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FÍSICA

PRÉ-VESTIBULAR
LIVRO DO PROFESSOR

Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
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© 2006-2008 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do
detentor dos direitos autorais.

I229 IESDE Brasil S.A. / Pré-vestibular / IESDE Brasil S.A. —


Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2008. [Livro do Professor]
732 p.

ISBN: 978-85-387-0576-5

1. Pré-vestibular. 2. Educação. 3. Estudo e Ensino. I. Título.

CDD 370.71

Disciplinas Autores
Língua Portuguesa Francis Madeira da S. Sales
Márcio F. Santiago Calixto
Rita de Fátima Bezerra
Literatura Fábio D’Ávila
Danton Pedro dos Santos
Matemática Feres Fares
Haroldo Costa Silva Filho
Jayme Andrade Neto
Renato Caldas Madeira
Rodrigo Piracicaba Costa
Física Cleber Ribeiro
Marco Antonio Noronha
Vitor M. Saquette
Química Edson Costa P. da Cruz
Fernanda Barbosa
Biologia Fernando Pimentel
Hélio Apostolo
Rogério Fernandes
História Jefferson dos Santos da Silva
Marcelo Piccinini
Rafael F. de Menezes
Rogério de Sousa Gonçalves
Vanessa Silva
Geografia Duarte A. R. Vieira
Enilson F. Venâncio
Felipe Silveira de Souza
Fernando Mousquer

Projeto e
Produção
Desenvolvimento Pedagógico

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Magnetismo e
eletromagnetismo
é mais pronunciado: são os polos do ímã (conven-
cionalmente chamados de polo norte (N) e polo sul
(S). No meio existe uma região praticamente inativa
chamada zona neutra.

Este tópico apresenta o aspecto histórico e os


conhecimentos atuais dos ímãs e do campo gravita-
cional terrestre.

Introdução ao magnetismo
Os gregos antigos conheciam mais sobre o polos de ímã em polos de ímã em
forma de barra forma de ferradura
magnetismo do que sobre a eletricidade. Uma de
suas histórias conta que um pastor de cabras, de
nome Magnes, notou que existia uma pedra deter- Se partirmos um ímã em forma de barra ao
minada que tinha a propriedade de atrair a ponta de meio, notamos que os polos não se separam: apa-
ferro do seu cajado de pastoreio, daí surgiu o nome recem dois novos ímãs com polos N e S. Se repeti-
magnetismo. Outra hipótese levantada para explicar mos essa divisão várias vezes, vemos que sempre
a palavra magnetismo é o fato de existir uma região obtemos dois novos ímãs, cada um deles com polo
que fazia parte da Grécia e era chamada Magnésia, norte e polo sul.
onde se encontravam rochas que tinham a proprie-
dade de atrair o ferro.
Há referência aos fenômenos magnéticos em
Homero, quando ele narra que os gregos esfrega-
vam seus anéis de ferro em pedras especiais e eles
passavam a ter a propriedade de atrair outros anéis
de ferro.
Na literatura árabe, existem histórias de navios
que afundaram porque uma montanha “mágica” ha-
via arrancado os pregos que fixavam o casco.
Da experiência pode-se concluir que não po-
Atualmente denominamos magnetita ao minério demos conseguir um monopolo magnético. A teoria
de ferro que constitui os ímãs naturais (Fe3O4). molecular do magnetismo admite que cada molécula
seja um imã elementar.
Ímãs Algumas vezes, por defeito de imantação,
podem aparecer outros polos, chamados pontos
Ímãs são corpos que têm a propriedade de atrair consequentes.
o ferro, o aço, o níquel, o cobalto e outros metais, e Atualmente, a melhor teoria para explicar o
interagem com outros ímãs. Eles podem ser naturais magnetismo é a da vinculação do spin (movimento
ou artificiais, permanentes ou transitórios. de rotação de um elétron em torno de seu próprio
Se pegarmos um ímã em forma de barra, nota- eixo); um corpo magnetizado tem elétrons com spins
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mos que existem regiões onde o efeito de atração coordenados, como mostrado na simulação:

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c) por toque em separado, idêntico ao anterior
sendo cada um dos ímãs movido para uma
das extremidades da barra.
Na magnetização por indução consideram-se
corpo imantado substâncias de três tipos:
a) substâncias ferromagnéticas – sob ação de
um campo magnético têm a propriedade de
aumentá-lo intensamente. Por exemplo: ferro,
aço, níquel, cobalto;
b) substâncias paramagnéticas – o campo de
corpo não-imantado imantação induzido é muito pequeno. Por
exemplo: platina, alumínio, manganês;
c) substâncias diamagnéticas – o campo de
Processos de imantação imantação induzido é pouco intenso e de
sentido oposto ao do indutor. Por exemplo:
Podem-se gerar ímãs artificiais por três proces- bismuto, quartzo, água.
sos clássicos: A magnetização por ação de corrente elétrica
•• pela ação de outros ímãs; será objeto de discussão nos próximos módulos.
•• pela ação de corrente elétrica; A magnetização por ação da Terra é apreciável
somente em objetos de aço e é pouco intensa.
•• pela ação da Terra.
Qualquer que seja o processo empregado para
A magnetização por ação de ímãs pode realizar- magnetização, observa-se por exemplo, entre o ferro
-se por contato, por fricção ou por indução. doce e o aço, uma diferença: o ferro doce magnetiza-
Na magnetização por fricção podem-se consi- se rapidamente, mas também perde mais rapida-
derar vários modos de proceder: mente o poder magnético, enquanto que o aço custa
a) por toque simples: fricciona-se um polo mag- a magnetizar-se, conservando permanentemente
nético ao longo da barra a imantar, sempre as propriedades magnéticas. Diz-se que o aço tem
no mesmo sentido; dessa maneira, pode-se força coerciva ou retentividade magnética elevada,
imantar as duas faces de uma lâmina delgada enquanto o ferro tem fraca retentividade.
de aço em forma de losango (que vem a ser a
agulha magnética);
O campo magnético
N
Pelo item anterior percebe-se a grande seme-
lhança entre eletricidade e magnetismo. A principal
imã

diferença é que, enquanto que o campo elétrico atua


sobre cargas em qualquer situação, o campo magné-
S
tico só atua sobre cargas em movimento.
S barra a imantar N
São válidas as considerações da Lei de du Fay
e da Lei de Coulomb, isto é, polos de mesmo nome
b) por toque duplo, isto é, friccionando os polos se repelem e polos de nomes distintos se atraem e
contrários de dois imãs ao longo da barra, a força de interação é proporcional às massas mag-
em movimento alternado a partir do centro, néticas e inversamente proporcional ao quadrado
e sem separar os ímãs; da distância entre elas, existindo uma constante de
permeabilidade magnética cujo valor, no vácuo ou
S N no ar, é de 10–7 uSI.
im
ã
imã A visualização do campo magnético é mais fácil.
NS Despejando-se limalha de ferro sobre um cartão e
colocando-se sobre ele um ímã veremos que a limalha
S barra a imantar N se dispõe seguindo as linhas de força.
imã imã
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S N madeira S N

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nético da Terra como a linha imaginária que passa
pelos polos magnéticos. Como não há coincidência
entre os polos geográficos e magnéticos, tem-se
um ângulo entre esses meridianos: é a declinação
magnética.

As linhas de força do campo magnético saem


do polo norte e entram pelo polo sul.
Como todo campo é vetorial, pode-se definir
uma intensidade de campo magnético; | | = |F| .
mmag
Hoje em dia, praticamente, não se usa mais essa
ideia de campo, substituindo-a pela ideia do campo Chamamos de linha isógona a linha que passa
de indução magnética. pelos pontos da Terra de mesma declinação magné-
tica e de linha agônica aquela em que o ângulo de
Magnetismo terrestre declinação magnética é nulo.
Se estivermos sobre o equador magnético (linha
A Terra se comporta como se dentro dela hou- imaginária que equidista dos dois polos magnéticos)
vesse um ímã gigantesco. Suspendendo-se uma agu- a agulha permanece na horizontal. Se nos aproximar-
lha imantada pelo seu centro nota-se que tal agulha mos do polo norte geográfico (SM), a ponta norte
adquire determinada posição (sobre uma linha de for- da agulha será abaixada e a ponta sul, levantada,
ça, isto é, numa curva tal que, a reta tangente à curva determinando um ângulo entre a direção da agulha e
nesse ponto representa a direção do campo magnéti- a horizontal: é o ângulo de inclinação magnética. Os
co). A ponta norte da agulha imantada (geralmente pontos da Terra que apresentam a mesma inclinação
a ponta clara) é atraída pelo polo sul magnético da magnética constituem uma linha isóclina; o ângulo de
Terra (SM), isto é, aponta para o norte geográfico, e inclinação magnética no equador magnético é zero
a ponta sul da agulha magnética (geralmente ponta e nos polos é de 90°.
escura), para o norte magnético da Terra (NM), isto
é, aponta para o sul geográfico.

Introdução ao
eletromagnetismo
A ação diretriz da Terra sobre uma agulha mag- Um condutor de corrente elétrica gera um cam-
nética é indicada por dois ângulos: a declinação e a po magnético, como foi demonstrado por Oersted
inclinação magnética. em 1819.
Define-se meridiano geográfico como a linha A experiência é bastante simples: pega-se um
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imaginária da Terra que passa pelos polos geográ- fio de um metal condutor de eletricidade e coloca-
ficos. Da mesma maneira, define-se meridiano mag- -se este passando sobre uma agulha imantada, sob
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
ação do campo magnético terrestre, com direção O sentido de ∆ B é dado pela regra da mão
coincidente com o eixo maior da agulha, conforme direita;
a figura abaixo:

S N

Ao passar corrente elétrica contínua pelo fio,


nota-se que a agulha sofre uma rotação, ficando com
direção perpendicular à do fio. Cessada a corrente,
ela volta à posição primitiva. O polegar estará acompanhando a corrente
Pode-se ampliar a experiência: liga-se o polo de elétrica no fio e os demais dedos apontarão para o
maior potencial de uma pilha ao ponto A do fio e o ponto M. O sentido do vetor campo será o da saída
polo de menor potencial ao ponto B: da palma da mão para cima, como se fôssemos dar
um tapa.
N i
A intensidade do vetor B é diretamente propor-
cional ao módulo do elemento de corrente i e será
inversamente proporcional ao quadrado do módulo
S
do vetor r , variando ainda com o sen a, formado pelos
A B vetores i e r . Pode-se então escrever:
|i | sen a
Observa-se a rotação da agulha para a esquerda | B| = k
r2
da corrente; se invertêssemos os polos, teríamos uma
rotação para a direita. sendo que k é uma constante de proporcionalidade:
Isso nos mostra que a passagem de corrente para o vácuo (e o ar) usamos k0= 0 , onde m0 é
4
elétrica contínua em um fio condutor gera um campo chamado de permeabilidade magnética do vácuo e
magnético e que, invertendo-se o sentido da corren- tem valor, no SI, 4p . 10 -7.
te, o campo também inverte seu sentido.
A expressão acima é conhecida como Lei de
Biot-Savart ou 1.ª Lei elementar de Laplace.
Lei de Biot-Savart
Estudaremos, então, um pequeno trecho do fio Unidades de |B|
que chamaremos elemento do fio e o representaremos
por . Imaginemos que esse fio está contido em um A unidade no SI é tesla (T). Ainda é bastante
plano p; se observarmos um ponto P pertencente a utilizado o gauss (G), derivada do CGS tal que 1 T=
esse plano, a uma distância r do elemento, D no- 104G.
taremos o aparecimento de um campo de indução
elementar no ponto P, conforme a figura abaixo: Campo de uma
espira circular
Considera-se um fio constituindo uma espira
circular, isto é, um fio que forma, quase completa-
mente, um círculo e faça-se passar corrente contínua
por ele.


A direção do campo elementar ∆ B é perpendi-
cular ao plano p e, portanto, ele é perpendicular ao

vetor r e ao vetor i ∆ l , este último chamado de vetor
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elemento de corrente.

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Na determinação do campo B , no centro (M) da b) a espira colocada num plano perpendicular
espira, pode-se notar que: ao plano do papel:
1 – a direção de B é a da perpendicular ao plano
da espira;
2 – o sentido de B pode ser dado pela regra da
mão direita ou do saca-rolhas;
3 – a intensidade pode ser calculada usando a
Lei de Biot-Savart. Esse vetor será a soma de todos os
vetores B para todo o comprimento da espira e como
ela é circular implica que essa soma será o produto do
perímetro do círculo pela corrente i. Além disso, sen-
do a espira circular, o vetor r faz, sempre, um ângulo
a = 90° com um elemento i ; para uma espira imersa Bobina chata
no ar | B | = K0 i . 2 r . sen 90º ou simplificando:
Considere n espiras circulares idênticas e jus-
r2
i.2 tapostas. Tal dispositivo é a bobina chata.
| B | = K0
r e usando k0 = 4 tem-se:
0
A

i
B= 0
2 r.
Pode-se então notar que, se o campo sai de uma
das faces da espira, essa face corresponde ao polo
norte de um ímã, pois, por nossa convenção, o campo
magnético sai do polo norte e entra no polo sul.

O campo magnético gerado por ela será, portan-


to, n vezes o campo gerado por uma espira, isto é:
0
i
Bbobina =n .
2 r

Como o nosso estudo é feito no R3, existem al-


face sul
gumas convenções para representar o campo:
face
a) a espira colocada no plano do papel: norte

Bobina longa ou solenoide


B perpendicular ao B perpendicular ao
Chamamos de bobina longa ou solenoide um fio
papel e saindo dele papel e entrando nele
condutor enrolado em n espiras iguais, uma ao lado
da outra, mantendo o mesmo espaçamento entre si.
O comprimento do solenoide será designado por .
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c) sentido – dado pela regra da mão direita;
envolvendo-se o fio com os dedos separados
do polegar, ao sentido da corrente, será dado
pelo polegar. Os demais dedos indicarão o
campo, circular, em torno do fio:

Num solenoide consideramos o campo externo


praticamente nulo e podemos dizer que o campo
i
interno vale a soma dos elementos k gerados
∆l
pelas espiras (Lei de Ampère), ou, para um solenoide
no ar:
n
Binterno = 0
. i
Pode-se também usar a regra do saca-rolhas:
As linhas de força no interior do solenoide serão
H
praticamente retilíneas, equidistantes entre si, e pa-
ralelas ao eixo do solenoide (campo uniforme).

Fio retilíneo i

Considera-se, agora, um fio retilíneo longo,


percorrido por corrente contínua. Fazendo-se um
esquema no R3, teremos para o campo gerado em
ponto P:
b)

B
O mesmo esquema visto de cima será
+
R +
+
+ P
+
+ π
+

B
i S
fio
r P

O ponto P, situado a uma distância r do fio, ficará


submetido a um campo magnético com as seguintes N
características:
a) módulo – dado pela Lei de Ampère
i No desenho anterior não desenhamos todos os
B= 0
círculos concêntricos que indicam as linhas de força
2 r
b) direção – contida no plano p que é perpendi- para melhor visualização.
cular à direção do fio; Uma vista lateral do mesmo esquema será
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fio

. . . . . . . . . . + + + + + + +
. . . . . . . . . . + + + + + + +
. . . . . . . . . . + + + + + + +
. . . . . . . . . . + + + + + + +

campo saindo i campo entrando


no papel no papel

1. (UFS) Uma pequena agulha magnética orientada inicial- 2. (Cesgranrio) O lugar geométrico dos pontos da superfí-
mente na direção Norte-Sul é colocada entre os polos cie terrestre que possuem mesma declinação magnética
de um ímã, como mostra a figura. denomina-se:
a) linha isóclina.
b) linha magnética.
c) linha isógona.
d) linha agônica.
e) linha de maior declive.

Se o campo magnético do ímã é da mesma ordem de `` Solução: C


grandeza do campo magnético terrestre, o gráfico que O texto é a própria definição da linha isógona.
melhor representa a orientação final é:
3. (Fuvest) Uma espira circular de raio R é percorrida por
uma corrente i, no sentido horário. Uma outra espira
a)
circular de raio R/2 é concêntrica com a precedente
e situada no mesmo plano que esta. Qual deve ser o
sentido e qual o valor da intensidade de uma corrente
b) que, percorrendo essa segunda espira, anula o campo
magnético resultante no centro O?

c)

d)

e)

`` Solução:
`` Solução: E
– o campo gerado pela 1.ª será;
O dado mais importante do exercício é a informação
sobre as intensidades do campo. Como elas são iguais, µ0 i
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a agulha se posicionará segundo o campo restante. B1 =


2 R

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– o campo gerado pela 2.ª será; 5. (UFLA) Determine a intensidade do vetor campo mag-

nético B, originado pela corrente constante de 5,0A, no
µ0 i ´ µ0 i ´ centro O da espira circular de raio igual a 5 mm.
B2 = ou B 2 =
2 R R
( = 4 . 10–7 .SI)
2 0

  
Como o campo é vetorial, faremos B1 + B 2 = 0 . Isso
significa que os dois vetores têm a mesma direção,

sentidos opostos e mesma intensidade. Para B 2 ter o
sentido oposto deveremos ter corrente de sentido anti-
  µ0 i µ0 i'
horário na 2.ª espira. Como | B1 | = | B 2 | ⇒ =
1 2 R R
ou i’ = .
2 `` Solução:
4. (Aman) Duas espiras circulares iguais são dispostas com
µ0 i
centros coincidentes, segundo planos perpendiculares Aplicando B = e substituindo pelos valores no
entre si, sendo percorridas por correntes constantes de 2 r
−7
intensidades de mesmo valor. No centro das espiras, o SI, temos B = 4 π .10 . 5
e simplificando
vetor campo magnético resultante: 2 5 π .10 − 3
B = 2 .10–4 T.
6. (PUC) A figura mostra uma espira percorrida por uma
corrente de intensidade constante no sentido indicado.
O

i i i x

?
i
i

a) forma ângulo de 45º com os planos das espiras.


x'
N
b) está contido em um dos planos das espiras.
S
c) não tem direção constante.
d) é nulo. O ímã, situado ao longo do eixo x’x, está atraindo ou
e) Nada do que se afirmou é correto. repelindo a espira? E se invertêssemos o sentido da
corrente i, o que aconteceria ao ímã?
`` Solução: A
`` Solução:
Outra vez vamos fazer a soma vetorial dos campos, ob-
servando que, agora, esses campos estão perpendiculares Aplicando a regra da mão direita, notamos que a face
entre si, mas são iguais em módulo: da espira, em frente ao polo norte do ímã, é um polo
norte; ocorrerá, então, repulsão entre o ímã e a espira;
invertendo-se a corrente, a face mais próxima do ímã
se tornará polo sul e ocorrerá atração entre o ímã e
a espira.
7. (PUC) Nos pontos internos de um longo solenoide
percorrido por corrente elétrica contínua, as linhas de
força do campo magnético são:
a) radiais com origem no eixo do solenoide.
b) circunferências concêntricas.
 
Como B1 e B 2 são iguais em módulo (mesmo meio, c) retas paralelas ao eixo do solenoide.
mesma corrente, mesmo raio), o vetor resultante estará
na bissetriz do ângulo, não é nulo, tem direção constante d) hélices cilíndricas.
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e é perpendicular aos planos das duas espiras, formando e) Não há linhas de força, pois o campo é nulo.
um ângulo de 45º com cada um desses planos.

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`` Solução: C 10. (UFRGS) A seguinte figura representa um fio retilíneo
muito longo, percorrido por uma corrente elétrica con-
Admitido que o campo exterior ao solenoide é nulo, as li-
vencional i de A para B.
nhas de força no seu interior serão razoavelmente retilíneas,
B
paralelas e equidistantes, isto é, um campo uniforme.
8. (Aman) A indução magnética no centro de um solenoide 2
é de 50 . 10–5 unidades SI, quando este conduz uma
corrente de 2,0 ampères. Sabendo-se que o solenoide
tem 30cm de comprimento e vácuo no seu interior,
determine o número total de espiras. i
1 3
(Dado: 0
= 4 . 10–7u.SI)
P
`` Solução:
n
Usando a equação B solenoide = µ 0 i e substituindo A
l
pelos valores dados, todos em SI, temos: Qual o sentido do campo magnético criado pela corrente
no ponto P?
4 π . 10 − 7. n . 2
50 . 10 − 5 = a) 1.
30 . 10 − 2
b) 2.
n 59,68 ou, como não podemos ter um número fracio-
c) 3.
nário de espiras, n = 60 espiras.
d) Para fora da página.
9. (UFES) As figuras representam um núcleo de ferro sobre
o qual é enrolado um fio de cobre e uma barra imantada, e) Para dentro da página.
suspensa próxima ao núcleo.
`` Solução: E
Usando a regra da mão direita observaremos que a
região do espaço à esquerda do fio apresenta campo
perpendicular ao papel e saindo dele. A região do espaço
à direita do fio, que contém o ponto P, apresenta campo
perpendicular ao papel e entrando nele.
11. (Santo Amaro) Um fio metálico, reto e extenso é per-
corrido por uma corrente de intensidade de 4,5A. A
intensidade do campo magnético a 30cm do fio é de:
(Dado: 0 = 4 . 10–7u.SI)
Fazendo passar uma corrente contínua através do fio de a) 3,0 . 10–6T.
cobre no sentido indicado, a barra imantada b) 3,0 . 10–7T.
a) é repelida.
c) 9,0 . 10–7T.
b) é atraída.
d) 1,2 . 10–7T.
c) não é atraída nem repelida.
e) n.d.a.
d) oscila como um pêndulo.
`` Solução: A
e) se desmagnetiza.
Aplicando a expressão de campo para um fio retilíneo
`` Solução: B µ0 i
B = e substituindo pelos valores dados, em SI,
2π r
Usando a regra da mão direita, nota-se que a face do −7
núcleo de ferro mais próxima do ímã vai ser uma face temos B = 4 π .10 . 4,5
−2
e, portanto, B = 3,0 . 10–6T.
sul e, portanto, vai atrair a barra imantada. 2 π . 30 .10
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12. (AFA - adap.) Numa experiência sobre o campo gravi-
tacional terrestre, um geógrafo precisa usar sua bússola
em um campo uniforme. Para se obter um campo mag-
nético uniforme, ele pode usar um:
Se a parte B é cuidadosamente retirada, então A e C:
a) toroide. a) se aproximam.
b) solenoide. b) oscilam.
c) condutor reto. c) se desmagnetizam.
d) imã cilíndrico. d) se afastam.

`` Solução: B e) permanecem em repouso.

O solenoide é o único desses dispositivos que pode 4. (Fuvest) A figura representa quatro bússolas apontando
apresentar campo uniforme. inicialmente para o Polo Norte terrestre. Pelo ponto O,
perpendicularmente ao plano do papel, coloca-se um fio
condutor retilíneo e longo. Ao se fazer passar pelo con-
dutor uma corrente elétrica contínua e intensa no sentido
do plano do papel para a vista do leitor, permanece(m)
praticamente inalterada(s) somente a(s) posição(ões):
1. (UEL) No Equador geográfico da Terra, o campo mag-
nético terrestre tem sentido do:
a) centro da Terra para o espaço exterior.
b) Norte para o Sul geográfico.
c) Sul para o Norte geográfico.
d) Oeste para o Leste.
e) Leste para o Oeste.
2. (Unificado) Quatro bússolas estão colocadas no tampo
de uma mesa de madeira nas posições ilustradas na a) das bússolas A e V.
figura ao lado. Elas se orientam conforme é mostrado,
b) das bússolas B e D.
sob a ação do forte campo magnético de uma barra
imantada colocada em uma das cinco posições nume- c) das bússolas A, C e D.
radas. O campo magnético terrestre é desprezível. A
d) da bússola C.
partir da orientação das bússolas, pode-se concluir que
o ímã está na posição: e) da bússola D.
5. (Unificado) Aproximando-se uma barra imantada de uma
pequena bilha de aço, observa-se que a bilha:

a) é atraída pelo polo norte e repelida pelo polo sul.


a) 1 b) é atraída pelo polo sul e repelida pelo polo norte.
b) 2 c) é atraída por qualquer dos polos.
c) 3 d) é repelida por qualquer dos polos.
d) 4 e) é repelida pela parte mediana da barra.
e) 5 6. (UERJ) A figura representa três barras metálicas iman-
tadas, AB, CD e EF:
3. (Cesgranrio) Uma barra imantada, apoiada numa
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superfície perfeitamente lisa e horizontal, é dividida


habilidosamente em três pedaços (A, B e C):
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Nessas barras verifica-se que a extremidade A atrai Sobre as linhas do campo magnético é correto afirmar
a extremidade C e repele a extremidade F. Pode-se que:
concluir que: a) elas são paralelas ao Equador.
a) B atrai E e repele D. b) elas são radiais ao centro da Terra.
b) B atrai C e repele F. c) elas saem do polo Norte magnético e entram no
c) B e E atraem D. polo Sul magnético.
d) B e E repelem D. d) campo magnético é mais intenso no Equador.
e) B atrai D e E repele. e) polo Sul magnético está próximo ao Sul geográfico.
7. (UFF) Assinale a opção em que as linhas de indução 9. (Med-FESo-RJ) Uma agulha magnética de uma bússola
do campo magnético de um ímã estão mais bem re- tende a:
presentadas. a) mover-se segundo a perpendicular às linhas de for-
ça do campo magnético local.
b) orientar-se segundo a direção das linhas de força
a) do campo magnético local.
c) efetuar uma rotação que tem por eixo o campo
magnético local.
d) formar ângulos de 45o com a direção do campo
b)
magnético local.
e) formar ângulos, não-nulos, de inclinação e de decli-
nação com a direção do campo magnético local.
10. (UFU) A figura representa o chão de uma sala, sendo
c) AB a direção NS da Terra. Um fio reto é colocado verti-
calmente nessa sala, conduzindo, uma corrente i, dirigida
para cima, de intensidade muito elevada.
Uma pequena agulha magnética é colocada no ponto
d) P indicado na figura. A orientação final da agulha
magnética é:

e)

8. (UFRRJ) Abaixo, mostramos a figura da Terra onde N’


e S’ são polos Norte e Sul geográficos e N e S são os
polos Norte e Sul magnéticos. a)

b)

c)

d)

e)

11. (UEL) Um fio retilíneo, longo, é percorrido por uma


corrente elétrica contínua i, no sentido indicado pela
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figura abaixo.

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plano de representação. O ponto O, onde o condutor
fura esse plano, encontra-se:

 
Os campos magnéticos BA e BB, gerados por essa corrente
nos pontos A e B, são mais bem representados em:
a) à esquerda de P1, com a corrente entrando no plano.
b) à direita de P2 com a corrente entrando no plano.
a)
c) à esquerda de P1, com a corrente saindo do plano.
d) à direita de P2 com a corrente saindo do plano.
e) entre P1 e P2, com a corrente entrando no plano.
14. (UFRN) Na figura abaixo estão representados dois fios
b)
metálicos longos, perpendiculares ao plano da página,
percorridos por correntes i e 2i de sentidos iguais. O
campo magnético resultante é nulo no ponto P se:

c)

y
a) = 0,25
x
d)
b) y = 0,50
x
y
c) = 0,75
x
e) y
d) =2
x
y
e) =4
x
12. (UFSCar) Um fio condutor é dividido em dois, que logo
15. (UMC) Faz-se passar uma corrente elétrica, de inten-
se juntam novamente, formando uma espira circular
sidade constante, por um fio retilíneo e longo. Nessas
de raio r, conforme a figura. Se uma corrente i circula
condições, a intensidade da indução magnética num
pelo fio, o módulo do campo magnético B, no centro
ponto situado a 10cm do eixo do condutor é B. Se
da espira é:
considerarmos outro ponto, situado a 20cm do eixo do
mesmo condutor, a intensidade da indução será:
a) B/2
a) proporcional à corrente i. b) B/4
b) zero. c) B/8
c) proporcional a i/R. d) 4B
d) proporcional a 1/R. e) 2B
i 16. Um fio longo e horizontal é percorrido por uma corrente
e) proporcional a . de 5A. Calcule a intensidade do campo magnético em
R
13. (FEI) Na figura estão representados, em escala, os um ponto situado a 40cm do fio, sendo a permeabilidade
Tm
magnética igual a 4 . 10-7
EM_V_FIS_027

campos de indução magnética criados nos pontos P1 e


A
P2 por um condutor reto muito longo, perpendicular ao

12
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17. Calculea intensidade e represente o vetor indução mag- O módulo do campo magnético resultante, gerado
nética B , no centro da espira da figura abaixo, sendo o pelas correntes nos dois fios, pode ser nulo somente
seu raio igual a 4pcm e a intensidade de corrente elétrica em pontos dos quadrantes:
igual a 3,0A. Considere a permeabilidade magnética a) I e II.
igual a 4p . 10-7 Tm
A b) I e III.
c) I e IV.
d) II e III.
e) II e IV.
21. (UFMG) Nesta figura, estão representados dois fios, per-
corridos por correntes elétricas de mesma intensidade
e de sentidos contrários, e dois pontos, K e L:
18. (UFRGS) A histórica experiência de Oersted, que
unificou a eletricidade e o magnetismo, pode ser rea- Os fios e os pontos estão no mesmo plano. O ponto L é
lizada por qualquer pessoa, bastando para tal que ela equidistante dos dois fios e o ponto K está à esquerda
disponha de uma pilha comum de lanterna, de um fio deles.
elétrico e de:
a) um reostato.
b) um eletroscópio.
c) um capacitor.
d) uma lâmpada.
e) uma bússola.
19. (Unirio) Assinale a opção que apresenta a afirmativa Considerando-se essas informações, é correto afirmar
correta, a respeito de fenômenos eletromagnéticos. que o campo magnético:
a) em K é nulo e, em L, está entrando no papel.
a) É possível isolar os polos de um ímã.
b) em K, está entrando no papel e, em L está saindo
b) Imantar um corpo é fornecer elétrons a um de seus
dele.
polos e prótons ao outro.
c) em K, está saindo do papel e, em L, é nulo.
c) Ao redor de qualquer carga elétrica, existe um
campo elétrico e um campo magnético. d) em K, está saindo do papel e, em L, está entrando
nele.
d) Cargas elétricas em movimento geram um campo
magné­tico. 22. (FEI)Um fio condutor retilíneo muito longo, imerso em
um meio cuja permeabilidade magnética é µ0= 6p . 10-
e) As propriedades magnéticas de um ímã de aço au- 7
Tm/A, é percorrido por uma corrente i. A uma distância
mentam com a temperatura.
1m do fio sabe-se que o módulo do campo magnético é
20. (UEL) Dois fios longos e retilíneos são dispostos per- 10-6T. Qual é a corrente elétrica i que percorre o fio?
pendicularmente entre si e percorridos por correntes
a) 3,33A
elétricas de intensidades i1 e i2 como mostra a figura
a seguir. b) 6 A
c) 10A
d) 1A
e) 6A
23. (Osec) Uma espira circular de raio p cm é percorrida por
uma corrente de intensidade de 2,0A, no sentido anti-
horário, como mostra a figura. O vetor campo magnético
no centro da espira é perpendicular ao plano da figura,
de intensidade:
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13
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a)

a) 4 . 10-7T orientado para fora. b)

b) 4 . 10-7T orientado para dentro.


c) 2 . 10-4T orientado para fora.
c)
d) 2 . 10-4T orientado para dentro.
e) 4 . 10-5T orientado para fora.
24. (UFBA) Duas espiras circulares, concêntricas e copla- d)
nares, de raios R1 e R2, sendo R1 = 2R2/5, são percor-
ridas respectivamente pelas correntes i1 e i2; o campo
magnético resultante no centro da espira é nulo. A razão
entre as correntes i1 e i2 é igual a: e)

a) 0,4 2. (Cesgranrio) Você faz uma bússola que descreve lenta-


mente uma circunferência sobre uma mesa horizontal, no
b) 1,0 laboratório do seu colégio. Não há materiais magnéticos
c) 2,0 nas proximidades.

d) 2,5 Qual das figuras propostas representa corretamente as


posições sucessivas da agulha da bússola no decorrer
e) 4,0 do deslocamento?
25. Calcular a intensidade de corrente, que deve atravessar
uma bobina chata formada de 40 espiras, de raio igual
a 2pcm de modo que a intensidade do vetor indução
magnética, no centro, seja igual a: 8 . 10-4T. a)
Tm
Dado: µ = 4 . 10-7 A

b)
1. (Unificado )

c)

Na figura, a agulha de uma bússola é colocada num


ponto M, a uma distância l de uma barra imantada
situada na posição (1). A seguir uma segunda barra,
idêntica à primeira, é colocada na posição (2), também
a uma distância  de M, e numa direção ortogonal a d)
direção da primeira barra. (Essa segunda barra mostrada
em tracejado na figura e tem o seu polo norte voltado
para a esquerda). 3. (Unirio) Três barras de ferro de mesma forma são
Qual das opções abaixo melhor representa a orientação idênticas pelas letras A, B e C. Suas extremidades são
de equilíbrio estável da agulha magnética quando em idênticas por A1 e A2, B1 e B2 e C1 e C2. Quando estas
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presença das duas cargas? barras são aproximadas, vemos que as extremidades
A1 e B1 sofrem atração, as extremidades A1 e C2 sofrem
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repulsão, as extremidades A1 e C1 sofrem atração. Assim, c) nas posições 1 e 5.
podemos afirmar, em relação a estas barras, que é(são)
d) nas posições 1, 3 e 5.
ímã(s) permanentes(s):
e) nas posições 2 e 4.
a) só A.
6. (UERJ) Uma carga elétrica +Q está em repouso nas
b) só B.
proximidades do polo norte de um ímã, como mostra
c) só C. a figura.
d) A e B. +Q
e) A e C. + + + + +
+ ++ + +
+ + ++ N S
4. (Unificado) O prego de ferro AB inicialmente não- +
-imantado é aproximado do polo norte N de um ímã, + + + ++
como mostra a figura. A respeito dessa situação são
feitas três afirmações: Podemos afirmar que:
B
a) a carga será repelida pelo ímã, porque polo norte
A
repele carga positiva.
N S
b) a carga será atraída pelo ímã, porque polo norte
I. O campo magnético do ímã magnetiza o prego. atrai carga positiva.

II. Em A se forma o polo norte e em B um polo sul. c) a carga será atraída pelo polo sul e repelida pelo
polo norte, porque polo sul atrai carga positiva e
III. O ímã atrai o prego. polo norte repele carga positiva.
Dessa(s) afirmação(ões), está(ão) correta(s): d) a carga será repelida pelo polo sul e atraída pelo
a) apenas I. polo norte, porque polo sul repele carga positiva e
b) apenas I e II. polo norte atrai carga positiva.

c) I, II e III. e) a carga não será atraída nem repelida, porque o ímã


não interage com a carga na situação descrita.
d) apenas II.
7. (Unificado) Investiga-se o campo magnético em torno
e) apenas II e III. de um ímã fixo, usando-se uma bússola.
5. (Fuvest) Apoiado sobre uma mesa, observa-se o trecho Qual das figuras abaixo pode determinar as posições
de um fio longo, ligado a uma bateria. Cinco bússolas corretas da bússola em torno do ímã?
são colocadas próximas ao fio, na horizontal, nas se-
guintes posições: 1 e 5 sobre a mesa; 2, 3 e 4 a alguns
centímetros acima da mesa. As agulhas das bússolas só a)
podem mover-se no plano horizontal. Quantos não há
corrente no fio, todas as agulhas das bússolas perma-
necem paralelas ao fio. Se passar corrente no fio, será
observada deflexão, no plano horizontal, das agulhas b)
das bússolas colocadas somente:

c)
2 3
4
1 5

d)
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a) na posição 3.
e)
b) nas posições 2, 3 e 4.
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8. (UFMG) Fazendo uma experiência com dois ímãs em predominar sobre outro. Suponha que esse pesquisador
forma de barra, Júlia colocou-os sob uma folha de papel obtenha três amostras das águas de lagos, de diferentes
e espalhou limalhas de ferro sobre essa folha. Ela colocou regiões da Terra, contendo essas bactérias. Na amostra
os ímãs em duas diferentes orientações e obteve os A, predominam as bactérias que se orientam para o polo
resultados mostrados nas figuras I e II: norte magnético; na amostra B, predominam as bactérias
que se orientam para o polo sul magnético e na amostra
C, há quantidades iguais de ambos os grupos.
a) A partir dessas informações, copie e preencha o
quadro abaixo, na folha de respostas, assinalando
a origem de cada amostra em relação à localização
dos lagos de onde vieram.

Lagos próximos Lagos próxi-


ao Polo Norte mos ao Polo Sul Lagos próximos ao
Nessas figuras, os ímãs estão representados pelos geográfico (Polo geográfico (Polo Equador
retângulos. Sul magnético) Norte magnético)
Com base nessas informações, é correto afirmar que as Amostra:______ Amostra:______ Amostra:______
extremidades dos ímãs voltadas para a região entre eles
correspondem aos polos: b) Baseando-se na configuração do campo magnético
a) norte e norte na figura I e sul e norte na figura II. terrestre, justifique as associações que você fez.
b) norte e norte na figura I e sul e sul na figura II. 11. (ITA) Um pedaço de ferro é posto nas proximidades de
um ímã, conforme a figura a seguir.
c) norte e sul na figura I e sul e norte na figura II.
d) norte e sul na figura I e sul e sul na figura II.
ferro
9. (UFV) Cada uma das figuras I e II, abaixo mostra uma
carga puntual, mantida fixa entre e equidistante de dois imã
ímãs.
+Q
Qual a afirmação correta:
-Q
(I) +
N S N S ( II ) N S + N S
a) é o ímã que atrai o ferro.
É correto então afirmar que, após serem abandonadas b) é o ferro que atrai o ímã.
com velocidades iniciais nulas na ausência do campo
gravitacional: c) a atração do ferro pelo ímã é mais intensa.
a) a carga positiva será atraída pelo polo sul do ímã à d) a atração do ímã é mais intensa.
esquerda e a carga negativa será atraída pelo polo e) o ímã e o ferro atraem-se com a mesma intensidade.
norte do ímã à direita.
12. (UFU) A figura mostra dois fios condutores e infinitos,
b) a carga positiva será atraída pelo polo norte do ímã percorridos por correntes iguais e opostas. A meio
à direita e a carga negativa será atraída pelo polo caminho entre os fios abandona-se um elétron. A força
sul do ímã à esquerda. magnética resultante sobre ele é mais bem representada
c) cada carga permanecerá em sua posição original. pelo vetor:
d) ambas as cargas são atraídas pelo polo norte do
ímã à direita.
e) ambas as cargas serão atraídas pelo polo sul do
i i
ímã à esquerda.
10. (Unesp) Num laboratório de biofísica, um pesquisador
realiza uma experiência, com “bactérias magnéticas”,
bactérias, que têm pequenos ímãs no seu interior. Com a)
auxílio desses ímãs, essas bactérias se orientam para b) nulo.
atingir o fundo dos lagos, onde há maior quantidade
de alimento. Dessa forma, devido ao campo magnético c)
EM_V_FIS_027

terrestre e à localização desses lagos, há regiões em que d) saindo do papel.


um tipo de bactéria se alimenta melhor e, por isso, pode
e) entrando no papel.
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13. (Fatec) Dois condutores retos, paralelos e longos, i1 = 3,0A
separados pela distância de 10cm, são percorridos por
correntes opostas, de intensidade 5,0A e 10,0A. Como
são dirigidos os campos de indução que eles produzem P
nos pontos A, B e C? i2 = 4,0A

a) 5,0 . 10-6T, perpendicular ao plano da figura, para


fora.
b) 5,0 . 10-6T, perpendicular ao plano da figura, para
dentro.
c) 1,0 . 10-6T perpendicular ao plano da figura para
fora.
d) 1,0 . 10-6T perpendicular ao plano da figura para
a) dentro.
e) nula.

b) 16. (Unip) Considere dois condutores retilíneos muito longos,


percorridos por correntes elétricas de intensidades cons-
tantes, dispostas perpendicularmente ao plano do papel
com os sentidos de corrente indicados na figura.
c)
d 3d d 3d
B B
d) A A
2d 2d

e) O condutor percorrido pela corrente elétrica i1 produz em


A um campo magnético cujo vetor indução magnética
tem intensidade B1. O campo magnético resultante
14. (Med-S. Casa–SP) Dois fios dispostos, como indica a
em A, pela ação de i1 e i2, é nulo. O campo magnético
figura, determinam as quatro regiões do plano. As cor-
resultante em B, pela ação de i1 e i2, tem um vetor
rentes elétricas i1 e i2, pelos condutores, podem produzir
indução magnética de intensidade:
campos de intensidade nula:
a) zero
i1 b) 3B1
(II) (I)
c) 2B1
i2
(III) (IV) d) 4B1
e) B1
a) Somente em (I).
17. (UFU) Considerando o elétron, em um átomo de hidro-
b) Somente em (II). gênio, como sendo uma massa pontual, girando no plano
c) Somente em (III). da folha, em uma órbita circular, como mostra a figura, o
vetor campo magnético criado no centro do círculo por
d) Em (II) e em (IV). esse elétron é representado por:
e) Em (II) e em (III). Obs.: lembre que o sentido convencional da corrente
elétrica é oposto ao do movimento dos elétrons.
15. (Osec) Dois fios longos são percorridos por correntes
de intensidades 3,0A e 4,0A nos sentidos indicados na
figura ao lado. O vetor campo de indução magnética
no ponto P, que dista 2,0cm de i1 e 4,0cm de i2 é, no
EM_V_FIS_027

vácuo:

a) b) c) d) e)17
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a) b) c) d) e) 21. (Fuvest) Uma espira condutora circular, de raio R,
a) é percorrida por uma corrente de intensidade i, no
a) b) c) d) e) sentido horário. Uma outra espira circular de raio R/2
b)
é concêntrica com a precedente e situada no mesmo
a) b) c)
c) d) e) plano que ela. Qual deve ser o sentido e qual o valor
da intensidade de uma corrente que, percorrendo essa
b) c) d)
d) e) segunda espira, anula o campo magnético resultante no
centro O? Justifique sua resposta.
c) d) e)
e) 22. (PUC Minas) Dois fios condutores retilíneos cruzam-se
perpendicularmente. A corrente no condutor X tem
18. (Med-S. Casa–SP) O campo magnético, produzido no intensidade i e, no condutor Y, a corrente é 3i. Seja B o
centro de uma espira circular de raio R por uma corrente módulo do campo magnético criado pela corrente de X,
elétrica de intensidade i, é diretamente proporcional a: no ponto P. O módulo do campo resultante em P é:
a) i . R
d d
i P
b) R
R
c)
i i
1 3i
d)
R.i Y X
e) i
R a) zero.
19. (UFMG) Os fios 1 e 2, mostrados na figura, são retilíneos b) B
e muito compridos, estando ambos no ar e situados no c) 2B
plano desta folha. Há, no fio 1, uma corrente i1 = 5,0A e
uma corrente i2 no fio 2. Deseja-se que o campo mag- d) B 2
nético resultante, devido aos fios, seja nulo no ponto P
e) B 3
(figura).
23. (AFA) Em um altofalante, desses utilizados em sonoriza-
fio 2
ção de autos, temos uma bobina imersa em um campo
ii1 magnético intenso produzido por um ímã permanente,
fio 1
conforme o esquema abaixo. Nessas condições, pode-
15cm mos afirmar que:
45cm P
Cone de papelão
Bobina móvel

Para que isso aconteça.


a) Determine qual deve ser o sentido da corrente i2
no fio 2. i

b) Calcule qual deve ser o valor de i2.


20. (UFPE) Dois longos fios paralelos transportam correntes Ímã permanente
iguais e de sentidos opostos, e estão separados por
uma distância igual a 2b. Determine a relação B Q/BP a) Os polos do ímã repelirão a bobina móvel, manten-
entre os módulos do vetor indução magnética no ponto do-a parada sobre o seu eixo.
Q, equidistante e coplanar aos dois fios, e no ponto P,
coplanar com os fios e situado a uma distância b do fio b) A bobina poderá mover-se para frente ou para trás,
da esquerda. dependendo do sentido da corrente i.
c) A bobina móvel ficará paralela às linhas do campo
i
magnético do ímã, se a corrente i for igual a zero.
P b b b
d) O campo magnético produzido pela bobina será
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Q anulado pelo campo do ímã permanente.


i
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24. (Fesp) Um solenoide de comprimento 5cm é construído c) 2i, para a esquerda.
com 1000 espiras e percorrido por uma corrente de 2A.
d) 4i, para a esquerda.
Dado µ = 4π . 10-7T × m/A, o campo magnético no
28. (Unicamp) um condutor homogêneo, de resistência
centro do solenoide vale, aproximadamente:
8Ω, tem a forma de uma circunferência. Uma corrente
a) 1,2 . 10-2T i = 4A chega por um fio retilíneo ao ponto A e sai pelo
b) 2,5 . 10-2T ponto B por outro fio retilíneo podem ser consideradas
desprezíveis.
c) 5,0 . 10-2T
4A
d) 7,5 . 10-2T A

e) 12,5 . 10-2T 4A
O B
25. (Osec) Uma bobina chata é formada de 50 espiras
circulares de raio 0,1m. Sabendo que as espiras são
percorridas por uma corrente de 3A, a intensidade do Calcule:
vetor campo magnético no seu centro será de (µ = a) a intensidade das correntes nos dois arcos de cir-
4π . 10-7T . m/A): cunferência compreendidos entre A e B;
a) 3π . 10-4T b) o valor da intensidade do campo magnético no
b) 60π . 10-7T centro O da circunferência.
c) 15π . 10-8T 29. (Unesp) A figura mostra um fio condutor reto e longo,
percorrido por uma corrente I, e dois pontos M e N,
d) 19π . 10-8T
próximos ao fio, todos no mesmo plano do papel.
e) 50π . 10-4T
N
26. (FEI) A intensidade do campo magnético produzido no
interior de um solenoide muito comprido percorrido por
corrente depende basicamente:
a) só do número de espirais do solenoide. M
b) só da intensidade da corrente. Uma partícula carregada positivamente passa, num
c) do diâmetro interno do solenoide. certo instante, pelo ponto M com uma velocidade
perpendicular ao plano do papel e “penetrando” nele.
d) do número de espiras por unidade de comprimento Uma outra partícula, também carregada positivamente,
e da intensidade da corrente. passa pelo ponto N, num outro instante, com uma
e) do comprimento do solenoide. velocidade que tem a mesma direção e o mesmo sentido
da corrente.
27. (AFA) Os dois condutores retilíneos e compridos da figura
a) Copie a figura no caderno de respostas e represen-
produzem um campo magnético resultante no ponto A de
intensidade 10-5T, saindo perpendicularmente do plano te o campo magnético B , criado pela corrente I,
do papel. Se substituirmos os dois condutores por um nos pontos M e N.
único condutor, colocado exatamente onde se encontra b) Copie novamente a figura no caderno de respostas

o condutor 2, a intensidade de corrente e o sentido, para e represente a força magnética F agindo sobre as
que o campo em A continue inalterado, serão: partículas nos pontos M e N, nos instantes consi-
derados
1
10 A Para responder os ítens a e b, utilize as representações
seguintes:
2i 10
Vetor no plano do papel . . . . . . . . . . . . . . . .
2 Vetor “penetrando” perpendicular
4i mente no plano do papel . . . . . . . . . . . . . . . .⊗
Vetor “saindo” perpendicular
mente ao plano do papel . . . . . . . . . . . . . . . .
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a) 2i, para a direita.


Vetor nulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O
b) 4i, para a direita.
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30. (Unicamp) A corrente elétrica contínua em uma dada
linha de transmissão é de 4000A. Um escoteiro perdido,
andando perto da linha de transmissão, tenta se orientar
utilizando uma bússola. O campo magnético terrestre é
de 5,0 . 10-5T perto da superfície da Terra. A permeabi-
lidade magnética é µ0 = 4 π . 10-7 T. m/A.
a) Se a corrente está sendo transmitida no sentido les-
te para oeste, qual é o sentido do campo magnético
gerado pela corrente perto do chão? Justifique sua
resposta.
b) A que distância do fio o campo gerado pela cor-
rente terá o módulo igual ao do campo magnético
terrestre?

EM_V_FIS_027

20
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 . i 4 10–7 . 5
16. No caso: B = B = 2 . 0,4 = 2,5 . 10-6T
2 d
17. A direção e o sentido são dados pela regra da mão
1. C direita, ou seja, perpendicular ao plano que contém a
2. E espira e saindo do papel •

3. A
4. D i i

5. C
6. C
7. E A intensidade é dada por: B =  . i
2R
8. C
B= 4 10 –7
. 3 B = 1,5 . 10 T.
-5

9. B 2 . 4 . 10–2
18. E
10. B
19. D
11. E
20. B
12. B
21. D
13. A
22. A
14. D
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23. E
15. A
24. A
21
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N 0i 40 . 4 . 10-7 . 2 22. C
25. B = 8 . 10-4 = i = 2A.
2R 2 . 2 . 10-2 23. B

24. C
25. A
1. A 26. D
2. C
27. A
3. E
4. C 28.
5. B a) Um trecho corresponde a 1/4 da resistência do fio
6. E U U 4U 4R Pi
e o outro a 3/4. Logo i1 = = = = =
R1 3R 3R 3R
7. E 4
4 . 3 . Ri 1
8. D = = 1A e i2 = i – i1 = 4 – 1 = 3A.
3 . R . 16 4 
9. C b) A corrente i1 origina um campo B1 saindo do papel
10. 3  . 1 3
dado por B1 = . = , já a corrente i2 ori-
a) As bactérias devem se orientar segundo polos de 4 2R 8R
gina um
nomes contrários. A primeira é da amostra B, a se- 1 . 3 3
gunda amostra A e a terceira amostra C. campo entrando no papel de: B2 = . = .
4 2R 8R
b) Uma bactéria que se orienta para um dos polos, A soma é igual a zero.
quando colocada nesse polo tem maiores facilida- 29.
des para atingir o fundo onde a alimentação é mais �
N BN direita:
a) Aplicando a regra da mão
fácil, tendo mais condições para sobreviver. Já no
equador temos igual influência dos polos, logo a �
amostra C é dessa região. NM BBM
N

11. E �
N
M BN i i
12. B BN

13. B b) Pela regra da mão B determinamos o sentido
M direita,
 M
14. D da força magnética F
i
15. B � �
BN V
16. E � q>0

i FFF N
17. A
18. B 
� �F = O
BM V M
19.  qq
> >0 0
a) Aplicando a regra da mão direita, a corrente i2 é V
para baixo.  
c) Em M, o vetor B é paralelo ao vetor V e formam um
 . i1  i2 ângulo de 0o. Portanto, neste ponto, a força magné-
b) Campo nulo, |B1| = |B1| B= e
2 d1 2 d2 tica é igual a zero.
5 i
simplificando: = 2 i2 = 15A. 30.
15 45
a) Aplicando a regra da mão direita: do norte para o
i i BQ sul.
20. BQ = e BP = = 3.
b 3 b BP i 4 . 10–7 . 4 . 103
b) Aplicando: B = 5,0 . 10-5 =
2 d 2 .d
21. O sentido da corrente é oposto ao de i, e o seu valor: e
EM_V_FIS_027

|B| = |B1| . i = 2  . i1 i1 = i . c) d = 16m.


2R 2R 2

22
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24
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Força
eletromagnética
e indução
eletromagnética
r
a) módulo – dado por |Fmag | = q v B sen α (conhe-
cida como a 2.ª Lei elementar de Laplace),
onde a é o ângulo entre a direção do vetor
velocidade e a direção do vetor campo mag-
nético;
Este tópico e o próximo são, talvez, os mais 
b) direção – o vetor F mag. será, sempre, perpen-
cobrados, desta parte que envolve os fenômenos  
dicular ao plano gerado pelos vetores v e B
eletromagnéticos, nos exames vestibulares. Neste , como podemos ver representado nos esque-
primeiro tópico veremos a ação da corrente elétrica mas abaixo:
gerando campo magnético e esse campo fazendo
aparecer uma força em uma carga elétrica.

Força eletromagnética
ou força magnética
A principal diferença entre o campo elétrico e
o campo magnético atuando sobre cargas elétricas
é que o primeiro pode fazer aparecer uma força em
uma carga parada, enquanto que o segundo só atua
sobre cargas elétricas em movimento, isto é, que te- c) sentido – aqui, temos que pensar em duas
nham velocidade não-nula, o que nos permite dizer possibilidades:
que o magnetismo é uma propriedade de cargas em
I) se a carga onde aparece a força for positiva,
movimento.
é dado pela regra da mão esquerda, como
Lembrando, então, da equação de força em mostrado na figura a seguir:
campo elétrico, escrevemos
Felet=qE
e para o campo magnético
Fmag=q v B.
Essa expressão corresponde à expressão do
EM_V_FIS_028

produto vetorial

de dois vetores e, portanto, teremos,
para o vetor F mag. , as seguintes características:
1
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O polegar nos dá o sentido da força, o indicador F mag. 1 também varia, de modo a permanecer sempre
nos dá o sentido do campo e o médio nos dá o sentido perpendicular à direção do vetor velocidade. Assim, a
da velocidade. carga – q passa a descrever um arco de circunferência

II) se a carga onde aparece a força for negativa, até sair do campo ( v 3 ), sempre em movimento

uni-
é dado pela regra da mão direita, usando os forme. Observamos, portanto, que F mag. exerce uma
mesmos dedos, na mesma posição; ação centrípeta e o movimento de uma carga, que

tem v sempre perpendicular a B , é um movimento
Pensando no ângulo a, podemos ter:
circular uniforme.
r  
a) = 0° ou 180°; sendo |Fmag | = q v B sen α , e Igualando-se as expressões de F mag. e Fcentr. tere-
 mos, para um movimento circular de raio R:
sen 0°= 0, notamos que |F mag .| = 0 ;
mv 2 mv
q vB = R =
b) = 90°, e sendo sen 90° = 1, teremos R ou qB
r O período (T) desse movimento será obtido
| Fmag. | = q v B .
fazendo,

outra vez, a igualdade das expressões de
Em função do exposto, podemos, agora, definir 
F mag. e Fcentr.: q v B = m ω R; substituindo v por w R e
2

a unidade de campo magnético: tesla (T) é a unidade 2π 2π


de indução de um campo magnético que, atuando so- w por , temos q B = m e, portanto,
T T
bre a carga de um coulomb com velocidade de 1m/s, 2π m
de direção perpendicular à direção da intensidade T =
 qB 
de campo B, exerce uma força de um newton, per- 
Se v 1 não for perpendicular a B , a partícula
U ( F ) SI descreverá movimento helicoidal.
pendicular à direção do campo U (B ) SI =
U ( q ) SI U ( v ) SI
ou T =
N
Cm / s
e como A =
C
s
podemos escrever: Força magnética
T =
N
Am
sobre um fio
Consideremos um fio retilíneo, colocado em um
Movimentação de carga em campo magnético uniforme.
campo magnético uniforme Se não houver passagem de corrente, não te-
remos o movimento ordenado de elétrons (de orien-
Vamos considerar um campo magnético uni- tação oposta à corrente elétrica) e, portanto, não
 haverá força magnética, pois ela só aparece sobre
forme ( B ), perpendicular ao papel e entrando nele;
lançaremos uma carga negativa (– q) com velocidade cargas em movimento.
  
v 1 contida no plano do papel ( v perpendicular a B ) Se fizermos passar pelo fio, colocado

perpen-
dicularmente ao campo magnético B, uma corrente
contínua, o movimento ordenado dos elétrons, dentro
B do campo magnético uniforme, fará aparecer uma
força magnética, como está representado na figura:
V1

Fmag.1

Fmag.2

Fmag.3

V2
V3

Quando a carga entra no campo, passa a atuar Como já foi visto, em módulo anterior, para uma

sobre ela uma força magnética ( F mag. ) que é perpendi- carga no elemento Dl do fio, vai aparecer
 uma força
  1
EM_V_FIS_028

cular a B e v 1 ; sendo perpendicular a v 1 , a força não magnética que pode ser escrita por |Fmag.| = q v B sen α
 e como  = 0 |F mag .| = q v B ; definida a carga elétrica
altera o módulo de v , mas altera, obrigatoriamente, 

a sua direção; alterando a direção de v 1 , a direção de como q = i t, por substituição teremos |F mag .| = i t v B
2
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ou reordenando |F mag .| = i v t B ; como o produto O fio 1 é percorrido por uma corrente i1 e gera à
 
v t corresponde a Dl teremos |F mag .| = i ∆ l B ou sua direita um campo B 1, entrando no papel; o fio 2,
 
F mag. = i ∆ l B . percorrido por uma corrente i2, gera à sua esquerda
Caímos, outra vez, no produto vetorial de dois um

campo B 2 saindo do papel; o fio 1, sujeito ao campo

 B 2, sofrerá uma força F mag. cujo módulo vale i1 B 2 e o
vetores e, então, podemos caracterizar a F mag.:  1

 fio 2 sofrerá uma força F mag. cujo módulo vale i2 B 1.
a) módulo: dado por |F mag .| = i ∆ l B ; 2

  µ 0 i1 
 O campo B 1 tem módulo e o B 2 tem mó-
b) direção: perpendicular aos vetores i ∆ l e B; 2π d
µ 0 i2 µ i µ li i
c) sentido: se considerarmos a corrente elétrica dulo ; então F mag. 1 = i 1 l 0 2 ou F mag. 1 = 0 1 2
2π d 2 π d 2π d
um movimento de cargas positivas (oposto ao µ i
e F mag. 2 = i 2 l 0 1 e, portanto:
movimento dos elétrons), usaremos a regra 2π d
µ 0 l i 1 i2
da mão esquerda, ressaltando que o dedo Fmag. 2 =
2π d
médio não representará mais a velocidade Concluímos, então, que essas forças são de mó-
da carga, mas a corrente elétrica, como no dulos iguais (o que já era previsível, pois constituem
desenho a seguir: um par ação e reação, segundo a 3.ª Lei de Newton);
aplicando-se

a regra da mão esquerda, percebemos
que, F mag. tem sentido para a direita e F mag. tem sen-
1 2

tido para a esquerda, isto é, entre condutores retilí-


neos paralelos e próximos, percorridos por corrente
elétrica contínua, aparece força de atração;
b) as correntes têm sentidos opostos; outra vez,
montamos um esquema:

Se o fio, ou seja, a corrente elétrica, estiver



formando um ângulo a ≠ 90° com a direção de B,
teremos:
r
|Fmag. | = i ∆ l B sen α

Forças entre fios retilíneos,


O fio 1 é percorrido por uma corrente i1 e gera à
paralelos, próximos, no ar 
sua direita um campo B 1, entrando no papel; o fio 2,
percorrido por uma corrente i2, gera à sua esquerda
Analisaremos dois casos para fios percorridos um campo B 2 saindo do papel; o fio 1, sujeito ao campo
 
por correntes contínuas: B 2, sofrerá uma força F mag. cujo módulo vale i1 l B 2 e o
 1

a) as correntes têm o mesmo sentido; monta- fio 2 sofrerá uma força F mag. cujo módulo vale i2 l B 1.
2

mos um esquema:  µ i 
O campo B 1 tem módulo 0 1 e o B 2 tem mó-
µ 0 i2 2π d
µ i µ li i
dulo ; então F mag. 1 = i 1 l 0 2 ou F mag. 1 = 0 1 2
2π d 2 π d 2π d
µ i
e F mag. 2 = i 2 l 0 1 e, portanto:
2π d
µ 0 l i 1 i2
Fmag. 2 =
2π d
Concluímos, então, que essas forças são de
módulos iguais; aplicando-se

a regra da mão es-
querda, percebemos

que F mag. tem sentido para a
1

esquerda e F mag. tem sentido para a direita, isto é,


2
EM_V_FIS_028

entre condutores retilíneos paralelos e próximos,


percorridos por corrente elétrica contínua, aparece
força de repulsão.
3
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Fluxo magnético ou seja, e induzida =
W
q
, o que significa que a unidade

Como vimos no estudo da eletricidade, Faraday também é o volt (V).


propôs que o campo fosse representado pelas suas Convém observar que a força eletromotriz induzi-
linhas de força: isso também é válido aqui, para o da só existe enquanto houver variação de fluxo; cessada
magnetismo. O fluxo magnético representa o número essa variação, cessará a força eletromotriz induzida.
de linhas de força do campo que atravessam normal- Pela equação que exprime o fluxo, notamos que
mente uma dada área A: podemos produzir essa variação variando o campo,
o tamanho da área ou o ângulo entre a superfície e
a direção do campo.
Como geralmente trabalhamos com campos
uniformes, o campo é constante em módulo, direção
e sentido; assim, o caso prático, mais comum, é pro-
duzirmos a rotação do circuito dentro do campo uni-
forme variando o ângulo ou a área como, por exemplo,
Φ= B A nos dínamos ou geradores mecânicos.
Se as linhas de força não estiverem perpendi-
culares à área, faremos a projeção do campo sobre a O módulo da força
vertical à essa área:
eletromotriz induzida
Definida a força eletromotriz induzida como
W
e induzida = , podemos, para campo uniforme, fazer
q

e induzida = F . l  , e como F = q v B, por substituição e


q
qv Bl
induzida
=  . Eliminando q, temos
q
Se chamarmos de a o ângulo entre a direção e induzida = B v l
do campo e a normal à superfície, poderemos es-
crever: o que nos permite dizer que a força eletromotriz
induzida depende do módulo do campo de indução
F = B A cos a
magnética, da velocidade com que o condutor se
Como podemos observar, no caso apresentado move no campo e do comprimento do condutor; se
inicialmente o ângulo a é igual a zero; e como cos 0° tivermos uma situação em que o vetor velocidade
é igual a 1, temos F = B A cos 0° ou F = B A. não esteja perpendicular ao campo, faremos a sua
projeção na direção perpendicular ao campo e tra-
Unidade de fluxo balharemos com essa projeção.

A unidade de fluxo será U (F) = U (B) . U (A) e, Lei de Faraday-Neumann


portanto, no SI, teremos U (F)SI = U (B)SI . U (A)SI ou U
(F)SI = T . m2; essa unidade é chamada weber (Wb) Consideremos uma espira retangular abcd, con-
Wb tida no plano do papel e submetida a um campo uni-
e podemos a partir daí escrever: T = 2 .
m forme cuja direção é perpendicular ao plano do papel.
Vamos, através de uma força, fazer com que a espira

Força eletromotriz induzida se desloque com uma velocidade v constante:

Quando fazemos variação do fluxo que passa


através de um circuito, submetido a um campo
magnético, notamos o aparecimento de uma corren-
te elétrica nesse circuito. Como foi visto, também
EM_V_FIS_028

em eletricidade, a f.e.m. representa a razão entre a


energia dada a uma carga elétrica e o valor da carga,

4
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Como o fluxo através da espira está variando,
aparece nela, em virtude da força eletromotriz indu-
zida, uma corrente induzida.
Sendo a variação do fluxo definida por DF = BDA
e como DA = lDS onde DS = vDt (movimento unifor-
me), substituindo na expressão de fluxo teremos:
∆Φ
DF = B v D t l ou = B v l e como e =B
∆t induzida

v l podemos escrever:
∆Φ
e induzida = .
∆t
Nesse esquema, o ímã sobe com velocidade v
Lei de Lenz afastando-se da bobina; o galvanômetro sofre defle-
xão para a esquerda. A corrente na espira é tal que ela
O sentido da corrente induzida pode ser de- deve gerar um campo magnético para baixo gerando
terminado pela Lei de Lenz: “o sentido da corrente um polo sul na face superior da espira.
induzida em um circuito é tal que, por seus efeitos,
ela opõe-se à causa que lhe deu origem”.
Vamos mostrar usando uma espira ligada a um
Transformadores
galvanômetro e um ímã:
São dispositivos que utilizam os fenômenos
de indução mútua entre duas bobinas condutoras.
Observamos dois circuitos, primário e secundário,
isolados eletricamente um do outro, mas ligados por
um circuito magnético, representado por um núcleo
de ferro laminado.

Nesse primeiro esquema, o ímã está parado em


relação à espira: o galvanômetro indica zero:

São muito usados em circuitos de corrente alter-


nada, mas podem, também, fazê-los funcionar com
corrente contínua (bobina de Ruhmkorff), associando-
se um dispositivo que produza a variação do fluxo.
São representados nos circuitos pela figura abaixo:

Nesse segundo esquema, o ímã desce com


velocidade aproximando-se, e o galvanômetro sofre
deflexão para a esquerda. A corrente na espira é tal
que ela deve gerar um campo magnético com sentido
para cima, para opor-se ao campo do ímã, ou seja, a
face superior da espira deve corresponder a um polo Fazendo-se passar uma corrente no primário,
norte; usando a regra da mão direita, constatamos conseguimos, por indução, fazer aparecer corrente
EM_V_FIS_028

que realmente a corrente deve circular no sentido no secundário.


dado pelo desenho. Podemos considerar três tipos:
Observe mais um esquema: •• os elevadores de tensão;
5
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•• os abaixadores de tensão; d)
•• os que mantêm a mesma tensão.
Admitido um transformador perfeito, isto é, com
resistência de circuitos praticamente nula, podemos
dizer que a d.d.p é igual à e e relacionando com o
número de espiras no primário (n1) ou no secundário
(n2) escrever: e)
ε1 n1 V1 n1
= ou =
ε2 n2 V2 n2

`` Solução: A
1. (Vest-Rio) Uma partícula carregada, em movimento
A partícula descreverá movimento circular uniforme,
retilíneo uniforme, penetra, perpendicularmente a um
 o que significa que o módulo do vetor velocidade é
campo magnético B , pelo ponto P, no instante t0, so-
constante.
frendo a ação daquele campo até sua saída pelo ponto
Q, no instante t1. A trajetória descrita pela partícula está 2. (UCMG) Um próton de carga q e massa m, animado

indicada na figura abaixo: de velocidade v , penetra perpendicularmente em um

campo magnético uniforme B, ficando nele aprisionado.
A trajetória do próton é:
a) circular.
b) elíptica.
c) parabólica.
d) hiperbólica.
O gráfico que melhor representa o módulo da velocidade
v da partícula em função do tempo é: e) retilínea.
a)
`` Solução: A
 
Como temos v ⊥ B , a trajetória será sempre circular.
3. (UCMG) Com relação ao exercício anterior, podemos
dizer que a frequência do movimento é:
q .B
b) a)
2 .π .m
b) 2 . π . q . B
m
c) π . B
q .m
d) m . B
c) π .q
e) m . B
2 .π q
`` Solução: A
Como a frequência é o inverso do período, podemos
aplicar a fórmula do período T = 2 π m , e fazendo o
qB qB
inverso teremos f = .
2πm
EM_V_FIS_028

6
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4. (EFOMM) O espectômetro de massa de Bainbridge: Nas a) 5,97 . 10-28 kg
fendas S1 e S 2 do espectômetro de Bainbridge, mostrado
b) 7,32 . 10-30 kg
na figura a seguir, passa apenas um feixe estreito de íons
positivos. Tal feixe percorre o selecionador de velocida- c) 8,77 . 10-26 kg
de o qual possui, ao longo de toda sua extensão, um
d) 6,65 . 10-27 kg
campo elétrico de intensidade E, constante e uniforme
orientado da esquerda para direita e perpendicular a um e) 4,65 . 10-30 kg
campo magnético de intensidade B, também constante
e uniforme, cujo sentido aponta para fora da página. `` Solução: D
Este arranjo permite que apenas íons positivos com Da expressão do raio do movimento descrito
E qBR
velocidade constante v = atravessem a fenda S 3 na por uma carga, podemos escrever m =  ,
B v
saída do selecionador, os íons que passarem por S 3
entrarão por uma região do espaço, tomada por um e subst ituindo pelos valores, em S I, teremos
campo magnético constante e uniforme de intensidade 10 ,16
1,602 . 10 −19 . 817 . 10 − 4 . . 10 − 2
B’, também perpendicular ao plano da página e dele m = 2 ou
10 5
saindo, conforme mostra a figura a seguir. Um íon posi-
tivo qualquer entrando nessa região do espaço, tomada m = 6,6488 . 10–27kg.
por B’, descreverá uma trajetória circular à esquerda, 5. (Fatec)
atingindo a placa fotográfica a qual registrará o tamanho
do diâmetro da trajetória percorrida pelo íon, que será
igual a distância entre o ponto de impacto sobre a placa
fotográfica, até o centro da fenda S 3 .
Temos no espectômetro de Bainbridge um feixe de
íons de Hélio, He+, emergindo do selecionador de
velocidade com velocidade constante v = 1,00 . 10 5m /s  ,
entrando numa região do espaço tomada por um
campo magnético constante e uniforme, de intensidade
B = 817 . 10 −4T .
No esquema representa-se um condutor reto que passa
por entre os polos de um ímã. Inclui-se, nesse esquema,
um referencial cartesiano Oxyz. O condutor coincide
com o eixo Ox e é percorrido por corrente i no sentido
positivo de Ox. O campo magnético do ímã exerce na
corrente força F :
a) na direção Oy, no sentido –Oy.
b) na direção Oy, no sentido +Oy.
c) na direção Oz, no sentido +Oz.
d) na direção Oz, no sentido –Oz.
e) n.d.a.

`` Solução: A
Usamos a regra da mão esquerda: o dedo médio cor-
responderá ao eixo Ox , o indicador o eixo Oz; o polegar
que nos mostrará a força estará para baixo.

Após descrever uma trajetória semicircular à esquerda, 6. (MAPOFEI) O fio da figura a seguir é percorrido por
os íons selecionados atingem a placa fotográfica a qual uma corrente constante de 0,25A. Sua massa é 50g.
registra uma distância de 10,16cm entre o ponto de AC e DE são fios muito leves ligados aos polos de um
impacto dos íons e o centro da fenda S1. Pergunta-se: gerador de f.e.m. V.
EM_V_FIS_028

qual a massa de um único íon de Hélio (He+)?


(Dado a carga elementar q = 1,602 .10 −19C ).

7
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Sabendo-se que

CE é perpendicular a B , determinar o
módulo de B , a fim de que a tração nos fios suportes
AC e DE seja nula.
Usar: g = 10m/s2 e CE = l = 20m. `` Solução:

`` Solução: Cada lado da espira, na vertical, ficará submetido à


  uma força magnética | F mag .| = i ∆ l B ; substituindo pe-
Como a força nos suportes será nula ⇒ | F mag | = | P | e, losr valores, no SI, temos | F mag . | = 0 ,5 . 0 ,80 . 5 . 10 − 5 ou
portanto, i ∆ l B = m g ou 0,25 . 20 . B = 50 . 10–3 . 10 | F mag . | = 2 . 10 − 5N .
⇒ B = 1,0 . 10–1 T
O momento do binário vale 2F l, onde l é o raio de
7. (UFES) Observa-se que quando dois fios retilíneos rotação; então Mbinário = 2 . 2 . 10–5. 2 . 10–1
paralelos e próximos são percorridos por correntes
contínuas no mesmo sentido, eles se atraem. Esse efeito Mbinário = 8 . 10–6 m N.
ocorre devido: 9. (Mackenzie) Uma barra condutora movimenta-se para
a) aos campos elétricos responsáveis pelas correntes. a direita, com velocidade num campo magnético
perpendicular ao plano da figura orientado para o
b) aos campos elétricos gerados pelas correntes. observador.
c) à ação gravitacional.
d) ao campo magnético terrestre.
e) aos campos magnéticos gerados pelas correntes.

`` Solução: E
Aplicar o item b do módulo.
8. (Elite) Para nós, brasileiros, 1822 representa a data
histórica da nossa independência; nesse ano, na Eu- As cargas negativas da barra sofrem a ação de uma
ropa, tivemos dois grandes acontecimentos científicos: força:
Ampère admitiu que o fenômeno do magnetismo estava a) de sentido de C para A.
ligado às moléculas do corpo e não, como se julgava b) de sentido de A para C.
naquela época, à existência de um “fluido magnético”;
por sua vez, no dia de Natal, Faraday, conseguiu produzir c) no sentido de .
a rotação de um fio colocado entre os polos de ímã: foi d) no sentido de .
a invenção do motor elétrico.
e) no sentido oposto ao de .
Imagine uma espira retangular imersa em um campo
magnético e sendo percorrida por uma corrente elétrica `` Solução: A
contínua de 0,5A; calcule o momento do binário que
produz rotação se o campo magnético for de 5 . 10–5T, Os elétrons livres movem-se em todas as direções, num
conforme a figura a seguir: movimento caótico. Quando o condutor se move em
um campo uniforme, com velocidade perpendicular
ao campo , os elétrons também sofrerão movimento
no mesmo sentido.
Na figura, aplicando-se a regra da mão direita (elétron é
carga negativa), notamos que esse elétron sofreria força
EM_V_FIS_028

para cima, deslocando-se no condutor de C para A.

8
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10. (UFRS) A figura abaixo mostra uma espira que é ligada Um disco metálico é posto a girar, mediante uma
a um galvanômetro G. Quando o ímã está parado na manivela, entre os polos de um ímã, no sentido indicado
posição P da figura, o ponteiro do galvanômetro está na na figura. As escovas P e Q fazem contato com a borda
posição indicada. Considere as seguintes etapas: do disco e com o eixo metálico.
I. O ímã sendo aproximado da espira até a posição Q.
II. O ímã parado na posição Q.
III. O ímã sendo afastado da espira até a sua posição
primitiva P.
O ímã sofre apenas movimento de translação sobre a
reta que liga P e Q.

No resistor R podemos afirmar que:


a) há uma corrente de A para B.
b) há uma corrente de B para A.
Quais as indicações possíveis da ponteira do galvanômetro c) não há corrente, pois a fe.m. no disco é oposta à
nas etapas I, II e III, respectivamente? f.e.m. do ímã.
d) não há corrente, pois a f.e.m. induzida em um lado
a) do disco é oposta à f.e.m. induzida no outro lado.
e) não há corrente, pois não há f.e.m. radial induzida
no disco.
b) `` Solução: A
Como está havendo variação de fluxo, vai aparecer cor-
rente induzida de A para B, segundo a Lei de Lenz .
c)

d)
1. (PUC–Rio) Dois elétrons são lançados com mesma velo-
cidade, um no interior de um campo magnético (figura1)
e o outro no interior de um campo elétrico (figura 2).
e) Ambos os campos são uniformes.

`` Solução: A
Quando o ímã se aproxima da espira gera corrente indu- e e
ve ve
zida, provocando deflexão no ponteiro do galvanômetro;
quando ele está parado, não havendo movimento relativo figura 1 figura 2
entre ele e a espira, o galvanômetro indica 0; quando ele
se afasta o ponteiro do galvanômetro sofrerá deflexão no
sentido inverso ao da situação 1. Assinale a opção que representa o vetor força que age
em cada elétron, devido a cada campo, no instante em
11. (Mackenzie - adap.) As companhias distribuidoras de que eles são lançados.
energia elétrica instalam na residência dos usuários um
a) e
relógio de luz, ou seja, um dispositivo que possa medir
a energia usada para ser feita a cobrança. Vamos usar e
b)
um dispositivo destes, operando ao contrário, isto é, em
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vez de termos um disco que gira sob efeito da corrente e


c)
elétrica, vamos girar o disco e observar o aparecimento
de corrente elétrica no circuito.
9
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e (3) A partícula é lançada perpendicularmente às linhas
d) de campo.
e) e
2. (Mackenzie) Um corpúsculo eletrizado com carga +q
que é lançado perpendicularmente às linhas de indu-
ção de um campo magnético uniforme tem movimento
circular uniforme de período T. Se lançarmos o mesmo
corpúsculo nesse campo, na mesma condição, somente
que eletrizado com carga duas vezes maior e velocidade
igual à metade da anterior, o período do M.C.U. descrito
será:
a) T/2 Assinale a opção que representa corretamente o vetor
força magnética Fm que agirá sobre a partícula em cada
b) 3 T/2
caso.
c) T   
a) (1) F = 0 (2) F ⊗ (3) F ↓
d) 2 T    
b) (1) F = 0 (2) F ⊗ (3) F ↓
e) 4 T   
c) (1) F ↓ (2) F = 0 (3) F ↓
3. (Unirio) Uma carga positiva q penetra num campo mag-   
nético com velocidade, conforme o esquematizado. d) (1) F ⊗ (2) F ⊗ (3) F ↓
   
e) (1) F = 0 (2) F = 0 (3) F ↓
5. (UERJ) Uma partícula carregada penetra em um campo
de indução magnética uniforme, com velocidade perpen-
dicular à direção do campo e de módulo constante.
Nestas condições, o período do movimento da partícula
é T. Dobrando-se a intensidade da indução magnética,
o novo período do movimento vale:
a) T/4
b) T/2

A trajetória descrita, em relação ao plano, para um c) T


observador colocado em O, é: d) 2T
e) 4T
a)
6. (E. Naval) Uma partícula eletrizada é lançada perpendi-
cularmente a um campo magnético uniforme.
b)
A grandeza física que permanece constante é:
c) a) o vetor força magnética.
b) o vetor velocidade.
d) c) o vetor aceleração.
4. (Unificado) Considere uma partícula carregada com d) a energia cinética.
carga elétrica q > 0 e uma região onde há um campo
e) o vetor quantidade de movimento.
magnético uniforme, cujas linhas de campo estão orien-
tadas perpendicularmente a esta página. 7. (AFA) Uma carga lançada perpendicularmente a um
campo magnético uniforme realiza um movimento cir-
Suponha três situações (observe os esquemas):
cular uniforme (MCU) em função de a força magnética
(1) A partícula é colocada em repouso no interior do atuar como força centrípeta.
campo. Nesse contexto, pode-se afirmar que, se a velocidade
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(2) A partícula é lançada paralelamente às linhas de de lançamento da carga dobrar:


campo. a) Período do MCU dobrará.
10
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b) Raio da trajetória dobrará de valor. sua velocidade quando esta se encontra no ponto
P da figura.
c) Período do MCU cairá para a metade.
b) Determine o sinal da carga dessa partícula. Justifi-
d) Raio da trajetória será reduzido à metade.
que sua resposta.
8. (Unirio) Um elétron penetra por um orifício de um
10. (Efei) Um feixe bastante rarefeito, constituído de di-
anteparo com velocidade constante de 2,0 . 104m/s
ferentes partículas, todas com a mesma velocidade,
perpendicularmente a um campo magnético uniforme
penetra numa região onde há um campo magnético,
B de intensidade 0,8T.
perpendicularmente ao campo. Na figura estão repre-
sentadas várias trajetórias que podem ser seguidas pelas
partículas do feixe.

A relação massa/carga do elétron é aproximadamente


1012kg/C. Determine o trabalho realizado pela força
magnética sobre o elétron, desde o instante em que
penetra no orifício até atingir o anteparo.
a) 0,40J O feixe é constituído de elétrons, nêutrons, dêutrons
(1 próton e 1 nêutron), partículas alfa (2 prótons e 2
b) 0,30J
nêutrons) e pósitrons (massa igual à do elétron e carga
c) 0,20J também igual à do elétron, porém positiva). Associe
d) 0,10J cada partícula com sua possível órbita, preenchendo o
quadro abaixo:
e) Zero
9. (UFRJ) Um dos aparelhos de medida mais utilizados na Partículas Órbitas
física de partículas é a câmara de bolhas. Ela foi concebi- elétron
da em 1952 por D. A. Glaser quando observava as bolhas nêutron
de um copo de cerveja. A câmara consiste de um tanque
dêutron
contendo um líquido muito próximo da ebulição, mas
que ainda não ferveu. Quando uma partícula carregada alfa
e veloz passa pela câmara, produz-se um rastro de íons, pósitron
formando bolhas. Fotografando-se estas bolhas, obtém-
-se a trajetória da partícula. A câmara é ainda colocada 11. (UFRGS) Dois fios condutores retilíneos, paralelos e
 contidos no mesmo plano são percorridos por correntes
em um forte campo magnético uniforme B .
elétricas de mesma intensidade e de sentidos opostos.
A figura mostra a trajetória de uma partícula carregada Aumentando essa corrente elétrica em ambos os fios,
obtida a partir de uma de tais fotografias. o que ocorre com a intensidade do campo magnético
na região que fica entre os dois fios e com a força de
repulsão magnética entre esses fios, respectivamente:
a) aumenta – aumenta.
b) aumenta – diminui.
c) permanece constante – permanece constante.
d) permanece constante – diminui.
Suponha que o movimento

ocorra no plano do papel
e) diminui – aumenta.
e que o campo B aponte na direção perpendicular a
este plano e com sentido para fora. A partícula entra na 12. (AFA) Sabe-se que um condutor percorrido por uma
câmara pelo ponto A da figura. corrente elétrica pode sofrer o efeito de uma força mag-
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a) Represente, por meio de segmentos de reta orien- nética devido ao campo magnético uniforme em que o
tados, a força magnética que atua nessa partícula e condutor estiver inserido. Nessas condições, pode-se
afirmar que a força magnética:
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a) atuará sempre de modo a atrair o condutor para a 15. (UFMG) Dois fios paralelos, percorridos por correntes
fonte do campo magnético. elétricas de intensidades diferentes, estão se repelindo.
b) atuará sempre de modo a afastar o condutor da Com relação às correntes nos fios e às forças magnéticas
fonte do campo magnético. com que um fio repele o outro, é correto afirmar que:
c) será máxima quando o ângulo entre a direção do a) as correntes têm o mesmo sentido e as forças têm
 módulos iguais.
condutor e o vetor B for 900.
d) será sempre paralela à direção do condutor e o seu b) as correntes têm sentidos contrários e as forças
sentido será o da movimentação das cargas nega- têm módulos iguais.
tivas. c) as correntes têm o mesmo sentido e as forças têm
13. (Fuvest) Um circuito é formado por dois fios muitos módulos diferentes.
longos, retilíneos e paralelos, ligados a um gerador de d) as correntes têm sentidos contrários e as forças
corrente contínua como mostra a figura a seguir. O cir- têm módulos diferentes.
cuito é percorrido por uma corrente constante I.
16. (UFPE) Três longos fios paralelos, de tamanhos iguais e
espessuras desprezíveis, estão dispostos como mostra
a figura e transportam correntes iguais e de mesmo
sentido. Se as forças exercidas pelo fio 1 sobre o fio 2 e
o fio 3 forem representadas por F12 e F13, respectivamente,
Pode-se afirmar que a força de origem magnética que qual o valor da razão F12/ F13?
um trecho retilíneo exerce sobre o outro é:
a) nula.
b) atrativa e proporcional a i.
c) atrativa e proporcional a i2.
d) repulsiva e proporcional a i.
e) repulsiva e proporcional a i2.
14. (PUC-SP) Dois condutores retos, extensos e paralelos.
estão separados por uma distância d=2,0cm e são per- 17. (UFGO) Uma mola de constante elástica k = 40N/m
corridos por correntes elétricas de intensidades i1=1,0A e acha-se presa a uma parede. A outra extremidade é
i2=2,0A, com os sentidos indicados na figura a seguir. amarrada ao centro de um condutor de comprimento =
20cm. O sistema mola-condutor está num plano horizon-
tal, liso, perpendicular a um campo magnético uniforme,
apontando para fora, conforme a figura abaixo.

(Dados: Permeabilidade magnética do vácuo = 4π .


10-7T.m/A.)
Se os condutores estão situados no vácuo, a força
magnética entre eles, por unidade de comprimento, no 
Sistema Internacional, tem intensidade de: Para uma corrente de 8A e um campo B de intensidade
de 0,25T, determine:
a) 2 . 10-5 , sendo de repulsão.
a) a força que atua no condutor;
b) 2 . 10-5 , sendo de atração.
b) a deformação sofrida pela mola.
c) 2π . 10-5 , sendo de atração.
18. (PUC-SP) Qual deve ser a intensidade da corrente I
d) 2π . 10-5 , sendo de repulsão. para que o fio da figura (de 0,2kg de massa e 2m de
e) 4π . 10-5 , sendo de atração. comprimento) possa manter-se

suspenso em repouso
no campo magnético B , sem a ajuda das molas?
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(Dados: B = 1T; g = 10m/s2).

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22. (UFRS) O gráfico registra o fluxo magnético através de
um anel metálico ao longo de 5s. Em quais dos intervalos
de tempo relacionados (em segundos) surgirá no anel
uma corrente elétrica induzida?

19. (UFMG) A corrente elétrica induzida em uma espira


circular será:
a) nula, quando o fluxo magnético que atravessa a es-
pira for constante.
b) inversamente proporcional à variação do fluxo mag-
nético com o tempo.
a) somente em (1, 2).
c) no mesmo sentido da variação do fluxo magnético.
b) somente em (0, 1) e (2, 3).
d) tanto maior quanto maior for a resistência da espira.
c) somente em (0, 1) e (4, 5).
e) sempre a mesma, qualquer que seja a resistência
da espira. d) somente em (0, 1), (1,2) e (4, 5).

20. (Faap) Num condutor fechado, colocado em um campo e) somente em (0, 1), (2,3 ), (3, 4) e (4, 5).
magnético, a superfície determinada pelo condutor é 23. (Unesp) Assinale a alternativa que indica um dispositivo
atravessada por um fluxo magnético. Se por um motivo ou componente que só pode funcionar com corrente
qualquer o fluxo variar, ocorrerá: elétrica alternada ou, em outras palavras, que é inútil
a) o curto-circuito. quando percorrido por corrente contínua.

b) interrupção da corrente. a) Lâmpada incandescente.

c) o surgimento de corrente elétrica no condutor. b) Fusível.

d) a magnetização permanente do condutor. c) Eletroímã.

e) extinção do campo magnético. d) Resistor.

21. (Fuvest) Um ímã, preso a um carrinho, desloca-se com e) Transformador.


velocidade constante ao longo de um trilho horizontal. 24. (PUC-SP) Um ímã em forma de barra cai atravessando
Envolvendo o trilho há uma espira metálica, como mostra a uma espira condutora, fixa num plano horizontal, como
figura. Pode-se afirmar que, na espira, a corrente elétrica: mostra a figura.

a) é sempre nula.
b) existe somente quando o ímã se aproxima da es-
pira.
c) existe somente quando o ímã está dentro da es-
pira. Para um observador O que olha de cima, a corrente
d) existe somente quando o ímã se afasta da espira. induzida na espira:
a) tem sempre sentido anti-horário.
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e) existe somente quando o ímã se aproxima ou se


afasta da espira. b) tem sempre sentido horário.

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c) tem sentido horário antes que o ímã a atravesse e 27. (Unesp) Considere uma bobina suspensa por dois
anti-horário depois. barbantes, e um ímã que pode se deslocar ao longo do
eixo da bobina, como mostra a figura.
d) tem sentido anti-horário antes que o ímã a atraves-
se e horário depois.
e) é nula.
25. (UFSC) A figura abaixo representa um condutor colo-
cado sob a ação de um campo magnético constante,
com uma barra metálica apoiada sobre o condutor
deslocando-se com velocidade v.
Ao se aproximar dessa bobina qualquer um dos polos
do ímã, verifica-se que a bobina é repelida pelo ímã. Se,
por outro lado, o ímã já estiver próximo da bobina e for
afastado rapidamente, a bobina será atraída pelo ímã. Os
resultados descritos são explicados, fundamentalmente,
pela:
a) Lei de Ampère.
Dadas as afirmativas:
b) Lei de Coulomb.
I. O módulo do fluxo magnético no interior da espira
ACDE está diminuindo. c) Primeira Lei de Kirchhoff.
II. A corrente induzida circula na espira no sentido anti- d) Lei de Lenz.
-horário.
e) Lei de Ohm.
III. A força que atua na barra é perpendicular à veloci-
28. (UFRJ) Um ímã permanente cai aceleradamente por
dade.
ação da gravidade através de uma espira condutora
Estão corretas: circular fixa, mantida na posição horizontal como mostra
a) somente I. a figura. O polo norte do ímã está dirigido para baixo e a
trajetória do ímã é vertical e passa pelo centro da espira.
b) somente II. Use a Lei de Faraday e mostre por meio de diagramas:
c) somente III.
d) duas delas.
e) todas.
26. (UFRGS) Selecione a alternativa que preenche corre-
tamente as lacunas no texto abaixo.
Materiais com propriedades magnéticas especiais têm
papel muito importante na tecnologia moderna. Entre
inúmeras aplicações, podemos mencionar a gravação
e a leitura magnéticas, usadas em fitas magnéticas e
discos de computadores. A ideia básica na qual se
fundamenta a leitura magnética é a seguinte: variações
a) o sentido da corrente induzida na espira no mo-
nas intensidades de campos , produzidos pela fita
mento ilustrado na figura;
ou pelo disco em movimento, induzem em uma
bobina existente no cabeçote de leitura, dando origem b) a direção e o sentido da força resultante exercida
a sinais que são depois amplificados. sobre o ímã.
a) Magnéticos – magnetização.
b) Magnéticos – correntes elétricas.
c) Elétricos – correntes elétricas.
d) Elétricos – magnetização. 1. (UFSCar) Uma partícula de massa m e carga q é acele-
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rada a partir do repouso, por uma diferença de potencial


e) Elétricos – cargas elétricas.
V. Em seguida, ingressa em uma região dotada de um

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campo magnético constante B, perpendicular à direção c) C
da velocidade da partícula. O raio da órbita descrita pela
d) D
partícula é dado por:
e) E
2qV 
mB 2 3. (S. Casa-MED) Numa região, o campo magnético 
B é
a) r =
uniforme e ortogonal ao campo elétrico E , também uni-
mV forme. Nessa região,

um

feixe de elétrons com velocidade

2qB 2 v , ortogonal a B e a E , fica sujeito às forças magnéticas
b) r = 
Fm e elétrica. Considerando todas as grandezas no sis-
 
2mV 2 tema internacional de unidades, Fm e Fe serão iguais
qB 
c) r = E
ao módulo se a razão  for igual a:
2mV B
a) 1
qB 2
d) r =
b) 2
2
2qB
1
e) r = mV c)
v
2. (Fuvest) Em cada uma das regiões I, II e III da figura d) v
adiante existe ou um campo elétrico constante ± Ex na e) v2
direção x ou um campo elétrico constante ± Ey na direção
y ou um campo magnético constante ± Bz na direção z 4. (UFRN) Na figura abaixo são apresentadas três traje-
(perpendicular ao plano do papel). tórias para uma partícula de massa m, velocidade v e
carga +q, ao penetrar numa região na qual existe um
campo magnético B, perpendicular ao plano da folha e,
apontando para cima. Qual das alternativas é correta?

B
III
+q v
II
m
I

Quando uma carga positiva q é abandonada no ponto


P da região I, ela é acelerada uniformemente, mantendo a) A partícula segue a trajetória I e sai da região a uma
mv
uma trajetória retilínea, até atingir a região II. distância x = .
qB
Ao penetrar na região II, a carga passa a descrever uma b) A partícula segue a trajetória II, sem se desviar.
trajetória circular de raio R e o módulo da sua velocidade
permanece constante. Finalmente, ao penetrar na região c) A partícula segue a trajetória III e sai da região a
III, percorre uma trajetória parabólica até sair dessa região. 2mv
uma distância x = .
A tabela abaixo indica algumas configurações possíveis qB
dos campos nas três regiões. d) A partícula segue a trajetória III e sai da região a
mv
Configuração de A B C D E uma distância x = .
qB
campo e) A partícula segue a trajetória I e sai da região a uma
Região I Ex Ex Bz Ex Ex 2mv
distância x = .
qB
Região II Bz Ey Ey Ey Bz
5. (Ufop) Um feixe de elétrons em um tubo de raios ca-
Região III Ey Bz Ex -Ex -Ex tódicos propaga-se horizontalmente, projetando-se no
A única configuração dos campos, compatível com a centro O da tela do tubo. Estabelecem-se,

no interior do
trajetória da carga, é aquela descrita em: tubo, um campo magnético ( B ), vertical, de baixo para
cima, e um campo elétrico ( E ), vertical, de cima para
a) A
baixo (veja a figura abaixo). Nessas condições, podemos
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b) B afirmar que o feixe de elétrons se desvia para:

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O

a) Dê o sinal da carga q. Justifique sua resposta.


a) um ponto na região 1.
b) Calcule o módulo da razão q/m.
b) um ponto na região 2.
9. (Fuvest) Ao penetrar
 numa região com campo magné-
c) um ponto ao longo da linha OC. tico uniforme B , perpendicular ao plano do papel, uma
d) um ponto da linha AO. partícula de massa m e carga elétrica q descreve uma
trajetória circular, de raio R, conforme indica a figura.
e) um ponto da região 4.
6. (UFV) Uma câmara de bolhas é representada na
figura abaixo, com campo magnético perpendi-
cular à folha deste papel e orientado para fora
desta. Uma partícula com carga positiva é então
introduzida na câmara da bolha, com velocida-
de v, perpendicularmente a B.(Dados: B = 1,0T;
v = 3 . 103 m/s; q = 3,2 . 10-19C.)

a) Qual o trabalho realizado pela força magnética que


age sobre a partícula no trecho AC da trajetória cir-
cular?
b) Calcule a velocidade v da partícula em função
a) Represente na figura acima o vetor força magnética de B, R, m e q.
que atua na partícula.
10. (Unicamp) A figura 1 representa as trajetórias descritas
b) Calcule a intensidade dessa força. por três partículas com cargas Q1, Q2 e Q3 que penetram,

com a mesma velocidade v 0 numa região de campo
7. (ITA) Uma partícula, de carga elétrica q e massa m, 
realiza um movimento circular uniforme sob a ação de magnético uniforme B perpendicular ao plano do papel
um campo de indução magnético uniforme. Calcular o e entrando nele.
período do movimento: 1

a) T = 2π qB / m

b) T = 2π mB / q

c) T = 2π q / mB

d) T = 2π m / qB

e) T = 2πm/qB
8. (UFRJ) A figura representa uma partícula de massa m a) Determine o sinal de cada carga.
e carga q inicialmente em movimento retilíneo uniforme, b) Que trajetórias as partículas consideradas no item
paralelo ao eixo OY, com velocidade v0 de módulo igual a anterior descreveriam se fossem lançadas, também
1,0 . 106m/s. A partícula incide

numa região onde há um com velocidade v0, numa região de campo elétrico
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campo magnético uniforme B de módulo igual a 0,50T. Ao uniforme gerado por duas placas paralelas carrega-
emergir desta região, seu movimento volta a ser retilíneo das (figura 2)? Redesenhe a figura 2 e esboce nela

uniforme, paralelo ao eixo OX, com velocidade v . as trajetórias das partículas.
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11. (IME) Uma partícula de massa m e carga q viaja a uma contrário. Nessas condições, espera-se que a distância
velocidade v até atingir perpendicularmente uma região entre o fio longo e o fio AB:
sujeita a um campo magnético uniforme B. a) permaneça inalterada, tanto na experiência I como
na experiência II.
b) aumente na experiência I e diminua na experiência II.
c) aumente, tanto na experiência I como na experiência II.
d) diminua, tanto na experiência I como na experiência II.

d e) diminua na experiência I e aumente na experiência II.


14. (ITA) Uma barra metálica de comprimento L = 50,0cm
Desprezando o efeito gravitacional e levando em conta faz contato com um circuito, fechando-o. A área do
apenas a força magnética, determine a faixa de valores circuito é perpendicular ao campo de indução magné-
de B para que a partícula se choque com o anteparo de tica uniforme B. A resistência do circuito é R = 3,00Ω,
comprimento h, localizado a uma distância d do ponto sendo de 3,75 . 10-3N a intensidade da força constante
onde a partícula começou a sofrer o efeito do campo aplicada à barra, para mantê-la em movimento unifor-
magnético. me com velocidade v = 2,00m/s. Nessas condições, o
módulo de B é:
12. (PUCRS) Dois longos fios condutores retilíneos e para-
lelos, percorridos por correntes de mesma intensidade,
atraem-se magneticamente com força F. Duplicando a
intensidade da corrente em cada um deles e a distância
de separação dos condutores, a intensidade da força
magnética que atua entre eles ficará:
a) 4F
a) 0,300T
b) 3F
b) 0,225T
c) 2F
c) 0,200T
d) F/2
d) 0,150T
e) F/4
e) 0,100T
13. (Unesp) Um fio metálico AB, suspenso por dois fios
verticais, condutores e flexíveis, é colocado próximo e 15. (UFGO) Um fio condutor de 1,0m de comprimento e
paralelamente a um fio longo pelo qual passa a corrente horizontal conduz uma corrente de 10,0A. O fio está
elétrica i, no sentido indicado na figura. O fio longo e o colocado perpendicularmente a um campo magnético
fio AB estão no mesmo plano horizontal. de intensidade B = 0,5 T tal que a força que o campo
exerça no fio seja vertical e dirigida para cima.
a) Qual deve ser a massa do fio para que ele flutue
no vácuo?
b) Se a massa do fio fosse reduzida à metade, manten-
do todos os outros dados e condições, qual seria a
aceleração desse fio? (Considere g = 10,0m/s2).
16. (UFPE) Um segmento de fio reto, de densidade linear
7 . 10-2kg/m, encontra-se em repouso sobre uma mesa,
na presença de um campo magnético horizontal, unifor-
me, perpendicular ao fio e de módulo 20T. Determine
a maior corrente, em mA, que pode passar no fio, sem
que o fio perca contato com a mesa.
Utilizando essa montagem, um professor pretende 17. (UFRRJ) Dois condutores metálicos homogêneos (1)
realizar duas experiências, I e II. Na experiência I, fará e (2) retos e extensos são colocados em paralelo. Os
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passar uma corrente pelo fio AB, no sentido de A para condutores são percorridos por correntes elétricas de
B. Na experiência II, fará passar a corrente no sentido mesma intensidade.
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dinamômetro

contato A contato B

X X X X X X
A partir das informações acima, responda às perguntas
propostas: X X X X X X
a) Em que condição a força magnética entre os con- condutor rígido
dutores será de atração?
b) Em que condição a força magnética entre os con- bateria
d) chave
dutores será de repulsão?
18. (UFRGS) Uma das maneiras de se obter o valor de um
campo magnético uniforme é colocar um fio condutor
perpendicularmente às linhas de indução e medir a força 20. (UFV) Próximo a um fio percorrido por uma corrente
que atua sobre o fio para cada valor da corrente que i são colocadas três espiras A, B e C, como mostra a
o percorre. Em uma dessas experiências, utilizando-se figura a seguir.
um fio de 0,1m, obtiveram-se dados que permitiram a
construção do gráfico abaixo, onde F é a intensidade
A
da força magnética e i a corrente elétrica. Determine a
B
intensidade do vetor campo magnético.
i

Se a corrente no fio aumenta com o tempo, pode-se


afirmar que o sentido da corrente induzida nas espiras
19. (Unicamp) Um fio condutor rígido de 200g e 20cm de
A, B e C, respectivamente, é:
comprimento é ligado ao restante do circuito através de
contatos deslizantes sem atrito, como mostra a figura a) anti-horário, anti-horário e horário.
a seguir. O plano da figura é vertical. Inicialmente a b) anti-horário, anti-horário e anti-horário.
chave está aberta. O fio condutor é preso a um dina-
mômetro e se encontra em uma região com campo c) horário, horário e anti-horário.
magnético de 1,0T, entrando perpendicularmente ao d) anti-horário, horário e anti-horário.
plano da figura.
e) horário, horário e horário.
a) Calcule a força medida pelo dinamômetro com a
chave aberta, estando o fio em equilíbrio. 21. (Fuvest) Duas espiras de fios metálicos iguais foram
montadas próximas uma da outra e paralelas. Na primeira
b) Determine a direção e a intensidade da corrente espira, estava ligada uma fonte de tensão variável e,
elétrica no circuito após o fechamento da chave, na segunda, um amperímetro. O gráfico abaixo mostra
sabendo-se que o dinamômetro passa a indicar como se fez variar a corrente (i) na primeira espira em
leitura zero. função do tempo (t).
c) Calcule a tensão da bateria sabendo-se que a re-
sistência total do circuito é de 6,0Ω.
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Qual dos seguintes gráficos melhor representa a corrente d) A passagem do ímã próximo à bobina produz uma
induzida na segunda espira em função do tempo? variação do fluxo do campo elétrico na bobina que,
de acordo com a lei de Ampère, gera o pulso de
corrente.
a) e) Devido à Lei de Ohm, a passagem do ímã próximo
à bobina altera sua resistência, gerando o pulso de
corrente.
23. (UFMG) Um anel metálico rola sobre uma mesa, pas-
b) sando, sucessivamente, pelas posições P, Q, R e S, como
representado nesta figura:

c)

d) Na região indicada pela parte sombreada na figura,


existe um campo magnético uniforme, perpendicular ao
plano do anel, representado pelo símbolo B. A corrente
induzida no anel:
a) é nula apenas em R e tem sentidos opostos em Q
e) e em S.

22. (UFJF) Um dispositivo usado para medir velocidade de b) tem o mesmo sentido em Q, em R e em S.
bicicletas é composto por um pequeno ímã preso a um c) é nula apenas em R e tem o mesmo sentido em Q
dos raios da roda e uma bobina fixa no garfo. Esta é liga- e em S.
da por fios condutores a um mostrador preso ao guidom,
conforme representado na figura a seguir. A cada giro d) tem o mesmo sentido em Q e em S e sentido opos-
da roda, o ímã passa próximo à bobina, gerando um to em R.
pulso de corrente que é detectado e processado pelo 24. (Unesp) O gráfico abaixo mostra como varia com o
mostrador. Assinale, entre as alternativas a seguir, a que tempo o fluxo magnético através de cada espira de uma
explica a geração deste pulso de corrente na bobina. bobina de 400 espiras, que foram enroladas próximas
umas das outras para se ter garantia de que todas seriam
atravessadas pelo mesmo fluxo.

a) A passagem do ímã próximo à bobina produz uma


variação do fluxo do campo magnético na bobina
que, de acordo com a lei de Faraday-Lenz, gera o Calcule o módulo da femi na bobina, nos seguintes
pulso de corrente. intervalos de tempo:
a) de t = 0,1s a t = 0,3s;
b) Por estar em movimento circular, o ímã está ace-
lerado, emitindo raios X, que são detectados pela b) de t = 0 a t = 0,1s;
bobina, gerando o pulso de corrente. c) de t = 0,3s a t = 0,4s;
c) Na passagem do ímã próximo à bobina, devido à Lei 25. (Faap) Uma espira quadrada, de 8cm de lado, é perpen-
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de Coulomb, elétrons são emitidos pelo ímã e absor- dicular a um campo magnético de intensidade 0,005T.
vidos pela bobina, gerando o pulso de corrente.

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a) Calcule o fluxo magnético através da espira. induzida na espira, em mA, entre os instantes t = 0 e
t = 2,0s.
b) Se o campo cair a zero em 0,1s, qual será a femi
média na espira nesse intervalo de tempo? 29. (UERJ) O motorista dá a partida no carro para iniciar sua
viagem. O sistema de ignição do carro possui um conjunto
26. (ITA) Uma espira em forma de U está ligada a um con- de velas ligadas aos terminais de uma bobina de 30 000
dutor móvel AB. Este conjunto é submetido a um campo espiras circulares. O diâmetro médio das espiras é igual a
de indução magnética B = 4,0T, perpendicular ao papel 4cm. Este sistema, quando acionado, produz uma variação
e dirigido para dentro dele. Conforme mostra a figura, a 
do campo
magnético, B , de 103 T/s na bobina, sendo o
largura de U é de 2,0cm. Determine a tensão induzida
campo B perpendicular ao plano das espiras.
e o sentido da corrente, sabendo que a velocidade de
AB é de 20cm/s. Estabeleça o módulo da tensão resultante entre os
terminais da bobina quando o sistema de ignição é
+ + + + + + + + + + + + + + + acionado.
+ + + + + + + + + + + + + + +
+ + + + + + + + + + + + + + + 30. (IME) Aplica-se

um campo de indução magnética uni-
+ + + + + + + + + + + + + + + forme B , perpendicularmente ao plano de uma espira 
+ + + + + + + + + + + + + + + circular de área 0,5m2 como mostra a figura I. O vetor B
+ + + + + + + + + + + + + + +
varia com o tempo segundo o gráfico da figura II.

a) 1,6V e a corrente tem sentido horário.


b) 1,6V e a corrente tem sentido anti-horário.
c) 0,16V e a corrente tem sentido horário.
d) 0,016V e a corrente tem sentido anti-horário.
e) 0,016V e a corrente tem sentido horário.
27. (Unicamp) Uma espira metálica, deslocando-se em Esboce o gráfico da femi como função do tempo,
translação retilínea, da posição A à posição D, encontra adotando como positiva a força eletromotriz que coincide
uma região do campo magnético uniforme, perpendicu- com o sentido horário e negativa a que coincide com o
lar ao plano do papel e penetrando nele. sentido anti-horário, supondo a espira vista de cima.

a) Em que partes do percurso aparece uma corrente


elétrica na espira?
b) Qual é o sentido da corrente nestas partes? Justifi-
que as respostas.
28. (UFPE) O gráfico mostra a dependência com o tempo
de um campo magnético espacialmente uniforme que
atravessa uma espira quadrada de 10cm de lado.
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Sabe-se que a resistência elétrica do fio, do qual é


formada a espira, é 0,2Ohm. Calcule a corrente elétrica
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menor. A trajetória (5) é de uma partícula neutra. As
partículas (1) e (2) possuem cargas negativas. Logo a
ordem é (1), (5), (4), (4) e (3).
1. A 11. A
2. A 12. C
3. B
13. E
4. E
14. A
5. B
15. B
A força mantém-se perpendicular a trajetória, logo, o
trabalho é nulo.  i2
16. F12 = e F13 = i
6. D 2 a 6 a
F12
7. B Logo = 3.
F13
8. E
9. 17.

a) O sinal é positivo. Regra do tapa. a) Fmag = Bil = 0, 25 . 8 . 0,20 = 0,4N

b)  b) Fel = k x ⇒ ∆x = 0,01m
F P   
18. Para o equilíbrio Fµag = P substituindo: Bil = mg
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V
1 . i . 2 = 0,2 . 10 i = 1A.
10. Aplicando a regra do tapa, temos (3) e (4), com cargas
positivas e a de menor massa com um raio de trajetória 19. A
21
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20. C mv 2 q v
b) FMAG = Fc qvB = =
R m BR
21. E q = 1 . 10 e q = 10-3 = 109c/kg.
6 6

22. E m 0,5 . 0,2 . 10 -2


m 10
9.
23. E
a) A força magnética é perpendicular à trajetória, logo
24. D o trabalho realizado é nulo.

mv 2  qBR
25. D b) Temos Fc = FMAG qvB
= qvB v=
R m
26. B 10.

27. D a) Aplicando a regra do Tapa, temos


Q1 > 0, Q2 < 0 e Q3 < 0
28.
a) Sentido anti-horário, visto de cima da espira. b) Observando o item anterior:
b) A força resultante tem a direção vertical e o sentido + ++ ++ ++ ++ +
para baixo, sendo menor que o peso. (3) (3)
x x (2) (2)
FMAG x x (1) (1)
   - - -- - - - - - - - -
S FBRmáx=. BPmáx–B. FmáxMAG
.

N
mv 2 mv
11. Temos Fc = FMAG = qvB B= .
iIND
P R qR

Para Bmáx . , pela figura:
i
IND

1. D
 mv 
2. E D = 2R Bmáx . = d Bmáx . = 2mv
q qd
2
3. D  h 2R − d h2 + d 2
4. E Para BMín., pela figura: = R=
d h 2d
 mv 2mvd 
5. A BMín. = h2 + d2 = BMín.
q(h 2 + d 2 )
q 2d
6.
2mvd
a) Aplicando a regra do tapa: Logo: < B < 2mv .
q(h 2 + d 2 ) qd
 
ΘB V 12. C

 13. E
Fmag
14. D
 
b) Fmag = qvB = 3, 2 . 10-9 . 3 . 103. 1 = 9,6 . 10-16N. 15.
 
FMAG = Bilsenθ
MAG = P , como: FMg
a) No caso temos FMg
7. E
fica:
8.
Bi = mg ⇒ 0,5 . 10 . 1 = m . b m = 0,50 kg.
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a) Aplicando a regra do tapa: q < 0.


b) Temos no caso a força resultante de:
FR = 5 – 2,5 = 2,5N
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r 26. D
FR
e a = = 2, 5 = 10m /s 2 .
m 0, 25 27.
 
16. No caso temos FMg FMAG = Bilsenθ fica:
MAG = P , como: FMg
a) Nos pontos B e C, quando a espira está entrando
ou saindo do campo magnético temos variação de
mg 7.10−2.10
Bi = mg i= = = 3,5 . 10-2A = 35mA. linhas de campo pela área.
BLl 20
17. b) Pela Lei de Lenz a corrente induzida cria um campo
a) Quando as correntes em (1) e (2) tiverem o mesmo magnético que se opõe à variação de fluxo que o
sentido. provocou. Quando a espira está entrando, o fluxo
aumenta, o que provoca uma corrente induzida no
b) Quando as correntes em (1) e (2) tiverem sentidos sentido anti-horário. Quando a espira está saindo
opostos. o fluxo está diminuindo. Pela regra da mão direita a
18. Observando o gráfico, FMAG . 10-3N para: i = 2A e corrente induzida deve ter sentido horário.
  28. 25mA
= 0,1m. Como Fµag = Bil ⇒ 2 . 10-3 = B . 2 . 0,1

B = 10−2 T. 29. 37,7kV

19. 30.

a) Como o sistema está em equilíbrio, a força regis- e(V)


trada no dinamômetro é igual ao peso. FD = mg = 10/3
2,0N. 2,5

b) Como a indicação no dinamômetro é zero, a for- t(s)


ça magnética deve equilibrar a força peso e possui 0 4 6 8 11
sentido oposto a mesma. Como são conhecidos os
sentidos de B e F, determinamos o sentido de i, de
A para B.
-10
F=P B.i. =P 1 . i . 0,2 = 2 i = 10 A.
c) U = R . i = 6 . 10 = 60V.

20. C

21. E

22. A

23. A

24.
a) Pelo gráfico o fluxo não varia de 0,1s a 0,3s.
Se ∆φ = 0 ⇒ E IND = 0.
b) Temos ∆φ = 0,001Wb e ∆t = 0,1s.
n∆φ
Aplicando IND =– = = – 4v,
∆t
em módulo 4V.
c) No caso: ∆φ = 0,001Wb e ∆t = 0,4 – 0,3 = 0,1s e
n∆φ
e IND = – = = 4V.
∆t
25.

a) Temos: A = 64 . 10-4m2 e B = 5 . 10-3T e

∅ = B . Acos α = 64 .10-4 . 5 . 10-3 = 3,2 . 10-5Wb
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b) eIND = – = 3,2 . 10-4V

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