveres, contudo,
o nível da linguagem em que se encontram as leis e os códigos que regem nossa
sociedade, exige do individuo uma capacidade cognitiva enorme.

O fato é que uma educação voltada para a cidadania deve privilegiar a leitura,
não só a leitura de textos didáticos, mas a leitura e a interpretação de textos que dêem ao
estudante noção de como sua comunidade funciona, textos que lhes dêem informações
úteis e que provoquem discussões, de modo que a partir da compreensão da realidade, o
aluno tenha um arcabouço de argumentos para lidar com as questões que lhe cerca.

Educação a Distância: uma resposta moderna para formação do cidadão.

A necessidade, velocidade e abrangência com a qual as informações precisam


ser atualizadas, multiplicadas, difundidas e selecionadas para alcançar o maior número
de pessoas, são pontos chaves da estrutura das relações do mundo globalizado. Esse
panorama de mudanças políticas, econômicas e sociais decorrentes do avanço científico
e tecnológico, perpassa todos os ambientes da vida humana e conseqüentemente o
sistema educacional não poderia ficar inatingível ao avanço das novas tecnologias, já
que esta penetra “em todas as esferas da atividade humana” (CASTELLS, 1999, p. 43).

Um dos principais objetivos da educação a distância é oferecer educação de


qualidade àqueles indivíduos que não dispõem de tempo para freqüentar uma escola ou
universidade convencional, ou seja, “oferecer a força de trabalho oportunidades de
formação continua de atualizações e retreinamento exigidas pelas mudanças econômicas
e tecnológicas [...] imprescindível [para] elevar o nível de educação básica dos
trabalhadores.” (BELLONI, 2008, p. 43)

Kearsley & Moore (2007) pontuam que as instituições têm oferecido esta
modalidade de ensino para atender as mais diversas necessidades, como: “acesso
crescente a oportunidades de aprendizado e treinamento; nivelar desigualdades entre
grupos etários; apoiar a qualidade das estruturas educacionais existentes; proporcionar
treinamento de emergência para grupos-alvo importantes”, dentre outras. Porém existem
instituições comprometidas com a construção do conhecimento e a preparação dos seus
discentes para enfrentar as novas demandas do mercado de trabalho e a formação de sua
cidadania.
Sem dúvida a educação a distância surge na sociedade moderna como uma
resposta a necessidade de oferecer um ensino pleno e de qualidade aos indivíduos,
principalmente por este programa ser mais economicamente viável do que a escola
tradicional. Embora o ensino a distância objetive uma formação direcionada este dá ao
aluno o suporte necessário e a liberdade para que o estudante seja sujeito ativo de sua
educação, ou seja, ele tem autonomia para gerenciar seu aprendizado de modo a garantir
que este o proporcione um alargamento de seus horizontes.

Considerações finais.

A educação é um fenômeno social e está ligado aos fatos históricos. No Brasil o


sistema educativo já nasceu com problemas e as seqüelas permanecem até hoje, basta
irmos a qualquer sala de aula em qualquer lugar deste país. Seu papel é importante para
o crescimento de uma sociedade, visto que sua função é formar cidadãos conscientes de
sua realidade e capaz de agir sobre ela a fim de melhorá-la.

Deste modo a educação é libertadora em sua essência, ela é capaz de tirar as


amarras que prendem os indivíduos as ideologias e proporcioná-los uma maior
capacidade de mundividência. O homem se educa para sanar suas imperfeições, para
completar as lacunas de sua existência, para alcançar autonomia. Sendo assim deve se
pensar numa educação que garanta a emancipação do estudante para que este possa
decidir sobre seu futuro e sobre as questões pertinentes a sua comunidade.

É preciso assim pensar numa educação que não se renda a fins capitalistas, uma
educação que não deve ser condicionada apenas a números e que busque somente
encaixar o aluno nas engrenagens do mundo moderno. A educação que os estudantes do
nosso país merecem é uma educação que nos oriente e nos desperte para uma
consciência crítica, uma educação que nos eleve de nível, e nos forneça subsídios para a
construção de sua existência humana.

Por fim, o modelo educativo das escolas desse século deve trazer como bandeira
a flexibilização do ensino, a formação cidadã do individuo, o resgate da moral, da ética
do respeito ao próximo, da consciência de si e do meio. Portanto o objetivo da educação
não é só meramente formar decodificadores de símbolos, mas sujeitos pensantes e
ativos, homens e mulheres cuja cidadania esteja garantida e preservada.
Referências

ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo,


1993.
BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. Campinas, 2008.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional.

CARNEIRO, Ivana Libertadoira Borges. A antropologia filosófica na perspectiva de


Jiddu Krihsnamurti: a educação como elemento fundante do homem. 2009. 226f.
Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2009.

CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

DUARTE, Ana Cléia de Souza. Paulo Freire: O papel da educação como forma de
emancipação do indivíduo. Revista Científica Eletrônica de Pedagogia. Garça, São
Paulo, Ano V, Número 09, 2007.
FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. Tradução Moacir Gadotti e Lílian Lopes
Martin. Rio de Janeiro, 1979.
KEARSLEY, Greg.; MOORE, Michael G. Educação a distância: uma visão integrada.
São Paulo, 2008.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo, 2005.

MACHADO, Nílson José. Cidadania e educação. São Paulo: Editora Escrituras ,1997.

NISKIER, Arnaldo. Filosofia da educação: uma visão crítica. São Paulo, 2001.

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