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O Fidalgo é acusado pelo diabo de tirania e abuso de poder por tratar os outros como servos e se exibir com símbolos de poder como um manto e cadeira. Ele se recusa a entrar na barca do inferno mas é forçado a isso, mostrando que seu destino é o inferno por seu mau caráter. A peça critica a nobreza através da personagem do Fidalgo que representa a exploração dos outros para exibição de status e poder.
O Fidalgo é acusado pelo diabo de tirania e abuso de poder por tratar os outros como servos e se exibir com símbolos de poder como um manto e cadeira. Ele se recusa a entrar na barca do inferno mas é forçado a isso, mostrando que seu destino é o inferno por seu mau caráter. A peça critica a nobreza através da personagem do Fidalgo que representa a exploração dos outros para exibição de status e poder.
O Fidalgo é acusado pelo diabo de tirania e abuso de poder por tratar os outros como servos e se exibir com símbolos de poder como um manto e cadeira. Ele se recusa a entrar na barca do inferno mas é forçado a isso, mostrando que seu destino é o inferno por seu mau caráter. A peça critica a nobreza através da personagem do Fidalgo que representa a exploração dos outros para exibição de status e poder.
Habituado a mandar e a determinar a vida dos outros, D. Anrique faz-se acompanhar de um pajem, de uma cadeira de espaldas e de um manto. Estes elementos cénicos retratam o seu caráter, pois representam respetivamente a exploração, o poder e a vaidade. D. Anrique chega ao cais, passa pela barca infernal, onde se recusa a entrar, dirige-se à barca do Anjo, de onde é obrigado a voltar à primeira barca, sendo esse o seu destino. Gil Vicente pretendeu criticar a nobreza através desta personagem-tipo. [100 palavras]