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PROJETO PEDAGÓGICO
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS
Outubro de 2017.
1
Presidente da República
MICHEL TEMER
Ministro da Educação
JOSÉ MENDONÇA BEZERRA FILHO
Reitor
JOSÉ RICARDO MARTINS DA SILVA
Pró-Reitor de Ensino
RICARDO MAGALHÃES DIAS CARDOSO
Pró-Reitor de Extensão
MARIA ARACI MAGALHÃES
Diretor Geral
WAGNER PATRICIO DE SOUSA JÚNIOR
2
EQUIPE ORGANIZADORA
3
Sumário
1 APRESENTAÇÃO.......................................................................................................5
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO....................................................................................8
3 JUSTIFICATIVA...........................................................................................................9
4 HISTÓRICO DO CURSO............................................................................................11
5 OBJETIVOS.................................................................................................................15
6 CONCEPÇÃO DO CURSO.........................................................................................16
7 PERFIL PROFISSIONAL............................................................................................17
8 ESTRUTURA CURRICULAR....................................................................................19
9 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.......................................................................81
4
1 APRESENTAÇÃO
6
1.1 Apresentação do Campus
7
Ninheira, Itaobim, Pedra Azul, Coronel Murta, Águas Vermelhas, Itinga, Virgem da
Lapa, que dentre outros convergem para o município de Salinas à procura por bens e
serviços, em razão de estar situada numa posição geográfica privilegiada, que
naturalmente a tornou num importante polo de desenvolvimento econômico regional.
O Campus Salinas, por se tratar de uma Instituição Federal de Educação
Profissional e Tecnológica, tem como missão finalística a execução prioritária das ações
atinentes ao Desenvolvimento da Educação Profissional e Tecnológica. Nesse sentido
oferece atualmente cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores (FIC), os
Cursos Técnicos em Agropecuária, Agroindústria e Informática, todos Integrados ao
Ensino Médio; além do Curso Superior de Tecnologia em Produção de Cachaça (o
primeiro do Brasil e do mundo no gênero), as Licenciaturas em Ciências Biológicas,
Física, Matemática e Química, e os Bacharelados em Medicina Veterinária, Engenharia
de Alimentos, Engenharia Florestal e Sistemas de Informação, bem como diversos
cursos na modalidade Educação à Distância (EAD). O Campus Salinas oferece ainda o
curso de Pós-Graduação Stricto Sensu em Medicina Veterinária - Mestrado Profissional
em Reprodução e Nutrição Animal.
Inserido na Rede de Educação Profissional e Tecnológica, o IFNMG – Campus
Salinas, assume o seu compromisso, mediante a permanente articulação entre ensino,
pesquisa e extensão, de formar cidadãos habilitados, qualificados profissionalmente,
com valorização humana, atuantes no desenvolvimento da sociedade e, dessa forma,
contribuir para a melhoria da qualidade de vida da comunidade regional a que se
integra. Produzindo, disseminando e aplicando conhecimento tecnológico e acadêmico,
identificando problemas e criando soluções para o desenvolvimento, de maneira
sustentável, com inclusão social e tecnológica, na perspectiva de expansão,
desenvolvimento e da integração com as demandas da sociedade e estendendo seus
benefícios a toda região de abrangência.
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
MODALIDADE: LICENCIATURA
LOCAL DE FUNCIONAMENTO:
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS, CAMPUS SALINAS -
FAZENDA VARGINHA, KM 02, MG 404, SALINAS – MG.
DURAÇÃO DO CURSO:
TEMPO MÍNIMO – QUATRO ANOS
TEMPO MÁXIMO – SEIS ANOS
AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO: PORTARIA N. 150 – 29/09/2009
8
3 JUSTIFICATIVA
4 HISTÓRICO DO CURSO
11
objetivos ministrar cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação
pedagógica nas áreas científica e tecnológica.
A lei 11.892 de dezembro de 2008,criou os Institutos Federais de Educação,
Ciência e Tecnologia em todo o Brasil, transformando instituições de ensino da Rede
Federal de Educação Profissional e Tecnológica em Institutos Federais. Assim, em
dezembro de 2008, o CEFET Januária e a EAF Salinas passaram a denominar-se,
respectivamente, Campus Januária e Campus Salinas do Instituto Federal do Norte de
Minas Gerais – IFNMG.
O campus Salinas situa-se no Norte de Minas Gerias, Médio Jequitinhonha, na
Fazenda Varginha, Rodovia MG-404, a 2 km da sede do município de Salinas, numa
área de 142 hectares. Oferta uma diversidade de cursos sempre buscando atender as
demandas dos arranjos produtivos locais e regionais. O IFNMG- Campus Salinas foi
criado em 20 de janeiro de 1947, pelo Decreto Federal nº 22.470 e pelas disposições do
Decreto-Lei nº 9.613, de 20 de agosto de 1946, como Escola de Iniciação Agrícola de
Salinas. Suas atividades iniciaram-se em 1º de março de 1956, no governo do Presidente
Juscelino Kubitschek. Como já citado com a criação dos Institutos Federais, em 29 de
dezembro de 2008, pela Lei nº 11. 892, a Escola Agrotécnica Federal de Salinas passou
a denominar-se Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – Campus Salinas.
Em 2009 o Campus Salinas inicia suas discussões para a ampliação da oferta de
cursos superiores, dentre eles, a Licenciatura em Biologia, visando essa implantação
investe-se na contratação de novos professores da área de Biologia e da área de Didática
e Fundamentos Pedagógicos, ao receber os novos professores estes constroem o projeto
pedagógico do curso e no segundo semestre de 2009 aprova-se o início da oferta da
Licenciatura em Biologia no Campus Salinas. O corpo docente e toda comunidade
educativa se envolve na construção de um projeto coletivo com a participação e
empenho de todos os envolvidos. No dia 29/09/2009 foi publicada a portaria nº 150 ad
referendum assinada pelo reitor autorizando o funcionamento do curso de Licenciatura
em Biologia
No segundo semestre de 2009 a Pró-Reitoria de Ensino do IFNMG promoveu o
1º FORPROLI – Formação de Professores das Licenciaturas, a partir daí instituiu-se
diversos espaços de discussão que culminaram com a reformulação e/ou construção dos
projetos pedagógicos das diversas licenciaturas do IFNMG, dentre eles a Licenciatura
em Biologia. Este projeto, portanto, é fruto das discussões e reflexões que têm sido
propiciadas desde o momento de construção da primeira proposta de formação de
professores no IFNMG, quando ainda era o CEFET Januária. De acordo com o parecer
7427, de 25/07/2012 do EMEC, o curso de Licenciatura em Biologia foi alterado para
Licenciatura em Ciências Biológicas. O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
abre caminho para a consolidação IFNMG como entidade formadora de Professores
para as diversas áreas do ensino básico da região.
12
4.2 Ingresso e regime
Do total de vagas ofertadas pelo IFNMG 50% serão preenchidas pelo Vestibular
e 50% por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSU) para a maioria dos seus
Campi. Outra forma de acesso ao Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas é
através de transferência externa regulamentada por Edital específico, definido em
função do número de vagas existentes, tendo o professor em formação a obrigatoriedade
de cumprir no mínimo 50% da carga horária prevista no Curso.
A LDB institui ainda, no seu Art. 87, a “Década da Educação” (1997 -2006),
quando, no fim desta década, dispõe que somente professores habilitados em nível
superior ou formados por treinamentos em serviços poderão exercer o magistério, dessa
forma o IFNMG, ao proporcionar o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
tenderá as necessidades neste processo de formação de professores. A criação e
implantação deste curso foram consideradas e amparadas ainda no artigo 61 desta
mesma lei ao estabelecer que “A formação de profissionais da Educação, de modo a
atender aos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino e as características
de cada fase do desenvolvimento do educando, terá como fundamentos:
I - Associação entre teorias e práticas, inclusive mediante a capacitação em
serviço;
II - “Aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de
ensino e outras atividades”.
14
5 OBJETIVOS
6 CONCEPÇÃO DO CURSO
15
A integração do conhecimento obtido na concepção curricular é realizada em
direção ao macro, através de práticas de ensino e releitura das observações iniciais,
tendo a evolução como eixo principal. Dentre os princípios norteadores da concepção
curricular, destaca-se a iniciação do aluno em aspectos integradores de diversas
disciplinas das áreas de ênfase das ciências biológicas, procurando principalmente uma
leitura macro ambiental e evolutiva da diversidade biológica.
A compreensão dos conceitos e objetos da Biologia exige dos docentes o
aprofundamento teórico-prático e domínio das novas tecnologias educacionais que
facilitam a compreensão do conhecimento a ser ensinado bem como sua efetiva
transposição didática. Assim, é necessária uma postura teórico-prática que evite a
reprodução fragmentada dos conteúdos e que faça da pesquisa um princípio educativo
como postura emergente na sala de aula. Acreditamos que dessa forma, qualificaremos a
prática docente ao lidar com o ensino e aprendizagem de conteúdos da educação básica
no campo das Ciências Biológicas, numa relação de horizontalidade quanto ao processo
de produção científica, oportunizando, assim, a investigação em vários contextos em
que o objeto de estudo se apresenta em suas relações múltiplas, cujas práticas se
processarão através de atividades INTERDISCIPLINARES, TRANSDICIPLINARES e
MULTIDISCIPLINARES.
Os conteúdos específicos deverão atender a modalidades da Licenciatura. Essa
modalidade deverá contemplar, além dos conteúdos próprios das Ciências Biológicas,
conteúdos nas áreas de Química, Física e da Saúde, para atender ao ensino fundamental
e médio. A formação pedagógica, além de suas especificidades, deverá contemplar uma
visão geral da educação e dos processos formativos dos educandos. Deverá também
enfatizar a instrumentação para o ensino de Ciências no nível fundamental e para o
ensino da Biologia, no nível médio. No primeiro ano do curso, buscar-se-á oportunizar
aos alunos compreender o processo educativo, conhecer e analisar a realidade
educacional brasileira, o papel da escola e das várias teorias educacionais.
Os laboratórios de ensino, visando desenvolver habilidades para o “aprender
fazer” dentro do contexto pedagógico e estrutural das escolas receptoras dos
profissionais em formação, a fim de dar suporte didático – metodológicas e
aponderamento de uma diversidade de mecanismos que possam funcionar como
abordagens alternativas, para promover o processo ensino-aprendizagem.
Como exigência para conclusão do curso será exigida o trabalho de Conclusão
de Curso, com temas associados aos conhecimentos e fenômenos biológicos atrelados a
prática pedagógica, indissociável com aspectos que envolvam sempre o processo
aprendizagem.
O IFNMG dispõe de uma infraestrutura de laboratórios para atendimento do
curso; além de parcerias para a realização de estágios, atividades complementares e
trabalhos de conclusão de curso. Uma oportunidade ímpar que une as atividades teóricas
e práticas, onde professores e estudantes podem estudar e analisar situações reais do
cotidiano das diversas áreas da educação em Ciências Biológicas.
16
também com diversos professores de outros cursos do campus para ministrarem as
disciplinas do Núcleo Instrumental. Além das atividades de graduação referentes ao
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas descritas neste documento, os
professores do Curso participam da matriz curricular dos Cursos de: Licenciatura em
Química, Licenciatura em Matemática, Licenciatura em Física, Tecnólogo em Produção
de Cachaça, Bacharelado em Engenharia Florestal, Engenharia de Alimentos e
Medicina Veterinária, tanto no oferecimento de disciplinas, como em atividades de
orientação acadêmica (estágio, monitoria, monografia e iniciação científica).
17
7 PERFIL PROFISSIONAL
8 ESTRUTURA CURRICULAR
20
8.1 Laboratório de ensino de Biologia
_________________________________________
1
O Componente Estágio Curricular Supervisionado é entendido como “o tempo de aprendizagem
que, através de um período de permanência, alguém se demora em algum lugar ou ofício para aprender a
prática de mesmo e depois poder exercer uma profissão ou ofício. (...) supõe uma relação pedagógica
entre alguém que já é um profissional reconhecido em um ambiente institucional de trabalho e um aluno
estagiário.” (BRASIL, MEC - Ministério da Edcuação. Parecer CNE/CP 28/2001).
2
“Atividades Acadêmico-científico-culturais” constitui um componente curricular da formação
docente onde são desenvolvidas “atividades de caráter científico, cultural e acadêmico articulando-se com
e enriquecendo o processo formativo do professor como um todo”. (BRASIL, MEC – Ministério da
Educação. Parecer CNE/CP 28/2001). As atividades, tendo como foco a perspectiva da educação
permanente, dinâmica e em movimento, devem estar antenadas às novas produções científico-culturais
demandadas pelas necessidades oriundas da realidade social, distribuídas no decorrer de todo curso, de
acordo com a Resolução CNE/CP 2, de 19/02/2002, D.O.U. de 04.03.2002.
A) Em relação à Prática Pedagógica:
A necessidade de desenvolver uma cultura de inclusão nas escolas - ma das fontes
temáticas da prática pedagógica deve ser a construção de uma postura de dignificação
da escola pública, para nossa gente e que seja para todos, que descortine a beleza de
toda a nossa diversidade cultural, e que busquemos eliminar as desigualdades não
construtivas, uma vez que se entende o princípio da diferença como bem distanciado do
modelo que a sociedade nos expõe de desigualdade em nosso país.
23
B) Em relação às Atividades práticas de formação e ensino:
24
do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais -
IFNMG.
A carga horária do Estágio será divida 4 semestres, sendo 100 horas em cada um
deles (equivalente a 120 horas/aula). Em cada semestre serão destinadas 20h/aula como
disciplina curricular, onde o professor orientador de estágio do IFNMG atenderá,
orientará, planejará e executará juntamente com os estagiários atendimento individual e
em grupo, seminários, oficinas e minicursos nas dependências do IFNMG – campus
Salinas, assim como, realizará visitas às escolas-campo com o objetivo de verificar o
desenvolvimento dos acadêmicos no estágio, levantar necessidades pedagógicas da
escolas-campo que possam ser atendidas pelo estágio dos licenciandos. As demais
100h/aula do Estágio serão cumpridas na forma de observação de aulas na escola-
campo, regência e preparo de documentos referentes ao estágio.
- romper com a oposição entre natureza e cultura a partir da adoção de uma postura
que possibilite a cumplicidade do ser e do saber tendo como pano de fundo a
reintegração planetária.
25
O tema da Monografia é escolhido pelo professor em formação devendo ser
compatível com as temáticas desenvolvidas durante o curso que tem como foco
principal a Formação de Professores.
Para definição dos temas a serem desenvolvidos nas monografias, é importante
que os acadêmicos façam uma reflexão sobre as atividades desenvolvidas no curso,
especialmente aquelas contempladas pelos componentes da prática profissional. Isto
porque estas atividades, ao possibilitarem o contato e análise da realidade pelos alunos,
possibilitam a problematização sobre diversos aspectos da atuação docente, suscitando a
identificação dos temas da Monografia. Assim, ao mesmo tempo em que o Trabalho de
Conclusão de Curso se configura num componente da Prática Profissional, é também
subsidiada por ele.
O Trabalho de Conclusão de Curso, conforme definido em seu Regulamento
próprio, é realizado individualmente, sob a orientação de um professor do IFNMG,
preferencialmente do curso, que por sua vez, deve computar a frequência (mínima de
75%) dos alunos aos encontros de orientação, bem como registrar, sistematicamente,
através de, no mínimo, dois relatórios, o desempenho do professor em formação,
durante o processo de construção do Trabalho de Conclusão de Curso que ocorre em
dois períodos letivos, um como disciplina e outro como componente curricular.
O projeto de pesquisa a ser desenvolvido será elaborado no 5º período, durante o
desenvolvimento da disciplina Produção e Gestão do Conhecimento onde o acadêmico
escolhe o orientador que o acompanhará durante a pesquisa. Na disciplina de TCCI o
acadêmico apresenta o projeto à banca de qualificação com referencial teórico pronto e
com análise de dados parciais. No 8º período o acadêmico apresenta o resultado final da
monografia, nesta fase o TCCII aparecerá como Componente Curricular e terá um
professor da área de Didática com carga horária responsável pelo acompanhamento e
organização de Bancas e respectivas notas a serem entregue na Secretaria Geral.
As Monografias são apresentadas por escrito e oralmente a uma Banca
Avaliadora composta por três professores, sendo um deles o orientador do aluno. A
Banca Avaliadora após a apreciação das mesmas atribui o resultado final de Aprovação,
Aprovação Condicional ou Reprovação, justificado em parecer assinado pelos membros
da Banca Avaliadora.
A prática pedagógica, as atividades práticas de formação e ensino, o estágio
curricular supervisionado e o Trabalho de Conclusão de Curso, enquanto componentes
curriculares do Curso, devem necessariamente estar articulados com o outro
componente da prática profissional: atividades acadêmico-científico-culturais.
Entretanto, a prática pedagógica, as atividades práticas de formação e ensino, o
estágio curricular supervisionado e o Trabalho de Conclusão de Curso, ao buscarem,
mais especificamente, aproximar o futuro profissional à realidade onde irá atuar na
perspectiva de lhe fornecer a possibilidade de distanciamento suficiente para organizar
suas vivências e transformá-las em instrumental elaborado, capaz de tornar suas ações
mais consequentes, estão a exigir uma metodologia que tenha como preocupações
básicas:
a adoção de um fio condutor que possibilite a integração dos diferentes
eixos temático/disciplinas que compõem o módulo/período.
a ênfase na vivência de situações de aprendizagem que possibilitem aos
professores em formação a incorporação de ações educativas.
a reflexão crítica sistemática, contínua e permanente das atividades educativas
na perspectiva de possibilitar ao professor em formação o redimensionamento da ação
educativa do professor e de seus pares e, consequentemente, de possibilitar, também,
intervenção na realidade tendo em vista seu aprimoramento.
26
A prática profissional, portanto, busca encaminhar o professor em formação à
necessidade:
da participação efetiva de todos os campos de saber que constroem a rede do
curso em questão, numa ação interativa, sem deixar de reconhecer, em diferentes
momentos, a contribuição predominante, mesmo que provisória (dada a certeza de que a
ciência é a busca eterna de desvelamento de equívocos), de determinado campo de
conhecimento, em função das competências definidas por construir.
da postura de indagação diante do saber que nos coloca permanentemente na
necessidade de adoção da pesquisa enquanto princípio educativo.
da elaboração individual, também imprescindível para o fortalecimento e
interiorização de saberes e dos sujeitos, suporte da ação social.
do entendimento da avaliação no horizonte da formação do ser, na
perspectiva de minimizar o antagonismo que envolve a questão, desnudando a lógica da
avaliação enquanto instrumento de criação de hierarquias de excelência, da defesa da
fatalidade das desigualdades e no contraponto - a denúncia de nossa indiferença às
desigualdades, conforme aborda o sociólogo francês Bourdieu3.
_________________________
3
BOURDIEU, Pierre. Contrafogos 2: por um movimento social europeu. Rio de Janeiro/RJ: Jorge Zahar Editor,
2001. e
BOURDIEU, Pierre. Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão neoliberal. Rio de janeiro/RJ: Jorge Zahar Editor,
1998.
o ponto de articulação dos saberes que compõem a rede de conhecimentos dos
professores em formação, por onde devem transitar de forma dinâmica, integradora e
interativamente saberes, atitudes e valores imprescindíveis da e na formação do
profissional do magistério;
o canal preponderante do curso de licenciatura que possibilita a veiculação da
ação do professor (intencional e sistemática) com a prática social, na perspectiva de se
estabelecer o diálogo necessário entre os diferentes saberes que favorecem a atuação do
ser humano no mundo contemporâneo e as ações sócio-políticas que possibilitem o
desenvolvimento sustentável, a vida no Planeta, a democratização da sociedade, a
dignificação do homem;
a vivência efetiva da ação docente quer no contexto escolar mais amplo, quer
no contexto do ambiente da aula propriamente dito.
27
8.2.2 Estrutura organizacional da Prática Profissional
___________________________
29
Núcleo Fundamentos Filosóficos
2 - - 2 40 33h 20 min
Pedagógico da Educação
Núcleo
Química Orgânica 2 - - 2 40 33h 20 min
Instrumental
Prática Prática Pedagógica II:
Pedagógica - - 2 2 40 33h 20 min
Ensino de Ciências
Estágio
- - - - - - -
supervisionado
333h e 20
SUBTOTAL 15 3 2 20 400
min
3º Núcleo
- - - - - - -
Período Instrumental
Estágio
- - - - - - -
supervisionado
333h e 20
SUBTOTAL 14 4 2 20 400
min
4º Parasitologia 2 1 - 3 60 50 h
Período Núcleo Biologia Molecular 3 - - 3 60 50 h
Específico Bioética 2 - - 2 40 33h 20 min
Diversidade dos Vegetais 2 - - 2 40 33h 20 min
Educação Sociedade e
2 - - 2 40 33h 20 min
Núcleo Trabalho
Pedagógico
Didática I 2 - - 2 40 33h 20 min
Fundamentos da Física 4 - - 4 80 66h 40 min
Núcleo
Instrumental
30
Prática Prática Pedagógica IV:
- - 2 2 40 33h 20 min
Pedagógica Laboratório de Zoologia
Estágio
- - - - - - -
supervisionado
333h e 20
SUBTOTAL 17 1 2 20 400
min
Número de aulas semanais da disciplina Carga horária
Práticas
Teórica Formação Horas
Períodos/Núcleos Disciplinas Laboratório Total h/a
e Ensino
Anatomia e Fisiologia
3 1 - 4 80 66h 40 min
Núcleo Animal Comparada
Específico Evolução 3 - - 3 60 50h
Microbiologia 3 1 4 80 66h 40 min
Didática II 2 - - 2 40 33h 20 min
Núcleo
Produção e Gestão do
Pedagógico 2 - - 2 40 33h 20 min
Conhecimento
Núcleo
5º Biofísica 2 - - 2 40 33h 20 min
Instrumental
Período
416h e 40
SUBTOTAL 16 2 2 20 500
min
6º Ecologia de populações 2 1 - 3 60 50
Período Imunologia 3 - - 3 60 50
Núcleo Tópicos Especiais em
1 - - 1 20 16h 20 min
Específico Biologia I
Sistemática de
2 2 - 4 80 66h 40 min
Angiospermas
Núcleo
Educação e Diversidade 2 - - 2 40 33h 20 min
Pedagógico
Leitura e produção de
2 - - 2 40 33h 20 min
Núcleo textos acadêmicos
Instrumental
Estatística Básica 4 - - 4 80 66h 40 min
- - - - - - -
Prática
Pedagógica
31
Estágio Estágio Curricular 20+
1 - - 1 100
supervisionado Supervisionado II 100*
416h e 20
SUBTOTAL 17 3 - 20 500
min
* - 20h/aula cumpridas como disciplina curricular e 100h/aula cumpridas nas escolas-campo.
Número de aulas semanais da disciplina Carga horária
Práticas
Teórica Formação Horas
Períodos/Núcleos Disciplinas Laboratório Total h/a
e Ensino
Fisiologia Vegetal 3 1 - 4 80 66h 40 min
Núcleo
Ecologia de
Específico
comunidades e 3 1 - 4 80 66h 40 min
ecossistemas
Tópicos Especiais em
1 - - 1 20 16h 20 min
Biologia II
Núcleo Libras I 2 - - 2 40 33h 20 min
Pedagógico Organização e Gestão
2 - - 2 40 33h 20 min
Pedagógica da escola
Núcleo
7º - - - - - - -
Instrumental
Período
Prática Pedagógica VI:
- - 2 2 40 33h 20 min
Prática Laboratório de Evolução
Pedagógica Prática Pedagógica VII:
Laboratório de - - 2 2 40 33h 20 min
Microbiologia
Estágio Curricular 20+1
Estágio 1 - - 1 100
Supervisionado III 00*
supervisionado Trabalho de Conclusão
2 - - 2 40 33h 20 min
de Curso I (TCCI)
SUBTOTAL 14 2 2 20 500 416h 20 min
8º Núcleo Tópicos Especiais em
1 - - 1 20 16h 20 min
Período Específico Biologia III
Núcleo Libras II 2 - - 2 40 33h 20 min
Pedagógico Educação Profissional 2 - - 2 40 33h 20 min
Fundamentos de
Núcleo 4 - - 4 80 66h 40 min
Geologia e Paleontologia
Instrumental
Prática Pedagógica VIII:
- - 2 2 40 33h 20 min
Laboratório de Ecologia
Prática Pedagógica IX:
- - 2 2 40 33h 20 min
Educação e Saúde
Prática Pedagógica X:
Prática - - 2 2 40 33h 20 min
Laboratório de Botânica
Pedagógica Prática Pedagógica XI:
- - 2 2 40 33h 20 min
Educação Ambiental
Prática Pedagógica XII:
Processo de ensino-
- - 2 2 40 33h 20 min
aprendizagem em
Ciências e Biologia
Estágio Curricular 1 - - 1 20+1 100
Estágio Supervisionado IV 00*
supervisionado
32
416h 20
SUBTOTAL 10 - 10 20 500
min
* - 20h/aula cumpridas como disciplina curricular e 100h/aula cumpridas nas escolas-campo.
Componente Curricular
AACC 200 h
TCC II 20h
33
8.4 Fluxograma do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
Histologia (4) Parasitologia (3) Ecol. de populações (3) Fisiologia Vegetal (4)
Bioquímica (4)
Anatomia e Fisiologia
Biologia Celular (4) Embriologia (2) Biologia Molecular (3) Animal Comparada (4) Imunologia (3) Tópicos Especiais em
Zoologia Comparada de Tópicos Especiais em
Zoologia Comparada de Zoologia Comparada de Vertebrados (4) Bioética (2) Tóp. Esp.Biologia I (1) Biologia II (1)
Evolução (3) Biologia III (1)
Invertebrados I (4) Invertebrados II (4) Morfologia e Anatomia Diversidade dos Microbiologia (4) Sistemática de Ecol. de Comunidades e
Genética (4) Vegetal (4) Vegetais (2) Ecossistemas (4)
Angiospermas (4)
InstrumentalNúcleo PedagógicoNúcleo
Métodos e Técnicas de
Estudo e Pesquisa (2) Educação Sociedade e Didática II (2) Libras I (2)
Educação e Diversidade Libras II (2)
Fundamentos Filos. da Trabalho (2)
- Psicologia do Produção e Gestão do Organização e Gestão
Educação (2) (2) Educação Profissional (2)
Desenvolvimento e Didática I (2) Conhecimento (2) Pedagógica da escola (2)
Aprendizagem (4)
Trabalho de Conclusão
- - - - - - -
de Curso I (TCCI) (2)
34
semanaH/
20 20 20 20 20 20 20 20
35
8.5 Ementas e bibliografia das disciplinas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar: 1 : conjunto e
funções. São Paulo: Atual, 2004.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar: 2: logaritmos. São
Paulo: Atual, 2004.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos De Matemática Elementar: 3: Trigonometria.
São Paulo: Atual, 2004.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar: 11: matemática
37
comercial, financeira e estatística descritiva. São Paulo: Atual, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de matemática elementar: 9: geometria plana.
São Paulo: Atual, 2005.
ANTON, HOWARD. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2007.
LIMA, E. L. A matemática do ensino médio Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Matemática. 2006.
IEZZI, GELSON. Matemática. São Paulo: Atual, 2007.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 1°
Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Português Instrumental I
Teórica Prática
40
40
EMENTA: Leitura, interpretação e produção de textos de vários gêneros textuais, com ênfase
naqueles relacionados à área de atuação do curso. Informações explícitas e implícitas na análise
textual. Estruturação dos parágrafos. O uso da variante padrão da Língua Portuguesa (principais
desvios): acentuação gráfica; os sinais de pontuação (em especial, a vírgula); crase;
concordância verbo-nominal; regência verbo-nominal e dificuldades ortográficas mais
recorrentes. Coesão e Coerência. Estratégias de planejamento de produção textual. Práticas de
escrita de diversos gêneros textuais: requerimento, esquema, resumo, resenha e currículo da
Plataforma Lattes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37ª ed. Rio de Janeiro: Lucerna: 2009.
COSCARELLI, C. V.(Org.). Leituras sobre a leitura: passos e espaços em sala de aula. Belo
Horizonte: Veredas, 2013.
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Lexicon, 2008.
FAVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9ª ed. São Paulo: Ática, 2003.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:
Cortez, 2008.
MEDEIROS, J. B. Português instrumental. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a Prática de fichamentos, resumos, resenhas. Editora:
Atlas, 11ª ed. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMEDIATO, W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura: técnicas inéditas para
alunos de graduação e ensino médio. 5ª ed. São Paulo: Geração Editorial, 2008.
GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
38
INFANTE, U. Curso de gramática aplicada ao texto. 7ª ed. São Paulo: Scipione, 2008.
MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros
acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa, metodologia. São Paulo:
Parábola Editorial, 2005.
NEVES, I. C. B. et al. (org.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. 5ª ed. Porto
Alegre: Ed. UFRGS, 2003.
PESTANA, F. A gramática para concursos públicos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense; São
Paulo: Método, 2015.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 1°
Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Química Geral
Teórica Prática
80
60 20
EMENTA: Matéria. Estrutura atômica. Compostos químicos e suas fórmulas. Equações
químicas e estequiometria das reações. Classificação periódica dos elementos químicos. Ácidos
e bases. Soluções. Ligações químicas. Forças intermoleculares. Noções básicas de segurança de
laboratório. Experimentos relacionados à química do cotidiano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio
Ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química: A Ciência Central. 9ª ed. São
Paulo: Pearson, 2016.
MAHAN, B. M.; MYERS, R. L. Química: Um Curso Universitário. 4ª ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Vol.1 e 2.
KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G.C. Química Geral e Reações Químicas. 6ª ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2010, Vol.1 e 2.
39
Teórica Prática
40
40
EMENTA: Breve contextualização histórica da profissão docente. A formação do professor e o
exercício profissional: histórico e perspectivas. A formação de professores: desafios da formação
da identidade iniciação na docência. Papel social e função ética e política do professor. Resgate
da memória educativa. Construção do memorial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINIZ, J. P. Formação de professores: pesquisas, representações e poder. Belo Horizonte.
Autêntica. 2006.
LIBÂNEO, J. Adeus professor, adeus professora: novas exigências educacionais e profissão
docente. Cortez, 2005.
MIZUKAMI, M. G. N.; REALI, A. M. M. R. Formação de Professores: tendências Atuais.
São Paulo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CP/CNE n° 009/2001 – Diretrizes Nacionais
para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, graduação plena,
aprovado em 08/05/2001, publicado no DOU de 29/12/2001.
NÓVOA, A. (org). Profissão professor. 2. ed. Porto - Portugal: Porto Editora, 1995.
NÓVOA, A. Vidas De Professores. Porto Editora.
PRADA, L. E. A. Concepções de formação de professores nos trabalhos da ANPED 2003-2007.
TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. Editora Vozes. 2002.
VEIGA, I. P. A. (org.) Caminhos da profissionalização do magistério. Campinas
KERR, J.B. Atlas de histologia funcional. 1ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
40
FIORI, M.S.H. DI; Atlas de histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
GARTNER, L.P. Atlas colorido de histologia, 5ª ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
GITIRANA, L.B. Histologia: conceitos básicos dos tecidos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
SOBOTTA, J. Atlas de Histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica. 7ª ed. Rio
de janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARLSON, B. M. 1994. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. 1ª ed.
Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 408 p.
MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 5ª ed., Editora Guanabara Koogan
S/A,Rio de Janeiro, 2000.
MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 5ª ed., Editora Guanabara Koogan
S/A,Rio de Janeiro, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEWIS, W. Princípios de Biologia do Desenvolvimento. ARTMED. 2008.
41
Genética, 1995.
42
PIERCE, B. A. Genética - Um Enfoque Conceitual. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011. 804p.
GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008. 740 p.
RINGO, J. Genética Básica.1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 2005. 404p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SNUSTAD & SIMMONS. Fundamentos de Genética. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008. 922p.
BURNS, G. W.; BOTTINO, P. J. Genética. 6ª ed. Rio de Janeiro: Interamericana.1984. 381p.
LEWONTIN, R. C.; CARROLL, S. B.; GRIFFITHS, A. J. F.; WESSLER, S. R. Introdução à
Genética. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 736p.
HARTL, D. L.; CLARK, A. G. Princípios de Genética de Populações. 4ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010. 660p.
PIMENTEL, M. M. G. Genética Essencial. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
350p.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 2°
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SAVIANI, D.. Educação do senso comum à consciência filosófica. 7ª ed. São Paulo:Cortez,
1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GALLO, S. Filosofia e Educação: pistas para um diálogo transversal.In: Walter Kohan. Ensino
de Filosofia – Perspectivas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
43
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4ª ed.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
TOTAL
Disciplina: Química orgânica
Teórica Prática
40
40
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KLEIN, D. Química Orgânica, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016. Vol. 1 e 2.
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE C. B. Química Orgânica, 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012. Vol. 1 e 2.
BRUICE, P. Y. Química Orgânica, 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2006. Vol. 1 e 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KLEIN, D. Química Orgânica: Uma Aprendizagem Baseada em Solução de Problemas, 3ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. Vol. 1 e 2.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NOGUEIRA, A. Ciências para quem? Formação científica para quê? Petrópolis/RJ: Vozes,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Teórica Prática
Pré-requisito: Química Orgânica 80
80
45
Paulo: Sarvier, 2014. 1336 p.
BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008. 1114 p.
VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013, 1481p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MURRAY, R. A. et al. Bioquímica ilustrada de Harper. 29ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
818p.
HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
528p.
CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 1: Bioquímica básica.5ª ed.
Thomson, 2006.
CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 3: Bioquímica metabólica. 5ª ed.
Thomson, 2007. 380p.
MARZZOCO, A. E.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 400p.
47
acadêmicos: planejamento, organização e estrutura. Técnicas de escrita: fichamento, resumo,
esquema, resenhas, relatórios Técnicas de Pesquisa Bibliográfica. Recursos para obtenções de
informações em ambientes físicos e virtuais.Normas técnicas do trabalho acadêmico:
normatização da comunidade científica (Normas da ABNT).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia cientifica. 7ª ed. São
Paulo : Atlas, 2010.
MEDEIROS, J. B. Redação cientifica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas..São Paulo:
Atlas, 1996.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, C. L.; KELLER, V. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica.
15. ed. Petrópolis: Ed. Vozes, 2001.
FREIRE, A. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam . São Paulo:
Autores Associados: Cortez, 2005.
OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica. 2ª ed. São Paulo: Ed. Pioneira,1999.
SALOMON, D. V. Como fazer monografias. 11ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
OLIVEIRA, J. L. Texto acadêmico: Técnicas de redação e pesquisa científica. Petrópoolis,
RJ, Vozes, 2015.
48
PATTO, M. H. S. Psicologia e Ideologia: uma Introdução Crítica à Psicologia Escolar. São
Paulo: T. A. Queiroz, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLL, Cesar et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação. (vol.1) Porto Alegre: Artes
Médicas, 1996.
DAVIS, C. ; OLIVEIRA, Z. M. R. D de. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1994.
PATTO, M. H. S. (org.) A Produção do Fracasso Escolar. São Paulo: T. ª Queiroz, 1990.
PIAGET, J. Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense., 1990.
RAPPORT, C. R. et al. Psicologia do Desenvolvimento: teoria do desenvolvimento. São Paulo:
EPU, 1982.
49
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 4°
Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Parasitologia
Teórica Prática
60
45 15
EMENTA: Parasitismo e relação parasito-hospedeiro; Protozoologia, Helmintologia e
Entomologia parasitária. Principais parasitoses humanas. Métodos diagnósticos, terapêuticos e
profiláticos das parasitoses. Noções de epidemiologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEVES, D. P.; MELO, A. L.; LINARDI, P. M.; VITOR, R. W. A. Parasitologia humana. 12ª
ed. Atheneu, 2011.
REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem e nos trópicos
ocidentais. 4ª ed. Guanabara Koogan, 2008.
FERREIRA, M. U. Parasitologia Contemporânea. 1ª ed. Guanabara Koogan 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CIMERMAN, B.; CIMERMAN S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2ª ed.
Atheneu, 2002.
CIMERMAN, B.; FRANCO M. A. Atlas de Parasitologia Humana - 2ª ed. Atheneu, 2011.
NEVES, D. P. Parasitologia dinâmica. 3ª ed. Atheneu, 2009.
BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 7. ed.. São Paulo: Roca, 2005.
NEVES, D. P. Atlas Didático de Parasitologia 2ª ed. Atheneu, 2008.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 4°
TOTAL
60
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DE ROBERTIS, E. D.& DE ROBERTS JR., E. M. P. Bases da Biologia celular e Molecular. 4
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 408p.
50
CARNEIRO, J.; JUNQUEIRA, L.C. Biologia Celular e Molecular. 9ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 2012.
ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTHS, K.; WALTER, P.
Biologia Molecular da Célula.5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 1396p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MALACINSKI, G. M. Fundamentos de Biologia Molecular. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. 460p.
KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3 ed. Manole, 2005. 786p.
CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. Bioquímica – Volume 2: Biologia Molecular. Cengage
Learning, 2007.268p.
WATSON, J. D.; MYERS, R. M.; CAUDY, A. A; WITKOWSKI, J. A. DNA Recombinante:
Genes e Genomas. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 474p.
FARAH, S. B. DNA-Segredos e Mistérios. 2a ed. São Paulo: Sarvier, 2007
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 4°
Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Bioética
Teórica Prática
40
40
EMENTA: Origem e evolução da bioética; as diferentes concepções de bioética; o principio da
sacralidade da vida (psv) e o principio da qualidade da vida (pqv). Bioética das situações
cotidianas: exclusão, cidadania, solidariedade e compromisso social; Bioética das situações
limites ou de fronteira;questões do nascimento, da vida, da morte e do morrer (fecundação
assistida, clonagem, aborto,pesquisas com seres vivos, projeto genoma, transplantes de órgãos e
tecidos, eutanásia). Bioética e pluralismo moral: analise ética das possibilidades de suspender,
alterar, e/ou prolongar o curso da vida. Do mercado primitivo tecnológico: a compra, a venda e
o aluguel de partes do corpo humano. Liberdade cientifica e responsabilidade cientifica e
responsabilidade cientifica. Omissão, tolerância erradicalidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CLOTET, J. Bioética: uma aproximação. Porto Alegre: Edipucrs, 2006.246p.
CLOTET, J; FEIJÓ, A. G. S; OLIVEIRA, M. G. (coord.) all. Bioética: uma visão panorâmica.
Porto Alegre: EDIPUCRS, 2011. 280p.
ENGELHARDT, H. T. Fundamentos da Bioética. São Paulo: Loyola, 2008. 518p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SONG, R. Genética Humana - Fabricando o Futuro. Loyola, 1ª ed. 2005. 150p.
PESSINI, L.; BRACHIFONTAINE, C. P. Problemas atuais de bioética. São Paulo: Loyola,
2012. 657p.
JUNGES, J. R. Bioética, perspectivas e desafios. São Leopoldo: UNISINOS, 1999.322p.
BETIOLI, A. B. Bioética: a ética da vida. São Paulo: LTR, 2015.184p.
ALVARES, S. S. Bioética - A Ética da Vida sob Múltiplos Olhares. Rio de Janeiro:
51
Interciência, 2009.222p.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 4°
Carga horária (h/a)
Disciplina: Diversidade dos vegetais
TOTAL
Pré-requisito: Morfologia e Anatomia Teórica Prática
Vegetal 40
40
EMENTA: Origem e evolução do reino Plantae. Características morfologias, ciclo de vida,
sistemática, ecologia e evolução dos grupos taxonômicos de Briófitas, Plantas vasculares sem
sementes e plantas vasculares com sementes. Aspectos ecológicos e econômicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal.8ª ed.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2014. 856p.
JUDD W. S., CAMPBELL C. S., KELLOGG E. A., STEVENS, P.F. & DONOGHUE M. J.
Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2009.612 p.
NABORS, M.W. Introdução à Botânica. São Paulo: Roca. 2012. 644p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRESINSKY; A.; KÖRNER, C.; KADEREIT; J. W.; NEUHAUS; G.; SONNENWALD, U.
Tratado de Botânica de Strasburger. 36ª Edição. Porto Alegre: Artmed. 2011. 1192p.
SOUZA, V. C.; FLORES, T. B.; LORENZI, H. 2014. Introdução à Botânica. Nova Odessa:
Instituto Plantarum. 2013. 224p.
COSTA, D. P.; ALMEIDA, J. S. S.; DIAS, N. S.; GRADSTEIN, S. R.; CHURCHILL, S. P.
Manual de Briologia. Editora Interciência 2010. 207p.
SOUZA, V.C. & LORENZI, H. Botânica Sistemática – Guia ilustrado para a identificação
das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. 3ª ed. Nova
Odessa:Plantarum. 2012. 768p.
GONÇALVES, E. G., LORENZI, H. Morfologia Vegetal: Organografia e dicionário
ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 2ª ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum.
2011. 512p.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 4°
Carga horária (h/a)
Disciplina: Educação Sociedade e TOTAL
Trabalho Teórica Prática
40
40
EMENTA: A Sociologia como Ciência. A educação enquanto objeto da reflexão sociológica: a
contribuição de teorias clássicas (Durkheim, Marx,Weber e Gramsci) e a compreensão da
relação educação e sociedade. Educação e pensamento social no Brasil (Florestan Fernandes) A
produção das desigualdades sociais e a desigualdade de oportunidades educacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KRUPPA, S. M. P. Sociologia da Educação. São Paulo: Cortez Editora, 1991. Coleção
52
Magistério 2º grau. Série Formação do Professor.
MARTINEZ, P. H. (Org.). Florestan ou o sentido das coisas. São Paulo: Boitempo, 1998.
SOARES, R. e. Gramsci, o Estado e a escola. Ijuí: UNIJUÍ, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DURKEIM, E. A educação como processo socializador: função homogeneizadora e função
diferenciadora. In: FORACCHI, Marialice M. & PEREIRA, Luiz. (Orgs) Educação e
sociedade: leituras de sociologia da Educação. 11ª edição. São Paulo: Editora Nacional, 1983.
FREITAS, B. Escola, estado e sociedade. São Paulo : Moraes Ltda. 1986.
FRIGOTTO G. Os delírios da razão: crise do capital e metamorfose conceitual no campo
educacional. In: FRIGOTTO, Gaudêncio e CIAVATTA, Maria. Educação básica no Brasil na
década de 1990: subordinação ativa e consentida à lógica do mercado. Educ. Soc. [online]. abr.
2003, vol.24, no.82 [citado 21 Julho 2004], p.93-130. Disponível na World Wide Web:
<http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S01013302003000100005&lng=pt&nrm=iso>. ISSN 0101-7330.
GENTILI, P. (org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
MEKSENAS, P.. Sociologia da Educação. São Paulo: Edições Loyola, 2003. Coleção Escola e
Participação.
SILVA, T. T. O que produz e o que reproduz em educação: ensaios de sociologia da
educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 4°
Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Didática I
Teórica Prática
40
40
EMENTA: Introdução à Didática: objeto de estudo, histórico e concepções.Os fundamentos e a
ação docente nas diferentes tendências pedagógicas. Relações conteúdo-método, teoria-prática,
escola sociedade, professor-aluno. A relação pedagógica como o cerne da didática. Estudo sobre
a aplicação das técnicas de ensino: aulas expositivas, aulas experimentais em laboratório, dentre
outras. Compreensão da importância e aplicabilidade dos recursos didáticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRÉ, M. E.; OLIVEIRA, M. R. Alternativas do Ensino de Didática. Campinas,
SP:Papirus, 1997.
MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. 14ª ed. São Paulo: EPU, 2005.
VEIGA, I. P. A. (org.) (org.). Técnicas de Ensino: por que não ?. Campinas/SP: Papirus, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANDAU, V. M. et al. Rumo a uma nova Didática. Petrópolis, RJ: Vozes, 1991.
________. A Didática em questão. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.
GASPARIN, J. L. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 3ª ed.rev.
53
Campinas,SP :Autores Associados, 2005.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra. 2002.
VEIGA, Ilma P. A.Técnicas de ensino: Novos tempos, novas configurações. Campinas, SP:
Papirus, 2006.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 4°
Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Fundamentos da Física
Teórica Prática
80
80
EMENTA: Conceitos fundamentais: da Mecânica; da Termologia; do Movimento Ondulatório;
da Optica; da Eletricidade e do Magnetismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVARENGA, B., MÁXIMO, A. Física, Contextos e Aplicações, 2ª edição, São Paulo, Ed.
Scipione, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GASPAR, A. Compreendendo a Física, 3ª edição, São Paulo, Ed. Ática, 2017.
YAMAMOTO, K.; FUKE, L. F. Física para o Ensino Médio. 3ª. Edição. São Paulo: Saraiva,
2013.
SABOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNNINGHAM, J.G. KLEN, B.J. Tratado de fisiologia veterinária. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Editora Elsevier, 2008.
55
DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Básica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
2011.
DYCE, K.M; SACK, W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado de anatomia veterinária. 4ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010.
JACOB, S.W. Anatomia e Fisiologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011
SABOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
57
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APPLE, M. W. Ideologia e Currículo. Porto Alegre: Artmed, 2007.
GIMENO SACRISTAN, J. O currículo: uma reflexão sobre a pratica. Porto Alegre:ARTMED,
2000.
GIMENO SACRISTAN, J; PEREZ GOMEZ, A. I. O Currículo: uma reflexao sobre a pratica.
Porto Alegre: ArtMed, 2000.
RONCA, P, C. Prova operatória. São Paulo. Editora Edisplan, 2002
SILVA, T. T. Documentos de identidade; uma introdução as teorias do currículo. Belo
Horizonte: Autentica, 2002.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 5°
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAZENDA, I. (org). Metodologia da Pesquisa Educacional. 6.ed. São Paulo: Cortez, 1997.
LUDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU,
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUNA, S. V. de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2000.
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2011. 804p.
RINGO, J. Genética Básica.1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 2005. 404p.
MARTINS, A. F.; FIEGENBAUM, M. RUPPENTHAL, R. D. Biologia Molecular - aplicando
a teoria à prática laboratorial. Sulina. 1ª ed. 118p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIEIRA, R. D.; NASCIMENTO, S. S. Argumentação no Ensino de Ciências - Tendências,
Práticas e Metodologia Editora: Appris. 1ª ed. 2014. 140p.
WATSON, J. D. A Dupla Hélice - Como Descobri A Estrutura do DNA. Zahar. 1ª ed. 2014.
216p.
FRANCIS, R. C. Epigenética. Zahar. 1ª ed. 2015. 264p.
SNUSTAD & SIMMONS. Fundamentos de Genética. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008. 922p.
LEWONTIN, RICHARD C.; CARROLL, SEAN B.; GRIFFITHS, ANTHONY J. F.;
WESSLER, SUSAN R. Introdução à Genética. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013. 736p.
60
Área - Aula. 14. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
MORAIS, R. (org.). Sala de aula: Que espaço é esse? Campinas, SP: Papirus, 1986.
RIOS, T. A. Compreender e ensinar: por uma docência de melhor qualidade. 4. ed., São Paulo:
Cortez, 2003.
SEVERINO, A. J. Educação e ética no processo de construção da cidadania. In: LOMBARDI, J.
C.; GOERGEN, P. (Orgs.). Ética e educação: reflexões filosóficas e históricas. Campinas:
Autores Associados: HISTEDBR, 2005. (Coleção educação contemporânea).
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
61
Teórica Prática
60
60
EMENTA: Mecanismos de resistência constitucional do hospedeiro. Células, tecidos e órgãos
linfoides. Antígenos. Anticorpos. Interação antígeno-anticorpo. Testes imunológicos. Resposta
imune inespecífica. Sistema Complemento. Resposta imune específica de base celular. Resposta
imune específica de base humoral. Hipersensibilidade. Tolerância e autoimunidade.
Imunoprofilaxia. Imunologia dos tumores. Imunidade contra patógenos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia Básica. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Editora Elsevier, 2017.
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. Rio de
Janeiro: Editora Elsevier, 2015.
TIZARD, I. R. Imunologia Veterinária – Uma Introdução. 8ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Elsevier, 2009.
TIZARD, I. R. Imunologia Veterinária – Uma Introdução. 9ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Elsevier, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MADRUGA, C.R.; ARAÚJO, F.R.; SOARES, C.O. Imunodiagnóstico em Medicina
Veterinária. Campo Grande: EMBRAPA Gado de Corte, 2001.
MALE, D.; BROSTOFF, J.; BROTH, D.; ROITT, I. Imunologia. 8a ed. Elsevier, 2014.
MALAGUTTI, W. Imunização, Imunologia e Vacinas. Editora Rubio, 2011.
ROITT, I. Fundamentos de Imunologia. 12ª ed. Editora Guanabara, 2013.
REY. Parasitologia. 4ª ed. Editora Guanabara, 2008.
ROCHA, A. Parasitologia. Editora Rideel, 2013.
62
VIDAL, W. N. & VIDAL, M. R. R. Botânica – organografia; quadros sinóticos ilustrados de
fanerógamas. 4a ed. rev. ampl. Viçosa: Editora UFV. 2003. 124p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, E. G., LORENZI, H. Morfologia Vegetal: Organografia e dicionário ilustrado
de morfologia das plantas vasculares. 2ª ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 2011. 512p.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 8ª ed.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2014. 856p.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas
do Brasil. vol. 1 5ª ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 2008. 384 p.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas
do Brasil. vol. 1 3ª ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 2009. 384 p.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas
do Brasil. vol. 3. 1ª ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 2009. 384 p.
63
Brasília-DF, 2004.
__________.LEI FEDERAL Nº. 10.098/2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para
a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, e dá outras providências.
MAZZOTTA, M.J.S. Educação Especial no Brasil: história e politicas públicas. São Paulo:
Cortez, 1996.
NAÇÕES UNIDAS. Normas sobre a equiparação de oportunidades para pessoas com
deficiência. Traduzido por: Mansa do Nascimento Paro. São Paulo: CVI-AN/APADE, 1996.
Tradução de: The standard rules on the equalization of opportunities for persons with
disabilities.
SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA,2003.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Lexicon, 2008.
FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual para normalização de publicações
técnico-científicas. 9ª ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2014.
KOCH, I. V; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. 2ª ed. São Paulo:
Contexto, 2011.
HAUY, A. B. Gramática da língua portuguesa padrão. São Paulo: Ed. USP, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMEDIATO, W. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura: técnicas inéditas para
alunos de graduação e ensino médio. 5ª ed. São Paulo: Geração Editorial, 2008.
GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
INFANTE, U. Curso de gramática aplicada ao texto. 7ª ed. São Paulo: Scipione, 2008.
64
MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros
acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa, metodologia. São Paulo:
Parábola Editorial, 2005.
NEVES, I. C. B. et al. (org.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. 5ª ed. Porto
Alegre: Ed. UFRGS, 2003.
VAL, M. G. C. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
TOTAL
Disciplina: Tópicos especiais em Biologia I
Teórica Prática
20
20
66
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 7°
TOTAL
Disciplina: Tópicos especiais em Biologia II
Teórica Prática
20
20
67
TOTAL
Disciplina: Ecologia de comunidades e
Teórica Prática
ecossistemas 80
60 20
EMENTA: Comunidades: definição, padrões no espaço e sucessão ecológica. Teoria de
biogeografia de ilhas. Padrões de diversidade em tempo ecológico e evolutivo. Competição e a
estrutura de comunidades. Teias tróficas: fluxo de energia, ciclagem de matéria e padrões de
interação. Aplicações ecológicas no nível das comunidades e ecossistemas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 6a ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,
2010, 503 p.
BEGON, M., TOWNSEND, C. R., HARPER J. L. Fundamentos em Ecologia. 3a ed, Editora
Artmed, Porto Alegre, 2010, 576 p.
ODUM, E. P. Fundamentos da Ecologia. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2012,
612 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOTELLI, N. J. & ELLISON, A. M. Princípios de estatística em ecologia. Editora Artmed,
Porto Alegre, 2010, 527 p.
BEGON, M., TOWNSEND, C. R., HARPER J. L. Ecologia: de Indivíduos à ecossistemas,
4aed, Editora Artmed, Porto Alegre, 2007, 740 p.
PRIMACK R. B., RODRIGUES E. Biologia da Conservação. 1a ed. Editora Planta, Londrina,
2001, 327 p.
PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos emEcologia. Artmed, 2006.
MARTINS S. V. Ecologia de Florestas Tropicais do Brasil, 2a ed, Editora UFV, Viçosa, 2012,
371 p.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 7°
Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Libras I
Teórica Prática
40
40
EMENTA:História da educação de surdos. O impacto do Congresso de Milão (1880) na
educação de surdos no Brasil. Legislação e surdez. As políticas de inclusão e exclusão sociais e
educacionais. Comunidade surda: cultura, identidade e língua de sinais. O estudo da LIBRAS na
formação do professor em uma visão inclusiva da educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRITO, L. F. Integração Social & Educação de Surdos. Rio de Janeiro: Babel Editora, 1993.
PERLIN, G. T. T. Identidades surdas. In Skliar Carlos (org.) A Surdez: um olhar sobre as
diferenças.Porto Alegre: Editora Mediação, 1998.
QUADROS, R.. Educação de surdos: a aquisição da linguagem, Porto Alegre:Artes Médicas,
1997.
68
SKLIAR, C.. Educação & exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial.
Porto Alegre: Editora Mediação, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMARAL, L. A. Pensar a diferença/deficiência. Brasília - Coordenadoria Nacional para
integração da pessoa portadora de deficiência - CORDE, 1994.
BRASIL Declaração de Salamanca e linha de ação sobre as necessidades educativas
especiais. Brasília,(1994).CORDE.
COLLARES, C. A. L.; Moysés, M. A. - Preconceitos no cotidiano escolar. São Paulo: Cortez
Editora, 1996.
FERNANDES, E. (org). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Editora Mediação, 2005.
PERLIN, G. O Lugar da Cultura Surda, In THOMA, Adriana da Silva e LOPES, Maura Corcini
(orgs), A Invenção da Surdez: Cultura, alteridade, Identidade e Diferença no campo da
educação. Santa Cruz do Sul, EDUNISC, 2004.
SACKS, O. Vendo Vozes: Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago Editora,
1990
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIBEIRO, M. C. Microbiologia Prática - Aplicações de Aprendizagem de Microbiologia
Básica - 2ª ed. São Paulo: Atheneu. 2011. 249p.
MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 14ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 1032p.
SILVA, N. da; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. de A. Manual de métodos de análise
microbiológica de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Varela, 2001. 317 p.
STROHL, W.; ROUSE, H.; FISHER, B. Microbiologia ilustrada. Porto Alegre:Artmed, 2004.
521p.
HIRSH, D.C. Imunologia veterinária-Microbiologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009. 446p.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 7°
Disciplina: Estágio Curricular Carga horária (h/a)
Supervisionado III TOTAL
Pré-requisito: Estágio Curricular Teórica Prática
Supervisionado II 20
20
EMENTA: Institucionalização da profissão docente com foco nas práticas de ensino nas séries
do Ensino Médio. A formação do professor pesquisador voltada para as necessidades de
atendimento ao ensino de Biologia no ensino médio. Ética, estética e ludicidade no contexto do
exercício profissional. Caracterização e diagnóstico da situação do ensino-aprendizagem de
Biologia nas séries do Ensino Médio. Estágio de observação. Análise da interação verbal
professor-aluno. Análise das habilidades de ensino. Planejamento no ensino. Concepções sobre
o papel do professor e a prática de ensino de Biologia. Observações e registro da realidade
escolar (aulas, projetos desenvolvidos, reuniões, diretrizes a serem cumpridas). Apoio ao
professor regente, na preparação de material didático e na execução das aulas. Semirregência e
elaboração de relatório final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HERMANN, Nadja. Pluralidade e ética em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 4ª ed. São Paulo: Cortez;
Brasília: UNESCO, 2001.
RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. 7ª ed., São Paulo. Cortez, 1999. (Coleção
questões da nossa época, v.16)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEVERINO, Antônio Joaquim. Educação e ética no processo de construção da cidadania. In:
71
LOMBARDI, José Claudinei; GOERGEN, Pedro (Orgs.). Ética e educação: reflexões
filosóficas e históricas. Campinas: Autores Associados: HISTEDBR, 2005. (Coleção educação
contemporânea).
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
KARNAL, L. Conversas com um jovem professor. São Paulo: Editora Contexto, 2016.
__________. Compreender e ensinar: por uma docência de melhor qualidade. 4ª ed., São
Paulo: Cortez, 2003.
72
Teórica Prática
20
20
EMENTA: Seminários ou aulas especiais abordando temas relacionado ao tema do
Trabalho de Conclusão de Curso.
Bibliografia básica
Recomendada pelo professor responsável pela disciplina no semestre, incluindo publicações
relevantes da área.
Bibliografia complementar
Recomendada pelo professor responsável pela disciplina no semestre, incluindo publicações
relevantes da área.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 8°
Carga horária (h/a)
Disciplina: Libras II
TOTAL
Pré-requisito: Libras I Teórica Prática
40
40
EMENTA: O estudo da LIBRAS na formação do professor em uma visão inclusiva da
educação. Noções básicas da língua de sinais brasileira: o espaço de sinalização, os elementos
que constituem os sinais, noções sobre a estrutura da língua, a língua e seu uso em contextos
triviais de comunicação. Uso de expressões faciais gramaticais e afetivas. A estrutura da frase
na língua de sinais. Atividades de prática como componente curricular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPOVILLA, Fernando César e DUARTE, Walquiria Raphael (orgs). Dicionário
enciclopédico ilustrado trilíngüe Língua de Sinais Brasileiros. Memmon Edições
científicas.
FELIPE, Tanya Amara e MONTEIRO, Myrian Salerno. LIBRAS em contexto: curso básico,
livro do estudante cursista.Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos
Surdos/MEC/SEESP, 2001.
FERREIRA, Lucinda. Integração social e educação de surdos. Rio de Janeiro: Editora Babel,
1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Eulália (org). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Editora Mediação, 2005.
HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro,DP&A Editora,
2004.
SKLIAR, Carlos (org.) Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos. Processos e projetos
pedagógicos. Volume I Porto Alegre: Editora Mediação, 1999.
_____________ Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos. Interfaces entre
pedagogia e lingüística. Volume II Porto Alegre: Editora Mediação, 1999.
SACKS, Oliver. Vendo Vozes: Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago
Editora, 1990
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 8°
73
Disciplina: Fundamentos de Geologia e Carga horária (h/a)
Paleontologia TOTAL
80 Teórica Prática
80
EMENTA:Tipos de fósseis; história geológica da vida; Macroevolução; O registro fóssil do Éon
Arqueozóico e do Éon Proterozóico. A fauna de Ediacara. A explosão Cambriana. A fauna do
folhelho Burgess. Eventos de extinção em massa. A vida nas Eras Paleozóica, Mesozóica e
Cenozóica. Os principais grupos orgânicos. Características climáticas e paleogeográficas do
Planeta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, I. S. Paleontologia Volume 1 – Conceitos e métodos 3ª ed. Interciência, 2010,
734 p.
CARVALHO, I. S. Paleontologia Volume 2 – Microfósseis e Paleoinvertebrados 3ª ed.
Interciência, 2011, 532 p.
CARVALHO, I. S. Paleontologia Volume 3 – Paleovertebrados e Paleobotânica 3ª ed.
Interciência, 2011, 448 p.
WICANDER R., MONROE J.S. Fundamentos de geologia. São Paulo. Cengage Learning.
2014. 508 p.
BENTON, M. J. Paleontologia dos vertebrados. São Paulo: Ed Atheneu. 2008, 464 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WICANDER, R.; MONROE J. S. Fundamentos de Geologia. 1ª ed. Cengage Learning, 2009,
528 p.
SUGUIO, K. Geologia sedimentar. São Paulo: Ed Blücher. 2003. 400 p.
FIGUEIREDO F., GALLO V., SILVA H. M., BRITO P. Paleontologia de Vertebrados –
Grandes Temas e Contribuições Científicas. 1ª ed. Interciência, 2012, 336 p.
SALGADO-LABOURIAU M. L. Historia ecológica da Terra. São Paulo: Ed Blücher. 1994.
307 p.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. (Coord.) Decifrando a
Terra.2ª ed. Cia Editora Nacional. 2009, 623p.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 8°
Disciplina: Prática Pedagógica VIII: Laboratório de
Carga horária (h/a)
Ecologia
Pré-requisito: Ecologia de populações TOTAL
Ecologia de comunidades e ecossistemas Teórica Prática
40
40
EMENTA:Analisar a apresentação do conteúdo de Ecologia na Base Nacional Comum
Curricular vigente e comparar a sua abordagem nos livros didáticos de ensino fundamental e
médio. Organizar os temas e os conteúdos a serem trabalhados na disciplina para cada nível de
ensino. Elaborar estratégias metodológicas para o aperfeiçoamento da abordagem dos
74
conteúdos por meio de: preparo de planos de aula de caráter teórico e prático, elaboração e
adaptação de recursos didáticos de baixo custo e fácil execução no ensino básico, projetos
experimentais e aulas práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 6a ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2010, 503 p.
BEGON, M., TOWNSEND, C. R., HARPER J. L. Ecologia: de Indivíduos à ecossistemas, 4a
ed, Editora Artmed, Porto Alegre, 2007, 740 p.
BEGON, M., TOWNSEND, C. R., HARPER J. L. Fundamentos em Ecologia. 3a ed,
ODUM, E. P. Fundamentos da Ecologia. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2012,
612 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOTELLI, N. J. Ecologia. Editora Planta, Londrina, 2009, 287 p.
PRIMACK R. B., RODRIGUES E. Biologia da Conservação. 1a ed. Editora Planta, Londrina,
2001, 327 p.
PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2006.
DEL-CLARO, K. Introdução à 75cología comportamental: um manual para o estudo do
comportamento animal. Technical Books, Rio de Janeiro, 2010, 128 p.
MARTINS S. V. Ecologia de Florestas Tropicais do Brasil, 2a ed, Editora UFV, Viçosa,
2012, 371 p.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 8°
Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Prática pedagógica IX: Educação e Saúde
Teórica Prática
40
40
EMENTA: Analisar a abordagem do tema Educação e Saúde na Base Nacional Comum
Curricular vigente e comparar a sua apresentação nos livros didáticos de ensino fundamental e
médio. Organizar os temas a serem trabalhados na disciplina para cada nível de ensino com
base nos principais problemas relacionados à área da saúde. Elaborar estratégias metodológicas
para o aperfeiçoamento da abordagem dos conteúdos por meio de: preparo de planos de aula de
caráter teórico e prático, elaboração e adaptação de recursos didáticos de baixo custo e fácil
execução no ensino básico, projetos experimentais e aulas práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PELICIONI, M. C. F; MIALHE, F. L. Educação e promoção da saúde – teoria e prática.
2012. 880p. Selo Editorial: Santos
REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem e nos trópicos
ocidentais. 4ª ed. Guanabara Koogan, 2008.
SOUTO-PADRÓN,T.; COELHO, R. R. R.; PEREIRA, A. F. ; VERMELHO, A. B. Práticas
de Microbiologia. 1ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 256p
75
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEVES, D. P., MELO, A. L., LINARDI, P. M., VITOR, R. W. A. Parasitologia humana. 12ª
ed. Atheneu, 2011.
REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem e nos trópicos
ocidentais. 4ª ed. Guanabara Koogan, 2008.
FERREIRA M. U. Parasitologia Contemporânea. 1ª ed. Guanabara Koogan 2012.
MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 14ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
1032p.
STROHL, W.; ROUSE, H.; FISHER, B. Microbiologia ilustrada. Porto Alegre:Artmed,
2004. 521p.
HIRSH, D.C. Imunologia veterinária-Microbiologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009. 446p.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas
Disciplina: Prática pedagógica XI: Laboratório de Carga horária (h/a)
Botânica
Pré-requisito: Diversidade dos Vegetais TOTAL
Teórica Prática
40
40
EMENTA:Analisar a apresentação do conteúdo de Botânica na Base Nacional Comum
Curricular vigente e comparar a sua abordagem nos livros didáticos de ensino fundamental e
médio. Organizar os temas e os conteúdos a serem trabalhados na disciplina para cada nível de
ensino. Elaborar estratégias metodológicas para o aperfeiçoamento da abordagem dos
conteúdos por meio de: preparo de planos de aula de caráter teórico e prático, elaboração e
adaptação de recursos didáticos de baixo custo e fácil execução no ensino básico, projetos
experimentais e aulas práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, F.; SAITO, M. L. Práticas de Morfologia Vegetal. Atheneu 2ª Ed. 2016
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 8ª ed.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2014. 856p.
NABORS, M.W. Introdução à Botânica. São Paulo: Roca. 2012. 644p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, F. & SAITO, M. L. Práticas de Morfologia Vegetal. São Paulo: Atheneu. 2006.
115p.
SOUZA, V.C.; FLORES, T.B.& LORENZI, H. 2014. Introdução à Botânica. Nova Odessa:
Instituto Plantarum. 2013. 224p.
COSTA, D.P.; ALMEIDA, J.S.S.; DIAS, N.S.; GRADSTEIN, S.R.; CHURCHILL, S.P.
Manual de Briologia. Editora Interciência 2010. 207p.
76
SOUZA, V.C. & LORENZI, H. Botânica Sistemática – Guia ilustrado para a identificação
das famílias de Fanerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. 3ª ed.
Nova Odessa:Plantarum. 2012. 768p.
MAJEROWICZ, N. Fisiologia Vegetal: Curso Prático. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural.
2003. 138p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLANO, E. G., MATHEUS, C. E.; CHAUDHRY, F. H. Educação Ambiental –
Formação continuada de multiplicadores, bacia hidrográfica e a qualidade da água como
temas geradores: resgate histórico. 1ª ed. Editora Rima, 2014.
DIAS, G. F. Atividades Interdisciplinares em Educação Ambiental 2ª ed. Editora Gaia,
2006.
DIAS, G. F. Dinâmicas e Instrumentação para Educação Ambiental. 1ª ed. Editora gaia,
2010.
LISBOA, C. P.; KINDEL, E. A. I. Educação Ambiental: da Teoria À Prática. 1ª Ed. Editora
Mediação, 2012.
GATTO, E. Educação Ambiental e Educação Inclusiva 1ª ed. Paco Editorial, 2015.
77
TOTAL
Disciplina: Prática Pedagógica XII: Processo de
Teórica Prática
ensino-aprendizagem em Ciências e Biologia 40
40
EMENTA: Articulação prática entre conteúdo metodológico do Ensino de Ciências e
Biologia e sua avaliação. Conhecimentos básicos das tecnologias aplicadas no Ensino e
objetos de aprendizagem como possibilidades pedagógicas para o ensino de Ciências e
Biologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, M. E. B, MORAN, J. M. Integração das Tecnologias na Educação: salto
para o futuro, Seed, Brasília: 2005.
MORAN, J. M. A Educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. 2ª ed.
Papirus, 2007.
NASCIMENTO, A. C. A. A. Objetos de aprendizagem: entre a promessa e a realidade. In:
C. L. Prata & A. C. A. A. Nascimento (Orgs.), Objetos de aprendizagem: uma proposta de
recurso pedagógico (p. 135-146). Brasília: MEC, SEED, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUCENA, C, FUKS, H. A Educação na era da internet Clube do futuro. São Paulo: 2007.
SILVA, M. Sala de aula interativa. Rio de Janeiro: Cortez, 2000.
BELLONI, M. L. O que é mídia-educação? Campinas, SP: Autores Associados, 2001.
LOPES, S. Bio. 1ª ed., São Paulo: Saraiva, 2002, v. 1,2e 3.
DELIZOICOV, J. A. A. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Ed. Cortez,
364p, 2013.
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R., Fundamentos de biologia moderna – Manual do
Professor, 2ª ed., São Paulo: Moderna, 2014 v. único.
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 8°
Disciplina:Estágio Curricular Supervisionado IV Carga horária (h/a)
TOTAL
Pré-requisito: Estágio Curricular Supervisionado III Teórica Prática
20
20
EMENTA: Vivência de sala de aula e das diferentes dimensões da atuação profissional na
escola de ensino médio, bem como atuação em tarefas de ensino e pesquisa na escola campo,
com funções de monitoria, minicurso, regência e oficinas voltadas para o ensino de Biologia.
Execução e avaliação de atividades aplicáveis ao ensino de Biologia: discussões em grupo,
atividades investigativas e experimentais. Elaboração de estratégias de ensino de Biologia que
contemplem estas atividades. O papel das aulas demonstrativas, experimentais e lúdicas no
ensino de Biologia nas séries do ensino médio. Observações e registro da realidade escolar
(aulas, projetos desenvolvidos, reuniões, diretrizes a serem cumpridas). Reconhecimento,
concepção e análise dos principais determinantes do ensino de Biologia nas escolas de Ensino
Médio. Aspectos qualitativos e quantitativos no ensino médio: avaliação escolar, evasão,
78
repetência e avaliação institucional. Acompanhamento e análise da rotina da escola.
Participação em reuniões pedagógicas e administrativas. Estágio de regência aplicada à
Biologia. Avaliação da aprendizagem em Biologia. Estágios de microensino. Elaboração de
relatório final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHI, A. C. M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Orientação para estágio em
licenciatura. São Paulo: Pioneira, 2005.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 4 ed. São Paulo: Cortez;
Brasília: UNESCO, 2001.
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004.
VEIGA, I. P. A. (org.) Caminhos da profissionalização do magistério. Campinas/SP:
Papirus, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSSA, N. Dificuldades de aprendizagem: o que são? Como tratá-las? Porto Alegre:
Artimed, 2000.
CARVALHO, A. M. P. Os Estágios nos Cursos de Licenciatura. São Paulo: Cengage
Learning, 2017.
GARDNER, H. Estruturas da Mente - A Teoria das Inteligências Múltiplas. Porto Alegre:
Artes Médicas, V. H. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001.
SEVERINO, A. J. Educação e ética no processo de construção da cidadania. In: LOMBARDI,
José Claudinei; GOERGEN, Pedro (Orgs.). Ética e educação: reflexões filosóficas e
históricas. Campinas: Autores Associados: HISTEDBR, 2005. (Coleção educação
contemporânea).
Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: 8°
Carga horária (h/a)
TOTAL
Disciplina: Educação Profissional
Teórica Prática
40
40
EMENTA: Trabalho como essência constitutiva do ser humano. Trabalho como princípio
educativo. A relação trabalho, educação, capitalismo, neoliberalismo. Banco
mundial,Globalização e suas implicações na educação A gênese da Educação Profissional no
Brasil: estrutura de funcionamento e a consolidação da Rede Federal de Educação Profissional
e Tecnológica. Quadro atual da Educação Profissional e Tecnológica no Brasil Ensino Médio e
o currículo integrado na educação profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GENTILI, P. (org.). Pedagogia da Exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. 7. ed.
Petrópolis: Vozes, 2008. 302.p. Complementares: GENTILI, Pablo. O Banco Mundial e as
políticas educacionais. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2003. 279 p.
ENGUITA, M. F. A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto
Alegre:Artes Médicas, 1989.
FRIGOTTO, G. Estrutura e Organização da Educação Profissional. In: Educação
79
Profissional: concepções, experiências, problemas e propostas. Brasília: MEC-SEMTEC
PROEP, 2003.
GENTILI, P. A. A.; SILVA, T. T. S.(orgs.) Neoliberalismo, qualidade total e educação:
visões críticas. Petrópolis: Vozes, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, A. Governança e política educacional: a agenda recente do Banco Mundial.
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v18n52/18069.pdf>. Acesso em: 25 de
fevereiro de 2009.
BRASIL. Ministério de Educação. Plano Nacional da Educação 2014 .Disponivel em
http://pne.mec.gov.br/images/pdf/pne_conhecendo_20_metas.pdf
CORAGGIO, J. L. Propostas do Banco Mundial para a educação.In: Tommasi, L.; Warde,
M.J.; Haddad, S. O Banco Mundial e as Políticas Educacionais. 4ª edição, São Paulo, Cortez,
2003.
FONSECA, M. O Banco Mundial como referência para a justiça social no terceiro
mundo: evidências do caso brasileiro. In: www.scielo.br (Revista da Faculdade da
Educação). Vol. 24. n.1.São Paulo: jan/jun 1998.
FRIGOTTO, G. A produtividade da escola improdutiva. São Paulo: Cortez: Autores
Associados, 1989.
80
O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas conta com as seguintes
instalações para seu adequado funcionamento:
81
9.2 Biblioteca
O IFNMG - Campus Salinas possui uma biblioteca dotada de espaço físico
suficiente para atender todos os cursos ofertados pela instituição. A Biblioteca Iraci
Heringer Lisboa tem por objetivo atender as necessidades de estudantes e servidores do
IFNMG – Campus Salinas, tanto no ensino quanto na pesquisa, além de gerenciar a
informação e o conhecimento, fornecendo suporte informacional a comunidade
acadêmica e escolar, contribuindo, assim, para a qualidade do ensino e da pesquisa.
Possui acervo físico de: livros; periódicos; CDBs, DVDs e VHS’s; monografias,
dissertações e teses; relatórios técnicos e publicações seriadas. Oferece ainda serviços,
entre eles: atendimento e orientação ao usuário; consulta ao acervo on-line; renovação e
reservas on-line; catalogação na fonte; boletim informativos, acesso ao Portal CAPES;
COMUT e serviços de referencias.
Em relação ao acervo, grande parte das bibliografias já se encontram na
Biblioteca Iraci Heringer Lisboa e as novas bibliografias, básica e complementar,
listadas neste projeto pedagógico serão adquiridas em novos processos de compra.
10 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
82
Conforme a legislação vigente, cabe a Instituição de Ensino expedir históricos
escolares, declarações ou certificados de conclusão de período e de curso, com
especificações cabíveis. Após a integralização da matriz curricular, todas as unidades
curriculares, o trabalho de conclusão de curso e o estágio supervisionado obrigatório,
conforme previsto no projeto pedagógico, o discente possui o direito de receber o
diploma de Licenciado em Ciências Biológicas.
13 REFERÊNCIAS
83