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Preocupada com o desenvolvimento de seus profissionais, com a sua formação técnica nos produtos AGCO,
frente às tendências tecnológicas, inovações e constantes atualizações em nossos produtos; a AGCO
Academy criou um Programa de Capacitação, com ferramentas de melhores práticas em aprendizagem,
com informações técnicas e comportamentais de qualidade e instrutores de treinamento conduzido.
Fundamental : treinamentos com conceitos básicos necessários sobre os produtos AGCO, focando
qualificar um profissional que está iniciando em suas atribuições e/ou os primeiros treinamentos obrigatórios
de produtos AGCO;
Especialista: treinamentos com conceitos avançados para profissionais experientes, que já participaram de
todos os treinamentos técnicos do grupo de desenvolvimento. Treinamentos para formação de agentes
multiplicadores e profissionais que possuem coordenação de equipe.
Com isso estamos colaborando para melhorar a competitividade e a performance dos nossos profissionais.
Instrutor:
LEANDRO VAN DEN BYLAARDT
E-mail: leandro.bylaardt@agcocorp.com
Programação
• Motor Diesel
VALMET diesel
1947 - 1998
1998 – 2000
2000 – 2012
07/ 2012 –
Matriz
Produção de Motores Injeção Mecânica: 320DS, 420DS, 420DSA, 620DS, 620DSA, 634DSA
Projeto de produção de motores 84wi em Janeiro 2013.
Nova Série de Motores
com Injeção Eletrônica
SisuDiesel
98 wi (9,8 l) SisuDiesel
16,8 wi (16,8 l)
Produtos com Motor
AGCO POWER wi
TRATORES COLHEITADEIRAS
Modelo Tipo Pot. Cv. Modelo Tipo Pot. Cv.
motor motor
S 293 84wi 325 cv BC6500 84wi 318 cv
S 353 84wi 375 cv BC7500 84wi 375 cv
Designações dos tipos de
motores Eletrônicos (3 Geração) a
84 C T A – 4V
Válvulas por cilindro
C = Common Rail
Tipo básico
84 = Deslocamento de cilindro, em decilitros
Designações dos tipos de
motores Eletrônicos (4 Geração) a
84 A W I
Tipo básico
84 = Deslocamento de cilindro, em decilitros
Princípio de Funcionamento
COMBUSTÍVEL
Ciclo 4 tempos do
motor Diesel
98_red_on_white_right.mpg
Engine_animation.wmv
Capacidade
Volumétrica do motor
ø
Cilindrada h
V = 3,14 x r2 x h x n
Legenda:
V = Volume (litros)
¶ = 3,14
r = Raio do cilindro (equivalente a metade do diâmetro)
h = Curso do pistão
n = Número de cilindros do motor
Capacidade
Volumétrica do motor
Torque Nm
300-650
Tipo 44 - 4,4 litre
250-450
Tipo 33 - 3,3 litre
Potência – Hp.
Definição de Potência
1 KW = 1,359 CV
1 HP= 1,0138 CV
Tier 1 / Stage I
Tier 2 / Stage II
Tier 3 / Stage IIIA
Tier 4interim / Stage IIIB
Tier 4 final / Stage IV
?
2011
0,6
P > 130 kW
Não regulamentado
97 % NOx e
97 % PM redução 10 % PM comparado com
0,4 motores não regulamentados
Stage 3B (2011):
0,3 85 % NOx e
97 % PM redução comparado com motores
não regulamentados
0,2
Stage 3A (2006): Stage 2 (2002):
70 % NOx e 50 % NOx e
0,1 70 % PM redução 70 % PM redução
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
NOx [g/kWh]
23
Motores Diesel Eletrônicos
• 4 Tipos de Aplicações:
- Estacionários
- Industriais
- Veiculares
- Marítmos
Componentes do sistema
EEM4 / Common Rail
Sensor temperatura do Ar
Sensor de temperatura do e Pressão do turbo Injetores
liquido arrefecimento
Grelha aquecedora
Sensor de pressão do
combustível
Sensor de temperatura
do combustível
Rail, Sensor de
pressão
Bomba manual
Bomba de alta
combustivel
pressão
4
3. Sensor de pressão do óleo do motor
4. Sensor de pressão do Turbo e
temperatura do ar
9
5. Sensor de rotação (girabrequim)
Exemplo de localização
de pinos (chicote)
Pinos do ECU
ECU (Engine Control Unit) EEM4
Os benefícios são obtidos através de ajustes instantâneos na injeção de combustível (pré-injeção, ponto de
injeção, tempo de injeção e débito de combustível).
Todos os sensores enviam informações do estado do motor para o módulo ECU, tal como: Temperatura do ar,
pressão do turbo, temperatura do combustível, pressão de injeção (rail), temperatura do motor e posição do
pistão.
Estes informações são comparadas com dados gravados no software do ECU (curvas de desempenho mapeadas
em bancada de teste), permitindo alterar principalmente o ponto de injeção e débito de combustível, buscando a
melhor mistura ar-combustível (relação estequiométrica) e melhor “queima” do combustível injetado.
Permite o power boost (sobrepotência) por curtos períodos de utilização, sem prejudicar a vida útil do motor.
Exemplo: Ao acionar o tubo de descarga da colheitadeira.
Na falta de alguma informação, o motor pode funcionar, porém com potência reduzida. São gerados e
armazenados códigos de falhas na ECU nestes casos, para auxiliar o técnico no reparo do problema. Torna-se
necessário utilizar EDT (Ferramenta de Diagnóstico Eletrônico) e Software WinEEM4 para conectar ao motor.
Além de verificação de falhas, é possível efetuar testes de funcionamento do motor com o EDT.
ECU (Engine Control Unit) EEM4
Conexão na ECU :
• 1 / A14 Alimentação do Sensor
• 2 / A11 negativo
Sensor de Pressão de Óleo do
Motor e pressão do combustível
- PinoA57; Negativo
Tensão entre os pinos A24 e A57 é 5 Vdc
(equivalente pinos 1 e 3 no chicote).
35
Sensor de Pressão do Rail
Alimentação 5 Volts
Tensão de Saída do Sensor:
- Com 0 MPa = 0,5 V
- Com 200 MPa = 4,5 V
Conexão no ECU:
- Pino A07; Referência 5 Volts de alimentação
do sensor
- Pino A26; Entrada sinal proveniente do
sensor
- Pino A25; negativo
Tensão de alimentação entre os pinos A07 e A25
é 5 Vdc (equivalente pinos 1 e 3 no chicote).
NÃO EFETUAR TESTE DE RESISTÊNCIA
UTILIZANDO MULTIMETRO NO SENSOR !!!
Torque de aperto na montagem: 70 Nm
Sensor de Pressão do Turbo e
Temperatura do Ar
Temperatura Ar Pressão Ar
Resistência Nominal: Tensão de Saída do sensor:
Com 20 ºC = 2,5 kΩ
Ω Com 100 kPa (~ pressão atmosférica) = 1,07 V
Com 100 ºC = 0,186 k Ω Com 200 kPa = 2,21 V
1. Imã permanente
2. Sensor de rotação e posição
3. Bloco do motor 1. Massa
4. Nucleo ferroso 2. Sinal de rotação
5. Bobina.
6. Roda fônica
Sensor de Rotação (Eixo comando Valvulas
Valvulas))
1- Chicote eletrico
O aquecedor do ar de admissão é
2- Fusível
3- Relé de acionamento equipado com um fusível de 250 A
4- Grelha aquecedora em sistemas 12 volts.
Aquecedor do ar de Admissão
Sistema confiável
Super aquecimento
Warning 103 ºC
Inicio de despotencialização
do motor
Alarm 108 ºC
Motor desliga
Limites de Pressão de Óleo
46
Elevada pressão do Rail
Se a pressão do Rail
permanece elevada, é ativado
o código de falha “Alta
pressão do Rail”. O estatus de
desligamento do motor é
ativado e o desligamento do
motor inicia rapidamente.
Sistema Common Rail – EEM4
Circuito de alimentação de combustível
1. Tanque de combustível
2. Bomba mecânica de escorva
3. Pré Filtro 10 µ e Filtro
Sedimentador Separador
4. Filtro Principal de Combustível 5 µ
5. Bomba de alta pressão com
Bomba de alimentação mecânica integrada
6. Sensor de pressão de combustível
7. Rail
8. Válvula de segurança do Rail
9. Injetor
(10. Resfriador de combustível)
Válvula da
Sensor de pressão
pressão máxima
(entrada combustível)
de alimentação de
combustível
• Filtros diferentes dos motores anteriores (CTA)
Sensor de
• Pressão de Alimentação do combustível:
Temperatura
– Pre-filtro lateral: ~1,0 bar sucção (vacuo)
– Filtro principal lateral: ~5 bar (min. 3,5 bar e max. 8,5 bar) (Saída de
– Válvula de pressão máxima tipo ”esfera/mola”, sendo combustível)
alivio direcionado a linha de retorno de combustível
4
2 5
5
1
1 2 3 4 5
CRIN3: 8 furos
1. Linha de retorno
a b 2.
3.
Mola
Electromagnetico
4. Conexão de alta pressão
5. Armadura
6. Esfera
7. Pórtico de circulação
8. Região controlada
9. Pórtico de entrada
10. Pistão controlado
11. Agulha injetora
12. Injetor
Pino
Chapa
Mola
Calço
COMPORTAMENTO COM
E SEM INJEÇÃO PILOTO!
Injeção
principal
Pré injeção
Agulha levantada
Injetor CRIN3 vs CRIN2
Injetores
• Pode ser testados pelo EEM4 (Run-Up test)
• Pode ser testado com a ferramenta AGCO SISU POWER
ECU - Módulo
• Dois tipos deferentes de módulo em producão. Mesma ECU é usada nos motores 4-
e 6-cyl. e uma própria para o 7- cilindros
• Software downloading atualização de calibração com o software de monitoramento
Sisu EEM4 (Ferramenta de serviço)
Características e intervenções Mecânicas –
Motores WI
Lubrificante e suas
características
Aplicação:
C = Comercial (ciclo diesel)
S = Spark (ciclo otto, tal como Gasolina, Alcool, GNV)
Nível tecnológico:
Utilizar preferencialmente Diesel com baixo teor de enxofre, tal como Diesel S 50, ou na
falta deste, Diesel Aditivado.
Projeto para ano 2016, Diesel rural = 0,05 % S (enxofre), corresponde a 500 ppm.
Quanto maior o teor de enxofre no combustível, maior o desgaste por corrosão dos
componentes do motor. A prática de óleo lubrificante de alta qualidade (API Ci-4 ou
superior) e menor tempo de uso deste lubrificante, eleva a vida útil do motor.
Sistema de Injeção de
combustível
• Os motores AGCO Sisu power produzidos a partir de 2010 estão
homologados para trabalhar com Diesel ou Biodiesel B100 – ANP 42/200.
JAMAIS UTILIZAR ÓLEO VEGETAL (NATURAL)
Drenagem de ar do sistema:
Após substituição dos filtros, a remoção do ar
pode ser feita utilizando a bomba de “sangria” Não abra o conector de alta
manual. pressão durante o
Caso o ar do sistema de alta pressão não seja funcionamento do motor. Se o
removido, de a partida no motor até ligar (~30sec).
jato de diesel entrar em contato
Alto fluxo de retorno dos injetores irá mover o ar
com a pele, ele irá penetrar e
para o tanque.
causar danos severos!
Sangria do sistema de alimentação
combustível
4 micra
6 micra
14 micra
21 micra
25 micra
30 micra
Remoção e instalação da Bomba de
Alta Pressão
Removendo a bomba de Alta Pressão:
1. Instale novos anéis de vedação e anel guia no eixo da bomba. Atentar que o Anel guia
deve ser instalado antes da engrenagem de acionamento.
2. Aperte a porca de fixação da engrenagem da bomba de alta pressão com torque de
80 Nm ± 5 Nm.
3. Lubrifique o anel de vedação, instale a bomba de alta pressão, coincidindo a marcação
da engrenagem com a marca da engrenagem intermediária. Aperte os parafusos com
torque de 30 ± 5 Nm.
4. Instale os tubos de alimentação e retorno de combustível, e conecte o chicote elétrico.
Remoção e instalação do Injetor
Motores 44 e 49
Girar a árvore de manivelas (sentido horário, visto de frente) de tal forma que as válvulas do 1º cilindro
estejam fechadas (apresentam folga nos balanceiros) e simultâneamente as válvulas de admissão do 4º
cilindro estão abertas.
Ajustar as válvulas (admissão e escape) do 1º cilindro.
Girar 1/2 volta a árvore de manivelas e regular as válvulas do 2º cilindro.
Girar 1/2 volta a árvore de manivelas e regular as válvulas do 4º cilindro.
Girar 1/2 volta a árvore de manivelas e regular as válvulas do 3º cilindro.
Folga das válvulas
Motores 66, 74 e 84
Girar a árvore de manivelas (sentido horário, visto de frente) de tal forma que as válvulas do 1º cilindro
estejam fechadas (apresentam folga nos balanceiros) e simultâneamente as válvulas de admissão do 6º
cilindro estão abertas.
Ajustar as válvulas (admissão e escape) do 1º cilindro.
Girar 1/3 de volta a árvore de manivelas e regular as válvulas do 5º cilindro.
Girar 1/3 de volta a árvore de manivelas e regular as válvulas do 3º cilindro.
Girar 1/3 de volta a árvore de manivelas e regular as válvulas do 6º cilindro.
Girar 1/3 de volta a árvore de manivelas e regular as válvulas do 2º cilindro.
Girar 1/3 de volta a árvore de manivelas e regular as válvulas do 4º cilindro.
Folga das válvulas
Motores 98
Gire a árvore de manivelas no sentido normal de rotação até que as válvulas do 6º cilindro estejam
em balanço (escapamento fecha, admissão abre).
Apoio lateral
Nos motores Séries 84 e 98, os anéis estão dispostos em canaletas do bloco do motor.
Eixo de girabrequim
Novo girabrequim
Porca M32x1,5 (iten 20, comunização com
motor 7 cilindros). Eixos antigos utilizam porca
M32x2,0
Aperto: 1000 Nm (novos e antigos)
Se efetuar substituição por novo girabrequim,
necessário trocar porca e 2 engrenagens (itens
13 e 14).
Utilização de bronzina integrada a calço de
encosto.
1000 Nm
Novas Bielas
(motores 84wi e 98 wi
wi))
Atenção: Motores wi
utilizam parafusos M14.
Motores CTA utilizam
parafusos M12
Quando o nível de aditivo AdBlue/DEF atingir a marca mínima no tanque (deve haver pelo
menos 5% para que o sistema funcione corretamente), algumas advertências irão aparecer.
– As barras de nível do indicador piscam no painel de instrumentos.
Fuel cooler
Sistema SCR
O objetivo do Sistema SCR é moderar os níveis de NOx (óxidos de nitrogênio emitidos pelos
motores) que são prejudiciais à nossa saúde e ao meio ambiente. O Sistema SCR é a tecnologia de pós-
tratamento que trata o fluxo resultante do gás de escapamento ou exaustão do motor. Poucas quantidades
do AdBlue são injetadas nos gases de escape, no catalisador onde ele se vaporiza e se decompõe para
formar a amônia e o dióxido de carbono. A amônia (NH3) é o produto desejado que, junto do Catalisador
SCR, converte o NOx em nitrogênio (N2) e água (H2O) não tóxicos.
N2 + H20
NH3 + NOx
(NH2)2CO
Sistema SCR – Diagrama de funcionamento -
Sistema SCR – funcionamento -
Para não ocorrer cristalização da uréia no injetor, o sistema SCR não é ativo na partida do motor (frio).
Com o motor em funcionamento, após atingir 200 Co na tubagem (sensor de temperatura próximo ao
injetor efetua leitura e informa o módulo DCU) inicia o processo de injeção de uréia.
Fundamental a utilização de Diesel com baixo teor de enxofre, tal como o Diesel S50 da Petrobrás,
para evitar saturação de partículas no catalizador e diminuição de potência do motor.
Já está em desenvolvimento o Diesel de ultra baixo teor de enxofre, Diesel S10 ainda não
disponibilizado comercialmente no Brasil.
Estes combustíveis apresentam baixa lubricidade. A adição de 5 a 10 % de Biodiesel recupera esta
característica, fundamental para a durabilidade dos componentes de injeção.
Comunicação CAN / EEM4 - WI
Conexão CAN BUS
CanBox
Peak Adapter (conexão direta ao motor)
Utilizar a saída CAN 3/4 da CanBox no cabo de conexão, o qual deverá plugar no conector
de diagnóstico Deutsch X183 (localizado na cabine do trator ou colheitadeira com motor
WI), permitindo assim a comunicação entre WinEEM4 com motor.
Observação: A saída CAN 1/2 x184 da CanBox é utilizada para diagnóstico da rede CAN da máquina (Transmissão,
sistema de levante, ar condicionado digital, painel, suspensão cabine, etc).
Comunicação CAN (através de CanBox)
Conexão CAN BUS
X - 184
Deutsch Connector
Diagrama elétrico
X - 183
Comunicação CAN (através de Peak Adapter)
Conexão utilizando conector DB9 (disponível apenas para colheitadeiras com motor
CTA)
Através da porta Usb, Conectar o Peak Adapter ao conector DB9 do módulo ECU,
localizado atrás do assento do operador.
Possibilidade de efetuar conexão direta no chicote do motor, necessário utilizar cabo (T)
part number 837079553
B
A
Abrir o conector do chicote do motor, localizado acima da ECU Conectar o Cabo “T”, fechando o circuito entre conectores A / B.
Conector DB9 Fêmea para plugar Peak Adapter.
Comunicação CAN (através de Peak Adapter)
Alterar para
1Mb
Comunicação CAN (através de Peak Adapter)
Na ausencia do cabo “T”, é possível efetuar jump do Peak Adapter (DB9) para conector
Deutsch, permitindo assim conexão com as novas colheitadeiras e tratores com motores WI.
2
D
Low
C
High
7 Configuração de Conexão:
250 kbps
Jump C Pino 7
Jump D Pino 2
Comunicação CAN (através de Peak Adapter)
Na ausencia do cabo “T”, é possível efetuar jump do Conector (DB9) de diagnóstico
(espera) presente nas colheitadeiras com motor CTA para o conector Deutsch, permitindo
assim a conexão.
2
D
Low
C
High 7
Configuração de Conexão:
250 kbps
Jump C Pino 2
Jump D Pino 7
Utilizando o EEM4 (Versão 1.15.6)
Selecionar:
Selecionar:
•CAN Adapter: AGCO2x4
•CAN Adapter: PCAN
•CAN Channel: CAN 3
•Can Speed: 250 kbps
•Can Speed: 250 kbps
Clicar em “connect”
Clicar em “connect”
Utilizando o EEM4 (Versão 1.15.6)
Save to file...
Permite salvar informações
desta tela
Clicar em
Utilizando o EEM4 (Versão 1.15.6)
Tela de diagnóstico, selecionar “Error Log” para verificar erros Lista de erros armazenados
armazenados, não ativos
Tela de Diagnósticos do motor, selecionar “Shutdown Log” Tela do histórico de todas as “desligadas” do motor, informando
momento e motivo.
Utilizando o EEM4 (Versão 1.15.6)
Tela de Testes do motor, opção: “ Actuator Test” Permite executar testes de acionamento direto de
componentes. Exemplo: Energizar a válvula MPROP
(On / Off)
Utilizando o EEM4 (Versão 1.15.6)
Tela de Testes do motor, opção: “ Engine Compression Test” Efetua o teste de compressão individualmente dos
cilindros do motor, utilizando o motor de partida como
fonte de movimento. Chave na posição “Start”.
Utilizando o EEM4 (Versão 1.15.6)
Tela de Testes do motor, opção: “ Cylinder Cut-Out Test” Efetua teste de “corte do injetor”
Permite cortar individualmente um a um os injetores,
analisando o funcionamento visual do motor.
Utilizando o EEM4 (Versão 1.15.6)
Tela Osciloscópio: Análise de vários parâmetros em funcionamento. Neste exemplo, variação do potenciômetro do Acelerador.
Utilizando o EEM4 (Versão 1.15.6)
S293
F.I.E -84.636
8370 7841.hex
S353
F.I.E - 84.637
Classe 6 (BC6500)
837078828.hex
F.I.E -84.634
Classe 7 (BC7500)
WinEEM4
837078830.hex
F.I.E -84.635
Série WI
Informações complementares & comparativos
com motores EEM3 (CTA)
Módulo de identificação dos
motores CTA (EEM3)
Memória do motor:
•Requerido devido regulação de emissões (não é possível alterar os ajustes sem aprovação da Sisu Diesel)
•Código de especificações do motor guardado no ID-module
•Possibilidade para download somente da performance correta para o motor
•Possibilidade de ter apenas uma versão de ECU como peça de reposição
•Fácil atualização dos dados
•Substituição do ID-module controlada
Atualização de Software (EEM3)
Versão do Hardware (modulo ECU) : 13.80 Versão do Hardware (modulo ECU): 14.80
Software: Versão 1.50 (atual, ano 2012) Software: Versão 2.50 (atual, ano 2012)
Sistema Common Rail EEM3
Principais componentes:
• Componentes Bosch:
– Bomba de alta pressão CP3.3
– Rail
– Injetores
– ECU EDC7UC31
– Sensores
• Programa SISU EEM3 para monitoramento
• Módulo de identificação do motor (ID-module)
• Filtros
• Bomba alimentadora elétrica
• Redutor de voltagem para a bomba alimentadora (24 V → 12 V)
Sistema Common Rail EEM3
1. Tanque combustível
2. Bomba de engrenagens (ZP)
3. Bomba de alta pressão
4. Válvula controle pressão (ZME)
5. Rail
6. Sensor pressão Rail (RDS)
7. Válvula de alta pressão (DBV)
8. Injetores (CRIN)
9. Sensor pedal
10. Sensor de rotação virabrequim
11. Sensor de posição comando
12. Engine Control Unit (ECU)
13. Outras entradas
14. Outras saídas
15. Pré filtro
High Pressure
Low Pressure 16. Bomba alimentadora (EKP)
Return 17. Filtro principal
Componentes CR / EEM3
Pressão do turbo /
Sensor de temperatura d’ Temperatura admissão de ar Injetores de Grelha
água
Combustível aquecedora
Sensor de pressão
de combustível
Tubulação, sensor da
Sensor de
tubulação e válvula de
temperatura de
alívio de pressão
combustível
Sensor de rotação da
árvore de manivelas
Bomba de alta pressão
Unidade de
Sensor de pressaõ de óleo Módulo de
Controle EEM3
Identificação
Circuito combustível CR / EEM3
1. Tanque de Diesel
2. Bomba alimentadora
3. Pré-Filtro 30 µ
4. Filtro separador
5. Filtro de combustível 5 µ
6. Sensor da bomba alimentadora
7. Bomba de alta pressão
8. Rail
9. Válvula de alívio de pressão
10. Injectores
Até 230 HP
Bomba de alta pressão modelo CP3.3
Este atuador é uma válvula solenóide controlada eletronicamente. O ECM controla a quantidade de combustível que entra nas
câmaras de alta pressão de bombeamento abrindo e fechando o atuador eletrônico de controle de combustível, dependendo da
pressão exigida.
Quando o atuador está aberto, a bomba de alta pressão fornece a quantidade máxima de combustível.
Todo o combustível que não entra na bomba de alta pressão é direcionado para a válvula de excesso de vazão. Esta válvula regula
a quantidade de combustível utilizado para lubrificar a bomba de combustível. O excesso de combustível retorna para a entrada da
bomba de engrenagens.
O combustível que entra na bomba de alta pressão é pressurizado entre 250 a 1.400 bar [3626 a 20.305 psi] por três câmaras
radiais de bombeamento.
• Filtro principal 5 µ
Ações em serviço Common Rail – EEM3
Drenagem de ar do sistema:
Após substituição dos filtros, a remoção do ar pode ser feita
ligando-se a bomba alimentadora (chave ligada)
Caso o ar do sistema de alta pressão não seja removido, de a
partida no motor até ligar (~30sec). Alto fluxo de retorno dos Não abra o conector de alta pressão
injetores irá mover o ar para o tanque durante o funcionamento do motor.
Se o jato de diesel entrar em contato
Combustível requerido conforme: com a pele, ele irá penetrar e causar
EN 590 danos severos!