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Índice
Preâmbulo ....................................................................................................................................................7
Parte I - Do Funcionamento ...............................................................................................................................8
Título I - Do Organismo ...................................................................................................................................8
Capítulo I - Da Estrutura Orgânica ................................................................................................................8
Artigo 1º- Denominação e Natureza jurídica ...............................................................................................8
Artigo 2º - Atribuições ..................................................................................................................................8
Artigo 3º - Sede e Núcleos...........................................................................................................................8
Artigo 4º - Estrutura Orgânica Funcional .....................................................................................................8
Artigo 5º - Organograma Funcional .............................................................................................................9
Capítulo III - Estruturas de Apoio Pedagógico ..................................................................................................10
Artigo 7.º - Comissão Pedagógica .............................................................................................................10
Artigo 8º - Assessor Pedagógico ...............................................................................................................10
Artigo 9º - Coordenadores de Núcleos ......................................................................................................11
Artigo 10º- Coordenador do Regime Articulado ........................................................................................12
Artigo 11º - Coordenador da Iniciação ......................................................................................................12
Artigo 12º - Diretores de Curso Profissional..............................................................................................13
Artigo 13º - Grupos Disciplinares...............................................................................................................14
Artigo 14º - Delegados de Grupo...............................................................................................................14
Artigo 15º - Coordenador do Curso de Jazz .............................................................................................15
Artigo 16º - Orientadores Educativos de Turma .......................................................................................15
Artigo 17º - Tutores ....................................................................................................................................16
Capítulo II - Outras Estruturas de Apoio ...................................................................................................17
Artigo 18º - Outros Estruturas de Apoio ....................................................................................................17
Artigo 19º - Serviço de Produção, Comunicação e Imagem.....................................................................17
Artigo 20º - Coordenador de Eventos........................................................................................................17
Artigo 21º - O Serviço de Projetos Europeus, Cooperação Externa e Protocolo .....................................18
Artigo 22º - Assessor Artístico ...................................................................................................................18
Artigo 23º - Serviço de Psicologia e Orientação .......................................................................................18
Artigo 24º - Arquivo, Biblioteca e Mediateca .............................................................................................19
Artigo 25º - Serviço de Reprografia ...........................................................................................................19
Capítulo IV - Da utilização das infraestruturas ..........................................................................................20
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REGULAMENTO INTERNO DO CONSERVATÓRIO - ESCOLA DAS ARTES DA MADEIRA
Artigo 26º - Entrada na Escola ..................................................................................................................20
Artigo 27º - Plano de evacuação de emergência e verificações periódicas .............................................20
Artigo 28º - Procedimento em situação de acidente .................................................................................20
Artigo 29º - Sistema de Segurança e Vigilância .......................................................................................20
Artigo 30º - Cafetaria/Refeitório .................................................................................................................20
Artigo 31º - Salas de Aula para Estudo .....................................................................................................20
Artigo 32º - Salão Nobre ................................................................................................................................21
Artigo 33º - Empréstimo de Instrumento ...................................................................................................21
Título II - Dos Recursos Humanos ............................................................................................................22
Capítulo I - Dos Docentes ..........................................................................................................................22
Artigo 35º - Regras de Elaboração de Horário ..........................................................................................22
Capítulo II - Dos Não Docentes......................................................................................................................23
Artigo 36º - Pessoal Não Docente .............................................................................................................23
Parte II - Da Oferta Educativa....................................................................................................................24
Título I - Do Ensino Profissional ................................................................................................................24
Capítulo I - Cursos Profissionais ...............................................................................................................24
Artigo 37º - Cursos Profissionais ministrados pelo Conservatório ...........................................................24
Artigo 38º - Organização............................................................................................................................24
Capítulo II – Avaliação ...............................................................................................................................25
Artigo 39º - Objeto da Avaliação................................................................................................................25
Artigo 40º....................................................................................................................................................25
Artigo 41º - Critérios de Avaliação .............................................................................................................25
Artigo 42º - Modalidades de Avaliação......................................................................................................25
Artigo 43º - Mecanismos de Recuperação ................................................................................................26
Artigo 44º - Módulos em Atraso .................................................................................................................26
Artigo Artigo 45º - Época de Exame ..........................................................................................................27
Artigo 46º - Melhoria de Nota ....................................................................................................................27
Artigo 47º - Taxa de Exame .......................................................................................................................27
Artigo 48º - Classificações .........................................................................................................................27
Artigo 49º - Aprovação e Transição de Ano ..............................................................................................27
Artigo 50º - Conclusão e Certificação........................................................................................................28
Artigo 51º - Classificação Final do Curso ..................................................................................................28
Capítulo III - Outras Disposições ...............................................................................................................29
Artigo 52º - Correspondência em Formação em Contexto de Trabalho ..................................................29
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REGULAMENTO INTERNO DO CONSERVATÓRIO - ESCOLA DAS ARTES DA MADEIRA
Artigo 53º - Atividades Curriculares e de Desenvolvimento Curricular ....................................................29
Artigo 54º - Aplicação Subsidiária .............................................................................................................29
Título II - Do Ensino Artístico Especializado .............................................................................................30
Capítulo I - Cursos do Ensino Artístico Especializado ..............................................................................30
Artigo 55º - Tipos de Cursos......................................................................................................................30
Artigo 56º - Regime de Funcionamento ....................................................................................................30
Artigo 57º - Matrícula e propinas ...............................................................................................................30
Artigo 58º - Assiduidade ..............................................................................................................................30
Capítulo II - Curso de Iniciação em Música...............................................................................................32
Artigo 59º - Composição ..............................................................................................................................32
Artigo 60º - Admissão ................................................................................................................................32
Artigo 61º - Conteúdos Curriculares ..........................................................................................................33
Artigo 62º - Oferta Complementar .............................................................................................................33
Artigo 63º - Avaliação ................................................................................................................................34
Capítulo III - Curso Básico de Música .......................................................................................................35
Secção I - Organização e Funcionamento ................................................................................................35
Artigo 64º - Organização do Curso Básico de Música ..............................................................................35
Artigo 65º - Admissão ..................................................................................................................................35
Secção II - Avaliação .................................................................................................................................36
Artigo 66º - Avaliação ................................................................................................................................36
Artigo 67º - Provas para Transição de Grau .............................................................................................36
Artigo 68º - Provas de Aferição .................................................................................................................36
Artigo 69º - Provas Globais ......................................................................................................................37
Secção III - Matrícula, Renovação e Certificação .....................................................................................37
Artigo 70º - Matrícula e Renovação...........................................................................................................37
Artigo 71º - Conclusão e Certificação........................................................................................................38
Capítulo IV - Cursos Secundários do Ensino Artístico Especializado ......................................................39
Secção I - Organização e Funcionamento ................................................................................................39
Artigo 72º Cursos Secundários.................................................................................................................39
Artigo 73º - Organização dos Cursos ........................................................................................................39
Artigo 74º - Admissão de Alunos ...............................................................................................................39
Secção II - Avaliação ......................................................................................................................................40
Artigo 75º - Avaliação ..................................................................................................................................40
Artigo 76º - Prova de Aptidão Artística ......................................................................................................40
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Artigo 77º - Classificação Final de Curso ..................................................................................................40
Artigo 78º - Provas de Aferição ................................................................................................................40
Artigo 79º - Provas para Transição de Grau .............................................................................................41
Artigo 80º - Provas Globais........................................................................................................................41
Secção III - Matrícula, Renovação e Certificação .....................................................................................41
Artigo 81º - Matrícula e Renovação da Matrícula .....................................................................................41
Artigo 82º - Conclusão e Certificação ............................................................................................................42
Título III - Das Outras Ofertas de Formação .............................................................................................42
Artigo 83º - Organização do Curso de Jazz ..............................................................................................42
Parte III Dos Alunos ...................................................................................................................................42
Título I - Direitos e Deveres........................................................................................................................42
Artigo 84º - Âmbito de aplicação ...............................................................................................................42
Artigo 85º - Direitos ....................................................................................................................................42
Artigo 86º - Deveres ...................................................................................................................................43
Artigo 87º - Faltas e sua Natureza ............................................................................................................44
Artigo 88º - Tipos de Faltas .......................................................................................................................44
Artigo 89º - Justificação das Faltas ...........................................................................................................45
Artigo 90º - Excesso de Faltas ..................................................................................................................45
Artigo 91º - Poder Disciplinar.....................................................................................................................45
Título II - Disposições Específicas do Ensino Profissional .......................................................................45
Artigo 92º - Contrato de Formação ............................................................................................................45
Artigo 93º - Direitos específicos dos formandos .......................................................................................45
Artigo 94º - Deveres Específicos dos Formandos ....................................................................................46
Artigo 95º - Limites e Efeitos das Faltas....................................................................................................46
Artigo 96º - Caso Especial de Falta a Prova de Avaliação .......................................................................46
Artigo 97º - Subsídios e Outros Benefícios ...............................................................................................47
Artigo 98º - Formas de Cessação do Contrato .........................................................................................47
Artigo 99º - Revogação por Mútuo Acordo ................................................................................................47
Artigo 100º - Rescisão ...............................................................................................................................47
Artigo 101º - Caducidade .............................................................................................................................47
Parte IV - -Disposições Finais ..........................................................................................................................47
Artigo 102º - Referenciação de Dificuldades de Aprendizagem ...............................................................48
Artigo 103º - Reuniões dos Órgãos, Serviços e Estruturas de Apoio Pedagógico ..................................48
Artigo 104º - Direitos e Deveres do Encarregado de Educação...............................................................48
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REGULAMENTO INTERNO DO CONSERVATÓRIO - ESCOLA DAS ARTES DA MADEIRA
Artigo 105º - Direitos e Deveres da Comunidade Educativa ....................................................................48
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REGULAMENTO INTERNO DO CONSERVATÓRIO - ESCOLA DAS ARTES DA MADEIRA
Preâmbulo
O Conservatório – Escola Profissional das Artes da Madeira, Eng.º Luiz Peter Clode, adiante designado por
Conservatório, está sedeado na cidade do Funchal. Não obstante, a sua ação educativa influencia toda a Região
Autónoma da Madeira diretamente, integrando alunos de dez concelhos através dos seus Núcleos, unidades
orgânicas que estão na sua dependência administrativo-pedagógica.
Primeiramente, como escola pública de ensino artístico, que articula diferentes níveis e tipos de ensino,
desde o 1º Ciclo do Ensino Básico até ao Ensino Secundário, o Conservatório compreende um conjunto de
especificidades e de elementos caraterizadores desta realidade do nosso sistema educativo.
O Regulamento Interno do Conservatório constitui-se, a par do Projeto Educativo e de toda a legislação
aplicável, como um instrumento-chave na concretização e consolidação da autonomia da escola ao serviço de um
bom funcionamento. Este Regulamento tem por objeto a definição do regime de funcionamento do
Conservatório e a regulamentação das suas atividades e práticas estabelecendo um conjunto de regras e
normativos referentes aos direitos e deveres dos seus diferentes agentes e à utilização das suas instalações e
equipamentos.
Este Regulamento Interno é ainda complementado por um conjunto de Regulamentos Específicos, que
gerem diferentes secções ou serviços da vida do Conservatório, que devido ao seu caráter mais específico,
poderão ser objeto de adaptação e atualização, no quadro das atribuições que a legislação prevê para a Direção
da Escola e para o Conselho Pedagógico.
São ainda abrangidos pelo presente Regulamento todos os membros da Comunidade Educativa desde
que se encontrem:
a) Na Escola;
b) Nas imediações da Escola;
c) Nos locais e eventos em que a Escola se fizer representar.
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REGULAMENTO INTERNO DO CONSERVATÓRIO - ESCOLA DAS ARTES DA MADEIRA
Parte I - Do Funcionamento
Título I - Do Organismo
Capítulo I - Da Estrutura Orgânica
Artigo 2º - Atribuições
1. O Conservatório tem como atribuições o ensino profissional, a educação artística vocacional e ainda outras
que lhe venham a ser atribuídas, bem como a realização de cursos e ações de formação que se desenvolvam no
âmbito das suas atribuições.
2. O Conservatório promove os seguintes cursos:
a) Cursos Profissionais com equivalência ao ensino secundário e certificação profissional, conferindo o nível
4 de qualificação do Quadro Nacional de Qualificações;
b) Cursos do Ensino Artístico Especializado;
c) Cursos de Iniciação;
d) Cursos de formação sem certificação específica.
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REGULAMENTO INTERNO DO CONSERVATÓRIO - ESCOLA DAS ARTES DA MADEIRA
DIREÇÃO
Presidente
Diretor Financeiro
Assessoria Jurídica
CONSELHO CONSULTIVO
Reprografia Gestores
Assessoria Artística e
Audiovisuais
Gabinete de Psicologia e Orientação
CONSELHO
ADMINISTRATIVO
Serviço de Produção. Comunicação e Transportes
Imagem
Área de Alunos
Contabilidade,
Tesouraria
Património e
Economato
Inventário
Diretores de
Coordenadores Delegados Curso
de Núcleos e
Polos
OET
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d) Promover a articulação com os outros Coordenadores de Núcleosos Pólos e dos Núcleos, e com a sede do
Conservatório, de modo a desenvolver estratégias pedagógicas uniformes;
e) Justificar as faltas dos alunos dos respetivos Pólose Núcleos Núcleo;
f) Propor à Direção medidas adequadas e destinadas a melhorar o bom funcionamento do Pólo ou Núcleo
Núcleo;
g) Coordenar as provas de aferição, aptidão e Globais do Pólo ou Núcleo, Núcleo em colaboração com o
Assessor Pedagógico e o Ddelegado do Ggrupo Disciplinar;
h) Assegurar à Direção, através da Secção de Contabilidade, Tesouraria, Património e Economato, a informação
sobre as necessidades de reparação e/ou de manutenção de bens materiais do(s) Pólo(s)ou NúcleoNúcleo(s)
que coordena;
i) Apresentar à Direção, no final de cada ano letivo, um relatório reflexivo do trabalho desenvolvido.
5. Os Coordenadores dos Pólos e Núcleos elegem, de entre eles, um representante para integrar o Conselho
Pedagógico, por um período de 4 anos, coincidindo com o Projeto Educativo de Escola, o qual assume a
função de liderar as reuniões mensais dos Coordenadores dos Pólosedos Núcleos.
6. Ao representante dos Coordenadores dos Pólos e dos Núcleos apenas compete representar todos os
Coordenadores dos Núcleos em Conselho Pedagógico e transmitir as orientações e decisões do mesmo.
1. O Coordenador do Regime Articulado é nomeado pela Direção, por 4 anos, coincidindo com o Projeto Educativo
de Escola, podendo cessar funções por iniciativa da Direção ou pela sua própria resignação do cargo.
2. O Coordenador beneficia de uma redução no seu horário de trabalho, a fixar anualmente pela Direção.
3. São competências do Coordenador, sempre dentro do âmbito do Ensino Artístico Especializado, em regime
articulado:
a) Promover e supervisionar o bom funcionamento dos Cursos de Ensino Artístico Especializado, em regime
articulado, com as escolas com quem o Conservatório tem protocol, na Sede Polos e Núclos;
b) Propor e colaborar na realização de atividades no Plano Anual de Atividades;
c) Planificar as atividades e projetos a desenvolver, anualmente, de acordo com as orientações do Assessor
Pedagógico;
d) Facultar informação atualizada para o site do Conservatório;
e) Propor e promover reflexões críticas nos grupos disciplinares no que respeita à atualização de conteúdos,
metodologias e outras situações do foro pedagógico;
f) Realizar no final de cada ano letivo uma avaliação global do Ensino Artístico Especializado, em regime
articulado, no que respeita às taxas de sucesso, de frequências concluídas, de assiduidades, e se
necessário propor ao Conselho Pedagógico as respetivas medidas de correção;
g) Avaliar o cumprimento dos objetivos constantes no Projeto Educativo no que se refere ao Ensino Artístico
Especializado em regime articulado;
h) Colaborar com a Direção na resolução de questões pedagógicas;
i) Participar em reuniões de Grupos Disciplinares quando existam assuntos do foro pedagógico, respeitante ao
ensino articulado.
1. O Coordenador da Iniciação é nomeado pela Direção, por 4 anos, coincidindo com o Projeto Educativo de
Escola, podendo cessar funções por iniciativa da Direção ou pela sua própria resignação do cargo.
2. O Coordenador beneficia de uma redução no seu horário de trabalho, a fixar anualmente pela Direção.
3. São competências do Coordenador:
a) Propor e colaborar na realização de atividades no Plano Anual de Atividades;
b) Planificar as atividades e projetos a desenvolver anualmente, de acordo com as orientações do Conselho
Pedagógico e do Assessor Pedagógico;
c) Planificar e coordenador as sessões de ateliê instrumental;
d) Coordenar e supervisionar, junto dos colegas, o desenvolvimento das atividades;
e) Coordenar a uniformização da Iniciação na Sede e em todos os Pólos e Núcleos;
f) Promover a qualidade do ensino/aprendizagem bem como a articulação entre os colegas, de forma a
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REGULAMENTO INTERNO DO CONSERVATÓRIO - ESCOLA DAS ARTES DA MADEIRA
promover a partilha e enriquecimento das práticas, bem como a sua coerência, através de reuniões
regulares, individuais, parciais ou gerais;
g) Manter atualizado e disponível o dossiê Pedagógico-didático da Iniciação, com todos os documentos e
informações necessáriaos ao bom desempenho de todos os colegas;
h) Submeter ao Conselho Pedagógico as propostas da Iniciação;
i) Emitir parecer em todas as questões do âmbito da Iniciação, designadamente, mudança de docente,
instrumento, inscrições extemporâneas;
j) Realizar no final de cada ano letivo uma avaliação global da Iniciação no que respeita às taxas de sucesso,
de frequências concluídas, de assiduidades, e se necessário propor ao Conselho Pedagógico as respetivas
medidas de correção;
k) Avaliar o cumprimento dos objetivos constantes no Projeto Educativo, no que se refere à Iniciação.
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Artigo 13º - Grupos Disciplinares
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1. Este serviço é composto por um coordenador, nomeado pela Direção pelo período de 2 anos letivos,
podendo cessar funções por sua resignação ou por iniciativa da Direção.
2. São competências do coordenador:
a) Coordenar todas as fases dos projetos, desde as reuniões de coordenação do trabalho até ao desenho de
estratégias de divulgação dos resultados;
b) Elaborar os respetivos acordos entre as partes;
c) Elaborar e submeter as candidaturas de Projetos Europeus;
d) Organizar as ações de mobilidade dos formandos e dos docentes e, eventualmente, a realização de
seminários, reuniões transnacionais, apresentações, simpósios, conferências, entre outros;
e) Coordenar as atividades de execução dos projetos – estabelecer o plano de mobilidade, preparar toda a
documentação necessária, inserir os dados na ferramenta própria e proceder ao seu acompanhamento;
f) Mediar com as entidades gestoras dos programas;
g) Acompanhar/Apoiar na Gestão Administrativa e Financeira;
h) Elaborar os Relatórios Intercalares e Finais;
i) Elaborar, submeter e acompanhar as Candidaturas de Ação de Formação para Acreditação pela DRE;
j) Coordenar as relações institucionais com outras instituições (regionais, nacionais e internacionais);
k) Acompanhar e apoiar os estudantes visitantes, facilitando o seu acolhimento pelo Conservatório;
l) Colaborar na execução da política de informação e publicidade do Conservatório (através da comunicação
social, redes sociais, site, publicações periódicas, entre outros);
l)m) Coordenar o protocolo.
Artigo 22º - Assessor Artístico
1. O Assessor Artístico é nomeado pela Direção, por um período de 2 anos letivos, podendo cessar funções por
sua resignação ou por iniciativa da Direção.
2. São competências do Assessor Artístico:
a) Apoiar a planificação do Plano de Atividades;
b) Propor à Direção medidas destinadas a melhorar o bom funcionamento do Conservatório;
c) Fornecer pareceres sobre assuntos artísticos, que lhe sejam solicitados quer pela Direção, quer pelo
Assessor Pedagógico;
d) Representar a Direção em atos oficiais ou oficiosos, nomeadamente eventos artísticos e culturais;
e) Apresentar à Direção, no final de cada ano letivo, um relatório reflexivo do trabalho desenvolvido;
f) Participar no Conselho Pedagógico.
3. Para o exercício das suas competências, o Assessor Artístico beneficia de uma redução no seu horário de
trabalho, a fixar anualmente pela Direção.
1. A Biblioteca, a Mediateca e o Arquivo são coordenados por um docente com formação especializada na área
das Ciências da Informação e da Documentação, ramo de Biblioteconomia.
2. As regras de funcionamento do Arquivo, Biblioteca e Mediateca são definidas pelo documento Regras de
Funcionamento do Arquivo, Biblioteca Escolar e Mediateca do Conservatório, disponível em anexo (2).
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Capítulo IV - Da utilização das infraestruturas
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Capítulo II - Dos Não Docentes
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Parte II - Da Oferta Educativa
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Capítulo II – Avaliação
Artigo 40º
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não obtiveram avaliação positiva, após parecer prévio favorável do Conselho Pedagógico.
A classificação na disciplina de Educação Física é considerada para efeitos de conclusão do curso, mas não
entra no apuramento da classificação final do mesmo, exceto quando o aluno pretenda prosseguir estudos na
área.
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Capítulo III - Outras Disposições
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Capítulo II - Curso de Iniciação em Música
Formação Musical
Níveis Idade Iniciação ao Instrumento/Ateliê
1 6
2 7
3 8 2 blocos - 50 minutos 1 bloco - 50 minutos (partilhado)
4 9
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Capítulo III - Curso Básico de Música
1. A admissão realiza-se através de uma prova de seleção, cujos critérios são afixados anualmente por Formatada: Português (Portugal),
Escala do carácter: 100%
edital, a qual tem carácter de seriação.
Formatada: Justificado
2. Os alunos admitidos ficam sujeitos às vagas existentes.
3. No regime articulado, podem ser admitidos os alunos que ingressam no 5º ano da escolaridade.
4. No regime supletivo, podem ser admitidos Podem ser igualmente admitidos alunos em qualquer dos anos,
desde que, através da realização de provas específicas, o Conservatório ateste que o aluno tem, em
todas as disciplinas daquela componente, os conhecimentos e capacidades necessários à frequência
do ano/grau correspondente ou mais avançado, relativamente ao ano de escolaridade que o aluno
frequenta.
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REGULAMENTO INTERNO DO CONSERVATÓRIO - ESCOLA DAS ARTES DA MADEIRA
Formatada: Avanço: Esquerda: 1,25
cm, Pendente: 0,25 cm
conhecimentos e capacidades necessários à frequência do ano/grau correspondente ou mais avançado
relativamente ao ano de escolaridade que o aluno frequenta.
5. Sem prejuízo do disposto no número anterior, excecionalmente, podem ser admitidos alunos, nos 6.º, 7.º ou
8.º anos de escolaridade desde que o desfasamento entre o ano de escolaridade frequentado e o ano/grau de
qualquer das disciplinas da componente de formação vocacional não seja superior a 1 ano e mediante a
elaboração de planos especiais de preparação e recuperação que permitam a progressão nas disciplinas da
componente de formação vocacional, com vista à superação do desfasamento existente no decurso do ano letivo
a frequentar.
6. No regime supletivo, podem ser admitidos alunos em qualquer grau do Curso Básico de Música, desde que,
através da realização de provas específicas, o Conservatório ateste que o aluno tem em qualquer das disciplinas
da componente de formação vocacional, os conhecimentos e capacidades necessários à frequência do grau com
desfasamento anterior não superior a 2 anos relativamente ao ano de escolaridade que o aluno frequenta.
7. Os júris das provas são nomeados pela Direção, sob proposta do delegado de grupo e validada pelo Assessor Formatada: Avanço: Pendente: 0 cm
Pedagógico.
6.8.
Secção II - Avaliação
5. Os alunos que frequentam em regime supletivo, ficam impedidos de renovar a matrícula quando o
desfasamento referido no n.º anterior, em qualquer das disciplinas da componente de formação vocacional,
relativamente ao ano de escolaridade que frequentam, seja superior a 2 anos.
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REGULAMENTO INTERNO DO CONSERVATÓRIO - ESCOLA DAS ARTES DA MADEIRA
6. Os alunos ficam impedidos de renovar a matrícula quando:
a) Não obtenham aproveitamento, em dois anos consecutivos, em qualquer das disciplinas da componente
vocacional;
b) Não obtenham aproveitamento, em dois anos interpolados em qualquer das seguintes disciplinas:
Instrumento, Iniciação à Pratica Vocal ou Pratica Vocal;
c) Não obtenham aproveitamento em duas disciplinas da componente de formação vocacional no mesmo ano
letivo;
d) Se verifique a manutenção da situação do incumprimento dos deveres de assiduidade por parte do aluno,
uma vez cumpridos por parte do Conservatório os procedimentos inerentes à ultrapassagem do limite de
faltas injustificadas previsto na lei;
e) Se verifique o incumprimento do dever de pagamento da propina por parte do aluno, por mais de 2 meses
consecutivos.
7. Os alunos que, por motivo de força maior devidamente comprovado, se encontrem numa das situações
referidas nas alíneas a), b) e c) do n.º anterior podem renovar a matrícula, mediante requerimento apresentado à
Direção, após parecer favorável do Conselho Pedagógico.
7.8. Para todos os alunos que reprovem na disciplina de Instrumento e/ou Formação Musical no 2º Grau
do Ensino Artístico Especializado no Regime Articulado, passem para o Regime Supletivo, com o
parecer do Professor das disciplinas, para que os mesmos não comprometam o sucesso educativo no
3º ciclo, dentro da escolaridade obrigatória.
trombone, tuba, bombardino, percussão, acordeão, piano, cravo, órgão, viola dedilhada (guitarra), bandolim, e
harpa.
4. Formatada: Normal, Avanço:
5. Os programas e as metas curriculares que integram a componente de formação vocacional, são aprovados em Esquerda: 1,5 cm, Sem marcas nem
numeração
Conselho Pedagógico.
Formatada: Avanço: Esquerda: 1,5
6. Excecionalmente, em casos devidamente fundamentados e sujeitos a análise e aprovação pela Direção, a cm, Sem marcas nem numeração
componente letiva obrigatória poderá ser ajustada com a oferta complementar.
Formatada: Avanço: Esquerda: 1,5
cm, Direita: 0,21 cm, Espaço Antes:
Artigo 74º - Admissão de Alunos 0,15 pto, Sem marcas nem
numeração, Tabulações: 1,9 cm,
1. O ingresso nos cursos secundários faz-se mediante a realização de uma prova de acesso. Esquerda + Não em 1,96 cm
2. Podem ser admitidos no Curso Secundário de Música os alunos nas seguintes situações:
a) Alunos que tenham concluído um curso básico na área da música;
b) Alunos que não tendo concluído um curso básico na área da música, possuam habilitação de 9º ano de
escolaridade ou equivalente.
3. Os alunos identificados na alínea a) do n.º anterior estão dispensados de prestar prova de acesso identificada
no n.º 1 deste artigo.
4. Podem ainda ser admitidos nos Cursos Secundários de Música, os alunos com idade não superior a 18 anos, em
31 de agosto do ano letivo anterior àquele em que se matriculam, desde que o ano/grau de todas as disciplinas
frequentadas, das componentes de formação científica e técnica-artística, não tenha um desfasamento superior a
2 anos, relativamente ao ano de escolaridade frequentado.
5. Podem ser admitidos no Curso Secundário de Canto os alunos com idade não superior a 23 anos, em 31 de
agosto do ano letivo anterior àquele em que se matriculam, independentemente do ano e nível de escolaridade
frequentado.
6. Os júris das provas são nomeados pela Direção, sob proposta do delegado de grupo e validada pelo Assessor Formatada: Avanço: Pendente: 0 cm
Pedagógico.
REGULAMENTO INTERNO DO CONSERVATÓRIO - ESCOLA DAS ARTES DA MADEIRA
Secção II - Avaliação
5.4. Os alunos com a disciplina de Classe de Conjunto em atraso em relação às restantes disciplinas do
plano curricular, poderão inscrever-se e frequentar no máximo duas Classes de Conjunto ao mesmo tempo,
contando cada uma destas como uma frequência efetiva de um dos três anos do plano curricular.
6.5. A conclusão, com sucesso do disposto no n.º anterior, pelos alunos que se encontrem matriculados no
último ano do Curso Secundário, permite recuperar o atraso desta disciplina.
7.6. Nos restantes casos, os alunos matriculados cumulativamente em mais do que uma Classe de Conjunto
são avaliados em cada uma delas, prevalecendo a avaliação mais elevada e contabilizando apenas uma
frequência.
8.7. A classificação final das disciplinas é obtida da seguinte forma:
a) Nas disciplinas anuais, pela atribuição da classificação obtida na frequência,
b) Nas disciplinas plurianuais, pela média aritmética simples das classificações obtidas na frequência dos anos
em que foram ministradas, com arredondamento às unidades.
9.8. A classificação final em qualquer disciplina pode também obter-se pelo recurso à realização de
provas de equivalência à frequência, sendo a classificação final, em caso de aprovação, a obtida na prova.
10.9. A aprovação do aluno em cada disciplina e na Prova de aptidão artística depende da obtenção de
uma classificação final igual ou superior a 10 valores.
11.10. A obtenção de classificação inferior a 10, em qualquer das disciplinas das componentes de formação
científica e técnica-artística, impede a progressão na respetiva disciplina.
Artigo 82º
Organização da Formação de Adultos
1. A Formação de Adultos rege-se pelo estipulado para os Cursos Básico e Secundário do Ensino Artístico
Especializado, em regime supletivo, com as devidas adaptações nos termos do número seguinte.
2. A estrutura curricular da Formação de Adultos, bem como as regras de admissão, avaliação, transição de ano,
matrícula, regime de faltas e certificação constam do anexo (16).