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Desenho Técnico

Prof.: Aldeci Costa


CONTEÚDO

Unidade 1 | Introdução ao desenho técnico:


simbologias e normas ABNT

Seção 1.1 - Origem do desenho técnico


Seção 1.2 - Padronização do desenho (normas ABNT)
Seção 1.3 - Utilização de instrumentos
Seção 1.4 - Margem, legenda e caligrafia técnica
Unidade 1 / Introdução ao desenho técnico:
simbologias e normas ABNT

Seção 1.2 - Padronização do desenho (normas ABNT)

Normas para caligrafia técnica (NBR 8402/94)

Tipos de desenho:
Desenho projetivo: (perspectivas, vistas e projeções, etc.)
Desenho não projetivo (diagrama, fluxograma, etc.)
Unidade 1 / Introdução ao desenho técnico:
simbologias e normas ABNT

Seção 1.2 - Padronização do desenho (normas ABNT)

Normas para caligrafia técnica (NBR 8402/94)

Tipos de desenho:
Desenho projetivo: (perspectivas, vistas e projeções, etc.)
Desenho não projetivo (diagrama, fluxograma, etc.)
Unidade 1 / Introdução ao desenho técnico:
simbologias e normas ABNT

Seção 1.2 - Padronização do desenho (normas ABNT)

Desenhos quanto ao grau de elaboração:


esboço, croqui, desenho preliminar e desenho definitivo;
Unidade 1 / Introdução ao desenho técnico:
simbologias e normas ABNT

Seção 1.2 - Padronização do desenho (normas ABNT)

Desenhos quanto ao grau de elaboração:


esboço, croqui, desenho preliminar e desenho definitivo;
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simbologias e normas ABNT

Seção 1.2 - Padronização do desenho (normas ABNT)


Unidade 1 / Introdução ao desenho técnico:
simbologias e normas ABNT

Seção 1.2 - Padronização do desenho (normas ABNT)

NBR 10647 – Norma geral do desenho técnico: cujo objetivo é definir os termos empregados em desenho
técnico.

NBR 10068 – Folha de desenho, layout e dimensões: padroniza as dimensões das folhas e define seu layout
com suas respectivas margens e legenda.

NBR 13142 – Dobramento de folhas: fixa a forma de dobramento de todos os formatos de folhas de
desenho, para facilitar a fixação em pastas, eles são dobrados até as dimensões do formato A4.

NBR 8402 – Caligrafia técnica: execução de caracteres para escrita em desenhos técnicos, visando à
uniformidade e à legibilidade para evitar prejuízos na clareza do desenho e evitar a possibilidade de
interpretações erradas, fixou-se as características de escrita em desenhos técnicos.

NBR 8403 – Aplicação de linhas em desenho técnico: tipos e largura das linhas.

NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico: essa norma fixa a forma de
representação aplicada em desenho técnico.
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simbologias e normas ABNT

Seção 1.2 - Padronização do desenho (normas ABNT)

NBR 8196 – Emprego de escalas: essa norma fixa as condições exigíveis para o emprego de escalas e suas
designações em desenhos técnicos.

NBR 12298 – Representação de áreas de corte por meio de hachuras em desenho técnico: essa norma fixa as
condições exigíveis para representação de áreas de corte em desenho técnico.

NBR 10582 – Definição da folha para desenho técnico: distribuição do espaço da folha de desenho,
definindo a área para texto, margem, gramatura etc.

NBR 10126 – Emprego de cotas em desenho técnico: fixa os princípios gerais de cotagem a serem aplicados
em todos os desenhos técnicos.
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simbologias e normas ABNT

Seção 1.2 - Padronização do desenho (normas ABNT)

Existem normas específicas para cada área. A seguir, apresentamos normas técnicas da área da mecânica:

NBR 8404 – Indicação de estado de superfície em desenho técnico: fixa os símbolos e indicações
complementares para a identificação do estado de superfície em desenhos técnicos.

NBR 6158 – Sistema de tolerância e ajustes: fixa o conjunto de princípios, regras e tabelas que se aplicam à
tecnologia mecânica.

NBR 14646 – Tolerâncias geométricas: definem e descrevem o princípio de máximo material e especifica sua
aplicação.

NBR 11534 – Engrenagens em desenho técnico: fixam as condições exigíveis para representação gráfica de
engrenagem em desenho técnico e documentos semelhantes.
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simbologias e normas ABNT

Seção 1.3 - Utilização de instrumentos


Serão apresentados alguns dos instrumentos, acessórios e materiais convencionais
com comentário de seus usos atualmente.
Papel (formatos A), lápis (classificações),lapiseiras e grafites, borracha, régua,
escalímetro, par de esquadros, transferidor, compasso, etc.
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ESQUADROS
Normalmente utilizamos um “jogo” composto por dois esquadros
formando triângulos retângulos com os seguintes ângulos: um de
45°/45°/90° e outro de 30°/60°/90°. Com esses instrumentos é
possível traçar paralelas perpendiculares e ângulos derivados de
cada um dos cantos dos esquadros ou ainda somatória de ângulos
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TRANSFERIDOR

Para obter a medida aproximada de um


ângulo traçado em um papel, utilizamos um
instrumento denominado transferidor, que
contém um segmento de reta em sua base e um
semicírculo na parte superior marcado com
unidades de 0 a 180. Alguns transferidores
possuem a escala de 0 a 180 marcada em ambos
os sentidos do arco para a medida do ângulo sem
muito esforço.
Para medir um ângulo, coloque o centro do
transferidor (ponto 0) no vértice do ângulo,
alinhe o segmento de reta OA (ou OE) com um
dos lados do ângulo e o outro lado do ângulo
determinará a medida do ângulo, como mostra a
figura.
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simbologias e normas ABNT

ESCALÍMETRO
É um instrumento na forma de um prisma triangular
que possui 6 réguas com diferentes
escalas.Considerado um instrumento de desenho
técnico utilizado para desenhar objetos em escala ou
facilitar a leitura das medidas de desenhos
representados em escala. Podem ser planos ou
triangulares. É composta por uma lâmina de madeira,
plástico ou metal e pode conter uma escala,
geralmente centimétrica e milimétrica.

COMPASSO
É um instrumento de desenho que serve para
desenhar arco de circunferência .Também serve para
marcar um segmento numa reta com comprimento
igual a outro segmento dado. O compasso parabólico
que conhecemos hoje foi inventado por Leonardo da
Vinci.
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simbologias e normas ABNT

RÉGUA T
é um instrumento próprio
para desenho técnico. Assim
como a régua paralela é uma
régua utilizada para apoiar o
esquadro ou para traçar linhas
paralelas quando apoiada na
mesa de desenhos, possui em
média 80 cm e normalmente é
de madeira com detalhes em
acrílico.
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simbologias e normas ABNT
TRENA
são feitas de uma lâmina de aço inoxidável;a trena é
graduada em metros, centímetros e milímetros só de um
lado; a fita é graduada a cada metro; o meio metro (0,5m) é
marcado com um furo e somente o início e o final da fita são
graduados em decímetros e centímetros; a largura destas
fitas ou trenas varia de 10 a 12mm; o comprimento das
utilizadas em levantamentos topográficos é de 30, 60, 100 e
150 metros; o comprimento das de bolso varia de 1 a 7,50
metros (as de 5 metros são as mais utilizadas);

Quanto o material as trenas podem ser:


▪ Trena de aço: produzidas com lâmina de aço flexível de
alta qualidade;
▪ Trena de fibra de vidro: é revestida de PVC, onde é
efetuada a gravação;
▪ Trena de lona: é fabricada de PVC/tecido. Possui grande
coeficiente de dilatação linear e altera a medida com a
umidade.
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NANKIN
A Tinta Nanquim é um material corante que primitivamente vinha
da China, preparada com negro-de-fumo (pó-de-sapato) coloidal e
empregada especialmente para desenhos e aquarelas.
NORMÓGRAFO
É um instrumento auxiliar para desenho. O tipo mais comum é o
normógrafo para desenho de caracteres. Pode ser uma régua vazada
através da qual se desenham as letras e números ou então uma régua
com sulcos no formato dos caracteres, que são transferidos para o papel
através de um instrumento denominado de aranha para normógrafo.
BORRACHA
A borracha plástica também é muito importante, pois permite
apagar traços mais fortes e principalmente na hora de dar forma ao
desenho(ela é a grande responsável pelos efeitos de brilho e
“ondulação”). Por ser uma borracha dura, que permite um acabamento
muito bom, em desenho a mão livre como em várias outras formas
desenho de que se necessite.
A caneta borracha é útil para apagar lugares com muitos detalhes,
como os olhos, a boca, enfim, lugares que necessite de mais precisão.
Mas, tenho usado a limpa-tipos e ela me tem sido de grande valia até o
momento.
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GABARITO

Serve para confeccionar desenhos e/ou


outros caracteres,geralmente utilizados em
projetos. O gabarito desenvolvido é
constituído de uma peça de base, de
qualquer formato, dotada de letras e/ou
elementos gráficos e/ou desenhos semi ou
totalmente pré-formados, todos nela
vazados, ditos elementos vazados sendo
molde e padrão para a reprodução de
desenhos em uma determinada superfície, e
dita peça de base.
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LAPIZ OU LAPIZEIRA
Os lápis são dura,média e macia,sendo divididos em
graduações:
8H, 7H, 6H, 5H, 4H, 3H, 2H, H, HB, F, B, 2B, 3B, 4B, 5B,
6B, 7B, 8B, 9B

Por “H” entende-se “Hard” - uma mina dura.

Por “B” entende-se “Brand” ou “Black” - uma mina


macia ou preta.

Por “HB” entende-se “Hard/Brand”- uma mina de


dureza média
A diferença entre eles está na graduação e rigidez.
Analisando os tipos citados, são mais macios e tem uma
graduação mais forte (mais escuro o risco) da esquerda
para direita. Então, para cada sombra, existe um lápis
proporcional à sua intensidade. É claro que você não
precisa ter todos, mas uns 4 ou 5 tons seriam
essenciais.
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PRANCHETA DE DESENHO TÉCNICO

Geralmente de madeira, em formato retangular, onde se


fixam os papéis para os desenhos.
È importante que a prancheta bem como o banco possibilitem ao
aluno uma correta postura ergonômica. A iluminação adequada
também é importante para um bom trabalho.

Para cobrir as pranchetas, pode-se usar o seguinte:

1. Coberturas de vinil, que fornecem uma superfície de desenho


suave e uniforme. Furos de alinhamento e cortes ficam
naturalmente encobertos.

2. Revestimento em fórmica ou material resistente similar, sem


imperfeições de superfície.

O ideal é trabalhar sobre uma prancheta regulável, cuja


inclinação varie de acordo com o tamanho do papel. É importante
também que o desenhista possa contemplar o desenho em seu
conjunto, e não parcialmente.
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PAPEL PARA DESENHO TÉCNICO

A maioria dos escritórios utiliza


predominantemente os formatos A1 e A0, devido à
escala dos desenhos e à quantidade de informação. Em
nossas aulas utilizaremos geralmente os formatos A2 e
A3, pela facilidade de manuseio e dimensões das
pranchetas e réguas paralelas disponíveis.
Apesar da normatização incentivar o uso das
folhas padronizadas, é muito comum que os
desenhistas considerem que o módulo básico seja a
folha A4 ao invés da A0. Isto deve ao fato de que
qualquer folha obtida a partir desde módulo pode ser
dobrada e encaixada em uma pasta neste tamanho,
normalmente exigida pelos órgãos públicos de
aprovação de projetos.
Este formato pode ser conseguido também pelas
folhas padronizadas, desde que se utilize as
recomendações para dobramento das folhas, conforme
a norma referida.
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MANUSEIO DO PAPEL NA PRANCHETA

Procurar manter a prancheta limpa antes


de colocar o papel.
Alinhar o papel junto a régua paralela.
Colocar os adesivos para prender o papel
na diagonal.
Após cada risco no papel procurar passar
sempre um pano para manter o desenho
limpo.
Procurar sempre manter limpa a régua
paralela.
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MANUSEIO DO PAPEL
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MANUSEIO DO PAPEL
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Seção 1.4 - Margem, legenda e caligrafia técnica
CALIGRAFIA TÉCNICA E LEGENDA

Letras de Mão

Na década de 60, quando os desenhos de arquitetura


passaram a ser feitos a lápis em papel "Albanene", foi
introduzida nas normas de desenho dos escritórios de
arquitetura do Rio de Janeiro, inicialmente pelo escritório
de Henrique Mindlin, um tipo de "letra de mão", que
praticamente aposentou os normógrafos (instrumento que
era utilizado para o desenho de letras). Ela se difundiu por
todos os demais e passou a ser chamada de "Letra de
Arquiteto".
Normalmente elas aparecem nos desenhos, entre
"linhas guia", em três dimensões: 2mm (dois milímetros) O uso de linhas guia é obrigatório para
para locais onde o espaço para a escrita seja bastante que as letras sejam consistentes na
restrito; 3mm (três milímetros) a mais utilizada; e 5mm altura.
para títulos, designações ou qualquer outro texto ou
número que necessite de destaque. São representadas
sempre em "caixa alta" (letras maiúsculas).
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CALIGRAFIA TÉCNICA TIPOS DE LETRA


O desenho técnico não se faz somente  O tipo bastão é recomendada pela Associação
pelo uso de linhas e desenhos de precisão Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
absoluta. Também utiliza-se da linguagem
escrita representada em letras e  Trata-se de caracteres desenhados com linhas de
algarismos. A caligrafia técnica ou letra espessura uniforme, sem enfeites ou serifas.
bastão, estabelecida após estudos de
legibilidade e de execução, é a
simplificação máxima do “desenho” de
letras e números. Tal simplificação busca
evitar os riscos de dupla interpretação das
informações que elas trazem.
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TIPOS DE LETRAS E NÚMEROS

As características mais importantes para a graficação das letras são


LEGIBILIDADE e CONSISTÊNCIA, tanto em estilo quanto em espaçamento.

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ 0,5 cm

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ 0,3 cm
NÚMEROS
0123456789 0,5 cm

Obs.: A dimensão das entrelinhas não deve ser inferior a 2mm.


As letras e cifras das coordenadas devem ter altura de 3mm.
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LETRAS

As letras devem comunicar e não distrair ou


prejudicar o desenho em si. Desta forma, algumas
dicas:

➢ As letras devem ser sempre maiúsculas e não


inclinadas – letras inclinadas geralmente são
direcionais, distraindo a visão em um desenho
retilíneo.
➢ Para manter as letras verticais, um pequeno
esquadro ajuda a manter os traços verticais das letras.
➢ Mantenha a proporção de áreas iguais para cada
letra, para que seu texto seja mais estável.

❑ Mantenha a proporção de áreas iguais para cada letra, para que


seu texto seja mais estável.
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LEGENDA

A legenda é usada para informação, indicação e identificação de desenho e deve ser traçada
conforme a NBR 10068.
As informações contidas na legenda são as seguintes:

a) Designação da firma;
b) Projetista, desenhista ou outro, responsável pelo conteúdo do desenho;
c) Local, data e assinatura;
d) Conteúdo do desenho;
e) Nome e localização do projeto;
f) Escala (conforme a NBR 8196);
g) Número do desenho;
h) Designação da revisão;
i) Indicação do método de projeção (conforme NBR 10067);
j) Unidade utilizada no desenho conforme a NBR 10126;

A legenda pode, além disso, ser provida de informações essenciais ao projeto e desenho em questão.
O número do desenho e da revisão são colocados juntos e abaixo, no canto direito do padrão de
desenho.
Em folhas grandes, quando se dobra o desenho, a legenda sempre deve estar visível, para facilitar a procura em arquivo sem
necessidade de desdobrá-lo.
Abaixo, na ilustração, o espaço correto para colocação da legenda na prancha e os locais destinados a textos técnicos.
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