Centro Empresarial Arequipa

UNIVERSIDAD NACIONAL SAN AGUSTÍN DE AREQUIPA
FACULTAD DE ARQUITECTURA Y URBANISMO
ESCUELA PROFESIONAL DE ARQUITECTURA
“CENTRO EMPRESARIAL PARA EL DESARROLLO DE LA

REGION SUR EN EL DISTRITO DE JOSE LUIS BUSTAMANTE
RIVERO – AREQUIPA”
PRESENTADO POR LAS BACHILLERES ARQ.:

ARO APAZA, KATTYA YESENIA
VALERIANO MONRROY, ZENAIDA GLENY
PARA OPTAR EL TÍTULO PROFESIONAL DE

ARQUITECTO
Director de Tesis:
Arq. Jorge Urquizo Angulo
Asesores:
Arq. Adolfo Chacón Cornejo
Arq. Glenda Gonzales Taco
Arq. Marcos Ojeda Obando
AREQUIPA – PERÚ
2016
DEDICATORIA
La arquitectura despierta sentimientos en el hombre. Su tarea es por tanto,

hacer esos sentimientos más precisos.
Adolf Loos.
A Dios, Por haberme permitido llegar hasta este

punto y haberme dado salud para lograr
mis objetivos, además de su infinita bondad y
amor.
A mis padres Lucio Aro y Rosalía Apaza, por ser el

pilar esencial en todo lo que soy, en toda mi
educación, tanto académica, como de la vida, por
su apoyo incondicional durante todo este tiempo.
A mi tío German Apaza, por ser participe directo

de mi formación académica superior.
A mis padres Luis Valeriano y Alicia Monrroy, por

darme la vida, gracias por mostrarme el camino
correcto y guiarme por él, porque con su
comprensión, cariño y todo su amor desinteresado
son mi gran fortaleza.
A mis hermanos, por confiar en mí y apoyarme en

mis decisiones.
ÌNDICE
DEDICATORIA
CAPITULO I
GENERALIDADES
I. TÍTULO .................................................................................................................... 16
II. AUTORAS ............................................................................................................... 16
III. DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO .......................................................................... 16
1. INTRODUCCION .................................................................................................... 16
2. DEFINICIÓN DEL PROBLEMA .............................................................................. 17
2.1. FORMULACIÓN Y DEFINICIÓN DEL PROBLEMA ..................................... 17
2.2. ENUNCIADO .................................................................................................. 19
3. OBJETIVOS ............................................................................................................ 20
3.1. Objetivo General ............................................................................................ 20
3.2. Objetivos Específicos ..................................................................................... 20
4. IMPORTANCIA DEL TEMA .................................................................................... 20
5. ALCANCES Y LIMITACIONES ............................................................................... 21
5.1. Alcances ......................................................................................................... 21
5.2. Limitaciones ................................................................................................... 21
6. VARIABLES DE ESTUDIO ..................................................................................... 22
6.1. Variable Independiente: Urbano .................................................................... 22
6.2. Variable Dependiente: Arquitectónico ........................................................... 23
7. METODOLOGIA DE ESTUDIO. ............................................................................. 24
7.1. METODOLOGIA DE LA INVESTIGACIÓN:........................................................ 24
CAPITULO II
MARCO TEORICO
2.1. ANTECEDENTES FINANCIEROS Y EMPRESARIALES ............................ 28
2.1.1. EDAD MEDIA (400 -1400) ............................................................................. 28
2.1.2. EDAD MODERNA (1400 – 1700) .................................................................. 28
2.1.3. REVOLUCIÓN INDUSTRIAL (1700 – 1900) ................................................. 29
2.1.4. SIGLO XX (CAMINO A LA GLOBALIZACIÓN) ............................................. 29
2.2. CONCEPTOS BÁSICOS. .............................................................................. 30
2.2.1 FINANZAS...................................................................................................... 30
2.2.2 GESTIÓN. ...................................................................................................... 30
2.2.3 ECONOMÍA .................................................................................................... 30
2.2.4 INVERSIÓN ................................................................................................... 31
2.2.5 EJECUTIVO ................................................................................................... 31
2.3. CONCEPTOS ARQUITECTONICOS ............................................................ 31
2.4. MARCO CONCEPTUAL ................................................................................ 41
2.5. CONCLUSIONES .......................................................................................... 42
2.6. RECOMENDACIONES .................................................................................. 43
CAPITULO III
MARCO NORMATIVO
3.1. NORMAS EMPLEADAS: ............................................................................... 45
3.1.1. MUNICIPALIDAD PROVINCIAL DE AREQUIPA .......................................... 45
3.1.2. MUNICIPALIDAD DISTRITAL DE J. LUIS BUSTAMANTE Y RIVERO ....... 45
3.1.3. REGLAMENTO NACIONAL DE EDIFICACIONES ....................................... 45
3.2. ANALISIS DE NORMAS ................................................................................ 45
3.2.1. PLAN DIRECTOR DE AREQUIPA METROPOLITANA 2002 – 2015 .......... 45
3.2.2. PLAN URBANO DISTRITAL DE JOSÉ LUIS BUSTAMANTE Y RIVERO ... 47
3.3. REGLAMENTO NACIONAL DE EDIFICACIONES NORMA A-O.80: .......... 51
3.3.1. CAPITULO II COND. DE HABITABILIDAD Y FUNCIONALIDAD ............ 51
3.3.2. CAPITULO III CARACTERISTICAS DE LOS COMPONENTES ............. 52
3.3.3. CAPITULO IV DOTACION DE SERVICIOS ............................................. 53
3.3.4. CAPITULO V ACCESO Y PASAJE DE CIRCULACION .......................... 54
3.3.5. CAPITULO VI CIRCULACION VERTICAL ABERTURAS AL EXTERIOR
VANOS Y PUERTAS DE EVACUACION ................................................. 55
3.3.6. DUCTOS ................................................................................................... 57
3.3.7. CALCULO DE OCUPANTES DE UNA EDIFICACION ............................ 57
3.4. CONCLUSIONES .......................................................................................... 58
3.5. RECOMENDACIONES: ................................................................................. 58
CAPITULO IV
MARCO REAL
4.1. MARCO REAL –URBANO .................................................................................... 60
4.1.1. UBICACIÓN DEL TERRENO ................................................................... 60
4.1.2. ANTECEDENTES HISTÓRICOS ............................................................. 62
4.1.3. FACTORES CLIMATICOS........................................................................ 63
4.1.4. FACTORES FISICOS AMBIENTALES..................................................... 65
4.1.5. CARACTERISTICAS SOCIOECONOMICAS ........................................... 71
4.1.5.1. LO ECONOMICO ........................................................................ 71
4.1.5.1.1. EMPLEO: .................................................................... 71
4.1.5.2. COMPOSICION DE LA POBLACION POR INGRESOS ........... 73
4.1.5.3. ACTIVIDADES ECONÓMICAS: ................................................. 73
4.1.5.3.1. ESTRUCTURA ........................................................... 73
4.1.5.4. DISTRIBUCION ESPACIAL........................................................ 75
4.1.5.5. VALOR DEL SUELO ................................................................... 76
4.1.6. EXPEDIENTE URBANO ........................................................................... 77
4.1.6.1. ANÁLISIS DE LA ESTRUCTURA URBANA: SECTOR IV ........ 77
A. ANALISIS DE ACTIVIDADES.............................................. 77
4.1.7. TRANSPORTE E INFRAESTRUCTURA ................................................. 84
4.1.7.1. ESTRUCTURA VIAL ................................................................... 84
4.1.7.2. FLUJO VEHICULAR Y PEATONAL ........................................... 86
4.1.7.3. SISTEMA DE INFRAESTRUCTURA DE SERVICIOS .............. 87
4.1.7.4. IMAGEN URBANA ...................................................................... 90
4.1.8. CONCLUSIONES:..................................................................................... 95
4.1.9. RECOMENDACIONES: ............................................................................ 96
CAPITULO V
MARCO REFERENCIAL
5.1. CENTRO EMPRESARIAL CITY CENTER ........................................................... 98
5.1.1. Introducción ............................................................................................... 98
5.1.2. Descripción ................................................................................................ 99
5.1.3. Características: ......................................................................................... 99
5.2. TORRE INTERBANK - HANS HOLLEIN (2001)............................................... 110
5.2.1. GENERALIDADES PROCESOS DE CONCEPCION ............................ 110
5.2.2. GENERALIDADES METODOLOGIAS DE GENERACION –
CONCEPCION ........................................................................................ 112
5.2.3. CARACTERISTICAS: ............................................................................. 112
5.2.4. FUNCION: ............................................................................................... 113
5.2.5. RELACIONES FUNCIONALES: ............................................................. 114
5.2.6. SISTEMAS: ............................................................................................. 115
5.2.7. TIPOLOGIA ESPACIO – CONFIGURACION ......................................... 116
5.2.8. TIPOLOGIA FORMA: .............................................................................. 117
5.2.9. DEFINICION PLASTICA. ........................................................................ 120
5.3. CENTRO EMPRESARIAL INTERNACIONAL EJE CAFETERO ....................... 121
5.3.1. PLATAFORMA FINANCIERA Y DE SERVICIOS .................................. 121
5.3.2. TORRE CORPORATIVA ........................................................................ 122
5.3.3. SERVICIOS Y FACILIDADES DEL NEGOSISTEMA ............................ 122
5.3.4. PLANOS DEL PROYECTO .................................................................... 123
5.3.5. AMBIENTES EN CADA ZONA ............................................................... 124
5.4. CONCLUSIONES: ............................................................................................. 127
5.5. RECOMENDACIÓN: ......................................................................................... 128
CAPITULO VI
PROPUESTA URBANA
6. ANALISIS DELSECTOR ....................................................................................... 130
6.1. NIVEL MACRO ............................................................................................ 130
6.1.1. EQUIPAMIENTO, RECREACION Y DEPORTE ............................. 130
6.1.2. ANALISIS CULTURAL ..................................................................... 130
6.1.3. EQUIPAMIENTO COMERCIAL ....................................................... 132
6.1.4. EQUIPAMIENTO ADMINISTRATIVO.............................................. 132
6.2. NIVEL DISTRITAL ....................................................................................... 133
6.2.1. SISTEMA COMERCIAL ................................................................... 133
6.2.2. SISTEMA RESIDENCIAL ................................................................ 134
6.2.3. SISTEMA CULTURAL ..................................................................... 134
6.2.4. SISTEMA RECREACIONAL ............................................................ 135
6.3. NIVEL SECTORIAL ..................................................................................... 135
6.3.1. LEVANTAMIENTO DEL SECTOR: ZONIFICACION ...................... 135
6.3.2. LEVANTAMIENTO DEL SECTOR: EQUIPAMIENTOS .................. 136
6.4. ARTICULACIÓN VIAL ................................................................................. 136
6.4.1. ANALISIS MACRO:.......................................................................... 136
6.4.2. ANALISIS SECTOR: ........................................................................ 137
A) VIA METROPOLITANA: AV. ANDRES AVELIMO CACERES 137
B) VIA INTERDISTRITAL: AV. DOLORES ................................... 138
C) VIA INTERDISTRITAL: AV. ESTADOS UNIDOS .................... 138
D) VIA INTERDISTRITAL: AV. PERU ........................................... 139
6.4.2.1. FLUJOS VEHICULARES EN EL AREA DE ESTUDIO ..... 139
6.5. CONFLICTOS Y POTENCIALIDADES ....................................................... 140
6.5.1. POTENCIALIDADES ....................................................................... 140
6.5.2. CONFLICTOS .................................................................................. 141
6.6. TENDENCIA Y POTENCIAL ....................................................................... 142
6.6.1. TENDENCIA ..................................................................................... 142
6.6.2. VOCACION ...................................................................................... 142
6.6.3. POTENCIAL ..................................................................................... 142
6.7. EQUIPAMIENTOS METROPOLITANOS CERCANOS .............................. 142
6.8. CONCLUSIONES Y PREMISAS DE DISEÑO ............................................ 143
6.8.1. CONCLUSIONES............................................................................. 143
6.8.2. PREMISAS ....................................................................................... 143
6.9. PROGRAMACION ....................................................................................... 144
MASTER PLAN ............................................................................................................ 146
1. ROL Y FUNCION .................................................................................................. 146
1.1. ROL .............................................................................................................. 146
1.2. FUNCION ..................................................................................................... 146
1.3. VISION: ........................................................................................................ 146
2. CONCEPTO .......................................................................................................... 147
2.1. ESQUEMA CONCEPTUAL ......................................................................... 147
2.2. UNIDAD Y CONJUNTO ............................................................................... 147
3. CENTROS DE ACT. E INTERRELACION CON EL CONTEXTO MAYOR ......... 148
3.1. PRINCIPIOS DE ESTRUCTURACION ....................................................... 148
3.2. IDENTIFICACION – LO SIMBOLICO .......................................................... 149
3.3. RELACION Y CONECTIVIDAD ................................................................... 150
3.4. ZONIFICACION ........................................................................................... 150
4. IMPACTO URBANO: ............................................................................................ 152
5. PROPUESTA ........................................................................................................ 152
5.1. EJES ............................................................................................................ 152
5.2. UNIDADES ................................................................................................... 153
5.3. DESCRIPCION DEL PROYECTO .............................................................. 155
5.4. PROPUESTA FINAL .................................................................................... 157
CAPITULO VII
PROPUESTA ARQUITECTONICA
7. CRITERIOS DE PROGRAMACION: .................................................................... 167
7.1. ANALISIS DE USUARIO ............................................................................. 167
7.1.1. Tipos de usuario: .............................................................................. 167
7.1.2. POBLACIÓN EMPRESARIAL PROYECTADA ............................... 168
7.1.3. OFICINAS PARA EMPRESAS ........................................................ 169
7.1.4. DIEZ EMPRESAS DE AREQUIPA EN EL RANKING DE AMÉRICA
ECONOMÍA ...................................................................................... 170
7.2. ANALISIS PROGRAMATICO ...................................................................... 171
7.2.1. FUNDAMENTACIÓN: ...................................................................... 171
7.2.2. ANALISIS Y CLASIFICACION DE ZONA ....................................... 171
7.3. PROGRAMACION CUALITATIVA .............................................................. 172
7.4. PRE- PROGRAMACION CUANTITATIVA .................................................. 173
7.4.1. SEGÚN MEDIDAS ANTROPOMETRICAS ..................................... 173
7.4.1.1. Modulación del sector de trabajo ....................................... 173
7.4.1.2. En espacios abiertos (flexibles): ........................................ 173
7.4.1.3. En espacios cerrados: ....................................................... 174
7.4.1.4. En espacios de servicios: .................................................. 175
7.4.1.5. Espacio de valor añadido: ................................................. 176
7.4.2. SEGÚN RNE Y CONCEPTOS EMPRESARIALES ........................ 176
7.5. PROGRAMA CUANTITATIVO .................................................................... 177
7.6. PREMISAS DE DISEÑO.............................................................................. 184
7.7. CONCEPCION DE LA PROPUESTA.......................................................... 184
7.7.1. IDEA – FUERZA............................................................................... 184
7.7.2. PRINCIPIOS ESTRUCTURADORES.............................................. 185
7.7.2.1. GEOMETRIZACION: ......................................................... 185
7.7.2.2. MEDIO FÍSICO .................................................................. 187
7.7.3. ANÁLISIS DE SISTEMAS ................................................................ 189
7.7.4. CORTES........................................................................................... 205
7.7.5. VISTAS ............................................................................................. 206
7.8. MEMORIA DESCRIPTIVA ........................................................................... 207
7.8.1. UBICACIÓN DEL TERRENO .......................................................... 207
Ubicación ..................................................................................... 207
Linderos Y Perímetro .................................................................. 207
Perímetro ..................................................................................... 208
Área ............................................................................................. 208
7.8.2. ASPECTOS FÍSICOS: ..................................................................... 208
7.8.3. ESTRUCTURAS .............................................................................. 210
7.8.4. CRITERIOS DE ESTRUCTURACION............................................. 210
7.8.4.1. PREDIMENSIONAMIENTO ............................................... 211
7.8.4.2. Muros de Sótano de Concreto Armado ............................. 213
7.8.4.3. Losa de cimentación .......................................................... 213
7.8.5. INSTALACIONES ELECTRICAS .................................................... 213
7.8.6. INSTALACIONES SANITARIAS ...................................................... 216
7.9. PRESUPUESTO .......................................................................................... 218
7.10. ETAPABILIDAD ........................................................................................... 219
7.11. FINANCIAMIENTO ...................................................................................... 220
BIBLIOGRAFÍA
ÌNDICE DE TABLAS
TABLA N° 1: Ranking Latinoamericano de ciudades atractivas para la inversión ....... 19

TABLA N° 2: Parámetros de OU .................................................................................... 46
TABLA N° 3: Parámetros de C7..................................................................................... 48
TABLA N° 4: Humedad relativa promedio anual ........................................................... 63
TABLA N° 5: Datos Meteorológicos ............................................................................... 64
TABLA N° 6: Tipos de vegetación.................................................................................. 69
TABLA N° 7: Inventario de Emisiones Anuales de la Ciudad de Arequipa, 2000 ........ 70
TABLA N° 8: Participación En La Actividad Económica (mayores de 14 años) ........... 72
TABLA N° 9: Rango de Ingreso Familiar ....................................................................... 73
TABLA N° 10: Estructura de las Actividades Económicas Distrito José Luis Bustamante
y Rivero ................................................................................................... 74
TABLA N° 11: Actividad Económica Terciaria- Comercial del distrito de J.L.
Bustamante y Rivero............................................................................... 75
TABLA N° 12: Estructura de la oferta de departamentos por distrito............................ 76
TABLA N° 13: AMBIENTES ......................................................................................... 124
TABLA N° 14: Análsis Cultural ..................................................................................... 130
TABLA N° 15: Equipamiento Administrativo ................................................................ 133
TABLA N° 16: Programación ....................................................................................... 145
TABLA N° 17: Área Promedio de las Oficinas según CAPECO. ................................ 169
TABLA N° 18: Estudio de Perfil de proyecto. .............................................................. 169
TABLA N° 19: Programación Cualitativa ..................................................................... 172
TABLA N° 20: Regún RNE y conceptos empresariales .............................................. 176
TABLA N° 21: Centro Gestivo Financiero .................................................................... 177
TABLA N° 22: Presupuesto .......................................................................................... 219
ÍNDICE DE GRÁFICOS
GRÁFICO N° 1: Países seleccionados de América Latina ........................................... 17

GRÁFICO N° 2: Crecimiento de las ciudades más importantes en nuestro país ......... 18
GRÁFICO N° 3: Inventario de Emisiones Cuenca Atmosférica de la Ciudad de
Arequipa ............................................................................................. 70
GRÁFICO N° 4: Producción de residuos sólidos domiciliarios por sector urbano........ 71
GRÁFICO N° 5: PEA y Nivel de Ocupación .................................................................. 72
GRÁFICO N° 6: P.E.A. Por Ocupación Principal Distrito José Luis Bustamante Y
Rivero ................................................................................................. 72
Rivero ................................................................................................. 73
GRÁFICO N° 8: Porcentajes de la Estructura Económica del Distrito de José Luis
Bustamante y Rivero .......................................................................... 75
GRÁFICO N° 9: Actividades en el sector IV .................................................................. 76
GRÁFICO N° 10: Usos de suelos .................................................................................. 78
GRÁFICO N° 11: Tipo de vivienda................................................................................. 78
GRÁFICO N° 14: Tipo de Alumbrado ............................................................................ 89
GRÁFICO N° 15: Servicio de telefonía .......................................................................... 90
GRÁFICO N° 16: Torre Interbank ................................................................................ 110
GRÁFICO N° 17: Torre Interbank ................................................................................ 115
GRÁFICO N° 18: Definición plástica ............................................................................ 120
GRÁFICO N° 19: Sistema Comercial .......................................................................... 133
GRÁFICO N° 20: Sistema Residencial ........................................................................ 134
GRÁFICO N° 21: Sistema Cultural .............................................................................. 134
GRÁFICO N° 22: Sistema Recreacional...................................................................... 135
GRÁFICO N° 23: Levantamiento del Sector: Zonificación .......................................... 135
GRÁFICO N° 24: Análisis sector.................................................................................. 137
GRÁFICO N° 25: Av. Interdistrital: Av. Dolores ........................................................... 138
GRÁFICO N° 26: Vía Interdistrital: Av. Estados Unidos .............................................. 138
GRÁFICO N° 27: Vía Interdistrital: Av. Perú ................................................................ 139
GRÁFICO N° 28: Esquema Conceptual ...................................................................... 147
GRÁFICO N° 29: Unidad y Conjunto ........................................................................... 148
GRÁFICO N° 30: Interacción entre ejes, nodos y áreas ............................................. 149
ÌNDICE DE IMÀGENES
IMAGEN N° 1:Tipología oficina individual...................................................................... 38

IMAGEN N° 2: Tipología oficina combinada .................................................................. 39
IMAGEN N° 3: Tipología de oficina del equipo .............................................................. 39
IMAGEN N° 4: Tipología de oficina de planta abierta ................................................... 40
IMAGEN N° 5: Uso de Suelo ......................................................................................... 46
IMAGEN N° 6: Uso de suelo .......................................................................................... 48
IMAGEN N° 7: Ubicación del distrito de José L. B. y Rivero ......................................... 60
IMAGEN N° 8: Ubicación del distrito de José L. B. y Rivero ......................................... 61
IMAGEN N° 9: Distritos colindantes al distrito de José L.B. y Rivero ........................... 62
IMAGEN N° 10: Dirección de vientos en Arequipa ........................................................ 64
IMAGEN N° 11: Cuadro Topográfico ............................................................................. 65
IMAGEN N° 12: Estudio geológico................................................................................. 66
IMAGEN N° 13: Ubicación de cuencas y torrenteras .................................................... 67
IMAGEN N° 14: Vegetación en el distrito ...................................................................... 68
IMAGEN N° 15: Urbano - vegetación ............................................................................ 68
IMAGEN N° 16: Foto de viviendas ................................................................................. 77
IMAGEN N° 17: Croquis de edificaciones...................................................................... 79
IMAGEN N° 18: ALTURA DE EDIFICACION ................................................................ 80
IMAGEN N° 19: Altura de Edificación ............................................................................ 81
IMAGEN N° 20: Estado de edificación ........................................................................... 83
IMAGEN N° 21: Ejes transversales................................................................................ 84
IMAGEN N° 22: Estado de ejes transversales .............................................................. 85
IMAGEN N° 23: Flujo vehicular ...................................................................................... 86
IMAGEN N° 24: Abastecimiento de agua ...................................................................... 87
IMAGEN N° 25: Drenaje y desagüe ............................................................................... 88
IMAGEN N° 26: Energía eléctrica .................................................................................. 89
IMAGEN N° 27: Comunicación ...................................................................................... 90
IMAGEN N° 28: Imagen Urbana .................................................................................... 91
IMAGEN N° 29: Bordes principales del sector .............................................................. 92
IMAGEN N° 30: Nodos principales del sector ............................................................... 93
IMAGEN N° 31: Hitos principales del sector .................................................................. 94
IMAGEN N° 32: Barrios principales del sector .............................................................. 95
IMAGEN N° 33: Planta estacionamientos - City Center Quimera ............................... 100
IMAGEN N° 34: Planta Baja - City Center Quimera ................................................... 101
IMAGEN N° 35: Nivel 1 - City Center Quimera........................................................... 101
IMAGEN N° 40: Nivel 3 - City Center Quimera............................................................ 104
IMAGEN N° 47: Nivel 10 - City Center Quimera.......................................................... 107
IMAGEN N° 48: Nivel 3- City Center Quimera............................................................. 108
IMAGEN N° 49: Corte - City Center Quimera .............................................................. 108
IMAGEN N° 50: Corte - City Center Quimera .............................................................. 109
IMAGEN N° 51: Torre InterBank .................................................................................. 110
IMAGEN N° 54: Torre Interbank .................................................................................. 112
IMAGEN N° 65: C.E. Internacional Eje Cafetero ......................................................... 123
IMAGEN N° 68: C.E. Internacional Eje Cafetero Ambientes....................................... 125
IMAGEN N° 69: C.E. Internacional Eje Cafetero, cortes ............................................. 125
IMAGEN N° 70: C.E. Internacional Eje Cafetero Circulación General ........................ 126
IMAGEN N° 71: C.E. Internacional Eje Cafetero Estacionamientos ........................... 126
IMAGEN N° 72: C.E. Internacional Eje Cafetero (Foto aérea) .................................... 127
IMAGEN N° 73: Equipamiento, recreación y deporte .................................................. 130
IMAGEN N° 74: Análisis Cultural ................................................................................. 131
IMAGEN N° 75: Análisis Cultural ................................................................................. 131
IMAGEN N° 76: Equipamiento Comercial.................................................................... 132
IMAGEN N° 77: Levantamiento del Sector: Equipamientos ........................................ 136
IMAGEN N° 78: Articulación vial: análisis macro......................................................... 137
IMAGEN N° 79: Flujos vehiculares en el área de estudio ........................................... 140
IMAGEN N° 80: Identificación – lo simbólico ............................................................... 149
IMAGEN N° 81: Relación y Conectividad .................................................................... 150
IMAGEN N° 82: Zonificación ........................................................................................ 150
IMAGEN N° 83: Ejes .................................................................................................... 152
IMAGEN N° 84: Unidades ............................................................................................ 153
IMAGEN N° 85: Propuestas de las vías en el área de estudio ................................... 153
IMAGEN N° 88: Flujos vehiculares en el área de estudio ........................................... 155
IMAGEN N° 89: Nivel Macro ........................................................................................ 164
IMAGEN N° 90: Nivel específico .................................................................................. 165
IMAGEN N° 91: Ranking .............................................................................................. 170
IMAGEN N° 92: Modulación ......................................................................................... 173
IMAGEN N° 93: ANTROPOMETRIA ........................................................................... 174
IMAGEN N° 98: Idea concepto .................................................................................... 185
IMAGEN N° 99: Geometrizacion .................................................................................. 185
IMAGEN N° 100: Ejes direccionales ............................................................................ 186
IMAGEN N° 101: Volumen Vertical .............................................................................. 186
IMAGEN N° 102: Viento y Soleamiento ....................................................................... 187
IMAGEN N° 103: Dialogo Interior - Exterior ................................................................. 187
IMAGEN N° 104: Verticalidad y Horizontalidad ........................................................... 188
IMAGEN N° 105: Tecnología – Muro Cortina .............................................................. 188
IMAGEN N° 106: Planta Libre ...................................................................................... 189
IMAGEN N° 107: Actividades ....................................................................................... 190
IMAGEN N° 108: Sistema edificio ................................................................................ 198
IMAGEN N° 109: Sistema edilicio ................................................................................ 200
IMAGEN N° 110: Grados de dominio .......................................................................... 201
IMAGEN N° 111: Sistema de espacios abiertos.......................................................... 203
IMAGEN N° 112: Cortes............................................................................................... 205
IMAGEN N° 113: Vistas ............................................................................................... 206
IMAGEN N° 114: Ubicación del Terreno...................................................................... 207
“CENTRO EMPRESARIAL PARA EL DESARROLLO DE LA REGIÓN SUR”
CAPITULO I
GENERALIDADES
“CENTRO EMPRESARIAL PARA EL DESARROLLO DE LA REGION SUR EN

EL DISTRITO DE JOSE LUIS BUSTAMANTE RIVERO – AREQUIPA
15
I. TÍTULO
EL DISTRITO DE JOSE LUIS BUSTAMANTE RIVERO – AREQUIPA”
II. AUTORAS
ARO APAZA, KATTYA YESSENIA
VALERIANO MONRROY, ZENAIDA GLENY
III. DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO
1. INTRODUCCION
En los últimos años el Perú, ha sido escenario de importantes cambios

históricos debido a la estabilidad económica, proponiendo a la inversión privada
un ambiente de oportunidades empresariales, cuenta con un reciente de 5.6% de
su PBI durante los 14 años, esta destaca por su gente, por su rendimiento y su
emprendimiento. “Por este motivo el Perú es un excelente destino para la
inversión extranjera, estimada por el MRE Perú”. (MRE, 2015)
Y uno de los principales mercados emergentes del Perú, se encuentra la

ciudad de Arequipa como polo de desarrollo económico a nivel de la macro –
región sur, mostrando un singular crecimiento económico y la creciente acogida a
la extracción minera como fuente financiera.
Actualmente Arequipa metropolitana en su rol financiero y económico a nivel

de la macro – región sur, no cuenta con la adecuada infraestructura para el
desarrollo de todas las actividades económicas y de gestión que se requiere.
El Índice Compuesto de Actividad Económica (ICAE) para la región

Arequipa, elaborado por el IPE, señala que la economía arequipeña creció 11.0%
en el 2013 (su proyección para el PBI del Perú en el año pasado es de 5.1%).
(Gatty, SNMPE.13 de Enero2014).
16
En la actualidad, en el distrito de José Luis Bustamante y Rivero, se

encuentra dentro de uno de los distritos más atractivos para la instalación de
oficinas empresariales según estudios de la consultora internacional EY.
La propuesta arquitectónica se plantea con la intensión de aminorar el déficit

de infraestructura en oficinas, mediante la proyección de un Centro
Empresarial; cuya respuesta ofrecería soluciones completas a los requerimientos
de autónomos y empresa.
2. DEFINICIÓN DEL PROBLEMA
2.1. FORMULACIÓN Y DEFINICIÓN DEL PROBLEMA

El Perú es un país que está teniendo un crecimiento económico promedio
del 4% del PBI entre los años 2014 al 2019 como lo muestra el estudio del fondo
monetario internacional en comparación de otros países latinoamericanos; ello a
su vez implica el crecimiento de sus departamentos como la ciudad de Arequipa.
“El modelo también proyecta que el crecimiento promedio del PIB del período
2014–19 será más moderado que el del período 2012–13 en todos los países
como Perú, con la excepción de Brasil”. (FMI, 2009)
GRÁFICO N° 1: Países seleccionados de América Latina
Crecimiento proyectado del PIB, 2014-19 (variación anual promedio).
Fuente: Cálculos del personal Técnico del FMI
17
Teniendo en cuenta que Arequipa es la segunda ciudad más importante del

país y la más trascendental de la región sur, observamos que no cuenta con
infraestructura destinados a al desarrollo empresarial, haciéndose uso de casonas
antiguas ubicadas en el centro histórico de la ciudad que son restauradas para
cumplir funciones de oficinas, los cuales no cuentan con los espacios, área,
comodidad y funcionalidad que este tipo de infraestructura necesita.
En la actualidad Arequipa está sufriendo un Crecimiento económico

generada por las actividades de minería, construcción y comercio; reflejado en su
aporte del PIB nacional 2014 (10.4 %), cifra que pone a esta región en el segundo
lugar de las economías locales más importantes del país. “Arequipa creció 10,2%
en 2014, el doble que el PIB del país“. (INEI, 2014)
GRÁFICO N° 2: Crecimiento de las ciudades más importantes en nuestro país
Inflacion Anual (porcentaje%)

7
6
5
4
3
2
1
0
Abancay Arequipa Cuzco Moquegua Pto. Puno Tacna Lima Met.
Maldonado
Año 2013 Año 2014 Columna1
Fuente: INEI 2014
Además Arequipa ocupa el puesto 36 a nivel Latinoamérica según INAI y

30 en el ranking elaborado por América Economía Intelligence, como destino
potencial de inversión y desarrollo para los negocios. La ciudad de lima ocupo el
puesto 9; entre los principales motivos por los que Arequipa no estuvo mejor
posicionada en esta lista están su falta de empresas globales, su escasa
infraestructura vial, infraestructura empresarial y la inexistencia de cadenas
18
hoteleras globales. “ocupando así el puesto 30 entre las ciudades de

Latinoamérica como los mejores para hacer negocio”. (CCIA, 2015).
TABLA N° 1: Ranking Latinoamericano de ciudades atractivas para la inversión
LAS CIUDADES LATINOAMERICANAS MAS ATRACTIVAS PARA INVERTIR

INDICE DE ATRACTIVIDAD DE INVERSIONES 2014 (INAI) Clima de inversiones 2014(esc. País) Atractivo Amable Renuente
RANKING CIUDAD CLIMA DE INVERSIONES 2014 (ESCALA CIUDAD)
2013 2014 Clima De PBI 2014 Hab. PBI PC Var. N° de Potencial Reputación Capital Confort INAI
Inversiones (mm USD) (Mlls) (US$) % multinac. Financiero Humano urbano Prom.
PBI estal.
1 = 1 Santiago 110.690 6,7 16.521 4,2 98 Muy alto 75,3 59,7 96 97,1
2 = 2 Sao Paulo 412.837 20,75 19.896 4,3 144 Muy alto 73,0 68,2 85 93,0
3 = 3 C. De México 312.038 21,36 14.609 2,1 132 Bajo 65,6 70,8 100 86,4
5 > 4 Bogotá 89.179 8,94 9.975 4,1 99 Alto 68,8 65,9 91 84,2
4 < 5 Lima 89.915 10,69 8.411 4,3 77 Alto 76,6 45,8 89 83,2
6 = 6 Monterrey 85.722 3,59 23.878 4,5 36 Bajo 41,9 29,2 60 74,0
8 > 7 C. De Panamá 23.382 1,36 17.193 6,0 24 Alto 44,8 8,8 61 71,4
10 > 8 Buenos Aires 153.148 12,96 11.817 0,9 144 Bajo 74,3 71,8 94 69,6
7 < 9 Rio De Janeiro 174.912 12,68 13.794 3,1 52 Medio 46,2 63,0 61 68,4
- > 36 Arequipa 5.296 0,96 5.517 1,0 12 Alto 24,3 --- 59 52,9
Fuente: INAI- Índice de Interactividad de inversiones

2014
En el distrito de José Luis Bustamante y Rivero tiene una ubicación
estratégica debido a la cercanía con el centro de la ciudad y a su vez colindar con
6 distritos (Arequipa, Hunter, Socabaya, Characato, Paucarpata y Sabandia),
conformando así un polo de desarrollo económico(sur) en complementación a la
que está en construcción “CITY CENTER QUIMERA” que se ubica en la zona
norte de la ciudad, este a su vez se encuentra dentro de uno de los distritos más
atractivos para la instalación de oficinas empresariales, según la consultoría
internacional EY. “En el 2014 Arequipa se ubicó en el puesto 36 a nivel
latinoamericano“(América Económica Intelligence, 2014)
Por ello es necesario realizar el planteamiento de infraestructura

empresarial que albergue las necesidades actuales y futuras del empresariado.
2.2. ENUNCIADO
“CARENCIA DE INFRAESTRUCTURA ADECUADA QUE CUMPLA CON

LAS NECESIDADES QUE LAS ACTIVIDADES EMPRESARIALES REQUIERE;
LO CUAL PERMITA EL DESARROLLO ECONOMICO QUE AREQUIPA ESTA
ASUMIENDO, EL CUAL SE DESARROLLARA EN JOSÉ LUIS BUSTAMANTE Y
RIVERO PARA FORMAR EL POLO DE DESARROLLO EN LA ZONA SUR DE LA
CIUDAD”.
19
3. OBJETIVOS
3.1. Objetivo General

Elaborar un proyecto urbano – arquitectónico de un centro empresarial
para el desarrollo de la economía, con actividad financiera y de negocios que
contribuya la dinámica económica en Arequipa, el cual forma parte de una
propuesta urbana de un sub-centro plurifuncional en el terreno del ex lanificio en
José Luis Bustamante y Rivero; para resolver el problema de la concentración de
actividades en el centro de la ciudad de Arequipa y que permita atender el déficit
de infraestructura empresarial.
3.2. Objetivos Específicos
 Desarrollar una propuesta urbana que renueva la imagen urbana del

sector.
 Diseñar una propuesta de “centro empresarial”, que tenga un carácter
representativo y que sea un referente urbano (hito) para la ciudad, a
través de la altura y el uso de la planta libre el cual logra la flexibilidad.
 Analizar espacio a intervenir con un amplio conocimiento del terreno,

sus accesos, su topografía, sus condiciones medio-ambientales, sus
elementos resistentes al cambio y su entorno.
 Desarrollar la programación de espacios en el nivel cualitativo y

cuantitativo que permita el adecuado funcionamiento de las actividades
en este tipo de equipamiento, tomando en cuenta; la población, la
capacidad de soporte del terreno y las normas de zonificación y sus
compatibilidades.
4. IMPORTANCIA DEL TEMA

Arequipa según los estudios realizados por la INEI que muestra el
crecimiento económico ascendente, nos muestra que con el paso de los años
adoptara el rol de una ciudad financiera por su ubicación estratégica y el
crecimiento económico que actualmente existe.
20
Arequipa actualmente no cuenta con una sede nuclearizada de actividades

empresariales, para mejorar el desarrollo económico de la ciudad. Observamos
que en la actualidad existe un centralismo en todos los niveles de desarrollo,
incluido el nivel empresarial; que es el punto específico al cual se quiere asistir
con una opción de solución creando a nivel urbano un punto estratégico de
impacto arquitectónico; rescatando a la vez las potencialidades naturales con que
cuenta la ciudad de Arequipa.
Por lo cual como arquitectos nos vemos comprometidos a proponer una

arquitectura capaz de ofrecer espacios eficientes que alberguen a los
inversionistas nacionales e internacionales, a su vez mejorar el paisaje urbano de
la ciudad.
En caso de no contener el proyecto empresarial nos vemos expuestos a la

reducción de la inversión económica ya que el empresariado no cuenta con una
infraestructura acorde a sus actividades.
5. ALCANCES Y LIMITACIONES
5.1. Alcances
 El proyecto será de alcance metropolitano, que a su vez acogerá a empresas

de la región sur con radio de influencia mayor.
 Así mismo comprenderá un estudio de los nuevos enfoques laborales en el
área empresarial
 El proyecto será de carácter multisectorial (construcción, minería, etc.) puesto
que implica acciones en coordinación de varios sectores (empresas y
administración pública).
 Consolidar una cartera abierta de proyectos económicos viables de impacto
macro regional.
5.2. Limitaciones
 Debido a la escasez de normatividad en cuanto a oficinas en el Perú, se

tomara en cuenta parámetros y normas internacionales – AQP.
21
 La inexistencia de centros empresariales en la macro región sur (zona) de la

escala y magnitud a proponer hace imposible la comparación y evaluación de
este servicio como ejemplo real.
 El número de variables que intervienen en el estudio obliga hacer una
selección de las mismas, eliminando las menos significativas, lo que a su vez
implica ciertas restricciones en el estudio.
6. VARIABLES DE ESTUDIO
6.1. Variable Independiente: Urbano
A. Medio físico.- El principal elemento a considerar para el establecimiento de

lugar a través de elementos como la luz y el paisaje en la arquitectura. Los
elementos a tomar en cuenta serán:
 Humedad
 Vientos
 Temperatura
 Precipitación
 Radiación solar
 Presión atmosférica
LA NATURALEZA: El principal elemento a considerar para el establecimiento de

lugar a través de elementos como la luz y el paisaje en la arquitectura.
EL CLIMA: Como parte integral de la naturaleza y el efecto que este causa en la
obra construida.
B. Imagen urbana.- La función de los elementos urbanos Es servir como

elementos de orientación dentro del espacio urbano. En la cual como
elemento principal se tomara en cuenta lo siguiente:
 Altura de edificación: Los hitos dentro del espacio urbano son piezas de
arquitectura singular diseñadas de forma que su altura destaque por
encima de las edificaciones de su propio entorno. La función de estos hitos
es servir como elementos de orientación dentro del espacio urbano. El
22
ciudadano de a pie podrá situarse dentro de la ciudad orientándose a

través de los hitos.
Indicadores: metros, tamaño, representatividad.
6.2. Variable Dependiente: Arquitectónico
A. Centro empresarial: El centro empresarial es el punto de referencia de

diferentes empresas, el lugar desde el cual emergen todos los medios vitales
hacia los negocios. Para ello es necesario desarrollar:
 Tipología
 Forma
 Función
 Tecnología
 Radio de influencia
 Turismo empresarial
B. Socioeconómico.- Planificar zonas de negocio significa aplicar el

compromiso de crear un medio ambiente humano y útil a las condiciones
específicas de una comunidad empresarial.
 Usuario
 Edad
 Demanda
EL USUARIO: Planificar zonas de negocio significa aplicar el compromiso de

crear un medio ambiente humano y útil a las condiciones específicas de una
comunidad empresarial.
Estos habitantes se componen de muchos individuos, que serán siempre

muy distintos, hasta contrarios, en cuanto a sus necesidades, características y
posibilidades. Estas diferencias se expresan, según criterios sociales, la siguiente
forma:
23
DEMANDA EMPRESARIAL INDICES: Ocupación, Nivel de instrucción, Tipo de

empresas q requieren oficinas.
C. Normatividad.- Parámetros urbanísticos actuales de la zona, que nos

permitirá desarrollar el proyecto respetando normas vigentes, para obtener
un alto diseño arquitectónico.
 Parámetros urbanísticos
 RNE
 PDAM
7. METODOLOGIA DE ESTUDIO.
Primero definiremos el sector de trabajo, el Distrito de José Luis Bustamante
y Rivero, elegido por que presenta las características ideales para desarrollar la
Infraestructura a proponer.
Para abordar el presente proyecto: “CENTRO EMPRESARIAL” se ha
dividido el trabajo en lo siguiente:
7.1. METODOLOGIA DE LA INVESTIGACIÓN:

Que constara de:
A. Dimensión General: Será determinar el problema, plantear objetivos y la
justificación, realizar un Análisis FODA, lineamientos de desarrollo,
estrategias de intervención, programas y proyectos.
B. Dimensión específica: Será conocer el marco teórico, referencial y real,
referido a la propuesta “centro empresarial”.
C. Análisis: A través del análisis del usuario, función y del sitio; de la
confrontación de estos tres aspectos, daremos a conocer cuáles son nuestras
premisas de diseño y de programación.
D. Propuesta: Que será a:
 Nivel Urbano: A nivel urbano, la zona de intervención se encuentra en la
av. Avelino Cáceres esquina con calle Argentina (ex lanificio); como
resultado del diagnóstico se llegará a una propuesta esquemática de un
“sub-centro plurifuncional”.
 Nivel Conjunto: En subsector específico destinado al centro empresarial,
se desarrollara a nivel de anteproyecto, las distintas unidades
24
arquitectónicas de carácter financiero, empresarial y administración pública

las cuales estarán comprendidas en este ámbito.
 Unidad Arquitectónica
o Agencias bancarias
o Administración publica
o Edificio corporativo
o Actividades complementarias
SECTOR URBANO:
 PROPUESTA URBANA (MASTER PLAN)

-
-
SUB SECTOR:
 PROPUESTA EN EL SECTOR
EMPRESARIAL
UNIDAD ARQUITECTONICA
Fuente: Elaboración Propia
25
A. ESQUEMA METODOLOGICO:
GENERALIDADES INVESTIGACION ANALISIS PROPUESTA
PROPUESTA URBANA
 PREMISAS DE DISEÑO
 PROGRAMA GENERAL
 PARTIDO ARQUITECTONICO
MARCO TEORICO  MASTER PLAN
SINTESIS Y CONCLUSIONES
ANTEPROYECTO URBANO -
MARCO NORMATIVO ARQUITECTONICO
 CONCEPTO
 PREMISAS DE DISEÑO
MARCO REFERENCIAL  CRITERIOS DE PROGRAMACION
 PROGRAMACION ESPECIFICA
 SISTEMAS
MARCO REAL  ZONIFICACION
PROYECTO ARQUITECTONICO
 ARQUITECTURA
 ESQ. DE CRITERIOS ESTRUCTURALES
 ESQ. DE INST. ELECTRICAS
 ESQ. DE INST. SANITARIAS
 TECNOLOGIA
26

CAPITULO II
MARCO TEORICO:
“CENTRO EMPRESARIAL PARA EL DESARROLLO DE LA REGION SUR

EN EL DISTRITO DE JOSE LUIS BUSTAMANTE RIVERO – AREQUIPA
27
CAPITULO 2: MARCO TEORICO
El presente capítulo nos permite sustentar el tema de investigación

arquitectónico mediante el esclarecimiento de una serie de conceptos y premisas
que nos darán un enfoque técnico conceptual para enfrentar el diseño.
2.1. ANTECEDENTES FINANCIEROS Y EMPRESARIALES
2.1.1. EDAD MEDIA (400 -1400)

Podríamos considerar que el inicio de lo que hoy en día entendemos como
empresa se encuentra en pequeños artesanos que a lo largo de los siglos se
habían ocupado de confeccionar desde zapatos a cucharas, espadas o jarrones.
Es en la época del feudalismo cuando los mismos, acumulados en las

ciudades, empiezan a organizarse formando los gremios, organismos reguladores
del bien manufacturado. Es en este punto en el que empieza a cobrar importancia
la figura del comerciante, que se dedica a comercializar los productos que
fabrican los artesanos iniciando así una especialización de tareas que permite la
reducción de costes de producción y transacción.
2.1.2. EDAD MODERNA (1400 – 1700)

Conforme se incrementa el tejido comercial aparece el mercantilismo,
que establece que el intercambio de mercaderías y la acumulación de oro y plata
genera riqueza. Este hecho permite la acumulación de capitales que darán paso a
la creación de talleres propios por parte de los comerciantes y más adelante,
juntando todos los talleres en un mismo punto, las fábricas.
Con la creación de las primeras fábricas la organización cobra una mayor

importancia, aparecen las primeras sociedades anónimas y el capitalismo, que
pondrá fin al feudalismo, ya que se centra en el intercambio de bienes (y no en su
producción) y el feudalismo se basa en el control de un territorio, no en el
intercambio con otros territorios.
28
2.1.3. REVOLUCIÓN INDUSTRIAL (1700 – 1900)

Con el aumento tecnológico que permite mecanizar los productos
industriales de las fábricas, llegara a la primera revolución industrial, que traerá
consigo la máquina de vapor, el ferrocarril, la mejora en las comunicaciones, el
transporte y el comercio, lo que fomentara la creación, más tarde, de empresas
especializadas en financiamientos, transporte de mercaderías o en la
comercialización y distribución, se crean los bancos, aparece el proletariado y la
burguesía industrial.
Tras la primera revolución, se produce la segunda revolución industrial en el

siglo XIX, que trae tecnologías para el transporte (motor de combustión, metro y
tranvía) y la comunicación (telégrafo, teléfono y radio) gracias en gran parte al
descubrimiento de la electricidad y el petróleo.
Estos avances permiten la reducción de costos y una mejora en la velocidad

de producción y distribución en un misma empresa (lo que requiere cierta
coordinación y se inician los primeros avances en administración de empresas) y
terminara derivando en la producción a gran escala y los monopolios.
2.1.4. SIGLO XX (CAMINO A LA GLOBALIZACIÓN)

Finalmente, llega internet y nace la sociedad de la información y la era del
conocimiento. La comunicación alcanza niveles jamás pensados y el diseño
además de marketing cobran mayor protagonismo, ahora el mayor coste en la
producción se lo lleva la era digital, tras lo cual la producción del bien o servicio
tiene costes más modestos. POR RUBEN CANTON (2008)
29
2.2. CONCEPTOS BÁSICOS.
2.2.1 FINANZAS.
La finanza es una rama de la economía que se encarga de estudiar cómo se
obtienen y gestionan los fondos; es decir analiza a las actividades relacionadas
con el intercambio y manejo de capital. Por lo tanto podemos manifestar que las
finanzas se encargan de la administración del dinero.
2.2.2 GESTIÓN.
La gestión es la acción y la consecuencia de administrar algo. Administrar,
por otra parte, abarca las ideas de gobernar, disponer, dirigir, ordenar u organizar una
determinada cosa o situación. Se enfoca en la utilización eficiente de estos
recursos, en la medida en que debe maximizarse sus rendimientos.
Es decir lograr el correcto manejo de los recursos de los que dispone una
determinada organización, como por ejemplo, empresas, organismos públicos,
organismos no gubernamentales, etc.
2.2.3 ECONOMÍA
La Economía estudia la forma en que los hombres utilizan recursos escasos
o limitados (tierra, trabajo, bienes de capital, tales como maquinaria y los
conocimientos técnicos) para obtener distintos productos (trigo, carne,
abrigo, conciertos, carreteras, yates, etcétera) y distribuirlos entre los
miembros de la sociedad para su consumo. (Samuelson, 1972, p. 5.)
La Economía es el estudio de la manera en que los hombres y la sociedad

utilizan mediante dinero o no los recursos productivos escasos para obtener
distintos bienes y distribuirlos para su consumo presente o futuro entre las
diversas personas y grupos que componen la sociedad. (Samuelson, 1972,
p. 6.)
La economía se ocupa de administrar los recursos escasos para producir

bienes y servicios y distribuirlos al consumidor
30
Campos de la economía
- Microeconomía
Es la parte de la teoría económica que estudia el comportamiento individual

de agentes económicos como son los consumidores o los empresarios, que
abstrae del mundo real los aspectos fundamentales de los fenómenos
económicos para luego obtener un modelo de análisis de las situaciones reales de
la vida económica.
- Macroeconomía
Estudia magnitudes agregadas, totales o globales, tales como la producción

total, el consumo global, la ocupación o el ingreso, etcétera, a nivel nacional. Es
John Maynard Keynes (economista británico) a quien, en gran parte, se debe el
impulso al análisis macroeconómico.
2.2.4 INVERSIÓN
Es una colocación de capital para obtener una ganancia futura en una
operación, proyecto o iniciativa empresarial con el fin de recuperarlo con intereses
en caso de que el mismo genere ganancias.
Esta colocación supone una elección que resigna un beneficio inmediato por
uno futuro y, por lo general, improbable.
2.2.5 EJECUTIVO
El que ejecuta o lleva a cabo algo .Un ejecutivo es, por otra parte,
una persona que forma parte de una comisión ejecutiva o que ejerce un cargo
de alta dirección dentro de una empresa. El ejecutivo suele recibir un salario
elevado y tiene la obligación de vestir de manera formal.
2.3. CONCEPTOS ARQUITECTONICOS
2.3.1 CENTRO EMPRESARIAL

Los centros de empresariales son espacios de apoyo e iniciativa
empresariales, cuyo objetivo es facilitar la puesta en marcha de una actividad
empresarial. Por ello los centros de empresas ofrecen aquellas infraestructuras y
servicios adecuados a la necesidad de los negocios emergentes.
31
2.3.2 EMPRESA
Una empresa es una unidad económico-social, compuesta por elementos
humanos, materiales y técnicos, que tiene el objetivo de obtener utilidades a
través de su participación en el mercado de bienes y servicios. Para esto, hace
uso de los factores productivos (trabajo, tierra y capital).
Clasificación
POR SECTORES ECONOMICOS
- Extractivas: Dedicadas a explotar recursos naturales.

- Servicios: Entregarle sus servicios o la prestación de estos a la comunidad.
- Comercial: Desarrolla la venta de los productos terminados en la fábrica.
- Agropecuaria: Explotación del campo y sus recursos.
- Industrial: Transforma la materia prima en un producto terminado.
SEGÚN SU TAMAÑO
- Micro empresa: si posee entre uno y cinco trabajadores.

- Pequeña empresa: si tiene un número entre 6 y 50 trabajadores.
- Mediana empresa: si tiene un número entre 51 y 500 trabajadores.
- Gran empresa: si posee más de 250 trabajadores.
- Multinacional: si posee ventas internacionales.
POR EL ORIGEN DEL CAPITAL
- Público: Su capital empresarial es propiedad del Estado o Gobierno

- Privado: Son aquellas en que el capital proviene de particulares.
- Economía Mixta: El capital proviene una parte privada y en parte publica
POR LA EXPLOTACIÓN Y CONFORMACIÓN DE SU CAPITAL.
- Multinacionales: En su gran mayoría el capital es extranjero y explotan la

actividad en diferentes países del mundo (globalización).
- Grupos Económicos: Estas empresas explotan uno o varios sectores pero
pertenecen al mismo grupo de personas o dueños.
- Nacionales: El radio de atención es dentro del país normalmente tienen su
principal en una ciudad y sucursales en otras.
32
- Locales: Son aquellas en que su radio de atención es dentro de la misma

localidad.
POR EL PAGO DE IMPUESTOS
- Personas Naturales: El empresario como Persona Natural es aquel individuo

que profesionalmente se ocupa de algunas de las actividades mercantiles, la
Persona Natural se inscribe en la Cámara de Comercio, igualmente se debe
hacer con la Matrícula del Establecimiento Comercial.
Están obligados a pagar impuestos, su declaración de renta aquí le
corresponde a trabajadores profesionales independientes y algunos que ejercen
el comercio.
Los libros que se deben inscribir ante Cámara y Comercio son: Libro de
Registro de Operaciones Diarias, Libro de Inventario y de Balances y Libro Mayor
y de Balances. ·
- Sucesiones Ilíquidas: En este grupo corresponde a las herencias o legados
que se encuentran en proceso de liquidación.
- Régimen Simplificado: Pertenecen los comerciantes que no llenan requisitos
que Exige la DIAN. Ejemplo: Las pequeñas tiendas, no están obligados a
llevar contabilidad.
- Régimen Común: Empresas legalmente constituidas y sobrepasan las
limitaciones del régimen simplificado, deben llevar organizadamente su
contabilidad.
- Gran Contribuyente: Agrupa el mayor número de empresas con capitales e
ingresos compuestos en cuantías superiores a los miles de millones de pesos.
Son las más grandes del país.
POR EL NÚMERO DE PROPIETARIOS
- Individuales: Su dueño es la empresa, por lo general es él solo quien tiene el

peso del negocio.
- Unipersonales: Se conforma con la presencia de una sola Persona Natural o
Jurídica, que destina parte de sus activos para la realización de una o varias
actividades mercantiles.
33
Su nombre debe ser una denominación o razón social, seguida de la

expresión "Empresa Unipersonal" o de la sigla "E.U", si no se usa la expresión o
su sigla, el contribuyente responde con todos sus bienes aunque no estén
vinculados a la citada empresa.
- Sociedades: Todas para su constitución exigen la participación como dueño
de más de una persona lo que indica que mínimo son dos (2) por lo general
corresponden al régimen común.
Componentes de una empresa

– Capital físico. Está formado por los elementos más evidentes que se
encuentran en una empresa, y se pueden observar a simple vista: terrenos,
inmuebles, naves industriales, maquinaria, equipos informáticos,
herramientas, mobiliario, etc. Todos ellos son imprescindibles para realizar su
actividad, bien sea la fabricación de bienes o la prestación de servicios.
– Capital humano. Por muy importantes que sean los bienes que utiliza una
empresa para producir, de nada sirven por sí solos. Es necesaria la presencia
de personas que lleven a cabo la actividad productiva utilizando los medios
que tienen a su disposición. Dentro del capital humano podemos distinguir a:
Los dueños o propietarios de la empresa, los directivos y los trabajadores.
– Elementos intangibles. Se trata de factores que son difíciles de observar pero
que resultan cruciales para el éxito de la empresa. Se pueden dividir en dos
categorías:
– Capital intelectual. Es la formación previa de las personas que trabajan en la
empresa, su experiencia acumulada y, en definitiva, todo aquello que
atesoran en su cabeza y que les hace conseguir unos resultados que serían
imposibles de alcanzar sin dichos conocimientos.
– Activos intangibles. Son elementos que pertenecen a la empresa pero no son
observables a simple vista. El hecho de que sean intangibles no implica ni
mucho menos que no deban ser tenidos en cuenta.
– Capital financiero. La empresa necesita el dinero desde su nacimiento para
comprar el capital físico que utilizará, y posteriormente recibirá ingresos de las
ventas, deberá pagar a los trabajadores, a los proveedores de materias
primas, etc. Este capital financiero no tiene por qué ser dinero en efectivo; es
34
más, cada vez se usa menos esta modalidad, y se utilizan medios de pago
como las transferencias bancarias, cheques, pagarés, letras de cambio,
tarjetas de crédito, etc. Además de a los recursos propios, las empresas
también suelen acudir a la financiación ajena (dinero que le prestan las
entidades financieras). (https://aprendeconomia.wordpress.com/2010/11/11/4-
los-componentes-de-la-empresa/)
2.3.3 BANCO
Edificio que alberga una institución bancaria. La actividad consiste en
recoger del publico recursos monetarios para con ello conceder crédito a
las distintas actividades económicas en banco es una entidad
financiera que se dedica a la administración de dinero. El banco
ofrece servicios como el depósito de valores y el préstamo de capital.
(ENCICLOPEDIA DE ARQUITECTURA PLAZOLA)
SUCURSAL BANCARIA
Edificio donde se llevan a cabo operaciones bancarias de manejo de

dinero de cuentahabientes como son: prestamos, cambio de moneda,
ahorros, inversiones y pagos de servicio suele situarse en punto
estratégicos, como zonas comerciales y de oficinas. (ENCICLOPEDIA DE
ARQUITECTURA PLAZOLA)
2.3.4 SEDE
Una sede corporativa, también conocida como cuartel general por el
término inglés headquarter, es el edificio que concentra las actividades y
funciones más importantes de una corporación. El concepto tiene lógica si la
compañía en cuestión tiene varias oficinas.
2.3.5 OFICINAS
Local destinado a trabajos de tipo administrativo, donde trabajan los
empleados públicos o particulares. Establecimiento público o privado donde se
trabaja, prepara, gestiona y se organiza una empresa.
35
TIPOLOGÍAS DE OFICINAS
Según RNE
- Oficina independiente: Edificación de uno o más niveles, que puede o no

formar parte de otra edificación.
- Edificio corporativo: Edificación de uno o varios niveles, destinada a
albergar funciones prestadas por un solo usuario.
(REGLAMENTO NACIONAL DE EDIFICACIONES ‘RNE’)
POR CLASE
La clasificación dentro de ella se realiza según Antigüedad, Localización,

Calidad constructiva, Sistema constructivo, Precio, Perfil del Cliente.
- Clase A.- Se trata de edificios para renta. Habitualmente son los más
deseados del mercado y atrae a clientes con gran poder económico debido a
su excelente localización, alto nivel de diseño, alojamiento con servicios
exclusivos, sistemas tecnológicos y gestión. Si bien antiguos edificios pueden
ser reciclados y posicionados en el mercado de Clase A, los edificios que
entran en esta categoría son nuevos en su mayoría, en algunos mercados
existe lo que se denomina Edificio Inteligente.
- Clase B.-Edificios con buena ubicación, gestión y buen nivel constructivo
cuya estructura funcional se encuentra obsoleta o deteriorada. Se trata de
edificios de generaciones pasadas que han tenido un alto grado de
mantenimiento.
- Clase C.-Generalmente son edificios más antiguos que los A y B y que no
han sido modernizados. Asimismo las clasificaciones o diferencias de estos
pueden variar perceptiblemente de acuerdo al mercado.
POR LOCALIZACIÓN
En el área metropolitana existen áreas para clasificar, las cuales implican los
patrones de desarrollo; por ello se clasifica en:
36
- El centro de la ciudad; generalmente se caracteriza por una alta densidad y

altos alquileres. Los clientes que prefieren este tipo de localizaciones son
corporativos e institucionales.
- En áreas suburbanas; es más difícil clasificar el tipo de cliente, ya que las
razones de la localización en áreas suburbanas pueden obedecer a distintos
factores.
POR TAMAÑO
En cuanto al tamaño de la oficina, varía de acuerdo con la localización, el

tipo de clientes, y las regulaciones urbanísticas.
- Gran Altura 16 pisos o más

- Mediana Altura 4 a 15 pisos
- Baja Altura 1 a 3 pisos
POR USOS Y TIPOS DE PROPIEDAD
Los edificios pueden tener un propietario o varios. Al mismo tiempo pueden

tener un solo locador o varios. Asimismo se encuentran en el mercado edificios
muiltipropietarios y edificios corporativos.
POR TERMINACIÓN Y AMENITIES
Se identifican los siguientes elementos que son considerados a los efectos

de clasificar a los edificios en:
Nivel de terminaciones
- Nivel de tecnología
- Parking (costo y capacidad)
POR SUSTENTABILIDAD.
Los edificios de última generación califican bajo los estándares LEED

“Leadership in Energy and Environmental Design” siglas en inglés para la
denominación Liderazgo en el Diseño Energético y Medioambiente. Estas normas
37
aseguran la sustentabilidad del edificio, con ahorro de energía y tratamiento

ecológico de todos sus componentes.
CLASIFICACIÓN DE SUPERFICIES
Al momento de analizar el inmueble a tasar y al considerar los antecedentes

deberá prestarse suma atención a considerar las superficies. Dejando bien en
claro cuál es la superficie que se toma, que espacios incluye.
- Superficie Total: incluye los m2 propios y de uso común.

- Superficie Propia: incluye sólo los m2 disponibles para uso exclusivo de la
unidad a tasar, incluyendo pasillos y zonas de servicios.
- Superficie de Alfombra: es la superficie destinada exclusivamente a oficinas,
excluyendo servicios.
SEGÚN LA DISPOSICIÓN
Disposición secuencial de las oficinas de una y varias personas a lo largo de

la fachada es característica de este tipo. Se accede a través de un pasillo
compartido. (http://bene.com/en/bene-services/bene-group-en/)
- Oficina individual.- este tipo de oficinas ofrece intimidad, individualidad.
IMAGEN N° 1:Tipología oficina individual
Fuente: City Office 2015.
- Oficina combinada.- consiste en la combinación de las oficinas de una y

varias personas estandarizados para el trabajo enfocado, con una reducción
significativa superficie útil. La comunicación se produce en la zona
compartida multifuncional interior (zona central). Paredes de los pasillos son
transparentes con el fin de dotar a la zona central con luz natural. La zona
38
central también sirve como punto de encuentro para las áreas de

intercambio, interacción y apoyo.
IMAGEN N° 2: Tipología oficina combinada
Fuente: City Office 2015
- Oficina del equipo.- Los diferentes tipos de oficinas dentro de un edificio de

oficinas o en el suelo. La atención se centra en la variabilidad y flexibilidad
de diseños de oficina. Diseñado para ser parcialmente abierta y
transparente, con una antelación a corto plazo para los requisitos especiales
de la empresa.
IMAGEN N° 3: Tipología de oficina del equipo
- Oficina de planta abierta.- Reúne las ventajas de diversas formas de

oficinas en escenarios de aplicación de planta abierta. La comunicación y la
calidad de la interacción se convierten en el foco sin mitigar la privacidad y la
oportunidad de concentrarse. Los empleados eligen las zonas y áreas que
mejor se adapten a sus actividades. La eficiencia del espacio se consigue
con las áreas del lugar de trabajo compacto. Se logra el uso eficiente del
espacio, la flexibilidad en escenarios de aplicación de planta abierta, mezcla
de planta abierta, grupo y oficinas de combinación, la apertura y el
intercambio de conocimientos, concentración, comunicaciones, calidad de la
interacción.
39
IMAGEN N° 4: Tipología de oficina de planta abierta
SEGUN COLLIERS INTERNATIONAL
- Clase A+: Clasificación dada a aquellos edificios de oficinas que poseen

características exclusivas de diseño, arquitectura y ubicación. Dentro de los
criterios más relevantes se encuentran: poseer plantas de más de 600 m², piso
técnico, climatización independiente por piso y antigüedad máxima de 15 años.
Además cuentan con eficiencia energética y una excelente clasificación LEED
(Gold o Platinum)
- Clase A: Es la clasificación otorgada a aquellos edificios que, aunque poseen

características y terminaciones de calidad, no alcanzan a ser Clase A+. Estos
edificios deben tener un máximo de 25 años de construcción, con plantas libres
de al menos 400 m² y una altura entre piso y cielo falso de al menos 2,5
metros.
- Clase B: Clasificación otorgada a aquellos edificios que poseen características

y terminaciones de calidad media a alta, o incluso superior, pero en
ubicaciones alejadas de los polos de oficinas tradicionales. Estos edificios
deben tener un máximo de 40 años de construcción, con plantas libres de al
menos 150 m2 y una altura entre piso y cielo falso de al menos 2,30 metros.
(WORLD OFFICE FORUM 2015)
2.3.6 HITO URBANO

Se refiere a aquellos puntos fijos en la trama urbana que son significativos
bien por su presencia material, bien por su significado simbólico.
Esos hitos deben cumplir con una o con las dos condiciones previamente
expuestas: ser físicamente destacados y tener una carga simbólica
40
importante. Los hitos cumplen un papel importante en la estructura física y

en la mentalidad de una ciudad. (TEHUARQ 2009)
2.4. MARCO CONCEPTUAL

CENTRO EMPRESARIAL:
Un centro empresarial es una infraestructura completa, que alberga

diferentes espacios como oficinas autónomas, bancos, oficinas de administración
pública (SUNAT, SUNARP, etc.), servicios complementarios (auditorio y sum) y
servicios generales (restaurant, gimnasio, spa).
El proyecto Urbano Arquitectónico propuesto estará destinado a brindar

servicios empresariales con el fin de lograr el máximo desarrollo de la actividad
empresarial de sus usuarios, estos a su vez aportaran con el crecimiento
económico de la región sur.
OFICINAS FLEXIBLES:
El edificio ser construido en planta libre por lo tanto el empresario podrá

adquirir el área que sea necesario para realizar sus actividades laborales. Una
oficina flexible por otro lado es la nueva tendencia que apunta a la sectorización
de espacio y adecuación a usos específicos adaptándose a las nuevas formas de
trabajo condicionadas por la tecnología a la movilidad de los empleados.
Esto trae como resultado el trabajo efectivo en equipo, logrando proyectos

completos con mayor efectividad en tiempo, ya que los empleados logran reunirse
“abiertamente” y en todo momento con colaboradores de otras áreas con base en
su propia experiencia, evitando con ellos las molestas o citas de trabajo; las
dudas o problemas se solucionan de inmediato.
EDIFICIO HITO:
Los hitos dentro del espacio urbano son piezas de arquitectura singular
diseñadas de forma que su altura destaque por encima de las edificaciones de su
propio entorno. La función de estos hitos es servir como elementos de orientación
41
dentro del espacio urbano. El ciudadano de a pie podrá situarse dentro de la

ciudad orientándose a través de los hitos.
Los hitos funcionan a distintas escalas: localizar un espacio público dentro

del barrio; localizar barrios desde el exterior de la ciudad; localizar áreas
exteriores a través de intervenciones dentro del paisaje o con la singularidad del
propio paisaje.
Un edificio hito sirve como referencia geográfica y/o histórica, en el centro

empresarial propuesto la torre de oficinas es el hito geográfico tecnológico.
RECORRIDO HORIZONTAL
El recorrido horizontal es un elemento articulador que se usa con el fin de

integrar las diferentes actividades que se proponen obteniendo como resultado la
correlación entre el hombre y el edificio a través de los sentidos; generando una
gama de sensaciones más allá de lo visual, debido a que la información que nos
entrega un edificio como obra arquitectónica .
2.5. CONCLUSIONES
- Los Centros Empresariales, representan el crecimiento económico de las
ciudades.
- Los centros empresariales están destinadas a generar el crecimiento de las
empresas que alberga.
- Los centros empresariales y/o edificios de oficinas, se destacan por su
altura y flexibilidad, lo cual denota un hito urbano.
- La empresa es componente importante en la economía que permiten
acceder a una mejor calidad de vida a la población.
- La exploración histórica de la empresa nos muestra el desarrollo de la
sociedad, a partir de la creación de pequeños mercados hasta la
actualidad.
- La empresa debe tener un lugar coherente a sus necesidades de
integración como es un centro empresarial, que maneje de manera
adecuada los diferentes criterios de tecnología.
42
2.6. RECOMENDACIONES
- El centro empresarial se definirá como un edificio, que muestre el

crecimiento económico a través de su altura, flexibilidad y el uso de
nuevas tecnologías.
- La propuesta empresarial acogerá a diversas empresas abocadas a
diferentes rubros, por lo tanto las características espaciales, formales y
funcionales deberán satisfacer las necesidades de este tipo de
usuarios.
- Se diseñara el uso de las actividades complementarias como
restaurant, cafetería, gimnasio, etc. que promuevan la socialización y
por ende el crecimiento de las empresas.
43
CAPITULO III
MARCO NORMATIVO:

44
CAPITULO 3: MARCO NORMATIVO
3.1. NORMAS EMPLEADAS:
3.1.1. MUNICIPALIDAD PROVINCIAL DE AREQUIPA

Plan director de Arequipa Metropolitana.- Aprobada con Ordenase
Municipal N° 160 del 14 de Noviembre del 2002, define al plan como
instrumento normativo más flexible y ágil de planeación, con visión integral
y enfoque estratégico para orientar el rumbo de la ciudad (estado actual en
vigencia). (MPA - Plan director de Arequipa Metropolitana)
3.1.2. MUNICIPALIDAD DISTRITAL DE JOSE LUIS BUSTAMANTE Y RIVERO

Plan Urbano Distrital 2005-2015.- El Plan Urbano Distrital es el instrumento
técnico normativo mediante el cual se desarrollan disposiciones del Plan de
Acondicionamiento Territorial y del Plan de Desarrollo Urbano. La propuesta
toma como marco el Plan Director de Arequipa Metropolitana 2002 - 2015, el
Plan Estratégico Distrital 2005 - 2015, el Diagnóstico Socio-Económico
Distrital - 2002, los Talleres Participativos, y el Plan PADECO.
3.1.3. REGLAMENTO NACIONAL DE EDIFICACIONES

El reglamento nacional de edificaciones tiene por objeto norma criterios y
requisitos mínimos para el diseño y ejecución de los planos urbanos. Es la
norma técnica rectora en el territorio nacional que establece los derechos y
responsabilidades de los actores que intervienen en el proceso edificatorio,
con el fin de asegurar la calidad de la edificación. (REGLAMENTO
NACIONAL DE EDIFICACIONES)
3.2. ANALISIS DE NORMAS
3.2.1. PLAN DIRECTOR DE AREQUIPA METROPOLITANA 2002 – 2015

1. Zonificación de uso de suelos.- (OU) Usos Especiales, áreas dentro
de la ciudad, que al haber quedado dentro de la trama urbana
consolidada y ser incompatibles con las funciones urbanas, se propone
su reutilización como equipamientos de alcance metropolitano y
distrital. (PLAN URBANO DISTRITAL DE JOSE LUIS BUSTAMANTE Y
RIVERO)
45
TABLA N° 2: Parámetros de OU
Coeficiente
Densidad Lote Frente Altura de Zonificación
Zonificación de Área libre
neta Normativo del Lote edificación PDAM
edificación
(OU) Usos OU – OUS

Se regirá por los parámetros de la zonificación dominante del sector
Especiales - OUE
Fuente (Plan de Arequipa Metropolitana, 2002-2015)
IMAGEN N° 5: Uso de Suelo
Fuente (Plan de Arequipa Metropolitana, 2002-2015)

2. Usos compatibles
Zona de Comercio Central – (C8)
Está constituida por los corredores comerciales metropolitanos caracterizados
por el comercio especializado de bienes y servicios, por la presencia de
sucursales bancarias e instituciones de crédito, y además por su extensión y
área de influencia interdistrital. Tiene los siguientes parámetros. (PLAN
URBANO DISTRITAL DE JOSE LUIS BUSTAMANTE Y RIVERO)
• Coeficiente de Edificación: El máximo coeficiente de edificación será
de 6.0, correspondiendo 1.0 como mínimo para el uso comercial. El 5.0
restante será máximo para el uso de oficinas y/o viviendas.
• Área de Lote: se considera de 800 a 1000 m2.
• Estacionamientos: Se exigirá un estacionamiento por cada 100 m2 de
área de ventas o 2 viviendas.
46
• Usos compatibles: R6, R5, Cln, CinE, C5, C3, CE, OU, OUE, OUS.
• Población Servida: 300.000 habitantes.
• Radio de influencia: 3,000 a 5,000 m.
Usos Especiales con fines de Educación – (OUE)

Son aquellas áreas destinadas a la localización y al funcionamiento de
locales educativos en todos sus niveles:
• universidad: E3
• Institutos Superiores: E2
• Colegios Secundarios y Primarios: E1uso que queda descartado por la
proximidad de este tipo de equipamientos al sector.
Otros usos con fines de Salud – (OUS)

Son aquellas áreas destinadas a la localización y funcionamiento de
establecimientos de salud en todos los niveles:
• Hospital Regional: H3
• Centro de Salud: H2
• Posta Medica: H1
3.2.2. PLAN URBANO DISTRITAL DE JOSÉ LUIS BUSTAMANTE Y RIVERO

1. Zonificación usos de suelo.- (C7) comercio interdistrital, está
constituida por los corredores comerciales interdistritales, como
complemento al comercio metropolitano caracterizados por el comercio
de bienes y servicios, así mismo la presencia de sucursales bancarias
e instituciones de crédito, y además por su extensión y área de
influencia interdistrital. (Plan distrital de José Luis Bustamante y Rivero,
2005-2015)
47
IMAGEN N° 6: Uso de suelo
Fuente (Plan distrital de José Luis Bustamante y Rivero, 2005-2015)
TABLA N° 3: Parámetros de C7
Área de Altura de Coeficiente de Usos Radio de Población

Zonificación Estacionamiento
lote edificación Edificación Compatibles Influencia servida
6.0 (1.0 uso

1est/ cada 100m²
comercial y 200 a 400 2,500 a 7,
500 a R4, R5-R6, de
C7 1.5 (a+r) 5.0 uso de metros 000
1000 m² C7, CE, OU. área de ventas o 2
oficina y/o lineales habitantes
viviendas
vivienda)
48
2. Usos compatibles
Zona Residencial de Media Densidad - R4:
Es el área caracterizada por el uso residencial multifamiliar de densidad media. (Plan distrital de José Luis Bustamante y
Rivero, 2005-2015)
TABLA Nº 1: Parámetros de R4
Densidad Lote Frente Área Coeficiente de Altura de Usos

Zonificación Retiro mínimo Aportes Estacionamiento
Neta Normativo mínimo Libre Edificación Edificación Compatibles
4 y 5 pisos (Para
90- 120 m² 1.50 ml. (Lotes
terrenos con
2.1 – 2.8 – 3.5 Unifamiliares y
frente a vía R4, R5 – R6,
450 m² (Para conjuntos Multifamiliares)
1300 mayor a 18 m.) C7, C5, C1-
R4 (Para 6 ml 30% residenciales 13% 1 c/ 3v
hab/ha C3, CE, C7,
Conjuntos con frente a vía 3.00 ml.
6 pisos (Para OU.
Residencia mayor a 18 m.) (Conjuntos
conjuntos
les) Residenciales)
residenciales)
Zona Residencial de Alta Densidad R5 – R6:
Es el área caracterizada por el uso residencial multifamiliar de densidad alta
49
TABLA Nº 2: Parámetros de R5-R6
Densidad Lote Frente Área Coeficiente de Altura de Retiro Usos

Zonificación Aportes Estacionamiento
Neta Normativo mínimo Libre Edificación Edificación mínimo Compatibles
3.25 – 4.0 5 pisos – 1.5
R5-R6, C1-C3,
2250 450 - 600 4.5 (Para (a+r) ancho 1 c/ 3v (en R5) y
R5-R6 15 ml 30% 6.00 ml 24% C5, C7, CE,
hab/ha m² conjuntos de vía más 1c/4 v (en R6)
OU.
residenciales) retiros

Zona Comercio Especializado – CE:
Está constituida por los centros comerciales e instalaciones de bienes y servicios relacionados a una actividad específica
de carácter interdistrital, sectorial o metropolitano.
TABLA Nº 3: Parámetros de CE
Área de Altura de Coeficiente Usos Radio de Población

Zonificación Estacionamiento
lote edificación de Edificación Compatibles Influencia servida
1est/ cada 75m² de 1,000 a
R4, R5-R6, C7, 3,000 a
CE 450 m² 1.5 (a+r) 4.0 área de ventas y/u 200,000
CE, OU, I2, I1. 5,000 ml
oficina habitantes
50
Usos Especiales - OU:
Comprende las áreas destinadas a locales para actividades políticos

administrativos, institucionales, de infraestructura de servicios, terminales y otros
equipamientos de alcance metropolitano. (Plan distrital de José Luis Bustamante y
Rivero, 2005-2015)
3.3. REGLAMENTO NACIONAL DE EDIFICACIONES NORMA A-O.80:

OFICINAS ASPECTOS GENERALES
ARTICULO 1:
Se denomina oficina a toda edificación destinada a la prestación de servicios

administrativos, técnicos, financieros, de gestión, de asesoramiento y afines de
carácter público o privado
ARTICULO 2
Tipos de oficinas
- Oficinas independientes: Edificación de uno o más niveles que pueden o no

formar parte de otra edificación
- Edificios corporativos: Edificación de uno o varios niveles, destinada a albergar

funciones prestadas por un solo usuarios
3.3.1. CAPITULO II CONDICIONES DE HABITABILIDAD Y FUNCIONALIDAD

ARTICULO 4
Las de trabajo en oficinas 250 luxes

Vestíbulos 150 luxes
Estacionamiento 30 luxes
Circulaciones 100 luxes
Ascensores 100 luxes
Servicios higiénicos 75 luxes
Iluminación artificial
51
ARTICULO 5
Ventilación natural, el área mínima de la parte de los vanos que abren para
permitir la ventilación deberán ser superior al 10% del área del ambiente
ARTICULO 6
El número de ocupantes de una edificación se calculara a razón de una

persona cada 9.5 m2
ARTICULO 7
La altura mínima de piso terminado a cielo Razo es de 2.40m
ARTICULO 8
Los proyectos corporativos o edificios independientes con más de 5000m2

de área deberán contar con un estudio de impacto vial
3.3.2. CAPITULO III CARACTERISTICAS DE LOS COMPONENTES

ARTICULO 10
La dimensiones de los vanos
- La altura mínima será de 2.10m

- Los anchos mínimas de los vanos serán
Ingreso principal 1.00m

Dependencias interiores 0.90m
Servicios higiénicos 0.80m
ARTICULO 12
El ancho de los pasajes de circulación dependerá de la longitud del pasaje

desde la salida más cercana y el número de personas que acceden a sus
espacios de trabajo a través de los pasajes
52
ARTICULO 13
a) El número y ancho de las escaleras está determinado en el cálculo de

evacuación para casos de emergencias
b) Las escaleras estarán aisladas del reciento desde el cual se accede
mediante una puerta a prueba de fuego con sistema de apertura a presión.
No serán necesarias las barras antipático en puertas por las que se
evacuen menos de 50 personas
3.3.3. CAPITULO IV DOTACION DE SERVICIOS

ARTICULO 14
La distancia entre los servicios higiénicos y el espacio más alejado donde

pueda trabajar una persona, no puede ser mayor de 40m
ARTICULO 15
NUMERO DE HOMBRES MUJERES MIXTO

OCUPANTES
De 1 a 6 1L 1u
empleados 1l
De 7 a 20 1L 1u 1l 1L, 1l
empleados
De 21 a 60 2L 2u 2l 2L, 2l
empleados
De 61 a 150 3L 3u 3l 3L, 3l
empleados
Por cada 60 1L 1u 1l 1L, 1l
empleados
adicionales
ARTICULO 16
Los edificios de oficinas y corporativos contaran adicionalmente con

servicios sanitarios empleados en la norma 0.70 (comercio) cuando haya
funciones adicionales de administración como auditorios y cafeterías
53
ARTICULO 17
Dotación de agua
Riego de jardines 5lts xm2 x día

Oficinas 20lts x persona x día
Tienda 6lts x persona x día
ARTICULO 18
Servicios higiénicos para personas con discapacidad serán obligado a partir

de contar con tres artefactos por servicios siendo uno accesible para personas
con discapacidad
ARTICULO 21
Para personas con discapacidad a razón de 1 cada 50 estacionamientos

requeridos
ARTICULO 23
Se proveerá un ambiente para basura destinada un área mínima de 0.01 m

por m2 de área útil de oficina con un área mínima de 6 m2
NORMA 0.10 CONDICIONES GENERALES DE DISEÑO
3.3.4. CAPITULO V ACCESO Y PASAJE DE CIRCULACION

ARTICULO 25
a) La distancia total del viaje del evacuante al lugar seguro es según el grafico
siguiente
Edificación Con rociador Sin rociador
Oficinas con os o más rutas de evacuación 90m 60m
Oficinas con una sola ruta de evacuación 30m 23m
b) Ancho mínimo de pasajes de circulación interior para oficinas es de 0.90m
Locales comerciales 1.20
54
3.3.5. CAPITULO VI CIRCULACION VERTICAL ABERTURAS AL EXTERIOR

VANOS Y PUERTAS DE EVACUACION
EVACUACION
- Deberán ser continua del primer piso hasta el acceso a la azotea

- Deberán entregar directamente a la acera al nivel de la vía publica
- El ancho mínimos delas puertas deberán serán de acuerdo a la norma 1.30
- Las puertas de acceso a las a cajas de escaleras deberán abrir en dirección
del flujo de evacuación
- Tener un ancho libre minino del tramo de escalera de 1.20m podrá incluir
pasamanos
ARTICULO 27
La cantidad de escaleras de evacuación se calculara en función a los

siguientes criterios
- Independientemente de la capacidad de carga y la relación de ocupantes se

requiere como mínimo dos escaleras de evacuación con la excepción dada en
el art. 28
- Norma 130 art 22 ancho útil en relación a la carga de ocupantes por piso o
nivel
- Cuando existan dos o más escaleras de evacuación están deberán estar
ubicadas en lados opuestos (con rociadores) en una diagonal de 1/3 y sin
rociadores ½.
ARTICULO 29
Condiciones que deben cumplir las escaleras
- Las escale ras contaran con un máximo de diecisiete pasos entre descansos
- Dimensiones de descanso con un mínimo de 0.90
- 0.25m como mínimo para pasos y 0.18m contrapaso
- El ancho mínimo de escaleras 1.20
55
- Las escaleras de más de 1.20hasta 2.40 contaran con pasamanos a ambos

lados más de 2.40 contaran con pasamanos centrales
ARTICULO 30
Ascensores
- Son obligados a partir de un nivel superior de 12m
ARTICULO 31
Para calcular el número de ascensores la capacidad de las cabinas y

velocidad se considera lo siguiente
- Destino del edificio

- Número de pisos, altura de piso a piso y altura total
- Área útil de cada piso
- Número de ocupantes por piso
- Número de personas visitadas
- Tecnología a emplear
ARTICULO 32
Rampas
- Tendrá un ancho mínimo de 0.90

- Pendiente máxima ser 12%
ARTICULO 33
Barandas
- Tendrán como mínimo 0.90 si la diferencia del suelo a más de 11 m la altura

será de 1.00m
56
3.3.6. DUCTOS
- Las dimensiones se calcularan a razón de 0.036 m2 por inodoro de cada

servicio sanitario
- Las edificaciones con más de 5 pisos deberán contar con un sistema de
extracción mecánica en cada ambiente que sirve del ducto o un sistema de
extracción eólica en el último nivel.
3.3.7. CALCULO DE OCUPANTES DE UNA EDIFICACION

ARTICULO 65
Precisión de estacionamientos
Tres o más estacionamientos continuos Ancho :2.50m cada uno
Dos estacionamientos continuos Ancho:2.60m cada uno
Estacionamientos individuales Ancho 3.00mcada uno
En todos los casos Largo 5.00 y altura 2.10m
ARTICULO 67
Ingreso de vehículos
Para un vehículo 2.70m
Para 2 vehículos en paralelo 4.80m
Para tres vehículo en paralelo 7.00m
- Las rampas de acceso a sótanos deberán tener una pendiente no mayor de

15%
- Las rampas deberán iniciaran a una distancia mínima de 3 metros del límite
de la propiedad.
ARTICULO 68
- El acceso a estacionamiento con más de 150 vehículos podrá cortar la vereda

para lo cual deberán contar con rampas a ambos lados.
57
3.4. CONCLUSIONES
 En cuanto a la vocación del terreno, tiende al uso plurifuncional, en
concordancia a lo establecido en el PDAM y PUD de José Luis
Bustamante Rivero respecto al uso de suelo.
 En cuanto a la altura de edificación y rol de sus vías que lo contienen
se tomara en cuenta para el cálculo de la altura máxima, el coeficiente
de (1.5(a+r)) contenido en el PDAM y PUD.
 Las infraestructuras proyectadas adecuadamente, protegen la
integridad física de sus ocupantes en caso de desastres.
3.5. RECOMENDACIONES:
 Se propone emplazar los equipamientos de carácter metropolitano

contenidos en el párrafo de Usos Especiales hacia la av. A. Avelino
Cáceres; dejando la parte posterior para el emplazamiento de
equipamientos de nivel local además de la vivienda de media y alta
densidad, de tal manera respete el perfil del sector que lo contiene.
 Se tomara en cuenta toda la normativa considerada dentro del
reglamento nacional de edificaciones.
 El edificio estará condicionado a brindar confort a los usuarios con
discapacidad.
58
CAPITULO IV.
MARCO REAL:

59
CAPITULO 4: MARCO REAL
4.1. MARCO REAL –URBANO
4.1.1. UBICACIÓN DEL TERRENO

El distrito de José Luis Bustamante y Rivero es uno de los 29 distritos que
conforman la provincia de Arequipa en el Departamento de Arequipa, bajo la
administración de la Región de Arequipa, en el sur del Perú.
El distrito de José Luis Bustamante y Rivero se encuentra situado al Sur –
Este del cercado de la ciudad de Arequipa a una distancia de 4 Km.
Aproximadamente. (MUNICIPALIDAD DE JOSE LUIS BUSTAMANTE. Y
RIVERO. Plan de Desarrollo concertado del distrito de José Luis
Bustamante y Rivero, 2011-2021)
El distrito se ubica a una altitud de 2 310 m.s.n.m. entre los meridianos
16°25´4´´ de Latitud Sur y 71° 31´48´´ de Longitud Oeste, posee una extensión
territorial de 10.83 Km², que representa el 0.10 % del área total de la Provincia de
Arequipa.
IMAGEN N° 7: Ubicación del distrito de José L. B. y Rivero
Fuente: Taller de Tesis
60
EL DISTRITO:
JOSE LUIS BUSTAMANTE Y RIVERO
El Distrito José Luis Bustamante y Rivero mediante Ley N° 26455 aprobada
el 23 de mayo de 1995 y publicada en el Diario El Peruano el 25 de mayo de
1995, se crea el distrito de José Luis Bustamante y Rivero, en la Provincia y
Departamento de Arequipa, cuya capital de distrito es el núcleo urbano de
Ciudad Satélite. (MUNICIPALIDAD DE JOSE LUIS BUSTAMANTE. Y
RIVERO. Plan de Desarrollo concertado del distrito de José Luis Bustamante
y Rivero, 2011-2021)
COLINDANTES AL DISTRITO:
 NOROESTE Y NORTE: Con el distrito de Arequipa, a partir de la intersección
de la Av. Andrés Avelino Cáceres con la segunda torrentera del distrito.
 ESTE: Con el distrito de Paucarpata, conformado por los ejes de las Avenidas
Internacional, Pizarro y Colón hasta su intersección con el río Sabandía o
Socabaya.
 SURESTE: Con los distritos de Sabandía y Characato, a partir del Puente de
Sabandía, hasta la desembocadura de la Quebrada La Campiña, en el límite
noreste de la urbanización La Campiña.
 SURESTE Y OESTE: Con los distritos de Socabaya y Jacobo D. Hunter.
IMAGEN N° 8: Ubicación del distrito de José L. B. y Rivero
61
4.1.2. ANTECEDENTES HISTÓRICOS
HISTORIA DEL TERRENO DE LANIFICIO DEL PERU EN AREQUIPA

La instalación de la fábrica de Lanificio del Perú en Arequipa genera que se
dinamice la zona y haya mayor integración metropolitana por el traslado tanto de
las materias primas como de los trabajadores. Posteriormente la habilitación de
viviendas para los trabajadores de la fábrica hizo que se constituyera como parte
de la vida de la comunidad, festejaban en sus campos deportivos competencias,
días familiares, se podía ver a los animales comiendo en los campos que
rodeaban a la fábrica, los vecinos comprando telas con distintos acabados y
calidades en la tienda del mismo Lanificio, y el característico silbido de las 2pm,
cuando uno de los tubos enormes de la fábrica silbaba a esa hora de la tarde era
parte de su vida diaria. (EDGENET, 2007) En la década de los noventa la fábrica
quiebra y fue embargada por el banco Wiesse y por los trabajadores de la misma
fábrica. Se hizo estudios para la construcción de un centro comercial por parte del
grupo Gloria pero por mismas declaraciones de la misma empresa se dio a
conocer la disolución del proyecto y que iba a dársela un uso enteramente
recreativo al terreno. En la actualidad este terreno se encuentra en abandonado,
algunas construcciones a su interior sobreviven a los años, mientras en unas
zonas la vegetación crece libremente, en las otras se puede encontrar cúmulos de
escombro y basura.
IMAGEN N° 9: Distritos colindantes al distrito de José L.B. y Rivero
Fuente: Taller de tesis
62
4.1.3. FACTORES CLIMATICOS

A) HUMEDAD:
Debido a los bajos porcentajes de humedad, sobre todo en invierno (22%), el

calor se hace tedioso durante el día, con sensaciones. de deshidratación, sobre
todo al medio día, cuando el efecto termodinámico del viento seca más el
ambiente. La humedad media mensual alcanza el punto más alto en febrero
(70%), descendiendo hasta el mínimo en agosto (41%), originando una variación
anual de 29 %.El mayor porcentaje de humedad relativa se presenta a las 7.00
horas con un máximo de (89,6 %) en Marzo, y el mínimo en Noviembre (51,1%).
El porcentaje más bajo se presenta a las 13.00 horas con (20.1%) en Agosto y el
máximo en Febrero (40.4%).
TABLA N° 4: Humedad relativa promedio anual
HUMEDAD RELATIVA PROMEDIO ANUAL ,SEGÚN DEPARTAMENTO ,2001-2012
DEPARTAMEN
2001 2002 2003 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
TO
AREQUIPA 41 41 41 51 53 56 58 52 57 50 54
Fuente: Servicio Nacional de Meteorología e Hidrología (SENAMHI).
B) PRESION ATMOSFERICA
La presión atmosférica del distrito es relativamente baja debido a la distancia

que se encuentra por el ámbito distrital con respecto al nivel del mar, en este
caso, se tiene registrada una presión atmosférica de 570.80 milibares.
C) PRECIPITACION ATMOSFERICA
Las precipitaciones se dan principalmente en los meses de Diciembre y

Marzo, teniendo un promedio de 20,48 mm, es decir durante el verano (aunque
algunos años en el mes de febrero, se presentan temporadas de lluvias que
sobrepasan los promedios indicados) mientras que en los meses de abril a
noviembre son casi nulas. Así tenemos que el total mensual llega al máximo en
63
febrero con 27,21 mm y el mínimo se presenta en los meses de junio y julio con
0.01 mm. (2)
TABLA N° 5: Datos Meteorológicos
PRECIPITACION PLUVIAL
Noviembre
Setiembre
Diciembre
Octubre
Febrero
Agosto
Marzo
Marzo
Enero
Mayo
Junio
Julio
Abril
17% 20% 8% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 0% 0% 6%
Fuente: SENAMHI AREQUIPA Año: 2012
D) VIENTOS
La velocidad media de los vientos que es soportado por el distrito es de 3.9

m/s como promedio, presentándose vientos con mayor velocidad en los meses de
octubre a diciembre y cuya dirección prevaleciente es el Norte.
 Su máxima intensidad durante la tarde de 13 a 15 horas
 La dirección predominante de los vientos está comprendida entre los
cuadrantes O-N-E
 Las velocidades varían entre 2 y 5 m/seg Presentándose el mínimo en Mayo y
el máximo en octubre
IMAGEN N° 10: Dirección de vientos en Arequipa
FUENTE: TALLER DE TESIS -2015
64
E) TEMPERATURA
De acuerdo a los registros meteorológicos elaborados por el Servicio

Nacional de Meteorología e Hidrografía – Dirección Regional Arequipa – el distrito
ha registrado durante estos doce últimos meses temperaturas promedio de 15.70°
C, siendo la temperatura máxima registrada de 24.20° C y la mínima 7.20° C.
Además se sabe que las temperaturas altas se presentan en los meses de agosto
y setiembre y las bajas se presentan en los meses de junio y julio.
F) RADIACION
La radiación es muy intensa durante el día, causando incomodidad; asociada

con la sequedad que crea malestar y deshidratación. En invierno, es necesario
destacar el efecto de “pared fría”, en las paredes que no han recibido sol directo y
dan sombra, el clima es muy frígido; lo que notoriamente se percibe en sus calles
donde el lado soleado es tedioso y al cruzar al lado de sombra, se siente frío, este
fenómeno se da también al interior del hecho arquitectónico.
4.1.4. FACTORES FISICOS AMBIENTALES

A) MORFOLOGIA
La morfología del Sector IV es un plano inclinado constante de este a oeste,

con una pendiente del 2.5 %, este tipo de pendiente permite el escurrimiento del
agua, evitando inundaciones y azolve el drenaje, asimismo las edificaciones
poseen mejores condiciones de vientos y vistas.
IMAGEN N° 11: Cuadro Topográfico
ANDRES AVELINO CACERES

AVENIDA
CALLE S/N
CALLE Nº 8
23
CALLE Nº 9
CALLE Nº 10
15
CALLE Nº 11
.00
URB. URB. LAS CALLE Nº 7
LANIFICIO BEGONIAS COOP. DE VIVIENDA

PARQUE I.P.S.S.
CALLE
LANIFICIO
CALLE
CALLE
CALLE
CALLE
CALLE Nº 3
S/N
S/N
S/N
S/N
S/N
LANIFICIO
2318.00
CAL
2319.00
PJE. Nº 23
CALLE CHILE
PJE. Nº19
VEREDA Nº15
2320.00
CALLE
LE
COLEGIO
Nº 8
INMACULADA CONCEPCION
Nº
PARQUE
AREA LIBRE
6
PJE. Nº
Nº 3
VEREDA
COOP.
5
CA. COSTA RICA

CA. COSTA RICA
LANIFICIO VEREDA
Nº 41
URB.
CALLE
FABRICA LANIFICIO URB. PEDRO

CIUDAD SATELITE CALLE
Nº 2
PASAJE
DEL PERU DIEZ CANCECO

CALLE
CALLE CUBA
Nº 22
Area = 82225.92 m2
Nº 4
PARQUE
Perimetro = 1338.75 ml CALLE Nº 8
PRINCIPAL E Nº 8
2325.00 PASAJ
PJE Nº9
BOLIVIA
CALLE
VR. 27
URB.
CALLE S/N
FECIA E Nº 11
PASAJ
CALLE 2 D E M A Y O
2 PJE. Nº13
CA. ECUADOR
DE MAYO
ARGENTINA
PARQUE
AVENIDA
PARQUE
PASAJE EL CORREGIDOR CALLE

Nº 4
OR
PERU
CA. EL SALVAD
Fuente: Taller de Tesis 2015
65
B) SUELO
Según el estudio de microzonificación sísmica de INDECI, el distrito de J.L.
Bustamante y Rivero, en base a la capacidad portante y el riesgo sísmico,
podemos identificar en el sector de estudio los siguientes tipos de suelo
SUELO TIPO II (según capacidad portante): caracterizado por suelos

granulares, gravosas, con matriz limo-arenosa bien compactos, presentando
capacidades portantes mayores a 2,50 Kg./cm². Estos suelos están
caracterizados por gravas de formas angulosas, mezcladas con arenas aluviales,
con tasas de gravas comprendidas entre 4,74 mm. – 76,20 mm.; para el caso de
las arenas están comprendidas entre la fracción de 4,76 mm. – 0,74 mm.
Zona de Moderado Riesgo.- Esta zona forma la mayor parte del área urbana de la
ciudad, donde los materiales aluviales, presentan buenas condiciones como lecho
de fundación. La cenoglomeraditas (flujos de barro), gravas, fanglomerados y
arenas tufáceas, tienen la capacidad portante inferior a 2,00 Kg./cm² y un periodo
de vibración de 0,16 a 0,42 segundos.
IMAGEN N° 12: Estudio geológico
FUENTE: INDECI, 2001
66
C) HIDROLOGIA
 CUENCAS
El rio Sabandia, principal fuente hídrica del distrito, que abastece a los
canales y acequias existentes.
Longitud: 1,650 ml. a partir del puente Sabandía. Caudal Promedio: 0.50
m3/sg
Afluente del río Chili, integrante de la Cuenca Quilca
 TORRENTERAS
Torrentera (mariano melgar):

Se origina en las quebradas El Chilcal y Guarangal, presentando una
dirección de Este hacia el Oeste, desemboca en el río Chili (altura del cuartel de
Tingo).
Torrentera (Paucarpata):
Se origina en Alto Jesús. Con una dirección de NE hacia el SO hasta Ciudad
Mi Trabajo, cambiando de rumbo hacia el SE hasta el río Socabaya.
IMAGEN N° 13: Ubicación de cuencas y torrenteras
.
FUENTE: PUD JLByR 2005-2015//
67
D) VEGETACION
En el terreno se identificaron algunas especies de árboles y plantas como:

molle, sauce, maleza, buganvillas, fresnos
IMAGEN N° 14: Vegetación en el distrito
FUENTE: Elaboración propia/Lanificio/Febrero 2015/ Arequipa-Perú
URBANO – VEGETACION
Que son los espacios públicos (alamedas, parques), En el distrito se posee

un total de 24,005 árboles en sus 9.6Km2 de extensión, el 72% se ubica en
calles, avenidas, bermas centrales y en retiros de viviendas, mientras el 28% está
en parques y plazas. Existen 77 especies de árboles; la mayoría corresponde a
ficus, molles costeños y serranos, poncianas, tipas y tecomas. Y en menor
cantidad hay eucaliptos, cedros, tulipanes, pinos, guarangos, cauchos,
jacarandás, álamos y fresnos.
IMAGEN N° 15: Urbano - vegetación
FUENTE: Elaboración propia/Lanificio/Febrero 2015/ Arequipa-Perú
68
TIPOS DE VEGETACION
TABLA N° 6: Tipos de vegetación
VEGETACION CARACTERISTICAS
El molle es un hermoso árbol de forma caprichosa, copa

frondosa, follaje denso, coloridos frutos, y diversos usos que
MOLLES hacen de una especie muy productiva
Árbol de hoja caduca y mediano tamaño Puede alcanzar de 10 a

20 m. de talla Vive alrededor de los 120-150añosÁrbol
MORERAS recomendado por sus grandes y anchas hojas
Alcanza 30m de altura en condiciones naturales con ramas

péndulas y hojas gruesas de 6- 13cm de largo
FICUS En su rango nativo sus pequeñas frutas son alimento favorito de

varias aves
Es un bellísimo árbol que adorna espectacularmente con su

floración que suele ocurrir entre los meses de mayo agosto,
JACARANDA llenado de azul el paisaje, es oriundo de argentina y Brasil
Es un árbol caducifolio que es originario de Europa este árbol

tiene un tamaño mediano que alcanza una altura de 8 a12 metros
FRESNOS
Árbol de árido crecimiento de altura media llegando a alcanzar

fácilmente los 18m. Con el tronco color gris oscuro con la copa
TIPAS muy aparasolada y muy ramificada
Son plantas leñosas similares a los árboles en estructura pero

ARBUSTOS con una altura más baja y múltiples troncos que salen de muy
cerca de las raíces
Fuente: Elaboración propia
69
E) CONTAMINACION
La última evaluación de calidad del aire efectuada en la ciudad

de Arequipa por la Dirección de Salud Ambiental detectó que en ocho sectores de
la Ciudad Blanca los niveles de contaminación son tan altos que el aire es
irrespirable.
Las mediciones revelan que hay mayores elementos contaminantes en las

zonas donde el tránsito es lento por la concentración de vehículos parados con el
motor prendido. En estas zonas se detectó 220 microgramos de material
particulado por metro cúbico/hora, cuando lo permisible es 150. Es decir: 50%
más de lo permitido. A ello se suma el dióxido de azufre que supera los 150
microgramos cuando lo permitido es 80.
Estimación de emisiones
TABLA N° 7: Inventario de Emisiones Anuales de la Ciudad de Arequipa, 2000

Emisiones (Ton/año)
Sector
PST PM-10 SO2 NOx CO COV Pb
Fuentes puntuales 11845 1839 4136 965 12 20 <1
Fuentes de área 795 369 141 106 2982 1271 1
Fuentes móviles 645 633 2839 8114 28916 5435 98
Total 13249 2841 7116 9185 31910 6726 99
Fuente: Dirección General de Salud Ambiental- DIGESA
GRÁFICO N° 3: Inventario de Emisiones Cuenca Atmosférica de la Ciudad de

Arequipa
Fuente: Dirección General de Salud Ambiental- DIGESA
70
Contaminación por Residuos Sólidos
 La Producción total de residuos sólidos es de 90 Toneladas métricas por día.

 El 33% (30TM/día) es producida por el Sector A. A. Cáceres, siendo el 92%
de materia orgánica y el 8% de materia inorgánica.
 El 53% de residuos sólidos es domiciliario y el 14% es generado por Parques
y Jardines.
 Se genera así también los puntos críticos de recolección de residuos sólidos
se ubican ubicándose unos de ellos en la Avenida Andrés Avelino Cáceres
GRÁFICO N° 4: Producción de residuos sólidos domiciliarios por sector urbano
FUENTE: PUD J.L.B.R. 2005-2015
4.1.5. CARACTERISTICAS SOCIOECONOMICAS
4.1.5.1. LO ECONOMICO
4.1.5.1.1. EMPLEO:
Los porcentajes de la estructura del mercado laboral en el Distrito de José
Luis Bustamante y Rivero, muestra que la P.E.A. ocupada es del 94.50%, P.E.A.
desempleada es de 5.50%. Estos porcentajes muestran el incremento de la
población ocupada en comparación al 2005 con un P.E.A ocupado. De 85.38%.
71
INDICADORES DEMODRAFICOS, SOCIALES Y ECONOMICOS A NIVEL

PROVINCIAL Y DISTRITAL (2007)
TABLA N° 8: Participación En La Actividad Económica (mayores de 14 años)
DISTRITO DE JOSE LUIS

PROVINCIA DE
BUSTAMANTE Y
AREQUIPA
RIVERO
VARIABLE /INDICADOR Cifras % Cifras
%
Absolutas Absolutas
Población Económicamente
360 402 54.6 32 217 53.0
Activa(PEA)
 Hombres 208 115 66.7 17 648 63.5
 Mujeres 152 287 43.7 14 569 44.2
PEA OCUPADA 339 078 94.1 30 452 94.5
 Hombres 195 459 93.9 16 665 94.3
 Mujeres 143 619 94.3 13 787 94.8
Fuente: I.N.E.I. Censos Nacionales 2007, XI de Población y VI de Vivienda
GRÁFICO N° 5: PEA y Nivel de Ocupación
FUENTE: I.N.E.I. Censos Nacionales 2007, XI de Población y VI de Vivienda

Rivero
72

Rivero
P.E.A. POR OCUPACION PRINCIPAL DISTRITO JOSE LUIS

BUSTAMANTE Y RIVERO
2.10%
Otros (524) 1.70%
14.10%
Obreros de construc.,conf., fab. (2 585) 8.50%
8.80%
Trab. de serv. vend.del comercio y mcdo (5… 17.30%
9.20%
Técnicos de nivel medio (3 602) 11.80%
24.30%
Miembros de ejército, policía, etc (185) 0.70%
4.1.5.2. COMPOSICION DE LA POBLACION POR INGRESOS

Se ha encontrado que los estratos economicos presentes en el distrito lo
definen como un distrito de mayoria media alta, media baja(PDAM 2002 – 2015)
de Arequipa Metropolitana, según el estudio realizado por la Direccion Nacional
de Vivienda y Techo Propio(2005) indices que corroboran esta afirmacion estan
representados por los ingresos familiares promedio per capita y los indices del
distrito.
TABLA N° 9: Rango de Ingreso Familiar

RANGOS DE PUEBLOS URBANIZACIONES URBANIZACIONES TOTAL
INGRESO JOVENES POPULARES RESIDENCIALES
FAMILIAR
S/.200 - 400 29% 8% 0% 12%
S/. 401 - 500 35% 43% 10% 29%
S/. 501 - 750 25% 30% 37% 31%
S/. 751- 1000 7% 9% 32% 16%
S/. 1001 - 2000 3% 6% 12% 7%
S/.2001 - 3000 1% 4% 9% 5%
TOTAL 100% 100% 100% 100%
FUENTE: IINEI y Municipalidad Distrital de “José Luis Bustamante y Rivero
4.1.5.3. ACTIVIDADES ECONÓMICAS:
4.1.5.3.1. ESTRUCTURA
Según el número de unidades económicas:
a. Primarias (extractivas)
b. Secundarias (de Transformación)
c. Terciarias (comercio y servicios)
73
TABLA N° 10: Estructura de las Actividades Económicas Distrito José Luis

Bustamante y Rivero
UNIDADES ECONOMICAS
ACTIVIDADES
N° TOTAL %
1. ACTIVIDADES PRIMARIAS 279 6.60
Producción Agropecuaria no Industrial 255 6.03
Producción de Selvicultura 4 0.09
Producción Minera no metálica 20 0.48
ACTIVIDADES SECUNDARIAS 1,347 31.83
Producción Manufacturera de Consumo Inmediato 1,027 24.27
Producción Manufacturera de Uso Duradero 174 4.11
Produc. Manufact. Predominante Insumos, Repuestos y
124 2.93
Accesorios
Producción Manufacturera Predominantemente Bienes de
22 0.52
Capital
ACTIVIDADES TERCIARIAS 2,605 61.57
COMERCIO 1,626 38.43
Comercio de Productos agropecuarios y pesqueros no
255 6.03
industrializados
Comercio de Productos de Selvicultura 4 0.09
Comercio de Produc. Manufact. Preferentemente de
1,027 24.27
Consumo Inmediato
Comercio de Productos Manufacturados de uso no
174 4.11
duradero
Com. Produc. Manufact. Preferent. Insumos, repuestos y
124 2.93
accesorios.
Comercio de Produc. Manufact. Preferentemente de
22 0.52
Bienes de Capital
Comercio de Productos de Diversas Ramas 20 0.47
SERVICIOS 979 23.14
Servicios Personales 502 11.86
Servicios Especializados 33 0.78
Servicios de Reparación 161 3.81
Servicios de Transporte y Comunicaciones 77 1.82
Servicios Financieros y Seguros 16 0.38
Servicios Comunales y Sociales 98 2.32
Servicios Educativos 92 2.17
TOTAL 4,231 100.0
Fuente: Diagnostico Socio Económico del Distrito de José Luis Bustamante y
Rivero 2001 – 2002
74
Siendo las Actividades Terciarias el mayor porcentaje de las unidades

económicas ubicadas en el distrito con un 61.57%.
GRÁFICO N° 8: Porcentajes de la Estructura Económica del Distrito de José Luis

Bustamante y Rivero
4.1.5.4. DISTRIBUCION ESPACIAL
TABLA N° 11: Actividad Económica Terciaria- Comercial del distrito de J.L.

Bustamante y Rivero
TIPO DE AREA PORCENTAJE

COMERCIO (m2) (Ha.)
Interdistrital 4800 0.48 1.05%
418 800 41.88 91.81%
Distrital 6810 0.68 1.49%
Sectorial 20 220 2.02 4.43%
Vecinal 5 544 0.55 1.22%
456 174 45.62 100.00%
Fuente: Expediente Urbano 2005-2015 MDJLByR
“El Plan Urbano de José Luis Bustamante y Rivero coloca el terreno de

Lanificio en el SECTOR IV, con un área de 126.59 Ha. Y 21,217 Ha. Y una bruta
de 168 Hab/Ha.”
75
GRÁFICO N° 9: Actividades en el sector IV
4.1.5.5. VALOR DEL SUELO

La actividad edificadora en general en la provincia de Arequipa en el 2014
registró una actividad total de 791 129 m2 que en términos porcentuales
representa un incremento de 29,28% frente a lo registrado en el año 2011 (último
Estudio de mercado realizado en Arequipa), que fue de 611 961 m2.
En cuanto a su composición frente al mercado, la mayor proporción del área

edificada se realiza para fines comercializables con 61,44%, equivalente a 486
048 m2, especialmente en vivienda.
TABLA N° 12: Estructura de la oferta de departamentos por distrito
Fuente: El mercado de edificaciones urbanas de la Provincia de Arequipa

2014
El precio por metro de cuadrado de los terrenos sin construcción en Jose

Luis Bustamante y Rivero en las cercanias al terreno de estudio, Lanificio oscila
entre los 700-800 US$.
76
4.1.6. EXPEDIENTE URBANO
4.1.6.1. ANÁLISIS DE LA ESTRUCTURA URBANA: SECTOR IV
A. ANALISIS DE ACTIVIDADES
El sector IV cuenta con 105 manzanas distribuidas aproximadamente en 2
255 lotes, conformado por tres usos fundamentales: la vivienda, el comercio y el
equipamiento (salud, educación, recreación, cultura, etc.), siendo el uso
dominante la vivienda.
IMAGEN N° 16: Foto de viviendas
Fuente : Taller de Tesis 2015
La vivienda: Se ha determinado además que del total de unidades de terreno,

1944 son destinadas al uso de vivienda, de las cuales el tipo de asentamiento que
domina es el unifamiliar con un 77% del total; así la tipología de vivienda se
caracteriza por la reducción la vivienda unifamiliar, mientras que las viviendas
bifamiliar y multifamiliar han aumentado su porcentaje.
El Comercio: Es la actividad con mayor crecimiento en los últimos 20 años,

pasando a representar del 9% al 11% del total de uso del suelo urbano del sector.
El comercio concentra en 3 puntos básicos: la plataforma del Avelino Cáceres
(comercio de alcance metropolitano) Av. Estados Unidos y La Av. Dolores
(comercio de consolidación progresiva sectorial). Asimismo, este crecimiento ha
provocado la habilitación progresiva en sus alrededores con nuevos locales
77
comerciales e instalación de servicios como bancos, hostales, oficinas,

restaurantes, etc.
GRÁFICO N° 10: Usos de suelos
Fuente: Plan Urbano Distrital JLBYR 2005-2015
GRÁFICO N° 11: Tipo de vivienda
Fuente: Elaboración propia 2005-2015
78
IMAGEN N° 17: Croquis de edificaciones
Fuente: Plan Urbano Distrital JLBYR 2005-2015
79
SISTEMA EDILICIO
A nivel urbano se identifica la adopción de una trama urbana reticular, que
responde a una configuración regular de las condiciones topográficas del sector
(pendiente 2%-3%). Las Urbanizaciones conformantes del Sector son: Fecia, Las
begonias, Diez Canseco, satélite, 13 de Enero, Alto de la Luna, J.P Vizcardo y
Guzmán, Los olivos y Dolores
ALTURA DE EDIFICACIÓN.-
Hay que destacar el predominio de las edificaciones de dos pisos a nivel del
sector seguido de tres pisos, lo que determina el alto grado de consolidación
urbana residencial que representan el 77.4% del área urbana ocupada; pero
también este predominio de ocupación muestra la tendencia de ocupación
horizontal de baja densidad, con puntuales sectores de 4 a más pisos que se
ubican en los principales ejes articuladores o sectores: Conjunto residencial
Vinatea Reynoso, Villa Médica, etc.
IMAGEN N° 18: ALTURA DE EDIFICACION
Fuente: taller de tesis 2015
Esta tendencia determina que el perfil urbano sea marcadamente horizontal

sobre los 9.00 m. Así tenemos que la mayor parte de la masa edificada está
configurada por las edificaciones de viviendas, las cuales en su mayoría tienen
una altura no mayor a tres niveles. Las construcciones destinadas a
equipamientos, en general son de uno o dos niveles manteniendo el perfil urbano
existente siendo de tres niveles como máximo.
80
IMAGEN N° 19: Altura de Edificación
81
ESTADO DE CONSTRUCCIÓN
El sector consolidado envolvente al área de estudio con predominio de dos y
tres pisos, se encuentra en buen estado de edificación y representan un
importante 95.0 % (1527.1 del suelo urbano; y está constituido por las
urbanizaciones de un relativo mediano y alto estrato socio económico, es decir,
viviendas estructuralmente estables y completamente acabadas.
Con excepción de algunos casos puntuales, predomina el uso de material
noble, fundamentalmente ladrillo y concreto, que representan un 98% del suelo
urbano.
Fuente: Elaboración propia 2005-2015
82
IMAGEN N° 20: Estado de edificación
83
4.1.7. TRANSPORTE E INFRAESTRUCTURA

4.1.7.1. ESTRUCTURA VIAL
La estructura vial del Sector IV se halla compuesta por las siguientes vías:
EJE LONGITUDINAL:
 Av. Alcides Carrión – Av. Perú -- Av. Garcilazo de la Vega de características
interdistritales. (soporta 800 veh/hora) (PADECO). En el caso de este eje se
convertirá en el eje troncal del Proyecto Sistema Integral de Transporte de
Arequipa denominado también como MISTI BUS.
 La Av. Dolores que actualmente se halla en pleno proceso de consolidación y será de
carácter interdistrital.
EJES TRANSVERSALES
 Av. Avelino Cáceres: dentro del plan director, como eje de integración de la
costa, superpuesto, en un tramo por el eje metropolitano, articulando los dos
grandes ejes longitudinales (soporta 599 veh/hora). (PADECO)
 La Av. Vidaurrázaga – Estados Unidos y Hartley la cual articula los siguientes
ejes: Av. Los Incas, Av. Andrés A. Cáceres, y los tres longitudinales. (soporta
489 veh/hora). (PADECO).
 La Av. Caracas que conecta al eje metropolitano (Av. Garcilazo de la Vega)
con el eje residencial (Av. Colón). (soporta 489 veh/hora). (PADECO).
IMAGEN N° 21: Ejes transversales
AV. ANDRES AVELINO
ACACERES A
V
A B B
D
D
D O
A L
V O
R
P C E
E
R
C S
U AV. ESTADOS
FUENTE: Elaboración Propia

84
IMAGEN N° 22: Estado de ejes transversales
ESTADO DE LA VÍA: Bueno / regular NÚMERO DE CALZADAS: 4 NÚMERO DE CARRILES: 8

BERMA JARDINERA: 5 en buen estado VEREDAS: de regular a buen estado PENDIENTES : 1%
VELOCIDAD PERMITIDA: 60 km/h
ESTADO DE LA VÍA: Bueno NÚMERO DE CALZADAS: 2 NÚMERO DE CARRILES: 4

BERMAS: 3, 2 de estacionamiento, 1 central – berma jardinera VEREDAS: en buen estado
PENDIENTES: 2% VELOCIDAD PERMITIDA: 60 km/h
ESTADO DE LA VÍA: Bueno NÚMERO DE CALZADAS: 2 NÚMERO DE CARRILES: 4

BERMAS: 3, 2 de estacionamiento, 1 central – berma jardinera VEREDAS: en buen estado
PENDIENTES: 1% VELOCIDAD PERMITIDA: 60 km/h
ESTADO DE LA VÍA: Regular, en mantenimiento NÚMERO DE CALZADAS: 2 NÚMERO DE

CARRILES: 4
BERMA ALAMEDA: 1 en buen estado VEREDAS: Regular, en mantenimiento PENDIENTES: 2%
VELOCIDAD PERMITIDA: 60 km/h
FUENTE: Taller de Tesis 2015
85
4.1.7.2. FLUJO VEHICULAR Y PEATONAL

FLUJO VEHICULAR
En cuanto al flujo vehicular urbano mayor que se da en el Sector IV, es en el
eje vial estados Unidos que se articula a la Avenida Vidaurrázaga y Hartley. Este
flujo es proveniente de los servicios de transporte público del sector este de la
ciudad hacia el cementerio y la plataforma Avelino Cáceres. En cuanto a las horas
punta la excesiva demanda de traslado a otros sectores viene ocasionando caos y
déficit en el transporte. En cuanto al flujo vehicular al interior de la urbanización se
da a través de vías secundarias, cuyos flujos vehiculares es poco por la poca
existencia de unidades particulares dándose más por unidades de transporte
urbano que se dirigen a los distintos sectores o atraviesan a la urbanización para
llegar a otras urbanizaciones.
IMAGEN N° 23: Flujo vehicular
• DIRECCION DE
TRANSITO
• GRAFICO DE FLUJO
POR ZONA
LEYENDA DE FLUJOS LEYENDA DE FLUJO
FLUJO INTERVALOS
ALTO
ALTO 3275 ---- veh/hr
MEDIO
MEDIO 1700-2300 -veh/hr
BAJO
BAJO 1900 veh/hr
FUENTE: Taller de Tesis

2015
86
FLUJO PEATONAL
El mayor flujo peatonal (90%) está dado en la vía Estados Unidos y los
generados por el Colegio Jorge Basadre, pues esta aparte de que atraviesa el
sector IV de Este a Oeste organizándola, concentra las actividades comerciales y
de servicios de transporte, consolidándose como una vía peatonal principal, a
esta vía llegan perpendicularmente, los flujos peatonales secundarios. Existen
otros flujos peatonales menores (10%) que van de Norte a Sur y paralelamente al
flujo peatonal principal y estos se dan en las urbanizaciones de dicho sector.
4.1.7.3. SISTEMA DE INFRAESTRUCTURA DE SERVICIOS

La Urbanización Alto de la Luna cuenta con los siguientes servicios:
ABASTECIMIENTO DE AGUA:
El abastecimiento de Agua Potable en el distrito se realiza desde la planta de
tratamiento de agua de la Tomilla con el Reservorio R-11. Desde el punto de vista
espacial, los lotes que careces de conexión domiciliaria se ubican principalmente
en la zona de Andrés Avelino Cáceres, Nor-este, Este y Sur del distrito. En el
sector IV se cuenta con una red que abastece de agua potable
IMAGEN N° 24: Abastecimiento de agua
87
DRENAJE Y DESAGÜE:
La Colectora principal de la red de desagüe distrital, viene conectada desde
el colector de la Av. Kennedy en el distrito de Paucarpata, dicha troncal distrital se
encuentra instalada por la Av. Hartley y Estados unidos, continuando por la Av.
Garcilazo de la Vega, la calle posterior al Cementerio General y finalmente llega a
la planta de tratamiento de aguas servidas de “Chilpina”. En el sector IV se cuenta
con la red de desagüe domiciliaria.
IMAGEN N° 25: Drenaje y desagüe
ENERGIA ELÉCTRICA:
El distrito es abastecido de Energía Eléctrica a través de la Sub-estación de
transformación del Parque Industrial y por una red de media tensión que se
distribuye por la Av. Andrés Avelino Cáceres, Av. Los Incas, Av. Daniel Alcides
Carrión y Av. Cementerio, a su vez esta energía se distribuye por dos circuitos:
uno que va hacia la zona de Cerro July y otro hacia la Av. Estados Unidos-
Hartley, éste, a su vez, abastece a la subred de la Av. Dolores Sur y calle Colón,
desde donde se distribuye a toda la zona sur del distrito (Av. Caracas de Simón
Bolivar y los AA. HH. Ricardo Palma, Las Esmeraldas y otros).
88
IMAGEN N° 26: Energía eléctrica
GRÁFICO N° 14: Tipo de Alumbrado
COMUNICACIÓN (TELEFONO, INTERNET y CABLE):
El Sector IV presenta servicios de telefonía e internet domiciliario, el servicio

es proporcionado por empresas privadas como MOVISTAR y CLARO, este
servicio más bien es limitado para la zona sur más alejada del distrito. Con la
aparición del servicio inalámbrico este servicio se ha hecho más accesible.
89
IMAGEN N° 27: Comunicación
GRÁFICO N° 15: Servicio de telefonía
4.1.7.4. IMAGEN URBANA

Los elementos que caracterizan la imagen urbana del sector los cuales
analizamos son, Nodos, Hitos, Sendas, Bordes y Barrios, utilizables.
LAS SENDAS:
Son las rutas que sigue el observador normalmente, eventualmente o

potencialmente se puede utilizar. Pueden estar representadas por calles,
90
senderos, líneas de tránsito, canales o vías férreas. Son los elementos

preponderantes en la imagen permitiendo observar la ciudad mientras se transita
y conforme a estas sendas se organizan y conectan los demás elementos
ambientales.
- SENDAS PRINCIPALES
Conformadas por las Avenidas Estados Unidos y Avelino Cáceres, dada su
jerarquía vial y las actividades comerciales y de servicios que poseen.
- SENDAS SECUNDARIAS
Conformadas por las calles interiores de las urbanizaciones del sector,
dichas sendas cumplen una función de articulación así como de paseo enlazando
la vivienda con los parques, comercio.
IMAGEN N° 28: Imagen Urbana
91
LOS BORDES:
Estos elementos fronterizos no son tan dominantes como las sendas, para
muchas personas constituyen importantes rasgos organizadores, en especial en
la función de mantener juntas zonas generalizadas, como es el caso del contorno
de una ciudad trazado por el agua o una muralla.
- BORDES PRINCIPALES DEL SECTOR

Los bordes del sector están conformados por los elementos urbanos como la
Av. Avelino Cáceres, Av. Dolores, el edificio multifamiliar Vinatea Reinoso la Av.
Estados Unidos, la calle Argentina y la calle 2 de mayo. En tanto como borde
natural identificamos la tercera torrentera que acompaña al malecón dolores
estando ya muy alejado al área de estudio.
IMAGEN N° 29: Bordes principales del sector
92
LOS NODOS
Son concentraciones cuya importancia se debe a la condensación de

determinado uso o carácter físico, ejemplo de esto una esquina donde se
conglomera gente o una plaza cercana que es punto de encuentro.
- NODOS PRINCIPALES DEL SECTOR

Los nodos del sector lo viene conformando la Av. Estados Unidos por las
actividades comerciales y de servicios que posee dándole dinamismo al sector.
Otro de los nodos que podemos identificar son el ovalo del bombero, el ovalo del
cementerio general, el bypass numero 5 (av. Dolores con av. La cultura), los
parques del sector y los complejos recreativos deportivos del sector pues en fines
de semana constituyen puntos de confluencia. Estudio.
IMAGEN N° 30: Nodos principales del sector
93
LOS HITOS:
Siendo estos, objetos físicos, definido con bastante sencillez, como por
ejemplo, monumentos, edificios emblemáticos, una montaña, por lo general se
encuentran distantes y es característico que se les vea desde muchos ángulos,
son utilizados como referencias radiales y los encontramos fuera de la ciudad.
- HITOS PRINCIPALES DEL SECTOR

En la zona de estudio podemos identificar como hitos representativos el
ovalo del bombero, centro de abastos Andrés A. Cáceres, el intercambio vial entre
av. Dolores – av. A. Cáceres, el cementerio General, multifamiliar Vinatea
Reinoso, el Coliseo del Palacio del Deporte, dada su magnitud y localización.
Asimismo podríamos identificar La universidad Alas Peruanas.
IMAGEN N° 31: Hitos principales del sector
LOS BARRIOS
Los barrios son identificables desde el interior y también se los usa para la
referencia exterior en caso de ser visibles desde afuera. La mayoría de las
94
personas estructura su ciudad hasta cierto punto en esta forma, quedando

margen para las diferencias individuales en cuanto a si las sendas o los barrios
son los elementos preponderantes.
- LOS BARRIOS PRINCIPALES DEL SECTOR

Tomando en cuenta los conceptos anteriores la zona de estudio presenta en
sus cercanías 3 barrios reconocibles que son: Quinta Tristán, 2 de Mayo y Pedro
Díaz Canseco, urb. 13 de enero y Urb. Fecia.
IMAGEN N° 32: Barrios principales del sector
4.1.8. CONCLUSIONES:
 El cambio de temperatura entre el día y la noche implica el cuidado respecto a
la orientación de la edificación y su zonificación de acuerdo a los usos que
pueden estar orientados hacia las mejores zonas de asoleamiento en el día.
 El distrito de J.L.B y R. tiene óptimas condiciones para acoger un centro
empresarial que sea el motor del progreso de la zona sur de la ciudad.
 El usuario objetivo serían los empresarios y la población económicamente
activa.
 Arequipa es la segunda ciudad más poblada del Perú, con una emergente
actividad económica según estudios de INEI.
95
 En el último par de años el valor del metro cuadrado del distrito José Luis
Bustamante y Rivero, se incrementó hasta en un 59%, convirtiéndolo en uno
de los distritos más caros, elevando su nivel socioeconómico.
 No existe equipamiento referido al campo empresarial en el distrito J.L.B.y R.
por ende imposibilita el crecimiento empresarial en la zona sur de la ciudad.
 Jerarquizar las vías de acuerdo a la actividad adyacente.
4.1.9. RECOMENDACIONES:
 Para evitar la baja de temperatura se recomienda mantener el control de la
hermeticidad de la edificación.
 El valor del suelo de acuerdo a pendiente y accesos, es de valor alto ya
que cuenta con pendiente menor al 10% y buenos accesos.
 Almacenar calor para la noche, sobre todo en el invierno.
 En ambientes abiertos, crear sombras traslucidas como pérgolas que
permitan atenuar el efecto de la radiación directa, también se puede usar la
vegetación con árboles de sombra como el Ficus, Agujal, palmera, etc.
 Construir un edificio económicamente rentable.
 Edificar una infraestructura, respetando el entorno inmediato (imagen
urbana)
 Plantear vías de acuerdo al flujo vehicular, que generara la edificación
propuesta.
 Fortalecer el Eje cultural del terreno, aprovechando su partida en el
municipio J. L.B. y R.
 Descentralizar las actividades gestivo – empresariales del cercado debido
a la excesiva concentración de los principales servicios públicos y privados
que generan una excesivo transporte de masas.
96
CAPITULO V
MARCO REFERENCIAL
97
CAPITULO 5: MARCO REFERENCIAL
5.1. CENTRO EMPRESARIAL CITY CENTER
5.1.1. Introducción
CITY CENTER, una alternativa frente a las principales necesidades del
sector productivo, con un estilo funcional y moderno. (Quimera Inmobiliaria,
2012).
Edificio de oficinas prime que se levanta frente a Challapampa en la nueva

Av. Metropolitana e n el distrito de Cerro Colorado, Arequipa.
“En Arequipa las oficinas se instalaron hace 20 años en el centro

histórico. Hace diez años migraron a los distritos de Cayma y Yanahuara,
primero instalándose en antiguas viviendas y hace poco en edificios nuevos,
pero sufren por la intensa congestión que generan en la avenida Ejército el
transporte público y privado”. (Quimera Inmobiliaria, 2012).
El sector empresarial arequipeño ahora demanda oficinas tipo prime, con

más servicios, zonas comerciales, gastronómicas y de esparcimiento.
“City Center brinda una oferta especializada de oficinas con un alto

estándar arquitectónico y corporativo. Está invirtiendo US$ 53 millones en este
proyecto que estará listo en agosto del 2014”.
IMAGEN Nº 1: Primer Centro Empresarial De Arequipa – City Center Quimera.
Fuente: Quimera Inmobiliaria
98
5.1.2. Descripción
CITY CENTER contara con un hotel 5 estrellas, entidades financieras y de

seguros, oficinas especializadas, restaurantes y cafés Club empresarial, centro
de estudio de posgrado, casino, spa y comercios, tiendas vitrina, 600
estacionamientos entre otros. (Quimera Inmobiliaria, 2012).
5.1.3. Características:
 Sótanos, Consta de dos niveles subterráneos para estacionamiento de

hasta 600 vehículos.
 Planta Baja, Comercio, restaurantes, casino, cafés, supermercado, oficina
de administración.
 Primer Nivel, Entidades financieras y de seguros, tiendas vitrina, hotel 5*,
comercio, tiendas café.
 Segundo Nivel, Comercio, centro de estudios de postgrado, consultorios
médicos.
 Tercer Nivel, Oficinas Premium con terraza, empresariales, profesionales,
consultorios médicos, restaurante.
 Cuarto Nivel, Oficinas empresariales y corporativas, consultorios médicos.
 Quinto Nivel, Oficinas Premium con terraza, empresariales, consultorios
médicos, club empresarial, gimnasio, spa, amplias terrazas.
 Sexto al Décimo Noveno Nivel, Oficinas empresariales y corporativas, hotel
5*.
 Torre 1 - 20 niveles, Bancos, financieras y seguros, restaurante, club
empresarial, centro de postgrado, comercio, tiendas vitrina, casino,
restaurant, agencias financieras. Del tercero al veinteavo oficinas
profesionales, empresariales y corporativas de 40 a 530 metros
cuadrados.
 Torre 2 - 20 niveles, Bancos, hotel 5*, restaurantes, comercio, agencias
financieras y spa. Del tercero al cuarto oficinas profesionales, corporativas
y Premium con acceso a terrazas Del duodécimo al veinteavo oficinas
99
profesionales, empresariales y corporativas de 45 a 500 metros

cuadrados.
 Edificio 3 - 6 niveles, Restaurantes, comercio y consultorios médicos.
 Edificio 4 - 6 niveles, Restaurantes, supermercado, tiendas de
conveniencia, oficinas, club empresarial, gimnasio y spa. (Quimera
Inmobiliaria, 2012).
IMAGEN N° 33: Planta estacionamientos - City Center Quimera
100
IMAGEN N° 34: Planta Baja - City Center Quimera
IMAGEN N° 35: Nivel 1 - City Center Quimera
101
102
103
104
105
106
107
IMAGEN N° 48: Nivel 3- City Center Quimera
IMAGEN N° 49: Corte - City Center Quimera
108
IMAGEN N° 50: Corte - City Center Quimera
109
5.2. TORRE INTERBANK - HANS HOLLEIN (2001)

San Isidro base de operaciones principales de empresas del país, aquí se
encuentra el moderno centro financiero de LIMA, modernos hoteles,
restaurant de mayor renombre y exclusivas zonas residenciales. (Hans Hollein,
2001).
GRÁFICO N° 16: Torre Interbank

TORRE INTERBANK DATOS DESCRIPCION
Nombre Torre Interbank

Función Centro financiero
Ubicación Intersección de la av. Javier prado y
paseo de la republica
Área De Terreno 5000 m2
Área Construida 46000 m2
Altura 88 m
Propietario Grupo Interbank (Carlos Rodríguez
pastor, presidente)
construcción 1997 - 2000
Fuente: Wiki arquitectura
5.2.1. GENERALIDADES PROCESOS DE CONCEPCION
IDEA CENTRAL: “inserción de la forma escultórica en el contexto, respetando

el lugar”. (Hans Hollein, 2001).
 Destacar la fuerte presencia en el paisaje urbano de alta expansión y poca
densificación.
IMAGEN N° 51: Torre InterBank
110
 Variedad de los estilos y de soluciones arquitectónicas (que se

ubican con el contorno de la ciudad)
 Símbolo del desarrollo moderno de Perú vinculado a la herencia

histórica.
 Prevalecer imagen clara del lenguaje arquitectónico contemporáneo.
111
GENERALIDADES METODOLOGIAS DE GENERACION –

CONCEPCION
IMAGEN N° 54: Torre Interbank
1. EDIFICIO 2. CONTEXTO 3. TECNOLOGIA - ESTETICA
EMBLEMATICO
4. VISUAL 5. FUERTE PRESENCIA 6. RELACION FUNCIONAL
7. FUNCIONALIDAD DE LAS 8. SENSACION DE FUTURO

AREAS
Fuente: Hans Hollein
5.2.2. CARACTERISTICAS:
El partido se resuelve básicamente en tres volúmenes INTEGRADOS de

formas y dimensiones distintas.
Torre A cuenta con 20 pisos

TORRE A
Torre B cuenta con 7 pisos
TORRE B Auditorio capacidad 300 pers.
MASA DE Sótanos 5 niveles

DINERO Terreno 5000 m2
BASAMENTO Área total 46000m2

Área de oficinas 23500 m2
112
TORRE PRINCIPAL AUDITORIO
BLOQUE DE OFICINAS
5.2.3. FUNCION:
Está conformado por tres bloques diferentes los cuales están interligados
donde se van distribuyendo los siguientes espacios:
OFICINAS
AUDITORIo
Oo
INGRESO
ASCENSORES
ESCALERAS
HELICOPTERO
OFICINAS -
DIRECTORIO
INGRESO HALL-ASC. HELIPUERTO
DIRESTORIO OFICINAS AUDITORIO

O
113
MESA DE DINERO
CAFETERIAS
SALAS DE REUNIONES
TERRAZAS
HALL- VESTIBULO
CAJA DE DINERO CAFETERIA SALA DE REUNIONES
TERRAZA DIRECTORIO VESTIBULO PRINCIPAL
5.2.4. RELACIONES FUNCIONALES:

INGRESO: Circulación comunicarse con cualquiera de los dos

torres Fuente: Wiki arquitectura
114
RELACIONES VERTICALES: Que conectan los distintos pisos y espacios de

cada volumen.
RELACIONES HORIZONTALES: Que conectan los ambientes de cada
volumen independientemente de los demás.
RELACIONES LATERALES: Que interconectan los volúmenes, se integran y
no se aíslan uno de otro, guardando relación visual y física. (Hans Hollein,
2001).
GRÁFICO N° 17: Torre Interbank
5.2.5. SISTEMAS:
Flujo visual y peatonal circulaciones fluidez, coherencia visual y tectónica en el

interior, áreas públicas y privadas
PRIVADO
SEMI PÚBLICO
CIRCULACIONES
115
5.2.6. TIPOLOGIA ESPACIO – CONFIGURACION

Caja de circulación
Auditorio para 300 pers. Con Lobby: nexo entre los
vestíbulo diferentes volúmenes.
Vista del atrio
Tratamiento acústico y
visual de techos y muros
INTEGRACION
Sala de directorio en pisos

Vestíbulo principal Mesa de dinero
19 y 20 de la torre. Desde
que se abre vista
allí se obtienen privilegiadas
hacia exterior
vistas de lima y una
conexión directa con el
helipuerto del último piso
116
5.2.7. TIPOLOGIA FORMA:
ESBELTO. MACISO: La LISO: Torres FRAGMENTADO. Un cartel a tres

fachada de situadas juntas, cuartos de la
pantalla forma su diferentes en su altura avanza
forma curva de la altura y en el hacia fuera,
calle situada a sus empleo de los revelando desde
lados. materiales. la distancia la
existencia de este
banco.
 Volúmenes – elevaciones plantas
PROPORCIONES: Justificación integración de los volúmenes, siendo formas y

funciones diferentes.
117
1 1/2 1/4 1/8
118
119
5.2.8. DEFINICION PLASTICA.

Integración acertada al lugar la identidad del cliente “INTERBANK” relación del
entorno calidad estética, diseño sencillo y definido, valor urbano atractivo
“POLIFACETICO” RICO EN COMPONENTE QUE LE SUMINISTRAN

DIVERSAS LECTURAS.
Manejo sobrio e ingenioso de los materiales sin adaptarse a los fundamentos

de diseño.
GRÁFICO N° 18: Definición plástica
Directorio estratégicamente
ALTA
en el techo (superioridad).
DIRECCIÓN
Componente bien |
INGRESO diferenciado que compensa
la altura imponente.
Convexo, inclinado estriado

y el muro cortina que traman
FRENTE
la imagen.
Muro inclinado de granito,

AUDITORIO forma óptima funcional.
Cuerpo bajo y protuberante,

MESA DE baja cubica, ciclópea y
DINERO translucida, voladizo del
cuerpo central
120
5.3. CENTRO EMPRESARIAL INTERNACIONAL EJE CAFETERO

Es una plataforma arquitectónica inteligente de 30.000 metros cuadrados
con funcional diseño y tecnología vanguardista. (Pórtico Inmobiliario, 2006).
“Operado bajo el primer Nego-sistema implementado en Colombia, ideado

para centralizar y maximizar el mundo de los negocios exaltando la vida
empresarial y social”. (Pórtico Inmobiliario, 2006).
5.3.1. PLATAFORMA FINANCIERA Y DE SERVICIOS
 Club Empresarial y de Negocios Piso 3
“El espacio ideal para interactuar con clientes y colegas. En él se encuentran

salas de espera, salones de reuniones y el restaurante que ofrece el
Negosistema, además de una amplia y exclusiva zona de spa y piscina”.
(Pórtico Inmobiliario, 2006).
Área total 2.400 metros
 Locales Financieros y de Servicios Niveles 1 y 2
“Conforman y unifican en un solo sitio el más completo portafolio de Servicios

Financieros y Empresariales de la región”. (Pórtico Inmobiliario, 2006).
Área desde 25 metros
 Plaza Juan Valdés
“Lugar de relajamiento en la espectacular Plaza Juan Valdez que se impone

como bandera del único Eje Cafetero del mundo”. (Pórtico Inmobiliario, 2006).
 Local Showroom
“Exhibición de negocios, Ideal para productos Tecnológicos y vanguardistas.

Área total 780 metros cuadrados. (Pórtico Inmobiliario, 2006).
 Parqueaderos
Venta de amplios parqueaderos que harán cómoda y segura la estadía en el

Centro Internacional Eje Cafetero. (Pórtico Inmobiliario, 2006).
121
5.3.2. TORRE CORPORATIVA
 Oficinas simples: las oficinas están adecuadas a las cambiantes

necesidades de los negocios. Las oficinas cuentan con conexiones a
internet, soporte técnico y logístico, servicios complementarios, las areas
de las oficinas son de 42 cuadrados. (Pórtico Inmobiliario, 2006).
 APARTA OFICINAS: Son ideales para los que trabajan en casa, ideales
para quienes necesitan hospedarse, vivir o trabajar por tiempo limitado en
la zona. se les da la oportunidad de atender a sus clientes en los salones
especializados y adecuados con toda la tecnología para el eficiente
funcionamiento de oficina e integrando con el club para su servicio de
hospedaje, áreas. (Pórtico Inmobiliario, 2006).
5.3.3. SERVICIOS Y FACILIDADES DEL NEGOSISTEMA

 Recepción general de documentos
 Imagen, Voz y Datos con protocolo Vip
 Exclusivas salas de espera
 Centro de comunicación
 Áreas de Outsourcing
 Servicio de restaurante
 Aseo y mantenimiento
 Valet
122
5.3.4. PLANOS DEL PROYECTO

IMAGEN N° 65: C.E. Internacional Eje Cafetero
PRIMER PISO PLATAFORMA SEGUNDO PISO PLATAFORMA
Fuente: Portico Inmobiliaria
APARTADO OFICINAS PISO 6 AL 10 OFICINAS PISO 11 AL 20
Fuente: Portico Inmobiliaria
123
VISTA EN PERSPECTIVA VISTA EN PERSPECTIVA
PATIO INTERIOR PLAZOLETA JUAN VALDEZ
Fuente: Pórtico Inmobiliaria
5.3.5. AMBIENTES EN CADA ZONA

TABLA N° 13: AMBIENTES
ZONA
ZONA ZONA DE USOS
COMERCIAL ZONA DE DESCANZO
ADMINISTRATIVA COMPLEMENTARIOS
 Club
empresarial.
 Locales  Recepción
financieros  Foyer  HABITACIONES
 Oficinas
.  Salas de espera SIMPLES
simples
 Local  Salones de  HABITACIONES
 Oficinas
showroom. reuniones DOBLES
privadas.
 Local  Sala de internet  SUITES
comercial.  Restaurante
 Zona de spa
 Piscina
 Patio
124
IMAGEN N° 68: C.E. Internacional Eje Cafetero Ambientes
IMAGEN N° 69: C.E. Internacional Eje Cafetero, cortes
125
IMAGEN N° 70: C.E. Internacional Eje Cafetero Circulación General
PLANTA GENERAL:
- Accesos
Peatonal
Vehicular
- Circulación
Horizontal
Vertical
IMAGEN N° 71: C.E. Internacional Eje Cafetero Estacionamientos
126
IMAGEN N° 72: C.E. Internacional Eje Cafetero (Foto aérea)
5.4. CONCLUSIONES:
 Quimera Organiza su conjunto en base a la reunión de volúmenes,

incluye elementos hitos como las torres de oficinas; con ésta
organización se configura un gran espacio.
 En Quimera La distribución de actividades marca un zócalo comercial y
de agencias financieras en los dos primeros niveles; el cuerpo de los
edificios correspondes a actividades netamente empresariales.
 En quimera Definen su modulación estructural ortogonal y simetrico, la
cual se repite hasta el 20 piso y esta se van decreciendo de acuerdo a
sus zonificación.
 El edificio interbank destaca en el paisaje urbano ya que se integra
correctamente al lugar, respetando la forma del terreno y las
circulaciones aledañas a ello.
 Edificio Interbank, está conformado por tres bloques diferentes los cuales
están interligados donde se van distribuyendo los espacios a diferentes
alturas (oficinas, auditorios directorio, etc.)
 La Integración acertada al lugar la identidad del cliente “INTERBANK”
tiene la relación con el entorno calidad estética, diseño sencillo y definido,
valor urbano atractivo.
127
 Tiene una circulación fluidez de Flujo visual y peatonal, coherencia

visual y tectónica en el interior, entre áreas públicas y privadas.
5.5. RECOMENDACIÓN:
 Emplear actividades complementarias (restaurante, gimnasio, cafetería,

etc), para generar dinámica en el conjunto empresarial.
 El uso de la horizontalidad vs. Verticalidad, en el edificio según sus
actividades
 Lograr una flexibilidad en las plantas, para ello se debe modular de
manera coherente y de preferencia ortogonal.
 Lograr que el edificio guarde relación con el entorno inmediato de
manera que no afecte la imagen urbana.
 Emplear materiales (nuevas tecnologías) y espacios (altura) que
identifiquen al usuario
128
CAPITULO VI.
PROPUESTA URBANA
“CENTRO EMPRESARIAL PARA EL DESARROLLO DE LA REGION SUR

EN EL DISTRITO DE JOSE LUIS BUSTAMANTE RIVERO – AREQUIPA”
129
CAPÍTULO 6: PROPUESTA URBANA: DIAGNOSTICO

6. ANALISIS DELSECTOR
6.1. NIVEL MACRO
6.1.1. EQUIPAMIENTO, RECREACION Y DEPORTE
El índice de área verde por habitante en la ciudad de Arequipa es de 5.2
m2/hab, se encuentra muy por debajo de los parámetros establecidos por la
OMS, lo que refleja un considerable déficit.
IMAGEN N° 73: Equipamiento, recreación y deporte
6.1.2. ANALISIS CULTURAL

TABLA N° 14: Análsis Cultural
130
IMAGEN N° 74: Análisis Cultural
IMAGEN N° 75: Análisis Cultural
131
6.1.3. EQUIPAMIENTO COMERCIAL

La principal característica de este equipamiento es que se encuentra
ubicado en forma desordenada y sin ningún criterio técnico, por ello se
encuentran desarticulados de las áreas de servicios, vías, terminales de
transporte, etc. lo que genera conflictos en el área urbana.
IMAGEN N° 76: Equipamiento Comercial
6.1.4. EQUIPAMIENTO ADMINISTRATIVO

Esta política de localización ha empezado a cambiar, en los últimos años
entidades como la DIGEMIN – Dirección General de Migraciones y
Naturalización o el Ministerio de Agricultura, se han desplazado hacia áreas
intermedias y más modernas dentro del área metropolitana de la ciudad de
Arequipa.
A continuación se presenta una relación de las principales instituciones

públicas que conforman el equipamiento administrativo en la ciudad de
Arequipa.
132
TABLA N° 15: Equipamiento Administrativo
6.2. NIVEL DISTRITAL

6.2.1. SISTEMA COMERCIAL
GRÁFICO N° 19: Sistema Comercial
133
6.2.2. SISTEMA RESIDENCIAL

GRÁFICO N° 20: Sistema Residencial
6.2.3. SISTEMA CULTURAL

GRÁFICO N° 21: Sistema Cultural
134
6.2.4. SISTEMA RECREACIONAL

GRÁFICO N° 22: Sistema Recreacional
6.3. NIVEL SECTORIAL

6.3.1. LEVANTAMIENTO DEL SECTOR: ZONIFICACION
GRÁFICO N° 23: Levantamiento del Sector: Zonificación
135
6.3.2. LEVANTAMIENTO DEL SECTOR: EQUIPAMIENTOS
IMAGEN N° 77: Levantamiento del Sector: Equipamientos
6.4. ARTICULACIÓN VIAL

6.4.1. ANALISIS MACRO:
JOSE LUIS BUSTAMANTE Y RIVERO DISTRITO CON CARÁCTER
REGIONAL
José Luis Bustamante y Rivero es un distrito que tiene carácter regional
por su posicionamiento en el proceso de desarrollo productivo de la región
Arequipa (y la macro región sur del país. “Distrito Escenario” de desarrollo que
permite el fomento de actividades económico-productivas y organización de
eventos nacionales e internacionales.
136
IMAGEN N° 78: Articulación vial: análisis macro
Fuente: Red vial Arequipa
“Puerta urbana de ingreso y salida a la ciudad de Arequipa.”
Análisis: a nivel macro se puede analizar que por su posicionamiento, las

redes viales principales de la ciudad el eje metropolitano y el eje integración
regional, permitiendo así justificar la propuesta de nuestro equipamiento urbano
en distrito José Luis Bustamante y Ribero.
6.4.2. ANALISIS SECTOR:

A) VIA METROPOLITANA: AV. ANDRES AVELIMO CACERES
GRÁFICO N° 24: Análisis sector
EJE ARTICULADOR
ZONA FINANCIERA COSTA CIERRA
POR LO TANTO SE
PROPONE ZONA
COMERCIAL Y
S FINANCIERA
SERVICIOS DE
ALCANCE REGIONAL:
ZONA COMERCIAL
- ZONA FINANCIERA
- ZONACOMERCIAL
ZONA FUTURA- FINANCIERA
ZONA FUTURA- COMERCIAL

137
B) VIA INTERDISTRITAL: AV. DOLORES

GRÁFICO N° 25: Av. Interdistrital: Av. Dolores
VIA
INTERDISTRITAL:
POR LA UBICACIÓN
DEL MUNICIPIO Y
COMERCIO
COMPLEMENTARIO
ZONA FUTURA-
FINANCIERA
ZONA - COMERCIAL
C) VIA INTERDISTRITAL: AV. ESTADOS UNIDOS

GRÁFICO N° 26: Vía Interdistrital: Av. Estados Unidos
S
COMERCIO
Y GESTIÓN
complementaio
POR LO TANTO SE
PROPONE LA
CONSOLIDACION DE
S COMERCIO
DISTRITAL Y LOCAL
COMERCIO ZONA FUTURA- FINANCIERA

ESPECIALIZADO
ZONA - COMERCIAL
138
D) VIA INTERDISTRITAL: AV. PERU
GRÁFICO N° 27: Vía Interdistrital: Av. Perú
VIA TRONCAL
CONECTORA
S POR LO TANTO SE
PROPONE LA
CONSOLIDACION DE
COMERCIO DISTRITAL
COMERCIO Y LOCAL
ESPECIALIZADO
ZONA FUTURA- FINANCIERA
ZONA FUTURA- COMERCIAL
6.4.2.1. FLUJOS VEHICULARES EN EL AREA DE ESTUDIO

Los flujos vehiculares se desplazan por las secciones dadas en las vías,
que se encuentren aledañas a nuestra área de trabajo.
Por ende estos permiten el cruce de dos o más caminos vehiculares.
139
IMAGEN N° 79: Flujos vehiculares en el área de estudio
6.5. CONFLICTOS Y POTENCIALIDADES

6.5.1. POTENCIALIDADES
MEDIO FISICO
* Suelo adecuado y resistente para usos urbanos que asegura la estabilidad de

los edificios, calles y canalización.
ECONOMICO SOCIAL
*La población del distrito cuenta con estudios superiores, ingresos y un nivel
socio-económico medio y medio alto.
140
HISTORICO NORMATIVO
*La vocación del terreno, tiende al uso plurifuncional (PDAM), permitiendo

proyectar diferentes equipamientos.
TRANSPORTE
* Buena accesibilidad al terreno, debido a su colindancia con la Av. Andrés

Avelino C. (eje articulador metropolitano),
IMAGEN URBANA y USO DE SUELO
*El perfil urbano del sector es heterogéneo debido a la densificación residencial

en
Algunas zonas y con tendencia a crecimiento.
6.5.2. CONFLICTOS
MEDIO FISICO
*Presencia de humedad significativa en el terreno, lo cual puede dañar las

edificaciones
ECONOMICO SOCIAL
*Carencia de equipamientos para el adulto mayor, lo cual se refleja no solo a

nivel distrital sino a nivel metropolitano,
TRANSPORTE
*Congestionamiento y Colapso de redes viales en horas punta. (Av. Perú)
Uso inadecuado de tipo de transporte respecto a la función de las vías (carga

pesada).
IMAGEN URBANA y USO DE SUELO
*Deterioro del el paisaje urbano en ciertos puntos, con anuncios publicitarios,

anuncios políticos, etc.
141
6.6. TENDENCIA Y POTENCIAL

6.6.1. TENDENCIA
En vista de la densificación del distrito y variación en la altura de
edificación del sector, se concluye una creciente demanda de Vivienda. Se
considera al distrito dentro de una zona mediterránea.
Debido a la cercanía al Centro de intercambio comercial “Avelino

Cáceres“ y a la consolidación de comercio Sectorial en las Vías EEUU y
Dolores, el terreno tiene una predisposición a este tipo de actividades de tipo
Comercial-financiera.
Leyenda del terreno podemos distinguir la diferente zonificación en cuanto

a vivienda, comercio, industria. En la zona a trabajar predomina la vivienda R4,
y la viv. R5, en Vinatea Reynoso.
6.6.2. VOCACION
Sector residencial R4 y comercio especializado.
6.6.3. POTENCIAL
Debido a la carencia de servicios culturales a nivel metropolitano y al
emplazamiento directo a los ejes estructuradores de la ciudad, el potencial del
terreno seria: otros usos (OU) que abarca equipamiento cultural a nivel
metropolitano.
6.7. EQUIPAMIENTOS METROPOLITANOS CERCANOS

 Terminal Terrestre
 Plataforma Comercial Andrés Avelino Cáceres
 Mall Aventura Plaza
142
6.8. CONCLUSIONES Y PREMISAS DE DISEÑO
6.8.1. CONCLUSIONES
 Hay concentración de actividades en área central y norte de la ciudad.
 En Arequipa Metropolitana aún se muestran escasos espacios para la

recreación y descanso público, como: parques, plazas y patios.
 Pocos equipamientos culturales a nivel ciudad pero ninguno de carácter

metropolitano que correspondería a la cantidad de población arequipeña y
así mismo hay concentración de elementos culturales en el distrito como es
la Municipalidad Distrital de J.L.B. y R, La Universidad Alas Peruanas,
Centros educativos cercanos, etc. Que se puede aprovechar como
tendencia cultural.
 La zona tiende a ser comercial, debido a la cercanía de la plataforma

comercial Andrés A. Cáceres, Av. Perú, la Av. EE.UU, la Av. A. Cáceres y
también la Av. Argentina que colecta las actividades comerciales que
provienen de las 2 últimas avenidas mencionadas.
 Se forma una tendencia financiera debido a que el terreno es cercano a la

zona financiera de la pampilla y la del Centro de Abastos Avelino Cáceres,
así mismo colinda con la Av. A. Cáceres que por su carácter de Vía
Principal es de preferencia financiera el ubicarse en lugares de mayor
movimiento y posición visual en avenidas troncales.
6.8.2. PREMISAS
 Generar un sub-centro de actividades en la parte sur de la ciudad para

lograr su descentralización.
 Establecer equipamientos que promuevan en su mayoría la integración

social y económica, que así también sirvan de imagen al distrito y a la
ciudad.
 Formar espacios intermedios tratados, entre equipamientos y las vías

vehiculares, generación de Plazas y/o patios como elementos dinámicos y
143
contenedores de diferentes actividades, articulados mediantes ejes de

circulación.
 Plantear un centro Cultural metropolitano Cercano como remate de la

actividad cultural existente donde la presencia de cultura permita progreso,
orden y tranquilidad en una ciudad.
 Proyectar un Centro Comercial de Carácter Comunal (C2) en la Av.

Argentina por ser la que colecta las actividades comerciales que provienen
de la Av. EE.UU y la Av. A. Cáceres
 Desarrollar un Centro Financiero Empresarial en la Av. A. Cáceres por ser

una vía troncal, aprovechando así el mayor movimiento que se genere y
posición visual en avenidas troncales.
 Proponer un Conjunto Habitacional posicionado al frente del Conjunto

Habitacional Vinatea Reynoso y permiita la integración de la vivienda con el
conjunto.
6.9. PROGRAMACION
El proyecto consta de las siguientes zonas:
 Zona Gestiva Financiera

 Zona de Cultural
 Zona de Comercio.
 Zona Vivienda en Torre y en Barra.
Áreas libres (Plaza de recepción, Plaza Financiera, Áreas de Comida,

Áreas de esparcimiento, Alameda etc.).
144
TABLA N° 16: Programación
ESPACIOS SUBESPACIOS AREAS(m2)

 Oficinas
 Agencia bancaria
 Administración pública 13 000 m2
ZONA espacios complementarios
FINANCIERA  Recreación pasiva
 Mediateca
 Explanada De Eventos
 Centro De Convenciones 26 000 m2
ZONA  Salas De Exposición
CULTURAL  Talleres Interactivos
 Vivienda Torre
ZONA  Vivienda En Barra 13 000 m2
VIVIENDA  Espacios De Recreación
ZONA DE  Tienda por departamentos
3 000 m2
COMERCIO  Tiendas especializadas
 Espacios de contemplación
 Área dura
26 6677.59 m2
 Área verde
AREA LIBRE
81 677.59 m2
AREA TOTAL
145
MASTER PLAN
1. ROL Y FUNCION
1.1. ROL
“CENTRO PLURIFUNCIONAL PARA EL CRECIMIENTO GESTIVO
FINANCIERO METROPOLITANO INTEGRADA AL COMERCIO, Y LA
CULTURA”
1.2. FUNCION
 Centro financiero y de gestión: Debido a la cercanía de un gran foco

entidades bancarias y a la congestión de servicios de gestión en el
centro de la ciudad.
 Cultura: No se cuenta con equipamientos de este tipo, el déficit de

este servicio y/o infraestructura es a nivel sectorial, distrital y
metropolitano, con carácter de gran envergadura para poder
abastecer actividades internacionales.
 Vivienda: Predominio de un 87% de lotes a nivel distrital, la

necesidad primaria es la de habitar; con un déficit de vivienda
proyectada de 4800 unidades de vivienda en el distrito, lo que
ocasiona el crecimiento horizontal de la ciudad hacia sectores
peligrosos, por tal motivo se propone el crecimiento vertical.
 Comercio: como adaptación y control a la actividad predominante del

sector, que sirva de abastecimiento a toda la intervención urbana.
1.3. VISION:
Núcleo descentralizado de recreación, cultura y preservación del medio

ambiente de carácter metropolitano. Constituyéndose en un referente de
encuentro para el esparcimiento público.
146
2. CONCEPTO
Es la interpretación que se le asigna a una propuesta arquitectónica, ya
sea por aspectos característicos, funcionales, forma, etc.
“EL PATIO COMO ELEMENTO ORGANIZADOR EN DONDE EMERGEN

LOS ELEMENTOS ARQUITECTÓNICOS A MANERA DE BRAZOS
ENCERRANDO A ESTE ESPACIO DINÁMICO EN EL CUAL SE DA LA
TRANSICIONES E INTERRELACIÓN ENTRE LAS DIFERENTES
ACTIVIDADES (VIVIENDA, COMERCIO, CULTURA FINANZAS) QUE
CUENTAN CON PEQUEÑOS ESPACIOS ORGANIZADORES”.
2.1. ESQUEMA CONCEPTUAL

GRÁFICO N° 28: Esquema Conceptual
2.2. UNIDAD Y CONJUNTO
Conformado por volúmenes variables que se configuran alrededor de un

patio organizador.
147
GRÁFICO N° 29: Unidad y Conjunto
SISTEMA EDILICIO
PATIO
ORGANIZADOR
DEL CONJUNTO
FUENTE: Taller de Tesis Modulo II, Grupo 4
3. CENTROS DE ACTIVIDAD E INTERRELACION CON EL CONTEXTO

MAYOR
3.1. PRINCIPIOS DE ESTRUCTURACION
A. INTERACCION ENTRE EJES NODOS Y AREAS
El terreno es parte de una malla estructuradora delimitada por ejes

sinuosos que indican movimiento con puntos de encuentro.
148
GRÁFICO N° 30: Interacción entre ejes, nodos y áreas
COMERCIO EDUCACION
TERMINAL
TORRENTERA
3.2. IDENTIFICACION – LO SIMBOLICO
Debido al emplazamiento de la ex fábrica de lanificio, se originó un

incremento poblacional alrededor que conllevo a la formación del distrito de
Bustamante y Rivero lo que lo convierte en Punto focal de origen de cambio
urbano y d crecimiento económico.
IMAGEN N° 80: Identificación – lo simbólico
149
3.3. RELACION Y CONECTIVIDAD

Los ejes principales atraviesan la intervención urbana conectando en las
distintas actividades que se desarrollan en la propuesta urbana.
IMAGEN N° 81: Relación y Conectividad
3.4. ZONIFICACION
La zonificación del proyecto responde al entorno inmediato y al entorno

macro teniendo como referencias la avenida Avelino Cáceres, avenida Perú,
avenida estados unidos y avenida dolores.
IMAGEN N° 82: Zonificación
Municipalid
ad de JLBR
Paseo de
héroes
navales Zona
cultural
150
 A través de estas principales avenidas formamos un eje cultural

proveniente de la municipalidad distrito de José Luis Bustamante y Rivero
(av. dolores) terminando en el paseo de Héroes Navales (av. Perú).
Teniendo como respuesta establecer la zona cultural (centro de
convenciones, museo, biblioteca y mediateca).
 El eje de acceso lo definimos por la avenida Avelino Cáceres hasta el
pasaje el corregidor de manera virtual, es así que ubicamos el centro
empresarial cerca feria del Avelino.
La Zonificación Interna del Conjunto fue desarrollada en base a los

siguientes criterios existentes:
 FINANCIERO: La Cercanía con la zona financiera de la pampilla y del

Centro de Abastos Avelino Cáceres junto a su actividad comercial, conlleva
a utilizar la esquina más cercana a esta zona, y más Cercana a la Vía
Principal por ser la preferencia financiera de ubicarse en lugares de mayor
movimiento y posición visual en avenidas, en este caso la Av. A. Cáceres.
 COMERCIO: El lado Este responde a la actividad existente en la Av.

Argentina, cuya parte central es la que colecta las actividades comerciales
que provienen de la Av. EE.UU, Perú y la Av. A. Cáceres
 VIVIENDA: El sur del Terreno le hace frente al Conjunto Habitacional

Vinatea Reynoso y a la zona residencial aledaña.
 CULTURAL: En el lado Oeste es donde se concentran zonas Culturales a

captar como es la Municipalidad Distrital de J.L.B. y R, La Universidad Alas
Peruanas, Centros educativos cercanos, etc.
 CONVENCIONES: es la Esquina Noroeste la cual conecta y relaciona la

actividad Financiera con la actividad cultural la que permite la relación entre
estas actividades.
151
4. IMPACTO URBANO:
Debido a la influencia de las nuevas actividades y a la concentración de
personas en el lugar el entorno inmediato de la propuesta en efecto tendría
distintas variaciones de actividades mostradas como comparación a
continuación.
5. PROPUESTA
5.1. EJES
IMAGEN N° 83: Ejes
152
5.2. UNIDADES
IMAGEN N° 84: Unidades
ARTICULACIÓN VIAL
5.2.1. PROPUESTA DE LAS VIAS EN EL AREA DE ESTUDIO
IMAGEN N° 85: Propuestas de las vías en el área de estudio
LP LP
V BLJ P P P P BL
BJ BJ BJ
SECCION 1-1 - AVENIDA ANDRES AVELINO CACERES A-A
LP LP LP
v P BJ P v v P v
SECCION 2-2 - ARGENTINA

SECCION 3-3 - CULTURA
153
154
5.2.2. FLUJOS VEHICULARES EN EL AREA DE ESTUDIO
Los flujos vehiculares se desplazan por las secciones dadas en las vías,
que se encuentren aledañas a nuestro área de trabajo.
Por ende estos permiten el cruce de dos o más caminos vehiculares.
IMAGEN N° 88: Flujos vehiculares en el área de estudio
5.3. DESCRIPCION DEL PROYECTO
 La propuesta se organiza a base de una organización central

concentrada, compuesta por equipamientos con actividades
financiera –culturales y de vivienda.
 Los equipamientos están ligados mediante forma, función, uso,
ubicación; como son el Centro Empresarial - Centro de
Convenciones y centro cultural ligado al comercio, que sirva como
foco de atracción a la gente.
 Se modificó e implementado una nueva red vial para la circulación e
ingresos al conjunto y a todas sus calles, con dichas modificaciones
se busca mejorar el tránsito y accesibilidad vehicular.
155
 El diseño del conjunto debe de estar aperturado a todas las visuales

de acuerdo a cada zona de intervención y al entorno urbano cercano
a nuestra zona de trabajo.
 La ubicación de las unidades estará determinada por el tipo de

actividades que se den en cada una de ellas, determinando así el
grado de privacidad.
 Contiene espacios intermedios tratados, entre el Centro Cultural,

financiero y las vías vehiculares, También se muestra la generación
de Plazas y/o patios como elementos dinámicos y contenedores de
diferentes actividades, articulados mediantes ejes de circulación
 ESPACIOS ABIERTOS
o Plaza de acceso principal.- es el acceso al conjunto urbano,
que se d por la avenida Avelino Cáceres.
o Plaza central.- es la plaza que une el paseo de las aguas con
el paseo de las esculturas, en la cual se plantea la fuente de la
escultura.
o Plaza de acceso secundario.- es la plaza de acceso
secundario de la avenida argentina la cual es parte del eje
cultural proveniente de la municipalidad.
o Paseo de aguas.- es el espacio que define la accesibilidad l
conjunto urbano por la av. Avelino Cáceres, proponiéndose
dos fuentes de agua (túnel de la sorpresa).
o Paseo de esculturas.- es el espacio que define la
accesibilidad del conjunto urbano por la calle Guatemala,
proponiéndose un paseo de esculturas, ya que este es parte
del eje cultural.
o Explanada de eventos.- es un espacio cultural abierto
propuesto para diferentes actividades que se dan en nuestra
ciudad tales como: Encuentro internacional de tunas, Recital
de poesía, Festival gastronómico “sabores arequipeños”,
Concursos de retretas de banda, Conciertos del aire libre
(opera), Concurso artesanal del sillar, Festidanza, etc.
156
o Zona de stands temporal.- zona propuesta para actividades

esporádicas y/o temporales relacionados a la cultura como:
Concurso nacional de pintura, Concursos temáticos, Expo
feria.
o Zona para lectura al aire libre.- propuesto para aportar al
área cultural donde se realizara lectura al aire libre haciendo
uso de mobiliario natural.
o Bosque.- dentro de la propuesta actúa como un ente divisor
pero de manera virtual, realizada para dividir la zona pública y
la zona privada dentro de la propuesta urbana.
o Zona de stands artesanales.- espacio propuesto para
actividades esporádicas relacionadas a la industria artesanal
arequipeña, tales como: Expoferia fundo el fierro y Feria
nacional de artesanía.
o Recreación activa.- propuesto como complemento a la zona
comercial con juegos para niños.
5.4. PROPUESTA FINAL

SISTEMAS.
157
158
159
160
161
162
163
NIVEL MACRO:
IMAGEN N° 89: Nivel Macro
164
NIVEL ESPECÍFICO:
IMAGEN N° 90: Nivel específico
165
CAPITULO VII.
PROPUESTA ARQUITECTONICA

EL DISTRITO DE JOSE LUIS BUSTAMANTE RIVERO – AREQUIPA”
166
7. CRITERIOS DE PROGRAMACION:
7.1. ANALISIS DE USUARIO

Se caracterizara por un usuario de la ciudad o nacional, que represente una
empresa propia, conformada por empleados y una gerencia.
7.1.1. Tipos de usuario:

 Usuario local: usuario que trabajara y pasa el mayor tiempo,
directamente en el mismo edificio, como parte de su función laboral.
 Gerencia y trabajadores:
- Gerente: persona que está a cargo de una coordinación o dirección de

la organización, institución o empresa, dentro de ellos tenemos lo
siguiente: gerente general, gerente de finanzas, gerente personal,
gerente de secciones, gerente de turno, gerente de proyecto, etc..
- Trabajador: persona que con la edad legal suficiente presta sus
servicios retribuidos. Estos servicios pueden ser prestados dentro del
ámbito de una organización y bajo la dirección de otra persona física o
persona jurídica, denominada empresario (si tiene ánimo de lucro) o
empleador (si no lo tiene); o bien como trabajador independiente o
autónomo.
 Personal del Edificio de Oficinas: Grupo de personas destinadas a los

trabajos que van directamente relacionadas al óptimo desarrollo del
edificio, dentro de ellos tenemos: personal de dirección, administración,
limpieza, personal de mantenimiento del edificio, etc
 Usuario flotante: Se define al usuario del edificio que su permanencia en

este, será de forma temporal y espontánea. Por lo cual este no forma
parte del grupo de trabajadores del edificio propiamente dicho, y se
caracterizara, debido a que las funciones que realizara, serán directa o
indirectamente relacionadas al ámbito que ofrece el mismo edificio.
167
7.1.2. POBLACIÓN EMPRESARIAL PROYECTADA
La Cámara de Comercio e Industria de Arequipa en el 2012 cuenta con

479 empresas.
Se proyecta el crecimiento de 6.5% (22 empresas nuevas) además de

las adicionales a empresas grandes por año:
H = Pa x R x n / 100
Dónde:
H1= Numero de empresas al año proyectado al año 2025
R= Índice de crecimiento
N= Número de años Proyectados
Pa= Empresas registradas (C.C.I.A.)
H1 = 479 x 6.5 x 13/ 100
H1 = 404 empresas
City Center- Quimera cubrirá la demanda proyectada hasta 2018, se toma

años restantes hasta el 2025 que es:
H2 = Número de empresas al año proyectado al año 2018
H2 = 479 x 6.5 x 6/ 100
H2 = 187 empresas
Demanda de oficinas para empresas actuales y futuras para 7 años:
X = H1 - H2
X = 404-187 = 217 empresas
Se despreciara un porcentaje asociado a la extracción minera y los

servicios que se prestan para esta actividad (17.8%), considerando que en
ese lapso de tiempo el yacimiento de mineral se agote o disminuya, lo cual
168
daría como resultado una reducción de 85 empresas en el número de

empresa proyectadas:
217 - 85 =132
Este resultado nos indica que habrá 132 empresas nuevas que
requerirán oficinas, consultorios y establecimientos comerciales.
7.1.3. OFICINAS PARA EMPRESAS
Para establecer parámetros de áreas en las oficinas nos guiaremos de

los estudios de CAPECO acerca del área promedio del Mercado de
Edificaciones Urbanas de oficinas de Arequipa y Lima, que señala:
TABLA N° 17: Área Promedio de las Oficinas según CAPECO.
Y del estudio de Colliers International, que establece como áreas

características de los edificios de Lima:
TABLA N° 18: Estudio de Perfil de proyecto.
Elaboración: Colliers International
De acuerdo a estos estudios de áreas promedio se establece que para las

diferentes tipologías a diseñar el área mínima será de 90m2 y área máxima de
1000m2.
169
7.1.4. DIEZ EMPRESAS DE AREQUIPA EN EL RANKING DE AMÉRICA

ECONOMÍA
La última edición de la revista América Economía, publicó un ranking de las

500 mayores empresas del Perú, es decir aquellas que generan mayor riqueza y
poseen más dinero en el país.
La lista la lidera Petroperú, la empresa estatal dedicada a la exploración,

explotación y comercialización de combustible y derivados de petróleo, cuyas
ventas sumaron los 5,455 millones de dólares en 2013. La institución mantiene su
liderazgo desde 2012.
En el ranking, además, figuran 10 grupos empresariales de Arequipa, cuyos

capitales e inversiones han dinamizado la economía regional. No obstante, la
desaceleración económica que vive el país desde el año 2013 ha provocado que
cinco de ellas desciendan estrepitosamente de puestos con relación a 2012. (Ver
infografía). La otra mitad aumentó en sus utilidades pese a las dificultades
económicas.
IMAGEN N° 91: Ranking
Fuente: Revista America Economica
170
7.2. ANALISIS PROGRAMATICO
7.2.1. FUNDAMENTACIÓN:
La programación realizada para el edificio centro empresarial, parte como

base al estudiar ejemplos confiables, internacionales, nacionales y locales, para
poder entender el verdadero reto que implica, el diseño de un hecho
arquitectónico de estas características, así mismo tomar en cuenta las
especificaciones técnicas del RNE.
7.2.2. ANALISIS Y CLASIFICACION DE ZONA
 Zona financiera: compuesta por agencias bancarias que faciliten el

movimiento económico del centro empresarial.
 Zona de Administración pública: Compuesta por sucursales de entidades
de administración pública (SUNARP, SUNAP, ETC) que Faciliten el trámite
documentario de las empresas que el centro empresarial albergara.
 Zona de Oficinas: Compuesta por espacios que albergan actividades de
intercambio comercial, de capital y de diferentes ingresos económicos,
mediante un sistema ordenado, planificado y jerarquizado que concierne a
diferentes áreas que compromete a una empresa. Esta zona deberá contar
con una circulación independiente, y contar con varias opciones de tipología
de oficinas, según el estudio de demanda realizado, también el servicio de
mantenimiento deberá estar próximo a estas áreas; se pensara también en
el uso de sistemas modernos de comunicación y de información que estas
puedan demandar.
 Zona de Apoyo: Compuesta por espacios cuyas actividades son de
intercambio de información y de planificación de diferentes asuntos
convenientes, entre ellas; aulas polivalentes, salas de exposiciones.
 Zona de Esparcimiento: Compuesta por espacios relacionados a
actividades de ocio y esparcimiento entre ellas; cafetería, restaurantes,
sauna, gimnasios, bar.
171
7.3. PROGRAMACION CUALITATIVA
TABLA N° 19: Programación Cualitativa
USUARIO NECESIDADES ESPACIOS

 Usuarios del centro  Movimiento
 Agencias bancarias
financiero económico
 Personal de las
empresas que  Sucursales de
albergara el centro  Realizar trámites entidades
empresarial. administrativos administrativas
 Usuario del entorno públicas.
inmediato
 Empleados de las
 Cumplir con sus
diferentes empresas
obligaciones de  Tipologías de oficinas.
que alberga el centro
trabajo
empresarial.
 Auditorio
 Usuario de centro  Intercambio de  SUM
empresarial conocimientos  Aulas polivalentes
 Usuario flotante  Sales de exposición
 Talleres de trabajo
 Usuario de centro  Sauna – Spa
 Ocio
empresarial  Gimnasio
 Relajación
 Usuario flotante  Cafetería
 Contemplación
 Usuario de entorno  Bar
 negociación
flotante  Restaurant
 Relajación
 Plaza receptora
 Usuario del centro  Contemplación
 Recreación pasiva
empresarial  Socialización
 Galerías informativas
 Expectación
172
7.4. PRE- PROGRAMACION CUANTITATIVA
7.4.1. SEGÚN MEDIDAS ANTROPOMETRICAS
7.4.1.1. Modulación del sector de trabajo
IMAGEN N° 92: Modulación
Fuente: criterio de diseño para espacios administrativos UNED
7.4.1.2. En espacios abiertos (flexibles):
Destinado al trabajo individual en áreas abiertas. Para personal

administrativo hasta nivel 21.
173
IMAGEN N° 93: ANTROPOMETRIA
7.4.1.3. En espacios cerrados:
Espacios destinados a personas y actividades que requieren un cierto grado

de privacidad
174
7.4.1.4. En espacios de servicios:
Espacios destinados a dotar al edificio de las condiciones adecuadas para

su buen funcionamiento. Para el usuario, estos espacios están destinados a servir
sus necesidades básicas durante la jornada laboral.
175
7.4.1.5. Espacio de valor añadido:
Son espacios orientados a favorecer las necesidades de las areas abiertas d

trabajo, en cuanto a privacidad necesidades de reunión, espacios de apoyo al
trabajo.
7.4.2. SEGÚN RNE Y CONCEPTOS EMPRESARIALES
TABLA N° 20: Regún RNE y conceptos empresariales

AREA X
TIPO DE EMPRESA N° DE EMPLEADOS AREA TOTAL
PERSONA (M2)
MICROEMPRESA 10 empleados 9.50 95.00 m2
PEQUEÑA EMPRESA 20 empleados 9.50 190 m2
+20 - 100
MEDIANA EMPRESA 9.50 570 m2
empleados.
GRANDE EMPRESA + 100 empleados 9.50 950 a mas
176
7.5. PROGRAMA CUANTITATIVO
TABLA N° 21: Centro Gestivo Financiero
CENTRO GESTIVO FINANCIERO
AREA
AREA x AREA 25% Cir. AREA AREA C.
Nro. TOTAL
ÁREAS ZONA SUB ESPACIOS UNIDAD UNIDAD PARCIAL y Muros TOTAL TOTAL
Amb. x ZONA
(m²) (m²) (m²) (m²) (m2)
(m²)
Recepción y Control 1 8 8.00 2.00 10.00
RECEPCION Hall de espera 1 60 60.00 15.00 75.00
foyer 1 100 100.00 25.00 125.00
ADMINISTRACION 1 259.10 259.1
Administración 1 6 6.00 1.50 7.50
GESTION Módulo de Información 1 16 16.00 4.80 20.80
Papelería y Publicidad 1 16 16.00 4.80 20.80
Almacén de Limpieza 2 15 30.00 9.00 39.00
Unidad de Emergencias 1 16 16.00 4.80 20.80
Unidad de Vigilancia 1 60 60.00 18.00 78.00
ZONA DE
SERVICIOS SS de Mantenimiento 2 10 20.00 6.00 26.00
SEGURIDAD Y 1 287.30 287.3
GENERALES Tableros de Control
MANTENIMIENTO 1 15 15.00 4.50 19.50
Eléctrico
Sub Estación 1 30 30.00 9.00 39.00
Cisterna 2 25 50.00 15.00 65.00
Cajero Automático 1 12 12.00 3.60 15.60
Vestíbulo 1 9 9.00 2.70 11.70
ZONA DE PATIO
Mesas Publico
BANCARIO 1 5 5.00 1.50 6.50
(Papelería)
AGENCIA BANCARIA
Filas Frente a Cajas 5 1 86 86.00 25.80 111.80 405.60 2028.00
(BANCO/CAJA/EDPYME)
Cajas (8 Módulos) 1 36 36.00 10.80 46.80
ZONA DE Contador 1 2 2.00 0.60 2.60
MOSTRADOR Maquina control de
1 2 2.00 0.60 2.60
firmas
177
Bóveda de Efectivo 1 9 9.00 2.70 11.70

Ventanilla, Transferencia
1 9 9.00 2.70 11.70
y Recuento
Gerencia 1 9 9.00 2.70 11.70
Secretaria Gerencia 1 6 6.00 1.80 7.80
Espera 2 4 8.00 2.40 10.40
Funcionarios de
1 9 9.00 2.70 11.70
Ahorro
Funcionarios de
1 18 18.00 5.40 23.40
Inversión
ZONA DE Ejecutivo de Cuenta 1 9 9.00 2.70 11.70
FUNCIONARIOS Secretaria Ejecutivo
1 6 6.00 1.80 7.80
de Cuenta
Sala de Juntas 1 13 13.00 3.90 16.90
Control de Firmas 1 6 6.00 1.80 7.80
Cubículo de
1 9 9.00 2.70 11.70
Revisión
Bóveda de Cajas de
1 9 9.00 2.70 11.70
Seguridad
Papelería y Archivo 1 9 9.00 2.70 11.70
Deposito 1 2 2.00 0.60 2.60
ZONA DE
Sanitarios Hombres 1 6 6.00 1.80 7.80
SERVICIOS
Sanitarios Mujeres 1 5 5.00 1.50 6.50
Aire Acondicionado 1 18 18.00 5.40 23.40
Vestíbulo 1 30 30.00 9.00 39.00
Módulo de Información 1 16 16.00 4.80 20.80
ZONA DE
SS para Publico
SERVICIOS 1 10 10.00 3.00 13.00
Hombres
GENERALES
OFICINA PREMIUM SS.HH. DISCP. 1 5 5.00 1.50 6.50
(PARA EMPRESAS SS para Publico Mujeres 1 1 10 10.00 3.00 13.00 1030.90 1030.9
MAYORES) Vestíbulo 1 20 20.00 6.00 26.00
Unid. Información y
2 15 30.00 9.00 39.00
ZONAS PRIVADAS Comunicaciones
Gerencia+ SS.HH. 1 18 18.00 5.40 23.40
Subgerencia 1 12 12.00 3.60 15.60
178
Contador 1 12 12.00 3.60 15.60

Administración 1 15 15.00 4.50 19.50
Oficinas individuales 1 15 15.00 4.50 19.50
Área de trabajo 2 200 400.00 120.00 520.00
Área Secretarial 2 10 20.00 6.00 26.00
Archivo 2 6 12.00 3.60 15.60
Sala de Espera 2 20 40.00 12.00 52.00
Sala de Juntas 2 32 64.00 19.20 83.20
SS de Mantenimiento 1 9 9.00 2.70 11.70
ZONA
Deposito(papelera) 1 8 8.00 2.40 10.40
COMPLEMENTARIA
Cocinilla(x área) 3 9 27.00 8.10 35.10
Vestíbulo 1 20 20.00 6.00 26.00
ZONA DE Módulo de Información 1 16 16.00 4.80 20.80
SERVICIOS SS para Publico Hombres 1 10 10.00 3.00 13.00
GENERALES SS.HH. DISCP. 1 5 5.00 1.50 6.50
SS para Publico Mujeres 1 10 10.00 3.00 13.00
Vestíbulo 1 15 15.00 4.50 19.50
Gerencia + SS.HH 1 18 18.00 5.40 23.40
Subgerencia 1 12 12.00 3.60 15.60
Contador 1 12 12.00 3.60 15.60
OFICINA Administración 1 12 12.00 3.60 15.60
1 500.50 500.5
CORPORATIVAS Área de trabajo 1 105 105.00 31.50 136.50
ZONAS PRIVADAS Área Secretarial 2 10 20.00 6.00 26.00
Archivo 1 4 4.00 1.20 5.20
Papelería 1 3 3.00 0.90 3.90
Sala de Espera 2 16 32.00 9.60 41.60
Sala de Juntas 2 30 60.00 18.00 78.00
ZONA Deposito 1 3 3.00 0.90 3.90
COMPLEMENTARIA Cocina 1 8 8.00 2.40 10.40
OFICINA MAYOR (PARA ZONA DE Vestíbulo 1 9 9.00 2.70 11.70
3 265.20 795.6
EMPRESAS MEDIAS) SERVICIOS Módulo de Información 1 10 10.00 3.00 13.00
179
GENERALES SS Hombres 1 10 10.00 3.00 13.00

SS.HH. DISCP. 1 5 5.00 1.50 6.50
SS Mujeres 1 10 10.00 3.00 13.00
Gerencia + SS.HH 1 15 15.00 4.50 19.50
Subgerencia 1 9 9.00 2.70 11.70
ZONAS PRIVADAS Administración 1 12 12.00 3.60 15.60
Área de trabajo 1 90 90.00 27.00 117.00
Papelería 1 4 4.00 1.20 5.20
Sala de Juntas 1 20 20.00 6.00 26.00
ZONA DE SERVICIOS
Kitchenette 1 10 10.00 3.00 13.00
GENERALES
Vestíbulo 1 10 10.00 3.00 13.00
Módulo de
1 8 8.00 2.40 10.40
Información
SS Hombres 1 10 10.00 3.00 13.00
ZONA DE SS.HH. DISCP. 1 5 5.00 1.50 6.50
OFICINA MENOR (PARA SERVICIOS
SS Mujeres 8 1 10 10.00 3.00 13.00 213.20 1705.6
EMPRESAS MENORES) GENERALES
Gerente + SS.HH 1 15 15.00 4.50 19.50
Contador 1 9 9.00 2.70 11.70
Área de trabajo 1 70 70.00 21.00 91.00
Sala de juntas 1 18 18.00 5.40 23.40
ZONACOMPLEMENTARIA Kitchenette 1 9 9.00 2.70 11.70
ZONA DE SERVICIOS SS.HH. 1 3.1 3.10 0.93 4.03
OFICINA STANDARD Vestíbulo/secretaria/
1 20 20.00 6.00 26.00
(PARA EMPRESAS archivo 29 95.03 2755.87
ZONAS PRIVADAS
PEQUEÑAS) Gerente + SS.HH 1 15 15.00 4.50 19.50
Área de trabajo 1 35 35.00 10.50 45.50
Sala de Espera 1 80 80.00 24.00 104.00
Informes 1 10 10.00 3.00 13.00
Atención al Publico 1 30 30.00 9.00 39.00
ADMINISTRACION ZONA DE SS Hombres 1 12 12.00 3.60 15.60
4 351.00 1404
PUBLICA (SUCURSAL) ADMINISTRACION SS Mujeres 1 12 12.00 3.60 15.60
Gerencia 1 16 16.00 4.80 20.80
Secretaria 1 20 20.00 6.00 26.00
Sala de Juntas 1 40 40.00 12.00 52.00
180
RR.PP. 1 30 30.00 9.00 39.00

Archivos y Expedientes 1 20 20.00 6.00 26.00
Recepción y Espera 1 15 15.00 4.50 19.50
Dep. de Valor de cosas 1 5 5.00 1.50 6.50
Área de Toallas 1 10 10.00 3.00 13.00
Vestuario Mujeres 1 15 15.00 4.50 19.50
Vestuario Varones 1 15 15.00 4.50 19.50
SS.HH. Mujeres 1 7 7.00 2.10 9.10
SS.HH. Varones 1 7 7.00 2.10 9.10
Estar 2 70 140.00 42.00 182.00
Sala de Maquinas 1 8 8.00 2.40 10.40
Ducha Jet 1 4 4.00 1.20 5.20
Piscina Hidromasaje 1 15 15.00 4.50 19.50
Sala de Masajes 1 12 12.00 3.60 15.60
DuchaVicky+ Vestidor 1 20 20.00 6.00 26.00
Depósito de Limpieza 1 2 2.00 0.60 2.60
SAUNA 1 550.68 550.68
Baños de Asiento 1 7 7.00 2.10 9.10
Duchas 1 7 7.00 2.10 9.10
ZONA DE
ESPARCIMIENTO Duchas Españolas 1 7 7.00 2.10 9.10
SS.HH 1 12 12.00 3.60 15.60
Bar 1 16 16.00 4.80 20.80
Limpieza 1 2 2.00 0.60 2.60
Sala de Descanso 1 10 10.00 3.00 13.00
Sala de Hidromasajes
1 18 18.00 5.40 23.40
+ vestidor
SaladeMasajes+vestidor 1 15 15.00 4.50 19.50
Sala de Enfriamiento 1 15 15.00 4.50 19.50
Sauna Seco 1 15 15.00 4.50 19.50
Sauna Húmedo 1 16 16.00 4.80 20.80
Frotado 1 8.6 8.60 2.58 11.18
Recepción 1 16 16.00 4.80 20.80
Estar 1 60 60.00 18.00 78.00
GIMNASIO Vestidores + Baño y 1 908.70 908.70
1 20 20.00 6.00 26.00
Ducha Damas
Vestidores + Baño y 1 20 20.00 6.00 26.00
181
Ducha Damas
Sala de Instructores 1 18 18.00 5.40 23.40
Sala de Baile 1 20 20.00 6.00 26.00
King boxing 1 30 30.00 9.00 39.00
Sala de Spinning 1 35 35.00 10.50 45.50
Área de Maquinas 1 360 360.00 108.00 468.00
Sala de Juegos 1 120 120.00 36.00 156.00
Recepción 1 30 30.00 9.00 39.00
Vestidores + Baño y
1 12 12.00 3.60 15.60
Ducha Damas
PISCINA 1 245.70 245.70
Vestidores + Baño y
1 12 12.00 3.60 15.60
Ducha Damas
Zona de Piscina 1 135 135.00 40.50 175.50
Hall 1 9 9.00 2.70 11.70
Zona de Barra 1 40 40.00 12.00 52.00
Cocina 1 35 35.00 10.50 45.50
Estar de Servicio 1 16 16.00 4.80 20.80
Dep. de Utensilios 1 8 8.00 2.40 10.40
Dep. de Bebidas 1 5 5.00 1.50 6.50
Oficina de Chef 1 7 7.00 2.10 9.10
Zona de carnes 1 9 9.00 2.70 11.70
Dep. de Alimentos Secos 1 6 6.00 1.80 7.80
RESTAURANT 1 513.50 513.50
Dep. de Verduras 1 20 20.00 6.00 26.00
Dep. de Legumbres 1 6 6.00 1.80 7.80
Cámara Frigorífica 1 15 15.00 4.50 19.50
SS.HH 2 12 24.00 7.20 31.20
Dep. de Limpieza 1 5 5.00 1.50 6.50
Área de Mesas 1 150 150.00 45.00 195.00
Dep. General 1 10 10.00 3.00 13.00
SS.HH. Damas 1 15 15.00 4.50 19.50
SS.HH. Varones 1 15 15.00 4.50 19.50
Stand + SS.HH 8 30 240.00 72.00 312.00
COMERCIO
Corredor Ventas 1 1 40 40.00 12.00 52.00 624.00 624.00
MENOR
Bar 1 200 200.00 60.00 260.00
ZONA DE APOYO AUDITORIO Vestíbulo 1 1 200 200.00 60.00 260.00 1121.90 1121.90
182
Guardarropa 1 16 16.00 4.80 20.80

Exclusas 2 15 30.00 9.00 39.00
SS.HH. Varones 1 15 15.00 4.50 19.50
SS.HH. Mujeres 1 15 15.00 4.50 19.50
Monitoreo + Deposito. 1 15 15.00 4.50 19.50
Cuarto de Proy. 1 15 15.00 4.50 19.50
Auditorio 1 500 500.00 150.00 650.00
Camerinos + SS.HH. +
1 25 25.00 7.50 32.50
vestidor Varones
Camerinos + SS.HH. +
1 25 25.00 7.50 32.50
vestidor Mujeres
Deposito General 1 7 7.00 2.10 9.10
Estar de Servicio 1 30 30.00 9.00 39.00
Boletería + guarda ropa 1 20 20.00 6.00 26.00
Sum 1 150 150.00 45.00 195.00
Cuarto de Monitoreo 1 8 8.00 2.40 10.40
Depósito de Equipos 1 8 8.00 2.40 10.40
SS.HH. Varones 1 30 30.00 9.00 39.00
ESPACIOS DE
SS.HH. Mujeres 1 1 30 30.00 9.00 39.00 1515.80 1515.80
APOYO
Área Administrativa 1 20 20.00 6.00 26.00
Sala de Exposiciones 1 150 150.00 45.00 195.00
Aula Polivalentes 3 90 270.00 81.00 351.00
Talleres de Trabajo 4 45 180.00 54.00 234.00
Cafetería 1 300 300.00 90.00 390.00
TOTAL AREA CONSTRUIDA 16247.15
ATRIO DE INGRESO 1 538 538
PLAZA DISTRIBUIDORA 1 900 900
GALERIA 1 600 600
EXTERIOR 22438.00 22438
RECREACION PASIVA 1 850 850
ESTACIONAMIENTO EXTERNO 1 350 350
ESTACIONAMIENTO SUBTERRANEO 2 9600 19200
183
7.6. PREMISAS DE DISEÑO
 Consolidar el eje financiero en el ovalo de Avelino Cáceres, mediante un núcleo

Empresarial, con actividades complementarias a esta.
 Aprovechar la topografía del terreno para crear espacios a diferentes niveles
que se integren con las circulaciones externas.
 Ubicar accesos e ingresos peatonales como vehiculares sin generar conflictos
entre la propuesta y la ciudad.
 Por la importancia de la vía Avelino Cáceres a nivel Urbano y la sección que
presenta, se ve factible establecer el acceso principal al conjunto.
 Lograr que responda a los parámetros propios de centro de negocios,
obteniendo como resultado un proyecto viable.
 Lograr que el hecho arquitectónico destaque visualmente y sea un hito para la
ciudad de Arequipa, reflejando su gran monumentalidad en cuanta altura y
modernidad.
 El terreno posee cualidades medio físico, por ende esto nos permite plasmar y
diseñar el proyecto respetando las cualidades medio ambientales, obteniendo
como resultado un proyecto que contenga características ambientales en
cuanto a orientación, vientos etc.
 El terreno posee cualidades topográficas, relativamente plana; por ende esto
permite una buena ubicación del proyecto, obteniendo visuales hacia la via
principal y creando una armonía con la imagen urbana.
 El tipo de usuario a responder a nuestro proyecto, usuario local y flotante, lo
cual estos tengan las condiciones adecuadas para desplazamiento y la
comodidad de ello, obteniendo como respuesta el diseño de oficinas y espacios
adecuados y confortables que permitan su relación con el proyecto – usuario.
7.7. CONCEPCION DE LA PROPUESTA
7.7.1. IDEA – FUERZA
El centro empresarial podemos definir como un lugar de gestión, consultoría

y reunión cuyo propósito es dar, intercambiar y promocionar conocimientos
relacionados a la economía global.
184
La idea del proyecto es buscar la “PERMEABILIDAD ARQUITECTONICA”,

que permita generar un complejo arquitectónico que a modo de un filtro, sea
capaz de gestionar las conexiones entre lo privado y lo público, entre lo presencial
y lo virtual, un sistema de RECORRIDO DE GALERIA, que sean comunicantes
entre ellos y su entorno.
IMAGEN N° 98: Idea concepto

7.7.2. PRINCIPIOS ESTRUCTURADORES
7.7.2.1. GEOMETRIZACION:
 La primera aproximación del partido se establece por los ejes paralelos a las
vías AV. Andrés Avelino Cáceres y la Calle Argentina, tomando de referencia
los frentes y escala aproximada del edilicio.
IMAGEN N° 99: Geometrizacion
A.A.
CACERES
CALLE ARGENTINA
185
 Se establece una volumetría ortogonal que permite controlar y delimitar

parcialmente el espacio interno central del conjunto.
 Los ejes direccionales crean recorridos públicos y actividades inmersas en el
mismo conjunto, dinamizando el flujo e interconectando espacios.
IMAGEN N° 100: Ejes direccionales
A.A. CACERES
CALLE ARGENTINA

 El conjunto presenta un volumen vertical y esbelto, que representa la torre del
centro de negocios, propenso a convertirse en un hito e icono de la ciudad.
IMAGEN N° 101: Volumen Vertical
186
7.7.2.2. MEDIO FÍSICO
 TOPOGRAFÍA: el terreno tiene una topografía relativamente plana, lo cual es

factor relevante para la seguridad del edificio, considerando como ubicación
óptima.
 VIENTOS Y ASOLEAMIENTO: Debemos tener en cuenta la velocidad de
vientos, radiación solar a una altura de 70m aprox.
IMAGEN N° 102: Viento y Soleamiento
Radiación solar
Vientos

 DIALOGO INTERIOR – EXTERIOR: logrando que el edificio sea parte del
conjunto urbano propuesto siguiendo los esquemas planteados, asi mismo
respetando el entorno inmediato.
IMAGEN N° 103: Dialogo Interior - Exterior
187
 VERTICALIDAD vs. HORIZONTALIDAD

- Verticalidad lograr un edificio hito.
- Horizontalidad lograr el equilibrio con la composición
IMAGEN N° 104: Verticalidad y Horizontalidad

 TECNOLOGIA
MURO CORTINA: Sistema de fachada ligera de montantes y travesañas que

tiene un aspecto increíblemente ligero y fino. Su ejecución es rápida a través de
módulos fabricados, regenerando una envolvente al edificio.
IMAGEN N° 105: Tecnología – Muro Cortina
188
PLANTA LIBRE: para darle mayor flexibilidad al edificio.
IMAGEN N° 106: Planta Libre
ESTRUCTURA METALICA.- estabilidad y esbeltez al elemento conector,

permitiendo la permeabilidad al conjunto.
7.7.3. ANÁLISIS DE SISTEMAS
a) Sistema de actividades:
El sistema de actividades, está definido por La zonificación de diferentes
actividades planteadas, teniendo en cuenta la forma del terreno, visual,
característica, usuario y el uso que tendrá estas actividades:
 Actividad Administrativa: Esta actividad, encargada del manejo y control de

las demás actividades, se ubicara estratégicamente en el primer nivel de la
torre de oficinas de todo en conjunto, como punto de partida a esta actividad.
 Actividad de Oficinas Corporativas (torre financiera): Destinadas a la
socialización e intercambio de actividades de los usuarios (clientes,
empresarios, personal administrativo, etc.) Logrando consolidar un punto de
socialización. La ubicación del elemento vertical, consolida el eje financiero de
la A.A.Caceres, por la escala y material pasado a ser un hito dentro del
conjunto arquitectónico.
 Actividad de Agencias Bancarias: Destinadas a la socialización de los
usuarios (clientes, empresarios, personal administrativo, etc.) Logrando así
consolidar un punto de intercambio monetario y administrativo.
189
 Actividad de servicios complementarios: destinadas a la socialización de los

usuarios, mediante charlas, conferencias y actividades de relaciones
interpersonales e intrapersonales.
 Actividades de servicios generales: Destinadas a actividades de ocio,
recreación y de servicio (restaurant, café-bar)
 Al contener actividades de uso inmediato y tiempo promedio se ubican
próximos al ingreso y a la vía principal.
IMAGEN N° 107: Actividades
3 4
190
SISTEMA DE ACTIVIDADES
PRIMERA PLANTA LEYENDA

Zona administrativa de torre
Zona Admin. Publica (Sunat, R. Públicos) etc.
Zona financiera (oficinas)
Zona comercio menor
Zona Serv. Complementarios (auditorio, sum)
Zona Serv. Generales (restauran, gimnasio)
Zona de esparcimiento
191
LEYENDA
Zona comercio menor
Zona Serv. Generales (restauran, gimnasio)
192
SEGUNDA PLANTA
LEYENDA
Zona comercio menor
TERCERA PLANTA Zona Serv. Generales (restauran, gimnasio)
193
LEYENDA
Zona comercio menor
CUARTA PLANTA Zona Serv. Generales (restauran, gimnasio)
194
b) Sistema de movimiento:
El sistema de movimiento propuesto para el proyecto, está comprendido:
 Accesos:
La propuesta contempla 3 tipos de accesos: públicos, privados y de servicio.
 Acceso principal: tenemos un acceso principal el cual está definido por la
zona de recepción del primer nivel de la torre que presenta el punto de
transición entre lo público y lo privado. El acceso conduce directamente
hacia la plaza principal del cual se puede acceder a las diversas zonas
complementarias (sum, auditorio).
 Acceso secundario: se puede acceder directamente hacia la plaza central
de distribución, esto accesos están formados por los paseo peatonales de
la propuesta urbana del conjunto.
 Acceso vehicular: accesos que será utilizado por los vehículos.
 Accesos Peatonales:
La relación con el entorno inmediato se desarrolla a través del acceso
público principal al conjunto, llegando a la plaza receptora del master plan.
Para la unidad arquitectónica se tienen accesos independientes, que de
manera indirecta que se articulan con el entorno inmediato con el conjunto. Se
originan espacios receptores interiores secundarios dentro de la unidad
arquitectónica, que sirven de captores de flujos de recepción.
Las circulaciones verticales sirven de articulación con los diferentes niveles
de pisos y sus correspondientes actividades arquitectónicas.
 Accesos vehicular:
El flujo vehicular público se accederá desde la av. Andrés Avelino Cáceres,
hacia los sótanos de estacionamiento del sector de administración público
(usuario visitante), por la vía de desaceleración paralela a la AV. A.A.Caceres.
En el segundo nivel de sótano será privado destinado para personal que
labora (usuario residente).
Para los vehículos de servicio como de carga y recojo de basura.
195
SISTEMA DE MOVIMIENTO
LEYENDA
Circulación vehicular
Circulación peatonal
Circulación vertical
PLANTA SOTANO
196
LEYENDA
Circulación vehicular
Circulación peatonal
PRIMERA PLANTA Circulación vertical
197
c) Sistema Edilicio:
El sistema edilicio responde a la forma y organización espacial del
concepto, la trama urbana (respetando la forma del terreno) y propuesta urbana.
Logrando diferentes actividades que configuren la estructura de espacios abiertos
y la geometría del conjunto.
Está conformado por varios elementos: torre financiera, administración
pública, zona financiera, z. administrativa, z. de servicios complementarios, z. de
servicios generales.
IMAGEN N° 108: Sistema edificio
198
SISTEMA EDILICIO
Rol: hito
urbano
Rol:
zócalo
LEYENDA
2 PISOS
4 PISOS
22 PISOS
PRIMERA PLANTA
199
En la volumetria, se establecen bloques solidos, con actividades

permanentes que van articulando distintos espacios, dandole unidad al conjunto
arquitectonico.
- En la parte zocalo esta compuesto por estacionamientos de dos niveles,
dentro de ello se encuentran volumenes solidos horizontales que estan
conformados por actividades de agencias bancarias y admistracion publica,
con areas de menor dimension.
- De la base del socalo surge el elemento vertical como hito principal (torre
financiera), conformado por tipologias de oficinas corporativas.
- En la torre de oficinas, elemento vertical se establece coberturas translucidas
y abiertas, con fin de darle permeabilidad y tratar de relacionar con su entorno
inmediato.
- En dicha estrcutura, se establecen actividades virtuales (oficnas corporativas)
en mayor parte translucidas.
- Se puede describir elemtos horizontales incrustados hacia la torre de oficinas,
teniendo las siguienntes actividades de servicios como: restaurantes – bar y
actividades de ocio, sauna, gimnasio, y salas de juego que ayudan En los
volumenes incrustados horizontales se plantean actividades
IMAGEN N° 109: Sistema edilicio
Hito principal (Z. administrativa,

torre financiera)
Z. Servicios
Z. Servicios
complementarios
generales
(ZOCALO)
Admin.
Publica Z.
(ZOCALO) financier
Estacionamiento
a
200
d) Grados De Dominio:
Está definida por la función que ejerce cada espacio, dentro de ello
encontramos: dominio público, dominio semiprivado, dominio privado.
IMAGEN N° 110: Grados de dominio
201
LEYENDA
Dom. Publico
Dom. Semi-publico
Dom. Privado
PRIMERA PLANTA
202
e) Sistema de espacios abiertos
A fin de buscar una relación más armónica, reforzar el sentido natural del
sitio, hacerlo compatible con los elementos artificiales y estimular la experiencia
visual en la vegetación como un atributo que imprime calidad al espacio y esto
acompañado con el paso del agua, se logra crear lugares de reposo y de
interacción tanto activa como pasiva.
La propuesta contempla diversos tipos de árboles cuyo tipo responde a los

árboles que son propios del lugar y lo que se adaptan a sitio, los cuales han sido
determinados por sus características de cada uno de ellos (follaje, altura,
condiciones ambiéntales, etc.) y las actividades que se desarrollan en los lugares
donde se emplaza como, jacaranda, etc.
IMAGEN N° 111: Sistema de espacios abiertos
203
LEYENDA
Area dura
Área semidura
Área herbácea
PRIMERA PLANTA
Fuente de agua
204
7.7.4. CORTES
IMAGEN N° 112: Cortes
205
7.7.5. VISTAS
IMAGEN N° 113: Vistas
206
7.8. MEMORIA DESCRIPTIVA
7.8.1. UBICACIÓN DEL TERRENO
 Ubicación
Región : AREQUIPA
Departamento : AREQUIPA
Provincia : AREQUIPA
Distrito : JOSE LUIS BUSTAMANTE Y RIVERO
Urbanización : LANIFICIO
Avenida : ANDRES AVELINO CACERES CON CALLE
ARGENTINA (Ver Anexos plano de localización y ubicación)
IMAGEN N° 114: Ubicación del Terreno
Fuente: Google Earth.
 Linderos Y Perímetro
Esta propiedad tiene los siguientes linderos:
o Por El Frente: Limita con la Avenida Andrés Avelino Cáceres, con 210.11
ml.
o Por El Costado Derecho: Centro de convenciones (master plan).
o Por El Costado Izquierdo: Entrando, limita con calle S/N y calle Argentina,
con 369.33 ml.
207
o Por El Fondo: Limita con la Calle 2 y el Pasaje el Corredor, con 226.35 ml.
(Ver Anexo plano de localización y ubicación)
 Perímetro
El perímetro que presenta el terreno es de 483.11 metros lineales. (Ver
Anexo: plano perimétrico)
 Área
El lindero descrito encierra un área de 13 996.72 m2 (trece mil novecientos
noventa y seis punto setenta y dos)
(Ver plano perimétrico)
7.8.2. ASPECTOS FÍSICOS:
Presenta una forma en “C” lo cual ayuda a limitar el área del terreno y es
parte integrante del master plan propuesto; compuesto específicamente por
volúmenes intersecados en el cual el edificio torre es quien impone jerarquía.
DESCRIPCION
El proyecto Arquitectónico representado por unos volúmenes puros, donde el

edificio torre de más de 90.00 m. de alto con una envolvente de vidrio es el
elemento más característico y representativo del conjunto urbano arquitectónico.
En el podemos encontrar las siguientes áreas:
A. Área Administración pública y bancos
Desarrollada en el 1er volumen resuelto en 3 niveles, lo que permite brindar

asesoría y trámites a fácil alcance. Está conformada por las actividades que
permiten una administración tales como la SUNAT, SUNARP, ETC en la
modalidad de sucursales las cuales apoyaran al desarrollo empresarial. Su
organización está delimitada por elementos translucidos, generándose una
integración visual de todos y cada uno de los componentes.
208
Por otro lado encontramos un volumen el cual es el área de bancos, donde

apreciamos las dobles alturas en la parte interior y en el exterior un recorrido de
galería.
B. Área de servicios generales
Emplazada en el cuarto, quinto y sexto nivel de mayor jerarquía volumétrica

diferenciando así claramente la horizontalidad de la verticalidad.
En esta área podemos encontrar actividades como el restaurant, spa-sauna,

gimnasio salas de conferencias, salas de reuniones, salas de trabajo y áreas de
expansión (terrazas).
C. Área Empresarial
Se desarrolla en la torre empresarial la cual está provista por plantas de

4,3,2 y 1 oficinas por nivel, se encuentra abastecida por una circulación vertical.
En ella encontramos los ambientes destinados a las oficinas corporativas,

identificándose 4 tipologías.
 Tipología 1 : 90.00 m2
Adicionalmente en el nivel 22, se encuentra un restaurant destinado para el

uso exclusivo empresarial.
D. Área de Servicios
Los servicios se ubican principalmente en el sótano.
Complementariamente se han ubicado baterías de Servicios Higiénicos en

cada uno de los niveles a fin de permitir una facilidad de uso. Estos Servicios
209
Higiénicos se encuentran desarrollados para la atención para varones y damas.

Adicionalmente se han propuesto servicios higiénicos para minusválidos.
E. Estacionamiento.
El estacionamiento se desarrolla en el sótano, al que se accede por medio

de un ingreso que se ubica en el sector norte que da directamente a la vía
principal. La ubicación del Ingreso permite un acceso y salida del flujo vehicular.
7.8.3. ESTRUCTURAS
GENERALIDADES
La propuesta se desarrolla bajo cuatro elementos geométricos ortogonales y

un elemento semicircular.
Por ser un elemento de gran dimensión, se han dividido en cinco partes

mediante juntas sísmicas que disminuyen los esfuerzos del edificio.
Se ha considerado una modulación de 8.10 m. de eje a eje.
CONCEPTO ESTRUCTURAL
Las columnas se distribuyen en forma simétrica dentro del edificio. Los

techos se encuentran conformados por losas aligeradas y losas bidireccionales en
la torre empresarial de concreto con vigas portantes y de amarre.
En la parte frontal se ubica un muro cortina de vidrio que se encuentra

sostenido por columnas de metal que soportan una estructura que sirve de sostén
a todo el muro cortina.
Se hace uso de cielorraso debido a las grandes luces que generan peraltes
poco vistosos dentro de los ambientes.
7.8.4. CRITERIOS DE ESTRUCTURACION
 Simetría y simplicidad.
 Selección y uso adecuado de los materiales de construcción.
 Resistencia adecuada (f'c).
210
 Tener en cuenta condiciones geotécnicas.

 Cumplir con los métodos constructivos normales.
 Uniformidad y continuidad
 Losas que permitan considerar la estructura como una sola.
7.8.4.1. PREDIMENSIONAMIENTO
De columnas:
Las columnas al ser sometidas a cargas de compresión y momentos

flectores, se consideran los dos efectos en forma simultánea para su
dimensionamiento y diseño. Las columnas que forman pórticos se han planteado
en base a la norma E- 070.
Para la torre del proyecto con una altura de 22 pisos, haciendo el cálculo y
pre dimensionamiento correspondiente se emplean columnas robustas siendo las
más grandes de 1.50 m. x 0.80 m.
En el resto del conjunto se considera columnas de 0.60 m. x 0.60 m. en

promedio por contar con una altura no mayor de 6 pisos.
Pre dimensionamiento de elementos estructurales principales.
211
Segundo piso Antepenúltimo piso
Área tributaria = 8.00 x 6.50 = 52.00m2 Área tributaria = 8.00 x 6.50 = 52 m2
At = 52 x 23 = 1196 m2 At = 52 x 3 = 156 m2
Ag = 1152 x 0.0012 = 1.435m2. Ag = 156 x 0.0011 = 0.171
X = 1.19 X 1.19 m =1.20X1.20 Y = 0.41 x 0.41 m=0.40X0.40
De Vigas:
El pre dimensionamiento de las vigas se hace en base al peralte y el ancho,

en una relación de 1/10 a 1/12 de luz libre, esta altura incluye el espesor de la
loza. Así:
Para una Luz de 7.00 m. H=L/10
H=7/10
H=0.70 aprox.
Losa aligerada bidireccional
El peralte mínimo para no chequear deflexiones en losas aligeradas

continuas conformadas por viguetas de 10 cm. de ancho, bloques de ladrillo de 30
cm. de ancho, losa superior de 5 cm. y con sobre cargas menores a 300 kg/cm2 y
luces de 8.00 metros.
Para una luz de 8.00 m. H=L/35
H=8/35
H=0.25 aprox.
212
Escalera Longitudinal
Para escaleras longitudinales de uno o dos tramos el espesor de la garganta

de la escalera se pre dimensiona generalmente entre 3 y 4 cm. por cada metro de
longitud entre apoyos.
7.8.4.2. Muros de Sótano de Concreto Armado
Los muros de sótano son muros que se diseñan para resistir el empuje del
suelo y en ocasiones, para las cargas verticales que llegan de la superestructura.
Tienen apoyo en la parte superior como en la inferior. Si el muro recibe cargas
verticales trabaja a flexo compresión y se le analiza bajo esta solicitación.
El espesor mínimo del muro es 20 cm. en terrenos secos y 30 cm. en

terrenos húmedos.
7.8.4.3. Losa de cimentación
Una losa de cimentación es una placa de hormigón apoyada sobre el terreno

la cual reparte el peso y las cargas del edificio sobre toda la superficie de apoyo.
L/10+ 20cm = altura de losa
25/10 + 20cm = 2.70m
7.8.5. INSTALACIONES ELECTRICAS
GENERALIDADES:
El presente proyecto tiene como objetivo suministrar energía eléctrica de

manera confiable y continua al Centro Empresarial, debido a demanda de
electricidad propia de este tipo de actividad de oficina se ha planteado pequeñas
subestaciones las cuales se colocaran con su equipo generador el cual tendrán la
potencia necesaria para abastecer de energía eléctrica constante
213
CRITERIOS DE DISEÑO
 Para la intervención de estos equipos es que serán ubicados en un ambiente

especial en el sótano del conjunto y solo con acceso del personal calificado.
 El presente Proyecto se ha desarrollado siguiendo los lineamientos
establecidos en la Ley Nacional de Electricidad 23406, la Ley de Concesiones
Eléctricas, el Código Nacional de Electricidad, así como en función a los
planos de Arquitectura y Estructuras, disposiciones del Código Nacional de
Electricidad y el Reglamento Nacional de Construcciones.
 En consideración a la propuesta planteada se ha determinado que se hace
completamente necesario la existencia de una Sub-estación eléctrica y un
grupo electrógeno, el mismo que tendrá una potencia necesaria para
abastecer de energía eléctrica constante en caso de cortes.
Suministro eléctrico
El suministro de energía eléctrica derivará de las redes de SEAL, a la

tensión de 22.9kV, trifásico de 60Hz, llegando al transformador que estará
ubicado en la sub estación eléctrica, transformando la tensión al nivel de 380VAC
+ Neutro. El conjunto se abastecerá de energía eléctrica proveniente de la Av.
Andrés Avelino Cáceres y que llegara a través de un cableado subterráneo a la
subestación eléctrica encontrada en el sótano 02.
Tablero General
El tablero general distribuirá la energía eléctrica a los bloques proyectados,

será del tipo autosoportado, equipado con interruptores termomagnéticos.
Alimentadores
Desde el tablero de distribución de baja tensión del transformador, se

tenderá un alimentador canalizado en bandeja hasta el tablero TGN y desde aquí
hasta los diferentes tableros ubicados en cada bloque.
Los alimentadores a cada bloque estarán constituidos con cables del tipo de
halógenos del tipo N2XH, deberán ser protegidos por tuberías de PVC del tipo
pesado (PVC-P).
214
La elección de los cables del alimentador y sub alimentadores guarda

relación directa con la capacidad del interruptor general del tablero y la Máxima
Demanda.
Circuitos derivados.
Los circuitos derivados de alumbrado, tomacorrientes y fuerza, estarán

constituidos por conductores de cobre con aislamiento libre de halógenos del tipo
NH-80, protegidos con tuberías de PVC-P y cajas de fierro galvanizado pesado,
los cuales se instalarán en general empotrados y/o adosados en techo ó paredes.
Alumbrado interior de bloques
Para el alumbrado interior de los bloques, se estarán utilizando conductores

LSOH (libre de halógenos), de acuerdo a la normativa vigente según el código
nacional de electricidad (CNE) de utilización.
Alumbrado exterior
Para el alumbrado exterior, en áreas libres, fuera de los pabellones se

estarán empleando cables directamente enterrados a una profundidad de 0.60m
utilizando conductores N2XH, de acuerdo a la normativa vigente según el CNE de
utilización.
La iluminación exterior se realiza utilizando, postes de F°G° 4mxØ4,5”, con

reflectores, esta red se inicia en el tablero general y alimenta los diferentes postes
de alumbrado.
El control de encendido-apagado se realizara desde el TGN respectivamente

por el interruptor horario debidamente programado.
Alumbrado de emergencia
Para casos de falta de energía normal se tendrá en todos los bloques, un

sistema de alumbrado de emergencia, cuyos artefactos estarán alimentados con
una batería incorporada en el equipo, se estarán utilizando conductores NH-80
(libre de halógenos), de acuerdo a la normativa vigente según el código nacional
de electricidad (CNE) de utilización.
215
Se plantea también, la existencia de un pozo a tierra.
7.8.6. INSTALACIONES SANITARIAS
GENERALIDADES:
Las instalaciones Sanitarias tienen por finalidad de realizar el abastecimiento

de agua potable a todo el edificio y al mismo tiempo poder evacuar las agua
servidas hacia la red colectora.
El objetivo es dotar de servicio de agua potable y cisterna de agua contra

incendio, y proponer un sistema de evacuación de aguas servidas mediante una
red de colectores de desagüe.
Redes de Agua Potable:
Para la dotación de agua a las Instalaciones de los servicios, existe una red
exterior, por lo que se plantea un medidor general para todas las áreas del
complejo, la misma que es tomada de la red pública de la Av. ANDRES AVELINO
CACERES, y se propone una red de distribución cerrada de tal manera que se
tenga presión constante en todos los puntos de salida, la red suministra agua a
todos los servicios del complejo como a la red de piletas que se propone, además
suministra agua a la red de agua contra incendios.
El medidor se coloca al ingreso del complejo, para su fácil lectura de

medición, por parte de SEDAPAR.
La acometida en cada módulo de servicio se inicia con una llave de paso

que controla el flujo de agua, que es necesario para el mantenimiento de las
redes interiores.
Agua Contra incendio:
Se considera un punto de Agua Contra Incendio, la misma que se encuentra

ubicada en un punto de fácil acceso. El punto de salida es un grifo o Válvula
Siamesa y está ubicada en un lugar de fácil acceso para el público como para el
personal de seguridad y/o bomberos.
216
Redes de Desagüe:
El sistema de desagüe permite la eliminación de las agua servidas estas

serán por gravedad hasta el primer nivel que entregan a cajas de registro y luego
estas cajas entregan a un buzón de la red general
Los ramales de desagüe que se proyecta tienen un buzón final las mismas
que se empalman a los colectores de la AV. ANDRES AVELINO CACERES. Se
ha dimensionado las tuberías de desagüe con la pendiente adecuada para
garantizar el arrastre de sólidos de los servicios higiénicos. Las gradientes de los
colectores principales de desagüe está indicado en las anotaciones de los planos
respectivos.
Consumo de agua
Según el proyecto de la torre empresarial, se ha considerado, redes de agua

y desagüé para lo cual serán captados de las redes exteriores de agua de la
ciudad.
Con la finalidad de adecuarse a las Normas Técnicas del Nuevo Reglamento

Nacional de Edificaciones se ha tomado como referencia el punto 2.2 –
Dotaciones, ítem (f) Dotaciones para oficinas en general según la tabla siguiente
y atoro del colegio.
Tipo de oficina en general Dotación Diaria

Personal 6lt por m2
El área útil por piso es de 450 m2, entonces por 22 niveles nos resulta un total de
9 900 m2.
El total necesario de dotación diaria es de 59 400 lt de agua.
Cisterna= ¾(dotación)
Cisterna= ¾(59 400lt)
Cisterna= 44 550lt
217
Cisterna= 44.55m3
Área= (44.55)1/3
Lado = 3.54m
Tomaremos como un lado 5 m : h = V/(LxA) =1.78m
La distancia vertical entre la superficie del agua y la parte inferior del techo de la
cisterna es Aproximadamente 30 o 40 Centímetros, entonces tenemos como
resultado 2.20m de altura y de base 5x5m.
Tanque elevado= 1/3(dotación)
Tanque elevado = 1/3(59 400lt)
Tanque elevado = 19 800lt
Cisterna= 19.80m3
Área= (19.80)1/3
Lado = 2.70m
Tomaremos como un lado 5 m: h = V/(LxA) =0.80m
La distancia vertical entre la superficie del agua y la parte inferior del techo de la
cisterna es Aproximadamente 30 o 40 Centímetros, entonces tenemos como
resultado 1.20m de altura y de base 5x5m.
7.9. PRESUPUESTO
El presupuesto del proyecto se realizó en base a lo siguiente:

 Valor unitario (m2) de construcción en Edificaciones, en base al cuadro de
valores unitarios publicado hasta la fecha.
 Valor por m2 de habitación urbana (CAPECO)
 Valor del terreno por m2 en Jose Luis Bustamante y Rivero.
218
TABLA N° 22: Presupuesto
COSTOX
AREA UND AREA TOTAL PARCIAL
M2
SERVICIOS GENERALES M2 526.90 1346.44 709,439.24
AGENCIAS BANCARIAS M2 2028.00 1654.64 3,355,609.92
TORRE EMPRESARIAL M2 12804.00 1644.92 21,061,555.68
ADMINISTRACION PUBLICAS M2 1404.00 1654.64 2,323,114.56
ZONA DE APOYO M2 2637.70 1257.88 3,317,910.08
ESPARCIMIENTO M2 2860.58 1346.44 3,851,599.34
AREA LIBRE M2 3238.00 375.19 1,214,865.22
SOTANO M2 9600.00 1406.99 13,507,104.00
ADQUISICION DE TERRENO M2 13996.72 2310.00 32,332,423.20
SUBTOTAL 81,673,621.23
COSTOS INDIRECTOS
GASTOS GENERALES 8% 6,533,889.70
SUBTOTAL 88,207,510.93
IGV 18% 15,877,351.97
TOTAL EN SOLES 104,084,862.89
TOTAL EN DOLARES 31,540,867.54
Fuente:Elaboración propia
7.10. ETAPABILIDAD
PRIMERA ETAPA:
En la primera etapa se procederá a la habilitación urbana del terreno.

 SEGUNDA ETAPA:
En esta etapa se empezará con la construcción de la dos primeras plantas
del centro de empresarial, es decir el área financiero – comercial, porque el
alquiler de estos espacios permitirá financiar la siguiente etapa.
También se comenzara con la construcción del auditorio, primera y segunda
planta del área complementaria (sum y aulas polivalentes) ya que este podrá
generar recursos mediante alquiler del mismo que permitan la construcción de las
siguientes plantas que constituyen el Centro.
219
 TERCERA ETAPA:
En esta última etapa se concluirá la construcción del volumen de oficinas
que complementan el Centro Empresarial.
El proyecto en general se calcula su total construcción en un plazo de 2
años.
7.11. FINANCIAMIENTO
El Proyecto, en su totalidad demanda una inversión de S/.

168,010,124.13 (ciento sesenta y ocho millones diez mil ciento veinticuatro/ con
13/100 soles.) la misma que será asumida por varias Corporaciones y/o
inmobiliarias Nacionales o grupos empresariales en su totalidad.
La infraestructura a construir será de amplio alcance ya que está dirigido a la

macro región- sur, tomando en cuenta la Cartera de Inversionistas Inmobiliarios
interesados en proyectos ambiciosos en la ciudad de Arequipa.
RENTABILIDAD
La rentabilidad del proyecto es factible según estudios del índice inmobiliario

PER, el cual menciona que Inversión en oficinas se recupera en 9.3 años.
Arequipa ocupó el puesto 30 en el ranking Las mejores ciudades para hacer

negocios de 2014, elaborado por América Economía Intelligence, en una lista en
la que Lima se llevó el noveno lugar. Entre los principales motivos por los que
Arequipa no estuvo mejor posicionada en esta lista están su falta de empresas
globales, su escasa infraestructura vial, infraestructura empresarial y la
inexistencia de cadenas hoteleras globales.
Haciendo un análisis sobre la participación de la economía de la ciudad

sobre el nacional se extrae que la economía arequipeña representa 9.5% del
aporte de Lima, por lo que se deduce que aproximadamente la demanda de área
de oficinas en Arequipa llegaría a los 90250.0 m2 de área de oficinas,
proyectados en base a los 950,000.0 m2 de stock de oficinas que lima ofrecerá
hasta el 2017, con un nivel de vacancia del 10%, según proyecciones de la
consultora inmobiliaria BINSWAGNER PERU-2014.
220
Al respecto los resultados del III Estudio del Mercado de Edificaciones

Urbanas en la provincia de Arequipa, elaborado por el Instituto de la Construcción
y el Desarrollo (ICD), de la Cámara Peruana de la Construcción (Capeco), la
actividad edificadora en general en la provincia de Arequipa, registró una actividad
total de 791 129 m2 que en términos porcentuales representa un incremento de
29,28% frente a lo registrada en el año 2011 (último Estudio realizado en
Arequipa), que fue de 611 961 m2.
221
BIBLIOGRAFÍA
 Cámara De Comercio E Industria De Arequipa. (S.F.), (1 de noviembre 2012).

Recuperado, de http://www.camara-arequipa.org.pe.
 Gatty Andrés, (05 de Febrero 2014). Sociedad Nacional de Minería, Petróleo y

Energía. Economista del IPE
 Lopez, M. (2013). Certificación LEED. La certificación de los edificios
 Criterio de diseño para espacios administrativos UNED, UNED
 Google Earth./ Maps
 INAI (2014) Índice de Interactividad de Inversiones.
 Instituto Nacional De Estadística E Informática. (s.f.), (28 de Octubre de

2012). Recuperado de http://www.inei.gob.pe.
 Ministerio De Comercio Exterior Y Turismo. (s.f.). (El 5 de 11 de 2012).

Recuperado Sitio Web MINCETUR., de http://www.mincetur.gob.pe.
 Municipalidad Provincial de Arequipa, Oficina de Planificación y Gestión

Urbano Ambiental AQPlan 21 (Octubre 2002). Plan Director de Arequipa
Metropolitana 2002 – 2015: Plano de zonificación y uso de suelos. Arequipa:
AQPlan 21.
 Reglamento Nacional De Edificaciones, Estado Peruano, (2014)
 América Económica Intelligence. Recuperado por:

http://www.americaeconomia.com/negocios-industrias/conozca-el-presente-
del-mercado-inmobiliario-peruano
 Banco Central de Reserva, Sucursal Arequipa. (2011). Sintesis Economica de

Arequipa Enero 2011. Arequipa: Departamento de Estudios Economicos.
 Quimera Inmobiliaria – http://quimerainmobiliaria.com/city_center)
 https://es.wikiarquitectura.com/index.php/Interbank
 www.porticoinmobiliaria.com/es/centro-internacional/index.htm

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UNIVERSIDAD NACIONAL SAN AGUSTÍN DE AREQUIPA

FACULTAD DE ARQUITECTURA Y URBANISMO

ESCUELA PROFESIONAL DE ARQUITECTURA

“CENTRO EMPRESARIAL PARA EL DESARROLLO DE LA

PRESENTADO POR LAS BACHILLERES ARQ.:

PARA OPTAR EL TÍTULO PROFESIONAL DE

La arquitectura despierta sentimientos en el hombre. Su tarea es por tanto,

A Dios, Por haberme permitido llegar hasta este

A mis padres Lucio Aro y Rosalía Apaza, por ser el

A mi tío German Apaza, por ser participe directo

A mis padres Luis Valeriano y Alicia Monrroy, por

A mis hermanos, por confiar en mí y apoyarme en

TABLA N° 1: Ranking Latinoamericano de ciudades atractivas para la inversión ....... 19

GRÁFICO N° 1: Países seleccionados de América Latina ........................................... 17

IMAGEN N° 1:Tipología oficina individual...................................................................... 38

“CENTRO EMPRESARIAL PARA EL DESARROLLO DE LA REGION SUR EN

ARO APAZA, KATTYA YESSENIA

VALERIANO MONRROY, ZENAIDA GLENY

III. DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO

En los últimos años el Perú, ha sido escenario de importantes cambios

Y uno de los principales mercados emergentes del Perú, se encuentra la

Actualmente Arequipa metropolitana en su rol financiero y económico a nivel

El Índice Compuesto de Actividad Económica (ICAE) para la región

En la actualidad, en el distrito de José Luis Bustamante y Rivero, se

La propuesta arquitectónica se plantea con la intensión de aminorar el déficit

2. DEFINICIÓN DEL PROBLEMA

2.1. FORMULACIÓN Y DEFINICIÓN DEL PROBLEMA

GRÁFICO N° 1: Países seleccionados de América Latina

Crecimiento proyectado del PIB, 2014-19 (variación anual promedio).

Fuente: Cálculos del personal Técnico del FMI

Teniendo en cuenta que Arequipa es la segunda ciudad más importante del

En la actualidad Arequipa está sufriendo un Crecimiento económico

GRÁFICO N° 2: Crecimiento de las ciudades más importantes en nuestro país

Inflacion Anual (porcentaje%)

Año 2013 Año 2014 Columna1

Fuente: INEI 2014

Además Arequipa ocupa el puesto 36 a nivel Latinoamérica según INAI y

hoteleras globales. “ocupando así el puesto 30 entre las ciudades de

TABLA N° 1: Ranking Latinoamericano de ciudades atractivas para la inversión

LAS CIUDADES LATINOAMERICANAS MAS ATRACTIVAS PARA INVERTIR

Fuente: INAI- Índice de Interactividad de inversiones

Por ello es necesario realizar el planteamiento de infraestructura

“CARENCIA DE INFRAESTRUCTURA ADECUADA QUE CUMPLA CON

3.1. Objetivo General

3.2. Objetivos Específicos

 Desarrollar una propuesta urbana que renueva la imagen urbana del

 Analizar espacio a intervenir con un amplio conocimiento del terreno,

 Desarrollar la programación de espacios en el nivel cualitativo y

4. IMPORTANCIA DEL TEMA

Arequipa actualmente no cuenta con una sede nuclearizada de actividades

Por lo cual como arquitectos nos vemos comprometidos a proponer una

En caso de no contener el proyecto empresarial nos vemos expuestos a la

 El proyecto será de alcance metropolitano, que a su vez acogerá a empresas

 Debido a la escasez de normatividad en cuanto a oficinas en el Perú, se

 La inexistencia de centros empresariales en la macro región sur (zona) de la

6.1. Variable Independiente: Urbano

A. Medio físico.- El principal elemento a considerar para el establecimiento de

LA NATURALEZA: El principal elemento a considerar para el establecimiento de

B. Imagen urbana.- La función de los elementos urbanos Es servir como

ciudadano de a pie podrá situarse dentro de la ciudad orientándose a

6.2. Variable Dependiente: Arquitectónico

A. Centro empresarial: El centro empresarial es el punto de referencia de

B. Socioeconómico.- Planificar zonas de negocio significa aplicar el