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INTRODUÇÃO
Quando uma criança nasce com uma deficiência começa para ela e sua família
uma longa história de dificuldades. Não é apenas a deficiência que torna difícil a sua
existência, mas a atitude das pessoas e da sociedade diante de sua condição.
Durante muito tempo acreditou-se que as pessoas com deficiência mental não
aprendiam os conteúdos acadêmicos ensinados na escola. Por essa razão, a sua
educação era pautada na crença de que só teriam acesso a aprendizagens
relacionadas a atividades da vida diária (autocuidado e segurança), algumas
habilidades sociais, de lazer e de trabalho supervisionado, ou pouco mais.
Felizmente, a ideia e a vergonha do deficiente foram sendo substituídas pela
esperança e possibilidade de aprendizagem. Portanto, qual a importância de
desenvolver um trabalho eficaz com a criança com deficiência intelectual a fim de que
ela tenha sucesso no processo ensino-aprendizagem?
O trabalho com o deficiente intelectual exige que o professor, além das condições
inerentes a todo educador, apresente características de personalidade, habilidades e
conhecimentos adequados ao atendimento a essa categoria de educandos.
É preciso ter criatividade ao propor soluções que visem atender aos objetivos
educacionais indicados para a educação do deficiente intelectual, atitude de estudo e
pesquisa diante dos problemas da área, bom nível de expectativa em relação aos
planos e resultados da Educação Especial e persistência em relação aos mesmos,
assim como, capacidade para trabalhar em equipe. Portanto, a inclusão é um
processo escolar e não somente do professor que trabalha com o aluno deficiente, ou
melhor, a inclusão deve ser realizada e aceita por toda a comunidade.
Para trabalhar com o aluno deficiente intelectual, o afeto deve permear todas
as situações, bem como, este aluno precisa sentir-se aceito, tendo seu tempo
respeitado, pois uma das maiores dificuldades é o fato de que o currículo das escolas
muitas vezes é estratificado em função de uma sequência gradativa de conteúdos,
como se todos os alunos daquela idade fossem capazes de aprender ao mesmo
tempo. Sendo assim, o professor deve respeitar o tempo desta criança, mediando às
relações e sua aprendizagem a fim de que ele não seja excluído nem vivencie o
fracasso.
- ensino cooperativo.
- aprendizagem cooperativa.
- grupos heterogêneos.
- ensino eficaz.
Pode-se dizer que a inclusão permite aos educadores reverem sua formação,
seus referenciais teórico-metodológicos os incentivando face ao enfrentamento da
diversidade, exigindo a transformação da cultura pedagógica a fim de promover o
desenvolvimento das potencialidades e a valorização das diferenças dos alunos
envolvidos no processo educativo. Por isso, é necessário encarar o desafio de lutar
resultados por uma sociedade e uma escola melhor para todos. Ressalta-se que
aquele aluno que interage positivamente com os outros e com o docente apresenta
melhores.
O movimento de inclusão desencadeou importantes discussões sobre a
qualidade do ensino oferecida, não só para os deficientes, mas para todos os alunos.
É importante que as práticas propiciem o desenvolvimento cognitivo de todos, fazendo
com que os alunos não desenvolvam baixas expectativas em relação a sua
aprendizagem, não se sentindo excluídos do contexto social e escolar.