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ENG 2004 – Estruturas de concreto

armado I
Flexão pura – Vigas T

Slide: 03_05 – Flexão pura – Vigas T

Prof. Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

Versão 2017-1
Bibliografia
• ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6118:
Projeto de estruturas de concreto armado: Procedimento.
Rio de Janeiro, 2014.
• BANDEIRA, Alex Alves. – Estruturas de concreto armado segundo a NBR
6118/2014. Salvador, 2015, 175 páginas, Notas de Aula.
• CHAER, A. V. ; OLIVEIRA, M.G.D. – Disciplina Estruturas de Concreto
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

Armado I. Goiânia, Pontifícia Universidade Católica de Goiás, 2001, 265


páginas, Notas de Aula.
• UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – UFPR. 4 - Flexão simples:
Armadura longitudinal de viga. Universidade Federal do Paraná, Paraná,
2017, 52 páginas, Notas de Aula.
Vigas T
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

Analogia de seção “L” com seção “T”

Analogia de seção “L” com seção “T”


Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

Notação da viga T
Exemplos de seção T

Laje moldada o local do tipo nervurada


Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

Seção transversal de laje treliçada


Exemplos de seção T

Piso usual de edifício (laje superior)


Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

Piso de edifício em casos especiais (laje inferior)


Exemplos de seção T

Seção usual de ponte biapoiada


Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

Seção de ponte contínua (seção em caixão)


Distribuição das tensões de compressão 𝜎𝑥
e trajetória da linha neutra na seção T
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.
Determinação da mesa colaborante
𝑎=𝑙 Viga simplesmente apoiada
𝑎 = 0,75 ∙ 𝑙 Viga com momento em uma só extremidade
𝑎 = 0,60 ∙ 𝑙 Viga com momento nas duas extremidades
𝑎 =2∙𝑙 Viga em balanço
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.
Determinação da mesa colaborante
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

0,1 ∙ 𝑎
𝑏1 ≤
0,5 ∙ 𝑏2

0,1 ∙ 𝑎
𝑏3 ≤
𝑏4

𝑏𝑓 = 𝑏3 + 𝑏𝑤 + 𝑏2
Planta de forma com indicação das
dimensões para formar as seções L ou T
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.
Exemplo 01 – Determinar o valor de “bf” para a viga
V2. considerar as vigas simplesmente apoiadas nos
pilares.
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

Exemplo 01
Determinação da mesa colaborante
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

0,1 ∙ 𝑎
𝑏1 ≤
0,5 ∙ 𝑏2

0,1 ∙ 𝑎
𝑏3 ≤
𝑏4

𝑏𝑓 = 𝑏3 + 𝑏𝑤 + 𝑏2
 Vigas T para vigas contínuas

 Conforme a ABNT NBR 6118:2014, item 14.6.2.2:


 “No caso de vigas contínuas, permite-se calculá-las com uma largura
colaborante única para todas as seções, inclusive nos apoios sob
momentos negativos, desde que essa largura seja calculada a partir do
trecho de momentos positivos onde a largura resulte mínima.”
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.
Cálculo das armaduras para vigas T
Modelo 1 e Modelo 2
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.
Determinação do Momento Fletor limite do
“Modelo 1” para o “Modelo 2”
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

0,8 ∙ 𝑥 = ℎ𝑓
1
𝑥 = 1,25 ∙ ℎ𝑓 𝑘𝑐 = 𝑀𝑑 ≤ 𝑀𝑑1−2 Modelo 1
0,68 ∙ 𝑓𝑐𝑑 ∙ 𝑘𝑥 ∙ 𝑘𝑧
𝑥
𝑘𝑥 = 𝑀𝑑 > 𝑀𝑑1−2 Modelo 2
𝑑 2
𝑑
𝑘𝑧 = 1 − 0,4 ∙ 𝑘𝑥 𝑀𝑑1−2 = 𝑏𝑓 ∙
𝑘𝑐
Cálculo das armaduras
Modelo 1
0,8 ∙ 𝑥 ≤ ℎ𝑓
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

𝑀𝑑 ≤ 𝑀𝑑1−2 Modelo 1 – Linha neutra cai na mesa


d = 0,9 ∙ ℎ
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

• Valor inicial da altura útil “d” para as vigas:


𝑀𝑑
𝑥 = 1,25 ∙ 𝑑 ∙ 1 − 1 −
0,425 ∙ 𝑓𝑐𝑑 ∙ 𝑏𝑓 ∙ 𝑑 2

𝑥
𝑘𝑥 =
𝑑

𝑀𝑑
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 ∙ (𝑑 − 0,4 ∙ 𝑥)
Cálculo das armaduras
Modelo 2
0,8 ∙ 𝑥 > ℎ𝑓
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

𝑀𝑑 > 𝑀𝑑1−2 Modelo 2 – Linha neutra cai na alma


Decomposição da seção “T” com armaduras simples
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

𝑀𝑑 = 𝑀𝑑𝑚 + Mdn
𝐴𝑠 = 𝐴𝑠𝑚 + Asn

𝑀𝑑 = 𝑀𝑑𝑚 + Mdn
𝐴𝑠 = 𝐴𝑠𝑚 + 𝐴𝑠𝑛
Momento fletor atuante na mesa e
Armadura devido à mesa
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

𝑀𝑑 = 𝑀𝑑𝑚 + Mdn
𝐴𝑠 = 𝐴𝑠𝑚 + Asn
ℎ𝑓
𝑀𝑑𝑚 = 0,85 ∙ 𝑓𝑐𝑑 ∙ (𝑏𝑓 − 𝑏𝑤) ∙ ℎ𝑓 ∙ 𝑑 −
2
𝑀𝑑𝑚
𝐴𝑠𝑚 =
ℎ𝑓
𝑓𝑦𝑑 ∙ 𝑑 − 2
Momento fletor atuante na nervura e
Armadura na nervura
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

𝑀𝑑 = 𝑀𝑑𝑚 + Mdn
𝐴𝑠 = 𝐴𝑠𝑚 + Asn
𝑀𝑑𝑛 = 𝑀𝑑 − Mdm
Momento fletor atuante na nervura e
Armadura na nervura

𝑀𝑑𝑛
𝑥 = 1,25 ∙ 𝑑 ∙ 1 − 1 −
0,425 ∙ 𝑓𝑐𝑑 ∙ 𝑏𝑤 ∙ 𝑑 2

𝑀𝑑𝑛
𝐴𝑠𝑛 =
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

𝑓𝑦𝑑 ∙ (𝑑 − 0,4 ∙ 𝑥)

Armadura total
𝐴𝑠 = 𝐴𝑠𝑚 + 𝐴𝑠𝑛
Exemplo 02 – Calcular a armadura e detalhar a viga de
seção “T” com as seguintes características:

hf = 10 cm
h = 50 cm
d’ = 5,0 cm
bw = 15 cm
bf = 101 cm
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

fck = 25 MPa
Aço CA-50

Considerar os seguintes momentos de cálculo:


a) Md = 350 kN.m
b) Md = 650 kN.m
Exemplo 02
• Verificação do momento limite do Modelo 1
para o Modelo 2.
– Se Md ≤ Md1-2 – Seção retangular
– Se Md > Md1-2 – Viga T
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

1
𝑥 = 1,25 ∙ ℎ𝑓 𝑘𝑐 =
0,68 ∙ 𝑓𝑐𝑑 ∙ 𝑘𝑥 ∙ 𝑘𝑧
𝑥
𝑘𝑥 =
𝑑
2
𝑑
𝑘𝑧 = 1 − 0,4 ∙ 𝑘𝑥 𝑀𝑑1−2 = 𝑏𝑓 ∙
𝑘𝑐
Exemplo 02
• Md ≤ Md1-2 – Seção retangular
• Valor inicial da altura útil “d” para as vigas:
𝑀𝑑
𝑥 = 1,25 ∙ 𝑑 ∙ 1 − 1 −
0,425 ∙ 𝑓𝑐𝑑 ∙ 𝑏𝑓 ∙ 𝑑 2

𝑥
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

𝑘𝑥 =
𝑑

𝑀𝑑
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑 ∙ (𝑑 − 0,4 ∙ 𝑥)
Exemplo 02
• Md > Md1-2 – Viga T
– Armadura na mesa
ℎ𝑓
𝑀𝑑𝑚 = 0,85 ∙ 𝑓𝑐𝑑 ∙ (𝑏𝑓 − 𝑏𝑤) ∙ ℎ𝑓 ∙ 𝑑 −
2
𝑀𝑑𝑚
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

𝐴𝑠𝑚 =
ℎ𝑓
𝑓𝑦𝑑 ∙ 𝑑 −
2
Exemplo 02
• Md > Md1-2 – Viga T
– Armadura na nervura ou alma
𝑀𝑑𝑛 = 𝑀𝑑 − Mdm

𝑀𝑑𝑛
𝑥 = 1,25 ∙ 𝑑 ∙ 1 − 1 −
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

0,425 ∙ 𝑓𝑐𝑑 ∙ 𝑏𝑤 ∙ 𝑑 2

𝑀𝑑𝑛
𝐴𝑠𝑛 =
𝑓𝑦𝑑 ∙ (𝑑 − 0,4 ∙ 𝑥)

– Armadura Total:
𝐴𝑠 = 𝐴𝑠𝑚 + 𝐴𝑠𝑛
Exemplo 02
• Detalhamento da Viga T
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.
Armaduras máxima e mínima
 Armadura Máxima: 𝐴𝑠 + 𝐴′𝑠 = 4% ∙ 𝐴𝑐
𝐴𝑠
 Armadura mínima: 𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 ≥ 𝜌𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑐
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.
 Diâmetro máximo:
𝒉
 ∅𝒎𝒂𝒙 ≤
𝟖
 Espaçamento mínimo:

2,0 𝑐𝑚
𝑎ℎ ≥ ∅𝑙
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

1,2 ∙ 𝑑𝑚𝑎𝑥

2,0 𝑐𝑚
𝑎𝑣 ≥ ∅𝑙
0,5 ∙ 𝑑𝑚𝑎𝑥
 Quantidade máxima de barras por camada (N).

𝐸0 = 𝑏𝑤 − 2 ∙ 𝑐𝑜𝑏 − 2 ∙ ∅𝑡

𝐸0 = 𝑁 ∙ ∅ + (𝑁 − 1) ∙ 𝑒ℎ
𝐸0 + 𝑒ℎ
𝑁= ↓
∅ + 𝑒ℎ
 𝐸0 – distância livre
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

 bw – largura da viga
 cob – cobrimento da viga
 ∅t – diâmetro da armadura
transversal (estribos)
 eh – espaçamento mínimo
horizontal entre as barras.
 N – quantidade máxima de
barras por camada.
 Conforme a ABNT NBR 6118,
item 17.2.4.1, Os esforços nas
armaduras podem ser
concentrados no centro de
gravidade correspondente, se
a distância deste centro ao
ponto da seção de armadura
mais afastada da linha neutra,
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

medida normalmente a esta,


for menor que 10%h.
 (𝑦𝑐𝑔 ≤ 0,10 ∙ ℎ)

′ 𝑛1 ∙ 𝑦1 + 𝑛2 ∙ 𝑦2 + 𝑛3 ∙ 𝑦3 +, , , +𝑛𝑖 ∙ 𝑦𝑖
𝑑𝑟𝑒𝑎𝑙 =
𝑛1 + 𝑛2 + 𝑛3 +, , , +𝑛𝑖
Armadura de pele ABNT NBR 6118 (2014),
item 17.3.5.2.3
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.
Luciano Caetano do Carmo, M.Sc.

FIM

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