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DATA DO ESTUDO

LIÇÃO 6
Textos Básicos: Filipenses 2.1-11; Mateus 16.13-16

JESUS CRISTO:
REALIDADE OU MITO?

Um nadador tinha o costume Desci a escada e então os meus


de correr até a água e molhar os pés tocaram o piso da piscina. Ela
pés antes de efetuar o mergulho. estava vazia. Tremi naquela hora.
Isso acontecia sempre. Era um Haviam esvaziado a piscina e eu
H¹BITO!SPESSOASVIAMEÚCAVAM não tinha percebido. Se eu tivesse
impressionadas com o comporta- saltado teria sido o último salto da
mento do nadador que não falhava minha vida. Fiquei tão agradecido
em seu procedimento. Certa vez, a Deus que me ajoelhei na beira
alguém quis saber e perguntou da piscina, confessei meus peca-
ao atleta qual era a razão daquele dos e me entreguei totalmente a
hábito. Então o nadador sorrindo, Jesus, consciente de que foi numa
respondeu. Eu era professor de cruz que Jesus morreu para me
natação há muitos anos atrás. En- salvar. Naquela noite eu fui salvo
sinava a nadar e a saltar do tram- DUASVEZES!nCRUZoMESALVOU
polim. Certa noite, eu não conse- Vamos estudar hoje sobre a
guia dormir e fui até a piscina para pessoa de Jesus.
nadar um pouco. Quando eu esta-
va no trampolim, vi minha sombra 1 – QUEM É JESUS?
EMFORMADECRUZREÛETIDANAPIS- ( Mateus 16.13-16 )
cina. Algo surpreendente. Naquele
momento, fui tomado de uma pro- Que pensam os homens e vo-
FUNDAREÛEX»O.»OERAUMCRIST»O cês sobre mim? Perguntou Jesus.
ainda, mas já tinha ouvido muitas Pergunta básica do cristianismo.
vezes sobre Jesus e a sua cruz. Quem é Jesus? Depois de tanta

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convivência ocular, auditiva e pal- aqui é bem esclarecedora, porque
pável com Jesus, chegou o momen- SIGNIÚCA QUE DEVE SER ENCONTRADA
to dos discípulos verbalizarem e em nós, por meio de nós essa men-
resumir quem era Jesus para eles. talidade de Cristo.
Os escribas e fariseus, indignados Devemos pensar corretamente
com o milagre realizado por Jesus, a respeito de Jesus. De que manei-
indagavam: “Quem é este...?” ra Ele expressou no plano humano,
(Lc 5.20,21). Ao acalmar o mar, temporal, esse sentimento que de-
perguntaram sobre Jesus: “Quem vemos imitar? A Bíblia nos apre-
é este que até o vento e o mar lhe senta o Deus que tomou a iniciativa
obedecem?” (Mc 4.41). Quando por nós. Deixou seu trono de glória,
declara perdão à mulher conside- humilhou-se e tornou-se homem.
rada indigna, os observadores dis- Paulo diz ainda sobre a humanida-
seram: “Mas quem é este que até de de Jesus: “...Jesus Cristo sen-
pecado perdoa?” (Lc 7.49). Por do rico, por amor de vós se fez
ocasião da morte trágica de João pobre, para que por sua pobreza
Batista, a autoridade indagava, re- vos tornásseis ricos”. (2Co 8.9).
ferindo-se a Jesus: “quem é este
de quem tenho ouvido tantas coi- 3 – A DIVINDADE DE JESUS
sas?” (Lc 9.9).
( Filipenses 2.6 )
O cristianismo é mais do que
POSTULADOSABSTRATOS ÚLOSËÚCOSOU Jesus, sendo divino, não teve
qualquer outra coisa semelhante. O esta usurpação. Usurpar é apossar
cristianismo fundamenta-se numa de algo pela força ou sem direito.
pessoa: a pessoa de Jesus Cris- Apropriar-se de algo indevidamen-
to. Por isso, a indagação “quem é te. Apegar-se a algo de forma de-
ESTEoÁRELEVANTEPARANËSHOJEØ! sonesta. Jesus não usou de força
Igreja de Cristo deve ser Cristocên- para permanecer na forma de Deus,
trica e bibliocêntrica. igual a Deus. Preferiu permanecer
sendo Deus, mas agora em forma
de servo. Ser Deus não foi por usur-
2 – JESUS COMPARTILHA O SEU pação, nem no princípio eterno e
SENTIMENTO ( Filipenses 2.5 ) nem neste momento temporal.
O sentimento de Jesus em nós. É interessante a expressão de
Que sentimento é esse que Paulo Paulo quando diz existindo ou sub-
diz que é de Cristo, mas que preci- sistindo, que aponta para a sua
sa ser achado em nós? Por certo, preexistência. Jesus já existia an-
deve ser o mesmo. Não é um pa- tes de nascer em Belém. Ele era,
recido, semelhante, copiado. Não! é Deus e estava com Deus. João
Paulo diz que haja em nós o mes- ensina isto em seu prólogo: “No
mo sentimento. A palavra nMESMOo princípio era o Verbo, e o Verbo

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estava com Deus, e o Verbo era ra espontânea e voluntária, a sua
Deus. Ele estava no princípio divindade. Jesus não achou que
com Deus.” (Jo 1.1). Quando le- isso seria impossível, pelo fato de
mos Jesus existindo, somos leva- ser Deus. Pelo contrário, pelo fato
dos à visões da eternidade, ainda de ser Deus é que assim poderia.
que de forma limitada por nossa in- Tremendo poder de Jesus, de
SUÚCIÂNCIA MASPODEMOS NOMÅNI- viver o esvaziamento de si pró-
mo, admitir a eternidade de Jesus, prio. Não se agarrou à sua situa-
que é Deus. Da mesma forma, dá ção preexistente, mas adentrou na
a ideia de igualdade da essência história humana para compartilhar
divina. Jesus participa da essência sua glória com os homens, trazen-
divina porque Ele mesmo, em es- do salvação e vida. Tomou a forma
sência, é Deus. Lembremos que a de servo e passou por todas as
teologia sadia é aquela que foca no experiências humanas, sendo até
essencial e nunca nas controvér- mesmo tentado em tudo, mas ja-
sias. O ponto central é este: Jesus é mais cometeu um delito sequer. Ele
Deus! Não tem como negar, obscu- mesmo declarou certa vez: “Quem
recer ou enfraquecer esta verdade. me convence a pecar?” (Jo 8.46).
O ministério de Jesus aponta para O escritor de Hebreus refere-se
sua divindade através da realização a Jesus dizendo: “...suportou a
DEMILAGRES QUEAUTENTIÚCAVAMSUA cruz, desprezando a afronta, e
obra e missão. Mas, acima de tudo, assentou-se à destra do trono de
sua ação poderosa de perdoar pe- Deus.” (Hb 12.2).
cados o distinguia de todas as de- Ao invés de explorar sua forma
mais ações sobrenaturais atribuí- divina para tirar vantagens em seu
das a Deus. ministério, preferiu a forma de ser-
vo, despojando-se de si mesmo.
4 – A HUMANIDADE DE JESUS Despojou-se por amor! Jesus des-
( Filipenses 2.7 ) pojou-se não de sua natureza divi-
na, mas das prerrogativas da divin-
Jesus, em sua missão, volunta- dade. Ele não trocou sua natureza
riamente aniquilou-se. Deixou a sua divina pela humana, mas demons-
glória com o Pai e entrou num mun- trou sua natureza divina em forma
do de calamidade. Vamos encontrar humana. Ao fazer-se semelhante
aqui um aspecto da grandeza de AO HOMEM  N»O SIGNIÚCA QUE *E-
Jesus, que foi o de esvaziar-se a si sus que não teve humanidade real.
mesmo. Ele não julgou a si mesmo, João diz que Jesus veio em carne.
como se não tivesse que abrir mão, “E o Verbo se fez carne, e habi-
abdicar de coisas que faziam par- tou entre nós...” (Jo 1.14). “O que
te de sua natureza. Nunca perdeu, os nossos olhos viram, nossas
mas em função de sua missão e mãos apalparam.” (1Jo 1.1). Paulo
obra, abriu mão de usar, de manei- não tinha nenhuma dúvida da hu-

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manidade de Jesus e declarou em jestade, glória e poder de Deus. Os
seus escritos: “...Deus enviou seu joelhos se dobram diante da obra
Filho, nascido de mulher, nasci- salvadora de Jesus e a boca procla-
do sob a lei,” (Gl 4.4). MAEMCONÚSS»ODEFÁQUE%LEÁO
A expressão “fazendo-se” traz Senhor: “... Com o coração se crê
a ideia de que Ele nasceu. E “se- para a justiça, e com a boca se
melhante”SIGNIÚCAQUEEXATAMEN- FAZ CONÚSS»O PARA A SALVA¿»Oo
te como o homem é, Ele se tornou, (Rm 10.10). Jesus é aquele que é
porém sem pecado. digno de ser exaltado porque o Pai
primeiramente o exaltou de manei-
ra soberana, dando-lhe um nome.
5 – A OBRA DE JESUS Exaltado, porque tem domínio e au-
( Filipenses 2.8 ) toridade de forma plena no céu, na
A nossa vida só tem sentido e só terra e debaixo da terra. Exaltado,
podemos interpretá-la à luz da cruz porque sua obra salvadora é reco-
de Jesus. Sem a cruz a vida não tem nhecida por aqueles que o confes-
sentido algum. Jesus é aquele que, sam como Salvador e Senhor.
por obediência, foi à cruz. Sua obra
foi perfeita! Teve como base sua PARA PENSAR E AGIR
obediência ao Pai. Recebeu do Pai Jesus Cristo é o Filho de Deus
um nome para que estivesse acima e único mediador entre Deus e os
de todo nome: “E em nenhum ou- homens. Reconhecê-lo como Sal-
tro há salvação, porque também vador e Senhor é a melhor escolha
debaixo do céu nenhum outro que alguém pode fazer. Não basta
nome há, dado entre os homens, saber quem é Jesus. É preciso viver
pelo qual devamos ser salvos.” este conhecimento. Reconhecer,
(At 4.12). Quando o anjo anunciou o declarar e viver sob o senhorio de
advento do Messias, disse à Maria Jesus é privilégio, responsabilidade
que o nome daquele que haveria de EDESAÚO.»ONEGOCIEASUAFÁDE
nascer seria Jesus, porque Ele sal- que Jesus é Senhor!
varia o mundo de seu pecado: E eis
que em teu ventre conceberás e
DAR¹S¸LUZUMÚLHO EPÌR LHE ¹S
Segunda: Filipenses 2.1-11
o nome de Jesus. (Lc 1.31). Jesus
SIGNIÚCAn*EOV¹ÁSALVA¿»Oo/“Eu Terça: Lucas 5.20-21
sou” haveria de salvar. Quarta: Lucas 1.31
Leitura Diária

A obra de salvação, por meio Quinta: Romanos 10.10


da morte e ressurreição de Jesus Sexta: Atos 4.12
possibilita então ao homem, por Sábado: Gálatas 4.4
meio da graça divina reconhecer-se Domingo: Mateus 16.13-16
pecador e curvar-se diante da ma-

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