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TÉCNICAS DE DEFESA PESSOAL

Coordenador do curso e organizador da coletânea de textos

Cap. PM JOÃO DA SILVA NETO, pernambucano, instrutor na Polícia Militar


desde 1989, é Faixa Preta de Karatê, estilo chotokan, professor de Defesa Pessoal
e de Técnicas de Imobilizações e Abordagem Policial da Secretaria de Defesa
Social, tendo atuado como instrutor titular de diversos cursos de formação e
aperfeiçoamento de praças; Instrutor do Curso de Policiamento Comunitário tendo
como alunos policiais civis, militares e bombeiros militares.

INSTRUTORES

Irapuan Antônio de Brito Marinho

 Grão Mestre em Jiu – Jitsu, 8º DAN – Faixa Vermelha


 Faixa Preta de Judô, registrado na Confederação Brasileira de Judô nº 8032
 Instrutor de Defesa Pessoal
 Instrutor de Jiu Jitsu
 Instrutor de Judô
 C.A.T.I

Maria de Fátima Aricodema

 Faixa Preta de Karate


 Praticante de Judô
 Praticante de Aikido
 Instrutora de Defesa Pessoal
 Instrutora de Tonfa Policial
 Curso de Imobilizações Táticas – C.A.T.I
 Curso de Kobudo
Governo do Estado de Pernambuco
Secretaria de Defesa Social
Plano de Segurança Cidadã

Governador: Jarbas de Andrade Vasconcelos

Vice-Governador: José Mendonça Bezerra Filho

Secretário de Defesa Social: Gustavo Augusto Rodrigues de Lima

Secretário Executivo de Coordenação de Def.Social: Renato da Silva Filho

Superintendente de Formação e Capacitação Institucional – Anita Aline A.Costa

Coordenador Técnico do Plano de Segurança Cidadã: João Filipe Dias Fernandes

Recife – PE - 2003
“...Feliz aquele que transfere o que sabe
e aprende o que ensina.”
Cora Coralina

APRESENTAÇÃO

Os Governos Federal e Estadual investem em conhecimento e tecnologia gerencial,


adaptada à melhoria da Gestão Pública, buscando traduzir em seus programas, as
orientações de governo para a inovação na execução dos mais diversos serviços.
Para isso desenvolve estratégias modernas de capacitação, que possam atingir os
dirigentes, os gerentes e demais servidores públicos com economia de tempo e
permitir-lhes o seu progresso profissional, com elevado padrão de qualidade.

Neste sentido, com vistas à ampliação de suas ações de capacitação, a SDS


apresenta a versão 2003/2004 do Convênio com o Ministério da Justiça/SENASP
Nº012 - Plano de Segurança Cidadã aos policiais e bombeiros de Pernambuco.

Esperamos que você possa fazer bom proveito dos conteúdos aqui disponibilizados
para a melhoria do seu desempenho profissional e dos processos de trabalho desta
Secretaria.

O sucesso deste Plano depende de sua participação. Organize sua agenda,


participe e contribua com suas sugestões no decorrer do curso.

Sucesso nesse novo empreendimento!

GUSTAVO AUGUSTO RODRIGUES DE LIMA


Secretário de Defesa Social
SUMÁRIO

Capítulo I

- Introdução........................................................................................................
- Objetos.............................................................................................................
- Educativos de quedas......................................................................................
- Educativo de rolamentos..................................................................................
- Pegada no punho – defesas............................................................................
- Pegadas no punho – saída com arremesso....................................................
- Pegada no pescoço.........................................................................................
- Pegada na gola do Kimono..............................................................................
- Imobilização com chave de braço....................................................................
- Saída de agarramento.....................................................................................
- Saída de gravata no pescoço..........................................................................

Capítulo II

- Defesa de agressão à faca – frontal................................................................


- Defesa de agressão à faca – por cima............................................................
- Defesa de arma de fogo..................................................................................

Capítulo III

- Técnica de defesa de faca utilizando Tonfa....................................................


- Técnica de defesa utilizando Tonfa.................................................................
- Técnica de defesa utilizando Tonfa – guarda alta...........................................
- Técnica de defesa utilizando Tonfa – guarda baixa........................................

Capítulo IV

- Imobilizações tática – método C.A.T.I.............................................................


- Referencias Bibliográficas...............................................................................
INTRODUÇÃO

Como será possível a uma Instituição, nos dias de hoje, conseguir ou


manter sua eficácia, atendendo ao reclamo de seu público alvo, vencendo os
desafios, a concorrência, adaptabilidade continua para reinventar e acompanhar o
progresso tecnológico? Como encarar o dinamismo interno, a evasão de mão de
obra treinada e especializada, a seleção, a formação e, principalmente, como criar
um espírito de equipe que propague a todos os níveis com vistas à qualidade total
dos serviços prestados?
A ambiência interna e externa mostra, de certa forma, as
características propicias, o momento e o que não esta indo bem em uma
organização. Há que se ter uma estratégia previamente montada, um termômetro
que perceba este momento; que busque desenvolver os diversos níveis por meio de
treinamento constante, da motivação através de incentivos.
A violência grassa entre nós, o povo anseia por segurança objetiva e
subjetiva. Pedem ação, providências e mais policiamento nas ruas. Assistimos
estarrecidos a escalada da violência, principalmente no eixo Rio - São Paulo, sem
visualizamos um horizonte ou uma solução a curto prazo. A vida, nosso maior bem,
vale menos do que um par de tênis.
Essa situação pondemônica tem sido, e, ao que tudo indica será por
muito tempo, um desafio para os órgãos encarregados pela preservação da ordem
pública.
Dentre os órgãos responsáveis pela segurança pública em nosso
Estado, contamos com a Polícia Civil, a Polícia Científica, a Polícia Militar e o Corpo
de Bombeiros Militar, que capitaneado pela Secretaria de Defesa Social, prestam
relevantes serviços a sociedade pernambucana, independentemente do risco da
própria vida. Oficiais e Praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar,
Peritos e Técnicos de nível médio da Polícia Científica, Delegados, Escrivãos,
Comissários e Agentes de Polícia Civil, nos últimos anos passaram, passam e
continuaram passando por diversos cursos de especialização, sendo investido
maciçamente em recursos humanos através de treinamento, visando assim melhoria
no serviço prestado e a segurança dos próprios “homens da Lei”.
Não existe a pretensão de transformamos este pequeno recurso
didático em manual, pensamos apenas em dotarmos o praticante com fundamentos
básicos de técnicas de defesa pessoal contra agressões, sem utilização de armas
de fogo ou de qualquer outro recurso letal e sim o uso racional, e proporcional na
aplicação correta com eficácia e eficiência, sem deixarmos as pessoas atônitas com
alguns desvios que infelizmente acontece, devido ao estresse do dia a dia,
somando-se ainda a falta de preparo de poucos.
Como o ensino e aprendizado são dinâmicos, esperamos que no
decorrer das diversas turmas sejam trazidos tanto pelos alunos, como pelos
instrutores (facilitadores) novos assuntos, novas técnicas e novas oportunidades de
melhorarmos os nossos conhecimentos e assim melhorarmos a prestação de
nossos serviços, aumentando a confiabilidade do público tanto interno, como
externo.
Educativo de quedas – 1

Educativo de quedas - 2
Educativo de quedas – 3

Educativo para rolamento – 1


Educativo para rolamento – 2

Pegada no punho – 1
Pegada no punho – 2

Pegada no punho – 3
Pegada no punho – saída com arremesso – 1

Pegada no punho – saída com arremesso – 2


Pegada no punho – saída com arremesso – 3

Pegada no pescoço – 1
Pegada no pescoço – 2

Pegada no pescoço – 3
Pegada no pescoço – 4

Pegada na gola do Kimono - 1


Pegada na gola do Kimono – 2

Pegada na gola do Kimono – 3


Pegada na gola do Kimono – 4

Pegada na gola do Kimono – 5


Imobilização com chave de braço – 1

Imobilização com chave de braço – 2


Imobilização com chave de braço – 3

Imobilização com chave de braço deitado – 1


Imobilização com chave de braço deitado – 2

Imobilização com chave de braço e pescoço


Saída de agarramento (por trás) – 1

Saída de agarramento (por trás) – 2


Saída de agarramento (por trás) – 3

Saída de gravata no pescoço (por trás) – 1


Saída de gravata no pescoço (por trás) – 2

Saída de gravata no pescoço (por trás) – 3


Saída de gravata no pescoço (por trás) – 4

Defesa de Agressão a faca (frontal) – 1


Defesa de Agressão a faca (frontal) – 2

Defesa de Agressão a faca (frontal) – 3


Defesa de Agressão a faca (frontal) – 4

Defesa de Agressão a faca (por cima) – 1


Defesa de Agressão a faca (por cima) – 2

Defesa de Agressão a faca (por cima) – 3


Defesa de Agressão a faca (por cima) – 4

Defesa de arma de fogo (frente) – 1


Defesa de arma de fogo (frente) – 2

Defesa de arma de fogo (frente) – 3


Defesa de arma de fogo (frente) – 4 – (detalhe das mãos)

Defesa de arma de fogo (por trás) – 1


Defesa de arma de fogo (por trás) – 2

Defesa de arma de fogo (por trás) – 3


Defesa de arma de fogo (por trás) – 4

Defesa de arma de fogo (por trás) – 5


Técnica de defesa utilizando TONFA

TONFA
Origem:

A TONFA é uma arma marcial derivada de OKINAWA. Nas épocas feudais


essa arma era ferramenta agrícola usada para bater o arroz e o trigo, mas,
devido as constantes invasões que a ilha de OKINAWA sofria, os habitantes
começaram a desenvolver técnicas de defesa e ataques dando origem ao
Karate, como o povo sofria restrições e suas armas eram confiscadas toda vez
que a ilha era invadida, o povo passou então a desenvolver técnicas com as sua
ferramentas de trabalho.
Após a Segunda Guerra Mundial, alguns mestres japoneses foram morar nos
Estados Unidos da América, passando ensinar as técnicas no manuseio da
TONFA, primeiro como arte marcial (tonfas de madeiras, utilizadas em pares) e
tendo os americanos aperfeiçoaram novos movimentos e técnicas para serem
utilizados pela polícia e serviços de segurança.
O seu uso foi adotado pelos países de primeiro mundo, possibilitando ao
policial utilizar a TONFA como uma arma de apoio à arma de fogo.

Nomenclatura:

Como se trata de uma arma totalmente versátil, todas as partes desta arma
pode ser utilizada para aplicar golpes, defesas e contra atacar, possibilitando assim
ao policial bem treinado no seu manejo, defender-se contra golpes de faca, revólver,
soco e chutes.
A Tonfa policial e suas partes: Corpo, punho, parte interna do punho, parte
externa do punho, parte posterior e parte anterior.

Técnicas de Imobilizações:

As técnicas de controle visam justamente restringir os movimentos do agressor


para que este cesse sua agressividade. Um treinamento adequado no
conhecimento da potencialidade da arma facilita e muito o seu manuseio na
observância da limitação do gradiente de força fazendo da dor e do desequilíbrio do
agressor nossos aliados. Para imobilizar o agressor as técnicas utilizadas com a
Tonfa são as trabalhadas nas articulações, com pressão ou torções, com objetivo de
dominar o agressor.
As técnicas de imobilizações empregadas visam dificultar uma reação do
agressor, tendo o corpo do policial totalmente fora do alcance do conduzido.

Defesos ataques e contra-golpes:

Na preservação da sua integridade física o policial tem na Tonfa um instrumento


de trabalho muito importante. Pelo próprio material que é confeccionado a Tonfa faz
com que a defesa por mais simples que seja lesione o atacante, haja vista ser a
Tonfa uma arma de impacto. Trabalhamos então com defesa alta, defesa baixa,
defesa lateral e defesa média.
Técnica de defesa utilizando TONFA

Técnica de defesa utilizando TONFA – guarda alta


Técnica de defesa utilizando TONFA – guarda baixa

Técnica de ataque frontal – TONFA


Técnica de imobilização com uso de – TONFA – 1

Técnica de imobilização com uso de – TONFA – 2


Técnica de defesa de faca – TONFA – 1

Técnica de defesa de faca – TONFA – 2


Técnica de defesa de Faca – TONFA – 3

Técnica de defesa de Faca – TONFA – 4


Imobilização tática – método C.A.T.I – 1

Imobilização Tática – método C.A.T.I – 2


Imobilização Tática – método C.A.T.I – 3

Imobilização Tática – método C.A.T.I - 4


Imobilização Tática – método C.A.T.I – 5

Imobilização Tática – método C.A.T.I – 6


Imobilização Tática – método C.A.T.I – 7

Imobilização Tática – método C.A.T.I – 8


Imobilização Tática – método C.A.T.I – Posição Joelho – 1

Imobilização Tática – método C.A.T.I – Posição Joelho – 2


Imobilização Tática – método C.A.T.I – Posição Joelho - 3

Imobilização Tática – método C.A.T.I – (detalhe da posição da algema) – 1


Imobilização Tática – método C.A.T.I – (detalhe da posição da algema) – 2

Imobilização Tática – método C.A.T.I – (detalhe da posição da algema) – 3


Imobilização Tática – método C.A.T.I – (detalhe da posição da algema) – 4

BIBLIOGRAFIA

1. BONFRANCHI, U. Vamos Aprender Judo. Lisboa. Editora Ulisseia 1990.

2. CORREA FILHO, Albano Augusto Pinto. Manual de Ataque e Defesa.


Belo Horizonte. Academia de Polícia Militar de Minas Gerias, 1990.

3. DEFESA PESSOAL, Noções básicas de Defesa Pessoal para Atividade


Policial. Brasília : Academia Nacional de Policial Federal, Seção de
Educação Física, 1998.

4. LAROUSSE, Koogan. Pequeno Dicionário Enciclopédico. São Paulo


FED. 2000 V.43.

5. LASSERE, Robert Atemis e jiu-jitsu. São Paulo: Mestre, 1970.


6. MANUAL DE CAMPANHA: Treinamento Físico Militar – Lutas (C 20-50),
Ministério do Exercíto, 1974.

7. OLIVEIRA, Roberto Raulison. Apostila de Defesa Pessoal para Policiais


e Bombeiros. Secretaria de Defesa Social. Recife, 2002.

8. PINTO, Jorge Albert Alvorcem. Defesa Pessoal: para Policiais e


Profissionais de Segurança. Porto Alegre. Evangraf, 2002.

9. SCHIRM, Helena. Apresentação de Monografia. Fundação João


Pinheiro. Belo Horizonte, 1995.

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