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Bibliografia e Netgrafia disponível sobre Autonomia e Flexibilidade

Curricular

Atas do XXVIII Seminário de Investigação em Educação Matemática (acedido em 12.01.2018)

PERALTA, Helena & COSTA, Fernando (2007). Competência e confiança dos professores no
uso das TIC. Síntese de um estudo internacional (versão on-line). Sísifo. Revista de Ciências
da Educação, 3, pp. 77-86.

Currículo da Austrália (acedido em 12.01.2018)

Vídeo:"How to navigate the new-look Australian Curriculum website"

eTwinning + relatório deste projeto (infográfico)

Apps for Good + relatório deste projeto (infográfico)

https://medium.com/@adfig/que-compet%C3%AAncias-para-as-novas-gera
%C3%A7%C3%B5es-eeedee676c8d

BARROSO, J. (org.) (1999). A Escola entre o Local e o Global - Perspectivas para o Século
XXI. Lisboa: Educa.

RODRIGUES, D. (org.) (2003). Perspectivas sobre a Inclusão – Da Educação à Sociedade.


Porto: Porto Editora.

ROLDÃO, M.C. (2000). O currículo escolar da uniformidade à contextualização - campos e


níveis de decisão curricular. Revista de Educação, v. 9, n. 9, p. 81-92.

ROLDÃO, M.C. (2003). Diferenciação curricular e inclusão. In David Rodrigues (org.)


(2003) Perspectivas sobre a Inclusão – Da Educação à Sociedade, pp. 151-166. Porto: Porto
Editora.

ROLDÃO, M.C. (2008). A função curricular da escola e o papel dos professores: políticas,
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luso-brasileiro das questões curriculares. Florianópolis, Brasil, Setembro de 2008.

SOUSA, F. (2010). Diferenciação curricular e deliberação docente. Porto: Porto Editora.

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UNESCO (2016). Repensar a Educação – Rumo a um bem comum mundial? Brasília:
UNESCO. [acedido em 16.01.2018]

UNESCO (2017). Competências de leitura, escrita e aritmética em uma perspectiva de


aprendizagem ao longo da vida. Resumo de Políticas 7 do UIL. UNESCO Institute for Lifelong
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COSME, A. e TRINDADE, R. (2012). A gestão curricular como um desafio epistemológico: a


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COSME, A. e TRINDADE, R. (2010). Educar e aprender na escola: Questões, desafios e


respostas pedagógicas. Vila Nova de Gaia: Fundação Manuel Leão.

COSME, A. e TRINDADE, R. (2013). Organização e gestão do trabalho pedagógico. Mais


leituras Editora.

COSME, A. e TRINDADE, R. (2009). Ser professor: ação docente como uma ação de
interlocução qualificada. LivPsicIdioma.

Apresentação de A. Cosme (2017): Apresentação da articulação curricular e


interdisciplinaridade: contributo para uma reflexão.
Disponível
em: http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/
articulacaocurricular_aveiro.pdf

Apresentação de Direção Geral da Educação (2017): Autonomia e Flexibilidade curricular:


reunião com as escolas do projeto.

ALVES, J. M.; CABRAL, I. (orgs.) (2017). Uma outra escola é possível. Mudar as regras da
gramática escolar e os modos de trabalho pedagógico. Porto: Faculdade de Educação e
Psicologia. [Em linha]. [Consultado em 31 de outubro de 2017].

BEANE, J. (2003). Integração Curricular: a essência de uma escola democrática. Currículo


sem Fronteiras, v.3, n.2, pp. 91-110. [Em linha]. [Consultado em 31 de outubro de 2017].

CABRAL, I.; ALVES, J. M. (2016). Um Modelo Integrado de Promoção do Sucesso Escolar –


MIPSE: a voz dos alunos. Revista Portuguesa de Investigação Educacional

JUNGLES, D. (s/d). Pedagogia Diferenciada. A Página da Educação.

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MACHADO, J.; FORMOSINHO, J. (2016). Equipas Educativas e Comunidades de
Aprendizagem. Revista Portuguesa de Investigação Educacional, vol. 16, 2016, pp. 11-31.
[Em linha].

MATEUS, M. (2011). Metodologia de trabalho de projecto: Nova relação entre os saberes


escolares e os saberes sociais. EDUSER: revista de educação, vol. 3(2)

SANTOS, L. (s/d). Diferenciação Pedagógica: um desafio a enfrentar. [Em linha].

ALONSO, L. (2002). Integração currículo-avaliação. Que significados? Que


constrangimentos? Que implicações? In P. Abrantes e F. Araújo (Coord.), Reorganização
Curricular do Ensino Básico. Avaliação das Aprendizagens. Das concepções às práticas, pp.
17-23. Lisboa: Ministério da Educação. Departamento da Educação Básica

FERNANDES, D. (2005). Avaliação das aprendizagens: desafios às teorias, práticas e


políticas. Lisboa: Texto Editores.

NEVES, A. C. e FERREIRA, A. L. (2015). Avaliar é preciso? – Guia prático de avaliação para


professores e formadores. Lisboa: Guerra e Paz Editores.

PALMEIRÃO, C. e ALVES, J. M. (Coord.) (2017). Construir a autonomia e a flexibilização


curricular: os desafios da escola e dos professores. Porto: Universidade Católica Editora.

ROLDÃO, M. C. (2003). Gestão do currículo e avaliação de competências: as questões dos


professores. Lisboa: Editorial Presença.

RIPA - exemplo [PDF]

Afinal porque avaliamos?


Anabela Costa Neves e Antonieta Lima Ferreira

A conceção das Aprendizagens Essenciais.


Comunicação da Dr.ª Sónia Valente Rodrigues na Reunião Regional PAFC | novembro de
2017

Let's teach for mastery - not for scores.


Salmon Khan em TED Talks Live | Novembro de 2015

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