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Funções da linguagem

Fática

Canal
Emotiva

Funções e Figuras Mensagem Receptor


Emissor
da Linguagem Poética
Apelativa
Código
Metalinguística

Professora Fabrícia Sousa Referente


E-mail: fabriciadesousa@gmail.com Referencial
 Função emotiva, expressiva ou de exteriorização psíquica  Função referencial, informativa ou cognitiva
O emissor atribui maior valor a si mesmo na mensagem. Sobressai a importância que o emissor dedica ao referente.
Primeira pessoa vebal: Sujeitos de terceira pessoa:
Quando estive em sua casa, convivi com sua ausência. Tatiana não desapontou a mim, nem a você.
Nunca pensamos em tudo.
O Senhor presidente telefonou para você e para mim.
Exclamações: Que maravilha!
Interjeição: Ai! Esqueci tudo em casa.
 Função fática
 Função conativa ou apelativa Há momentos na comunicação, em que o emissor demonstra
querer chamar a atenção do receptor, desligá-la, ou mesmo testá-
Demonstra a preocupação do emissor com o receptor.
la. Predomina a preocupação do emissor com o canal, com a
Receptor em função de sujeito: atenção.
Vossa senhoria não me deferiu o pedido.
Testando o canal:
Todo dia, você me repete a mesma ladainha.
Alô, alô, você está me ouvindo?
Vocativo: Por favor, Mariana, não me desaponte.
Obrigada, Maria. Procurando colocar o canal em funcionamento:
Imperativos: Pare, olhe e siga. Ei! Você aí. Psiu.
 Função metalinguística
Tem maior importância a atenção que o emissor dirige ao
código ou língua. É a linguagem voltada sobre si mesma, é a
Recapitulando
mensagem que tem como referente a própria linguagem.
O que significa estultícia?
Canal
Estultícia significa tolice, imbecilidade…

 Função poética ou estética


A atenção do emissor está fixada, fundamentalmente, na busca Mensagem Receptor
de melhor elaboração da mensagem. São recursos poéticos a
Emissor
rima, o ritmo, a métrica…
“Rua
Torta Código
Lua
Morta
Tua
Porta”.
Referente
Comparação: aproximação entre dois seres utilizando-se Catacrese: metáfora desgastada, que entra para o sistema
conectivo expresso. lingüístico.
“Eu sou tão bonita quanto a minha mãe.” Embarcaremos no trem das 11 horas.
“Silencioso e branco como a bruma”. (Vinícius de Moraes) Martelava a mesa com os dedos impacientes.

Metáfora: comparação implícita em que se aproximam termos de


campos semânticos distintos. Hipérbole: exagero da significação linguística para fins de
expressividade.
“Meu pensamento é um rio subterrâneo”. (Fernando Pessoa) Estou morrendo de sede.
“Olhos, folhas tristes de outono.” Escreveu o texto mais belo do mundo.
Já te disse isso um milhão de vezes.
Metonímia: é a substituição de um termo por outro que com ele
apresenta relação de sentido lógica e constante. Ambos os
termos devem fazer parte do mesmo campo semântico.
Eufemismo: substituição de palavra ou expressão considerada
forte ou ofensiva por outra de sentido mais agradável ou menos
Encontrei um teto amigo. chocante, que atenue ou suavize aquelas idéias.
Comprei um Djavan.
Ela já não tem esperanças de cura.
Ganhei esse dinheiro com o meu suor.
Antítese: consiste na colocação de duas palavras de sentido Sinestesia: mistura de diferentes sensações percebidas
oposto lado a lado, em uma mesma frase. pelos sentidos.
“Eis a mulher amada! Seja ela o princípio e o fim de todas Sentiu um cheiro verde de café.
as coisas”. (Vinícius de Moraes) Sentiu o doce perfume de sua amada.
“Nada! Essa só palavra em si resume tudo”. (Raimundo Correia)
Pleonasmo: repetição de termos de mesmo significado, com o
Paradoxo ou Oxímoro: relação entre duas idéias intuito de dar ênfase a uma expressão.
contrastantes, com a finalidade de tentar conciliar conceitos “E rir meu riso e derramar meu pranto...” (Vinícius de Moraes)
contraditórios.
Polissíndeto: repetição intencional e enfática dos conectivos.
“Incêndio em mares de água disfarçado;
“Fui cisne, e lírio, e águia e catedral”. (Florbela Espanca)
“Rio de neve em fogo convertido...” (Gregório de Matos) “Tudo era lânguido, e vazio, e descampado e deserto”. (Graça
Aranha)
Prosopopéia ou Personificação: atribuir vida ou qualidades
humanas a seres inanimados, irracionais, mortos. Assíndeto: é a omissão de conectivos coordenativos.
“O morro dos ventos uivantes...” (Cecília Meireles) “A barca vinha perto, chegou. Atracou entramos”. (Machado de
Assis)
“As casas espiam os homens...” (Carlos Drummond de Andrade)
“Eu tinha a fama, a palavra, a carreir política...” (Joaquim Nabuco)

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