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CARDIOVERSOR MDF-03

MANUAL DE OPERAÇÃO

1-518-040
Rev. L – Ago./05
MDF-03__________________________________________________________________________
INTRODUÇÃO
Este Manual de Operação é destinado aos Cardioversores MDF-03. Contém todas as informações essenciais para
a utilização e conservação corretas do equipamento, bem como as características técnicas do mesmo.

Por esse motivo, e por se tratar de um equipamento de aplicação na área médica, a leitura completa deste manual
se torna um pré-requisito obrigatório ao operador do equipamento. Os maiores beneficiados com esta atitude serão
os pacientes.

A TRANSFORM Tecnologia de Ponta Ltda. recomenda que este manual (considerado como parte integrante do
equipamento) seja mantido sempre próximo ao equipamento para uma eventual consulta. O símbolo significa:
Atenção! Consulte o manual de operação. Serve como indicação de aspectos importantes a serem observados
durante a instalação e operação do equipamento.

São reservados a TRANSFORM Tecnologia de Ponta Ltda. todos os direitos de propriedade, para o produto e
todas as informações pertinentes ao mesmo.

ÍNDICE
Capítulo Tópico Página

I SOBRE O EQUIPAMENTO................................................................................. 02
II SEGURANÇA....................................................................................................... 02
II.1 - Interligação de equipamentos...................................................................... 03
II.2 - Isolação do paciente.................................................................................... 03
II.3 – Ambiente..................................................................................................... 03
III INSTRUÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO................................... 03
III.1 - Atuação dos comandos, visualização dos sinais e descrição das
conexões................................................................................................... 03
III.2 - Seqüências de operação do equipamento.................................................. 07
III.3 - Tempo p/ armazenamento da energia máxima (360J)............................... 13
III.4 - Cuidados especiais para equipamentos com baterias internas
opcionais................................................................................................... 13
III.5 - Acessórios / opcionais aprovados p/ uso.................................................... 14
III.6 - Conservação e manutenção preventiva de rotina....................................... 14
III.7 - Figuras, símbolos e declarações de advertência........................................ 15
III.8 - Limpeza, desinfecção e esterilização......................................................... 16
IV DESCRIÇÃO TÉCNICA DO EQUIPAMENTO..................................................... 17
IV.1 - Instalação do equipamento......................................................................... 17
IV.2 – Especificações técnicas do equipamento.................................................. 19
IV.3 – Símbolos impressos na embalagem externa............................................. 22
V PROBLEMAS E SOLUÇÕES............................................................................... 23
VI GARANTIA........................................................................................................... 24
VI.1 - Execução de serviços em garantia............................................................. 25
VI.2 - Condições que invalidam a garantia........................................................... 25
VI.3 - Itens não inclusos na garantia.................................................................... 25
VI.4 – Transferência............................................................................................. 25
VII VISTAS EXPLODIDAS DO PRODUTO............................................................... 25

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I - S OBR E O EQU IPAMENTO
O Cardioversor MDF-03 é um equipamento eletrônico de precisão, concebido para gerar um choque elétrico
controlado (sincronizado ou não com a sístole do ventrículo esquerdo), cujo efeito pode ser previsto em função da
energia que foi selecionada (em Joules) e armazenada em um capacitor. No ato do disparo, este capacitor é
descarregado no paciente através dos eletrodos de desfibrilação (pás).

O seu monitor cardíaco foi concebido para monitorar a atividade elétrica cardíaca através do registro de ECG, que é
realizado pela amplificação da diferença de potencial entre os vários pontos de colocação de eletrodos no corpo do
paciente, fornece internamente o sinal de sincronismo de onda R, para que seja realizada a cardioversão. Permite
captar o sinal de ECG através dos eletrodos de monitoração (ECG com 7 derivações) e também através dos
eletrodos de desfibrilação (ECG pelas pás).

Estão disponíveis os seguintes opcionais para o equipamento:

 Canal de oximetria: Concebido para monitorar continuamente e por processo não invasivo, a porcentagem de
oxigênio (% SpO2) da hemoglobina funcional do paciente. Este parâmetro é determinado quando se incide luz
vermelha e infravermelha através do canal arterial do paciente, e se compara os níveis de absorção de cada
uma delas durante a pulsação, pois a oxihemoglobina e a desoxihemoglobina apresentam diferentes
características de absorção de luz. Substâncias não pulsantes, como pele, osso, etc. não interferem no cálculo
da saturação arterial, pois o sinal não pulsante é removido eletronicamente.
 Impressora térmica: Concebida para efetuar a impressão (através do método térmico direto) das configurações
do monitor (derivação monitorada, ganho e velocidade do sinal, condição dos filtros, data e hora atuais), e do
BPM e curva de ECG do paciente. Imprime também, o valor numérico da porcentagem de saturação de oxigênio
no sangue (% SpO 2), quando o equipamento possuir este opcional.
 Baterias internas recarregáveis.

 Nota: Para adquirir os opcionais acima basta contatar a HEARTFIX - Representante Máster dos
produtos ;

O Cardioversor MDF-03 é indicado para realizar o procedimento de desfibrilação (disparo de energia não
sincronizado) nos casos de parada cardíaca (ressuscitamento), e também para realizar o procedimento de
cardioversão (disparo
sincronismo fica de do
a critério energia sincronizado)
médico), arritmias e nos casos de fibrilações ventriculares ou atriais (a habilitação do
fluters.

Não há risco de se causar anomalias na cardioversão, como embolias, fibrilações ou paradas cardíacas, desde que
sejam seguidos os procedimentos ditos neste manual de operação.

Possui em seu painel traseiro um conector para bateria externa de 12 VDC, podendo portanto ser alimentado por
uma bateria de ambulância (bateria automotiva) por exemplo.

É um equipamento simples, de fácil manuseio e transporte.

Nota: Este equipamento está adequado para uso no ano 2000 e subseqüentes; a virada do milênio não afetará seu
desempenho nem causará risco de segurança ao paciente.

II - SE GURANÇA
O equipamento obedece aos requisitos da Norma NBR IEC 60601-1, sendo classificado como Classe I. Isto
significa que sua proteção contra choque elétrico não se fundamenta apenas em isolação básica, mas incorpora
ainda uma
condutor de precaução
aterramentodedesegurança
proteção daadicional, que
instalação consiste
elétrica local.em um recurso
Portanto, de conexão
se ocorrerem falhasdonaequipamento ao
isolação básica
do aparelho, as suas partes condutivas acessíveis ao operador e/ou usuário não se tornarão sob tensão.

Porém, as medidas de proteção da classe I, são efetivas apenas quando os equipamentos daquela classe forem
conectados a tomadas elétricas com o pino central para aterramento de proteção.

O equipamento deverá ser utilizado única e exclusivamente por profissionais qualificados. Um erro de operação ou
aplicação poderá causar risco de segurança ao paciente e/ou operador.

Importante: A isolação segura do paciente, as precisões de medição especificadas e a operação livre de


interferências serão garantidas apenas se dispositivos srcinais forem interligados e se os
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acessórios empregados estiverem descritos neste Manual de Operação ou tiverem seu emprego
expressamente autorizado pela TRANSFORM.

A tenção: Jamais abra o aparelho. Existem componentes com alta tensão que colocam em risco a vida e pessoas
não qualificadas para esta tarefa. Caso o aparelho apresente falhas de funcionamento, encaminhe-o à
Rede de Assistência Técnica Autorizada .

Cabos e plugues danificados devem ser trocados imediatamente. Cabos de extensão, especialmente aqueles com
tomadas múltiplas, não devem ser utilizados.

Não utilize o equipamento com suas aletas de ventilação obstruídas, este procedimento poderá danificá-lo e causar
risco de segurança ao paciente.

II.1 - INTERLIGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS


Ao se interligar equipamentos, deve-se conectar o terra dos mesmos a um único ponto de aterramento, para
garantir a equiparação de potencial de terra entre eles. Desta maneira, a totalização das correntes de fuga dos
equipamentos estará sendo dirigida a um mesmo ponto de segurança. Esta interligação pode ser feita através do
cabo de aterramento srcinal (cód: T1-1-010-098) fornecido como acessório opcional.

A compatibilidade é garantida somente para equipamentos . Para se interligar aparelhos de outros


fabricantes, deve-se consultar o Manual de Operação dos mesmos. A não obediência a este item poderá danificar
os aparelhos, afetar a veracidade dos exames realizados e colocar em risco a segurança do paciente.

II.2 – ISOLAÇÃO DO PACIENTE


Os modernos conceitos de segurança elétrica orientam para que o paciente seja isolado do terra durante a
aplicação de equipamentos eletromédicos, para evitar desta maneira, que ele se torne acidentalmente parte de um
segundo circuito de retorno. Portanto, ao utilizar um equipamento eletromédico dotado deste recurso (com entrada
flutuante), deve-se ter o cuidado de evitar que o paciente ou qualquer parte metálica em contato com ele

(conectores,
fornecida peloeletrodos, transdutores, etc) entrem em contato com o terra, pois isso anulará a isolação elétrica
equipamento.

Da mesma forma, a isolação provida ao paciente por equipamentos eletromédicos que possuam entrada flutuante,
será também anulada caso o paciente seja conectado a equipamentos que não possuam tal recurso (entrada
flutuante).

II.3 - AMBIENTE
O Cardioversor MDF-03 não foi projetado para uso em locais onde exista risco de explosão. Risco de explosão
pode ser causado pelo uso de anestésicos inflamáveis, soluções para limpeza de pele ou desinfetantes em
contacto com o ar ou com atmosferas ricas em oxigênio ou óxido nitroso. Considera-se uma atmosfera rica em
oxigênio ou óxido nitroso, quando a quantidade destes presente no ar ambiente for maior do que 24%.

III - INSTRUÇÕE S PA R A UTILIZAÇ ÃO DO E QUIPAMENTO


III.1 – ATUAÇÃO DOS COMANDOS, VISUALIZAÇÃO DOS SINAIS E DESCRIÇÃO DAS CONEXÕES

III.1.1 - TECLADO
1. CHAVE LIGA/DESLIGA: Permite ligar ou desligar o equipamento:
posição 0 - desligado
posição 1 - ligado

2. SELETOR DE ENERGIA: Permite selecionar a energia necessária e respectiva luz indicadora. Possui 2 escalas:
 de 1 a 50J, para desfibrilação infantil (interna e externa), e interna adulta;
 de 10 a 360J, para desfibrilação externa adulta.

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Nota: A seleção das escalas é feita automaticamente ao se conectar as pás no equipamento, pois este é capaz
de reconhecer qual é o tipo de pá que está sendo conectada, e habilitar a escala correspondente. O
operador não precisa se preocupar com isto.

3. LUZ INDICADORA DE SINCRONISMO: Acende (quando o sincronismo estiver habilitado) na cor verde,
mudando para vermelho a cada ocorrência do pulso de sincronismo, que é obtido por um Monitor Cardíaco.
Permanece apagada quando o sincronismo estiver desabilitado.
4. TECLA SINCRONISMO: Permite habilitar ou desabilitar o sincronismo com um Monitor Cardíaco, que esteja
conectado à entrada de sincronismo do aparelho.
5. LUZ INDICADORA DE CARGA DE ENERGIA: Pisca
durante o processo de carga de energia,
permanecendo acesa quando a carga for concluída e
mantida.
6. TECLA CARGA: Inicia o processo de carga de
energia:

 Após a carga, a energia armazenada pode ser


alterada para mais ou para menos, bastando
pressionar no seletor de energia a tecla da nova
energia escolhida;
 Por motivos de segurança, a energia
armazenada será dissipada internamente, caso
haja troca do tipo de pás antes do disparo;
 Também por motivos de segurança, a energia
não utilizada será anulada automaticamente, 45
segundos após ser carregada.

7. TECLA DISPARO: Permite efetuar o disparo de


energia quando as pás usadas forem do tipo infantil
(interna ou externa), ou adulto internas. No caso de
pás para uso externo adulto, o comando de disparo é
acionado através dos botões existentes nas próprias
pás.

Figura III.1.1 - Teclado MDF - 03 Nota: O disparo só ocorrerá quando a energia


selecionada for completamente carregada.

8. TECLA ANULA CARGA: Permite anular a energia armazenada no interior do equipamento. Neste caso, a
dissipação total de energia não é instantânea, leva alguns segundos para ser realizada.
9. LUZ INDICADORA DE CONDIÇÃO DE CARGA DA BATERIA: Estando o equipamento conectado à rede
elétrica, esta luz deverá permanecer na cor verde, independente da posição da chave liga/desliga, indicando que
a bateria interna (quando existir) está recebendo carga. Quando o equipamento estiver sendo alimentado por
baterias, esta luz indicará a condição de carga das mesmas da seguinte maneira:
 vermelha: carga abaixo do limite para uso;
 apagada: carga apropriada para uso.

10. LUZ INDICADORA DE EQUIPAMENTO LIGADO: Acende quando o equipamento estiver ligado.

III.1.2 - PAINEL TRASEIRO


1. CONECTOR PARA CABO DE ALIMENTAÇÃO: Local onde se deve conectar o cabo de alimentação do
equipamento. É um conector polarizado, admite apenas uma posição de encaixe.
2. PORTA FUSÍVEIS - REDE ELÉTRICA: Local para colocação dos fusíveis de proteção.

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3. BORNE TERRA: Terminal de aterramento
para proteção do equipamento. No caso de
se interligar dois ou mais aparelhos, este
borne deve ser utilizado para interligar os
terras de todos eles.
4. PORTA FUSÍVEL - BATERIA EXTERNA:
Local para colocação do fusível de proteção.
5. CONECTOR PARA BATERIA EXTERNA:
Local onde poderá ser conectada uma
bateria externa de 12 VDC. Esta conexão
deverá ser efetuada através do cabo de
ligação srcinal (cód.: A-1-055-
Figura III.1.2 - Painel Traseiro MDF – 03 552).

III.1.3 – VISTA SUPERIOR

1
1. TECLAS DE DISPARO DAS PÁS (somente para
pás externas adulto): Permitem efetuar o disparo
de energia. Devem ser acionadas
simultaneamente.
2. CONTATOS DE TESTE DAS PÁS (Sob as pás):
Utilizados para se efetuar o teste de pás
50
360 Ligado

SINC
externas.
3 3 40
300

3. LUZ DE TESTE: Indica a ocorrência do disparo


1
Energia
240 Armazenada

30

20
160
2 na execução do teste das pás.
10
80
3 4. CONECTOR PARA PÁS: Local onde deverão
ser conectadas as pás internas ou externas. É
40
5

20

um conector polarizado, admite apenas uma


2
carregado (vd)
-Interna 10
Adulto des carregado (vm )
-Ext./Int. 1 Externa
Adulto

2
Infantil

posição de encaixe. Esta conexão está


+

O I LIGA

DESFIBRILADOR DF-03

classificada
tipo CF. pela NBR IEC 60601-1, como sendo
T E S T E P ÁS

de
C O N E X ÃO P ÁS

3 5. SUPORTES PARA PÁS: utilizados para


acomodar as pás externas adulto, que
acompanham o aparelho.
4

5
Figura III.1.3 - Vista Superior MDF-03
III.1.4 – PAINEL FRONTAL (MONITOR)
5 6 7 8 10 11 1

13:25 25 35
60 N III

120
96 %

4 3 9 2

Figura III.1.4 – Painel Frontal do Monitor


1. CONECTOR DO SENSOR DE SpO2: Local para conexão do sensor de oximetria (somente para cardioversores
com esta opção), é um conector polarizado, admite apenas uma posição de encaixe. Esta conexão está
classificada pela NBR IEC 60601-1 como sendo de tipo BF.

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2. CONECTOR DE ECG: Local para conexão do cabo paciente de 5 vias (ECG), é um conector polarizado, admite
apenas uma posição de encaixe.

Obs: Esta conexão está classificada pela NBR IEC 60601-1 com sendo de tipo CF protegida contra descargas de
desfibrilação e pulsos de eletrocautério, porém isto só será verdade com a utilização do cabo paciente srcinal
(cód. T2-1-045-027) que acompanha o equipamento.

3. TECLA ECG / SpO2: Permite ligar e desligar o canal de SpO2 (em cardioversores com esta opção).
4. TECLAS SETAS A DIREITA E ESQUERDA: Permitem selecionar a derivação monitorada, e também ajustar os
parâmetros configuráveis do monitor, conforme figura III.2.9.
5. TECLA VELOCIDADE: Permite selecionar a velocidade da curva de ECG em 25 ou 50mm/s.
6. TECLA CONGELA: Permite congelar/descongelar a curva de ECG (os parâmetros continuaram sendo
monitorados ao congelar a curva), e também navegar através do menu de configuração do monitor, conforme
figura III.2.9a.
7. TECLA FILTRO: Permite ligar e desligar seqüencialmente os filtros de 35Hz (tremor muscular) e 60Hz (rede
elétrica) do monitor.
8. TECLA GANHO: Permite selecionar o ganho do sinal de ECG, seqüencialmente em N/2, N e 2N.
9. TECLA REGISTRO: Permite ligar e desligar a impressora térmica (para cardioversores com esta opção)
10. TECLA AJUSTE DE VOLUME: Permite entrar no menu VOLUME do monitor, conforme figura III.2.9b.
11. TECLAS ALARME:
 SUSPENDE: Permite suspender temporariamente (por aprox. 15segs.) o alarme do monitor. Se a
condição de alarme continuar presente após este período, o alarme voltará a disparar.
 DESLIGA: Permite ligar e desligar o alarme do monitor.
 LIMITE: Permite entrar no menu de configuração do monitor, e navegar através dele, conforme figura
III.2.9a.

III.1.5 – TELA (MONITOR)

Figura III.1.5 - Tela do monitor


1. Relógio interno do cardioversor.
2. Indicação da velocidade do traçado corrente (25 ou 50 mm/s).
3. Indicação do estado dos filtros de 35Hz (tremor muscular) e de 60Hz (rede elétrica) da seguinte maneira:
Indicação presente = filtro ligado;
Indicação ausente = filtro desligado.
4. Indicação do ganho do sinal de ECG presente no display (N/2, N ou 2N).
5. Indicação da derivação monitorada (I, II, III, aVR, aVL, aVF, V).
6. Indicação da
7. do freqüência cardíaca
eletrodo solto (Casodohaja
sinalmais
adquirido
de um (0 eletrodo
a 300 bpm).
solto, aparecerá sempre o primeiro da seguinte
seqüência: RA, RL, LA, LL, V). Esta informação é constantemente atualizada pelo monitor, portanto ao se
recolocar o eletrodo ou sanar a causa, a correspondente mensagem desaparecerá.
8. Indicação de detecção de onda R ou marcapasso (surgirá um "coração" a cada detecção de onda R, ou a letra
“M” quando o paciente monitorado possuir marcapasso, indicando desta forma que o marcapasso está sendo
detectado pelo monitor).
9. Indicação da porcentagem de Saturação de Oxigênio do sangue (% SpO2), para cardioversores com esta opção.
10. Região onde é apresentado o traçado de ECG em tempo real.

III.1.6 – PAINEL TRASEIRO (MONITOR)

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Figura III.1.6 - Painel traseiro do monitor


1. POTENCIÔMETRO DE CONTRASTE: Permite ajustar o contraste do display de cristal líquido do equipamento.
O ajuste deve ser gradual, pois o display com fundo iluminado (Back-Ligth) possui uma certa inércia de ajuste.
2. CONECTOR DE SAÍDA DE ECG: Neste conector está disponível o sinal de ECG captado, com um ganho de
1000 vezes em relação à entrada do monitor. Este sinal pode ser injetado em um registrador de ECG, ou na
entrada de sinal de um eletrocardiógrafo. A impedância de saída deste ponto é de aprox. 2K , e a sua
polaridade é:
 Condutor interno – terminal positivo;
 Condutor externo – terminal negativo.

III.1.7 - IMPRESSORA TÉRMICA OPCIONAL


Para cardioversores com esta opção, a impressora térmica fica alojada na lateral esquerda do monitor.

1. Porta do compartimento do papel.


2. Orifício por onde deve sair o papel termosensível (já

3. impresso).
TECLA DA IMPRESSORA: permite abrir o compartimento
do papel.

Figura III.1.7 - Impressora térmica opcional

III.2 - SEQÜÊNCIAS DE OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO


Ao ligar o equipamento, a luz indicadora de equipamento ligado (10 – Fig. III.1.1) e o display do monitor acenderão,
e o monitor emitira um beep curto. Então, o equipamento entrará na rotina de inicialização, onde executa alguns
testes para verificar suas funções v itais. Durante esta rotina, aparece no display a mensagem “AGUARDE . . . .
ECAFIX”, juntamente com a versão e a data do software do equipamento. Nesta rotina é emitido um beep longo, e
ao término dela, o equipamento estará pronto para ser utilizado.

O Cardioversor MDF-03 é um equipamento inteligente, pois inibirá o disparo em situações de erro. Isto proporciona
maior segurança ao paciente e ao operador impedindo disparos acidentais. Para que o disparo seja efetivamente
realizado,
chapas de éteste
necessário que as duas
(adequadamente pás estejam
posicionadas em em
seuscontato com oalojamentos).
respectivos corpo do paciente, ou com suas respectivas

Obs: - Para evitar risco de segurança ao paciente, a TRANSFORM recomenda que não sejam efetuados mais que
três disparos consecutivos de 360J dentro do período de 1 minuto.
- Materiais de consumo empregados durante a operação do equipamento, tais como gel, eletrodos
descartáveis, papel termosensível, esparadrapo, algodão, álcool, etc, podem ser adquiridos nos principais
distribuidores do ramo, ou junto a a um dos Representantes Autorizados . dependendo do
material). Produtos químicos necessários à aplicação e manutenção do equipamento devem ser guardados,
preparados e mantidos para uso nas embalagens srcinais fornecidas pelo fabricante, sob quaisquer
circunstâncias. A inobservância desta recomendação pode causar risco de segurança ao paciente.

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A tenção: Sempre antes de desligar o aparelho, certifique-se de que o mesmo não esteja com energia armazenada
em seu interior, para isto pressione a tecla ANULA (8 - Fig. III.1.1).

III.2.1 - DESFIBRILAÇÃO EXTERNA ADULTO


O procedimento para a desfibrilação externa de pacientes adultos é:

1. Através da chave liga/desliga (1 - Fig. III.1.1), ligue o aparelho;


2. Certifique-se que as pás tipo externo adulto (devidamente desinfetadas e preparadas) estejam conectadas ao
conector apropriado do aparelho (4 - Fig. III.1.3);

Obs: Certifique-se, através da luz indicadora de sincronismo (3 – Fig. III.1.1), de que o sincronismo do equipamento
esteja desabilitado.

3. Retireque
para as opás
gel do
se suporte
espalhe euniformemente
aplique gel somente
nas duas nasuperfícies
parte metálica de uma das pás. Friccione uma pá na outra
metálicas;
4. Através do seletor de energia (2 - Fig. III.1.1), selecione a energia desejada;
5. Acione a tecla carga (6 - Fig. III.1.1);
6. Aguarde a indicação de carga completa, através da luz indicadora no painel (5 - Fig. III.1.1). Ela deverá parar de
piscar e permanecer acesa;

7. Segure firmemente as pás através de sua empunhadura, e pressione-as no tórax do paciente, conforme
figura abaixo (Fig. III.2.1);

Obs: Durante o processo de desfibrilação, certifique-se de que as pás estejam completamente livres de outros
eletrodos e partes metálicas em contato com o paciente.

8. Acione simultaneamente os botões de disparo das pás (1 - Fig. III.1.3).

Nota: Se um novo disparo for necessário, repita os procedimentos de 4 a 8.

Figura III.2.1 - Posicionamento das pás p/ desfibrilação


Importante: Deve-se ficar atento para, em nenhum momento durante o processo de desfibrilação, não encostar ao
corpo do paciente, pois isso causará efeitos fisiológicos indesejáveis.

Demaisserequipamentos
A tenção: devem eletromédicos
desconectados que não
do paciente durante incorporam
o processo proteções contra pulsos de desfibrilação,
de desfibrilação.

A tenção: Durante o processo de desfibrilação, deve-se evitar o contato entre o corpo do paciente (pele exposta da
cabeça e/ou membros), e partes metálicas (estrutura de camas ou macas) que possam prover um
caminho alternativo indesejado para as correntes de desfibrilação.

III.2.2 - DESFIBRILAÇÃO INFANTIL OU INTERNA ADULTO


O procedimento para a desfibrilação é:

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1. Conecte as pás adequadas, devidamente esterilizadas e preparadas, no conector apropriado do aparelho (4 -
Fig. III.1.3);
2. Através da chave liga/desliga (1 - Fig. III.1.1), ligue o aparelho;

Obs: Certifique-se, através da luz indicadora de sincronismo (3 – Fig. III.1.1), de que o sincronismo do equipamento
esteja desabilitado.

3. Através do seletor de energia (2 - Fig. III.1.1), selecione a energia desejada;


4. Acione a tecla carga (6 - Fig. III.1.1);
5. Aguarde a indicação de carga completa, através da luz indicadora no painel (5 - Fig. III.1.1). Ela deverá parar de
piscar e permanecer acesa;
6. Segure firmemente as pás através de sua empunhadura, antes do anel de proteção, e posicione-as
adequadamente no paciente;
7. Um outro operador deverá pressionar a tecla de disparo (7 - Fig. III.1.1) no painel do aparelho.

Nota: Se um novo disparo for necessário, repita os procedimentos de 3 a 7.

Obs: São recomendadas algumas observações quando equipamentos eletromédicos são empregados em
aplicações intracardíacas (desfibrilações internas, por exemplo), são elas:

 Contatos elétricos com partes conectadas ao coração do paciente (transdutores de pressão, conexões de tubos
metálicos, torneiras, fios de guia, cateteres, partes metálicas de seringas, etc) devem ser evitados.
 Utilize sempre luvas isolantes de borracha.
 Mantenha as partes eletricamente conectadas ao coração do paciente isoladas do terra.
 Transdutores de pressão que não sejam completamente isolados devem ser isolados do terra.
 Não utilize, se possível, torneiras e conexões de tubos feitos em metal.
 Durante aplicações intracardíacas um marcapasso em perfeita ordem, deve ser mantido à mão.

III.2.3 - DESFIBRILAÇÃO DURANTE A MONITORAÇÃO


Se a desfibrilação for necessária enquanto eletrodos de monitoração estiverem aplicados ao paciente, deve-se
tomar os seguintes cuidados:

 Posicionar os eletrodos de desfibrilação (pás) a uma distância  a 15cm dos eletrodos de monitoração.
 Utilizar monitores que estejam em conformidade com a Norma Brasileira NBR IEC 60601, e sejam protegidos
contra pulsos de desfibrilação. Em caso de dúvida, desconecte o cabo paciente do monitor durante a
desfibrilação, para proteger o paciente e os aparelhos.

III.2.4 - CARDIOVERSÃO
O procedimento para cardioversão é:

1. Através da chave liga/desliga (1 - Fig. III.1.1), ligue o equipamento.


2. Conecte as pás no equipamento, no local apropriado (4 - Fig. III.1.3), o monitor irá automaticamente detectar o
sinal de ECG através das pás (mesmo se o cabo paciente estiver conectado).
3. Pressione a tecla SINC (4 - Fig. III.1.1), para habilitar o sincronismo, e verifique se a luz indicadora de
sincronismo (3 - Fig. III.1.1) acenderá na cor verde. O sinal de sincronismo de onda “R” será fornecido
internamente pelo monitor do equipamento.
4. Retire as pás do suporte e aplique gel conforme item III.2.1 deste manual de operação.
5. Através do seletor de energia (2 - Fig. III.1.1), selecione a energia desejada.
6. Acione a tecla carga (6 - Fig. III.1.1).
7. Aguarde a indicação de carga completa, através da luz indicadora no painel (5 - Fig. III.1.1). Ela deverá parar de
piscar e permanecer acesa.
8. Segure firmemente as pás através de sua empunhadura, e pressione-as no tórax do paciente (conforme Fig.
III.2.1). Neste momento, surgirá a curva de ECG e o valor do BPM do paciente no display do monitor (estarão
sendo captados pelas pás).

Nota: Para equipamentos dotados de impressora térmica opcional, a impressora será automaticamente acionada,
com o objetivo de registrar em papel o comportamento cardíaco do paciente antes, durante e após o disparo.
Para desligar a impressora, pressione a tecla REG (9 – Fig. III.1.4) ou retire as pás do tórax do paciente.

9. Verifique que a cada ocorrência de onda “R”, é emitido um beep sonoro, e a luz indicadora de sincronismo (3 –
Fig. III.1.1) muda momentaneamente de verde para vermelho.
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10. Então acione simultaneamente os botões de disparo das pás (1 - Fig. III.1.3), aguardando a ocorrência de uma
onda “R” para que haja a sincronização e o conseqüente disparo.

Obs: Se existirem eletrodos de monitoração no corpo do paciente, posicione os eletrodos de desfibrilação (pás) a
uma distância  a 15cm dos eletrodos de monitoração, e certifique-se que o monitor utilizado esteja em
conformidade com a Norma Brasileira NBR IEC 60601-1 e seja protegido contra pulsos de desfibrilação.

Nota: Se houver necessidade de outro disparo, repita os procedimentos de 5 a 10.


Obs: O sincronismo permanecerá habilitado indefinidamente, podendo ser desabilitado pressionando-se
novamente a tecla SINC.

III.2.5 - DESFIBRILAÇÃO DE PORTADORES DE MARCAPASSO

Deve-se tomar
desfibrilação cuidado
podem especial
danificar ao desfibrilar
o marcapasso pacienteso portadores
ou comprometer de marcapasso, pois as tensões da
seu funcionamento.
Assim, recomendam-se as seguintes medidas:

 Posicionar os eletrodos de desfibrilação (pás) a uma distância  a 15cm dos eletrodos de marcapasso.
 Um marcapasso externo deve ser mantido à mão.
 O funcionamento do marcapasso deve ser examinado o mais breve possível após a desfibrilação.
 A energia selecionada para uma determinada aplicação deve ser a menor possível.

III.2.6 – MONITORAÇÃO DE ECG


É possível realizar a captação do sinal de ECG do paciente, através dos eletrodos de monitoração conectados ao
cabo paciente (ECG de 7 derivações), ou através dos eletrodos de desfibrilação (pás). A seleção é efetuada
automaticamente pelo equipamento, com prioridade para o ECG através das pás, ou seja, para que o sinal de ECG
seja captado através dos eletrodos de monitoração (cabo paciente), é necessário que as pás de desfibrilação
estejam desconectadas do equipamento (caso contrário, o sinal de ECG será captado através das pás,
independente do cabo paciente estar ou não conectado ao equipamento).

O procedimento
 Conecte o cabopara se captar
paciente queo acompanha
sinal de ECG do paciente através
o equipamento dos eletrodos no
(cód. T2-1-045-027) de conector
monitoração é:
apropriado, localizado
no painel frontal do monitor (2 – Fig. III.1.4). Para isso, encaixe o conector do cabo paciente no painel frontal (o
conector é polarizado), e gire a parte plástica do mesmo no sentido horário para fixá-lo.
 Aplique os eletrodos de monitoração no corpo do paciente, conforme figura abaixo (Fig. III.2.6).
 Conecte o cabo paciente aos eletrodos de monitoração, obedecendo à codificação de cores abaixo (Fig. III.2.6).
 Verifique se todas as conexões entre os eletrodos, o cabo paciente e o monitor estão bem firmes, com o objetivo
de evitar ruídos no sinal captado. Qualquer mau contato, por menor que seja, causará interferências no sinal.
 Aguarde alguns instantes para que sejam exibidos no display do equipamento a curva de ECG e o valor do
batimento cardíaco do paciente.

COR ELETRODO POSIÇÃO

Vermelho RA Braço direito

Amarelo LA Braço esquerdo

Preto RL Perna direita

Verde LL Perna esquerda

Azul V Precordiais
Figura III.2.6 - Colocação dos Eletrodos de Monitoração
Obs: Para uma boa captação do sinal de ECG, isenta de interferências, é necessário que a resistência de contato
entre os eletrodos e a pele do paciente seja tão baixa quanto possível. Para isso, alguns cuidados devem ser
tomados na colocação dos eletrodos de monitoração, são eles:

 Evite a colocação dos eletrodos sobre áreas musculares, p/ que não haja interferência eletromiográfica no sinal.

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 Elimine a oleosidade da pele no local de aplicação dos eletrodos com um algodão embebido em álcool.
 Se necessário, raspe os pêlos no local de aplicação dos eletrodos.
 Para pacientes com pele muito grossa ou gordurosa, pode haver a necessidade de se lixar a pele com uma lixa
bem fina e depois limpar a região com um algodão embebido em álcool.
 Entre os eletrodos de monitoração e a pele do paciente, aplique uma camada de gel de boa qualidade, com
baixa impedância, ou então um pequeno pedaço de algodão embebido em soro fisiológico.
 Na colocação do eletrodo precordial, evite a formação de um "caminho" de gel entre as várias posições
precordiais. Aplique gel somente no local de colocação do eletrodo.
 Quando as cintas de fixação dos eletrodos de membro estiverem sendo utilizadas, aperte-as o suficiente, de
modo que os eletrodos não se movam e nem causem desconforto ao paciente.
 Utilize sempre eletrodos limpos e de boa qualidade; os eletrodos de monitoração recomendados são os srcinais
, que acompanham o equipamento, feitos com elemento sensor de Ag/AgCl.
 Além disso, o paciente deve estar acomodado confortavelmente, totalmente relaxado. Se estiver tenso, rígido,
os tremores somáticos produzirão uma linha-base irregularmente tremida.

III.2.7 – MONITORAÇÃO DE ECG DURANTE CIRURGIA EMPREGANDO ALTA FREQÜÊNCIA


Devem ser tomados cuidados especiais quando os potenciais de ação cardíaca são captados durante cirurgia
empregando alta freqüência. Equipamentos para uso pré-operatório deverão ser acompanhados de cabos de
paciente equipados com resistores de proteção, efetivos na limitação das correntes de alta freqüência que fluem
através dos eletrodos de ECG. O cabo paciente que acompanha o Cardioversor MDF-03 (cód. T2-1-045-027)
possui este recurso. Além disso, eletrodos ativos de eletrocirurgia devem ser aplicados a uma distância maior do
que 15cm do eletrodo de ECG mais próximo, sob qualquer circunstância.

No caso de pacientes portadores de marcapasso, eles devem ser monitorados continuamente durante a cirurgia
empregando alta freqüência, pois por se tratar de um equipamento eletrônico, o marcapasso pode ter seu
funcionamento comprometido durante este procedimento.

III.2.8 – MONITORAÇÃO DE SpO2 (PARA CARDIOVERSORES COM ESTA OPÇÃO)


 Pressione a tecla ECG/SpO 2 (3 – Fig. III.1.4) para ligar o canal de oximetria do monitor, surgirá no canto inferior
direito da tela, os dígitos correspondentes ao valor da porcentagem de oxigênio no sangue do paciente.
 Conecte o sensor de oximetria no conector apropriado (1 – Fig. III.1.4) do equipamento, observando que o
conector é polarizado. Para isso, alinhe o plugue do cabo do sensor com o conector do painel do aparelho, e
insira-o delicadamente até que seja ouvido um “clic”, indicando que o plugue está travado no local. Ao ser
conectado no aparelho, o sensor começa a emitir uma luz avermelhada. Para removê-lo, comprima as abas de
travamento e deslize o plugue para fora.

Obs: Utilize apenas sensores de oximetria srcinais , consulte o item III.5 deste manual de operação.

 Posicione cuidadosamente o sensor de oximetria, envolvendo completamente o dedo do paciente, para que a
leitura seja eficiente.

Obs: Os sensores de oximetria devem se adaptar confortavelmente, sem apertar ou comprimir o dedo do paciente.
Unhas compridas podem tornar o posicionamento do sensor difícil, e alguns tipos de unhas postiças ou muito
grossas podem interferir no funcionamento do sensor. Além disso, dependendo do tipo de pele do paciente
(mais escura ou mais grossa), pode haver dificuldade na leitura do sensor.

Importante: Evite colocar o sensor de oximetria em extremidades que tenham pressão sanguínea pulsante, ou
sobre cateteres arteriais ou venosos.

Obs : Para pacientes com baixa perfusão periférica, ou problemas cardiovasculares, para ajudar a leitura, sempre
que possível posicione o sensor de oximetria no mesmo nível do coração do paciente.

 Aguarde alguns instantes para que o sinal seja processado, e seja exibido na tela o valor da porcentagem de
oxigênio no sangue do paciente.

Notas: - Os sensores de oximetria são projetados para operar em condições de luz ambiente normais, luzes
extremamente brilhantes, como lâmpadas xenon, podem interferir no seu funcionamento, provocando
medições imprecisas.
- A operação apropriada do canal de oximetria e dos sensores pode ser influenciada por movimentos do
paciente, hemoglobina disfuncional e certos corantes intravasculares.
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III.2.9 – CONFIGURAÇÃO DO MONITOR
Ao se ligar o equipamento pela primeira vez, os parâmetros do monitor assumirão os ajustes padrão efetuados pela
TRANSFORM. Ao se religar o equipamento, os parâmetros assumirão os ajustes efetuados na última utilização,
com exceção dos filtros (35Hz e 60Hz) que sempre voltam ligados, da derivação monitorada que sempre volta em
DI, da velocidade do traçado que sempre volta em 25 mm/s e do canal de SpO 2 (p/ aparelhos com esta opção) que
sempre volta ligado. Isto é possível graças a um "pack" interno de pilhas alcalinas, que mantém a memória do
monitor ativada, além de alimentar seu relógio interno. A vida útil destas pilhas é de 2 a 3 anos.

Nota: Caso os parâmetros do monitor sejam perdidos quando religado, e/ou o relógio e calendário ficarem
irregulares, encaminhe o equipamento à Rede de Assistência Técnica Autorizada , para que seja
efetuada a substituição das pilhas. Esta substituição não deve ser efetuada por pessoas não qualificadas ou
por assistência técnica não autorizada .

Pressione a tecla “LIMITE” (11 – Fig. III.1.4), para entrar no menu de configuração do monitor, onde será possível
configurar os limites max. e min. dos alarmes e o relógio do equipamento, conforme figura abaixo:

LIMITE
OPCIONAL

CNG LIMITE LIMITE LIMITE LIMITE


Fc min. Fc máx. O2 min. O2 máx.
25 a 125bpm 125 a 300bpm 0, 50 a 0, 51 a SAI
99%SpO2 100%SpO2

LIMITE LIMITE LIMITE LIMITE LIMITE


DIA MÊS ANO HORA SAI
MINUTO

Figura III.2.9a – Menu de Configuração


VOLUME
Pressione a tecla “VOLUME” (10 – Fig. III.1.4), para entra no menu
VOLUME do monitor, onde será possível configurar o volume do
beep / alarmes do monitor, conforme figura ao lado:
VOLUME

VOL SAI
0, 1, 2

Figura III.2.9b – Menu VOLUME


Os demais parâmetros configuráveis do monitor são acessíveis através de teclas diretas, são eles:

 DERIVAÇÃO MONITORADA: No caso de monitoração de ECG através do cabo paciente, o monitor possui 7
derivações (I, II, III, aVR, aVL, aVF, V). Para selecionar qual delas será monitorada, utilize as teclas seta à
direita e esquerda
derivação, um sinal(4de- Fig. III.1.4),será
calibração a seqüência é progressiva
apresentado ou regressiva.Toda
antes do primeiro QRS. vez que ocorrer a mudança de
 GANHO DA CURVA DE ECG: O monitor possui três ganhos de traçado, para selecioná-los seqüencialmente em
N/2, N e 2N, pressione a tecla GNH (8 - Fig. III.1.4).
 VELOCIDADE DA CURVA DE ECG: O monitor possui duas velocidades de traçado (25 mm/s e 50 mm/s), para
selecioná-las pressione a tecla VEL (5 - Fig. III.1.4).
 FILTROS DO SINAL DE ECG: O monitor possui dois filtros (35Hz e 60Hz), o filtro de 60 Hz deve ser usado
basicamente quando houver uma interferência regular sobre o traçado, causada principalmente por ruído de
rede elétrica ou falta de aterramento. O filtro de 35 Hz deve ser utilizado em casos de tremor muscular do
paciente, (o sinal aparece com interferências). Para ligar ou desligar os filtros pressione a tecla FIL (7 - Fig.
III.1.4), a cada toque e seqüencialmente eles serão desligados e ligados.

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III.2.10 – OPERAÇÃO DA IMPRESSORA TÉRMICA (PARA CARDIOVERSORES COM ESTA OPÇÃO)
A impressão pode ser realizada de duas maneiras:

1. AUTOMÁTICA: realizada somente durante a captação do ECG pelas pás (pás conectadas no equipamento), a
impressora térmica será automaticamente acionada no instante em que se encostar às pás no corpo do
paciente. Tem como objetivo registrar em papel o comportamento cardíaco do mesmo antes, durante e após o
disparo de energia. Para pará-la, deve-se pressionar a tecla REG (9 - Fig. III.1.4) no painel do aparelho.
2. MANUAL: a qualquer momento, pode-se iniciar ou parar manualmente a impressão, através da tecla REG (9 -
Fig. III.1.4) no painel do aparelho.

TROCA DO PAPEL

Para efetuar a troca do papel termosensível, siga os procedimentos abaixo:

 Certifique-se que a impressora não esteja imprimindo, então abra a porta do compartimento pressionando a
tecla da impressora (3 – Fig. III.1.7).
 Encaixe o rolo de papel no compartimento da impressora, tomando o cuidado de deixar o lado termosensível
(lado interno do rolo) virado para a direita (lado onde se encontra a cabeça térmica da impressora).
 Feche a porta do compartimento, puxando a ponta do papel para fora, de forma que ele passe através do orifício
apropriado (2 - Fig. III.1.7).

III.3 - TEMPO PARA ARMAZENAMENTO DA ENERGIA MÁXIMA (360J)


 Menor que 15s (típico) quando o MDF-03 é alimentado pela rede elétrica (valores nominais de 110 ou
220VAC), ou por baterias internas completamente carregadas;
 Menor que 15 s (típico) quando o MDF-03 é alimentado pela rede elétrica (99VAC);
 Menor ou igual a 15s (típico) quando o MDF-03 é alimentado por baterias internas após 15 disparos de
360J.

III.4 - CUIDADOS ESPECIAIS PARA EQUIPAMENTOS COM BATERIAS INTERNAS OPCIONAIS

O desempenho do equipamento está ligado diretamente à condição de carga das baterias.


A utilização do aparelho é possível somente se a luz indicadora de carga das baterias no painel frontal (9 - Fig.
III.1.1) não estiver vermelha, indicando que existe carga nas baterias.

Importante: O aparelho não deve ser utilizado alimentado por baterias fracas, a persistência no uso nestas
condições danificará seriamente o mesmo.

Antes de utilizar o MDF-03 alimentado por baterias, deve-se efetuar o teste de carga das mesmas da seguinte
maneira:

 Através do seletor de energia (2 - Fig. III.1.1), selecione a energia de 360J;


 Acione a tecla carga (6 - Fig. III.1.1);
 Aguarde a indicação de carga completa, através da luz indicadora no painel (5 - Fig. III.1.1). Ela deverá parar
de piscar e permanecer acesa;
 Pressione a tecla ANULA (8 - Fig. III.1.1) para descarregar a energia armazenada internamente no aparelho.
 Aguarde alguns segundos para que a energia seja completamente dissipada.

Se durante o processo de carga de energia, a luz indicadora de carga das baterias (9 - Fig. III.1.1)
Importante: acender na cor vermelha, deve-se imediatamente cancelar a carga de energia pressionando a tecla
ANULA (8 - Fig. III.1.1), e providenciar a recarga das baterias como segue abaixo.

A autonomia das baterias internas depende dos opcionais existentes no Cardioversor, sendo de 40 disparos de 360
Joules para cardioversores com oximetria, e 25 disparos de 360 Joules para cardioversores com oximetria e
impressora térmica, @ 20 C e contados a partir da condição de plena carga das baterias, e a sua vida útil é
superior a 500 ciclos completos de carga e descarga (aprox. 5 anos em condições normais de uso).

III.4.1 - CARGA DAS BATERIAS INTERNAS

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Se ao utilizar o aparelho, em algum momento a luz indicadora de carga das baterias (9 - Fig. III.1.1) ficar vermelha,
significa que as baterias estão descarregadas, devendo portanto serem recarregadas. Para isso, é necessário que
o aparelho seja mantido conectado à rede elétrica, por um período ininterrupto de aproximadamente 15 horas,
sendo que nas três primeiras horas deverá ser mantido fora de uso. Durante este período, a luz indicadora de carga
das baterias voltará a ficar verde, e assim permanecerá após o tempo de carga ser completado.

Obs: As baterias internas não serão recarregadas enquanto o equipamento estiver sendo alimentado por bateria
externa. É necessário desconectar quaisquer baterias externas do equipamento para que a carga seja
realizada.

Se ao final do período de carga (15 horas ininterruptas), a luz indicadora de carga das baterias ainda permanecer
na cor vermelha, encaminhe o equipamento para a Rede de Assistência Técnica Autoriza .

Nota: A substituição das baterias internas deverá ser efetuada exclusivamente pela Rede de Assistência Técnica
Autorizada , ao final de sua vida útil ou se eventualmente virem a ser danificadas.

III.5 - ACESSÓRIOS / OPCIONAIS APROVADOS P/ USO


COD. III.5.2 –
Opcionais COD.
III.5.1 – Acessórios que TRANSFORM TRANSFORM
acompanham o produto

1 Jogo de pás adulto (externas) T2-1-006-004 Cabo Terra T1-1-010-098


2 Fusível 3,0 A c/ retardo 1-1-272-027 Eletrodos reutilizáveis 1-1-430-062
2 Fusível 1,5 A c/ retardo 1-1-272-031 Jogo de pás infantil (internas) T2-1-006-051
1 Fusível 15,0 A c/ retardo 1-1-272-011 Jogo de pás infantil (externas) T2-1-006-053
1 Cabo de alimentação 1-1-116-012 Jogo de pás adulto (internas) T2-1-006-052
1 Manual de operação 1-1-518-040 Cabo de ligação p/ bateria externa A-1-055-552
1 Cabo paciente 5 vias T2-1-045-027 Oxisensor de orelha* A-1-057-505
5 Eletrodos reutilizáveis 1-1-430-062 Oxisensor pediátrico* A-1-057-504
1 Oxisensor universal tipo clip (somente p/ A-1-057-503 Oxisensor adulto descartável* A-1-057-506
equip. com esta opção)
1 Rolo de papel termosensível 50mm x 1-1-519-021 Oxisensor pediátrico descartável* A-1-057-507
30mt (somente p/ equip. com impr. térmica)
Oxisensor universal descartável* A-1-057-508
Cabo de sincronismo (p/ A-1-006-065
interligação c/ o eletrocardiógrafo
ECG 6)
 Para cardioversores com opcional oximetria.

Nota: Os acessórios acima listados são comercializados pela HEARTFIX para uso exclusivo com o
Cardioversor MDF-03.

III.6 - CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE ROTINA

Mantenha o equipamento sempre em local adequado e seguro, onde ele possa ficar bem acomodado e não exista o
risco de queda do mesmo. Lembre-se que por ser um equipamento eletrônico, ele é sensível e é assim que deve
ser tratado.

Posicione os cabos de modo a não provocar risco de tropeções acidentais, e não passe com rodas de carrinhos
sobre os mesmos. Realize freqüentemente uma inspeção visual em todos os cabos do equipamento e dos
acessórios.

Nota: Aparelhos destinados ao uso em emergências (ambulâncias, por exemplo), devem ser instalados em locais
que obedeçam as condições climáticas para operação, para permitir a sua imediata utilização. Estas
condições estão descritas no item IV.2.8 deste manual de operação.

Para que se tenha uma utilização segura e confiável, é necessário que os equipamentos sejam submetidos
periodicamente (aproximadamente a cada seis meses) à inspeção e manutenção preventiva, pois são
equipamentos eletrônicos de precisão. Pela natureza da aplicação (equipamentos eletromédicos), esta manutenção

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preventiva de rotina é de suma importância, e deverá ser executada exclusivamente pela Rede de Assistência
Técnica Autorizada , independente da freqüência de utilização do equipamento.

Obs: Demais serviços de montagens e modificações devem ser efetuados exclusivamente pela Rede de
Assistência Técnica Autorizada .
Todas as despesas decorrentes tais como: mão de obra, transporte e estadia de técnicos credenciados, peças fora
da garantia e remessa de equipamentos (ida e volta) correrão por conta do cliente, exceto os casos previstos em
contratos de manutenção.

Caso a freqüência de utilização do equipamento seja baixa, é necessário freqüentemente, efetuar um check
funcional, que consiste em ligar o equipamento e efetuar o teste de pás conforme descrito abaixo. Através deste
teste é possível verificar o funcionamento do equipamento (a integridade de seus circuitos internos bem como dos

seus cabos
devido e acessórios),
à natureza e também efetuar a freqüente carga do capacitor do equipamento (que se faz necessária
do componente).

TESTE DE FUNCIONAMENTO PARA PÁS EXTERNAS


O procedimento para o teste das pás é:

1. Conecte as pás externas (adulto ou infantil), no conector apropriado (4 - Fig. III.1.3);


2. Através da chave liga/desliga (1 - Fig. III.1.1), ligue o aparelho;
3. Selecione a máxima energia através do seletor de energia (2 - Fig. III.1.1);
4. Pressione a tecla carga (6 - Fig. III.1.1);
5. Aguarde a indicação de carga completa, a luz indicadora no painel (5 - Fig. III.1.1) estará piscando durante a
carga, e permanecerá acesa ao término da mesma;
6. Posicione as pás em seus respectivos alojamentos, sobre os contatos para teste (2 - Fig. III.1.3);
7. Segure as pás firmemente através de sua empunhadura, comprimindo-as contra os contatos.
8. Acione simultaneamente os botões de disparo das pás (1 - Fig. III.1.3).
9. A luz de teste (3 - Fig. III.1.3) deverá piscar.

A tenção: Jamais efetue o disparo, seja qual for à energia armazenada, colocando as pás em contato entre si, ou
seja, em curto-circuito, pois isso causará danos ao aparelho além de colocar em risco o operador.
Para equipamentos com baterias internas recarregáveis opcionais, verifique freqüentemente a condição de carga
das mesmas, para isso desconecte o equipamento da rede elétrica e ligue o mesmo, então através da luz
indicadora de carga das baterias (9 – Fig. III.1.1) verifique a condição das mesmas. Caso necessário, efetue a
carga das baterias conforme item III.4.1 deste manual de operação, mantenha sempre o equipamento com carga
em suas baterias internas, para permitir a sua imediata operação.

Nota: As pás para uso interno devem ser montadas e desmontadas exclusivamente pela Rede de Assistência
Técnica Autorizada , existe documentação técnica específica para esta operação, e o procedimento
correto evitará uma conexão mal feita.

III.7 - FIGURAS, SÍMBOLOS E DECLARAÇÕES DE ADVERTÊNCIA

- Corrente alternada O - Equipamento desligado

F - Fusível rápido - Equipamento ligado


I
T - Fusível c/ retardo
- Parte aplicada de tipo CF

- Parte aplicada de tipo CF protegida


- Parte aplicada de tipo BF contra pulsos de desfibrilação

- Terminal de aterramento geral, - Atenção ! Consulte o manual do


incluindo aterramento funcional equipamento

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- Terminal de aterramento para proteção - Tensão elétrica perigosa

- Polaridade da conexão:
- Corrente contínua
Condutor interno - terminal positivo
Condutor externo - terminal negativo
- Indicação do sentido de aumento do - Relógio interno do equipamento
controle.

III.7.1 – ROTULAGEM DO PRODUTO (Identificação do produto)

Cardioversor
MDF - 03

III.8 - LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO


III.8.1 - EQUIPAMENTO
Antes de limpar e/ou desinfetar o equipamento, desligue-o e desconecte todos os cabos e acessórios do mesmo.
Puxe os cabos sempre pelo plugue e nunca pelos fios.

A tenção: Antes de desligar o equipamento, certifique-se de que o mesmo não esteja com carga armazenada no
seu interior, para isto pressione a tecla ANULA (8 - Fig. III.1.1).
Limpe o equipamento freqüentemente com um pano macio umedecido, soluções hospitalares de limpeza e
desinfetantes contendo até 70% de álcool são adequadas. Durante a limpeza ou operação, não remova marcas e
etiquetas de aviso do gabinete do equipamento, pois são importantes para o uso seguro do mesmo.

Evite a penetração de líquidos no equipamento, e não utilize instrumentos metálicos, palhas de aço ou abrasivos
para limpá-lo.

Limpe os cabos periodicamente, esfregando-os com um pano embebido em água e sabão neutro. Utilize produtos
comerciais para desinfecções dos cabos. Nunca mergulhe os cabos em líquidos. Se houver a necessidade de se
esterilizar o cabo paciente de ECG, esta esterilização deve ser feita pelo processo de gás óxido de etileno (ETO),
recomendamos que a mistura utilizada seja a “Oxyfume 12”, nas mesmas condições (temperatura, umidade,
pressão, etc.) recomendadas para as pás de desfibrilação.

III.8.2 - ELETRODOS DE DESFIBRILAÇÃO (PÁS)


Limpe as pás freqüentemente com gaze ou algodão umedecido em água. Soluções hospitalares de limpeza e
desinfetantes contendo até 70% de álcool são adequadas. Não utilize objetos metálicos para limpá-las, e nunca as
mergulhe em líquidos;

Nota: Os procedimentos de esterilização por estufas ou autoclaves não garantem uma esterilização perfeita,
apenas uma diminuição da carga bacteriológica do material.

Para garantir uma perfeita esterilização das pás, é necessário que sejam submetidas ao processo de esterilização
por gás óxido de etileno (ETO). O ETO é um gás altamente tóxico, facilmente inflamável e explosivo, além de ser
carcinogênico, mutagênico, teratogênico e neurotóxico. Sua manipulação para fins de esterilização de materiais
deve ser feita dentro do disposto na Portaria Interministerial n  482 de 16 de abril de 1999, publicada no Diário
Oficial n 73 de 19-4-1999, que aprova o Regulamento Técnico dos Procedimentos de Instalação e Uso do ETO e
suas Misturas em Unidades de Esterilização. Existem empresas especializadas neste processo de esterilização.
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De uma maneira geral, o processo de esterilização por ETO depende da mistura de gases que está sendo utilizada.
Além do ETO puro, é possível misturá-lo com outros gases inertes conforme tabela abaixo:

Carboxide Oxyfume Oxyfume Oxyfume Oxyfume Oxyfume


12 20 30 90 2000
Concentração 10% ETO 12% ETO 20% ETO 30% ETO 90% ETO 8,6% ETO
Peso 80% CO2 88% R-12 80% CO2 70% CO2 10% CO2 91,4% HCFC
Concentração 10% ETO 27% ETO 20% ETO 30% ETO 90% ETO 22,6% ETO
Volume 80% CO2 73% R-12 80% CO2 70% CO2 10% CO2 77,4% HCFC
Pressão na 3,4 kgf/cm 0,7 kgf/cm 1,3 kgf/cm 0,6 kgf/cm -0,3 kgf/cm 0,8 kgf/cm
câmara (*)
Inflamabilidade Não Não 16,5% a 12% a 40% 5% a 84% Não
no ar inflamável inflamável 43,5% inflamável
* Pressão requerida para uma concentração de 600mg de ETO/litro de câmara a 55 C.

Para que o material seja devidamente esterilizado, é necessária a sua exposição a um gás de concentração
definida (conforme tabela acima) durante um determinado período de tempo, com temperatura, umidade e pressão
controladas. Recomendamos que, para o caso de pás de desfibrilação, seja utilizada a mistura “Oxyfume 12”, com
os seguintes parâmetros:

 Concentração do gás: 600mg/l  Pressão na câmara: 1 Kgf/cm 2


 Temperatura: 50 C  Tempo de exposição: 04 horas
 Umidade Relativa: 40 a 50% (controlada)  Tempo de aeração: 48 horas

III.8.3 – ELETRODOS REUTILIZÁVEIS DE ECG


Limpe os eletrodos reutilizáveis freqüentemente ou após cada utilização, com água quente e sabão neutro. Elimine
o excesso de gel que se acumula no interior dos eletrodos. Enxágüe-nos cuidadosamente para eliminar qualquer
traço de sabão, e seque-os.

Obs: Não limpe os eletrodos com instrumentos metálicos, palhas de aço ou abrasivos, e mantenha-os sempre
limpos e secos.

Para desinfetar os eletrodos reutilizáveis, utilize apenas soluções não alcoólicas, e para garantir uma perfeita
esterilização dos mesmos, é necessário que sejam submetidos ao processo de esterilização por gás óxido de
etileno (ETO). Recomendamos que a mistura utilizada seja a “Oxyfume 12”, nas mesmas condições (temperatura,
umidade, pressão, etc.) recomendadas para as pás de desfibrilação.

III.8.4 – SENSORES DE OXIMETRIA


Limpe os sensores freqüentemente, ou antes de cada utilização, com algodão umedecido em soluções de
detergente. Não utilize álcool para limpá-los, e nunca os mergulhe em líquidos;

Obs: Não limpe os sensores com instrumentos metálicos, palhas de aço ou abrasivos, e mantenha-os sempre
limpos e secos.

Para garantir uma perfeita esterilização dos sensores de oximetria, é necessário que sejam submetidos ao
processo de esterilização por gás óxido de etileno (ETO). Recomendamos que a mistura utilizada seja a “Oxyfume
12”, nas mesmas condições (temperatura, umidade, pressão, etc.) recomendadas para as pás de desfibril ação.

Obs: Os sensores de oximetria não são autoclaváveis.

IV - DE S CR IÇÃO TÉC NICA DO EQU IPAMENTO


IV.1 - INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO
A tenção: Antes de instalar o equipamento pela 1 vez, leia com atenção todos os itens deste Manual de Operação.
São descritas abaixo as condições necessárias para a instalação do equipamento:

1. Local definido, com superfície plana e livre de intempéries.

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MDF-03__________________________________________________________________________
2. Não haver sobre o equipamento, locais que possam abrigar embalagens com líquidos ou aplicação de
líquidos, pois o derramamento destes pode causar danos ao equipamento, e/ou risco de segurança.
3. Local ventilado, livre de barreiras que impeçam a circulação de ar.

O Cardioversor MDF-03 pode ser alimentado por três maneiras distintas: rede elétrica, por uma bateria externa de
12 VDC, ou opcionalmente por baterias internas recarregáveis. A seleção entre elas é feita automaticamente pelo
equipamento com a seguinte prioridade: bateria externa (quando existir), rede elétrica, baterias internas (quando
existirem).

IV.1.1 - ALIMENTAÇÃO PELA REDE ELÉTRICA


A tenção: A rede elétrica onde o equipamento será instalado deve estar de acordo com a Norma Brasileira de
Instalações Elétricas em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde NBR 13534, em local definido e que
satisfaça as seguintes condições:

 Tomada fêmea de 3 pinos (Padrão Nema 5-15P), sendo 1 pino para Fase, 1 pino para Neutro (110
VAC) ou Fase (220 VAC) e um terceiro pino redondo (no centro e acima) para terra.
 Tensão de alimentação isenta de variações excessivas.
 Ponto de terra srcinado de barra de cobre montada no solo e com resistência menor que 10 Ohms.

Obs: - Em caso de dúvida quanto ao aterramento e sendo necessário o uso imediato do equipamento, recomenda-
se utilizá-lo alimentado por bateria interna ou externa (caso haja esta possibilidade). Providenciar o reparo
do aterramento com a máxima brevidade.
- Jamais ligue o equipamento em aterramento provisório como torneiras, camas, válvulas de oxigênio, etc;
isto causa risco de segurança ao paciente além de não ser uma ligação de terra eficiente.

Fig. IV.1.1 - Pré-Requisitos de Instalação


Nota: O cabo de aterramento (cód.: T1-1-010-098) fornecido pela TRANSFORM como acessório opcional pode ser
utilizado para conexão de terra com outro aparelho devidamente aterrado, ou para um ponto de terra dentro
da norma estabelecida.

Para utilizar o equipamento alimentado pela rede elétrica, deve-se seguir os procedimentos abaixo:

 Certifique-se de que a tomada da rede possui o pino de terra (pino central).

Nota: O MDF-03 é dotado de fonte chaveada com seleção automática de tensão (110/220V).

 Os fusíveis de proteção do equipamento (F1eF2) devem ser instalados conforme a alimentação de rede elétrica:

p/ 110 VAC F1eF2 = 0,5 A c/retardo (cód.: 1-1-272-026)


p/ 220 VAC F1eF2 = 0,3 A c/retardo (cód.: 1-1-272-028)

A tenção: Todos os equipamentos são fornecidos de fábrica sem os fusíveis instalados .

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 Conecte o cabo de alimentação que acompanha o aparelho (cód.: 1-1-116-012), na entrada de alimentação
localizada no painel traseiro (1 - Fig. III.1.2), e na tomada da rede elétrica.
 Em seguida, ligue a chave liga/desliga localizada no painel frontal do aparelho (1 - Fig. III.1.1).

IV.1.2 - ALIMENTAÇÃO POR BATERIA EXTERNA 12VDC


O MDF-03 pode também ser alimentado por uma bateria externa de 12VDC. Esta opção é indicada para casos em
que se deseja utilizar o cardioversor em atendimentos de emergência, em unidades móveis (ambulâncias), por
exemplo, onde a alimentação é fornecida pela própria bateria do veículo. Para utilizá-lo alimentado por bateria
externa:

 Verifique se o valor do fusível de proteção para bateria externa está correto, deve ser de 15,0 A com retardo
(cód.: 1-1-272-011);
 Conecte a bateria externa no conector apropriado localizado no painel traseiro do aparelho (5- Fig. III.1.2).
Quando necessário, utilize o cabo de interligação para bateria externa srcinal (cód.: A-1-055-552).
 Em seguida, ligue a chave liga/desliga localizada no painel frontal do aparelho (1 - Fig. III.1.1).

Importante: O aparelho não deve ser utilizado alimentado por baterias fracas, a persistência no uso nestas
condições danificará seriamente o mesmo.

IV.1.3 - ALIMENTAÇÃO POR BATERIAS INTERNAS RECARREGÁVEIS (OPCIONAL)


As baterias internas do MDF-03 entrarão em operação quando o mesmo for desconectado da rede elétrica ou da
bateria externa. A partir do instante em que voltar a energia proveniente da rede elétrica ou bateria externa, as
baterias internas deixarão de operar não mais fornecendo energia ao aparelho.

Para utilizar o MDF-03 alimentado por baterias internas:


 Ligue o aparelho através da chave liga/desliga (1 - Fig. III.1.1);
 Verifique através da luz indicadora (9 - Fig. III.1.1) a condição de carga das baterias (se a luz indicadora estiver
vermelha, as baterias deverão ser recarregadas, para isso consulte o item III.4.1 deste manual de operação; se
estiver verde, o aparelho estará pronto para uso);

Importante: O aparelho não deve ser utilizado alimentado por baterias fracas, a persistência no uso nestas
condições danificará seriamente o mesmo.

IV.2 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO EQUIPAMENTO


Equipamento: Cardioversor MDF-03
Fabricante: TRANSFORM Tecnologia de Ponta Ltda.
FÁBRICA:
Rua Camacam, 141 – V. Anastácio
CEP: 05095 - 000 - São Paulo - SP
TEL.: (011) 2114-3000 FAX: (011) 3645-0563
Responsável Técnico: Eng. Rogério Pugliesi Almeida Gomes CREA: 5060365656/D
Registro ANVISA: n

Consumo (110/220VAC)
Alimentação

 Rede elétrica: 110/220 VAC - (50/60Hz)  65VA (Regime permanente – equipamento ligado
 Fonte externa de 12VDC pronto para ser utilizado)
 220VA (Instantânea - durante carga de 360J com a
 Bateria interna opcional de níquel cádmio impressora térmica ativada. Medida após 2 segs.
(NiCd) 12VDC / 4Ah do início da carga)

Polaridade da conexão das baterias internas opcionais:


 Terminal Positivo: fio vermelho com identificação “+B”;
 Terminal Negativo: fio preto com identificação “-B”.

IV.2.1 - FUSÍVEIS DE PROTEÇÃO INTERNOS AO EQUIPAMENTO

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O Cardioversor MDF-03, possui internamente três fusíveis de proteção, são eles:

 Placa principal  Placa fonte


1A
F1 /–250V c/ retardo F1 – 10A / 250V c/ retardo
F2 – 15A / 250V c/ retardo

IV.2.2 - ESCALAS DE ENERGIA ENTREGUE (Calibradas sob carga resistiva nominal de 50)
Infantil ou interna adulto Externa adulto

20% 1J  10J  20%


10% 2J  20J  20%
20% 5J  40J  15%
20% 10J  80J  10%
20% 20J  160J  10%
15% 30J  240J  10%
15% 40J  300J  10%
15% 50J  360J  10%

Pela sua natureza (liberação de energia), este equipamento quando operado incorretamente, mesmo na
mais baixa energia (1J), poderá causar os seguintes efeitos fisiológicos indesejáveis (considerados também
como risco de segurança) ao paciente e/ou ao operador:

 Pequenas queimaduras na pele (causadas pela falta de gel nas pás);


 Fibrilações cardíacas (ventriculares e/ou atriais);
 Embolias;
 Paradas cardíacas.

IV.2.3 - PULSO DE DESCARGA TÍPICO @ 360 JOULES (Medido sob cargas resistivas)

 Carga nominal de 25  :  Carga nominal de 50 :

 Carga nominal de 100  :

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IV.2.4 - PULSO INTERNO DE SINCRONISMO

 Sincronizado com a subida da onda R.


 Amplitude de 11V  10%, e duração t, onde 16ms  t  33ms.
 Atraso entre a ocorrência da onda R e a descarga de energia: < 60ms.

IV.2.5 – DISPLAY DE CRISTAL LÍQUIDO


 240 dots x 64 dots.  Dot size: 0,49mm x 0,49mm.
 Dot pitch: 0,53mm x 0,53mm.  Intensidade luminosa típica – back light: 630 cd/m 2.

IV.2.6 – CANAL DE ECG


 Faixa de medição: 0 a 300BPM.  Freq. de amostragem: 240 amostras/s.
 7 derivações com a seqüência: I, II, III, aVR, aVL, aVF, V.  Rejeição em modo comum: > 90dB.
 Resposta em freqüência: 0.5 a 100Hz.
 Impedância de entrada entre 2 eletrodos quaisquer: > 20M  (@ 10Hz).
 Curva de ECG: 4segs. de traçado no display;
Varredura congelável de 25mm/s e 50mm/s;
Filtros de 35Hz (tremor muscular) e de 60Hz (rede elétrica);
Ganho de N/2, N e 2N, com 3% de precisão.
 Entrada isolada (flutuante) com isolação > 3000V e protegida contra descargas de desfibrilação.
 Detecção interna de eletrodo solto e marcapasso.
 Zeramento da linha base e inserção do pulso de calibração (1mV) automático, a cada mudança de derivação.
 Bloqueio de sinal na mudança de derivação, velocidade e ganho:  200ms.
 Alarme audiovisual com atraso < 10segs., e com os seguintes limites ajustáveis:
Bradicardia (25 a 125bpm) e Taquicardia (125 a 300bpm).

IV.2.7 – CANAL DE OXIMETRIA (OPCIONAL)

 Faixa de medição: 0 a 100%SpO 2.  Precisão : + 2% (de 100 a 70%SpO 2);


 Resolução: 1%SpO 2. + 3% (de 69 a 60%SpO2).
 Detecção de cabo do sensor solto.  Alarme audiovisual com os seguintes limites ajustáveis:
 Freq. de amostragem: 1 amostra/s. SpO2 min. (50 a 99%) e max. (51 a 100%).

IV.2.8 - GERAIS
Dimensões Peso
Altura: 230mm MDF03: 9Kg
Largura: 420mm MDF03 com baterias internas: 10,5Kg
Comprimento: 440mm MDF03 com baterias internas, oximetria e impressora térmica: 11Kg

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Condições climáticas admissíveis P/ transporte e armazenagem P/ operação


Temperatura 10 a 40C 15 a 35C
Umidade relativa do ar 30 a 75% (não condensada) 40 a 75%
Pressão atmosférica 860 a 1060hPa 860 a 1060hPa

Importante: Para equipamentos dotados de baterias internas recarregáveis, a máxima temperatura que estas
baterias podem suportar sem causar risco de segurança ao operador e ao paciente, é 50 C.

IV.2.9 - CLASSIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO SEGUNDO A NBR IEC 60601-1


Tipo de proteção contra choque elétrico Classe I e Energizado internamente
Grau de proteção contra choque elétrico Tipo CF
Grau de proteção contra penetração de água e líquidos Comum (não protegido)
Método de esterilização recomendado para as pás, cabo paciente Óxido de etileno (ETO)
e eletrodos de monitoração, e sensores de oximetria
Grau de segurança de aplicação na presença de mistura Não adequado ao uso
anestésica inflamável com ar, oxigênio ou óxido nitroso
Modo de operação Operação contínua

ESPECIFICAÇÕES SUJEITAS A MODIFICAÇÕES SEM AVISO PRÉVIO

IV.3 – SÍMBOLOS IMPRESSOS NA EMBALAGEM EXTERNA


De acordo com a norma internacional ISO 780/97, encontram-se impressos no lado externo da embalagem do
equipamento os seguintes símbolos:

- ESTE LADO PARA CIMA: Indica o - LIMITE DE EMPILHAMENTO: Indica


lado da embalagem que deve ser 04
o número máximo de embalagens
posicionado para cima durante o idênticas que podem ser empilhadas.
transporte e armazenamento.
- FRÁGIL: Indica que a embalagem - LIMITES DE TEMPERATURA: Indica
40 C max.

deve ser manuseada com cuidado, os limites de temperatura máximo e


pois seu conteúdo é frágil. 10 C min.
mínimo para transporte e
armazenamento.
- MANTER DISTANTE DE CHUVA:
Indica que a embalagem deve ser
mantida distante de chuva.

Nota: A TRANSFORM Tecnologia de Ponta Ltda. , mantém a disposição mediante acordo onde o usuário se
responsabilizará por quaisquer manutenções efetuadas por seu pessoal técnico, todas as informações
técnicas referentes ao produto (diagramas esquemáticos, listas de componentes, instruções p/ calibração,
etc.). Para adquiri-los basta entrar em contato com a TRANSFORM ou um de seus Representantes
Autorizados.

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V - PROBLE MAS E SOLU ÇÕES
PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL SOLUÇÃO

Aparelho ligado à rede não Falta de energia.  Aguardar a normalização da rede elétrica, ou
funciona ao ser acionada a utilizar aparelho alimentado por baterias.
chave liga/desliga. Cabo de força defeituoso.  Trocar o cabo de força.
Fusível queimado.  Trocar o fusível.
Avarias na instalação elétrica.  Providenciar o reparo da instalação elétrica.
Aparelho com baterias Baterias descarregadas (neste  Recarregar as baterias (consulte o item III.4.1
internas não funciona ao caso surgirá a mensagem deste manual de operação)
ser acionada a chave “BAT” no dis play e/ou a luz
liga/desliga indicadora acenderá na cor
vermelha).
Fusível da bateria queimado.  Trocar o fusível.
Não ocorre o disparo na Falta de carga, ou carga  Verificar, através da luz indicadora de carga
tentativa de desfibrilação. incompleta. de energia (5 - Fig. III.1.1), se a carga de
energia foi realizada, e está completa.
O sincronismo está habilitado.  Desabilitar o sincronismo.
Surge no display a A porta da impressora está  Fechar a porta da impressora
mensagem “PORTA” (para aberta.
cardioversores com A impressora está defeituosa.  Enviar o aparelho a Rede de Assistência
impressora térmica). Técnica Autorizada .
Surge no display a A impressora está sem papel.  Trocar o papel da impressora (consulte o item
mensagem “PAPEL” (para III.2.10 deste manual de operação)

cardioversores com A impressora está defeituosa.  Enviar o aparelho à Rede de Assistência


impressora térmica). Técnica Autorizada .

Surge no display a Sensor de oximetria ou cabo  Substituir o sensor de oximetria.


mensagem "SENSOR do sensor defeituoso ou com
AUSENTE", ao ser ligado o mau contato.
canal de oximetria do
Monitor. (p/ cardioversores Sensor de oximetria mal  Conectar firmemente o sensor de oximetria ao
com canal de oximetria conectado ou não conectado Monitor.
opcional) ao Monitor
O sensor de oximetria não Sensor de oximetria ou cabo  Substituir o sensor de oximetria.
emite uma luz avermelhada do sensor defeituoso ou com
quando conectado ao mau contato.
Monitor. (p/ cardioversores Sensor de oximetria mal  Conectar firmemente o sensor de oximetria ao
com oxímetro opcional) conectado ou não conectado Monitor.
ao Monitor
Surge no display a Sensor de oximetria não  Conectar corretamente o sensor de oximetria
mensagem "PULSO conectado ao dedo do ao dedo do paciente.
AUSENTE", ao ser ligado o paciente.
canal de oximetria do
Monitor. (p/ cardioversores Sensor de oximetria ou cabo  Substituir o sensor de oximetria.
com canal de oximetria do sensor defeituoso ou com
opcional) mau contato.

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PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL SOLUÇÃO

Interferências e artefatos no Tremor somático.  Manter o paciente relaxado e aquecido.


traçado do monitor, ou no  Em último caso, ligar o filtro do monitor para
traçado de impressão tremor muscular (35Hz).
(para Cardioversor c/ Eletrodo solto (neste caso  Verificar qual o eletrodo que está solto e
impressora opcional). aparecerá a mensagem no reaplicá-lo.
display).
Mau contato entre os  Consultar o item III.2.6 deste Manual de
eletrodos e a pele do Operação.
paciente.
Interferência da rede elétrica  Ligar o equipamento somente em instalações
(quando é baixa provoca um elétricas que estejam de acordo com a NBR
aumento da largura da linha 13534 e verificar a eficiência do aterramento,
base, e quando é mais forte é se necessário, repará-lo.
possível distinguir no traçado,  Se possível evitar a operação próxima a
sinais senoidais na freqüência aparelhos que gerem campos magnéticos
da rede). intensos, como transformadores de força,
grandes motores (por exemplo, elevadores),
lâmpadas fluorescentes, etc.
 Evitar a proximidade entre o cabo paciente e o
cabo de força do equipamento,
 Se a cama do paciente for metálica, conectá-la
ao terra.
 Em último caso, ligar o filtro do monitor para
interferência de rede elétrica (60 Hz).
Mau posicionamento do cabo  Posicionar o cabo paciente de forma que a
paciente. caixa de onde saem os rabichos fique sobre o
paciente, de preferência prenda esta caixa na
cintura do paciente.
Cabo paciente e/ou eletrodos Utilizar
 somente acessórios srcinais
de má qualidade ou , e substituir os defeituosos.
defeituosos.
Interferência causada por  Se possível evitar a operação próxima a
fatores externos. equipamentos que gerem sinais de RF, como
aparelhos de raio X, bombas de cobalto,
equipamentos de diatermia por ondas curtas e
similares.
Surge no display a Equipamento defeituoso  Encaminhar o Equipamento à Rede de
mensagem "ERRO DE Assistência Técnica Autorizada .
QUADRO" ou "ERRO DE
CHECK SUM" ao ser ligado
o canal de oximetria do
monitor. (p/ equip. c/ canal
de oximetria)
Aparelho com bateria Baterias descarregadas.  Recarregar as baterias.
externa não funciona ao /
ser acionada a chave liga Fusível da bateria queimado.  Trocar o fusível.
desliga. Cabo da bateria defeituoso.  Trocar o cabo da bateria.

Obs.: Deve-se acionar a Rede de Assistência Técnica Autorizada se os procedimentos acima não
resolverem os problemas ou se ocorrem problemas não listados.
VI - G AR ANTI A
Como fabricante, a TRANSFORM Tecnologia de Ponta Ltda . garante a seus clientes que cada aparelho fabricado
e entregue ao primeiro comprador é isento de defeitos de manufatura, tendo sido calibrado e testado,
apresentando-se em perfeitas condições de uso.
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Sendo assim, a garantia dos produtos cobre todo e qualquer defeito comprovado de fabricação, ou peças
defeituosas, por um período de 12 (doze) meses, a partir da data da nota fiscal da 1  venda.

VI.1 - EXECUÇÃO DE SERVIÇOS EM GARANTIA


Caso o aparelho apresente falhas de funcionamento, dentro de um período de 12 (doze) meses a partir da data da
nota fiscal da 1 venda, e essas falhas não forem resolvidas seguindo as orientações do item V deste Manual de
Operação, deverá ser enviado a um dos Representantes Autorizados ou postos de Assistência Técnica dos
produtos item VII deste manual, acompanhado da nota fiscal da primeira venda.

Obs: A TRANSFORM Tecnologia de Ponta Ltda. não executa serviços em garantia, são executados
exclusivamente pela Rede de Assistência Técnica Autorizada.

Caso
do contrário,
conserto ou seja,
e peças a CAUSAcorrem
de reposição é de srcem contrária
por conta ao defeito de manufatura, todas as despesas decorrentes
do proprietário.
Em ambos os casos, todas as despesas decorrentes do transporte correm por conta do proprietário.
O transporte do aparelho, independente do local e distância do Representante, deverá ser feito com o aparelho
dentro da embalagem srcinal ou embalagem livre de intempéries e impacto, que possam comprometê-lo.

VI.2 - CONDIÇÕES QUE INVALIDAM A GARANTIA


 Danos provocados por acidente como: quedas, batidas, derramamento de líquidos dentro do aparelho, etc;
 Exposição a intempéries (chuva, sol, umidade);
 Uso inadequado e em desacordo com o Manual de Operação (mau uso do equipamento);
 Instalação do aparelho em rede de alimentação imprópria ou sujeita a variações excessivas, ou não-conexão do
aparelho a um ponto de aterramento adequado, conforme previsto no item IV.1.1 deste Manual de Operação;
 Reparo ou alteração feita por Assistência Técnica não autorizada pela HEARTFIX - Representante Máster dos
produtos ;
 Remoção ou alteração do número de série do aparelho, bem como da etiqueta de identificação;
 Rompimento do lacre do aparelho;

VI.3 - ITENS NÃO INCLUSOS NA GARANTIA


 Despesas de fretes de aparelhos ou visitas de técnicos autorizados;
 Acessórios, opcionais e peças sujeitos ao desgaste pelo uso, tais como:
Cabo paciente, cabo de força, cabo de aterramento, eletrodos, sensores, abraçadeira de borracha, clipe para
eletrodo, cinescópio, galvanômetro, estilete, pás, relés a vácuo, relés de alta tensão, capacitor de desfibrilação,
bateria de lítio, bateria de níquel cádmio (recarregável), fusíveis, capas de proteção, passadeira de borracha,
plataforma de madeira, correias em geral, motores, variadores de velocidade, lâmpada xenon, lâmpada neon,
rolamentos, pintura, cabos de interligação, teclados de membrana, display LCD, cabeça de impressora térmica,
manguitos, etc;
 Desmontagem e montagem do equipamento por motivos de mudança de local ou qualquer outro motivo dessa
natureza;
 Verificações periódicas para limpeza e manutenção preventiva, assim como os custos de remessa e devolução.

VI.4 - TRANSFERÊNCIA
Se o comprador transferir o aparelho dentro do prazo de garantia mencionado acima, a garantia só será válida
mediante a notificação da transferência por escrito a TRANSFORM Tecnologia de Ponta ou aos seus
Representantes Autorizados para os produtos .

VII – VI S TAS E XPLO DIDAS DO PR ODU TO

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Responsável Legal Responsável Técnico
Mário Antônio Michelletti Eng. Rogério Pugliesi Almeida Gomes
CREA: 5060365656

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