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PROVA FINAL PART 2

Questão 1.- Preencha a planilha balanço elétrico da norma norma 03.092 NBR 7567 NOV/1982 –
Execução de Balanço Elétrico e selecione os geradores wartsila levando em conta os percentuais
de utilização de carga e reserva de carga.

Potência nominal
Estágio preferencial
Grupo no. 01

No. de unidades

Fator de carga
instaladas
Praça de Máquinas (Serviço
Contínuo)

Item Descrição do consumidor kW


1 Bomba de circ. água salg. - 1 18.0 0.90
2 Fresh Water Pump - 1 19.0 0.80
3 Bomba de circ. de OP - 2 22.0 0.71
4 Bomba de OP - 2 15.0 0.64
5 Bomba de OL dos cilindros - 4 46.0 0.87
6 Bomba de OL do sistema - 2 47.0 0.72
7 Purificadoras de OP - 1 10.0 0.87
8 Bomba de OP da purif. - 1 0.6 0.73
9 Purificadora de OL - 1 3.4 0.91
10 Ventiladores da PM - 4 10.0 0.77
11 Filtro de OP - 1 0.2 0.75
12 Bomba de OL da purif. - 1 0.5 0.82
13 Viscosímetro - 1 0.5 0.85
14 Filtro de OL - 1 0.1 0.75
15 Bomba de OP para caldeira - 1 2.0 0.82
16 Grupo destilatório - 1 12.0 0.78
17 Compressor de ar principal - 2 25.0 0.84
18 Exaustor das purificadoras - 1 2.0 0.80
Potência nominal
Estágio preferencial

Grupo no. 02
No. de unidades

Fator de carga
instaladas

Praça de Máquinas (Serviço


Intermitente)

Item Descrição do consumidor kW


1 Compes. de ar sev. gerais - 1 20.0 0.90
2 Bomba de transf. De Água Doce - 2 110.0 0.80
3 Bomba de transf. de Óleo - 2 135.0 0.90
4 Bomba de transf. de Base Oil - 2 135.0 1.90
5 Bomba de transf. de MUD - 2 135.0 0.87
6 Bomba de transf. de BRINE - 2 135.0 0.87
7 Bomba circ. ág. caldeira - 2 5.0 0.76
8 Incinerador - 1 4.0 0.80
9 Catraca - 1 7.0 0.88
10 Soprador de ar aux. - 2 20.0 0.80
11 Compressor de ar aux. - 1 7.5 0.90
Potência nominal
Estágio preferencial

Grupo no. 03
No. de unidades

Fator de carga
instaladas

Praça de Máquinas (Diversos)

Item Descrição do consumidor kW


1 Bomba de lastro - 2 140.0 0.90
2 Bomba de esgoto - 2 55.0 0.91
3 Bomba separador água-óleo - 1 0.8 0.73
4 Bomba de incêndio emerg. - 1 12.0 0.96
5 Bomba dos tqs. hidrofor - 2 2.0 0.73
6 Bomba de esgoto da PM - 1 1.5 0.90
7 Bomba circ. água quente - 1 0.8 0.54
8 Bomba de incêndio - 2 30.0 0.97

Potência nominal
Estágio preferencial
Grupo no. 04

No. de unidades

Fator de carga
instaladas
Ar Condicionado / Ventilação / Aquecimento

Item Descrição do consumidor kW


1 Ar cond. das acomod. - 2 50.0 0.75
2 Vent./Ex. ar cond. acomod. - 2 20.0 0.75
3 E.C.R. ar cond. - 1 10.0 0.91
4 Exaustor do vestiário - 1 0.5 0.90
5 Vent. do salão de jogos - 1 1.0 0.90
6 Vent./Ex. da cozinha - 2 3.0 0.90
7 Exaustor do paiol de cabos - 1 0.8 0.91
8 Exaustor paiol de provisões - 1 0.8 0.90
9 Vent. da lavanderia - 1 1.0 0.90
10 Exaustor paiol roupa s / l - 1 1.0 0.90
11 Vent. comp. gerador emerg. - 1 7.5 0.91
12 Exaustor comp. máq. leme - 1 2.0 0.91
13 Exaustor do paiol do mestre - 1 2.0 0.91
14 Exaustor do comp. baterias - 1 1.0 0.91
15 Exaustor do comp. de CO2 - 1 1.0 0.91
16 Exaustor do paiol de convés - 1 1.0 0.91
17 Exaustor dos demais paiois - 1 1.0 0.91
Potência nominal
Estágio preferencial

Grupo no. 05
No. de unidades

Fator de carga
instaladas

Frigorïfica de Provisões (equipamentos)

Item Descrição do consumidor kW


1 Compressor - 2 10.0 0.90
2 Vent. câmara de carne - 5 1.0 0.90
3 Vent. câmara de peixe - 2 1.0 0.90
4 Vent. câmara de vegetais - 2 1.0 0.90
5 Vent. câmara de batatas - 1 1.0 0.90
6 Vent. ante-câmara - 1 1.0 0.90
7 Sist. de descongelamento - 5 5.0 1.00
GRUPO 6 Frigorífica de carga e equipamentos: Inexistente( preencher tudo com zero)
Potência nominal
Estágio preferencial

Grupo no. 07
No. de unidades

Fator de carga
instaladas

DP / Máquinas de Convés

Item Descrição do consumidor kW


1 Azipod BB - 1 2000.0 0.90
2 Azipod BE - 1 2000.0 0.90
3 Swing Up Azimuth de ré - 1 1500.0 0.90
4 Swing Up Azimuth de vante - 1 1500.0 0.90
5 Bow Truster - 1 900.0 0.90
6 Bow Truster - 1 900.0 0.90
7 Turcos das baleeiras - 2 30.0 0.90
Potência nominal
Estágio preferencial
Grupo no. 08

No. de unidades

Fator de carga
instaladas
Cozinha / Copa

Item Descrição do consumidor kW


1 Equipamentos diversos - 1 35.0 1.00
2 Forno elétrico - 1 7.5 1.00
3 Geladeira (400 l) - 1 1.0 1.00
4 Geladeira (260 l) - 2 1.0 1.00
5 Geladeira (100 l) - 3 1.0 1.00
6 Chapa quente - 3 3.0 1.00
7 Cafeteira - 2 2.0 1.00
8 Batedeira - 1 1.5 1.00
9 Bebedouro - 6 0.5 1.00
10 Descascador de batatas - 1 0.5 1.00
11 Triturador de lixo - 1 0.5 1.00
12 Fritadeira - 1 10.0 1.00
13 Bandeja aquecida - 1 12.0 1.00

Potência nominal
Estágio preferencial

Grupo no. 09
No. de unidades

Fator de carga
instaladas

Lavanderia

Item Descrição do consumidor kW


1 Lavadora - 2 0.9 1.00
2 Secadora - 2 2.4 1.00
Potência nominal
Estágio preferencial

Grupo no. 10
No. de unidades

Fator de carga
instaladas

Oficinas

Item Descrição do consumidor kW


1 Ponte rolante - 1 8.6 0.75
2 Torno - 1 8.6 0.75
3 Plaina - 1 1.7 0.70
4 Furadeira - 1 3.5 0.70
5 Máquina de solda - 1 22.0 0.70
6 Painel de teste elétrico - 1 6.3 1.00
Potência nominal
Estágio preferencial

Grupo no. 11
No. de unidades

Fator de carga
instaladas

Iluminação

Item Descrição do consumidor kW


1 Praça de máquinas - 1 13.2 1.00
2 Acomodações - 1 38.9 1.00
3 Convés principal (exposto) - 1 13.4 1.00
4 Carregador de baterias - 1 7.5 1.00
Potência nominal
No. de unidades

Fator de carga

Grupo no. 12
preferencial

instaladas
Estágio

Equipamentos Náuticos
e de Auxílio à Navegação
Item Descrição do consumidor kW
1 Rádio - 1 0.8 1.00
2 Rádiogoniômetro - 1 0.3 1.00
3 Rádio VHF - 2 0.3 1.00
4 Sist. antenas de rádio e TV - 1 0.2 1.00
5 Piloto automático - 1 0.3 1.00
6 Giro-compasso - 1 0.5 1.00
7 Radar - 2 1.9 1.00
8 Sist. de endereços - 1 0.6 1.00
9 Ecobatímetro - 1 0.3 1.00
10 Odômetro - 1 0.3 1.00
11 Intercomunicador - 1 1.0 1.00
12 Intercomunicador manobra - 1 1.0 1.00
13 Sist. de telefonia - 1 1.3 1.00
14 Limpador de para-brisa - 1 0.3 1.00
15 Vigias rotativas - 2 0.3 1.00
16 INMARSAT - 1 1.9 1.00
17 Naveg. por satélite (GPS) - 1 0.3 1.00
18 Anemômetro/Anemoscópio - 1 0.3 1.00
19 Relógio central - 1 0.3 1.00
20 Apito - 1 5.0 1.00
21 Load Master - 1 0.3 1.00
22 Receptor NAVTEX - 1 0.3 1.00
23 Gravador - 1 0.2 1.00
24 Indicador de ângulo do leme - 1 0.3 1.00
25 Luzes de navegação - 1 2.5 1.00
26 Sist. detecção de incêndio - 1 2.0 1.00
Grupo 13: instalações diversas ou especiais ( preencher tudo com zero)

Com a planilh preenchida, preencha a planilha resumo e selecione os grupos geradores com o catálogo
Wartsila ou outro mostrando o modelo do grupo, capacidade em kW , quantidade utilizada nas operações
de carga, e os respectivos percentuais de utilização e reserva de carga.

Questão 2. Determinar o sistema de fundeio e amarração.

1-Detalhes genéricos.

Onde os números correspondem na primeira figura a:


1) Molinete;
2) Gateira;
3) Paiol de amarras;
4) Paixão da amarra;
5) Pino do braga;
6) Mordente;
7) Guia da Amarra;
8) Beiço;
9) Tubo do escovém;
10) Âncora;
11) Gola;
Na segunda os respectivos números correspondem a :
1) Saia do molinete;
2) Corda de bardotin;
3) Molinete;
4) Mordente;
5) Guia da amarra;
6) Beiço;
7) Tubo do escovém

2- Numeral do equipamento:

(ABS-Rules for Building and Classing Steel Vessels, 2012, Part 3, Chapter 5: Equipment, Section 1:Anchoring,
Mooring and Towing Equipment, Item 3.0)

Considere:

K=1

m=2

n=0,1

∆= 7700𝑡

B=20m

h=8,98m

3. Linhas de Ancoragem e Âncoras


(ABS-Rules for Building and Classing Steel Vessels, 2012, Part 3, Chapter 5: Equipment, Section 1: Anchoring,
Mooring and Towing Equipment, Item 3.0)

As âncoras têm a função de prender a embarcação no fundeadouro; existem vários tipos delas e são
escolhidas de acordo com a necessidade de fundeio de embarcação. As amarras são correntes especiais
constituída por elos com ou sem malhete, agüentam a força de fundeio da âncora nos fundeadouros; é o
elemento que liga a âncora ao navio para suspendê-la ou arriá-la.

A partir da Tabela anterior a seguir, pode-se definir as características principais das amarras e âncoras
como tipo de aço, número de âncoras e peso de cada uma delas, por meio da utilização do
valor imediantamente anterior ao número calculado. Dessa maneira, podes ser visto a seguir que o valor
mais próximo do calculado para o número de equipamento equivale ao -------------. ( complete o valor do
numeral)

Portanto essa tabela mostra que para esse AHTS serão usadas ------ âncoras de peso ------ ton.

Após, iremos selecionar nossas âncoras e linhas de ancoragem. Como podemos notar na tabela anterior, a
embarcação necessita de três âncoras com ------kg de massa cada uma. De acordo com a regra, as massas
das âncoras devem ter, no mínimo, o valor da massa especificada e no máximo 7% a mais que o valor
especificado.

− − −−≤ 𝑚â𝑛𝑐𝑜𝑟𝑎 − − − − −

A partir de agora, torna-se necessária o dimensionamento do diâmetro (dC) das linhas de ancoragem
(“Stud – link chain cable – Diameter and steel grade”), que foi escolhido no valor de ---------mm da classe
NVK1. Segundo o regulamento, a manilha da âncora não deve ter o seu diâmetro (dP) menor que 1,4
vezes o valor da linha de ancoragem.

Com o valor da massa e as características das âncoras adquiridos, podemos partir para a busca destas nos
sites das empresas fornecedoras. Foi encontrado no site da empresa de ancoragem Sotra um catálogo de
âncoras com diversos pesos e diâmetros. A partir daí pudemos escolher a âncora do tipo Stockless,
modelo Spek, que segundo o site do fabricante é o tipo mais utilizado em construções modernas. Temos,
abaixo, as especificações da âncora escolhida.( Escolha a sua âncora, estabelecendo o peso e as
dimensões)
No próprio site do fabricante das âncoras, pudemos encontrar as linhas de ancoragem de 50mm de
diâmetro. Podemos observar a seguir o catálogo das linhas de ancoragem e, em destaque, o modelo
escolhido com suas especificações:

Figura 59 - Dimensões da amarra

 Cálculo do Peso das Linhas de Ancoragem

A regra DNV restringe que os carretéis de armazenamento das linhas de ancoragem devem comportar no máximo
27,5 metros de linha. E de acordo com o número de equipamentos (EN), notamos que são necessários ----------
metros de comprimento total de linhas de ancoragem (“Stud - link chain cable –Total Length”). Porém, este
comprimento total de linhas deve ser igualmente dividido para as três âncoras, sendo então --------- metros para
cada uma, tornando-se necessário, então, ------- carretéis com ----------- metros de linha para cada âncora.

Finalmente podemos calcular o peso das linhas de ancoragem, utilizando a informação de massa por unidade de
comprimento fornecida de -------- kg/m.

𝑚𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 = 𝑘𝑔

4-Molinete

(Lloyd’s – Rules and Regulations for the Classification of Ships – Part 03 - Chapter 13– Section 08)

O molinete, segundo o livro Arte Naval é um aparelho de convés que faz o içamento da âncora,
através de um tambor acionado por motor, como um guincho. Para a seleção do molinete, é
necessário saber, além do diâmetro das amarras, o esforço máximo que ele deve suportar. O
molinete deve ser selecionado de acordo com sua potência de forma a conseguir suspender as
correntes de fundeio até o paiol de amarras. Esse equipamento serve também para travar a linha de
ancoragem a fim de parar uma operação, ou reduzindo a mesma, com o intuito de diminuir a
velocidade da operação.

A fim de determinar a capacidade do molinete devemos considerar que este irá suportar apenas
20% do peso da linha de ancoragem, levando em conta que o restante da linha esteja no fundo do
mar. Como este equipamento terá que suportar o peso das linhas das duas âncoras então será
considerado o peso total das linhas para os cálculos. Devemos ainda considerar o peso das âncoras
para os cálculos.

É necessário também explicitar que o molinete deve ser capaz de suportar o peso das linhas de
ancoragem das três âncoras selecionadas, juntamente com seus pesos próprios. Desta forma tem-se
que: REGRA 1

𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑚𝑜𝑙𝑖𝑛𝑒𝑡𝑒 = 𝑡𝑜𝑛

REGRA II

. O cálculo da força necessária foi feita de acordo com a regra da LR ( LLOYD’S REGISTER) e os
critérios estão listados abaixo:

 O molinete deve exercer, por trinta minutos, força de trabalho contínua de 41,68 dc² N ou 4,25 dc² kgf,
onde dc é o diâmetro da amarra, em mm;

FORÇA = 4,25 dc2 = kgf= t

 O molinete deve exercer , por dois minutos, força de trabalho contínua de 62,76 dc² N ou 6,4dc² kgf, ou
, se for maior, uma força suficiente para içar um ferro sem cepo padrão associado com uma amarra de grau U2,
de uma profundidade igual a 25 % do comprimento total da amarra requerido para ser levado a bordo pela
tabela 13.7.2, coluna 6, isto é, aproximadamente 50 % do comprimento da amarra em um bordo do navio;
FORÇA = 6,4 dc2 = kgf= t

 Ele deve ser capaz, em prova a bordo do navio, de levantar um ferro de uma profundidade de
82,5 m até uma profundidade de 27,5 m com uma velocidade média de não menos do que 9 m por
minuto. Quando a profundidade da água nas áreas de prova for inadequada, consideração será dada
para aceitação de condições simuladas equivalentes;

 Ele deve ser capaz de suportar com os freios totalmente aplicados, uma carga de prova de 6,18 dc²(44-
0,08dc) ou 0,68 dc²(44-0,08dc), aplicada na amarra;

 Ele deve ser projetado de forma que não ocorra liberação do cabo se uma carga igual a carga de ruptura
da regra de uma amarra de grau U2 seja aplicada na amarra;

 Atenção deve ser dada à concentração de tensões em rasgos de chaveta ou outros pontos de acréscimo
de tensões e também para o efeito de carga ao unhar o ferro ou de parada brusca do motor ou da amarra.

Verifique o maior valor calculado para a força do molinete e especifique um através de catálogos

Determinada a capacidade, pode-se iniciar a busca pelo molinete a ser aderido. A pesquisa foi
realizada no site do fabricante Towimor. A escolha dos molinetes é dada pela capacidade do mesmo
em kN, desta forma, é necessário multiplicar a capacidade em massa do molinete pela gravidade
(9,81m/s²) e achar a capacidade em kN:

𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑚𝑜𝑙𝑖𝑛𝑒𝑡𝑒 = 𝑘𝑁 ( especifique o seu molinete)


5. Mordente

É usado para auxiliar o molinete, pois é uma peça fixa no convés utilizada para aguentar a amarra,
prendendo-a em um dos elos. Este aparelho é necessário para haver maior eficiência no processo de
trava da linha de ancoragem. Foi encontrado no site da fornecedora Rolls Royce um modelo que
atende aos requisitos de nossa embarcação, segue abaixo suas especificações: ( especifique o seu
mordente)

Figura 62 - Seleção do Mordente pelo fabricante Rolls Royce

Assim, obteve-se o valor do Peso do mordente fornecido pelo site do fabricante como sendo equivalente
a ------------ kg.

𝑃𝑒𝑠𝑜𝑚𝑜𝑟𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒 = − − − − −𝑘𝑔

6. Cabos de Reboque e espias

A tabela a seguir, retirada da regra da sociedade classificadora ABS, apresenta a quantidade e


especificações (comprimento e resistência) dos cabos de reboque e amarração. Eles podem ser de aço ou
de fibra e devem respeitar os limites impostos pela regra.
Para este navio, os gatos de reboque devem ter no mínimo ---m e suportar uma força de tração de ------
kN, e serão usados -------------------cabos de amarração (mooring lines) de -------m com capacidade de ------
------ kN.

Figura 63 - Características de cabos de reboques e espias

7. Gateira

(Apostila do Moraya)

Gateira é o orifício onde a linha de ancoragem irá passar até o convés. São peças de forma elíptica, que
podem ser de ferro ou outro metal, e são fixadas na borda para servirem de guia

aos cabos de amarração dos navios. A estimativa do diâmetro da gateira foi feita através da apostila do
professor Moraya, sendo entre 6,5 e 7 vezes o valor do diâmetro da linha de ancoragem.

Onde:
Diâmetro da Gateira em mm
Diâmetro da Amarra em mm

− − −−≤ 𝐷𝑔𝑎𝑡𝑒𝑖𝑟𝑎 ≤ − − − − − − − − 𝑚𝑚

Optou-se por uma gateira com diâmetro de-------- mm.

𝐷𝑔𝑎𝑡𝑒𝑖𝑟𝑎 = − − − − − − 𝑚𝑚

Além da especificação do seu diâmetro foi possível, também, estimar a altura sob a extremidade
da gateira pela formualçao contida na apostila do Professor Moraya como mostrado a seguir.

Onde:
Altura da Gateira em mm
Diâmetro da Amarra(linha de ancoragem) em mm =------m
Comprimento da Amarra em mm= ----------- m
= raio mínimo do paiol de amarras = 30 = ------------ metros

𝐻𝑔𝑎𝑡𝑒𝑖𝑟𝑎 = − − − − − − − − 𝑚

Figura 64 - Representação esquemática da altura da Gateira

8. Escovém

(Apostila do Moraya)

O escovém é o local de estocagem da âncora quando esta não está em uso, sendo também o local de
passagem da amarra. É constituído pelo Beiço (localizado no convés), Tubo (liga o beiço à gola), Gola
(localizada no costado do navio onde fica a âncora quando fora de uso).

Figura 65 - Representação dos Elementos do Escovém do Navio

8.1. Beiço
O cálculo do diâmetro do beiço foi obtido através da Apostila de Construção Naval I do
Professor Moraya como mostrado a seguir.

Onde:
Diâmetro do Beiço em mm
Diâmetro da Amarra em mm

− − −−≤ 𝐷𝑏𝑒𝑖ç𝑜 ≤ − − − − − − −𝑚𝑚

Optou-se por um beiço com diâmetro de -------mm.

𝐷𝑏𝑒𝑖ç𝑜 = − − − − −𝑚𝑚

8.2. Gola

A gola consiste na parte inferior relativa ao escovem, sendo o local onde as âncoras vão
ficar armazenadas quando estiverem fora de uso. Foi dimensionada com mesmo Diâmetro especificada
para a Gateira sendo igual a 330 mm.

𝐷𝑔𝑜𝑙𝑎 = − − − − 𝑚𝑚

Figura 66 - Representação de um exemplo de gola (um dos componentes do escovem)

8.3. Tubo do Escovém

O escovém, abertura circular no casco da embarcação, é ligado ao convés pelo tubo do escovem, local por
onde passam as amarras durante o processo de movimentação das âncoras. Foi consultada a apostila do
Prof. Moraya que afirma que o diâmetro do tubo do escovem deve ser entre 9 a 11 vezes o diâmetro da
amarra.

Onde:
Diâmetro da amarra em mm
Diâmetro do Tubo do Escovém em mm

− − −−≤ 𝐷𝑇𝑢𝑏𝑜 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑣𝑒𝑚 ≤ − − − − −𝑚𝑚

Assim, optou-se pela utilização de um tubo de escovem de Diâmetro igual a -------- mm.

------------ mm

9. Paiol de Amarras

(Arte Naval – Volume 2 )

O paiol de amarras foi definido segundo o livro Arte Naval como o compartimento na proa designado
para a colocação das amarras das âncoras. Sabe-se que pode ser dividido em paióis separados, em
caso de mais de uma amarra e normalmente, se localiza dentro ou próximo ao pique tanque
de vante.

O livro fornece uma recomendação do volume mínimo do paiol de cada amarra, levando com
consideração que deve-se, primeiramente, calcular o volume ocupado por uma amarra segundo a
formulação a seguir.

Onde:
Volume ocupado por uma amarra em
= comprimento da amarra em braças
= diâmetro da amarra em polegadas
c = coeficiente que depende do tipo de arrumação variando entre 2 e 3.

Considerou-se um tipo de arrumação cuidadosa de forma a garantir que mesmo nos casos de
arrumação grosseira o espaço necessário, dessa forma o coeficiente c é equivalente a 3. Sabendo
que 1 braça equivale a 1,83 metros tem-se o parâmetro Lc como sendo igual a 255,464 braças. Além
disso, 1 polegada é igual a 0,03 metros o que faz com que o diâmetro da amarra seja igual a 1,67
polegadas.
𝑉𝑎𝑚𝑎𝑟𝑟𝑎 =--------- pés cúbicos

Esse livro especifica que o volume do paiol deve ser pelo menos equivalente a 1,5 do volume das
amarras. Levando em consideração que optou-se pela utilização de três amarras o volume total será
calculado como sendo igual ao volume do paiol de amarras multiplicado por três.

Onde:
Volume do Paiol de Amarras segundo livro Arte Naval em
Volume ocupado por uma amarra em
𝑉𝑝𝑎𝑖𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑎𝑚𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠 = − − − − − − −𝑝é𝑠 𝑐ú𝑏𝑖𝑐𝑜𝑠
Levando em consideração que tem-se 3 amarras deve-se multiplicar o volume anterior por três a fim de
obter o valor final designado para o volume do paiol de amarras.

𝑉𝑇𝑂𝑇𝐴𝐿 𝑝𝑎𝑖𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑎𝑚𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠 = − − − − − − − − − − −𝑝é𝑠 𝑐ú𝑏𝑖𝑐𝑜𝑠

Sabendo que 1 pé cúbico equivale a 0,028 metros cúbicos, pode-se calcula o volume final para o paiol
de amarras como especificado a seguir convertendo-o para o sistema internacional.

𝑉𝑇𝑂𝑇𝐴𝐿𝑝𝑎𝑖𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝑎𝑚𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠 = − − − − − − 𝑚3

É importante realizar o cálculo para o Raio mínimo do Paiol de Amarras uma vez que esse valor é
utilizado na estimativa da altura da Gateira, essa que está dimensionada a seguir. Para isso, utilizou-
se a apostila do Professor Moraya que estima o raio mínimo do Paiol de Amarras como sendo
equivalente a 30 vezes o valor do diâmetro das amarras.

𝑅𝑚𝑖𝑛𝑝𝑎𝑖𝑜𝑙 = 30𝐷𝑎𝑚𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠 =------------------m

Onde:
Raio Mínimo do Paiol de Amarras em mm
Diâmetro das Amarras em mm

Estabeleça agora as dimensões do seu paiol. Pode ser considerado quadrado, cilíndrico ou paralalepípedo.

(alturaxlargurax comprimento) ou diâmetro xaltura.

10. Arranjo do Sistema de Fundeio

(Proj. Navio – Miscelânia)

Um Arranjo típico do Sistema de Fundeio de um navio deve seguir as recomendações mostrado na


figura abaixo, atentando-se para o fato de que não há castelo de proa no navio em questão.
Figura 67 - Arranjo Típico de Sistema de Fundeio

Figura 68 - Recomendações de Arranjo de Sistema de Fundeio

As figuras anteriores revelam o Arranjo que será adotado para alocação dos elementos do Sistema de
Fundeio no Arranjo Geral no Autocad de acordo com os valores estabelecidos na Tabela a seguir.
Símbolos e
Designação Fórmulas Valores Especificados Valores Adotados
Ângulo entre a horizontal e o
cabo que sai do paiol no plano α 18° > α > 10°
Ângulo entre a vertical e
oescovém no perfil β 45° > β > 35°
Ângulo entre a horizontal e o
cabo que sai do paiol no perfil γ 20° > γ > 17°
Distância Mínima entre c > 32 × d
c
ospaiois de amarra c > 1,79 m
Distância Horizontal entre o 55 x d > l > 65 x d
l
Paiol e a abertura do escovém 3,08 m > l > 3,64 m
l' = 50 x d
Comprimento do Escovém l'
l' = 2,8 m
Comprimento do Escovém no
perfil l1 l1 = l' x sen(γ)
Altura do escovém no Perfil l2 l2 = l' x cos(β)
Tabela 37 - Valores relativos ao Arranjo do Sistema de Fundeio

EQUIPAMENTO DE FUNDEIO E AMARRAÇÃO desenho auto cad para pdf.

Questão 3. Considere que os tanques de lastro de um navio tem volume total(V) de 75300 m3. Adote os
seguintes dados:

n = número de bombas de lastro em operação= 2 e uma de reserva.


k = coeficiente de perda de carga do sistema = 0,9
t = tempo de carga/descarga em horas = 25
g = massa específica da água salgada em t/m³ = 1,025
a) determine a vazão de cada bomba (m3/h)
b) Fixando uma velocidade de bombeamento(V) de 3,5 m/s, determine o diâmetro(D) da tubulação de
lastro em m utilizando as equações:
b1) equação da continuidade:

4𝑄(𝑚3 /𝑠))
𝐷(𝑚) = √
𝜋 𝑉(𝑚/𝑠)

c) O comprimento dos trechos retos da tubulação de lastro é de 300m e no nível de detalhamento inicial
do projeto não é possível identificar as perdas de carga, adotando-se um fator de 40% do comprimento
de trechos retos para estimativa das perdas. Determine o comprimento equivalente da tubulação
considerando as perdas de carga.

d) A altura de elevação (m) das bombas de lastro é dada pela expressão:

ZA e ZB = elevações das superfícies de sucção e descarga em m, respectivamente;


VA ≈ VB = 0 (velocidade das superfícies de sucção e descarga, respectivamente);
PA = PB = patm (pressão nas superfícies de sucção e descarga, respectivamente);
g = aceleração da gravidade;
γ = peso específico N/m3=1025.9,81;
hC = a perda de carga na tubulação em m, dada por:

O fator de atrito f deverá ser retirado do diagrama de Moody, considerando-se a rugosidade média para o
aço (e), que é 0,0015, e calculando-se uma rugosidade relativa (e/D). O número de Reynolds é dado por:

Onde:

V é a velocidade de bombeamento do lastro ( 3,5 m/s);


D é o diâmetro da tubulação, m;
ν é a viscosidade cinemática da água (1,01.10-6 m2/s).
Considerar para o caso mais crítico que a altura de sucção (ZA) é igual ao calado máximo carregado de 8
metros e a superfície de descarga no interior do tanque (ZB) é de 30m.
H=......m
e) Potência das bombas de lastro.
A potência de cada bomba de lastro é dada pela equação:
1025 9,81
⏞ 𝑘𝑔 ⏞ 𝑚 𝑚3
𝜌 ( 3 ) 𝑔 ( 2 ) 𝑄 ( 𝑠 ) 𝐻(𝑚)
𝑚 𝑠
𝑃𝐵𝐿 (𝑘𝑊) = = 𝑘𝑊
1000𝜂
𝜂 = 0,7
f) Selecione as bombas de lastro pelo diagrama:
Bomba de esgoto
g) O diâmetro da rede de esgoto é determinado pela equação (SOLAS):

𝑑(𝑚𝑚) = 25 + 1,68√𝐿(𝐵 + 𝑃)
𝐿 = 𝐶𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒𝑓𝑖𝑛𝑖𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑏𝑜𝑟𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑣𝑟𝑒 (𝑚)
𝐵 = 𝑏𝑜𝑐𝑎 (𝑚)
𝑃 = 𝑝𝑜𝑛𝑡𝑎𝑙 (𝑚)
Considere que 𝐿 = 240𝑚; 𝐵 = 36 𝑚; 𝑒 𝑃 = 22𝑚.
Determine a vazão da bomba de esgoto(m3/h) se a velocidade de bombeamento de esgoto é de 2m/s.
h) Determine a potência da bomba de esgoto para as seguintes condições:
𝑓 = 0,016
𝐿𝑒𝑞𝑢𝑖𝑣𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑒 = 292 𝑚
A altura de elevação (m) das bombas de esgoto é dada pela expressão:

ZA e ZB = elevações das superfícies de sucção e descarga em m, respectivamente;


VA ≈ VB = 0 (velocidade das superfícies de sucção e descarga, respectivamente);
PA = PB = patm (pressão nas superfícies de sucção e descarga, respectivamente);
g = aceleração da gravidade;
γ = peso específico N/m3=1025.9,81;
ZA=2,5 m
ZB=13 m
hC = a perda de carga na tubulação em m, dada por:

𝜂 = 0,7
1025 9,81
⏞ 𝑘𝑔 ⏞ 𝑚 𝑚3
𝜌 ( 3 ) 𝑔 ( 2 ) 𝑄 ( ) 𝐻(𝑚)
𝑚 𝑠 𝑠
𝑃𝐵𝑒𝑠𝑔𝑜𝑡𝑜 (𝑘𝑊) = = 𝑘𝑊
1000𝜂
i) Bombas de Incêndio

As bombas de incêndio devem ser escolhidas de forma a atender a SOLAS II-2/10-2 . A quantidade de
bombas elétricas de incêndio requeridas em um navio é dependente de sua arqueação e da natureza do seu
serviço.Geralmente são necessárias 2 bombas, além de uma bomba de incêndio de emergência (que deve
se situar em um compartimento isolado das outras duas, bem como seu sistema de alimentação de energia
elétrica). As bombas principais estarão localizadas na praça de máquinas, e a bomba de emergência ficará à
ré da Praça de Máquinas, separada da PM por uma antepara especial resistente ao fogo. A vazão total das
bombas deve respeitar um valor mínimo dado pela fórmula abaixo mas não precisa ser superior a 180 m³/h:

4 𝜋𝑑(𝑚)2
𝑄𝑚𝑖𝑛 (𝑚3 /𝑠) = . 𝑉(𝑚/𝑠).
3 4

𝑄𝑚𝑖𝑛 (𝑚3 /ℎ) = 𝑄𝑚𝑖𝑛 (𝑚3 /𝑠). 3600

Se este valor calculado for superior a 180 m³/h considere 180 m³/h como valor total para as bombas ou 90
m³/h para cada bomba ( 2 bombas de incêndio). O diâmetro da rede de incêndio será dado pela equação

𝑑(𝑚𝑚) = 25 + 1,68√𝐿(𝐵 + 𝑃)
𝐿 = 𝐶𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑒𝑓𝑖𝑛𝑖𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑏𝑜𝑟𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑣𝑟𝑒 (𝑚)
𝐵 = 𝑏𝑜𝑐𝑎 (𝑚)
𝑃 = 𝑝𝑜𝑛𝑡𝑎𝑙 (𝑚)
Considere que 𝐿 = 240𝑚; 𝐵 = 36 𝑚; 𝑒 𝑃 = 22𝑚.
A pressão mínima na linha segundo a SOLAS deve ser de 0,27 MPa. Para projeto, será adotado o requisito
de ter na tomada da proa uma pressão de 2,8 bar (0,28 MPa).

h) Determine a potência das bombas de incêndio para as seguintes condições:


𝑓 = 0,016
𝐿𝑒𝑞𝑢𝑖𝑣𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑒 = 280 𝑚
A altura de elevação (m) das bombas de esgoto é dada pela expressão:

ZA e ZB = elevações das superfícies de sucção e descarga em m, respectivamente;


VA ≈ VB = 0 (velocidade das superfícies de sucção e descarga, respectivamente);
PA = patm =1,033.105 Pa(pressão nas superfícies de sucção)
PB = 2,8.105 Pa (pressão nas superfícies de descarga)
g = aceleração da gravidade;
γ = peso específico N/m3=1025.9,81;
ZA=8 m (calado máximo carregado)
ZB=22 m (pontal)
hC = a perda de carga na tubulação em m, dada por:

Se H for menor que 28 metros, considerar 28 metros.


𝜂 = 0,7
1025 9,81
⏞ 𝑘𝑔 ⏞ 𝑚 𝑚3
𝜌 ( 3 ) 𝑔 ( 2 ) 𝑄 ( 𝑠 ) 𝐻(𝑚)
𝑚 𝑠
𝑃𝐵𝑖𝑛𝑐ê𝑛𝑑𝑖𝑜 (𝑘𝑊) = = 𝑘𝑊
1000𝜂
Segundo a convenção SOLAS, são aceitas como bombas de incêndio:

“Bombas sanitárias, de lastro, de esgoto de porão, ou de serviços gerais, desde que não sejam utilizadas
normalmente para bombear óleo, e que se estiverem ocasionalmente sujeitas à tarefa de transferir ou
bombear óleo combustível sejam dotadas de dispositivos adequados para realizar a mudança de função.”.

Assim as bombas de incêndio dessa embarcação também serão utilizadas para ser mais uma bomba de
esgoto e mais uma bomba de serviços gerais como explicado no tópico a seguir.
Bombas de Serviços Gerais

É difícil para projetistas inexperientes estabelecer um critério de projeto para esta bomba pois ela pode ser
utilizada para vários fins. Uma bomba de serviços gerais pode receber água vinda das caixas de mar, da
rede de lastro ou da rede de esgoto e pode descarregar na rede de incêndio, lastro, separador água-óleo ou
descartar o fluido para o mar. Assim, essa bomba é uma alternativa efetiva para os serviços essenciais. Por
isso, acredita-se que uma bomba com a mesma especificação feita acima para a bomba de esgoto deve ser o
suficiente.

Estimativa de Potência das Bombas de Carga

Bombas de carga são utilizadas em petroleiros que transportam derivados de petróleo.

As bombas de carga do navio são todas bombas de carga submersas. Para a estimativa de potência e
seleção destas bombas submersas, recomenda-se que todas as bombas sejam iguais.Assim sendo, para a
seleção das bombas escolhe-se o tanque que possui o maior volume de carga, que para o navio em
questão foi estimado no projeto como de 4707,6 metros cúbicos, e determinou-se que ele deveria
descarregar em 8 horas, ficando outras 8 horas para a carga. Desse modo, a vazão mínima da bomba fica
sendo de 588,45 metros cúbicos por hora.

Determine a potência das bombas de carga para as seguintes condições:


𝑓 = 0,0466
𝐿𝑒𝑞𝑢𝑖𝑣𝑎𝑙𝑒𝑛𝑡𝑒 = 315 𝑚
A altura de elevação (m) das bombas de esgoto é dada pela expressão:

ZA e ZB = elevações das superfícies de sucção e descarga em m, respectivamente;


VA =0 (velocidade das superfícies de sucção);
VB =1,3 (velocidade das superfícies de descarga);
PA = patm =1,033.105 Pa(pressão nas superfícies de sucção)
PB = patm =1,033.105 Pa (pressão nas superfícies de descarga)
g = aceleração da gravidade;
γ = peso específico dos produtos de petróleo=8534,7 N/m3;
ZA=2,18 m
ZB=20,9 m
hC = a perda de carga na tubulação em m, dada por:

O diâmetro D é determinado pela equação da continuidade com a vazão de 588,45 metros cúbicos por
hora e velocidade de produtos de petróleo de 1,3 m/s.
𝜂 = 0,7
1025 9,81
⏞ 𝑘𝑔 ⏞ 𝑚 𝑚3
𝜌( 3 )𝑔( 2)𝑄( )𝐻(𝑚)
𝑚 𝑠 𝑠
𝑃𝐵𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 (𝑘𝑊) = 1000𝜂
= 𝑘𝑊

Assim sendo, considere para este navio 14 bombas de carga de vazão 588,45 metros cúbicos por hora e
potência de ....kW para a carga e descarga.

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