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Fl.

nº 11686
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DA AERONÁUTICA

Rio de Janeiro, 18 de dezembro de 2015.

BOLETIM DO COMANDO DA AERONÁUTICA Nº 233

Para conhecimento do Pessoal da Aeronáutica, publico o seguinte:

PRIMEIRA PARTE

ATOS DOS PODERES LEGISLATIVO, EXECUTIVO E JUDICIÁRIO

SEÇÃO I - PODER LEGISLATIVO


(Sem alteração)

SEÇÃO II - PODER EXECUTIVO

1 - DESIGNAÇÃO

PORTARIAS DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015.

O CHEFE DA CASA MILITAR DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso


da competência que lhe foi subdelegada pela Portaria nº 1.512, de 13 de novembro de 2015, do
Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República, e tendo em vista o disposto no
Decreto nº 4.734, de 11 de junho de 2003, resolve:

Nº 44 - Designar o Cap Inf RUDIVAL ALEXANDRE SOUZA FILHO para exercer


a função de Assistente Militar na Coordenação-Geral de Capacitação da Secretaria de Segurança
Presidencial da Casa Militar da Presidência da República, enquadrando-o no grupo "D" da tabela
anexa à Portaria nº 16-CH/CM, de 30 de novembro de 1998, ficando dispensado da que atualmente
ocupa.

Nº 52 - Designar o Cel Av MAURO HENRIQUE MONSANTO DA FONSECA E


SOUZA para exercer a função de Coordenador-geral de Acompanhamento e Integração do
Departamento de Assessoramento à Secretaria-Executiva do Conselho de Defesa Nacional da
Assessoria Especial da Secretaria-Executiva do Conselho de Defesa Nacional da Casa Militar da
Presidência da República, enquadrando-o no grupo "B" da tabela anexa à Portaria nº 16-CH/CM, de
30 de novembro de 1998, ficando dispensado da que atualmente ocupa.
Fl. nº 11687

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

PORTARIA Nº 53, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015.

O CHEFE DA CASA MILITAR DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso


da competência que lhe foi subdelegada pela Portaria nº 1.512, de 13 de novembro de 2015, do
Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República, e tendo em vista o disposto no
Decreto nº 4.734, de 11 de junho de 2003, resolve:

Designar o Cap QOEA SVE SÉRGIO COSTA ALVES para exercer a função de
Assistente Técnico Militar na Coordenação-Geral de Acompanhamento e Integração do
Departamento de Assessoramento à Secretaria-Executiva do Conselho de Defesa Nacional da
Assessoria Especial da Secretaria-Executiva do Conselho de Defesa Nacional da Casa Militar da
Presidência da República, enquadrando-o no grupo "E" da tabela anexa à Portaria nº 16-CH/CM, de
30 de novembro de 1998, ficando dispensado da que atualmente ocupa.

Designar a 1º Ten QOCON NUT LUCIANA VELASCO DE OLIVEIRA para


exercer a função de Assistente Técnica Militar na Coordenação-Geral de Acompanhamento e
Integração do Departamento de Assessoramento à Secretaria-Executiva do Conselho de Defesa
Nacional da Assessoria Especial da Secretaria-Executiva do Conselho de Defesa Nacional da Casa
Militar da Presidência da República, enquadrandoa no grupo "E" da tabela anexa à Portaria nº 16-
CH/CM, de 30 de novembro de 1998, ficando dispensado da que atualmente ocupa.

MARCOS ANTONIO AMARO DOS SANTOS


(DOU2 Nº 241, DE 17 DEZ 2015)

SEÇÃO III - PODER JUDICIÁRIO


(Sem alteração)

SEGUNDA PARTE

MINISTÉRIO DA DEFESA

1 - PORTARIAS - DISPOSIÇÕES

PORTARIA Nº 2.689/MD, 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, conforme o disposto no art. 46 da Lei


nº 10.683, de 28 de maio de 2003, e no uso da competência que lhe foi delegada pelo parágrafo
único do Decreto nº 8.515, de 3 de setembro de 2015, resolve:

Tornar sem efeito a Portaria n° 1582/MD, de 17 de julho de 2015, publicada no


Diário Oficial da União nº 136, de 20 de julho de 2015, Seção 2, página 7; e a Portaria n°
2.023/MD, de 16 de setembro de 2015, publicada no Diário Oficial da União nº 178, de 17 de
Fl. nº 11688

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

setembro de 2015, Seção 2, página 11, que tratam da designação do Coronel Aviador MAURO
IDO, do Comando da Aeronáutica, para realizar missão no Centro de Estudos Estratégicos de
Defesa do Conselho de Defesa Sul-Americano (CEED-CDS) da UNASUL, em Buenos Aires,
Argentina.

PORTARIA Nº 2.694/MD, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso de suas atribuições legais e


conforme o disposto no art. 1º, inciso II, do Decreto nº 6.532, de 5 de agosto de 2008, resolve:

Designar o Tenente Brigadeiro do Ar NIVALDO LUIZ ROSSATO, Comandante da


Aeronáutica, para substituí-lo, interinamente, no cargo de Ministro de Estado da Defesa, nos dias 16
e 17 de dezembro de 2015, durante o afastamento do País do titular da Pasta, em viagem oficial à
República Oriental do Uruguai.

ALDO REBELO
(DOU2 Nº 241, DE 17 DEZ 2015)

PORTARIA Nº 2.702, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015.

O SECRETÁRIO DE ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL DO MINISTÉRIO


DA DEFESA, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelos incisos I e IV do art. 54,
capítulo IV, anexo VIII da Portaria Normativa/MD nº 564, de 12 de março de 2014, e considerando
o disposto no art. 8º da Portaria Normativa/MD nº 2.323, de 31 de agosto de 2012, resolve:

Dispensar o Maj Av LEONARDO MACHADO GUIMARÃES de ficar à disposição


da administração central do Ministério da Defesa, a contar de 14 de dezembro de 2015.

PORTARIA Nº 2.703, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015.

O SECRETÁRIO DE ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL DO MINISTÉRIO


DA DEFESA, no uso da competência que lhe foi subdelegada pelos incisos I e IV do art. 54,
capítulo IV, anexo VIII da Portaria Normativa/MD nº 564, de 12 de março de 2014, e considerando
o disposto no art. 8º da Portaria Normativa/MD nº 2.323, de 31 de agosto de 2012, resolve:

Dispensar o Ten Cel Met BERNARDINO SIMÕES NETO de ficar à disposição da


administração central do Ministério da Defesa, a contar de 14 de dezembro de 2015.

LUIZ ANTONIO DE SOUZA CORDEIRO


(DOU2 Nº 241, DE 17 DEZ 2015)
Fl. nº 11689

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

TERCEIRA PARTE

ATOS DO COMANDANTE DA AERONÁUTICA, DOS CHEFES E DIRETORES DOS


ÓRGÃOS DE ASSISTÊNCIA DIRETA E IMEDIATA DO CMTAER

SEÇÃO I - GABINETE DO COMANDANTE DA AERONÁUTICA

1 - DESIGNAÇÃO

PORTARIA Nº 1.936/GC1, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de acordo com a Portaria Normativa nº


2.047/MD, de 17 de setembro de 2015, e considerando o que consta nos Processos nº
67500.005825/2015-45 e 67050.019669/2015-45, resolve:

DESIGNAR os militares abaixo relacionados para, na “CENTER FOR NAVAL


AVIATION TECHNICAL TRAINING”, na cidade de Oak Halbour, no estado de Washington,
Estados Unidos da América, cumprirem a missão nº 22/COMGAR/PARTE III/PLAMENS EXT
2015 - “MASL P141137 - P-3 CONVENTIONAL WEAPONS TRAINING COURSE”:

Capitão Aviador FRANCISCO ROZA KOSAKA (1º/7º GAV/NO 3257908);


Terceiro Sargento BMB EDUARDO SILVA DE CARVALHO (1º/7º GAV/NO 4102304);
Terceiro Sargento BMB GUSTAVO ANDRÉ DE SOUZA (1º/7º GAV/NO 6379710); e
Terceiro Sargento BMB SAULO GREGÓRIO DA SILVA (1º/7º GAV/NO 6072755).

A missão é considerada eventual, de natureza militar, com duração de 18 dias, com


período máximo de retribuição no exterior de 22 dias, e início previsto para 26 de janeiro de 2016,
podendo se ausentarem do país a partir de 24 de janeiro de 2016, com ônus para o Comando da
Aeronáutica, de acordo com o que dispõe o art. 11 e o seu parágrafo único da Lei nº 5.809, de 10 de
outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, alterado pelos
Decretos nº 3.643, de 26 de outubro de 2000, e nº 5.992, de 19 de dezembro de 2006, e nº 6.907, de
21 de julho de 2009.

PORTARIA Nº 1.937/GC1, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de acordo com a Portaria Normativa nº


2.047/MD, de 17 de setembro de 2015, e considerando o que consta nos Processos nº
67701.003663/2015-44 e 67700.008220/2015-50, resolve:

DESIGNAR o Coronel Aviador DENISON JOSÉ LEITE FERREIRA (DCTA/NO


1856510) para o cargo de Chefe da Seção Técnica do Grupo de Acompanhamento e Controle na
Empresa SAAB – GAC-SAAB, na cidade Linköping - Suécia.

A missão é considerada transitória, com mudança de sede, de natureza militar, de


duração de 731 dias, com período máximo de retribuição no exterior de 791 dias, e início previsto
para 3 de outubro de 2016, podendo ausentar-se do país a partir do dia 3 de setembro de 2016, com
Fl. nº 11690

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

ônus total para o Comando da Aeronáutica, fazendo jus à retribuição no exterior estabelecida na Lei
nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de
1973, alterado pelos Decretos nº 3.643, de 26 de outubro de 2000, e nº 5.992, de 19 de dezembro de
2006.

PORTARIA Nº 1.938/GC1, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de acordo com a Portaria Normativa nº


2.047/MD, de 17 de setembro de 2015, e considerando o que consta nos Processos nº
67701.003663/2015-44 e 67700.008220/2015-50, resolve:

DESIGNAR o Coronel Aviador PAULO EDUARDO DO AMARAL NAVARRO


(BACO/NO 2235420) para o cargo de Chefe do Grupo de Acompanhamento e Controle na Empresa
SAAB – GAC-SAAB, na cidade Linköping - Suécia.

A missão é considerada transitória, com mudança de sede, de natureza militar, de


duração de 731 dias, com período máximo de retribuição no exterior de 791 dias, e início previsto
para 3 de outubro de 2016, podendo ausentar-se do país a partir do dia 3 de setembro de 2016, com
ônus total para o Comando da Aeronáutica, fazendo jus à retribuição no exterior estabelecida na Lei
nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de
1973, alterado pelos Decretos nº 3.643, de 26 de outubro de 2000, e nº 5.992, de 19 de dezembro de
2006.

PORTARIA Nº 1.939/GC1, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de acordo com a Portaria Normativa nº


2.047/MD, de 17 de setembro de 2015, e considerando o que consta nos Processos nº
67701.003663/2015-44 e 67700.008220/2015-50, resolve:

DESIGNAR o Major QOECOM ROMULO SILVA DE OLIVEIRA (COPAC/NO


3573761) para o cargo de Coordenador do Projeto do Grupo de Acompanhamento e Controle na
Empresa SAAB – GAC-SAAB, na cidade Linköping - Suécia.

A missão é considerada transitória, com mudança de sede, de natureza militar, de


duração de 731 dias, com período máximo de retribuição no exterior de 791 dias, e início previsto
para 18 de janeiro de 2016, podendo ausentar-se do país a partir do dia 19 de dezembro de 2015,
com ônus total para o Comando da Aeronáutica, fazendo jus à retribuição no exterior estabelecida
na Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro
de 1973, alterado pelos Decretos nº 3.643, de 26 de outubro de 2000, e nº 5.992, de 19 de dezembro
de 2006.

PORTARIA Nº 1.940/GC1, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de acordo com a Portaria Normativa nº


2.047/MD, de 17 de setembro de 2015, e considerando o que consta nos Processos nº
67701.003663/2015-44, 67100.007547/2015-73 e 67700.008220/2015-50, resolve:
Fl. nº 11691

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

DESIGNAR o Major Aviador CLAUDOMIRO FELTRAN JUNIOR (PAMA-SP/NO


3051021) para o cargo de Chefe da Seção de Logística do Grupo de Acompanhamento e Controle
na Empresa SAAB – GAC-SAAB, na cidade Linköping - Suécia.

A missão é considerada transitória, com mudança de sede, de natureza militar, de


duração de 731 dias, com período máximo de retribuição no exterior de 791 dias, e início previsto
para 18 de janeiro de 2016, podendo ausentar-se do país a partir do dia 19 de dezembro de 2015,
com ônus total para o Comando da Aeronáutica, fazendo jus à retribuição no exterior estabelecida
na Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro
de 1973, alterado pelos Decretos nº 3.643, de 26 de outubro de 2000, e nº 5.992, de 19 de dezembro
de 2006.

PORTARIA Nº 1.941/GC1, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de acordo com a Portaria Normativa nº


2.047/MD, de 17 de setembro de 2015, e considerando o que consta nos Processos nº
67701.003663/2015-44 e 67700.008220/2015-50, resolve:

DESIGNAR o Capitão Engenheiro DANIEL PISANI DIAS (IPEV/NO 3159779)


para o cargo de Adjunto ao Chefe da Seção Técnica do Grupo de Acompanhamento e Controle na
Empresa SAAB – GAC-SAAB, na cidade Linköping - Suécia.

A missão é considerada transitória, com mudança de sede, de natureza militar, de


duração de 731 dias, com período máximo de retribuição no exterior de 791 dias, e início previsto
para 18 de janeiro de 2016, podendo ausentar-se do país a partir do dia 19 de dezembro de 2015,
com ônus total para o Comando da Aeronáutica, fazendo jus à retribuição no exterior estabelecida
na Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro
de 1973, alterado pelos Decretos nº 3.643, de 26 de outubro de 2000, e nº 5.992, de 19 de dezembro
de 2006.

Ten Brig Ar NIVALDO LUIZ ROSSATO


Comandante da Aeronáutica
(DOU2 Nº 241, DE 17 DEZEMBRO 2015)

2 - NOMEAÇÃO

PORTARIA No 1.942/GC1, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de acordo com o art. 1º, inciso X, da


Portaria Normativa nº 2.047/MD, de 17 de setembro de 2015, e o que consta no Processo nº
67700.008441/2015-28, resolve:

Nomear, de acordo com o art. 12 e seu parágrafo único da Lei nº 5.821, de 10 de


novembro de 1972; o art. 4º da Lei nº 6.165, de 9 de dezembro de 1974, e o art. 16 e seu parágrafo
único do Decreto nº 76.323, de 22 de setembro de 1975, Primeiros-Tenentes e incluí-los no Quadro
Fl. nº 11692

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

de Oficiais Engenheiros do Corpo de Oficiais da Ativa da Aeronáutica, a partir de 19 de dezembro


de 2015, na ordem abaixo, os seguintes Aspirantes-a-Oficial de Infantaria, Estagiários de
Engenharia:

BERNARDO MOSCARDINI FABIANI (ELN);


MARCELO FLORENCIO SOBRAL (CMP);
JOSÉ AGNELO BEZERRA GUILHERME SILVA (MEC);
PABLO AZEVEDO HIGUCHI (MEC);
PAULO ARTHUR COSTA DE FREITAS (MEC);
MARCELO SILVEIRA PEREIRA (AER);
JOÃO PAULO DE ANDRADE DANTAS (MEC);
TÁSSIO CÔRTES CAVALCANTE (ELN);
LEONARDO MARTIRE UMBURANA DE ARAUJO (AER);
ÉLVIS FALCÃO DE ARAÚJO (MEC);
EDUARDO LOPES PINHO (AER);
RICARDO AUGUSTO SAMPAIO DE OLIVEIRA (MEC);
LUIS GUILHERME BASTOS DE CASTRO (CIV);
JOSÉ OSSIMAR ALMEIDA SOUSA FILHO (MEC);
ANTONIO LAMOUNIER SOARES LIRA DA SILVA (ELN);
SAULO MORAES DE FARIA (MEC);
NÍCOLAS CRUVINEL LINDO (AER);
RODRIGO RAIMUNDO FREITAS SANTOS (CIV);
BIANCA MACÊDO (CIV);
GUSTAVO ALVES BRUNO KANAAN (AER);
RODOLFO BARBOSA SANTOS (ELN); e
EDUARDO ALVES CARVALHO RODRIGUES (ELN).

Ten Brig Ar NIVALDO LUIZ ROSSATO


Comandante da Aeronáutica
(DOU2 Nº 241, DE 17 DEZEMBRO 2015)

3 - PORTARIA - REVOGA

PORTARIA N° 1876/GC3, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

Revoga a Portaria nº 929/GC3, de 6 de


setembro de 2004.

O COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de conformidade com o previsto no


inciso XIV do art. 23 da Estrutura Regimental do Comando da Aeronáutica, aprovada pelo Decreto
nº 6.834, de 30 de abril de 2009, e considerando o que consta do Processo nº 67050.018752/2015-
05, resolve:

Art. 1º Revogar a Portaria nº 929/GC3, de 6 de setembro de 2004, que aprovou a


NSCA 7-7 “Estrutura e Competências do Sistema de Tecnologia da Informação do Comando da
Aeronáutica (STI)”, publicada no Diário Oficial da União nº 174, de 9 de setembro de 2004, Seção
1, página 10.
Fl. nº 11693

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

Art. 2º O Estado-Maior da Aeronáutica deverá, no prazo de 20 (vinte) dias, expedir


nova Norma que verse sobre o Sistema de Tecnologia da Informação do Comando da Aeronáutica.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Ten Brig Ar NIVALDO LUIZ ROSSATO


Comandante da Aeronáutica
(DOU Nº 240, DE 16/12/2015)

4 - RICA 21-29 - APROVA A REEDIÇÃO

PORTARIA Nº 05/CHGC, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015.

Aprova a reedição do Regimento Interno do


Gabinete do Comandante da Aeronáutica.

O CHEFE DO GABINETE DO COMANDANTE DA AERONÁUTICA, de


conformidade com o previsto no art. XVII do ROCA 21-47 “Regulamento do Gabinete do
Comandante da Aeronáutica”, aprovado pela Portaria nº 1.530/GC3, de 15 de setembro de 2014,
resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição do RICA 21-29 “Regimento Interno do Gabinete do


Comandante da Aeronáutica”, que com esta baixa.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 06/CHGC, de 29 de setembro de 2014, publicada no


Boletim do Comando da Aeronáutica nº 186, de 1º de outubro de 2014.

Maj Brig Ar JOSÉ MAGNO RESENDE DE ARAUJO


Chefe do GABAER

Obs.: O Regimento Interno de que trata a presente Portaria encontra-se anexado a este Boletim e
será disponibilizado no BLAER e no SISPUBLIC.

SEÇÃO II - COMISSÃO DE PROMOÇÕES DE OFICIAIS


(Sem alteração)

SEÇÃO III - CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)
Fl. nº 11694

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

SEÇÃO IV - CENTRO DE INTELIGÊNCIA DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEÇÃO V - INSTITUTO HISTÓRICO-CULTURAL DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEÇÃO VI – ASSESSORIA PARLAMENTAR DO COMANDANTE DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEÇÃO VII - CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES


AERONÁUTICOS
(Sem alteração)

SEÇÃO VIII - ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL DO CONTROLE DO


ESPAÇO AÉREO
(Sem alteração)

SEÇÃO IX - CENTRO DE CONTROLE INTERNO DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

QUARTA PARTE

ATOS DO CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA, DOS COMANDANTES-


GERAIS, DOS DIRETORES DE DEPARTAMENTOS E DO SECRETÁRIO DE
ECONOMIA E FINANÇAS DA AERONÁUTICA

SEÇÃO I – ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA

1 - MCA 21-1 - APROVA

PORTARIA EMAER Nº 49/1SC, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

Aprova o Manual de implantação de


Grupamentos de Apoio.
Fl. nº 11695

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA, em conformidade com o


previsto nos artigos 61 e 154 do Regimento Interno do Comando da Aeronáutica (RICA 20-36),
aprovado pela Portaria nº 1.049/GC3, de 11 de novembro de 2009, e no item 4.3 do Plano de
Trabalho Plurianual da Aeronáutica 2015 - 2019 (PCA 11-110), aprovado pela Portaria nº 662/GC3,
de 20 de maio de 2015, resolve:

Art. 1º Aprovar a edição do MCA 21-1 “Implantação de Grupamentos de Apoio” no


âmbito do Comando da Aeronáutica, que com esta baixa.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Ten Brig Ar HÉLIO PAES DE BARROS JÚNIOR


Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica

Obs.: O Manual de que trata a presente Portaria encontra-se anexado a este Boletim e será
disponibilizado no BLAER e no SISPUBLIC.

SEÇÃO II - COMANDO-GERAL DE APOIO


(Sem alteração)

SEÇÃO III - COMANDO-GERAL DE OPERAÇÕES AÉREAS


(Sem alteração)

SEÇÃO IV – COMANDO-GERAL DO PESSOAL

1 - PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO

PORTARIA COMGEP Nº 3.216/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67012.004757/2015-07, resolve:

Prorrogar a designação do 3S QESA SGS R/1 JOÃO CESÁRIO FREIRE RIBEIRO


(Nr Ord 1101544), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, no CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES
AERONÁUTICOS, como Auxiliar da Seção de Aperfeiçoamento, no período de 1° de fevereiro de
2016 a 31 de janeiro de 2018.
Fl. nº 11696

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

PORTARIA COMGEP Nº 3.217/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67612.025544/2015-41, resolve:

Prorrogar a designação do 3S QESA SAD REFM MARIO BATISTA BREVES (Nr


Ord 0133140), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, em caráter excepcional e
mediante aceitação voluntária, no PRIMEIRO CENTRO INTEGRADO DE DEFESA AÉREA E
CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO, como Encarregado da Copa do Comando, no período de 1º
de fevereiro de 2016 a 31 de janeiro de 2018.

PORTARIA COMGEP Nº 3.218/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67613.035597/2015-61, resolve:

Prorrogar a designação do CAP QOEA MET R/1 VENILTON HELENO DE


ALMEIDA (Nr Ord 0815756), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO,
mediante aceitação voluntária, no DESTACAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO DE
FOZ DO IGUAÇU, como Chefe da Seção Administrativa, no período de 23 de dezembro de 2015 a
22 de dezembro de 2017.

PORTARIA COMGEP Nº 3.219/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67614.020573/2015-05, resolve:

Prorrogar a designação do SO QSS SAD REFM CELSO ANTONIO DORNELAS


ALBUQUERQUE (Nr Ord 0864706), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO,
em caráter excepcional e mediante aceitação voluntária, no DESTACAMENTO DE CONTROLE
DO ESPAÇO AÉREO DE SALVADOR, como Encarregado da Seção de Administração, no
período de 12 de janeiro de 2016 a 11 de janeiro de 2018.

PORTARIA COMGEP Nº 3.220/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67614.021542/2015-63, resolve:
Fl. nº 11697

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

Prorrogar a designação do SO QSS BMT REFM PAULO MACEDO (Nr Ord


0387258), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, em caráter excepcional e
mediante aceitação voluntária, no TERCEIRO CENTRO INTEGRADO DE DEFESA AÉREA E
CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO, como Auxiliar da Subseção de Avaliação da Seção de
Instrução e Atualização Técnica, no período de 1º de fevereiro de 2016 a 31 de janeiro de 2018.

PORTARIA COMGEP Nº 3.221/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67614.019282/2015-66, resolve:

Prorrogar a designação do SO QSS BMT REFM JULIO CESAR DE SOUSA (Nr


Ord 0386901), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, em caráter excepcional e
mediante aceitação voluntária, no DESTACAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO DE
PORTO SEGURO, como Operador da Estação Meteorológica de Superfície e do Centro
Meteorológico de Aeródromo, no período de 6 de fevereiro de 2016 a 5 de fevereiro de 2018.

PORTARIA COMGEP Nº 3.222/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67613.030902/2015-28, resolve:

Prorrogar a designação do SO QSS SGS R/1 CARLOS ROBERTO DO CARMO


FERRAZ (Nr Ord 0988413), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante
aceitação voluntária, no SEGUNDO CENTRO INTEGRADO DE DEFESA AÉREA E
CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO, como Auxiliar do Chefe da Secretaria da Divisão de
Administração, no período de 23 de janeiro de 2016 a 22 de janeiro de 2018.

PORTARIA COMGEP Nº 3.223/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67613.032203/2015-12, resolve:

Prorrogar a designação do SO QSS BCO REFM AMAURI BERNARDIN DE


ANDRADE (Nr Ord 0978990), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, em
caráter excepcional e mediante aceitação voluntária, no SEGUNDO CENTRO INTEGRADO DE
DEFESA AÉREA E CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO, como Encarregado do Setor de
Expedição e Triagem da Seção de Documentação, no período de 1º de fevereiro de 2016 a 31 de
janeiro de 2018.
Fl. nº 11698

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

PORTARIA COMGEP Nº 3.224/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67009.002142/2015-97, resolve:

Prorrogar a designação do SO QSS BMA REFM OSVALDINO ROCHA DOS


SANTOS (Nr Ord 0458473), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, em
caráter excepcional e mediante aceitação voluntária, no MUSEU AEROESPACIAL, como
Mecânico de Aeronaves, no período de 30 de janeiro de 2016 a 29 de janeiro de 2018.

PORTARIA COMGEP Nº 3.225/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67617.019567/2015-77, resolve:

Prorrogar a designação do SO QSS SAD R/1 JOSÉ RIBEIRO DE CASTRO NETO


(Nr Ord 1190237), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, no SERVIÇO REGIONAL DE PROTEÇÃO AO VOO DE SÃO PAULO, como
Auxiliar na Coordenação de Cursos, no período de 24 de fevereiro de 2016 a 23 de fevereiro de
2018.

PORTARIA COMGEP Nº 3.226/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67401.002272/2015-97, resolve:

Prorrogar a designação do SO QSS SAD R/1 MANOEL JOSÉ LOPES CALDAS


(Nr Ord 1399446), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, no CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DA AERONÁUTICA, como Encarregado da
Seção de Publicações, no período de 23 de fevereiro de 2016 a 22 de fevereiro de 2018.

PORTARIA COMGEP Nº 3.227/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67401.002265/2015-95, resolve:

Prorrogar a designação do TEN CEL QOESUP R/1 ANTONIO CARLOS CEZAR


(Nr Ord 0903841), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, no CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DA AERONÁUTICA, como Chefe da Seção de
Tecnologia da Informação, no período de 1º de fevereiro de 2016 a 31 de janeiro de 2018.
Fl. nº 11699

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

PORTARIA COMGEP Nº 3.228/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67011.001306/2015-10, resolve:

Prorrogar a designação do SO QSS BMA R/1 CARLOS ALBERTO SIQUEIRA (Nr


Ord 1188089), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, na DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, como Auxiliar da Assessoria
Especial, no período de 16 de fevereiro de 2016 a 15 de fevereiro de 2018.

PORTARIA COMGEP Nº 3.229/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67770.004650/2015-79, resolve:

Prorrogar a designação do TEN CEL QOINT R/1 RICARDO MATIAS PAZ


SILVEIRA (Nr Ord 1679120), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO,
mediante aceitação voluntária, no INSTITUTO DE FOMENTO E COORDENAÇÃO
INDUSTRIAL, como Chefe da Assessoria de Controle Interno, no período de 5 de fevereiro de
2016 a 4 de fevereiro de 2018.

PORTARIA COMGEP Nº 3.230/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67720.025991/2015-73, resolve:

Prorrogar a designação do SO QTA TCO REFM MARIO VILLELA PINTO FILHO


(Nr Ord 0810533), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, em caráter
excepcional e mediante aceitação voluntária, no GRUPAMENTO DE INFRAESTRUTURA E
APOIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, como Cozinheiro, no período de 15 de fevereiro de 2016 a
14 de fevereiro de 2018.

PORTARIA COMGEP Nº 3.231/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67780.002190/2015-25, resolve:

Prorrogar a designação do SO QSS SML REFM ANTONIO CARLOS LOPES (Nr


Ord 0957038), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, em caráter excepcional e
mediante aceitação voluntária, no INSTITUTO DE ESTUDOS AVANÇADOS, como Encarregado
da Oficina Mecânica da Divisão de Suporte Tecnológico, no período de 1º de fevereiro de 2016 a
31 de janeiro de 2018.
Fl. nº 11700

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

PORTARIA COMGEP Nº 3.232/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67760.008687/2015-95, resolve:

Prorrogar a designação do SO QSS SEM REFM EVALDO FACÁDIO (Nr Ord


0438537), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, em caráter excepcional e
mediante aceitação voluntária, no INSTITUTO DE AERONÁUTICA E ESPAÇO, como
Encarregado da Seção de Registro, no período de 10 de janeiro de 2016 a 9 de janeiro de 2018

PORTARIA COMGEP Nº 3.233/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67720.025990/2015-29, resolve:

Prorrogar a designação do SO QSS SMU REFM JORGE ROBERTO DA SILVEIRA


(Nr Ord 1045636), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, em caráter
excepcional e mediante aceitação voluntária, no GRUPAMENTO DE INFRAESTRUTURA E
APOIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, como Auxiliar administrativo da Junta de Saúde, no
período de 1º de fevereiro de 2016 a 31 de janeiro de 2018.

PORTARIA COMGEP Nº 3.234/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67720.024921/2015-06, resolve:

Prorrogar a designação do SO QTA TAR R/1 LAÉRCIO BENEDITO DA SILVA


(Nr Ord 1082515), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, no GRUPAMENTO DE INFRAESTRUTURA E APOIO DE SÃO JOSÉ DOS
CAMPOS, como Encarregado do Hotel de Trânsito de Suboficiais e Sargentos, no período de 6 de
fevereiro de 2016 a 5 de fevereiro de 2018.

PORTARIA COMGEP Nº 3.235/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67420.003698/2015-30, resolve:

Prorrogar a designação do SO QSS SAD REFM OSWALDO DA SILVA ALVES


(Nr Ord 0317004), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, em caráter
excepcional e mediante aceitação voluntária, na DIRETORIA DE INTENDÊNCIA, como
Encarregado da Subseção de Microfilmagem da Assessoria Jurídica, no período de 1º de fevereiro
de 2016 a 31 de janeiro de 2018.
Fl. nº 11701

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

PORTARIA COMGEP Nº 3.236/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67410.020092/2015-88, resolve:

Prorrogar a designação do 3S QESA SAD R/1 UBIARA JOSE PIRES (Nr Ord
0133248), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, na DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, como Auxiliar da Seção de
Cadastro e Controle da Secretaria de Promoções de Graduados, no período de 18 de fevereiro de
2016 a 17 de fevereiro de 2018.

PORTARIA COMGEP Nº 3.237/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67432.005244/2015-64, resolve:

Prorrogar a designação do 3S QESA SAD R/1 JOSÉ RENATO DA SILVA (Nr Ord
1292250), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, no CENTRO DE MEDICINA AEROESPACIAL, como Auxiliar da Seção de
Ouvidoria, no período de 1º de fevereiro de 2016 a 31 de janeiro de 2018.

PORTARIA COMGEP Nº 3.238/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67410.019819/2015-84, resolve:

Prorrogar a designação do CEL QOINT R/1 ELSON BRAGA (Nr Ord 0653233),
para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação voluntária, na
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, como Chefe da Ouvidoria, no período de 21
de fevereiro de 2016 a 20 de fevereiro de 2018.

PORTARIA COMGEP Nº 3.239/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67434.011095/2015-52, resolve:

Prorrogar a designação do 2S QSS SGS R/1 RAIMUNDO NONATO MOTA DE


SOUZA (Nr Ord 1236598), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante
aceitação voluntária, no HOSPITAL DE AERONÁUTICA DE BELÉM, como Auxiliar da Junta de
Saúde, no período de 10 de janeiro de 2016 a 9 de janeiro de 2018.
Fl. nº 11702

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

PORTARIA COMGEP Nº 3.246/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67243.018053/2015-90, resolve:

Prorrogar a designação do SO QSS SML R/1 RONALD JOSÉ DA SILVA (Nr Ord
1542397), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, na BASE AÉREA DE SANTA CRUZ, como Supervisor da Subseção de Ferramentaria,
no período de 16 de dezembro de 2015 a 15 de dezembro de 2017.

PORTARIA COMGEP Nº 3.240/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67011.001270/2015-74, resolve:

Designar o CEL QOAV R/1 LUIS CARLOS DE LIMA LEI (Nr Ord 1679651), para
a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação voluntária, na
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, como Assessor Especial, pelo prazo de 24
meses, a contar da data da publicação desta Portaria no Boletim do Comando da Aeronáutica.

PORTARIA COMGEP Nº 3.241/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67438.008940/2015-72, resolve:

Designar o CAP QOEA SUP R/1 ALEXANDRE LIMA RIBEIRO DOS SANTOS
(Nr Ord 0530468), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, no NÚCLEO DO HOSPITAL DE FORÇA AÉREA DE SÃO PAULO, como Adjunto
da Junta de Saúde, pelo prazo de 24 meses, a contar da data da publicação desta Portaria no Boletim
do Comando da Aeronáutica.

PORTARIA COMGEP Nº 3.242/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67441.013077/2015-16, resolve:

Designar o SO QSS SEF R/1 ALEXANDRE ARAÚJO FERREIRA (Nr Ord


1829041), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, no HOSPITAL DE FORÇA AÉREA DO GALEÃO, como Encarregado da Seção de
Hematologia, pelo prazo de 24 meses, a contar da data da publicação desta Portaria no Boletim do
Comando da Aeronáutica.
Fl. nº 11703

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

PORTARIA COMGEP Nº 3.243/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67116.004520/2015-50, resolve:

Designar o SO QTA TCO R/1 PEDRO DA SILVA CORDEIRO (Nr Ord 1414046),
para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação voluntária, no
PARQUE DE MATERIAL BÉLICO DA AERONÁUTICA DO RIO DE JANEIRO, como
Encarregado da Cozinha, pelo prazo de 24 meses, a contar da data da publicação desta Portaria no
Boletim do Comando da Aeronáutica.

PORTARIA COMGEP Nº 3.244/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67220.019623/2015-27, resolve:

Designar o 3S QESA SEF R/1 JOSUEL VICENTE DE FREITAS (Nr Ord 1268139),
para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação voluntária, no
SEGUNDO COMANDO AÉREO REGIONAL, como Auxiliar da Secretaria, pelo prazo de 24
meses, a contar da data da publicação desta Portaria no Boletim do Comando da Aeronáutica.

PORTARIA COMGEP Nº 3.245/DPM, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

O COMANDANTE-GERAL DO PESSOAL, de acordo com o disposto na ICA


35-13, aprovada pela Portaria nº 2.005/GC3, de 5 de novembro de 2013, e considerando o que
consta no Processo nº 67100.006722/2015-13, resolve:

Designar o 3S QESA SEM R/1 RENATO MELO NUNES (Nr Ord 0974137), para a
PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação voluntária, no
COMANDO-GERAL DE APOIO, como Motorista, pelo prazo de 24 meses, a contar da data da
publicação desta Portaria no Boletim do Comando da Aeronáutica.

Ten Brig Ar RAUL BOTELHO


Comandante-Geral do Pessoal

2 - REQUERIMENTO – DESPACHO

a) No requerimento em que a Maj Int PRISCILA MACHADO DA SILVA


GUERREIRO, Nr Ord 325970-6, do efetivo da DIRINT, Proc nº 67420.003339/2015-82, solicitou
exclusão do Plano de Movimentação Específico para Oficiais Intendentes para 2015, este
Comando-Geral exarou o seguinte despacho: “INDEFERIDO, por não atender ao interesse da
Administração, tendo em vista o estabelecido no item 2.1.15 da NSCA 30-6/2014 "Elaboração de
Fl. nº 11704

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

Proposta de Plano de Movimentação" aprovada pela Portaria nº 26/DPM, de 20 de janeiro de 2015 e


modificada pela Portaria nº 2.965/DPM, de 11 de novembro de 2015, combinado com o item I do
art. 177, § 2º do art. 184 e art. 197 do Regulamento aprovada pela Portaria nº 1.270/GC3, de 03 de
novembro de 2005 (RISAER).”.

(Item 655/COMGEP/2015

SEÇÃO V – DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO


(Sem alteração)

SEÇÃO VI - DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA

1 – CLI-IS/2015 – CONCLUSÃO

Concluíram com aproveitamento o Curso de Língua Inglesa Intermediário Presencial


(CLI-P/2015), do Centro de Instrução Especializada da Aeronáutica (CIEAR), em 11 de dezembro
de 2015, os militares abaixo relacionados.

A presente conclusão está de acordo com o inciso X do Art. 8° do Cap. IV do


Regulamento do CIEAR, aprovado pela Portaria n° 868/GC3, de 21 de dezembro de 2007.

TEN CEL AV RONALDO SILVA E SILVA ASPAER


MJ AV BRUNO MORELO ROCHA 1ºGTT
1º TEN QOEARM PEDRO PAULO GAY PINTO PAMBRJ
1º TEN INF THIAGO DE SOUZA BINFAEMN
1S BMB JADIR JOSÉ DOS SANTOS FILHO PAMB-RJ
2S SAD GISELLE ANTUNES RAMOS SILVEIRA GAP-BR
2S BCT MICHELLE MOREIRA DE LEMOS SEIXAS DA SILVA DECEA

(Item 066/CIEAR/2015)

SEÇÃO VII - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL

1 - DESLIGAMENTO DE MILITAR

PORTARIA IPEV Nº 117/EAD-RHM, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2015.

Desligamento de militar do XXIV Curso de


Ensaios em Voo - Modalidade Piloto de
Ensaio Experimental de Asas Rotativas.
Fl. nº 11705

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

O DIRETOR DO INSTITUTO DE PESQUISAS E ENSAIOS EM VOO, no uso


das atribuições que lhe confere o inciso III, do Art. 13, do Regulamento do Instituto de Pesquisas e
Ensaios em Voo (ROCA 21-73/2012), aprovado pela Portaria nº 1.293/GC3, de 19 de dezembro de
2012, e Art. 171 do Regimento Interno do Instituto de Pesquisas e Ensaios em Vôo (RICA 21-
99/2013), aprovado pela Portaria DCTA nº 269/DNO, de 24 de junho de 2013, resolve:

Art.1° Desligar o Maj Av LEONARDO DE CARVALHO MOTA (Nr Ord 324783-


0), do XXIV Curso de Ensaios em Voo - Modalidade Piloto de Ensaio Experimental de Asas
Rotativas, por recomendação do Conselho de Instrução do IPEV, a contar de 05 de novembro de
2015, conforme a letra "i" do item 4.2.1 da ICA 37- 35/2011.

Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

HAYATO TODA Cel Av


Diretor do IPEV

SEÇÃO VIII - SECRETARIA DE ECONOMIA E FINANÇAS DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

QUINTA PARTE

ATOS DOS TITULARES DE DIRETORIAS

SEÇÃO I - DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL

MILITAR

1 - ACESSO À GRADUAÇÃO SUPERIOR

PORTARIA DIRAP Nº 7.136/3HI3, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência


estabelecida no art. 23, inciso I, do Regulamento de Promoções de Graduados da Aeronáutica,
aprovado pelo Decreto nº 881, de 23 JUL 1993, em observância ao disposto na Lei nº 12.158, de 28
DEZ 2009, publicada no Diário Oficial da União nº 248, de 29 DEZ 2009, regulamentada pelo
Decreto nº 7.188, de 27 MAIO 2010, e considerando o processo nº 67510.022437/2015-18, resolve:

Assegurar ao 2S QTA TBA R/1 GERSON FERREIRA DE OLIVEIRA (Nr Ord


2406764), o acesso à graduação de Suboficial, nos termos do art. 1º, parágrafo único, combinado
com o art. 5º, inciso V, do Decreto nº 7.188, de 27 MAIO 2010, produzindo efeitos financeiros a
contar de 30 SET 2015.

Maj Brig Ar JOÃO TADEU FIORENTINI


Diretor de Administração do Pessoal
Fl. nº 11706

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

2 - AGREGAÇÃO

PORTARIA DIRAP Nº 7.131/2CM2, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O CHEFE DA DIVISÃO DE CONTROLE DE EFETIVO E


MOVIMENTAÇÃO, no uso da subdelegação de competência estabelecida no art. 7°, inciso I, letra
"b", da Portaria DIRAP n° 5.654/DIR, de 29 de setembro de 2015, resolve:

Agregar aos seus respectivos quadros os militares abaixo relacionados, de acordo


com o art. 82, inciso XII, da Lei n° 6.880, de 9 de dezembro de 1980, por terem sido colocados à
disposição da Autoridade Pública Olímpica (APO), sediada na cidade do Rio de Janeiro – RJ, a fim
de exercerem cargo de natureza civil e temporária, pelo prazo improrrogável de 23 meses, a contar
da data de suas apresentações prontos para o serviço naquele Órgão, considerando a Portaria nº
1.838/GC1, de 8 de dezembro de 2015.

1S SAD HERMESSON ALEXANDRE FREIRE FERREIRA (Nr Ord 3412725)


1S SAD CARLOS SANDRO RODRIGUES DA SILVA (Nr Ord 3133125)

JOSÉ DE REZENDE QUEIROZ Cel Av Refm


Ch Int da DCM

3 - BENEFÍCIOS - CONSIDERA

PORTARIA DIRAP Nº 7.133/3HI1, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 4º, inciso IX, da Portaria COMGEP nº 2.567/DLE, de 22 SET
2015, e considerando o processo nº 67422.007092/2014-72, resolve:

Considerar para o SO Refm HILTON GUIMARÃES (Nr Ord 8002282) os


benefícios previstos no art. 110, § 1º e § 2º, alínea “a”, combinado com o art. 108, inciso V,
parágrafo único do art. 107, da Lei nº 6.880, de 09 DEZ 1980, e de acordo com a Informação nº
548/COJAER/2002, e observada a Ordem Técnica nº 019/DIRSA/2005, a contar de 29 OUT 2013,
em virtude de ter, naquela data, sido julgado incapaz para o serviço militar, estavando
impossibilitado total e permanentemente para qualquer trabalho, conforme parecer da Junta
Superior de Saúde do Comando da Aeronáutica, Sessão de 29 SET 2015.

Assegurar a seus beneficiários a melhoria de pensão militar a que fizerem jus, a


contar da data do seu falecimento.

Maj Brig Ar JOÃO TADEU FIORENTINI


Diretor de Administração do Pessoal
Fl. nº 11707

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

PORTARIA DIRAP Nº 7.058/3HI1, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2015.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da subdelegação


de competência estabelecida no art. 4º, inciso IX, da Portaria COMGEP nº
2.567/DLE, de 22 SET 2015, e considerando o processo nº 67422.008983/2015-27, resolve:

Considerar para o Cel Int Refm MARCO AURELIO DE CASTRO MONTEIRO (Nr
Ord 0044628) os benefícios previstos no art. 110, § 1º, da Lei nº 6.880, de 09 DEZ 1980, alterado
pela Lei nº 7.580, de 23 DEZ 1986; combinado com o art. 108, inciso V, parágrafo único do art.
107, do mesmo diploma legal, e de acordo com a Informação Nº 548/COJAER/2002, observada a
Ordem Técnica nº 019/DIRSA/2005, a contar de 16 MAIO 2014, em virtude de ter, naquela data,
sido julgado incapaz definitivamente para o serviço militar, impossibilitado total e
permanentemente para qualquer trabalho, conforme parecer da Junta Superior de Saúde do
Comando da Aeronáutica, Sessão de 16 SET 2015.

Assegurar a seus beneficiários a pensão militar a que fizerem jus, a contar da data de
seu falecimento.

Maj Brig Ar JOÃO TADEU FIORENTINI


Diretor de Administração do Pessoal
(DOU Nº 240, de 16 DEZ 2015)

4 - CLASSIFICAÇÃO

PORTARIA DIRAP Nº 7.151/1CM1, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, em conformidade com o


art. 178, inciso III, letra "b", do RISAER, e considerando o Processo nº 67400.007054/2015-59,
resolve:

Classificar ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.11.3 da


ICA 30-4, de 04 DEZ 2014, o Cap Capl (CAT) MARCELO BENEDITO DA SILVA (Nr Ord
4190858), no VI COMAR (Brasília - DF), por ter sido dispensado de ficar à disposição do
Ministério da Defesa e de prestar serviço no Hospital das Forças Armadas, conforme a Portaria nº
2.368/SEORI, de 05 NOV 2015.

Maj Brig Ar JOÃO TADEU FIORENTINI


Diretor de Administração do Pessoal

5 - DESPACHO DECISÓRIO

DESPACHO DECISÓRIO Nº 2389/2CM1/32265, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

(Proc nº 67540.019671/2015-01 - Ref Req em que a militar Nr Ord 4465130, do


efetivo da EEAR, solicita prorrogação de tempo de serviço, e outros)
Fl. nº 11708

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

INDEFERIDO, conforme o previsto no item 2.10.2, da ICA 36-14, aprovada pela


Portaria nº 44/GC3, de 26 de janeiro de 2010, e Mensagem Fac-Símile nº 69/DPL/10547, de 8 de
outubro de 2015, do Comando-Geral do Pessoal, e por não satisfazer à condição estabelecida no
item 2.10.3, letra "c", da ICA supracitada.

NR ORD PT ESP OM PROCESSO


4465130 1T DENT EEAR 67540.019671/2015-01
4465202 1T DENT EEAR 67540.019670/2015-58
4455754 1T DENT EPCAR 67550.011221/2015-42

DESPACHO DECISÓRIO Nº 2390/2CM1/32267, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

(Proc nº 67221.028384/2015-96 - Ref Req em que a militar Nr Ord 6067921, do


efetivo da BAFZ, solicita prorrogação de tempo de serviço)

INDEFERIDO, por não satisfazer às condições estabelecidas no item 2.10.3, letras


"c" e "f", da ICA 36-14, aprovada pela Portaria nº 44/GC3, de 26 de janeiro de 2010.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 2391/2CM1/32268, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

(Proc nº 67550.011217/2015-84 - Ref Req em que o militar Nr Ord 6161162, do


efetivo da EPCAR, solicita prorrogação de tempo de serviço, e outros)

INDEFERIDO, por não satisfazer à condição estabelecida no item 2.10.3, letra "c",
da ICA 36-14, aprovada pela Portaria nº 44/GC3, de 26 de janeiro de 2010.

NR ORD PT ESP OM PROCESSO


6161162 1T DENT EPCAR 67550.011217/2015-84
6071520 1T DENT EPCAR 67550.011937/2015-40
6393853 2T DENT BASC 67243.011717/2015-90
6689264 2T MED BACG 67261.016388/2015-55

DESPACHO DECISÓRIO Nº 2392/2CM1/32269, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

(Proc nº 67439.007669/2015-48 - Ref Req em que a militar Nr Ord 6159842, do


efetivo do HCA, solicita prorrogação de tempo de serviço)

INDEFERIDO, por não satisfazer à condição estabelecida no item 2.10.3, letra "f",
da ICA 36-14, aprovada pela Portaria nº 44/GC3, de 26 de janeiro de 2010.
Fl. nº 11709

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

DESPACHO DECISÓRIO Nº 2393/2CM1/32284, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

(Proc nº 67224.008488/2015-54 - Ref Req em que a militar Nr Ord 4464419, do


efetivo da BASV, solicita prorrogação de tempo de serviço)

INDEFERIDO, conforme o previsto no item 2.10.2, da ICA 36-14, aprovada pela


Portaria nº 44/GC3, de 26 de janeiro de 2010, e Mensagem Fac-Símile nº 69/DPL/10547, de 8 de
outubro de 2015, do Comando-Geral do Pessoal, e por não satisfazer às condições estabelecidas no
item 2.10.3, letras "c" e "f", da ICA supracitada.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 2396/1HI3/32294, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

(Proc nº 67261.019868/2015-78 - Ref Req de Averbação de Tempo de Serviço


Privado do 3S QESA BMA ODIMAR JOSÉ GERALDO DE SOUZA, Nr Ord 2061651, de 23
NOV 2015, da BACG)

DEFERIDO, averbe-se para os fins previstos no art. 93, § 1º, do Decreto nº 4.307, de
18 de julho de 2002, observado o art. 1º, inciso II, letra "e", da Medida Provisória nº 2.215-10, de
31 de agosto de 2001, regulamentado pelo art. 10 do supramencionado decreto, o tempo líquido de
dois anos, seis meses e 28 dias de serviço prestado em atividade privada nos períodos de 29 NOV
1985 a 31 DEZ 1986, de 01 FEV 2008 a 30 ABR 2008 e de 24 OUT 2008 a 19 JAN 2010, véspera
do término de sua licença, constantes da certidão do INSS apresentada, tornando sem efeito, em
conseqüência, o Despacho Decisório nº 2.358/1HI3/31845, de 09 DEZ 2015, publicado no BCA nº
228, de 11 DEZ 2015.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 2397/3HI1/32295, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

(Proc nº 67410.020598/2015-97 - Ref Req de Certidão de Tempo de Serviço Militar


do Segundo-Tenente da Reserva não Remunerada EVANDRO TERRA PEIXOTO, com a
finalidade de averbação junto à Secretaria de Saúde do Paraná)

DEFERIDO, certifique-se o que constar nesta Diretoria, nos termos do art. 5°, inciso
XXXIV, alínea “b”, da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.

DESPACHO DECISÓRIO Nº 2398/3HI1/32296, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

(Proc nº 67410.017253/2015-56 - Ref Req de Certidão de Tempo de Serviço Militar


do Reservista, CLAUDIO ZUMPICHIATTE MIRANDA, de 02 SET 2015, com a finalidade de
averbação junto ao Tribunal de Contas do Distrito Federal - TCDF )

INDEFERIDO, por contrariar o disposto no subitem 3.1 da ICA 30-6, de 28 de maio


de 2003.
Fl. nº 11710

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

DESPACHO DECISÓRIO Nº 2399/3HI1/32297, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

(Proc nº 67222.029954/2015-55 - Ref Req. da Sra. NAZARETH FRANCISCA DOS


SANTOS, com a finalidade de melhoria de soldo, de 20 OUT 2015)

INDEFERIDO, por contrariar o previsto no art. 108, inciso V e art. 110, § 1º, da Lei
6.880, de 09 DEZ 1980.

Brig Ar MAURÍCIO AUGUSTO SILVEIRA DE MEDEIROS


Subdiretor de Pessoal Militar da DIRAP

DESPACHO DECISÓRIO Nº 2395/2CM3/32289, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

(Proc nº 67280.009561/2015-31 - Ref 3º Despacho nº 360/DAIP/20827, de 12 de


novembro de 2015)

INDEFERIDO, por contrariar o disposto no item 3.1, letra "a", das Instruções para a
Concessão da Medalha Militar, aprovadas pela Portaria nº 694/GC3, de 2 de maio de 2013, haja
vista o requerente haver completado o decênio da Medalha no dia 20/04/1999, data posterior à sua
passagem para a inatividade.

Maj Brig Ar JOÃO TADEU FIORENTINI


Diretor de Administração do Pessoal

6 - MOVIMENTAÇÃO

PORTARIA DIRAP Nº 7.137/1CM1, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, em conformidade com o


art. 178, inciso III, letra "b", do RISAER, e considerando o Processo nº 67436.008830/2015-21,
resolve:

Conceder transferência, por interesse próprio e sem ônus para a União, de acordo
com o art. 177, inciso VIII, do RISAER, combinado com o item 2.3.6.6 da ICA 30-4, de 04 DEZ
2014, para a BACG (Campo Grande - MS) à 1º Ten QOCon Med (CLM) RAQUEL ENNE
BOTELHO (Nr Ord 6349501), do efetivo do HAMN (Manaus - AM).

PORTARIA DIRAP Nº 7.147/1CM1, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, em conformidade com o


art. 178, inciso III, letra "a", do RISAER, e considerando o Processo nº 67110.005826/2015-83,
resolve:
Fl. nº 11711

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

Transferir ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.9.1 da


ICA 30-4, de 04 DEZ 2014, o Ten Cel Av OSMARIO JORGE SOUZA CABRAL (Nr Ord
2402289), do efetivo da DIRMAB (Rio de Janeiro - RJ) para o PAMA AF (Rio de Janeiro - RJ).

PORTARIA DIRAP Nº 7.150/1CM1, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, em conformidade com o


art. 178, inciso III, letra "b", do RISAER, e considerando o Processo nº 67600.021457/2015-54,
resolve:

Transferir ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.9.2 da


ICA 30-4, de 04 DEZ 2014, o Cap Av HENRIQUE COELHO BELLI (Nr Ord 3410773), do efetivo
da EEAR (Guaratinguetá - SP) para o DTCEA-GW (Guaratinguetá - SP).

PORTARIA DIRAP Nº 7.152/1CM1, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, em conformidade com o


art. 178, inciso III, letra "a", do RISAER, e considerando o Processo nº 67600.021189/2015-71,
resolve:

Transferir ex officio, por necessidade do serviço, de acordo com o item 2.3.3.1 da


ICA 30-4, de 04 DEZ 2014, o Maj Esp Com JOÃO WILLIAM BESERRA FILHO (Nr Ord
1904701), do efetivo do DTCEA-NT (Parnamirim - RN) para a BANT (Parnamirim - RN).

Maj Brig Ar JOÃO TADEU FIORENTINI


Diretor de Administração do Pessoal

7 - MOVIMENTAÇÃO - REVOGA

PORTARIA DIRAP Nº 7.153/1CM2, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 1º, inciso I, letra “e”, da Portaria DIRAP nº 5.654/DIR, de 29 SET 2015, em
conformidade com o art. 178, inciso III, letra “b”, do RISAER, resolve:

Revogar a transferência da 2S SAD MARCELLE BARBOSA DE MENEZES


CALDAS (Nr Ord 4312805), do efetivo do PAMA LS (Lagoa Santa-MG) para o CENDOC (Rio de
Janeiro-RJ), constante da Portaria DIRAP nº 4.653/1CM2, de 28 JUL 2015, publicada no BCA nº
142, de 31 JUL 2015, em virtude de não ter sido prorrogado o seu tempo de serviço, em grau de
recurso, conforme publicado no BCA nº 221, de 02 DEZ 2015.

Brig Ar MAURÍCIO AUGUSTO SILVEIRA DE MEDEIROS


Subdiretor de Pessoal Militar da DIRAP
Fl. nº 11712

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

8 - PRORROGAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO

PORTARIA DIRAP Nº 7.140/2CM1, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 1º, inciso I, letra "f", da Portaria DIRAP nº 5.654/DIR, de 29 de setembro de
2015, e considerando o Processo nº 67400.007309/2015-83, resolve:

Suspender os efeitos da Portaria DIRAP nº 6.003/2CM1, de 19 de outubro de 2015,


publicada no BCA nº 195, de 21 de outubro de 2015, até ulterior decisão judicial, no que se refere
ao período de prorrogação de tempo de serviço da 3S TAD NICILÉIA DA SILVA MENDES (Nr
Ord 6652182), do efetivo do CIAAR.

Conceder prorrogação de tempo de serviço à militar acima citada, pelo período de 27


OUT 2015 a 26 OUT 2016, em cumprimento à decisão que antecipou os efeitos da tutela proferida
nos autos da Ação de Procedimento Ordinário nº 0060275-68.2015.4.01.3800, proposta perante o
Juízo da 17ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de Minas Gerais.

PORTARIA DIRAP Nº 7.148/2CM1, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da delegação de competência


estabelecida no art. 1º, inciso I, letra "f", da Portaria DIRAP nº 5.654/DIR, de 29 de setembro de
2015, resolve:

Tornar sem efeito a prorrogação de tempo de serviço concedida por meio da Portaria
DIRAP nº 4.194/2CM1, de 9 de julho de 2015, publicada no BCA nº 129, de 13 de julho de 2015,
referente a 2º Ten QOCon Tec (ENF) CYNTIA SENA GONÇALVES DE OLIVEIRA (Nr Ord
6645380), do efetivo do HFAG.

Conceder prorrogação de tempo de serviço à militar acima citada, pelo período de 11


AGO 2015 a 10 AGO 2016, em cumprimento à decisão que antecipou os efeitos da tutela proferida
nos autos da Ação de Procedimento Ordinário nº 0134047-60.2015.4.02.5118, proposta perante o
Juízo da 2ª Vara Federal de Duque de Caxias/RJ.

Brig Ar MAURÍCIO AUGUSTO SILVEIRA DE MEDEIROS


Subdiretor de Pessoal Militar da DIRAP

9 - REFORMA

PORTARIA DIRAP Nº 7.142/1HI2, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso III, da Portaria DIRAP nº 5.654/DIR, de 29 de setembro
de 2015, e considerando o Processo nº 67437.008141/2015-14, resolve:
Fl. nº 11713

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

Reformar o 1S QSS STO CELASIE PEREIRA COIMBRA (Nr Ord 3374688), do


efetivo da Odontoclínica de Aeronáutica de Recife, de acordo com os art. 104, inciso II, 106, inciso
II, 108, inciso V, 109 e 110, parágrafos 1º e 2º, letra "b", da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de
1980, com a remuneração a que faz jus, prevista na Medida Provisória nº 2.215-10, de 31 de agosto
de 2001, regulamentada pelo Decreto nº 4.307, de 18 de julho de 2002, por ter sido julgado incapaz
definitivamente para o serviço militar e considerado impossibilitado total e permanentemente para
qualquer trabalho, conforme parecer da Junta Superior de Saúde do Comando da Aeronáutica,
Sessão nº 51, de 03 NOV 2015.

PORTARIA DIRAP Nº 7.143/1HI2, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso III, da Portaria DIRAP nº 5.654/DIR, de 29 de setembro
de 2015, e considerando o Processo nº 67432.004217/2015-74, resolve:

Reformar a SO QFG SEF DEBORA OLIVEIRA DE ARAUJO (Nr Ord 1584332),


do efetivo da Base Aérea de Santa Cruz, de acordo com os art. 104, inciso II, 106, inciso II, 108,
inciso V, 109 e 110, parágrafos 1° e 2°, letra "a", da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, com a
remuneração a que faz jus, prevista na Medida Provisória nº 2.215-10, de 31 de agosto de 2001,
regulamentada pelo Decreto nº 4.307, de 18 de julho de 2002, por ter sido julgada incapaz
definitivamente para o serviço militar e considerada impossibilitada total e permanentemente para
qualquer trabalho, conforme parecer da Junta Superior de Saúde do Comando da Aeronáutica,
Sessão nº 51, de 3 de novembro de 2015.

PORTARIA DIRAP Nº 7.144/1HI2, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso III, da Portaria DIRAP nº 5.654/DIR, de 29 de setembro
de 2015, e considerando o Processo nº 67432.004044/2015-94, resolve:

Reformar o Cb QCB SEL RUBENS CARVALHO LIMA (Nr Ord 4469550), do


efetivo do Depósito Central de Intendência, de acordo com os art. 104, inciso II, 106, inciso II, 108,
inciso V, 109 e 110, parágrafos 1° e 2°, letra "c", da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, com a
remuneração a que faz jus, prevista na Medida Provisória nº 2.215-10, de 31 de agosto de 2001,
regulamentada pelo Decreto nº 4.307, de 18 de julho de 2002, por ter sido julgado incapaz
definitivamente para o serviço militar e considerado impossibilitado total e permanentemente para
qualquer trabalho, conforme parecer da Junta Superior de Saúde do Comando da Aeronáutica,
Sessão nº 51, de 3 de novembro de 2015.

PORTARIA DIRAP Nº 7.158/1HI2, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso III, da Portaria DIRAP nº 5.654/DIR, de 29 de setembro
de 2015, e considerando o Processo nº 67432.004048/2015-72, resolve:
Fl. nº 11714

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

Reformar o SO QSS BCO MOACIR HILARIO DE CARVALHO (Nr Ord


1673254), do efetivo do Parque de Material Aeronáutico do Galeão, de acordo com os art. 104,
inciso II, 106, inciso II, 108, inciso V, 109 e 110, parágrafos 1° e 2°, letra "a", da Lei nº 6.880, de 9
de dezembro de 1980, com a remuneração a que faz jus, prevista na Medida Provisória nº 2.215-10,
de 31 de agosto de 2001, regulamentada pelo Decreto nº 4.307, de 18 de julho de 2002, por ter sido
julgado incapaz definitivamente para o serviço militar e considerado impossibilitado total e
permanentemente para qualquer trabalho, conforme parecer da Junta Superior de Saúde do
Comando da Aeronáutica, Sessão nº 46, de 29 de setembro de 2015.

PORTARIA DIRAP Nº 7.159/1HI2, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso III, da Portaria DIRAP nº 5.654/DIR, de 29 de setembro
de 2015, e considerando o Processo nº 67432.004109/2015-00, resolve:

Reformar a 2S QSS SAD SHEILA ALVES TAVARES DE MELLO (Nr Ord


6016758), do efetivo da Diretoria de Intendência, de acordo com os art. 104, inciso II, 106, inciso
II, 108, inciso V, 109 e 110, parágrafos 1º e 2º, letra "b", da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de
1980, com a remuneração a que faz jus, prevista na Medida Provisória nº 2.215-10, de 31 de agosto
de 2001, regulamentada pelo Decreto nº 4.307, de 18 de julho de 2002, por ter sido julgado incapaz
definitivamente para o serviço militar e considerado impossibilitado total e permanentemente para
qualquer trabalho, conforme parecer da Junta Superior de Saúde do Comando da Aeronáutica,
Sessão nº 49, de 13 OUT 2015.

Brig Ar MAURÍCIO AUGUSTO SILVEIRA DE MEDEIROS


Subdiretor de Pessoal Militar da DIRAP

10 - REINCLUSÃO

PORTARIA DIRAP Nº 7.138/3HI1, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, considerando as anistias


decididas pelo Ministro de Estado da Justiça, na forma da Lei nº 10.559, de 13 NOV 2002, tendo
em vista a determinação constante da Portaria Normativa nº 657/Ministério de Defesa, de 25 JUN
2004, publicada no Diário Oficial da União nº 122, de 28 JUN 2004, e no uso da competência
delegada pela Portaria nº 937/GC1, de 06 SET 2004, publicada no Diário Oficial da União nº 174,
de 09 SET 2004, atendendo ainda ao contido no processo nº 60000.013453/2015-12, resolve:

Reincluir na Aeronáutica, "post mortem", na condição de anistiado político, o ex-


Cabo UBIRATAM VIEIRA DA ROCHA, tendo em vista a Portaria do Ministério da Justiça nº
1.408, de 01 SET 2015, publicada no Diário Oficial da União nº 169, de 03 SET 2015.

Tornar sem efeito, em consequência, sua Anistia Política constante na Portaria nº


2.723/3RC, de 08 JUN 2006, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica nº 111, de 13 JUN
2006.

Maj Brig Ar JOÃO TADEU FIORENTINI


Diretor de Administração do Pessoal
Fl. nº 11715

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

11 - TRANSFERÊNCIA PARA A RESERVA REMUNERADA

PORTARIA DIRAP Nº 7.154/1HI2, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso II, da Portaria DIRAP nº 5.654/DIR, de 29 de setembro
de 2015, e considerando o art. 98, inciso I, letra "c", da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980,
alterada pela Lei nº 7.666, de 22 de agosto de 1988, resolve:

Transferir para a reserva remunerada o SO QSS SAD SERGIO MURILO DA


SILVA ROSA (Nr Ord 1196952), do efetivo da Subdiretoria de Abastecimento, de acordo com o
art. 96, inciso II, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, por haver atingido, em 11 DEZ 2015, a
idade-limite de permanência no serviço ativo, com a remuneração a que faz jus, observando-se o
art. 50, inciso II, da mencionada Lei, alterado pelo art. 28 da Medida Provisória nº 2.215-10, de 31
de agosto de 2001, regulamentada pelo Decreto nº 4.307, de 18 de julho de 2002.

PORTARIA DIRAP Nº 7.155/1HI2, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso II, da Portaria DIRAP nº 5.654/DIR, de 29 de setembro
de 2015, e considerando o art. 98, inciso I, letra "c", da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980,
alterada pela Lei nº 7.666, de 22 de agosto de 1988, resolve:

Transferir para a reserva remunerada o SO QSS SPV NELSON DA SILVA


MASCARENHAS (Nr Ord 1262327), do efetivo da Prefeitura de Aeronáutica do Galeão, de acordo
com o art. 96, inciso II, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, por haver atingido, em 10 DEZ
2015, a idade-limite de permanência no serviço ativo, com a remuneração a que faz jus,
observando-se o art. 50, inciso II, da mencionada Lei, alterado pelo art. 28 da Medida Provisória nº
2.215-10, de 31 de agosto de 2001, regulamentada pelo Decreto nº 4.307, de 18 de julho de 2002.

PORTARIA DIRAP Nº 7.156/1HI2, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso II, da Portaria DIRAP nº 5.654/DIR, de 29 de setembro
de 2015, e considerando o art. 98, inciso I, letra "c", da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980,
alterada pela Lei nº 7.666, de 22 de agosto de 1988, resolve:

Transferir para a reserva remunerada o SO QSS SGS FRANCISCO DE PAULA DA


SILVA NUNES (Nr Ord 1269208), do efetivo do Segundo Comando Aéreo Regional, de acordo
com o art. 96, inciso II, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, por haver atingido, em 12 DEZ
2015, a idade-limite de permanência no serviço ativo, com a remuneração a que faz jus,
observando-se o art. 50, inciso II, da mencionada Lei, alterado pelo art. 28 da Medida Provisória nº
2.215-10, de 31 de agosto de 2001, regulamentada pelo Decreto nº 4.307, de 18 de julho de 2002.
Fl. nº 11716

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

PORTARIA DIRAP Nº 7.157/1HI2, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O SUBDIRETOR DE PESSOAL MILITAR, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 2º, inciso II, da Portaria DIRAP nº 5.654/DIR, de 29 de setembro
de 2015, e considerando o art. 98, inciso I, letra "c", da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980,
alterada pela Lei nº 7.666, de 22 de agosto de 1988, resolve:

Transferir para a reserva remunerada o SO QSS SMU MARIO SERGIO PEREIRA


DA SILVA (Nr Ord 1940139), do efetivo do Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle
de Tráfego Aéreo, de acordo com o art. 96, inciso II, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980,
por haver atingido, em 10 DEZ 2015, a idade-limite de permanência no serviço ativo, com a
remuneração a que faz jus, observando-se o art. 50, inciso II, da mencionada Lei, alterado pelo art.
28 da Medida Provisória nº 2.215-10, de 31 de agosto de 2001, regulamentada pelo Decreto nº
4.307, de 18 de julho de 2002.

Brig Ar MAURÍCIO AUGUSTO SILVEIRA DE MEDEIROS


Subdiretor de Pessoal Militar da DIRAP

PORTARIA DIRAP Nº 7.105/1HI2, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 4º, inciso II, da Portaria COMGEP nº 2.567/DLE, de 22 de
setembro de 2015, e considerando o Processo nº 67446.001848/2015-82, resolve:

Conceder transferência para a reserva remunerada ao Cel Dent (CGO) HIRAM


LUCAS VIDOVICHI (Nr Ord 1989561), do efetivo da Odontoclínica de Aeronáutica Santos-
Dumont, de acordo com o art. 96, inciso I, e art. 97, ambos da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de
1980, com a remuneração a que faz jus, observando o art. 50, inciso II, da mencionada Lei, alterado
pelo art. 28 da Medida Provisória n° 2.215-10, de 31 de agosto de 2001, regulamentada pelo
Decreto n° 4.307, de 18 de julho de 2002.

PORTARIA DIRAP Nº 7.112/1HI2, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 4º, inciso II, da Portaria COMGEP nº 2.567/DLE, de 22 de
setembro de 2015, e considerando a Mensagem Telegráfica n° 142/SCC/181115, de 18 de
novembro de 2015, da SECPROM, resolve:

Transferir para a reserva remunerada o Cap QOEA BBA ALEX ARAUJO


BARBOSA DA SILVA (Nr Ord 1557777), do efetivo do Grupamento de Apoio de Brasília, de
acordo com o art. 96, inciso II, e o art. 98, inciso IV, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980,
por haver incindido, em 01 JUL 2004, o tempo de permanência no posto, com a remuneração a que
faz jus, observando-se o art. 50, inciso II, da mencionada Lei, alterado pelo art. 28 da Medida
Provisória nº 2.215-10, de 31 de agosto de 2001, regulamentada pelo Decreto nº 4.307, de 18 de
julho de 2002.
Fl. nº 11717

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

PORTARIA DIRAP Nº 7.113/1HI2, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 4º, inciso II, da Portaria COMGEP nº 2.567/DLE, de 22 de
setembro de 2015, e considerando o Processo nº 67611.009669/2015-34, resolve:

Conceder transferência para a reserva remunerada ao Cap QOEA SVA MARCOS


FOGANHOLI (Nr Ord 1361368), do efetivo do Parque de Material de Eletrônica da Aeronáutica do
Rio de Janeiro, de acordo com o art. 96, inciso I, e art. 97, ambos da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro
de 1980, com a remuneração a que faz jus, observando o art. 50, inciso II, da mencionada Lei,
alterado pelo art. 28 da Medida Provisória n° 2.215-10, de 31 de agosto de 2001, regulamentada
pelo Decreto n° 4.307, de 18 de julho de 2002.

PORTARIA DIRAP Nº 7.114/1HI2, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 4º, inciso II, da Portaria COMGEP nº 2.567/DLE, de 22 de
setembro de 2015, e considerando o Processo nº 67280.016165/2015-60, resolve:

Conceder transferência para a reserva remunerada ao Maj Esp Com GILVAN JORGE
DE ALMEIDA (Nr Ord 2020840), do efetivo do Sexto Comando Aéreo Regional, de acordo com o
art. 96, inciso I, e art. 97, ambos da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, com a remuneração a
que faz jus, observando o art. 50, inciso II, da mencionada Lei, alterado pelo art. 28 da Medida
Provisória n° 2.215-10, de 31 de agosto de 2001, regulamentada pelo Decreto n° 4.307, de 18 de
julho de 2002.

PORTARIA DIRAP Nº 7.115/1HI2, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da subdelegação de


competência estabelecida no art. 4º, inciso II, da Portaria COMGEP nº 2.567/DLE, de 22 de
setembro de 2015, e considerando o Processo nº 67273.012475/2015-02, resolve:

Conceder transferência para a reserva remunerada ao Cap QOEA MUS CLAUDIO


LUIZ MACIEL CENI (Nr Ord 1328581), do efetivo da Base Aérea de Santa Maria, de acordo com
o art. 96, inciso I, e art. 97, ambos da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, com a remuneração a
que faz jus, observando o art. 50, inciso II, da mencionada Lei, alterado pelo art. 28 da Medida
Provisória n° 2.215-10, de 31 de agosto de 2001, regulamentada pelo Decreto n° 4.307, de 18 de
julho de 2002.

Maj Brig Ar JOÃO TADEU FIORENTINI


(DOU2 nº 240, 16 DEZ 2015)
Fl. nº 11718

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

CIVIL

1 - DESPACHO DECISÓRIO

DESPACHO DECISÓRIO Nº 2394/5PC2/32287, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

(Proc nº 67720.027452/2015-79 - Ref Req de Averbação de Tempo de


Serviço/Contribuição da servidora SHEILA RAMOS DE SOUZA OLIVEIRA (Nr Ord 4656792),
SIAPE 1111473, do GIA-SJ)

DEFERIDO, averbe-se na forma da Lei o tempo de serviço/contribuição sob o


regime da CLT, prestado a empresa privada, na qualidade de contribuinte do INSS, nos períodos de:
01 AGO 1983 a 24 FEV 1984; 02 MAIO 1985 a 14 NOV 1985; 10 DEZ 1987 a 04 MAR 1988; 01
OUT 1991 a 18 MAR 1992 e 19 MAR 1992 a 26 OUT 1993, totalizando 1.243 dias de efetivo
exercício, convertidos em três anos, quatro meses e 28 dias, na base de 365 dias anuais e trinta dias
mensais, na forma do art. 103, inciso V, da Lei nº 8.112, de 11 DEZ 1990, para fins de
aposentadoria e disponibilidade. Desprezados os períodos de: 17 JUN 1996 a 31 JUL 1996; 24 SET
1996 a 21 NOV 1996; 26 MAR 1997 a 11 ABR 1997; 24 NOV 1997 a 07 JAN 1999 e 06 MAIO
2002 a 14 AGO 2002, concomitantes com o tempo de serviço prestado ao COMAER. De acordo
com certidão datada de 19 MAIO 2005, expedida pelo INSS/SP.

Maj Brig Ar JOÃO TADEU FIORENTINI


Diretor de Administração do Pessoal

2 - PENSÃO - CONCEDE

PORTARIA DIRAP 7018/4PC2, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2015

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, art. 1º, inciso VI, publicada no
DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando o Processo nº 67422.016189/2015-57,
da PIPAR, resolve:

Conceder pensão vitalícia a LUIZA RODRIGUES ALVES DE MACEDO, viúva de


IVAN ALVES DE MACEDO (Nr Ord 4638140), SIAPE nº 0203730, falecido em 1º de maio de
2015, aposentado no cargo de Desenhista, código 444023, equivalente a 100% (cem por cento) da
classe “S”, padrão III, NI, com os proventos acrescidos de 20% (vinte por cento), por força do art.
184, inciso II, da Lei nº 1.711, de 28 de outubro de 1952, considerando o disposto nos artigos 215 e
217, inciso I, da Lei nº 8.112/90, com redação da Lei nº 13.135, de 17 de junho de 2015, combinado
com o art. 2º, inciso I, da Lei nº 10.887, de 18 de junho de 2004, a contar da data do óbito.

PORTARIA DIRAP 7064/4PC2, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2015

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, art. 1º, inciso VI, publicada no
DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando o Processo nº 67280.041556/2015-12,
do VI COMAR, resolve:
Fl. nº 11719

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

Conceder pensão vitalícia a ALAIR GOMES PINHEIRO DA SILVA, viúva de


AURÉLIO JOSÉ DA SILVA (Nr Ord 4611306), SIAPE nº 0197187, falecido em 9 de outubro de
2015, aposentado no cargo de Agente de Portaria, código AGPOR 481026, equivalente a 100%
(cem por cento) da classe “C”, padrão VI, NI, com proventos da classe “S”, padrão III, NI, por
força do art. 184, inciso I, da Lei nº 1.711, de 28 de outubro de 1952, considerando o disposto nos
artigos 215 e 217, inciso I, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, com redação da Lei nº
13.135 de 17 de junho de 2015, combinado com o art. 2º, inciso I, da Lei nº 10.887, de 18 de junho
de 2004, a contar da data do óbito.

PORTARIA DIRAP 7065/4PC2, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2015

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, art. 1º, inciso VI, publicada no
DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando o Processo nº 67280.041552/2015-34,
do VI COMAR, resolve:

Conceder pensão a BÁRBARA BEZERRA, filha de NICIA MARIA FREITAS


BEZERRA (Nr Ord 4573226), SIAPE nº 0188578, falecida em 6 de outubro de 2015, aposentada
no cargo de Agente Administrativo, código AGADM 481004, equivalente a 100% (cem por cento)
da classe “S”, padrão III, NI, considerando o disposto nos artigos 215 e 217, inciso IV, alínea "a",
da Lei nº 8.112/90, com redação da Lei nº 13.135, de 17 de junho de 2015, combinado com o art.
3º, Parágrafo Único da Emenda Constitucional nº 47, de 5 de julho de 2005, a contar da data do
óbito.

PORTARIA DIRAP 7066/4PC2, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2015

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, art. 1º, inciso VI, publicada no
DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando o Processo nº 67220.020010/2013-71,
do II COMAR, resolve:

Alterar a Portaria DIRAP nº 1016/4PC2, de 20 de fevereiro de 2014, publicada no


DOU nº 39, de 25 de fevereiro de 2014, Seção 2, referente à concessão de pensão do instituidor
MANOEL BEZERRA DA SILVA (Nr Ord 4637208), SIAPE nº 0211459, com a finalidade de
excluir o art. 2º, inciso I, da Lei nº 10.887, de 18 de junho de 2004 e considerar a pensão com base
na Emenda Constitucional nº 70, de 29 de março de 2012, em cumprimento ao Acórdão do TCU n°
8687/2015 (TC- 021.861/2015-3), permanecendo inalterados os demais termos daquela Portaria.

PORTARIA DIRAP 7067/4PC2, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2015

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, art. 1º, inciso VI, publicada no
DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando o Processo nº 67720.006756/2014-11,
do GIA-SJ, resolve:
Fl. nº 11720

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

Alterar a Portaria DIRAP nº 2870/4PC2, de 27 de maio de 2014, publicada no DOU


nº 102, de 30 de maio de 2014, Seção 2, referente à concessão de pensão do instituidor LUIZ
CLARO (Nr Ord 4736710), SIAPE nº 0209048, com a finalidade de excluir o art. 2º, inciso I, da
Lei nº 10.887, de 18 de junho de 2004, e considerar a pensão com base na Emenda Constitucional
nº 70, de 29 de março de 2012, em cumprimento ao Acórdão do TCU nº 8687/2015 (TC-
021.861/2015-3), permanecendo inalterados os demais termos daquela portaria.

PORTARIA DIRAP 7068/4PC2, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2015

O DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, no uso da competência que


lhe foi subdelegada pela Portaria nº 377/GC3, de 7 de julho de 2011, art. 1º, inciso VI, publicada no
DOU nº 130, Seção 1, de 8 de julho de 2011, e considerando o Processo nº 67270.014631/2015-91,
do V COMAR, resolve:

Conceder pensão vitalícia a JOÃO ROBERTO COSTA DA SILVA, companheiro de


MARIA LUIZA BATISTA (Nr Ord 4513819), SIAPE nº 0196777, falecida em 16 de setembro de
2015, aposentada no cargo de Agente Administrativo, código AGADM 481004, equivalente à
proporcionalidade de 29/30 (vinte e nove, trinta avos) da classe “S”, padrão III, NI, considerando o
disposto nos artigos 215 e 217, inciso III, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, com a
redação da Lei nº 13.135, de 17 de junho de 2015, combinado com o art. 2º, inciso I, da Lei nº
10.887, de 18 de junho de 2004, a contar da data do óbito.

Maj Brig Ar JOÃO TADEU FIORENTINI


(DOU nº 240 de 16 DEZ 2015)

SEÇÃO II - DIRETORIA DE ENGENHARIA DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEÇÃO III - DIRETORIA DE INTENDÊNCIA


(Sem alteração)

SEÇÃO IV - DIRETORIA DE MATERIAL AERONÁUTICO E BÉLICO


(Sem alteração)
Fl. nº 11721

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

SEÇÃO V - DIRETORIA DE SAÚDE


(Sem alteração)

SEÇÃO VI – DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AERONÁUTICA


(Sem alteração)

SEXTA PARTE

ATOS DAS DEMAIS AUTORIDADES

SEÇÃO I - DEMAIS MINISTÉRIOS


(Sem alteração)

SEÇÃO II - SECRETARIAS DE ESTADO


(Sem alteração)

SEÇÃO III - CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA


(Sem alteração)

SEÇÃO IV - SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA


(Sem alteração)

SEÇÃO V - GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA


(Sem alteração)
Fl. nº 11722

(Continuação do Boletim do Comando da Aeronáutica nº 233, de 18 DEZ 2015)

SEÇÃO VI - COMANDOS DA MARINHA E DO EXÉRCITO


(Sem alteração)

SEÇÃO VII - TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO


(Sem alteração)

CARLOS ALBERTO LEITE DA SILVA Cel Int


Ch do CENDOC

Assinado de forma digital por CARLOS ALBERTO LEITE


CARLOS ALBERTO LEITE DA SILVA:50386859604
DN: c=BR, o=ICP-Brasil, ou=Secretaria da Receita

DA SILVA:50386859604
Federal do Brasil - RFB, ou=ARSERPRO, ou=RFB e-CPF
A3, cn=CARLOS ALBERTO LEITE DA SILVA:50386859604
Dados: 2015.12.21 16:52:22 -02'00'
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

ORGANIZAÇÃO GERAL

MCA 21-1

IMPLANTAÇÃO DE GRUPAMENTOS DE APOIO

2015
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA

ORGANIZAÇÃO GERAL

MCA 21-1

IMPLANTAÇÃO DE GRUPAMENTOS DE APOIO

2015
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA

PORTARIA EMAER Nº 49/1SC, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2015.

Aprova o Manual de implantação de


Grupamentos de Apoio.

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA, em conformidade


com o previsto nos artigos 61 e 154 do Regimento Interno do Comando da Aeronáutica
(RICA 20-36), aprovado pela Portaria nº 1.049/GC3, de 11 de novembro de 2009, e no item
4.3 do Plano de Trabalho Plurianual da Aeronáutica 2015 - 2019 (PCA 11-110), aprovado
pela Portaria nº 662/GC3, de 20 de maio de 2015, resolve:

Art. 1º Aprovar a edição do MCA 21-1 “Implantação de Grupamentos de


Apoio” no âmbito do Comando da Aeronáutica, que com esta baixa.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Ten Brig Ar HÉLIO PAES DE BARROS JÚNIOR


Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica

(Publicado no BCA nº 233, de 18 de dezembro de 2015)


(Publicado no BCA nº , de 2015).
MCA 21-1/2015

SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES .................................................................................... 9


1.1 OBJETIVO........................................................................................................................ 9
1.2 FINALIDADE .................................................................................................................. 9
1.3 CONCEITUAÇÕES ......................................................................................................... 9
1.4 ÂMBITO ......................................................................................................................... 18

2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS ........................................................................................ 19


2.1 ASPECTOS GERAIS ..................................................................................................... 19
2.2 PREMISSAS BÁSICAS ................................................................................................. 19

3 ÁREAS DE ATUAÇÃO DOS GRUPAMENTOS DE APOIO...................................... 21

4 AÇÕES DOS ÓRGÃOS DE DIREÇÃO GERAL, SETORIAL E DE ASSISTÊNCIA


DIRETA E IMEDIATA AO COMANDANTE DA AERONÁUTICA (ODGSA)............ 22
4.1 EMAER ........................................................................................................................... 22
4.2 SEFA ............................................................................................................................... 22
4.3 COMGAP........................................................................................................................ 23
4.4 COMGAR ....................................................................................................................... 23
4.5 COMGEP ........................................................................................................................ 23
4.6 DECEA ........................................................................................................................... 24
4.7 DEPENS.......................................................................................................................... 25
4.8 CIAER ............................................................................................................................. 25
4.9 INCAER .......................................................................................................................... 25
4.10 GABAER ........................................................................................................................ 25

5 AÇÕES PREPARATÓRIAS PARA O FUNCIONAMENTO DOS GRUPAMENTOS


DE APOIO .............................................................................................................................. 27
5.1 AÇÕES PREPARATÓRIAS DOS CHEFES DE NÚCLEO DE GAP .......................... 27
5.2 AÇÕES PREPARATÓRIAS DAS AUTORIDADES SUPERIORES ........................... 43
5.3 AÇÕES PREPARATÓRIAS DOS COMANDANTES DE OM APOIADAS .............. 44

6 CONSOLIDAÇÃO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE GRUPAMENTO DE


APOIO ..................................................................................................................................... 47
6.1 ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL .............................................................................. 47
6.2 PAGAMENTO DE PESSOAL E CONTABILIDADE FINANCEIRA......................... 50
6.3 LICITAÇÕES E CONTABILIDADE ORÇAMENTÁRIA ........................................... 50
6.4 CONTRATOS ................................................................................................................. 53
6.5 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) ..................................................................... 58
6.6 ESTOQUES DE BENS COMUNS E CONTABILIDADE PATRIMONIAL ............... 59
6.7 FARDAMENTO ............................................................................................................. 60
6.8 PROTOCOLO E ARQUIVO .......................................................................................... 62
6.9 TRANSPORTE DE SUPERFÍCIE ................................................................................. 62
6.10 ALIMENTAÇÃO DE PESSOAL ................................................................................... 64
6.11 CONTROLE INTERNO ................................................................................................. 64

7 INTER-RELACIONAMENTO DAS OM APOIADORAS E APOIADAS.................. 66


7.1 ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL .............................................................................. 66
7.2 PAGAMENTO DE PESSOAL E CONTABILIDADE FINANCEIRA......................... 67
MCA 21-1/2015

7.3 LICITAÇÕES E CONTABILIDADE ORÇAMENTÁRIA .......................................... 70


7.4 CONTRATOS ................................................................................................................ 73
7.5 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) .................................................................... 76
7.6 ESTOQUES DE BENS COMUNS E CONTABILIDADE PATRIMONIAL .............. 76
7.7 FARDAMENTO ............................................................................................................ 79
7.8 PROTOCOLO E ARQUIVO ......................................................................................... 80
7.9 TRANSPORTE DE SUPERFÍCIE................................................................................. 83
7.10 ALIMENTAÇÃO DE PESSOAL .................................................................................. 83
7.11 CONTROLE INTERNO ................................................................................................ 84

8 DIMENSIONAMENTO DOS EFETIVOS DOS GRUPAMENTOS DE APOIO ...... 89


8.1 ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL .............................................................................. 89
8.2 PAGAMENTO DE PESSOAL E CONTABILIDADE FINANCEIRA ........................ 90
8.3 LICITAÇÕES E CONTABILIDADE ORÇAMENTÁRIA .......................................... 91
8.4 CONTRATOS ................................................................................................................ 92
8.5 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ............................................................................ 93
8.6 ESTOQUES DE BENS COMUNS E CONTABILIDADE PATRIMONIAL .............. 94
8.7 FARDAMENTO ............................................................................................................ 95
8.8 PROTOCOLO E ARQUIVO ......................................................................................... 96
8.9 TRANSPORTE DE SUPERFÍCIE................................................................................. 97
8.10 ALIMENTAÇÃO DE PESSOAL ................................................................................ 100
8.11 CONTROLE INTERNO .............................................................................................. 102
8.12 DEMAIS SETORES DO GRUPAMENTO DE APOIO ............................................. 102

9 DISPOSIÇÕES GERAIS................................................................................................ 104

10 DISPOSIÇÕES FINAIS ................................................................................................. 105

REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 106


Anexo A - Organograma básico de GAP tipo “A” ............................................................... 109
Anexo B - Organograma básico de GAP tipo “B” ............................................................... 110
Anexo C - Fluxograma genérico de apresentação de documentos pessoais ......................... 111
Anexo D - Fluxograma de processamento de requerimentos externos e recursos diversos . 112
Anexo E - Fluxograma de processamento de requerimentos internos ................................. 113
Anexo F - Fluxograma de processamento de reengajamento (Of/SO/SGT/CB) ................. 114
Anexo G - Fluxograma de processamento de reengajamento (Soldados) ............................ 115
Anexo H - Fluxograma de processamento de apresentações por chegada à OM ................. 116
Anexo I - Fluxograma de processamento de apresentações diversas .................................. 117
Anexo J - Fluxograma de processamento de desligamento de OM..................................... 118
Anexo K - Fluxograma de processamento de inspeção de saúde ......................................... 119
Anexo L - Fluxograma de processamento de elaboração de plano de férias ....................... 120
Anexo M - Fluxograma de processamento de designação de militares para cargos, funções e
encargos ............................................................................................................................. 121
Anexo N - Fluxograma de processamento de pagamento de despesas de exercícios anteriores
de pessoal ............................................................................................................................. 122
MCA 21-1/2015

Anexo O - Fluxograma de processamento assistência pré-escolar........................................ 123


Anexo P - Fluxograma de processamento de inclusão de dependentes ................................ 124
Anexo Q - Fluxograma de processamento de cômputo de tempo de serviço........................ 125
Anexo R - Fluxograma de processamento de adicional de permanência .............................. 126
Anexo S - Fluxograma de processamento de transferência para reserva remunerada .......... 127
Anexo T - Fluxograma de processamento de designação para o serviço ativo .................... 128
Anexo U - Fluxograma de processamento de prestação de tarefa por tempo certo .............. 129
Anexo V - Fluxograma de processamento de avaliação de desempenho .............................. 130
Anexo W - Fluxograma de processamento de homologação de cursos no SIGPES .............. 131
Anexo X - Fluxograma de processamento de candidatura a cargos eletivos ........................ 132
Anexo Y - Fluxograma de processamento seleção de fornecedores (licitações e obtenções
diretas sem licitação) .............................................................................................................. 133
Anexo Z - Fluxograma de processamento de empenho da despesa ...................................... 134
Anexo AA - Fluxograma de contabilização de recolhimento de numerário .......................... 135
Anexo BB - Fluxograma de contabilização genérica no SIAFI ............................................. 136
Anexo CC - Fluxograma para contabilização de recebimento de bens, obras e serviços ...... 137
Anexo DD - Recebimento de correspondência oficial ........................................................... 138
Anexo EE - Envio de correspondência oficial ....................................................................... 139

ÍNDICE .................................................................................................................................. 139


MCA 21-1/2015

PREFÁCIO
As constantes transformações vivenciadas pela economia mundial nas últimas
décadas têm levado os gestores públicos e privados a envidar esforços no sentido da
racionalização e simplificação dos processos, de promoção de ajustes nas arquiteturas
funcionais de suas organizações e do aumento da eficiência na cadeia administrativa, bem
como no mapeamento dos processos produtivos e de prestação dos serviços.
Racionalização é a utilização do raciocínio lógico, analítico e resolutivo, sem
interferência emocional, buscando a melhor utilização dos recursos. De uma maneira mais
prática, pode-se entender que racionalizar processos é simplificá-los e adequá-los mais
facilmente às rotinas de trabalho a fim de alcançar maior agilidade, produtividade e
consequentemente menor custo. Simplificar o trabalho é racionalizar a estrutura da entidade, é
empregar ou utilizar meios, instrumentos, máquinas e ferramentas de forma a tornar as tarefas
mais fáceis, mais econômicas, mais proveitosas, visando obter maior comodidade e
produtividade; é, enfim, empregar a menor quantidade possível de pessoal, material e recursos
financeiros, na menor área, atendendo à maior clientela no menor tempo.
Nos últimos anos, muitos avanços foram conquistados na padronização de
ações que permitiram minimizar repetidas atividades administrativas. O desafio atual está na
reengenharia desses processos, com o intuito de oferecer à Administração maior agilidade,
eliminando ou reduzindo os “tempos e movimentos” das atividades que não agregam valor.
Inserido nesse cenário, o Comando da Aeronáutica, face à multiplicação de
suas atribuições e à necessidade de adequação de suas capacidades operacionais e logísticas
ao cenário atual, tem adotado procedimentos administrativos para se adequar a essa nova
realidade, reavaliando ações que visem ao uso mais racional das atividades desenvolvidas por
todas as organizações subordinadas, buscando novas formas de gestão, com o intuito de
melhorar o desempenho, maximizar resultados e atingir com êxito suas missões institucionais.
A implementação de políticas de otimização e de melhor aproveitamento dos
recursos, visando à obtenção da máxima eficiência na sua utilização, tem resultado na
integração de atividades, com a finalidade de ampliar a capacidade administrativa das
Organizações Militares diretamente envolvidas.
Dessa forma, a fim de que as estruturas de apoio administrativo possam
adaptar-se uniformemente e na velocidade adequada às novas exigências da Força, conforme
estabelecido no Plano de Trabalho Plurianual da Aeronáutica 2015-2019 (PCA 11-110), o
Estado-Maior da Aeronáutica coordena uma reestruturação organizacional - onde se inclui a
concentração das atividades administrativas, a partir da criação de Grupamentos de Apoio -
que se apresenta como ação fundamental para o alcance da excelência na administração dos
recursos financeiros, patrimoniais, materiais e humanos do COMAER.
Em linhas gerais, tal concepção busca implementar uma Organização voltada
para políticas de otimização e um melhor aproveitamento dos recursos, ampliando a
capacidade administrativa do COMAER, mediante uma reestruturação organizacional e uma
gestão baseada em processos, desonerando as Unidades apoiadas no que tange às atividades
burocráticas e de apoio, propiciando foco nas missões-fim das mesmas.
MCA 21-1/2015

Por fim, é esperada uma maior eficiência nos processos administrativos


concentrados, em função da mão de obra qualificada que irá compor a organização, de modo a
ser constituída uma cultura organizacional voltada para a qualidade e padronização dos
procedimentos, com economia de escala nas aquisições e contratações de serviços e o pleno
atendimento das expectativas das organizações que serão apoiadas, visando à obtenção de
máxima eficiência na utilização dos recursos orçamentários, ampliando a capacidade
operativa das Organizações Militares e racionalizando as atividades.
MCA 21-1/2015

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

As disposições contidas neste Manual deverão ser aplicadas de maneira


sistemática, preservando-se a harmonia com as demais publicações de caráter normativo
relacionadas às atividades abordadas.

1.1 OBJETIVO

Divulgar orientações gerais para a implantação e funcionamento de


organização do tipo Grupamento de Apoio (GAP).

1.2 FINALIDADE

Possibilitar a identificação das ações de implantação de Grupamentos de


Apoio, com a definição de suas atribuições e das ações das organizações envolvidas nesse
processo de implantação e de inter-relacionamento, assim como identificar as ações rotineiras
dessa organização, dentre outras já estabelecidas na legislação da Aeronáutica, e estabelecer
parâmetros para o cálculo do efetivo do GAP a ser implantado.

1.3 CONCEITUAÇÕES

Os termos e expressões empregados neste Manual têm os significados


consagrados no vernáculo, no Glossário da Aeronáutica (MCA 10-4) e, ainda, quando mais
específicos, os dispostos a seguir.

1.3.1 APOIO ADMINISTRATIVO

Para fins de aplicação deste Manual, considera-se como o conjunto de


atividades que visam a assegurar a satisfação das necessidades de bens e serviços específicos,
na quantidade, momento e local adequados, podendo compreender a realização ou
coordenação de tarefas, dentre outras, nas seguintes áreas: administração de materiais,
administração e pagamento de pessoal, alimentação de pessoal, arquivística e correspondência
oficial, execução orçamentária, financeira e patrimonial, obtenção de bens, tecnologia da
informação e transporte de superfície. Excetuam-se, aqui, as ações de planejamento, controle
e administração dos bens, serviços e recursos de toda a ordem colocados diretamente à
disposição das OM apoiadas, ainda que eventualmente.

1.3.2 APOSTILAMENTO

Autuação de documentos que fornecem informações complementares ao


Contrato original e que não criam nem modificam obrigações à relação contratual existente.

1.3.3 ARQUIVO

Conjunto de documentos produzidos e recebidos por instituições públicas ou


privadas, ou mesmo pessoa física, em decorrência de atividades específicas, arquivados,
conservados por si e seus sucessores para efeitos futuros, independente do suporte da
informação ou da natureza do documento; local físico onde o acervo documental deverá ser
conservado.
12/141 MCA 21-1/2015

1.3.4 ARQUIVO CORRENTE

É o arquivo constituído de documentos do ano em curso ou consultados com


frequência, conservados em dependências de fácil acesso.

1.3.5 ARQUIVO GERAL DA OM

É o arquivo constituído pela documentação não frequentemente consultada,


mas que não tenha perdido totalmente o seu valor administrativo, a ser recolhida ao Arquivo
Geral do COMAER.

1.3.6 ARQUIVO GERAL DO COMAER

Localizado no CENDOC, é o arquivo destinado à guarda da documentação


permanente de valor histórico, probatório e informativo do Comando da Aeronáutica.

1.3.7 ARQUIVO INTERMEDIÁRIO

É o constituído de documentos que deixaram de ser frequentemente


consultados, sem perderem totalmente o seu valor administrativo.

1.3.8 ARQUIVO PERMANENTE

É o arquivo constituído de documentos que perderam todo valor de natureza


administrativa, devendo, entretanto, ser conservados permanentemente, por seu valor
histórico-cultural, probatório ou informativo.

1.3.9 AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS

É o processo de análise da documentação de arquivos, visando estabelecer a


sua destinação, de acordo com seus valores probatórios e informativos.

1.3.10 BENS PATRIMONIAIS

Coisas ou o conjunto de coisas apreciáveis que constituem o patrimônio


público e se encontram sob a administração da Aeronáutica.

1.3.11 CALENDÁRIO ADMINISTRATIVO

Documento formal, elaborado por todas as Organizações Militares do


COMAER, onde devem estar listados todos os eventos da Administração a serem
desenvolvidos durante um determinado exercício, evidenciando os prazos e os respectivos
setores responsáveis pelo seu cumprimento.

1.3.12 CHANCELADOR

Militar formalmente designado, por intermédio de portaria específica publicada


em boletim, com a atribuição de autenticar cópias de documentos, cópias digitais de
documentos em papel e impressões em papel de documentos digitais, asseverando que aquelas
correspondem ao original.
MCA 21-1/2015 13/141

1.3.13 COMUNICA

Correio eletrônico do Sistema Integrado de Administração Financeira do


Governo Federal (SIAFI).

1.3.14 CONTRATAÇÃO DIRETA

É a realizada sem licitação, em situações excepcionais, expressamente


previstas em lei.

1.3.15 CONTRATO ADMINISTRATIVO

Ajuste que a Administração Pública, agindo nessa qualidade, firma com


particular ou com outra entidade administrativa para a consecução de objetivos de interesse
público, nas condições estabelecidas pela própria Administração, segundo o regime jurídico
de direito público.

1.3.16 CONVÊNIO

Instrumento que disciplina a transferência de recursos públicos e tenha como


partícipe órgão da administração federal, direta, autárquica ou fundacional, empresa pública,
sociedade de economia mista, ou ainda entidade privada, que esteja gerindo recursos dos
orçamentos da União, visando à execução de programas de trabalho, projeto/atividade ou
evento de interesse recíproco, em regime de mútua cooperação.

1.3.17 CORRESPONDÊNCIA OFICIAL

É a espécie de comunicação formal mantida entre os órgãos públicos ou destes


para empresas privadas ou pessoas físicas.

1.3.18 CUSTO

Todo consumo (aplicação) de recursos sob diferentes formas (pessoal, material,


serviços etc.), expresso em seu valor monetário.

1.3.19 DIRETRIZ DO COMANDO DA AERONÁUTICA (DCA)

Documento de alto nível destinado, precipuamente, a definir, estabelecer ou


orientar em caráter global, setorial ou específico, a Política do Comando da Aeronáutica nos
campos de ação essenciais ao desenvolvimento da Aeronáutica e ao fortalecimento e emprego
do Poder Aeroespacial.

1.3.20 DOCUMENTO INTERNO

É o que tramita entre os setores de uma mesma OM (Exemplo: Parte,


Memorando).

1.3.21 DOCUMENTO EXTERNO

É o que tramita entre as OM do COMAER ou entre estas e os órgãos externos


ou as pessoas físicas (Ex.: Ofício, Mensagem Direta).
14/141 MCA 21-1/2015

1.3.22 DOCUMENTAÇÃO OFICIAL

É o registro padronizado do ato oficial que emana de autoridade administrativa


no exercício legal de suas funções, abrangendo documentos administrativos e normativos.
Aquela que, possuindo ou não valor legal, produz efeitos de ordem jurídica na comprovação
de um fato.

1.3.23 ELOS

Militares ou servidores civis pertencentes ao efetivo da OM apoiadora, ou nela


prestando serviço, que executam suas atividades administrativas nas dependências das OM
apoiadas, no atendimento de demandas que, em razão de suas características e do
distanciamento geográfico das mesmas em relação a sede do correspondente GAP,
eventualmente não se mostrem passíveis de terem a execução concentrada fisicamente
(exemplo: protocolos, transportes de superfície, manutenção e operação de redes de telefonia
fixa, etc.).

1.3.24 ELOS DE COORDENAÇÃO DO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA


INFORMAÇÃO DO COMAER – STI

São os setores pertencentes aos Órgãos de Direção-Geral, de Direção Setorial


(ODGS) e aos Órgãos de Assistência Direta e Imediata ao Comandante da Aeronáutica,
responsáveis pela coordenação de suas atividades de TI junto ao Órgão Central do STI.

1.3.25 ELOS ESPECIALIZADOS DO STI

São aqueles que, por atribuições regimentais ou por terem sido instituídos em
ato específico, executam atividades ou serviços especializados de TI de interesse do
COMAER.

1.3.26 ELOS DE SERVIÇO DO STI

São os setores de TI das OM do COMAER que executam atividades rotineiras


de manutenção de TI, reportando-se aos seus respectivos Elos de Coordenação.

1.3.27 ELOS USUÁRIOS DO STI

São todos os militares e servidores civis que utilizam as ferramentas


disponibilizadas pelo STI, nos seus locais de trabalho ou nas operações, para o tratamento das
informações de interesse do COMAER, tendo a sua autorização, credenciamento e apoio
técnico, coordenados pelos seus respectivos Elos de Serviço.

1.3.28 ESTAÇÕES DE TRABALHO

Designação genérica dos microcomputadores conectados ou não à rede de


dados, que são utilizados pelos usuários.

1.3.29 MISSÃO

Propósito ou razão de ser de uma organização, segundo uma perspectiva ampla


e duradoura, que individualiza e identifica o escopo de suas operações em termos de produtos
e serviços produzidos.
MCA 21-1/2015 15/141

1.3.30 ÓRGÃO DE DIREÇÃO SETORIAL E DE ASSISTÊNCIA DIRETA E IMEDIATA


AO COMANDANTE DA AERONÁUTICA (ODSA)

Representado pelos Comandos-Gerais, Departamentos e pela Secretaria de


Economia e Finanças da Aeronáutica, bem como por órgãos específicos de assistência direta e
imediata ao Comandante da Aeronáutica, encarregados de planejar, executar, coordenar e
controlar as atividades setoriais inerentes às suas atribuições, e em conformidade com as
decisões e diretrizes do Comandante da Aeronáutica.

OBS: Ao se referir apenas aos Órgãos de Direção Setorial é utilizada a sigla ODS.

1.3.31 PLANO

Documento que consubstancia as decisões tomadas num determinado momento


e em dado nível hierárquico. Visa à consecução de objetivos finais a serem alcançados em
determinado período.

1.3.32 PLANO DE AÇÃO

Documento síntese do processo de planejamento institucional da Aeronáutica,


contendo o detalhamento da Lei Orçamentária Anual (LOA), em termos de metas financeiras
priorizadas e aprovadas pelo Comandante da Aeronáutica.

1.3.33 PLANOS DE IMPLANTAÇÃO DE TI

Planos que deverão ser elaborados pelas diversas OM, tendo como base as
disposições contidas neste Manual de Implantação.

1.3.34 PLANO DO COMANDO DA AERONÁUTICA (PCA)

Publicação de caráter determinativo que consubstancia as decisões tomadas


num determinado momento, e em dado nível hierárquico, e que visa à consecução de
objetivos finais a serem alcançados em determinado período.

1.3.35 PRESTAÇÃO DE CONTAS

Ato formal através do qual é realizada a justificação dos atos e fatos


administrativos ocorridos numa determinada gestão, ou seja, é a demonstração a uma
autoridade delegante se os objetivos propostos foram cumpridos (resultados) e se o processo
para atingi-los teve adequação (conformidade) com as regras e princípios estabelecidos. A
prestação de contas pode ocorrer de forma cotidiana ou ao final de determinados ciclos.

1.3.36 PROJETO DE SOLUÇÃO DOCUMENTAL

Documento textual, produzido, a partir de dados coletados, por equipe chefiada


por oficiais arquivistas pertencentes ao CENDOC e/ou SEGECAE, que tem como finalidade
assegurar a preservação dos documentos de arquivo das OM do COMAER, salvaguardar e
perenizar informações importantes para a administração militar.
16/141 MCA 21-1/2015

1.3.37 PROTOCOLO

Setor encarregado do recebimento, classificação, registro, distribuição, e


expedição dos documentos em curso na Organização Militar.

1.3.38 SISTEMA DE GESTÃO DE CONTRATOS (SICON)

É o subsistema do SIASG responsável pelo registro e acompanhamento dos


contratos firmados pela Administração Pública Federal.

1.3.39 SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Sistema de Tecnologia da Informação do COMAER (STI) que tem por


finalidade organizar, disciplinar e controlar as atividades de Tecnologia da Informação (TI).

1.3.40 SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS


(SIAPE)

Sistema informatizado instituído por meio do Decreto nº 99.328, de 19 de


junho de 1990, com a finalidade de dotar o Sistema de Pessoal Civil da Administração
Federal - SIPEC, criado pelo Decreto n° 67.326, de 5 de outubro de 1970, de instrumento de
modernização da administração de recursos humanos e da integração sistêmica nessa área,
atendendo às unidades de pessoal dos órgãos e entidades nas atividades de planejamento,
coordenação, supervisão, controle e desenvolvimento de recursos humanos da Administração
Pública Federal Direta, de ex-Territórios, das autarquias e das fundações públicas.

1.3.41 SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS GERAIS


(SIASG)

Sistema corporativo informatizado instituído pelo Governo Federal de apoio às


atividades operacionais, utilizado pelos Órgãos e pelas Entidades da Administração Federal
Direta, Autárquica e Fundacional. Possui três módulos básicos: o Catálogo Unificado de
Materiais e Serviços, o Cadastro Unificado de Fornecedores e o Registro de Preços de Bens e
Serviços.

1.3.42 SISTEMA INTEGRADO DE LOGÍSTICA DE MATERIAL E DE SERVIÇOS


(SILOMS)

Sistema informatizado que automatiza, de forma integrada e modular, as


funções e atividades logísticas, nos níveis estratégico, tático e operacional, visando a
propiciar, por intermédio de suas funcionalidades, o planejamento e o controle das atividades
logísticas em todos os seus níveis, incluindo os recursos humanos, materiais, equipamentos,
fornecedores e distribuidores.

1.3.43 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DOS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DA


UNIÃO (SPIUNET)

É uma ferramenta que garante apoio à administração dos imóveis de uso


especial da União, com o objetivo de manter atualizado e operacional o cadastro dos imóveis
da União e seus respectivos usuários, UG ou locatários e arrendatários.
MCA 21-1/2015 17/141

1.3.44 SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO


FEDERAL (SIAFI)

É o sistema informatizado instituído pelo Governo Federal para o


acompanhamento da execução orçamentária, financeira e patrimonial dos Órgãos da
Administração Federal. Este sistema controla os registros contábeis efetuados de todos os atos
e fatos produzidos pela Administração Pública Federal.

1.3.45 SISTEMA DE CONCESSÃO DE DIÁRIAS E PASSAGENS (SCDP)

Solução de TI que viabiliza a administração das solicitações e pagamentos de


diárias e passagens de servidores públicos federais e militares das Forças Armadas a serviço.

1.3.46 SISTEMA DE INFORMAÇÕES ORGANIZACIONAIS (SIORG)

Sistema que trata as informações sobre as estruturas, competências, finalidades,


jurisdição, histórico legal e titulares dos Órgãos da Administração Federal. Disponibiliza o
catálogo de órgãos que é utilizado por todos os sistemas estruturantes do governo federal. É
uma ferramenta que agiliza as informações organizacionais permitindo a gestão das políticas e
diretrizes definidas pelo Governo Federal, o que proporciona maior transparências para a
administração pública federal e para a sociedade.

1.3.47 SUBCOMISSÕES PERMANENTES DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DO


COMANDO DA AERONÁUTICA (SPADAER)

São comissões instituídas em todas as OM do COMAER, com a


responsabilidade de orientar e realizar o processo de análise, avaliação e seleção de
documentos de arquivo produzidos e recebidos nas OM a que pertencem.

1.3.48 TABELA DE PESSOAL (TP)

É o documento elaborado pelo COMGEP que estabelece, quantitativamente, as


necessidades de pessoal das OM do COMAER, visando ao preenchimento das funções e
cargos necessários ao seu funcionamento eficiente e eficaz.

1.3.49 TABELA DE TEMPORALIDADE DE DOCUMENTOS

Instrumento de destinação elaborado pela Comissão da Avaliação de


Documentos e aprovadas por autoridade competente, que visa determinar os prazos que os
documentos devem ser mantidos nos Arquivos Setoriais, recolhidos ao Arquivo Intermediário
da OM ou para o Arquivo Geral do COMAER, estabelecendo critérios para microfilmagem e
eliminação.

1.3.50 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)

Conjunto formado por pessoal técnico especializado, processos, serviços e bens


de natureza financeira e tecnológica, incluindo equipamentos (computadores, roteadores,
switches, etc.) e programas, que são empregados na geração, armazenamento, veiculação,
processamento, reprodução e uso da informação pelas organizações do COMAER.

1.3.51 UNIDADE PAGADORA DE PESSOAL (UPAG)


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Elemento executivo do sistema de pagamento de pessoal da Aeronáutica


responsável pelo processamento das alterações financeiras de pagamento de pessoal, segundo
as legislações vigentes e as normas emitidas pelo Órgão Central do sistema. As UPAG podem
ser responsáveis pelo processamento do pagamento de pessoal de outras Organizações,
denominadas de Unidades Apoiadas.

1.3.52 UNIDADE GESTORA CREDORA (UG CRED)

Função do SIAFI atribuída a Unidade encarregada por atos legais, de gerência


de patrimônio ou de recursos creditícios ou financeiros a ela especificamente atribuída, no
todo ou em parte, mas que não executam os seus lançamentos e não possuem saldos contábeis
no SIAFI, dependendo do apoio de uma UG Executora (UG EXEC), para registro das
execuções orçamentárias, financeiras ou patrimoniais.

1.3.53 UNIDADE GESTORA EXECUTORA (UG EXEC)

É a Unidade Gestora (UG) encarregada por atos legais, de gerência de


patrimônio ou de recursos creditícios ou financeiros a ela especificamente atribuída, no todo
ou em parte, cujos atos e fatos devem ser registrados no SIAFI. A UG EXEC poderá apoiar
outra OM no gerenciamento do patrimônio e dos recursos alocados a esta, efetuando,
obrigatoriamente, os lançamentos no SIAFI. O planejamento das atividades, a gestão, a
execução e o controle do Plano de Ação ou Plano de Obras ou outros, a utilização dos
recursos, a determinação das suas necessidades e a realização dos dispêndios, a solicitação de
bens e serviços para a sua manutenção, entre outros aspectos, caberá à respectiva Unidade
Gestora apoiada, que compartilhará a responsabilidade do controle e da fiscalização dos atos
emanados da administração da apoiada com a administração da UG apoiadora.

1.3.54 UNIDADE PROTOCOLIZADORA

Unidade organizacional que tenha, dentre suas competências,


independentemente da sua denominação e hierarquia na estrutura do órgão que integra, a
responsabilidade pela autuação/numeração de processos e/ou documentos.

1.4 ÂMBITO

Este Manual aplica-se às organizações do COMAER sediadas no território


nacional.
MCA 21-1/2015 19/141

2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

2.1 ASPECTOS GERAIS

2.1.1 Nos últimos anos, o COMAER, por intermédio dos ODGS, vem imprimindo esforços
no intuito de tornar sua estrutura administrativa mais enxuta, buscando a substituição da
quantidade pela qualidade, tecnologia, produtividade e otimização dos recursos de toda
ordem. O desafio do presente está, exatamente, na contínua busca da melhoria dos processos,
com o intuito de oferecer maior agilidade à Administração.

2.1.2 Em decorrência desses esforços, tem-se aprimorado a eficiência na condução de


processos administrativos, concentrando-se atividades em função da especialização dos
recursos humanos e da disponibilidade dos recursos financeiros.

2.1.3 Com a implantação de Grupamentos de Apoio, projeta-se que o esforço de gestão, em


todos os níveis, esteja concentrado na mensuração e na obtenção de resultados concretos,
fazendo com que os recursos disponíveis sejam canalizados para as ações capazes de
alavancar o desempenho do Comando da Aeronáutica.

2.1.4 É notório que fatores como o distanciamento geográfico entre organizações apoiadoras
e apoiadas, além do apego desarrazoado a determinadas formalidades, apresentam-se como
obstáculos naturais ao estabelecimento de uma nova ordem administrativa. Por esses motivos,
cabe aos agentes envolvidos no processo enfrentar o desafio com profissionalismo, espírito
empreendedor, dinamismo, labor intenso e criatividade.

2.1.5 O que se pretende é economia de escala, pela soma das aquisições de diversas OM, bem
como menor desperdício, padronização de procedimentos, maior agilidade no atendimento e
nas respostas aos clientes, e otimização do emprego de recursos humanos, pela concentração
de parte do efetivo ora utilizado nos setores a serem concentrados.

2.1.6 Além disso, a implementação de sistemas informatizados de gestão, comuns às


Unidades envolvidas, com simplificação dos processos, melhor controle, acompanhamento e
fiscalização das atividades, é de fundamental importância para o sucesso da empreitada,
devendo-se, preferencialmente, buscar soluções já existentes e consagradas no COMAER,
assim como das homologadas por outros órgãos pertinentes.

2.2 PREMISSAS BÁSICAS

2.2.1 Na implantação de Grupamentos de Apoio devem ser empregados os recursos já


alocados nas atividades a serem concentradas, mediante transferência (preferencialmente
local) de pessoal e material dos correspondentes setores entre as Organizações envolvidas nos
processos.

2.2.2 Não deverá haver aumento de efetivo do COMAER.

2.2.3 Deverá haver redução da quantidade de UG EXEC.

2.2.4 Devem ser utilizadas as instalações das OM a serem apoiadas, evitando-se a realização
de despesas com a construção de imóveis.
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2.2.5 Os Grupamentos de Apoio poderão manter sob a sua responsabilidade, nas instalações
das OM apoiadas, estruturas e pessoal mínimos (elos) para atendimento de demandas que, em
razão de suas características e do distanciamento das sedes dos correspondentes GAP, não se
mostrem passíveis de serem concentradas fisicamente, optando-se por apenas executá-las de
forma remota, quando for o caso (exemplo: protocolos, transportes de superfície, manutenção
e operação de redes de telefonia fixa, etc.).

2.2.6 Além de outras formalmente atribuídas, cabe aos GAP as responsabilidades pelo
suporte administrativo eventualmente prestado por suas apoiadas a outras Unidades, nelas
sediadas ou não (Batalhões, Escolas, Centros, Comissões, Esquadrões, Grupos de Aviação,
Institutos, Prefeituras de Aeronáutica, Destacamentos, frações de OM, etc.).

2.2.7 Como regra geral, o suporte administrativo prestado pelos Grupamentos de Apoio não
abrange tarefas específicas relacionadas à elaboração e ao acompanhamento das propostas
orçamentárias e dos respectivos Programas de Trabalho das OM apoiadas, bem como o
planejamento, o controle e a administração dos bens e serviços colocados diretamente à
disposição.

2.2.8 O desenvolvimento e a utilização maciça de ferramentas de tecnologia da informação


devem ser priorizados, como forma de minimizar os óbices decorrentes das atuais
necessidades de tramitação física de informações e documentos, com ênfase na utilização da
assinatura eletrônica e na certificação digital, devendo ser perseguida a interação entre os
diversos sistemas e aplicativos informatizados já empregados nas atividades administrativas a
serem concentradas.

2.2.9 Deve ser obrigatória a utilização do SILOMS, como sistema corporativo único, para o
gerenciamento da execução orçamentária e patrimonial, assim como para a administração de
bens em geral.

2.2.10 As Organizações Militares diretamente envolvidas em qualquer etapa da implantação


de Grupamentos de Apoio devem, a partir da divulgação da Diretriz do EMAER de
implantação, iniciar o planejamento para a adequação de suas estruturas, processos e rotinas,
visando à incorporação ou à transmissão de competências e atribuições, em decorrência do
disposto neste Manual.

2.2.11 A transferência de responsabilidades envolvendo Grupamentos de Apoio e suas OM


apoiadas deverá ocorrer de forma planejada, gradual e controlada, a fim de evitar prejuízo às
rotinas das organizações envolvidas.

2.2.12 Em qualquer hipótese, na condução dos processos de implantação de Grupamentos de


Apoio, devem sempre ser observados os princípios constitucionais e legais que regem a
administração pública.
MCA 21-1/2015 21/141

3 ÁREAS DE ATUAÇÃO DOS GRUPAMENTOS DE APOIO

3.1 Como regra geral, observados os correspondentes inter-relacionamentos sistêmicos,


quando for o caso, os agentes da administração envolvidos na implantação de GAP deverão
estabelecer ações para que a nova OM esteja em condições de atender as necessidades de suas
apoiadas nas seguintes áreas administrativas:
a) Apoio a pessoal: alimentação de pessoal, transporte de superfície de pessoal,
fardamento gratuito e reembolsável, etc.
b) Arquivologia e correspondência oficial: protocolo e arquivo.
c) Gestão contábil: execução da despesa (empenho, liquidação e pagamento) e
acompanhamento e controle orçamentário, financeiro e patrimonial.
d) Gestão de bens móveis (de uso comum): previsão, recebimento, controle de
estoques, distribuição, revenda, etc.
e) Gestão de pessoal: administração de pessoal, pagamento de pessoal,
instrução e acompanhamento de processos administrativos de pessoal,
publicação e transcrição de fatos, ordens e atribuições de natureza pessoal,
cadastramentos, histórico de pessoal, etc.
f) Gestão de serviços de Tecnologia da informação: administração e
fornecimento local de serviços de TI e manutenção de equipamentos de TI.
g) Obtenção de bens e serviços e alienações em geral: licitações, contratação
direta sem licitação (inexibilidade e dispensa), elaboração e formalização de
instrumentos contratuais e alienação de bens.

3.2 O rol de áreas de atuação e de atividades a que se refere o item antecedente poderá ser
eventualmente ampliado, mediante coordenação prévia, a fim de atender especificidades de
cada cenário de implantação de Grupamento de Apoio.
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4 AÇÕES DOS ÓRGÃOS DE DIREÇÃO GERAL, SETORIAL E DE ASSISTÊNCIA


DIRETA E IMEDIATA AO COMANDANTE DA AERONÁUTICA (ODGSA)

A implantação dos Grupamentos de Apoio deve obedecer às disposições


contidas nas Diretrizes do EMAER, assim como os Planos Específicos emitidos pelos
ODSA. Os chefes de GAP deverão realizar as interações cabíveis e acompanhar a
implementação das correspondentes ações indicadas a seguir, bem como de outras
expressamente dispostas nas DCA e PCA específicos (setoriais).

4.1 EMAER

Compete ao Estado-Maior da Aeronáutica:


a) coordenar as ações setoriais referentes ao processo de implantação, sob a
coordenação do representante do EMAER e com representantes dos Órgãos
de Direção Setorial (ODS) envolvidos, para estabelecer as respectivas ações,
permitindo que cada Órgão possa elaborar seus Planos Específicos;
b) propor a atualização do Regimento Interno do COMAER (RICA 20-36),
inserindo a nova OM; e
c) dotar os GAP dos recursos orçamentários que permitam a essa OM cumprir
a sua missão, dentro dos limites previstos no PLOA e realocando os
recursos utilizados nas atividades a serem transferidas das OM a serem
apoiadas.

4.2 SEFA

Compete à Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica:


a) publicar o seu Plano Específico, até 30 dias após a emissão da DCA,
definindo o processo de implantação do GAP como UG EXEC da OM
apoiadas, encaminhando cópias ao EMAER, ao COMGAR, ao COMGAP,
ao DEPENS, ao DECEA e ao COMGEP, quando for o caso;
b) coordenar a transferências dos saldos contábeis das OM envolvidas no
processo de concentração de atividades administrativas;
c) orientar as OM envolvidas no processo de concentração de atividades
administrativas quanto aos procedimentos a serem adotados para a sub-
rogação de contratos administrativos e instrumentos congêneres;
d) promover a inclusão das novas OM no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica
(CNPJ);
e) realizar os atos necessários para que os GAP possam acessar os sistemas
corporativos do Governo Federal, com os níveis e perfis necessários à
execução de suas atividades; e
f) encaminhar, conforme cronograma a ser definido, ao GABAER, via
EMAER, a proposta de Portaria para classificação dos GAP como UG
EXEC e das atuais UG EXEC que passarão à condição de apoiadas como
UG CRED.
MCA 21-1/2015 23/141

4.3 COMGAP

Compete ao Comando-Geral de Apoio:


a) publicar o seu Plano Específico, até 30 dias após a emissão da DCA,
definindo as ações de suas OM subordinadas, cópias ao EMAER, à SEFA,
ao COMGAR, ao DEPENS, ao DECEA e ao COMGEP, quando for o caso;
b) realizar, por intermédio do gerente executivo do SILOMS, a implantação do
sistema e a capacitação dos efetivos dos GAP, para sua utilização dos
módulos aquisição/contratos e suprimento);
c) determinar à DTI o planejamento para a implantação do Elo de Serviço de
Tecnologia da Informação do GAP;
d) determinar a configuração do SIGPES para possibilitar emissão de boletim
único pelos GAP;
e) determinar à DTI a elaboração de normas complementares do STI que
orientem a atuação do Elo de TI nos GAP, quando não existirem;
f) determinar às OM subordinadas a sub-rogação de contratos e convênios
para o correspondente GAP, de acordo com o cronograma estabelecido,
quando for o caso;
g) determinar às OM subordinadas envolvidas a atualização de seus
respectivos Regimentos Internos, até 150 dias após a publicação do Plano
Específico, a fim de contemplar as mudanças realizadas, quando for o caso;
h) providenciar a atualização das Tabelas de Dotação de Viaturas (TDV) das
OM envolvidas no processo, com a realocação de todas as viaturas para o
GAP; e
i) realizar, por intermédio da DTI, a implantação do SIGADAER para
atendimento das necessidades dos GAP.

4.4 COMGAR

Compete ao Comando-Geral de Operações Aéreas:


a) publicar o seu Plano Específico, até 30 dias após a emissão da DCA,
definindo o processo de implantação do GAP como UG EXEC da OM
apoiada, encaminhando cópias ao EMAER, à SEFA, ao COMGAP, ao
DEPENS, ao DECEA e ao COMGEP, quando for o caso;
b) acompanhar o cronograma de implantação do GAP, de acordo com eventos
e prazos estabelecidos, quando for o caso;
c) determinar às OM subordinadas a sub-rogação de contratos e convênios
para o correspondente GAP, de acordo com o cronograma estabelecido,
quando for o caso; e
d) determinar às OM subordinadas envolvidas a atualização de seus
respectivos Regimentos Internos, até 150 dias após a publicação do Plano
Específico, a fim de contemplar as mudanças realizadas.

4.5 COMGEP
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Compete ao Comando-Geral do Pessoal:


a) publicar o seu Plano Específico, até 30 dias após a emissão da DCA,
definindo as ações de suas OM subordinadas, encaminhando cópias ao
EMAER, ao COMGAR, ao COMGAP, ao DEPENS, ao DECEA e à SEFA,
quando for o caso;
b) fornecer, por intermédio do CENDOC, Número de Unidade
Protocolizadora, para atendimento das necessidades dos GAP;
c) determinar ao CENDOC a realização de dimensionamento dos efetivos a
serem empregados nos setores de protocolo e arquivo dos Grupamentos de
Apoio;
d) o efetivo dos setores de protocolo e arquivo deverá ser dimensionado de
acordo com o planejamento realizado sob a coordenação do CENDOC, o
qual levará em consideração fatores como separação geográfica, volume de
documentos tramitados e arquivados, etc.;
e) determinar o desenvolvimento de alterações no SIGADAER visando a
atividade de concentração administrativa, inclusive adaptando o sistema
com tabelas de temporalidade, previstas em legislação específica, com vistas
a facilitação das futuras concentrações de arquivos correntes
e intermediários pelos Grupamentos de Apoio;
f) determinar o estudo e proposição de alterações da ICA 10-1, quando
aplicável, para possibilitar alterações no SIGADAER;
g) priorizar o desenvolvimento de aplicativos no SIGPES em suporte às
atividades de pessoal dos GAP;
h) providenciar, até a data a ser definida no cronograma de implantação, a
atualização da Tabela de Pessoal (TP) do GAP e das respectivas OM
apoiadas que tenham suas estruturas modificadas;
i) providenciar, até a data a ser definida no cronograma de implantação, o
ajuste das UPAG e OM apoiadas, no Sistema de Pagamento de Pessoal;
j) viabilizar a transferência de pessoal das OM apoiadas para o correspondente
GAP, através de Plano de Movimentação Específico, de acordo com as
informações do Núcleo;
k) determinar às OM subordinadas a sub-rogação de contratos e convênios
para o correspondente GAP, de acordo com o cronograma estabelecido,
quando for o caso; e
l) determinar às OM subordinadas envolvidas a atualização de seus
respectivos Regimentos Internos, até 150 dias após a publicação do Plano
Específico, a fim de contemplar as mudanças realizadas.

4.6 DECEA

Compete ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo:


a) publicar o seu Plano Específico, até 30 dias após a emissão da DCA,
definindo as ações de suas OM subordinadas, encaminhando cópias ao
EMAER, ao COMGAR, ao COMGAP, ao COMGEP, ao DEPENS e à
SEFA, quando for o caso;
MCA 21-1/2015 25/141

b) dotar os GAP de endereços telegráficos para a tramitação de mensagens


telegráficas;
c) providenciar a instalação dos ramais da Rede Telefônica de Comando da
Aeronáutica (RTCAER), para atendimento das necessidades dos GAP;
d) providenciar a interconexão entre as redes das diversas OM que integram os
GAP, de forma a viabilizar o uso centralizado dos diversos sistemas;
e) determinar às OM subordinadas a sub-rogação de contratos e convênios
para o correspondente GAP, de acordo com o cronograma estabelecido,
quando for o caso; e
f) determinar às OM subordinadas envolvidas a atualização de seus
respectivos Regimentos Internos, até 150 dias após a publicação do Plano
Específico, a fim de contemplar as mudanças realizadas, quando for o caso.

4.7 DEPENS

Compete ao Departamento de Ensino da Aeronáutica:


a) publicar o seu Plano Específico, até 30 dias após a emissão da DCA,
definindo as ações de suas OM subordinadas, encaminhando cópias ao
EMAER, ao COMGAR, ao COMGAP, ao COMGEP, ao DECEA e à
SEFA, quando for o caso;
b) acompanhar o cronograma de implantação do GAP, de acordo com eventos
e prazos estabelecidos, quando for o caso;
c) determinar às OM subordinadas a sub-rogação de contratos e convênios
para o correspondente GAP, de acordo com o cronograma estabelecido,
quando for o caso; e
d) determinar às OM subordinadas envolvidas a atualização de seus
respectivos Regimentos Internos, até 150 dias após a publicação do Plano
Específico, a fim de contemplar as mudanças realizadas, quando for o caso.

4.8 CIAER

Compete ao Centro de Inteligência da Aeronáutica:


a) dotar os GAP de telefone seguro governamental (TSG) e de acesso à Rede
Mercúrio.

4.9 INCAER

Compete ao Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica:


a) Providenciar a aprovação dos processos de implantação dos símbolos
heráldicos solicitados pelos GAP.

4.10 GABAER

Compete ao Gabinete do Comandante da Aeronáutica:


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a) submeter à apreciação do Excelentíssimo Senhor Comandante da


Aeronáutica a proposta de Portaria de Classificação do GAP como UG
EXEC e das atuais UG EXEC que passarão à condição de apoiadas como
UG CRED, para fins de aprovação e publicação.
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5 AÇÕES PREPARATÓRIAS PARA O FUNCIONAMENTO DOS GRUPAMENTOS


DE APOIO

5.1 AÇÕES PREPARATÓRIAS DOS CHEFES DE NÚCLEO DE GAP

5.1.1 A fim de possibilitar que o Grupamento de Apoio alcance a estruturação mínima para o
seu funcionamento, o chefe do correspondente GAP, dentre outras atribuições que lhe
couberem, deverá, por intermédio da cadeia de subordinação hierárquica, adotar as
providências dispostas a seguir:
a) interagir com a SEFA e com os competentes órgãos da Receita Federal do
Brasil, a fim de viabilizar a devida inscrição do GAP no CNPJ;
b) interagir com o CENDOC para fornecimento do Número de Unidade
Protocolizadora, para o atendimento das necessidades do GAP;
c) identificar e propor o efetivo que comporá o Grupamento de Apoio, de
acordo com o estabelecido no capítulo 8 deste Manual;
d) distribuir internamente o efetivo selecionado, inclusive para ocupação de
setores do GAP não diretamente relacionados ao processo de concentração
de atividades administrativas, mas que pela sua natureza são essenciais ao
funcionamento da nova OM;
e) atribuir responsabilidades aos demais oficiais que auxiliarão na implantação
do Grupamento;
f) acompanhar o processo de ajustes de recursos humanos, no que se refere à
movimentação e à criação e à adequação das correspondentes tabelas de
pessoal do GAP e das OM envolvidas;
g) identificar a necessidade de transferência de bens para atendimento das
atividades do Grupamento, e adotar as providências necessárias à sua
efetivação;
h) propor, por intermédio da cadeia de subordinação hierárquica, as datas para
apresentação de pessoal, de transferência de responsabilidades, de materiais
em uso e de estoques das OM envolvidas no processo para o Grupamento;
i) identificar as necessidades de habilitação de usuários nos sistemas
informatizados do COMAER e do governo federal;
j) solicitar às OM envolvidas no processo o envio de informações relativas aos
instrumentos contratuais em vigor (ou em elaboração/tramitação), inclusive
no que se refere ao seu gerenciamento nos sistemas informatizados do
COMAER e do Governo Federal;
k) identificar as necessidades e acompanhar o processo de capacitação do
efetivo que permanecerá nas OM envolvidas no processo para operação do
Módulo Aquisição/Contratos do SILOMS;
l) coordenar a preparação das instalações (serviços, infraestrutura,
equipamentos, utensílios, telefonia, mobiliário, internet, intraer, rede,
computadores, impressoras e demais suportes de TI, etc.) para atendimento
das demandas do Grupamento;
m) acompanhar o processo de transferência das folhas de pagamento de
pessoal das OM envolvidas no processo para o Grupamento;
28/141 MCA 21-1/2015

n) providenciar a elaboração e divulgação às OM envolvidas no processo do


calendário administrativo preliminar do GAP;
o) reunir-se com representantes da Administração das OM envolvidas no
processo, visando à apresentação de calendário administrativo preliminar e
das rotinas do Grupamento;
p) promover reunião de abertura de exercício financeiro com representantes da
Administração das OM envolvidas no processo, visando à ratificar ou
ajustar os procedimentos previamente divulgados;
q) planejar, em coordenação com as OM envolvidas no processo de
concentração, a transferência bens móveis de consumo e permanentes dos
setores cujas atividades serão concentradas;
r) providenciar a elaboração dos documentos formais de planejamento
institucional do correspondente Grupamento (programas de trabalho, planos
diretores, etc.);
s) providenciar o delineamento e o mapeamento das atividades internas do
correspondente GAP;
t) coordenar com a SEFA o cadastramento de operadores do correspondente
GAP nos sistemas informatizados do COMAER e do Governo Federal,
diligenciando para que o início das operações somente ocorra após
autorização daquela Secretaria;
u) coordenar junto às futuras OM apoiadas pelos GAP a realização de
procedimentos licitatórios para atendimento das suas necessidades de bens
e serviços no ano corrente e seguintes;
v) identificar, previamente, os instrumentos contratuais das futuras OM
apoiadas pelos GAP que deverão ser objeto de substituição de titularidade;
w) solicitar a criação de contas de e-mail institucional do COMAER, bem
como a de domínios, páginas eletrônicas e a execução de outras ações na
área de TI, de natureza corporativa, para atendimento das necessidades do
GAP;
x) reforçar, por intermédio da cadeia de subordinação hierárquica, junto às OM
e agentes da administração envolvidos no processo de concentração, a
necessidade de realização formal de inventários de bens e valores
(documentos de escrituração de garantias contratuais), a fim de atestar a
compatibilidade entre os saldos controlados analiticamente e os registrados
no (SIAFI), que serão transferidos para o Grupamento;
y) solicitar às OM envolvidas no processo informações e documentação
comprobatórias dos saldos patrimoniais (bens em estoque, bens móveis
permanentes, materiais em trânsito, importações em andamento, etc.),
financeiros e de escrituração contratual, dentre outros, que serão transferidos
via SIAFI para o Grupamento, afim de possibilitar a compatibilização entre
as escriturações analíticas e sintéticas;
z) propor, via cadeia de subordinação hierárquica, a alteração e a criação de
sistemas e aplicativos informatizados em apoio às suas atividades;
MCA 21-1/2015 29/141

aa) diligenciar para que sejam designadas comissões distintas para inventariar
os estoques e os bens móveis permanentes (BMP) que serão transferidos.
Para cada estoque específico deverá ter uma comissão da própria OM
apoiada (responsável por “passar” os estoques) e uma comissão do GAP
(responsável por receber os estoques);
bb) propor a atualização de normas para tornar mais céleres as necessárias
tramitação de informações entre os setores do GAP e os efetivos das OM
envolvidas no processo;
cc) elaborar normas complementares regulando o inter-relacionamento entre o
correspondente GAP e as OM apoiadas; e
dd) providenciar o envio de documento formal às OM envolvidas no processo,
contendo orientações específicas acerca das rotinas do correspondente
Grupamento (normas básicas de inter-relacionamento).

5.1.2 Caberá ainda ao chefe de GAP, dentre outras atribuições, adotar as providências a
seguir indicadas, relativamente às atividades específicas a serem concentradas.

5.1.2.1 Administração de pessoal


a) Identificar a quantidade de militares e civis lotados nas OM apoiadas, a fim
de possibilitar o delineamento das atividades do Grupamento.
b) Identificar as competências dos efetivos atualmente empregados nos setores
de pessoal das OM apoiadas, a fim de possibilitar o mapeamento de suas
competências.
c) Definir os efetivos que serão alocados em cada setor ou processo
relacionado à administração de pessoal.
d) Propor as datas de encerramento da emissão de boletins pelas OM apoiadas,
finalizando todos os itens em tramitação, bem como realizar a impressão das
folhas de alterações do efetivo.
e) Coordenar as ações necessárias com o CCA-RJ para que o SIGPES processe
as matérias de interesse das Organizações apoiadas em boletim único
emitido pelo Grupamento de Apoio.
f) Coordenar previamente a identificação e o recebimento formal da
documentação existente nos setores de pessoal das OM apoiadas que deverá
ser transferida para o Grupamento.
g) Solicitar às OM apoiadas o envio dos Planos de Férias em vigor, relativos a
seus efetivos.
h) Solicitar às OM apoiadas o envio dos controles de inspeções de saúde
relativos a seus efetivos.
i) Solicitar às OM apoiadas o envio do controle de recadastramento das
Declarações de Beneficiários do último ano, relativo a seus efetivos.
j) Solicitar às OM apoiadas o envio do controle do Plano de Comissionamento
do último ano, relativo a seus efetivos.
30/141 MCA 21-1/2015

k) Solicitar às OM apoiadas o envio do controle de recadastramento do


Programa Auxílio-Transporte dos beneficiados do último ano, relativo a
seus efetivos.
l) Solicitar às OM apoiadas o envio do controle do Plano de Avaliação de
Oficiais e de Graduados do último ano, relativo a seus efetivos.
m) Solicitar que sejam impressas as Folhas de Alterações do último ano, para as
OM apoiadas, relativas a seus efetivos, antes da passagem de
responsabilidade de publicação de itens para boletim interno, daquelas
organizações para o Grupamento de Apoio.
n) Realizar, após assunção, por parte do GAP, do controle de efetivos no
SIGPES, a apresentação dos militares designados para Prestação de Serviço
no Grupamento, a alocação de tais militares no código 106, para efetivação
da situação dos mesmos perante a administração do GAP, de forma
disciplinar e para efeito de início do Plano de Avaliação.

5.1.2.2 Pagamento de pessoal e Contabilidade financeira


a) Realizar gestões junto ao COMGEP para consulta ao MPOG acerca das
providências necessárias à implementação da atividade de pessoal civil
centralizada no GAP, com a criação da nova Unidade Pagadora de
servidores civis.
b) Estabelecer, previamente, a qualificação profissional do Chefe do setor de
pagamento de pessoal civil do Grupamento.
c) Dimensionar o número de servidores civis necessários para compor o setor
de pagamento de pessoal civil do Grupamento.
d) Realizar gestões junto ao COMGEP para consulta ao MPOG acerca das
providências necessárias a remoção, quando for o caso, dos servidores civis
pertencentes ao efetivo das OM apoiadas que comporão o setor de
pagamento de pessoal civil do Grupamento de Apoio.
e) Identificar as providências necessárias para transferência de
responsabilidade, para o Grupamento, das ações de administração e
pagamento de pessoal civil realizadas nos sistemas informatizados do
governo federal.
f) Solicitar às OM apoiadas a relação do efetivo de servidores civis que será
atendido pelo Grupamento.
g) Solicitar às OM apoiadas o envio das pastas funcionais dos servidores civis
em atividade que passarão a ser vinculados ao setor de pagamento de
pessoal do Grupamento.
h) Solicitar às OM apoiadas um relatório pormenorizado com os dados
referentes aos processos de servidores civis em andamento ou que tenham
sido protocolizados até a data de transferência de responsabilidade para o
Grupamento.
i) Solicitar às OM apoiadas um relatório nominal dos servidores aposentados
por elas administrados.
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j) Solicitar à Subdiretoria de Pagamento de Pessoal - SDPP senha SIAPE para


os seguintes agentes da Administração, com as correspondentes
habilitações, de nível 7 (Unidade):
- Sacador de pessoal Civil: Saque;
- Tesoureiro: Gestor de Finanças; e
- Agente de Controle Interno do GAP: homologação da FOPAG de Civil.
k) Realizar gestões junto à SDPP para mudança de UPAG das OM apoiadas,
bem como para possibilitar acesso dos sacadores do GAP aos extratos
financeiros das OM apoiadas, por meio do módulo de pagamento de pessoal
do SIGPES.
l) Solicitar à SDPP as senhas para acesso aos aplicativos sob a
responsabilidade daquela Subdiretoria.
m) Promover a capacitação dos militares da Seção de Finanças, objetivando a
padronização de procedimentos e de nível técnico.
n) Solicitar às OM apoiadas o envio formal dos Processos de Pensão
Alimentícia dos respectivos efetivos.
o) Solicitar às OM apoiadas o envio formal dos processos de Exercícios
Anteriores em trâmite na OM apoiada.
p) Solicitar às OM apoiadas o envio formal das cautelas em cofre referentes
aos adiantamentos ao pessoal eventualmente não resgatadas.
q) Solicitar às OM apoiadas o envio formal das prestações de contas referentes
aos pagamentos realizados por intermédio da rotina de folha extraordinária
ao pessoal.
r) Solicitar à OM Apoiada o envio formal do último Cotejamento de
Pagamento de Pessoal, referente ao mês em que houve a transferência da
FOPAG, no prazo máximo de 30 dias.
s) Implementar um setor de Ouvidoria para atendimento (pessoal e à distância)
dos efetivos das OM apoiadas.
t) Solicitar às OM apoiadas a remessa dos documentos de garantias contratuais
sob suas custódias, conforme registros existentes em contas contábeis no
SIAFI.

5.1.2.3 Licitações e Contabilidade orçamentária


a) Conhecer a execução orçamentária dos últimos três anos das OM apoiadas,
no que se refere ao valor empenhado e quantidade de empenhos emitidos, a
fim de possibilitar o delineamento das atividades do Grupamento.
b) Identificar os principais objetos adquiridos e contratados nos últimos três
anos pelas OM apoiadas, com a finalidade de delinear as futuras estratégias
de aquisição.
c) Identificar os quantitativos de PAG de despesas abertos no último exercício
financeiro das OM apoiadas, por modalidade de licitação e contratação
direta, para conhecer o perfil de planejamento das aquisições e contratações,
e desenvolver ações para concentrar licitações e evitar o fracionamento da
despesa.
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d) Identificar os quantitativos de PAG de despesas abertos nos últimos três


exercícios financeiros das OM apoiadas, no que se refere à sistemática de
Adesão ao Sistema de Registro de Preços, para conhecer as práticas de
licitações adotadas até a concentração, com o foco na concentração das
licitações e adoção do Sistema como alternativa excepcional de
aquisição/concentração.
e) Conhecer a qualificação dos efetivos atualmente empregados nos setores de
licitações das OM apoiadas, a fim de possibilitar o mapeamento de suas
competências, seleção do efetivo e distribuição de futuras tarefas.
f) Definir os efetivos que serão alocados em cada setor ou processo
relacionado ao Setor de Licitações, com base nos parâmetros estabelecidos
neste Manual.
g) Elaborar, propor e coordenar com as OM apoiadas, antes da concentração da
atividade de licitações, a estruturação e a execução de pregões para registro
de preços de bens e serviços julgados comuns às Organizações, os quais
atenderão as necessidades imediatas das OM, quando da ativação do Setor
de Licitações do GAP. Tal medida tem por objetivo minimizar eventuais
impactos na continuidade do fornecimento de materiais e da prestação de
serviços considerados essenciais para OM Apoiadas. A título
exemplificativo, podem ser consideradas essenciais as necessidades
relacionadas aos seguintes objetos:
- aquisição de aditivos e lubrificantes;
- aquisição de gêneros alimentícios;
- aquisição de GLP;
- aquisição de material de copa e cozinha (descartáveis);
- aquisição de material de expediente;
- aquisição de material de infraestrutura;
- aquisição de material de limpeza;
- aquisição de material de produção industrial e equipamentos de proteção
individual;
- aquisição de mobiliário;
- aquisição de peças automotivas;
- aquisição de suprimentos e periféricos de informática;
- serviço de apoio às atividades de comando;
- serviço de carteira nacional de habilitação;
- serviço de coleta de resíduos comuns;
- serviço de cursos diversos;
- serviço de descarte químico e destinação final de resíduos;
- serviço de instrutoria em idiomas estrangeiros;
- serviço de limpeza e conservação de áreas internas e externas;
- serviço de link de acesso à Internet banda larga;
- serviço de locação de impressora;
- serviço de manutenção de bens imóveis;
- serviço de manutenção de elevadores e escadas rolantes;
- serviço de manutenção de extintores;
- serviço de manutenção de geradores e subestações;
- serviço de manutenção de viaturas;
- serviço de manutenção de refrigeração;
- serviço de monitoramento e controle de acesso;
MCA 21-1/2015 33/141

- serviço de tradução juramentada; e


- serviços de controle de pragas, limpeza de caixas d'água e desobstrução de
tubulações.
h) Elaborar, propor e coordenar com as OM apoiadas, antes da concentração da
atividade de licitações, a estruturação de um catálogo de Bens e Serviços
julgados comuns às Organizações, os quais atenderão as necessidades
imediatas das OM, com vistas à padronização de especificação e
nomenclatura e mitigar a redundância de pedidos e licitações.
i) Coordenar previamente a identificação e o recebimento formal dos PAG,
referente às licitações em andamento nas OM apoiadas, os quais poderão vir
a atender as necessidades comuns de todas OM apoiadas, pela convalidação
do processo e posterior continuidade no Grupamento.
j) Elaborar um calendário de licitações de aquisição de bens e serviços para
divulgação às OM apoiadas, possibilitando a adequado atendimento das
necessidades, conforme § 3º do Art. 38 do RCA 12-1/2014, empregando
Termo de Referência unificado e padronizado, termo de oficialização da
demanda dos bens e serviços catalogados, com vistas a dinamizar as
licitações.
k) Elaborar e divulgar às OM apoiadas a documentação básica necessária à
formalização das aquisições e contratações de bens e serviços, qual deverá
ser composta no mínimo de:
- Projeto Básico, Especificação Técnica ou Termo de Referência, conforme
o caso, elaborado pelo setor requisitante, devidamente assinado por
militar/civil competente com a aprovação motivada pelo Ordenador de
Despesas da UG apoiada;
- Justificativa da necessidade de aquisição ou contratação, assinada pelo
Ordenador de Despesas da UG apoiada;
- indicação das requisições inseridas no SILOMS (Módulo
Aquisição/Contratos).
l) Efetuar planejamento referente a licitações de aquisição de bens e serviços
comuns a OM apoiadas, conforme o levantamento realizado dos últimos três
anos, para consolidação e possibilidade de desoneração das OM apoiadas
quanto a emissão dos documentos citados no item anterior, permanecendo
os itens específicos que refletem a atividade fim de cada organização.
m) Elaborar e divulgar às OM apoiadas a metodologia a ser empregada para a
emissão do empenho da despesa, que deverá ser formalizada pelo
Ordenador de Despesas da UG apoiada, mediante existência de
disponibilidade orçamentária, contendo ao menos as seguintes informações:
- modalidade de licitação;
- n.º da licitação;
- favorecido (nome e CNPJ);
- nº do Contrato, se for ocaso;
- nº do item;
- quantidade;
- valor unitário;
- valor a ser empenhado;
- identificação do crédito (dígito) cadastrado no SILOMS (Módulo
Aquisição/Contratos); e
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- indicação das requisições inseridas no SILOMS (Módulo


Aquisição/Contratos).
n) Estabelecer relacionamento colaborativo com o Órgão Consultivo da União
(CJU), comunicando a criação do Grupamento de Apoio, explicitando a
missão da OM, com vistas a concentrar os procedimentos de licitações e
reduzir o quantitativo de processos a serem encaminhados àquela CJU.
o) Buscar junto à CJU manifestação jurídica referencial, prevista na Orientação
Normativa nº 55/2014 da AGU, com o propósito de dispensar a análise
individualizada de processos administrativos que envolvam matérias
repetitivas, com o objetivo de otimizar o trabalho do GAP e da CJU. Este
expediente poderá ser empregado, em especial, nos processos relativos à
aquisição de bens e serviços comuns.

5.1.2.4 Contratos
a) Conhecer o quantitativo de contratos, convênios e instrumentos correlatos,
em vigor nas OM apoiadas, a fim de possibilitar o delineamento das
atividades do Grupamento.
b) Identificar o perfil da fiscalização dos contratos em vigor, no que se refere a
realização de curso prévio para a atividade, com a finalidade de delinear as
futuras estratégias de melhoria continuada desta atividade.
c) Conhecer a qualificação dos efetivos atualmente empregados nos setores de
contratos das OM apoiadas, a fim de possibilitar o mapeamento de suas
competências, seleção do efetivo e distribuição de futuras tarefas.
d) Definir os efetivos que serão alocados em cada setor ou processo
relacionados à gestão dos contratos, com base nos parâmetros estabelecidos
neste Manual.
e) Diligenciar para que o setor de contratos das organizações, antes da
concentração das atividades, registrem os contratos administrativos que
serão sub-rogados ao GAP, realizando os seguintes procedimentos:
- registrar no SILOMS os contratos com os empenhos, notas fiscais,
relatórios da Fiscalização, garantias contratuais, cronograma físico-
financeiro, faturas e aditivos.
- registrar no SIASG todas as medições e liquidações de notas fiscais, por
intermédio do Fiscal do Contrato, com a finalidade de possibilitar a sub-
rogação no Sistema SICON, o que permitirá a emissão de notas de
empenho no SIASG pelo GAP.
- realizar a sub-rogação dos contratos, pregões, convites, tomadas de preço,
concorrências, tomadas de preço, dispensas e inexigibilidades, no SIASG,
possibilitando o lançamento de futuras Notas de Empenho e liquidações
pelo Grupamento de Apoio no SIASG.
- enviar para o Grupamento de Apoio, com 120 dias de antecedência, um
calendário de contratos a vencer e que irão gerar Termos Aditivos.
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f) Diligenciar para que as OM apoiadas, antes da concentração das atividades,


encaminhem à respectiva Consultoria Jurídica da União os termos aditivos
com o objetivo de sub-rogação dos contratos para o Grupamento. Sobre este
aspecto, é recomendável um estreitamento da relação institucional com a
CJU, com o propósito de noticiar a criação do Grupamento de Apoio,
explicitando a missão da OM, com vistas a concentrar o gerenciamento dos
contratos. Essa ação possibilitará a emissão de uma manifestação jurídica
única para todos os aditivos de sub-rogação (enquadramento legal para a
sub-rogação de contratos, pela transferência de titularidade e representação
da União na relação contratual: caput do Art. 58 da Lei nº 8.666/93,
combinado como o inciso I do mesmo artigo).
g) Coordenar previamente com as OM apoiadas a identificação e o
recebimento formal dos PAG de contratos, referente àqueles que estão em
vigor e continuarão a execução orçamentária pelo Grupamento, para sua
guarda e continuação da instrução e autuação documental no Setor de
Contratos GAP.
h) Coordenar previamente com as OM apoiadas a identificação dos PAG de
contratos referentes àqueles que estão em vigor e que continuarão a
execução patrimonial e financeira pelo Grupamento, para o recebimento
formal da documentação necessária para esta atividade.

5.1.2.5 Tecnologia da informação (TI)

As ações deste tópico deverão ser realizadas no âmbito de todas as OM


apoiadas e do próprio GAP.
a) Identificar a constituição e o estado dos bens e instalações de TI em uso.
b) Identificar as demandas de bens e serviços de TI para atendimento das
necessidades.
c) Coletar informações para subsidiar o Plano de Implantação de TI no que se
refere a:
- servidores existentes;
- estações de trabalho existentes;
- dispositivos móveis que utilizam a rede;
- sistemas Operacionais utilizados para servidores e estações (tipos e
quantitativos);
- licenças existentes;
- switches existentes;
- número de pessoas a serem atendidas (usuários potenciais de TI);
- sistemas aplicativos utilizados;
- situação da infraestrutura elétrica que dá apoio à TI (existência de para-
raios, no-breaks, estabilizadores, entre outros);
- situação da rede local (topologia e ativos);
- uso de redes sem fio;
- uso de antena do GSAC;
- outras redes utilizadas (tipo RNP);
- topografia de rede, LAN e MAM;
- contratos na área de TI (Impressão, manutenção, etc.);
- material e equipamentos para manutenção;
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- pessoal existente; e
- capacitação do pessoal.
d) Identificar e definir os locais possíveis para instalação dos servidores.
e) Identificar e implantar o fluxo de documentos no SIGADAER entre o GAP
e as OM apoiadas.
f) Identificar os gastos específicos com TI realizado nos últimos 3 anos, nas
OM envolvidas no processo, a fim de subsidiar seu planejamento, bem
como solicitar esses valores em favor do GAP, junto ao EMAER.
g) Levantar os PDTI das diversas OM, se existentes, a fim de subsidiar o
planejamento futuro e a confecção do PDTI do GAP.
h) Estabelecer um canal de comunicação (SAUTI) para atendimento das
necessidades dos usuários de TI.
i) Identificar, dimensionar e preparar o apoio aos serviços que não puderem
ser centralizados, conforme identificado no Plano de Implantação de TI.
j) Participar do Comitê de Implantação de TI coordenado pela DTI.

5.1.2.6 Estoques de bens comuns e Contabilidade patrimonial


a) Identificar as capacidades de armazenamento dos depósitos de bens de
consumo comuns existentes nas OM apoiadas.
b) Avaliar a situação contábil dos estoques de bens de consumo comuns das
OM apoiadas, no que se refere à compatibilidade entre os saldos contábeis
analíticos e sintéticos, com base nas informações recebidas formalmente das
OM apoiadas, por intermédio de PAG específicos.
c) Avaliar a situação contábil dos estoques de bens de consumo comuns, no
que se refere à regularidade das contas contábeis de bens em trânsito e de
importações em andamento, com base nas informações recebidas
formalmente das OM apoiadas, por intermédio de PAG específicos.
d) Coordenar com as OM apoiadas para que sejam adotadas as ações
necessárias ao regular e tempestivo recebimento dos bens de consumo
comuns eventualmente escriturados em contas de empenhos a liquidar.
e) Realizar reunião preliminar com os Gestores de Material das OM apoiadas
para definição dos procedimentos administrativos relativos aos estoques que
serão transferidos, procedendo à divulgação detalhada de cronograma de
atividades a serem desenvolvidas, com ênfase na realização de inventários.
Ressalte-se que as OM apoiadas permanecerão com os estoques físicos e
escriturações analíticas referentes a materiais aeronáuticos, bélicos e outros
bens específicos relativos a atividade fim das OM apoiadas (Ex.: material
farmacológico, de proteção ao voo, etc.).
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f) Preferencialmente, deverão ser concentrados fisicamente os materiais


estocados, verificando-se a oportunidade e conveniência de serem mantidos
estoques em armazéns remotos pertencentes a elos que ocasionalmente
sejam necessários. Neste contexto, devem ser considerados os seguintes
aspectos: compatibilidade da área disponível para armazenagem com o
volume de materiais a serem alocados, condições de segurança
(principalmente no que tange a contra incêndio e a acessos indevidos),
distanciamento geográfico entre o novo GAP e as OM apoiadas, bem como
o esforço logístico a ser empregado na distribuição de tais materiais para
atendimento das demandas, atentando para a presteza no atendimento aos
clientes, com adequada tempestividade.
g) Solicitar, junto às OM apoiadas, que sejam designadas comissões para
inventariar os estoques, compostas por, no mínimo, 01 (um) oficial e dois
graduados não pertencentes ao setor.
h) Designar comissões de inventários formada por, no mínimo, 01 (um) oficial
e dois graduados pertencentes ao efetivo do GAP para efetuarem
conferências no estoque, de modo concomitante aos trabalhos da Comissão
de Inventário da OM apoiada.
i) Solicitar as OM apoiadas que seja designado um servidor do efetivo do
respectivo Almoxarifado a ser inventariado como elemento facilitador, para
fins de acesso e contagem dos respectivos itens por parte das comissões de
inventário.
j) Avaliar a situação contábil dos estoques de bens de consumo comuns das
OM apoiadas, no que se refere à compatibilidade entre os saldos contábeis
analíticos e sintéticos e o estoque físico.
k) Diligenciar para que, juntamente com a documentação inerente aos
inventários realizados, por ocasião da transmissão de responsabilidade dos
bens, as OM apoiadas que eventualmente detenham estoques sob a sua
responsabilidade remetam, sob a forma de processo, prestação de contas
referentes aos bens estocados, fazendo constar a seguinte documentação:
- Documentos comprobatórios de entrada, reunidos em forma de Processo
Administrativo de Gestão (PAG patrimonial de entrada);
- Relatório mensal de entradas gerado pelo sistema de escrituração analítica
(SISALMOX, SILOMS, dentre outros);
- Documentação referente aos bens móveis em trânsito sob a forma de PAG;
- Documentos comprobatórios de saída, reunidos em forma de Processo
Administrativo de Gestão (PAG patrimonial de saída);
- Relatório de Apropriação de Custos;
- Relatório de Arredondamentos;
- Demonstrativo de Movimentação de Material de Consumo em Estoque do
Setor de Almoxarifado; e
- Documentos específicos exigidos pelos Órgãos Centrais Sistêmicos,
quando for pertinente (Subsistência, Fardamento, Transporte, dentre
outros).
l) Avaliar a situação contábil dos estoques de bens de consumo comuns, no
que se refere à regularidade das contas contábeis de bens em trânsito e de
importações em andamento.
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m) Estabelecer para as OM apoiadas um calendário com a data limite de


inventário, ajustes e transferência dos estoques para o GAP.

5.1.2.7 Fardamento
a) Informar à Subdiretoria de Abastecimento - SDAB a transferência de
subordinação do setor para o GAP, solicitando os necessários ajustes nos
sistemas informatizados envolvidos, nos casos de transferência de
Seção/Setor de Distribuição de Fardamento Gratuito.
b) Informar à SDAB, por intermédio da cadeia de subordinação hierárquica, a
transferência de subordinação do Posto Regional de Venda de Fardamento
(PRVF) para o GAP, solicitando os necessários ajustes nos sistemas
informatizados envolvidos.
c) Solicitar, junto às OM apoiadas, que sejam designadas comissões para
inventariar os estoques, compostas por, no mínimo, 01 (um) oficial e dois
graduados não pertencentes ao setor.
d) Designar comissões de inventários formada por, no mínimo, 01 (um) oficial
e dois graduados pertencentes ao efetivo do GAP para efetuarem
conferências no estoque, de modo concomitante aos trabalhos da Comissão
de Inventário da OM apoiada.
e) Adotar as providências necessárias para o recebimento formal dos estoques
e correspondentes saldos contábeis dos bens transferidos para o GAP.
f) Definir junto as OM apoiadas um calendário contendo data delimitadora de
inventário, ajustes contábeis, transferência dos estoques e início de operação
no GAP.
g) Diligenciar para que, juntamente com a documentação inerente aos
inventários realizados, por ocasião da transmissão de responsabilidade dos
bens, as OM apoiadas que eventualmente detenham estoques sob a sua
responsabilidade remetam, sob a forma de processo, prestação de contas
referentes aos bens estocados.

5.1.2.8 Protocolo e arquivo


a) Realizar estudo prévio, juntamente com o CENDOC, nos casos em que
houver mais de 1 arquivo na localidade, para a definição de como ocorrerá a
concentração.
b) Estabelecer junto à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) o
endereço de caixa postal para o recebimento das correspondências da
jurisdição sobre sua responsabilidade.
c) Estabelecer rotinas junto às OM apoiadas quanto ao recebimento, registro,
classificação e movimentação da correspondência oficial dessas OM,
especificamente no caso das Unidades com grande demanda de documentos,
para constituição do Arquivo Corrente, sendo imprescindível a absorção dos
documentos sigilosos.
d) Avaliar a necessidade de concentração dos Protocolos e Arquivos Correntes
das OM, que possuem grande produção de documentos, com intuito de não
prejudicar as suas atividades rotineiras.
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e) Identificar o quantitativo de militares e servidores civis necessários para


desempenhar as atividades no Protocolo Unificado, no Arquivo Corrente e
no Arquivo Intermediário.
f) Providenciar ambiente adequado para o estabelecimento do Arquivo
Corrente e do Arquivo Intermediário, com vistas a garantir a manutenção, a
custódia e a preservação dos documentos.
g) Levantar junto às OM apoiadas a estatística anual de tramitação de
documentos e a estrutura necessária para realizar as atividades de Protocolo.
h) Estabelecer cronograma para que sejam enviados os documentos aos
Arquivos Corrente e Intermediário, após análise da Subcomissão
Permanente de Avaliação de Documentos do Comando da Aeronáutica
(SPADAER) das OM apoiadas, com o devido acondicionamento e listagem
descritiva de conteúdo.
i) Nomear e manter atualizada a Subcomissão Permanente de Avaliação de
Documentos da Aeronáutica (SPADAER) para avaliação do acervo de
documentos da OM, a fim de possibilitar que sejam definidas as destinações
das peças que o integram (eliminação, microfilmagem, transferência para o
Arquivo Intermediário ou recolhimento para o Arquivo Permanente do
COMAER), em conformidade com a legislação em vigor
j) Capacitar os militares e/ou servidores civis para atuação nos setores de
Protocolo, Arquivo Corrente e Arquivo Intermediário.

5.1.2.9 Transporte de superfície


a) Solicitar às OM apoiadas que informem os quantitativos de viaturas,
subdivididos por tipo, que serão transferidas para o GAP para que este possa
propor à DIRENG (Órgão Central do Sistema de Transporte de Superfície -
OCSISTRAN) a readequação da TDV.
b) Informar às OM apoiadas as datas de entrega das viaturas que serão
transferidas para a frota do GAP.
c) Solicitar às OM apoiadas que transfiram as viaturas, com as documentações
devidamente regularizadas, e que tais transferências somente ocorram
mediante documento formal (GMM).
d) Solicitar às OM apoiadas que informem a situação das viaturas que serão
transferidas para o Grupamento, inerentes à regularidade documental e às
condições de funcionamento e estado de conservação. Referente à
documentação das viaturas, caso existam pendências, a OM detentora dos
veículos irregulares deverá, antes de efetuar a transferência para o GAP,
providenciar as devidas correções junto ao respectivo Departamento
Estadual de Trânsito (DETRAN). Os problemas mais comuns são: multas
não pagas, Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo atrasado,
seguro obrigatório DPVAT (Seguro de Danos Pessoais Causados por
Veículos Automotores de Vias Terrestres) não pago.
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e) Solicitar às OM apoiadas o envio das pastas contendo o histórico das


viaturas que passarão a ser vinculadas ao setor de transporte de superfície do
Grupamento. Em tal pasta, devem constar as GMM de transferências,
Certificado de Registro do Veículo (CRV), Certificado de Registro e
Licenciamento de Veículo (CRLV), Notas de Empenho, emitidas nos
últimos 3 (anos), para manutenção de cada viatura.
f) Elaborar lista de verificação para o recebimento das viaturas provenientes
das OM apoiadas que contemple desde a parte documental até o estado de
conservação de tais viaturas.
g) Identificar previamente as missões de transporte das OM apoiadas
realizadas rotineiramente, por tipo de viatura.
h) Identificar o quantitativo de motoristas existentes nos efetivos das OM
apoiadas, por categoria de habilitação.
i) Identificar a existência de estoques de materiais automotivos e contratos de
manutenção de viaturas das OM apoiadas que possam ser utilizados pelo
GAP para dar continuidade às demandas no decorrer do exercício presente e
futuro.
j) Concentrar os estoques de material automotivo das OM apoiadas,
verificando a oportunidade e conveniência de se manter, excepcionalmente,
quantidades mínimas de alguns itens em estoques remotos junto aos elos
que ocasionalmente sejam mantidos. Neste contexto, devem ser
considerados os seguintes aspectos: área disponível para armazenagem dos
materiais automotivos, quantidade de viaturas/demandas/capacidade
operacional de cada uma das OM apoiadas, distanciamento geográfico entre
o GAP e as OM apoiadas, bem como o esforço logístico a ser empregado na
distribuição de tais materiais.
k) Solicitar às OM apoiadas detentoras de postos de combustíveis a
transferência formal e precisa dos estoques de combustíveis que passarão ao
Grupamento, atentando para a aferição da régua de medição a ser utilizada
durante a respectiva medição.
l) Providenciar a designação de comissões para receber os estoques de
materiais automotivos e combustíveis oriundos das OM apoiadas que serão
transferidos para o GAP.
m) Efetuar gestões junto ao EMAER para readequação do Plano de Ação das
OM apoiadas, remanejando os créditos utilizados nas viaturas transferidas
para GAP, pautando-se no histórico do gasto médio de manutenção
referente aos últimos 3 (três) anos.
n) Solicitar às OM apoiadas um relatório detalhado com os dados referentes
aos processos de descarga e alienação de viaturas que tenham sido
protocolizados até a data de transferência de responsabilidade para o
Grupamento.
o) Solicitar às OM apoiadas o envio formal dos processos de pagamento de
multas das respectivas viaturas.
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5.1.2.10 Alimentação de pessoal


a) Realizar estudo prévio, juntamente com a SDAB, nos casos em que houver
mais de um Serviço de Subsistência na localidade, para a definição de como
ocorrerá a concentração, devendo ser observados os seguintes aspectos:
- necessidade de efetivo para operação da Central de Produção;
- logística de transporte das refeições prontas (“pista quente”) para as
unidades apoiadas;
- logística de transporte dos efetivos (no caso de deslocamento dos efetivos
para um único refeitório);
- necessidade de equipamentos para a Central de Produção;
- análise da capacidade da rede elétrica, da rede de água e esgoto, e de
geradores para que não haja interrupção da produção;
- necessidade de serviços para adaptação dos espaços físicos da cozinha e/ou
dos refeitórios; e
- análise de custos considerando as despesas com serviços públicos, gás,
combustível das viaturas e manutenção de equipamentos e de instalações.
b) Elaborar com a antecedência necessária os termos de referência para as
licitações de aquisição de gêneros alimentícios (já considerando o aumento
do efetivo arranchado), para manutenção de equipamentos e outros,
conforme calendário de licitações do Grupamento.
c) Planejar a necessidade de pessoal para o serviço de subsistência, em
conformidade com as demandas do setor.
d) Verificar a necessidade de equipamentos, utensílios e outros materiais,
solicitando à SDAB o remanejamento dos mesmos dos Serviços de
Subsistência absorvidos ou de outras OM.
e) Racionalizar junto às OM apoiadas o suporte de copas e salas de estar, bem
como padronizar os itens a serem fornecidos e o serviço de atendimento.
f) Identificar junto às OM apoiadas os eventos institucionais que demandam
apoio especial do serviço de subsistência do GAP, de acordo com a
legislação vigente e as orientações do CMTAER.
g) Promover a necessária capacitação dos militares, objetivando a
padronização de procedimentos e de nível técnico.
h) Planejar junto às Unidades apoiadas, caso necessário, a divisão dos horários
das refeições, por conta de eventual limitação física dos refeitórios ou de
produção da cozinha.
i) Planejar a necessidade de material de limpeza, descartáveis e de proteção
individual, bem como de recursos para manutenção de equipamentos,
considerando as orientações quanto a manutenção de equipamentos
estabelecidas pela SDAB, baseado na média de consumo das OM apoiadas
nos últimos três anos, para que o respectivo valor seja remanejado pelo
EMAER para o GAP.
j) Providenciar inventário dos bens patrimoniais permanentes e de consumo,
por intermédio de comissão publicada em boletim interno, para a
transferência da carga e dos valores em estoque para o GAP.
42/141 MCA 21-1/2015

k) Coordenar com a SDAB as transferências de responsabilidades entre as OM


diretamente envolvidas no processo de concentração de atividades
administrativas, de modo que a Relação Analítica de Rancho (RAR) seja
descentralizada para o GAP.
l) Planejar para que a concentração dos Serviços de Subsistência, caso haja
mais de um, ocorra de forma gradativa, permitindo a melhor adaptação dos
efetivos apoiados.
m) Acompanhar o processo de transferência de recursos creditícios de
alimentação a pessoal para o Grupamento de Apoio.

5.1.2.11 Controle interno


a) Conhecer as práticas de controle interno adotadas pelas OM apoiadas e
selecionar aquelas que se destacam na segurança administrativa dos
processos de gestão, a fim de adotá-las no GAP, de modo a estendê-las para
o controle dos atos e fatos administrativos de todas as OM apoiadas, por
intermédio de listas de verificação dos macroprocessos de licitação e
contratação direta, gestão do recebimento, gestão da fiscalização de
contratos, pagamento de pessoal e gestão contábil.
b) Conhecer a qualificação dos efetivos atualmente empregados nos setores de
controle interno das OM apoiadas, a fim de possibilitar o mapeamento de
suas competências, seleção do efetivo e distribuição de futuras tarefas.
c) Coordenar previamente com as OM apoiadas a identificação e o
recebimento formal dos PAG, referente àqueles que estão em vigor e
continuarão a execução orçamentária, financeira e patrimonial pelo GAP, os
quais deverão estar autuados, indexados e com termo de passagem que liste
o seu conteúdo, devidamente assinado pelo ACI da OM apoiada, quando
entregue ao GAP.
d) Identificar o quantitativo de PAG existente nas OM apoiadas que serão
encaminhados ao GAP, com vista a sua continuidade administrativa, a fim
de dimensionar o espaço físico e o mobiliário para sua guarda.
e) Orientar as OM apoiadas quanto à inscrição mínima de Restos a Pagar, por
intermédio da celeridade dos recebimentos de materiais e serviços comuns,
de modo a possibilitar uma transição amena das responsabilidades das UG
EXEC para o GAP, na virada de exercício orçamentário-financeiro.
f) Identificar o quantitativo de restos a pagar por OM apoiada, estabelecendo
as rotinas de liquidação e pagamento no GAP, com vistas à restituir os
documentos de processamento da execução patrimonial e financeira para a
OM apoiada, a qual deverá autuá-los no PAG de origem.
g) Identificar a quantidade de operadores no SIAFI das OM apoiadas, com
vista a propor às OM apoiadas o redimensionamento do quantitativo a ser
empregado nas rotinas de concentração administrativas.
MCA 21-1/2015 43/141

h) Elaborar um calendário de reuniões administrativas para os ACI, fiscais de


contratos, Chefes de Gabinetes, Chefe de Divisões Administrativas e de
Intendência ou equivalentes das OM apoiadas e realizá-las antes da
concentração das atividades, a fim de padronizar e normatizar os
procedimentos de controle interno, possibilitando esclarecer e dirimir
eventuais dúvidas. Destaca-se os relevantes aspectos que deverão ser
abordados:
i) Gestão da Fiscalização, no que se refere a necessidade da elaboração pelos
fiscais de contratos dos Registro da Situação Contratual (RSC), nos termos
da ICA 12-23, nos prazos previstos para prestações de contas, para indexá-
los nos PAG em vigor nas OM Apoiadas, para, quando da transferência de
titularidade dos contratos para os GAP, os PAG contenham todas as peças
necessárias; e
j) Prestação de Contas pelo término do exercício financeiro, no que se refere a
necessidade da sua realização no âmbito da OM apoiada, para posterior
remessa ao GAP, informando discrepâncias sintéticas e analíticas que se
fizerem necessárias, como forma de esclarecimentos para correção e
transparência dos atos e fatos administrativos.
k) Elaborar e divulgar previamente um calendário de restos a pagar para as
OM apoiadas, a fim de coordenar sua eficiente execução segundo os
parâmetros estabelecidos pela Escalões Superiores.
l) Estudar, analisar e avaliar, de acordo com o volume de atividades do GAP, a
designação de um Agente de Controle Interno dedicado aos processos de
itens para Boletim Interno e pagamento de pessoal.

5.2 AÇÕES PREPARATÓRIAS DAS AUTORIDADES SUPERIORES

Os comandantes, chefes ou diretores aos quais os GAP estiverem


subordinados, dentre outras atribuições que lhe couberem, deverão adotar as providências
dispostas a seguir:
a) acompanhar o planejamento das ações a serem executadas para a
implantação/atualização do Grupamento, levando em consideração as
características das missões e as particularidades de cada OM envolvida no
processo;
b) auxiliar o GAP subordinado na obtenção de acesso apropriado aos Sistemas
corporativos do COMAER, tais como: SIGADAER, SIGPES, SILOMS e
outros julgados de interesse para o seu funcionamento;
c) promover as ações necessárias para que sejam disponibilizados bens,
serviços e instalações, incluindo os contratados, necessários à implantação
do correspondente GAP subordinado, possibilitando a preparação da
infraestrutura, equipamentos, utensílios, telefonia, mobiliário, internet,
intraer, rede, computadores, impressoras e demais suportes de TI, etc., para
atendimento das demandas das novas OM;
d) determinar o fornecimento de apoio de telecomunicações para atendimento
das necessidades do GAP; e
44/141 MCA 21-1/2015

e) prover todo o suporte para o funcionamento do GAP subordinado,


permitindo que eles possuam estruturas dedicadas exclusivamente às
missões para as quais estão sendo criados.

5.3 AÇÕES PREPARATÓRIAS DOS COMANDANTES DE OM APOIADAS

Dentre outras atribuições que lhe couberem, os comandantes, chefes e diretores


das OM que serão apoiadas pelos GAP deverão adotar as providências gerais dispostas a
seguir:
a) realizar o planejamento das atividades administrativas de acordo com o
cronograma previsto de implementação do GAP;
b) adequar seus Planos de Férias, para que os efetivos a serem movimentados
para os GAP estejam prontos para o serviço nos prazos estabelecidos;
c) disponibilizar pessoal, bens e serviços empregados nos setores cujas
atividades passarão a ser realizadas pelo correspondente GAP, conforme
planejamento do mesmo;
d) elaborar o processo de Tomada de Contas, quando da eventual alteração de
sua qualificação como UG EXEC, conforme orientações da SEFA;
e) enviar ao Grupamento, mediante coordenação, as vias originais dos
documentos que compõem os Processos referentes aos contratos objeto de
sub-rogação, mediante a lavratura de Termo Circunstanciado, assinado
pelos agentes outorgantes e outorgados;
f) manter sob sua responsabilidade, em ordem e em dia, os arquivos dos PAG,
sob a supervisão do Agente de Controle Interno, para fins de eventuais
auditorias internas ou externas;
g) nomear, quando não houver, e manter atualizada a Subcomissão Permanente
de Avaliação de Documentos da Aeronáutica (SPADAER) para avaliação
do acervo de documentos da OM, a fim de possibilitar que sejam definidas
as destinações das peças que o integram (eliminação, microfilmagem,
transferência para o Arquivo Intermediário ou recolhimento para o Arquivo
Permanente do COMAER), em conformidade com a legislação em vigor;
h) planejar e adotar as providências necessárias para que as atuais UG EXEC
realizem os procedimentos necessários à aquisição de bens e a contratação
de serviços para o exercício corrente e seguinte;
i) preservar, em coordenação com a SEFA, o cadastro de usuários
responsáveis por consultas no SIAFI, relativas a Exercícios Anteriores;
j) providenciar a designação de comissões para inventariar seus estoques e
demais bens a serem transferidos para o Grupamento, assim como realizar a
conferência daqueles que permanecerão da OM apoiada;
k) realizar o planejamento interno das atividades administrativas
remanescentes e o ajuste dos fluxos dos processos, de acordo com a nova
realidade organizacional;
l) informar à DIRENG e ao GAP a eventual existência de viaturas recebidas
de Órgãos externos ao COMAER que estejam sob a responsabilidade da
OM apoiada;
MCA 21-1/2015 45/141

m) providenciar a emissão das Guias de Movimentação de Material para


transferência de todas as viaturas, inclusive daquelas eventualmente
recebidas de Órgãos externos ao COMAER, devidamente regularizadas
junto ao Departamento Estadual de Transito;
n) se UG EXEC, acompanhar as transferências de saldos contábeis que
deverão ocorrer em decorrência da concentração de atividades
administrativas;
o) se UG EXEC, diligenciar para que não seja realizado movimento de
qualquer espécie, mesmo que ainda permaneça ativa como UG EXEC, após
a transferência das atribuições administrativas de que trata esta Diretriz,
para o correspondente GAP;
p) se UG EXEC, preservar o cadastro no SIAFI do usuário responsável pelo
envio da DIRF referente ao exercício correspondente ao da transmissão de
responsabilidade administrativa para o correspondente GAP, e anterior;
q) se UG EXEC, regularizar as contas contábeis referentes a materiais em
trânsito e a importações, em até trinta dias antes da data prevista para a
transmissão formal de responsabilidades para o respectivo GAP;
r) se UG EXEC, transferir, mediante coordenação, os saldos de bens
patrimoniais imóveis, por meio do SPIUnet, bem como realizar os
respectivos ajustes no SIAFI;
s) se UG EXEC, enviar às OM apoiadoras informações relativas aos
instrumentos contratuais em vigor (ou em elaboração/tramitação), inclusive
no que se refere ao seu gerenciamento nos sistemas informatizados do
COMAER e do Governo Federal;
t) se UPAG, coordenar com a DIRINT/SDPP e demais OM envolvidas o
planejamento da transferência das folhas de pagamento de pessoal para o
correspondente Grupamento de Apoio;
u) informar aos Grupamentos os dados referentes aos agentes da administração
de sua OM que ocupam cargos de gestores, bem como daqueles
responsáveis pela fiscalização de contratos ou pelo recebimento de bens e
serviços;
v) solicitar ao CENDOC a possibilidade de elaboração de Projeto de Solução
Documental (microfilmagem e/ou digitalização), com a finalidade de
assegurar, por intermédio dos meios cabíveis, a preservação dos documentos
dos arquivos das OM apoiadas cujo teor e temporalidade não justifiquem
sua preservação e guarda na organização, sob a forma original, ou para a
preservação da informação daqueles que sejam de caráter permanente;
w) transferir, para o arquivo intermediário ou geral da OM, quando não houver
local diverso previamente determinado, os documentos que, por ocasião da
transmissão de responsabilidades administrativas para o correspondente
GAP, deverão permanecer sob a guarda da organização;
x) elaborar e remeter para o GAP os Planos de Férias relativos a seu efetivo;
y) elaborar e remeter para o GAP o controle de Inspeções de Saúde do último
ano, relativo a seu efetivo;
46/141 MCA 21-1/2015

z) elaborar e remeter para o GAP o controle de recadastramento das


Declarações de Beneficiários do último ano, relativo a seu efetivo;
aa) elaborar e remeter para o GAP o controle do Plano de Comissionamento
do último ano, relativo a seu efetivo;
bb) elaborar e remeter para o GAP o controle de recadastramento do Programa
Auxílio-Transporte dos beneficiados do último ano, relativo a seu efetivo;
cc) elaborar e remeter para o GAP o controle do Plano de Avaliação de
Oficiais e de Graduados do último ano, relativo a seu efetivo; e
dd) imprimir e entregar as Folhas de Alterações do último ano para todo seu
efetivo, antes da passagem de responsabilidade de publicação de itens para
boletim interno para o Grupamento de Apoio, em coordenação com esse
GAP.
MCA 21-1/2015 47/141

6 CONSOLIDAÇÃO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DE GRUPAMENTO DE


APOIO

Dentre outras competências previstas nas normas aplicáveis a cada atividade ou


setor objeto de concentração, os chefes de Grupamento de Apoio deverão estabelecer rotinas
para que a organização alcance a estruturação necessária para realizar as atividades indicadas
a seguir.

6.1 ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL


a) Gerenciar a publicação de matérias de interesse interno das OM apoiadas.
b) Executar atividades de administração de pessoal do GAP e das OM apoiadas
no SIGPES.
c) Encaminhar os extratos financeiros do GAP e das OM apoiadas para o setor
de pagamento de pessoal.
d) Controlar o arquivo dos boletins publicados pelo GAP e de suas matérias.
e) Entregar as folhas de alterações dos militares.
f) Providenciar cópias do Histórico Militar para ex-militares.
g) Montar e atualizar as pastas individuais.
h) Registrar os Certificados e Diplomas que forem da competência do GAP.
i) Confeccionar os itens para publicação de homologação e revalidação de
provas aéreas.
j) Confeccionar os itens para publicação de incorporação de cotas de adicional
de compensação orgânica.
k) Elaborar os processos de medalhas.
l) Aferir requisitos para indicações diversas (medalhas, missões no exterior,
cursos, etc.).
m) Elaborar os processos de anulação de punição.
n) Elaborar os processos de cancelamento de punição.
o) Controlar e publicar a evolução do comportamento.
p) Confeccionar os radiogramas encaminhando os militares e seus
dependentes, se for o caso, para inspeção de saúde.
q) Confeccionar os itens para publicação de ordem de inspeção de saúde.
r) Confeccionar os itens para publicação de resultado de inspeções de saúde.
s) Confeccionar as Guias de Moradia.
t) Confeccionar os itens para publicação de participação em concursos
públicos externos.
u) Extrair do BCA e de outras publicações externas as matérias de interesse do
efetivo do GAP e das OM apoiadas, publicando-as em boletim do
Grupamento.
v) Controlar os militares do Grupamento e das OM apoiadas na situação de
adidos.
48/141 MCA 21-1/2015

w) Controlar os militares em situação de prestação de serviço.


x) Extrair diariamente do sistema eletrônico as apresentações dos militares,
efetuando, em seguida, a transcrição em boletim do Grupamento.
y) Acompanhar as movimentações, da publicação em BCA até o desligamento
dos militares do Grupamento e das OM apoiadas.
z) Efetuar o registro no SIGPES da apresentação e/ou desligamento de
militares do efetivo do Grupamento e das OM apoiadas.
aa) Informar ao GABAER/DIRINT/DIRAP/SECPROM, por meio de
mensagem telegráfica, o desligamento de Oficiais-Generais ou Oficiais-
Superiores integrantes dos efetivos do Grupamento e das OM apoiadas.
bb) Informar ao GABAER/DIRAP/SECPROM, por meio de mensagem
telegráfica, as apresentações por: transferência, classificação, designação,
nomeação, matrícula em Escola ou Curso, transferência para reserva
remunerada ou não de Oficiais-Generais ou Oficiais-Superiores integrantes
dos efetivos do Grupamento e das OM apoiadas.
cc) Informar à SECPROM, através de mensagem telegráfica, os oficiais
integrantes dos efetivos do Grupamento e das OM apoiadas eventualmente
não possuidores de condições de serem promovidos em suas datas
previstas para promoção.
dd) Informar à SECPG, através de mensagem telegráficas, os graduados
possuidores e os não possuidores de condições de serem promovidos em
suas datas previstas para promoção.
ee) Efetuar o registro no SIGPES das designações e dispensas dos locais de
trabalho dos militares, mediante informação da OM apoiada.
ff) Informar à DIRAP, por meio de mensagem telegráfica, as apresentações
por inclusão ou reinclusão no serviço ativo, licença especial (início,
término ou interrupção), licença para tratar de interesse particular, licença
para acompanhar cônjuge ou companheiro (a), licença para tratamento de
saúde própria ou de pessoal da família.
gg) Executar o cadastramento e o recadastramento dos beneficiários do
Programa do Auxílio-Transporte e todas as demais atividades inerentes ao
benefício.
hh) Confeccionar e validar as Declarações de Beneficiários.
ii) Normatizar, executar, controlar e supervisionar as atividades relativas à
administração de pessoal civil.
jj) Elaborar as planilhas de contagem de tempo de contribuição
previdenciária.
kk) Confeccionar o mapa de tempo de serviço para concessão de abono de
permanência.
ll) Controlar a suspensão e a concessão dos adicionais de insalubridade e
periculosidade.
mm) Processar e arquivar os documentos relativos às concessões, suspensões e
exclusões de auxílio-transporte.
MCA 21-1/2015 49/141

nn) Providenciar as concessões, as suspensões e as exclusões do ressarcimento


de assistência à saúde.
oo) Elaborar o demonstrativo físico-financeiro do ressarcimento de assistência
à saúde.
pp) Extrair no SIAPENET o arquivo da folha de pagamento dos servidores
civis.
qq) Confeccionar e manter atualizada a relação informativa do Ressarcimento
de Assistência à Saúde – RIRAS.
rr) Providenciar, anualmente, as atualizações das declarações de beneficiários
de pensão civil.
ss) Processar a documentação necessária para a remoção, designação,
redistribuição, dispensa, nomeação, exoneração, readaptação, reversão,
posse e exercício, funções gratificadas, cargos de provimento em
comissão, lotação provisória, vacância e falecimento.
tt) Atualizar e controlar os afastamentos para tratamento da própria saúde e
de pessoa da família.
uu) Publicar semestralmente a relação de todos os beneficiários do auxílio
transporte.
vv) Processar os afastamentos para gozo de licença-prêmio por assiduidade e
licença para capacitação.
ww) Lançar no SIAPE as atualizações, alterações, exclusões que ocorrerem na
matrícula dos servidores civis do GAP e OM apoiadas.
xx) Extrair diariamente as publicações do BCA, Diário Oficial da União,
mensagens SIAPE, SIAFI e outras relativas aos servidores civis.
yy) Providenciar as informações necessárias para a realização do Cotejamento
dos servidores civis do efetivo existente no GAP e nas OM apoiadas.
zz) Processar anualmente as avaliações referentes às Gratificações de
atividade do Poder Executivo, de Atividade de Tecnologia Militar e de
Cargos Específicos.
aaa) Realizar mensalmente o confronto de óbito no SIAPENet.
bbb) Providenciar anualmente o processo de progressão funcional.
ccc) Providenciar anualmente as avaliações de função comissionada técnica.
ddd) Extrair e atualizar anualmente o arquivo da RAIS.
eee) Manter atualizado o cadastro de dependentes.
fff) Digitar no SIGPES toda a matéria referente ao pessoal civil lotado no
GAP e nas OM apoiadas.
ggg) Providenciar o cadastramento, a atualização e a exclusão de servidores
civis no SIGPES;
hhh) Emitir semestralmente as alterações funcionais dos servidores civis no
SIGPES;
50/141 MCA 21-1/2015

iii) Providenciar o arquivamento de toda documentação depois de publicada,


registrando o número do Boletim Interno correspondente.

6.2 PAGAMENTO DE PESSOAL E CONTABILIDADE FINANCEIRA


a) Processar as alterações na remuneração dos militares e servidores públicos
civis pertencentes ao efetivo do Grupamento e das OM apoiadas, incluindo-
se as relativas a pensões alimentícias.
b) Realizar o pagamento por Folha Extraordinária, conforme previsto no MCA
177-2, como forma de suprir eventuais equívocos que possam causar
prejuízos financeiros injustificados, no que se refere ao processamento das
Folhas de Pagamento, bem como objetivando atender prazos estabelecidos
em legislação específica, referentes ao pagamento de determinados direitos
financeiros que, excepcionalmente, não sejam processados pela rotina usual
de pagamento (publicação/digitação/contracheque).
c) Realizar o pagamento de diárias, de acordo com as rotinas para empenho da
despesa, liquidação e pagamento de diárias de pessoal, a serem executadas
em conformidade com o estabelecido pelo GAP.
d) Realizar reserva de margem consignável para prestação de aluguel, por meio
de desconto autorizado em folha de pagamento, previsto em legislação
específica da SDPP.
e) Realizar o cálculo e lançamento do pagamento de despesas de exercícios
anteriores de pessoal, em conformidade com o disposto na legislação
aplicável.
f) Realizar o pagamento das despesas de auxílio funeral, ou da correspondente
indenização de despesas, quando o mesmo não for custeado pela União, em
conformidade com as disposições contidas no Módulo 10 do MCA 172-3 e
nas orientações específicas da Subdiretoria de Pagamento de Pessoal.
g) Realizar os lançamentos referentes a folha de pagamento dos Servidores
Civis do Grupamento e das OM apoiadas, em conformidade com as
matérias publicadas em boletim financeiro.
h) Processar os descontos de faltas não justificadas, atrasos e saídas
antecipadas, dos Servidores Civis do Grupamento e das OM apoiadas.
i) Realizar os procedimentos de programação e execução financeira das
despesas orçamentárias do GAP e das OM apoiadas, em conformidade com
a legislação em vigor.

6.3 LICITAÇÕES E CONTABILIDADE ORÇAMENTÁRIA


a) Normatizar, executar, controlar e supervisionar as atividades logísticas de
procura, de compra e de alienação das necessidades materiais do GAP, bem
como das OM apoiadas, de modo a executá-las de forma econômica e
tempestiva.
b) Normatizar, executar, controlar e supervisionar as atividades de execução
orçamentária, de elaboração de editais e contratações diretas, de
gerenciamento de processos licitatórios, de indenização de transporte de
bagagem, de gerenciamento de Registro de Preços e de cadastramento de
fornecedores do GAP, bem como das OM apoiadas.
MCA 21-1/2015 51/141

c) Analisar continuamente o perfil de aquisição e contratação das OM apoiadas


e elaborar o calendário anual de licitações do GAP, propondo às OM
apoiadas soluções mais econômicas, eficientes e efetivas nas atividades de
obtenção de bens e serviços, por intermédio da interação permanente com as
Organizações requisitantes.
d) Medir e registrar o desempenho do Setor de Licitações no que se refere às
atividades para conclusão da compra ou contratação, por intermédio do
estabelecimento de metas e de indicadores de desempenho.
e) Avaliar a oportunidade e a conveniência de contratação de Leiloeiro Público
para a realização de licitações na modalidade leilão, como uma
oportunidade de dinamizar a atividade de desfazimento de material.
f) Efetivar e acompanhar os procedimentos licitatórios, em especial no que se
refere aos lançamentos da divulgação de compras e de intenção de registro
de preços no SIASG.
g) Elaborar as minutas de editais de licitações e de contratos para atendimentos
das necessidades das UG requisitantes, utilizando os modelos
disponibilizados pela Advocacia Geral da União/Consultoria Jurídica da
União.
h) Observar que, para os procedimentos licitatórios planejados que reúnam as
necessidades de fornecimento de bens ou prestação de serviços das OM
apoiadas, é recomendável que a estimativa de preço para instrução
processual seja elaborada pelo Grupamento de Apoio, como forma de
padronizar e dinamizar o processo de contratação.
i) Estabelecer procedimentos para que as solicitações de fornecimento de bens
ou prestação de serviços das OM apoiadas que possuam características
específicas e não usuais sejam encaminhadas ao Grupamento de Apoio com
projeto básico, projeto executivo ou termo de referência, acompanhadas da
respectiva pesquisa de preço de mercado.
j) Registrar no SIASG os eventos da licitação, por meio da transação
IALEVENTO - INCLUI/ ALTERA EVENTO, visando à publicação das
fases de habilitação e resultado do julgamento, homologação e adjudicação
de licitações no DOU.
k) Promover, no SILOMS, os lançamentos das Notas de Créditos destinadas ao
atendimento das necessidades do GAP e de suas OM apoiadas.
l) Elaborar e publicar no Diário Oficial da União as Atas de Registro de
Preços, gerenciando e controlando a vigência legal, bem como os
quantitativos empenhados e disponíveis a contratar.
m) Coordenar com as OM apoiadas para que as eventuais necessidades de
descentralização e de transferência de créditos relativos aos recursos
diretamente arrecadados (Fontes 02501205X0 e 6X0), exceto fonte
0250120610, sejam-lhe informadas mediante documento assinado pelos
respectivos Ordenadores de Despesas.
52/141 MCA 21-1/2015

n) Diligenciar para que as solicitações de empenho da despesa das UG


apoiadas sejam realizadas mediante documento formal assinado pelo
Ordenador de Despesas da UG apoiada, a qual comporte ao menos as
seguintes informações:
- modalidade de licitação;
- n.º da licitação;
- favorecido (nome e CNPJ);
- nº do Contrato, se for ocaso;
- nº do item;
- quantidade;
- valor unitário;
- valor a ser empenhado;
- identificação do crédito (dígito) cadastrado no SILOMS (Módulo
Aquisição/Contratos); e
- indicação das requisições inseridas no SILOMS (Módulo
Aquisição/Contratos).
o) Orientar as OM apoiadas quanto às suas responsabilidades pela adoção de
medidas para a racionalização de gastos, como forma de garantir o custeio
integral de suas despesas com os créditos previstos no Plano de Ação, sendo
de responsabilidade dos Ordenadores de Despesas das OM apoiadas a
utilização adequada dos seus recursos sob a sua responsabilidade.
p) Orientar os Ordenadores de Despesas das OM apoiadas quanto à
necessidade de diligenciarem para que haja crédito disponível para
pagamento das notas fiscais/faturas relativas aos serviços de prestação
continuada e serviços públicos contratados em favor da organização, de
forma a evitar atraso no pagamento de tais compromissos e a consequente
penalização financeira da Administração por parte das contratadas.
q) Orientar os Ordenadores de Despesas das OM apoiadas que o empenho da
despesa não isenta a OM apoiada da necessidade de enviar
tempestivamente ao GAL da documentação necessária à realização da
Liquidação e pagamentos ao favorecido.
r) Orientar os Ordenadores de Despesas das OM apoiadas quanto à
necessidade de se manter o fiel acompanhamento da execução
orçamentária de suas UG, a qual deverá ser realizada por intermédio do
diligente e tempestivo recebimento de bens e serviços, com o foco de
assegurar, ao máximo possível, a execução dos Restos a Pagar
eventualmente existentes no exercício, assim como reduzir o quantitativo
de inscrição em Restos a Pagar não processados para o ano seguinte.
s) Reforçar junto ás OM apoiadas que as solicitações de crédito para
atendimento de suas necessidades de aquisição de material permanente,
assim como as relativas ao custeio de diárias de pessoal, deverão ser
enviadas ao correspondente ODS, via cadeia de subordinação própria.
t) Orientar os Ordenadores de Despesas das OM apoiadas quanto à
necessidade de fiel acompanhamento dos recursos referentes as diárias,
sob a responsabilidade de suas respectivas organizações, a fim de que
adotem as providências necessárias para que os créditos descentralizados
sejam utilizados dentro do próprio exercício financeiro, inclusive quanto às
eventuais autorizações, eventualmente, dispostas em legislação específica.
MCA 21-1/2015 53/141

6.4 CONTRATOS
a) Estabelecer relacionamento colaborativo com o Órgão Consultivo da
União (CJU), para aprimoramento da instrução e do fluxo da aprovação
das minutas de contratos, bem como das minutas dos termos aditivos.
b) Buscar, continuamente, junto à CJU manifestação jurídica referencial,
prevista na Orientação Normativa nº 55/2014 da AGU, com o propósito de
dispensar a análise individualizada de processos administrativos que
envolvam matérias repetitivas, com o objetivo de otimizar o trabalho do
GAP e da CJU. Este expediente deverá ser empregado, em especial, nos
processos relativos à celebração de Termos Aditivos de prorrogação
contratual.
c) Acompanhar a análise jurídica das minutas dos editais de licitação e de
contratos, bem como dos termos aditivos, promovendo a interação entre os
órgãos envolvidos no processo para as adequações necessárias.
d) Diligenciar para que não haja expiração do prazo de vigência dos contratos
das OM apoiadas, em que houve a manifestação da sua continuidade de
execução e não foi realizada a prévia análise jurídica.
e) Adotar todas as providências indispensáveis para a tempestiva prática dos
atos de prorrogação contratual, quando for o caso, e diligenciar para o
posterior encaminhamento integral dos autos à CJU, a fim de que se
proceda à análise jurídica superveniente1.
f) Elaborar o calendário de contratações, com base nas diretrizes de
contratação emitidas pelas OM apoiadas, visando à adoção das ações
necessárias para o fiel cumprimento dos prazos planejados.
g) Interagir com as Organizações Apoiadas, visando ao aperfeiçoamento e à
adequação à legislação em vigor dos termos de referência, no caso de
licitação na modalidade pregão, e dos projetos básicos, em caso de licitação
nas demais modalidades.

1
Não é recomendável a realização de repactuações ou alterações qualitativas/quantitativas eventualmente
necessárias, mas tão somente a prorrogação do vínculo, ou seja, o prazo de vigência, sendo certo que tais
alterações poderão ser efetivadas futuramente, após manifestação jurídica prévia e específica. Deve-se frisar que
a análise superveniente não pode ser encarada como uma regra, mas tão somente como exceção justificada pelo
encaminhamento tardio dos autos para a prévia análise. Reitera-se ao Grupamento de Apoio a necessidade de
remessa dos autos, para a situação em comento, tão logo firmado o aditivo de prazo pretendido, a fim de que a
CJU possa verificar, com minúcia, eventual existência de vício a ser sanado. No caso do Grupamento de Apoio
celebrar aditamento contratual, com base no princípio da presunção da legitimidade dos atos praticados pelo
Administrador, segundo seu julgamento de conveniência e oportunidade, caberá convalidá-lo posteriormente
junto à CJU, na forma do art. 55 da Lei nº 9.784/99, uma vez que o ato já foi consumado. Como motivação para
o Ato Administrativo, sugere-se ao Grupamento empregar a seguinte linha de argumentação: “ No Direito
Público, a convalidação do Ato Administrativo tem como princípio a ausência de lesão ao interesse público, bem
como a ausência de prejuízo a terceiros, para que o ato possa ser convalidado. Por conseguinte, a convalidação é
uma forma de recomposição da ordem jurídica violada. São convalidados os atos que tenham vício de
competência e de forma, nesta incluindo-se os aspectos formais dos procedimentos administrativos”. Por fim,
alerta-se ao Grupamento de Apoio que para condição de eficácia do Termo Aditivo a ser convalidado, a
Administração não deve perder de vista a orientação do Tribunal de Contas da União -TCU: “Observe a
necessária justificação por escrito e previamente autorizada por autoridade competente de prorrogação de
contrato, consoante prescreve o art. 57, § 2º, da Lei 8.666/1993; (Acórdão 1182/2004 Plenário)”.
54/141 MCA 21-1/2015

h) Instruir as OM apoiadas quanto à documentação básica necessária à


formalização das aquisições e contratações de bens e serviços pretendidas,
a fim de possibilitar ao Grupamento a instrução dos correspondentes
Processos Administrativos de Gestão, diligenciado para que esta contenha,
no mínimo:
- Projeto Básico, Especificação Técnica ou Termo de Referência,
conforme o caso.
- justificativa da necessidade de aquisição ou contratação, assinada pelo
Ordenador de Despesas da OM apoiada.
i) ampla pesquisa de mercado, com, no mínimo, três orçamentos/ propostas.
Observar quanto à documentação básica necessária à formalização das
aquisições e contratações de bens e serviços, por dispensa ou
inexigibilidade de licitação enquadradas no Art. 26 da Lei nº 8.666/93, a
fim de possibilitar a correta instrução dos correspondentes Processos
Administrativos de Gestão, diligenciando para que esta contenha, no
mínimo:
- pedido de oferta à futura contratada, contendo as regras da contração,
acompanhada do Projeto Básico ou Especificação Técnica e minuta de
contrato.
- oferta ou proposta comercial, bem como a documentação que comprove
a condições de habilitação da futura contratada.
- documentação que comprove que a aquisição ou contratação pretendida
enquadra-se nos permissivos legais de dispensa ou inexigibilidade de
licitação.
- parecer técnico contendo a razão da escolha do fornecedor, ou
executante, e a correspondente justificativa do preço.
j) Coordenar, conferir e elaborar as minutas de acordos, contratos, termos
aditivos, pedidos de oferta, minutas, editais de licitação, processos de
dispensa ou de inexigibilidade de licitação, convênios, cláusulas e ajustes
para atendimentos dos projetos estratégicos, utilizando os modelos
disponibilizados pela Advocacia Geral da União/Consultoria Jurídica da
União.
k) Elaborar Nota de Esclarecimento Administrativo (NEA) acerca da escolha
da modalidade licitatória, da justificativa do valor de referência da
contratação, bem como de fatos relevantes sobre a necessidade de
contratação, conforme o caso, visando a viabilizar a aprovação jurídica pela
CJU.
l) Diligenciar para o cumprimento dos níveis de autorização para celebração
de contratos, considerando as regras de governança estabelecidas pela
SEFA, GABAER e governo federal, visando ao suporte das ações de
Planejamento Orçamentário do Grupamento e das OM Apoiadas.
m) Efetuar os lançamentos no Portal de Compras do Governo Federal
(www.comprasgovernamentais.gov.br), referentes à divulgação das
licitações, dispensas ou inexigibilidades visando à realização das
contratações e posterior registro no Módulo SICON do SIASG.
MCA 21-1/2015 55/141

n) Coordenar as tarefas de instrução processual de contratos, segundo as


regras definidas na Lei nº 9.784/99, que regula o processo administrativo
no âmbito da Administração Pública Federal, em especial quanto aos
aspectos da autuação, indexação e numeração dos processos
administrativos.
o) Preparar e incluir no sítio da Imprensa Nacional, as matérias relativas à
publicação dos Extratos de Contratos e de Termos Aditivos, Aviso de
Inexigibilidade e Dispensa de Licitação enquadradas no Art. 26 da Lei nº
8.666/93 no DOU.
p) Elaborar documento para solicitar à OM apoiada a designação do fiscal ou
da comissão de fiscalização e da comissão de recebimento dos contratos
celebrados pelo Grupamento.
q) Registrar todo o conteúdo do processo administrativo de gestão no Módulo
Contratos / Licitação do SILOMS, até a fase de emissão da Ordem de
Serviço, para o gerenciamento e a correção tempestiva das pendências
processuais.
r) Orientar as OM apoiadas quanto às providências necessárias para
alterações contratuais, as quais deverão ser solicitadas ao GAP com
antecedência mínima de noventa dias do prazo limite do encerramento do
contrato, acompanhadas da documentação necessária à formalização da
alteração contratual pretendida, contendo ao menos:
- PAG completo, devidamente autuado, quando se tratar de contratação
não originária do GAP que formalizará a alteração pretendida;
- documento da OM apoiada solicitando a manifestação da Contratada
quanto a alteração, quando cabível;
- eventual solicitação da contratada, ou sua concordância, quando se
tratar de alteração por acordo entre as partes (letras “a”, “b”, “c” e “d”,
do inciso II, do artigo 65 e inciso II, do § 1º, do mesmo artigo, da Lei nº
8.666/1993);
- parecer técnico do agente da administração responsável pela
fiscalização quanto à necessidade de alteração contratual, acompanhado
da devida pesquisa de mercado, a fim de comprovar a efetiva obtenção
de preços e condições mais vantajosas para a Administração, ou de
Justificativa para sua ausência, quando for o caso;
- justificativa de Alteração de Contrato assinada pelo Ordenador de
Despesas da OM apoiada; e
- lista de verificação assinada pelo Agente de Controle Interno da OM
apoiada, elaborada segundo as exigências da CJU local.
s) Diligenciar para que a formalização de convênios e termos de execução
descentralizada siga o mesmo trâmite processual estabelecido para os
contratos, no que for aplicável, obedecidas as disposições contidas no
Módulo 11 do MCA 172-3, cabendo ao Grupamento orientar quanto a
eventuais necessidades de adoção de procedimentos adicionais e, ainda,
acompanhar e coordenar a realização dos necessários registros contábeis
nos sistemas informatizados do Governo Federal.
56/141 MCA 21-1/2015

t) Manter rigoroso acompanhamento da gestão dos contratos, em especial, as


ações relacionadas à publicação na Imprensa Nacional, registro no SIASG,
identificação da Fiscalização e da Comissão de Recebimento, assegurando-
se do fiel cumprimento das formalidades legais previstas na Lei nº 8.666/93
e demais normas especificas do COMAER.
u) Prestar assessoramento ao Agente Diretor e ao Ordenador de Despesa das
OM apoiadas nas atividades administrativas ligadas à gestão dos contratos,
dentre as quais:
- designação dos agentes do efetivo da OM apoiada para o exercício das
atividades de Fiscal e da Comissão de Recebimento;
- administração orçamentária; e
- aplicação de sanções administrativas.
v) Orientar as OM apoiadas quanto à obrigatoriedade de realização das
atividades de fiscalização, de acompanhamento e de recebimento relativas
aos contratos celebrados em atendimento às suas necessidades.
w) Diligenciar para que, previamente à celebração dos contratos, as OM
apoiadas providenciem a publicação das designações dos agentes da
administração responsáveis pelas atividades de fiscalização e de
recebimento dos correspondentes objetos contratuais.
x) Diligenciar para que as OM apoiadas encaminhem ao Grupamento cópia da
publicação em de que trata a alínea anterior responsável, com antecedência
mínima de cinco dias da data provável de início da vigência do instrumento
contratual, devendo mantê-la atualizada sobre eventuais substituições dos
agentes da administração envolvidos.
y) Orientar as OM apoiadas quanto à obrigatoriedade de elaboração e remessa
mensal, por intermédio do Fiscal, do Registro da Situação Contratual
(RSC), nos termos da ICA 12-23, mediante utilização da ferramenta
disponível do Módulo Aquisição/Contratos do SILOMS, no qual constará
um resumo das ocorrências observadas no período e conterá, ainda,
referência à documentação expedida ou recebida, ordenada
cronologicamente, de modo a possibilitar à UG EXEC a correta instrução e
indexação ao correspondente PAG.
z) Adotar as providências necessárias para que os registros contábeis no
SILOMS e no SIASG dos contratos celebrados em atendimento às
necessidades das OM apoiadas sejam realizados pelo Grupamento de
Apoio.
aa) Promover a adoção das providências necessárias ao cadastramento e
vinculação no SIASG dos fiscais ou presidentes de Comissões de
Fiscalização de Contratos.
bb) Orientar para que os registros das medições no SIASG, que atestam que o
contrato está sendo cumprido conforme o que foi pactuado entre a
Administração e o Contratado seja realizado pelo fiscal ou pelo presidente
da comissão de fiscalização, em conformidade com as orientações
dispostas no Módulo 16 do MCA 172-3.
MCA 21-1/2015 57/141

cc) Diligenciar para que as OM apoiadas, por intermédio do fiscal ou


presidente da comissão de fiscalização, registrem no SILOMS os dados
referentes ao cronograma físico-financeiro e relatórios de situação de
contratos sob suas responsabilidades, no prazo máximo de quinze dias do
início da vigência dos instrumentos contratuais e do mês de prestação de
contas.
dd) Diligenciar para que as OM apoiadas, por intermédio da Comissão de
Recebimento de contratos, registrem no SILOMS, nos prazos
estabelecidos em contrato, os dados referentes ao recebimento de Etapas
contratuais, notas fiscais, de acordo com o roteiro de contabilização
estabelecido no sistema (cadastramento de notas fiscais, alocação de notas
de empenho para liquidação, etc.).
ee) Escriturar as garantias contratuais previstas na Lei nº 8.666/93, em contas
contábeis próprias do SIAFI, a partir do recebimento dos correspondentes
documentos representativos.
ff) Orientar as OM apoiadas para que, por intermédio dos fiscais, ou
presidentes de comissão de fiscalização de contrato, realizem o
acompanhamento dos termos de vigência assim como a manutenção das
garantias em condições de assegurar o cumprimento dos contratos a que se
refiram.
gg) Orientar as OM apoiadas para que os documentos substitutivos de
garantias contratuais, ou de prorrogação de prazo (endosso), sejam
entregues ao Grupamento com antecedência mínima de dois dias úteis do
vencimento da correspondente garantia financeira a que se referirem.
hh) Coordenar a execução orçamentária, financeira e patrimonial dos
instrumentos contratuais e convênios, de acordo com os documentos de
autorização de empenho do Ordenador de Despesas e do termo de
recebimento definitivo da COMREC, ambos da OM apoiada interessada
pela contratação.
ii) Coordenar o lançamento no SIAFI dos fatos contábeis relativos aos
contratos.
jj) Coordenar a verificação da conformidade dos dados constantes dos títulos
de crédito referentes aos diversos instrumentos contratuais e convênios,
quando couber, liberando-os para pagamento.
kk) Coordenar a transferência eletrônica dos documentos do SILOMS para o
SIAFI, relativos à execução patrimonial dos contratos.
ll) Acompanhar, para assessoramento às OM apoiadas, a execução dos
créditos disponíveis e Notas de Empenho alocadas aos Contratos, com
vistas a tempestiva e eficiente execução orçamentária, financeira e
patrimonial, por intermédio do SILOMS e SIAFI.
mm) Coordenar a verificação da manutenção das condições de habilitação dos
contratados, apresentadas na fase da licitação, como requisito prévio para o
empenho da despesa.
nn) Coordenar a compatibilidade de informações entre o SILOMS e o SIAFI,
relativos à execução orçamentária dos contratos.
58/141 MCA 21-1/2015

oo) Orientar as OM apoiadas quanto à necessidade de assegurarem-se da


disponibilidade de recursos orçamentários suficientes para suportar a
realização das despesas de seu interesse.
pp) Orientar as OM apoiadas para que as solicitações de empenho de despesa
sejam encaminhadas ao Grupamento mediante documento formal assinado
pelo correspondente ordenador de despesas, com a indicação da existência
de disponibilidade orçamentária própria da OM apoiada que comporte a
despesa pretendida e, ainda, das seguintes informações:
qq) modalidade de licitação;
- n.º da licitação;
- favorecido (nome e CNPJ);
- nº do Contrato, se for ocaso;
- n.º do item;
- quantidade;
- valor unitário; e
- valor a ser empenhado.
rr) Orientar as OM apoiadas para enviar ao GAP o documento comprobatório
que ateste o recebimento definitivo do correspondente material ou serviço,
no prazo máximo de dois dias úteis, bem como cadastrar no Módulo
Aquisição/Contratos do SILOMS o título de crédito, indicando o empenho
da despesa que fará face à liquidação da despesa.

6.5 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)

As ações deste tópico deverão ser realizadas no âmbito de todas as OM


apoiadas e do próprio GAP.
a) Manter a operacionalidade da rede de dados;
b) Administrar os recursos de Tecnologia de Informação (TI): software e
hardware.
c) Manter em funcionamento os diversos aplicativos e sistemas de TI
empregados.
d) Coordenar todas as atividades de TI, relacionadas às funções
administrativas, seguindo as orientações e legislações do STI.
e) Coordenar o faseamento das atividades de implantação ligadas à
concentração dos serviços de TI.
f) Administrar os serviços de TI não corporativos em uso pelas OM envolvidas
no processo.
g) Atuar como administrador do SIGADAER.
h) Atuar como membro da Equipe de Tratamento de Incidentes de Rede do
CCA-RJ.
i) Fornecer o atendimento ao usuário conforme sistemática definida do STI, do
GAP e das OM apoiadas.
j) Elaborar e manter o PDTI com abrangência de todas as OM sob sua
competência.
MCA 21-1/2015 59/141

k) Manter o registro de acessos à INTERNET, pelo período de 5 anos, a fim de


atender o marco civil da internet, do GAP e das OM apoiadas.
l) Manter o funcionamento concentrados dos seguintes serviços, dentre outros:
- acesso à INTERNET;
- autenticação (LDAP);
- SIGADAER;
- repositório (WSUS, Debian e Ubuntu);
- DNS;
- páginas WEB (INTRAER);
- segurança (antivírus, monitoramento e replicação);
- proxy.
m) Coordenar as políticas de contratação e aquisição de bens e serviços de TI,
por intermédio da aplicação eficiente de recursos financeiros, divulgando às
OM apoiadas o planejamento para atendimento das necessidades das
organizações.
n) Coordenar o levantamento de necessidades de aquisição de bens e serviços
de TI, de acordo com o planejamento das licitações do GAP.
o) Gerenciar a capacitação do efetivo de TI.

6.6 ESTOQUES DE BENS COMUNS E CONTABILIDADE PATRIMONIAL


a) Elaborar previsão de materiais de consumo de uso comum para atendimento
das necessidades do Grupamento e das OM apoiadas.
b) Receber formalmente os materiais de uso comum adquiridos ou transferidos
de outras OM para atendimento de necessidades do Grupamento e das OM
apoiadas.
c) Armazenar, controlar e distribuir os materiais de uso comum necessários ao
atendimento das necessidades do Grupamento e das OM apoiadas.
d) Estabelecer as rotinas para fornecimento de materiais de consumo de uso
comum ao Grupamento e às OM apoiadas.
e) Para os itens constantes do Mapa de Previsão de Material de Intendência,
(conforme detalhamentos previstos pela SDAB), elaborar documento para
as OM apoiadas, de modo a permitir que as mesmas informem suas
demandas para posterior compilação, com base nas datas estabelecidas por
aquela Subdiretoria.
f) Consolidar as necessidades das OM apoiadas e elaborar o Mapa de
Planejamento de Material de Intendência para envio a SDAB.
g) Designar e publicar em boletim interno, Portaria com Comissões anuais
contendo pelo menos 3 (três) membros titulares e 3 (três) substitutos para
recebimento de materiais. Exemplo: material de intendência, fardamento,
bens móveis permanentes, materiais de limpeza, expediente, informática e
gêneros alimentícios.
h) Receber, física e contabilmente, o material transferido pela SDAB ao
Grupamento e às OM apoiadas.
60/141 MCA 21-1/2015

i) Diligenciar para que todas os setores do GAP e OM apoiadas que possuem


estoques entreguem até o 2º dia cópia autenticada da prestação de contas do
mês anterior, a fim de que ocorra a consolidação das prestações e o
confronto com o SIAFI.
j) Montar caderno de prestação de contas mensal relativo aos bens em estoque,
composto de, no mínimo:
- Documentos comprobatórios de entrada, sob a forma de processo;
- Relatório mensal de entradas gerado pelo sistema de escrituração analítica
(SISALMOX, SILOMS, dentre outros);
- Documentos comprobatórios de saída, sob a forma de processo;
- Relatório de apropriação de custos;
- Relatório de arredondamentos;
- Demonstrativo de movimentação de material de consumo em estoque do
setor de almoxarifado; e
- Documentos específicos exigidos pelos Órgãos Centrais Sistêmicos,
quando for pertinente (Subsistência, Material Bélico, Fardamento,
Transporte, dentre outros).
k) Exigir prestação de contas mensal das OM apoiadas que eventualmente
administrem estoques, conferida e assinada pelo Agente de Controle Interno
e Agente Diretor da OM apoiada.
l) Os Agentes de Controle Interno das OM apoiadas deverão realizar
conferência em todos os estoques sob sua responsabilidade, devendo
considerar a materialidade, a relevância e o risco dos diversos setores de
estoques, podendo realizar conferências por amostragem e no final do
exercício confeccionar portaria designando comissão composta por militares
não integrantes do setor para contagem dos estoques.
m) Receber até 2 (dois) dias úteis antes do fechamento contábil mensal do
SIAFI, cópia autenticada da prestação de contas do mês anterior das OM
apoiadas e setores do GAP que possuem estoque.
n) Abrir PAG para registrar as incorporações e baixas realizadas no SIAFI.
o) Consolidar os demonstrativos de todos os estoques do GAP e OM apoiadas
e confrontar com os saldos constante no SIAFI por conta corrente.
p) Realizar os lançamentos no SIAFI, conforme documentações enviadas pelos
setores com estoques do Grupamento e das OM apoiadas.
q) Enviar através do Aplicativo Eletrônico de Contas (AEC) os demonstrativos
contábeis exigidos pela SEFA, conforme módulo 13 do MCA 172-3.

6.7 FARDAMENTO

6.7.1 FARDAMENTO REEMBOLSÁVEL


a) Comercializar peças de fardamento e outros itens reembolsáveis, em
conformidade com as normas aplicáveis.
b) Analisar os níveis de estoque de cada item de fardamento, confrontando os
dados físicos e escriturados com a sistemática de ressuprimento automático
do PRVF e as futuras incorporações e previsão de formandos.
MCA 21-1/2015 61/141

c) Recolher, através de GRU, todo numerário “em espécie”, em até 2 dias


úteis.
d) Providenciar o pedido de material à SDAB conforme a necessidade,
ressaltando os materiais que não existem em estoque ou estão abaixo do
ponto de reposição.
e) Acusar recebimento de materiais via mensagem SIAFI, se for o caso, sugerir
remanejamento dos itens defeituosos, conforme normas específicas.
f) Praticar os preços de venda definidos na Tabela de Preços constante do
Sistema de Fardamento Reembolsável (SIFARE).
g) Elaborar diariamente a guia de receita diária de caixa com os dados das
vendas efetuadas e, mensalmente, o demonstrativo financeiro dos
recolhimentos do PRVF.
h) Elaborar a prestação de contas mensal do setor, conforme legislação em
vigor.

6.7.2 FARDAMENTO GRATUITO


a) Estabelecer as rotinas para fornecimento de fardamento destinado à
distribuição gratuita para os militares do Grupamento e das OM apoiadas.
b) Elaborar calendário anual de distribuição, renovação e substituição de
fardamentos, por OM apoiada, reservando um período extra por OM, para
atendimento aos militares que estavam em missão fora sede, férias ou
outros motivos;
c) Divulgar para as OM apoiadas o calendário retro citado, por meios formais
e através de “popup” na página da intraer do GAP.
d) Solicitar para as OM apoiadas a ampla divulgação ao efetivo do calendário
de renovação de fardamento, além de realização periódica de revista de
uniforme.
e) Solicitar que as OM apoiadas designem um oficial e um graduado para
auxílio na coordenação inerente ao deslocamento e controle dos militares a
serem atendidos com a distribuição e renovação de fardamentos.
f) Atender por ocasião da renovação de fardamento de forma individual e
conforme itens e quantitativos estabelecidos pela SDAB, exigindo a
devolução da peça a ser substituída, verificando-se o Tempo Limite de
Vida (TLV) e o desgaste havido do material.
g) Solicitar para as OM apoiadas a previsão de incorporação de militares para
o próximo exercício, assim como utilizar adequados métodos estatísticos
para quantificar com a maior acuracidade viável os dados a serem
informados para a SDAB, através do Mapa de Previsão de Fardamento.
h) Realizar instrução para os militares que receberem gratuitamente o
fardamento, sobre as responsabilidades pela salvaguarda e uso dos
uniformes, e informar que aqueles que não devolverem todo o fardamento,
por ocasião do licenciamento, terão que indenizar ao erário.
62/141 MCA 21-1/2015

i) Receber os materiais de fardamento restituídos pelos militares em processo


de desligamento, segregando as peças suscetíveis de reutilização (atentar
para a eventual necessidade de higienização das mesmas), promovendo sua
escrituração em estoque (conforme previsto em legislação específica) e
separando os itens deteriorados para posterior descarte.
j) Providenciar, após elaboração do termo de destruição, o desfazimento das
peças de fardamento deterioradas e com TLV vencido, preferencialmente
através de fragmentação.

6.8 PROTOCOLO E ARQUIVO


a) Planejar, coordenar, controlar e fiscalizar as ações que envolvam o
recebimento, registro, classificação, movimentação, distribuição e
expedição dos documentos ostensivos e sigilosos.
b) Solicitar ao CENDOC orientação quanto à avaliação e tratamento do seu
acervo, visando a futura transferência dos documentos para o Arquivo
Intermediário (GAP) ou recolhimento ao Arquivo Permanente (CENDOC).
c) Classificar por assunto as correspondências oficiais expedidas e os
documentos arquivados no Arquivo Corrente do GAP, utilizando o Código
de Classificação e Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos
de Arquivo Relativos às atividades-meio da Administração Pública Federal
e às atividades-fim do Ministério da Defesa, bem como a Subclasse 080 –
Pessoal militar, acessados na página do CENDOC na Intraer
(SISDOC/ARQUIVOLOGIA/NORMAS E LEGISLAÇÃO).
d) Receber no Arquivo Intermediário do GAP os documentos avaliados pela
SPADAER das OM apoiadas, devidamente classificados, acondicionados e
listados por conteúdo, de acordo com o cronograma estabelecido.
e) Encaminhar às OM apoiadas, até 31 de janeiro, a relação de documentos
existentes nos arquivos correntes e intermediários para avaliação das
SPADAER daquelas organizações.
f) Solicitar às OM apoiadas, no primeiro trimestre, a partir da relação de
documentos mencionados no item anterior, o resultado da avaliação pela
SPADAER quanto à destinação dos mesmos (fase corrente, intermediária ou
permanente).
g) Avaliar os documentos no Arquivo Intermediário do próprio GAP que
tenham expirado o prazo de guarda para que sejam tratados conforme
procedimentos e legislação vigente.
h) Estabelecer a rotina quanto à solicitação de pesquisa/empréstimo de
documentos dos Arquivos Corrente e Intermediário do GAP, sob sua
guarda, mediante controle.
i) Solicitar ao CENDOC para realizar o levantamento da massa documental
acumulada das OM apoiadas, por meio de questionário específico, visando a
futura transferência dos documentos para o arquivo intermediário, caso seja
criado.

6.9 TRANSPORTE DE SUPERFÍCIE


MCA 21-1/2015 63/141

a) Controlar a manutenção, reparo e utilização das viaturas, de combustíveis e


lubrificantes automotivos e de peças e acessórios empregados no
atendimento das missões do GAP e das OM apoiadas.
b) Fornecer apoio de transporte de superfície em atendimento às missões do
GAP e das organizações apoiadas.
c) Solicitar à DIRENG a readequação da TDV do Grupamento e das OM
apoiadas.
d) Efetuar o remanejamento e nova distribuição das viaturas de apoio aos
comandantes, por antiguidade, considerando o cenário ocasionado pela
concentração da frota.
e) Efetuar o planejamento das viaturas que serão empregadas no atendimento
das missões, de acordo com seus respectivos tipos. Exemplo: viaturas de
apoio a Oficiais Generais em trânsito, viaturas de apoio à
Comandantes/Chefes/Diretores, viaturas de conduções, viaturas
operacionais (PCI, BINFAE, SCOAM), etc.
f) Identificar, dentre os motoristas oriundos das OM apoiadas, as categorias de
carteira de habilitação, a fim de que, se necessário for, iniciem-se os
procedimentos inerentes à adequação da habilitação dos colaboradores às
novas viaturas que serão transferidas para o Grupamento;
g) Elaborar previsão de materiais automotivos/combustíveis para atendimento
das missões do Grupamento e das OM apoiadas.
h) Receber formalmente os materiais automotivos/combustíveis adquiridos ou
transferidos de outras OM para atendimento de missões do Grupamento e
das OM apoiadas.
i) Armazenar, controlar e distribuir os materiais automotivos/combustíveis
necessários ao atendimento das missões do Grupamento e das OM apoiadas.
j) Estabelecer as rotinas para fornecimento de combustíveis às OM apoiadas.
k) Verificar se haverá necessidade de adequar, caso exista, o contrato de
manutenção de viaturas à nova frota.
l) Consolidar as informações oriundas das OM apoiadas referentes aos
processos de descarga e alienação de viaturas, a fim de cumprir o prazo
estabelecido pela DIRENG.
m) Enviar, anualmente, ao Órgão Central do Sistema de Transporte
(OCSISTRAN), até o último dia útil do mês de outubro, o Relatório Anual
de Viaturas, detalhando a situação das frotas, conforme previsto na ICA 75-
6.
n) Supervisionar e executar as atividades logísticas de apoio de transporte de
superfície, de compra das necessidades de materiais automotivos para a
Seção de Transporte do GAP, tudo com base na demandas, por veículo, da
frota concentrada.
o) Elaborar, para o exercício corrente e seguinte, os termos de referência
inerentes às aquisições e contratações inerentes à Seção de Transporte de
Superfície do Grupamento.
64/141 MCA 21-1/2015

p) Manter atualizado o controle do vencimento do seguro obrigatório de todas


as viaturas pertencentes à carga do Grupamento.
q) Conduzir, junto ao DETRAN e à DIRENG, os processos de transferências
de propriedade das viaturas que incorporem ao Grupamento.
r) Concentrar as solicitações de apoio de viaturas, com a finalidade de atender
um número maior de missões utilizando o menor quantitativo de
viaturas/motoristas.
s) O Setor de controle de combustíveis e lubrificantes deverá solicitar à
DIRENG, por meio de mensagem fac-símile, combustíveis sempre que a
quantidade dos mesmos atingir o nível de segurança de 30% (trinta por
cento) da capacidade dos tanques.
t) Ao tráfego nas vias que estão no interior da área da Seção de Transporte de
Superfície aplicam-se as normas previstas no Código de Trânsito Brasileiro,
sujeitando os motoristas às sanções previstas no referido código.

6.10 ALIMENTAÇÃO DE PESSOAL


a) Fornecer apoio de alimentação ao pessoal das OM apoiadas pelo GAP, nos
locais e horários previamente estabelecidos, em conformidade com as
normas em vigor.
b) Fiscalizar, coordenar e controlar todas as tarefas executadas no âmbito da
Seção de Subsistência.
c) Providenciar e controlar toda a legislação necessária ao funcionamento da
Seção de Subsistência.
d) Fiscalizar, coordenar e controlar todas as entradas e saídas de alimentos “in
natura” ou preparados na Seção de Subsistência.
e) Fiscalizar e controlar todos os estoques sob sua responsabilidade, inclusive
de eventuais Serviços de Subsistência isolados.
f) Planejar o emprego racional dos créditos relativos à alimentação recebidos
pelo GAP.
g) Coordenar a montagem da Prestação de Contas Mensal da Seção de
Subsistência, em conformidade com as orientações da SDAB.
h) Fornecer o apoio de copa às OM apoiadas, conforme planejamento,
padronização e periodicidade estabelecidos pelo GAP.
i) Atentar para a correta aplicação dos recursos públicos em eventos
institucionais, conforme normas em vigor.
j) Confeccionar e aprimorar um cardápio único, adequando-os às diversas
necessidades das OM apoiadas, observando as características sensoriais,
nutricionais e de segurança dos alimentos.
k) Elaborar cardápios dietéticos para o efetivo alimentado, quando necessário.
l) Zelar pelas Boas Práticas de Fabricação de Alimentos.
m) Atualizar o Manual de Boas Práticas de Fabricação da unidade.

6.11 CONTROLE INTERNO


MCA 21-1/2015 65/141

a) Observar o cumprimento das instruções da Secretaria de Economia e


Finanças da Aeronáutica (SEFA) e da legislação em vigor, analisando os
documentos oriundos das OM apoiadas e se discrepantes, omissos ou
impróprios, solicitar regularização.
b) Assessorar o Chefe do Grupamento na elaboração dos programas de
treinamento e de atualização técnico-profissional para o pessoal envolvido
nas atividades de controle interno.
c) Estabelecer os procedimentos para programar as atividades da Assessoria de
Controle Interno e Seções subordinadas em atendimento às metas
estabelecidas pelo Chefe do Grupamento.
d) Adotar listas de verificação para os processos licitatórios.
e) Adotar lista de verificação para pagamento de Nota Fiscal.
f) Adotar ficha de correção de PAG.
g) Controlar a emissão de mensagens diretas que encaminha ficha de correção.
h) Controlar a situação dos contratos administrativos por intermédio do
conferente de PAG.
i) Coordenar junto as OM apoiadas a concentração dos serviços públicos
(água, gás e energia elétrica), ou seja, unificar o pagamento das faturas, sem
perda do faturamento individual da unidade consumidora.
j) Coordenar com as OM apoiadas, quem deverá responder aos
questionamentos e pedidos dos Escalões Superiores.
k) Utilizar a delegação de competência como ferramenta para descentralizar
decisões e evitar acúmulo de documentos para assinatura do ACI.
66/141 MCA 21-1/2015

7 INTER-RELACIONAMENTO DAS OM APOIADORAS E APOIADAS

O inter-relacionamento das organizações apoiadoras com suas apoiadas, e com


seus correspondentes efetivos, deve ser pautado na simplificação de procedimentos, com a
eliminação de formalidades e exigências cujo custo econômico ou social seja superior ao risco
envolvido, e com a adoção de métodos racionais de controle que permitam aferir a legalidade
e a correção dos atos praticados, sem comprometer o dinamismo dos processos.

7.1 ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL

7.1.1 Os processos referentes às atividades de administração de pessoal cuja tramitação


envolva a interação entre usuário, setor de pessoal e agentes da administração têm seus fluxos
descritos em anexo.

7.1.2 Quando o distanciamento entre as OM apoiadas e as sedes dos correspondentes GAP


justificar, o setor de administração de pessoal poderá manter militares e servidores civis (elos)
nas dependências das OM apoiadas, com a finalidade de auxiliar a execução de tarefas sob a
responsabilidade do setor.

7.1.3 Ao elo de pessoal competirá manter o serviço em permanente funcionamento nas OM


apoiadas, estabelecendo a ligação entre o setor de administração de pessoal do GAP e os
usuários.

7.1.4 Ao elo caberá assessorar os usuários das OM apoiadas nos assuntos relacionados à
Seção de Pessoal.

7.1.5 Ao elo caberá receber, dos usuários, a documentação a ser processada na Seção de
Pessoal, efetuando conferência preliminar.

7.1.6 Ao elo caberá autenticar a documentação apresentada pelos usuários, visando minimizar
a tramitação de documentos originais entre as Organizações.

7.1.7 Ao receber documentos destinados ao setor de administração de pessoal do Grupamento


de Apoio o elo deverá, imediatamente, registrá-los no SIGADAER.

7.1.8 A documentação física recebida deverá ser expedida diariamente ao Grupamento de


Apoio.

7.1.9 É vedada às Organizações a atribuição e a delegação de tarefas ao elo.

7.1.10 É vedada aos militares a delegação de tarefas de cunho particular ao elo, como
confecção de requerimentos e execução de serviços de fotocópia.

7.1.11 A entrega de documentos originais aos elos deverá ser realizada mediante recibo.

7.1.12 Toda documentação entregue aos usuários terá o recebimento lavrado em livro ou
meio eletrônico.

7.1.13 Toda documentação pessoal será entregue em mãos, sendo vedada a entrega a
terceiros, exceto para Oficiais Generais e militares no exercício de comando, chefia ou
direção, que poderão autorizar a tramitação de seus documentos por meio dos oficiais e
graduados de suas secretarias.
MCA 21-1/2015 67/141

7.1.14 Como regra geral, excluem-se da competência dos Grupamentos de Apoio as seguintes
atribuições:
a) Confeccionar escalas das OM apoiadas.
b) Confeccionar o Plano de Férias das OM apoiadas.
c) Controlar de assiduidade do efetivo das OM apoiadas.
d) Confeccionar previsão de comparecimento diário ao Rancho.
e) Confeccionar plano de reunião das organizações apoiadas.
f) Coordenar as atividades de cerimonial das OM apoiadas.
g) Controlar recursos para pagamento de diárias.
h) Confeccionar plano de movimentação das organizações apoiadas.
i) Coordenar e aplicar TACF das OM apoiadas.

7.2 PAGAMENTO DE PESSOAL E CONTABILIDADE FINANCEIRA

7.2.1 PROCESSAMENTO DA FOLHA DE PAGAMENTO

O processamento da folha de pagamento de pessoal (FOPAG) do efetivo das


Unidades apoiadas, inclusive no SIAFI, deverá ser realizado, exclusivamente, pelas
respectivas Unidades Pagadoras de Pessoal (UPAG), com base nas matérias constantes nos
Extratos de Alterações Financeiras de Pessoal (EAFP).

7.2.2 PAGAMENTO DE DIÁRIAS

7.2.2.1 As rotinas de liquidação e pagamento de diárias serão executadas por meio do


Sistema de Concessão de Diárias e Passagens do Governo Federal (SCDP).

7.2.2.2 Competirá às OM apoiadas assegurarem-se da publicação das matérias relativas aos


pagamentos de diárias efetuados pelo GAP, a fim de que as correspondentes matérias sejam
transcritas em EAFP, possibilitando o registro em folha de pagamento.

7.2.2.3 Salvo por motivo de impedimento administrativo justificável, a publicação do


pagamento de diárias em Boletim deverá ser realizada no mês em que ocorrer o término do
deslocamento que deu origem ao pagamento de diárias.

7.2.2.4 Na impossibilidade de publicação da matéria financeira no prazo estipulado no item


anterior, a OM apoiada deverá providenciá-la tão logo cessem os motivos impeditivos de sua
realização.

7.2.2.5 Caberá aos Ordenadores de Despesas das OM apoiadas o fiel acompanhamento dos
recursos referentes a diárias sob a responsabilidade de suas respectivas Organizações assim
como a adoção das providências necessárias quanto às eventuais autorizações de que tratam as
Portarias n.º 1237/GC4 e n.º 1.348/GC4, ambas de 3 de setembro de 2015.
68/141 MCA 21-1/2015

7.2.3 PAGAMENTO DE AUXÍLIO-FUNERAL

7.2.3.1 Não sendo o funeral custeado pela União, o pagamento de auxílio-funeral, ou da


correspondente indenização de despesas, será realizado pelo GAP, em conformidade com as
disposições contidas no Módulo 10 do MCA 172-3 e nas orientações específicas da
Subdiretoria de Pagamento de Pessoal (SDPP).

7.2.3.2 Tão logo o óbito seja de conhecimento da OM apoiada, essa deverá comunicar ao
GAP para que adote as providências cabíveis, inclusive quanto ao pagamento do auxílio-
funeral, ou da indenização de despesas, à pessoa legitimada, observadas as disposições
contidas nas normas vigentes.

7.2.3.3 Sem prejuízo da apresentação de outros documentos previstos em normas


específicas, para pagamento do auxílio-funeral fazem-se necessários:
a) cópia autenticada da certidão de óbito correspondente;
b) cópia autenticada da Nota Fiscal que comprove a realização de despesas
com funeral, nos casos de indenização; e
c) comprovante do grau de parentesco do falecido com o responsável pelas
despesas com o funeral, nos casos de indenização, independente de constar
na certidão de óbito.

7.2.3.4 As rotinas anteriormente descritas não desobrigam o GAP da publicação das


correlatas matérias em Boletim Interno da Organização.

7.2.3.5 Efetuado o pagamento, o GAP deverá instruir, com cópia da correspondente ordem
bancária, o processo destinado à SDIP ou à DIRAP, para fins de emissão de Título de Pensão
militar ou civil.

7.2.4 EXECUÇÃO FINANCEIRA DA DESPESA

7.2.4.1 Subsistema de Contas a Paga e a Receber (CPR)

7.2.4.1.1 A execução financeira da despesa das OM apoiadas deverá ser realizada,


exclusivamente, pela respectiva UG EXEC apoiadora, em estrito cumprimento aos
procedimentos estabelecidos no Módulo 6 do MCA 172-3.

7.2.4.1.2 A execução financeira da despesa com diárias de pessoal será realizada pelo GAP,
aplicando-se os demais dispositivos constantes neste documento.

7.2.4.2 Liquidação de despesas

7.2.4.2.1 A liquidação de despesas será realizada pelo GAP, mediante recebimento formal
dos documentos comprobatórios de entrega do material ou prestação efetiva do serviço, bem
como da indicação, pelas OM apoiadas, da existência de dotação orçamentária empenhada
que comporte a respectiva despesa.
MCA 21-1/2015 69/141

7.2.4.2.2 O envio de documento comprobatório para o GAP deverá ocorrer no prazo máximo
de dois dias úteis do ateste de recebimento do correspondente material ou serviço, bem como
ser precedido de cadastramento no Módulo Aquisição/Contratos do SILOMS, pelas OM
apoiadas, com a alocação do recurso correspondente, sem a qual não será realizada a
liquidação da despesa.

7.2.4.2.3 A OM apoiada deverá emitir, a partir do Módulo Aquisição/Contratos do SILOMS,


os correspondentes Termos de Recebimento e Relatório de Liquidação, que deverão
acompanhar a documentação de que trata o item anterior.

7.2.4.2.4 Em se tratando de liquidação de despesas referentes à aquisição de material


destinado a estoque, deverão estar acompanhadas dos documentos comprobatórios do registro
da entrada do material no correspondente sistema informatizado de controle analítico.

7.2.4.3 Liquidação de diárias

7.2.4.3.1 A liquidação de diárias de pessoal será realizada pelo GAP, por meio do Sistema de
Concessão de Diárias e Passagens do Governo Federal (SCDP), mediante forma recebimento
dos documentos comprobatórios de autorização para execução do serviço, bem como da
indicação, pela OM apoiada, da existência de dotação orçamentária própria empenhada que
comporte a respectiva despesa.

7.2.4.3.2 Caberá aos Ordenadores de Despesas das OM apoiadas o fiel acompanhamento dos
recursos referentes a diárias sob a responsabilidade de suas respectivas Organizações, assim
como a adoção das providências necessárias quanto às eventuais autorizações de que trata a
Portaria n.º 1.348/GC4, de 04 de setembro de 2015.

7.2.4.3.3 As OM apoiadas deverão diligenciar para que constem no corpo do documento


comprobatório os dados relativos aos códigos do(s) Subcentro(s) de Custos – SC e da(s) UG
que será(ão) beneficiada(s), em conformidade com o disposto no Módulo 6 do MCA 172-3.

7.2.4.3.4 O envio de documento comprobatório para o GAP deverá ser precedido de


cadastramento no Módulo Aquisição/Contratos do SILOMS, pela OM apoiada, com a
alocação do recurso correspondente, sem o que não será realizada a liquidação da despesa.

7.2.4.3.5 A fim de possibilitar o cumprimento dos prazos estabelecidos na legislação


aplicável para o pagamento de diárias, a OM apoiada deverá adotar providências internas
necessárias para que o recebimento formal da PCDP (Proposta de Concessão de Diárias e
Passagens) no SCDP pelo GAP ocorra com antecedência mínima de oito dias úteis do início
do respectivo afastamento.

7.2.5 PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA

7.2.5.1.1 As atividades relativas à programação financeira para atendimento dos


compromissos das OM apoiadas deverão ser realizadas, exclusivamente, pelo GAP, em estrito
cumprimento aos procedimentos e prazos estabelecidos no Módulo 5 do MCA 172-3,
devendo ter como base os documentos comprobatórios de despesas que estejam em condições
de serem pagas.
70/141 MCA 21-1/2015

7.2.5.1.2 A fim de manter a regularidade e a tempestividade dos pagamentos das obrigações


assumidas pelas OM apoiadas, em especial das relativas a contratos, as OM apoiadas deverão
manter constante interação com o GAP, para se assegurarem dos prazos referentes ao
calendário de programação financeira estabelecido pela SEFA.

7.3 LICITAÇÕES E CONTABILIDADE ORÇAMENTÁRIA

7.3.1 ABRANGÊNCIA DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA REALIZADA PELA UG


EXEC APOIADORA

7.3.1.1 A execução orçamentária das OM apoiadas tem início com o recebimento das
respectivas dotações orçamentárias pela respectiva UG EXEC apoiadora, devendo ser
realizada em conformidade com as regras gerais de execução orçamentária e com as
orientações da OM executora.

7.3.1.2 Não estão abrangidas pela execução orçamentária realizada pela UG EXEC
apoiadora as tarefas relativas à elaboração e ao acompanhamento das propostas
orçamentárias, bem como dos respectivos Programas de Trabalho das OM apoiadas.

7.3.2 MOVIMENTAÇÃO DE CRÉDITOS

7.3.2.1 Créditos relativos às Fontes 02501205X0 e 6X0

7.3.2.1.1 As necessidades de descentralização e de transferência de créditos relativos aos


recursos diretamente arrecadados (Fontes 02501205X0 e 6X0), exceto fonte 0250120610,
deverão ser informadas à respectiva UG EXEC apoiadora, mediante documento assinado pelo
Ordenador de Despesas da OM apoiada, a fim de que a UG EXEC realize os procedimentos
de solicitação estabelecidos no Módulo 4 do MCA 172-3, junto à SEFA.

7.3.2.1.2 A responsabilidade da UG EXEC limitar-se-á à retransmissão da solicitação,


cabendo à OM APOIADA a adoção de providências adicionais, eventualmente cabíveis, para
garantir-lhe o efetivo atendimento.

7.3.2.2 Créditos relativos à Fonte 0250120610 - ASSISTÊNCIA SOCIAL

As solicitações de créditos relativos aos recursos da Fonte 0250120610 deverão


ser formuladas diretamente à DIRINT/SDEE pelas OM apoiadas, as quais deverão dar ciência
da solicitação à respectiva UG EXEC apoiadora, para fins de acompanhamento contábil.

7.3.2.3 Transferência de créditos das Fontes 02501205X0 e 6X0

Nas situações previstas no Módulo 4 do MCA 172-3, havendo necessidade de


transferência de créditos das Fontes 02501205X0 e 02501206X0 entre Unidades Gestoras, a
OM apoiada que realizou a arrecadação no exercício corrente, e que possui o crédito
disponível, deverá informar à respectiva UG EXEC apoiadora, mediante documento assinado
pelo Ordenador de Despesas, mencionando a UG de destino do recurso, o valor a ser
transferido, a fonte de recursos e o motivo da transferência, a fim de que a UG apoiadora
formalize a correspondente solicitação.

7.3.3 LICITAÇÕES
MCA 21-1/2015 71/141

7.3.3.1 Salvo disposição em contrário, a formalização de processos licitatórios, ou de


dispensa ou inexigibilidade de licitação, para atendimento das necessidades das OM apoiadas
deverá ser realizada por intermédio da respectiva UG EXEC apoiadora.

7.3.3.2 A formalização dos processos referidos no item anterior está condicionada à prévia
inserção das necessidades da OM apoiada no SILOMS (Módulo Aquisição/Contratos), na
forma de requisição.

7.3.3.3 A fim de possibilitar ao GAP a instrução dos correspondentes Processos


Administrativos de Gestão, as OM apoiadas deverão enviar, para a respectiva OM apoiadora,
a documentação básica necessária à formalização das aquisições e contratações de bens e
serviços pretendidas.

7.3.3.4 A documentação de que trata o item anterior deverá ser composta, no mínimo, de:
a) Projeto Básico, Especificação Técnica ou Termo de Referência, conforme o
caso, elaborado pelo setor requisitante, devidamente assinado por
militar/civil competente com a aprovação motivada pelo Ordenador de
Despesas da OM apoiada;
b) justificativa da necessidade de aquisição ou contratação, assinada pelo
Ordenador de Despesas da OM apoiada;
c) indicação das requisições inseridas no SILOMS (Módulo
Aquisição/Contratos);
d) ampla pesquisa de mercado, a ser realizada mediante a utilização de um dos
seguintes parâmetros:
- Portal de Compras Governamentais - www.comprasgovernamentais.gov.br
(admitida, neste caso, a pesquisa de um único preço);
- pesquisa publicada em mídia especializada, sítios eletrônicos
especializados ou de domínio amplo, desde que contenha a data e hora de
acesso;
- contratações similares de outros entes públicos, em execução ou
concluídos nos 180 dias anteriores à data da pesquisa de preços; ou
- pesquisa com os fornecedores (somente serão admitidos os preços cujas
datas não se diferenciem em mais de 180 dias).
- declaração do Ordenador de Despesas da UG apoiada que a despesa se
enquadra na LOA, na LDO ou no PPA.

7.3.3.5 No âmbito de cada parâmetro, o resultado da pesquisa de preços será a média ou o


menor dos preços obtidos.

7.3.3.6 A utilização de outro método para a obtenção do resultado da pesquisa de preços, que
não o disposto no inciso anterior, deverá ser devidamente justificada pela autoridade
competente

7.3.3.7 Excepcionalmente, mediante justificativa da autoridade competente, será admitida a


pesquisa com menos de três preços ou fornecedores.

7.3.3.8 Para a obtenção do resultado da pesquisa de preços, não poderão ser considerados os
preços inexequíveis ou os excessivamente elevados, conforme critérios fundamentados e
descritos no processo administrativo.
72/141 MCA 21-1/2015

7.3.3.9 Sem prejuízo de outras formalidades previstas em normas específicas, o orçamento


estimado da contratação deverá ser elaborado com base na pesquisa de mercado e, ainda, nos
seguintes parâmetros:
a) consulta ao módulo gerencial de COMPRASNET/SIASG – CONSULTA
PREÇOS PRATICADOS, mediante extração de relação de preços
praticados para o bem/serviço pretendido.
b) consulta ao SILOMS módulo SUPRIMENTO Análise Situacional de PN.
c) histórico de preços contratados pela própria OM, ou pela OM apoiadora,
atualizados mediante aplicação de índices oficiais setoriais ou, na ausência
destes, índices oficiais gerais.
d) comparação da proposta apresentada pela pretensa contratada com os preços
por ela praticados junto outros órgãos públicos ou pessoas privadas, quando
se tratar de inexigibilidade de licitação.

7.3.3.10 Nos casos de aquisição ou contratação junto a empresa estrangeira, a OM apoiada


deverá remeter, juntamente com os listados anteriormente, os seguintes documentos referentes
à habilitação da pretensa contratada:
a) habilitação jurídica;
b) qualificação técnica;
c) qualificação econômico financeira;
d) regularidade fiscal e trabalhista;
e) documentação comprobatória do disposto no inciso XXXIII, do art. 7.º da
CRFB; e
f) parecer administrativo contendo o julgamento da documentação de
habilitação.

7.3.3.11 Caberá à UG EXEC a adoção das providências necessárias à regular formação dos
Processos Administrativos de Gestão sob a sua responsabilidade.

7.3.3.12 A apresentação de documentos pela OM apoiada poderá ser dispensada pela UG


EXEC, no todo ou em parte, desde que não haja prejuízo à correta instrução dos
correspondentes PAG.

7.3.4 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA DESPESA

7.3.5 As aquisições de bens e serviços deverão ser realizadas por intermédio da utilização do
Módulo Aquisição/Contratos, cabendo às OM apoiadas, em conformidade com as orientações
da respectiva OM apoiadora, a adoção das providências necessárias à inserção prévia de suas
necessidades no SILOMS.

7.3.6 O disposto no item anterior aplica-se, igualmente, à execução orçamentária das despesas
referentes a diárias.

7.3.7 Compete às OM apoiadas assegurarem-se da disponibilidade de recursos orçamentários


suficientes para suportar a realização das despesas de seu interesse.
MCA 21-1/2015 73/141

7.3.8 As solicitações de empenho da despesa deverão ser encaminhadas às respectivas UG


EXEC, mediante documento formal assinado pelo Ordenador de Despesas da OM apoiada.

7.3.9 O atendimento da solicitação de que trata o item anterior dependerá da existência de


disponibilidade orçamentária própria da UG que comporte a despesa pretendida e, ainda, da
indicação das seguintes informações:
a) modalidade de licitação;
b) nº da licitação;
c) favorecido (nome e CNPJ);
d) nº do Contrato, se for ocaso;
e) nº do item;
f) quantidade;
g) valor unitário;
h) valor a ser empenhado;
i) dígito do crédito cadastrado no SILOMS (Módulo Aquisição/Contratos); e
j) indicação das requisições inseridas no SILOMS (Módulo
Aquisição/Contratos).

7.4 CONTRATOS

7.4.1 CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS

7.4.1.1 Salvo disposição em contrário, as atividades relativas à aprovação, celebração e


desfazimento de contratos de interesse das OM apoiadas deverão ser realizadas por
intermédio do GAP da respectiva UG EXEC apoiadoras usuais, a partir dos procedimentos
estabelecidos pela OM apoiadora, e em conformidade com o disposto no Módulo 16 do MCA
172-3.

7.4.1.2 A fim de possibilitar a instrução dos correspondentes Processos Administrativos de


Gestão, as OM apoiadas deverão enviar, para o Grupamento a documentação básica
necessária à formalização das contratações pretendidas, em conformidade com as orientações
da OM apoiadora.

7.4.1.3 A competência para assinatura de Contratos será a definida no Módulo 16 da MCA


172-3.

7.4.2 ALTERAÇÕES CONTRATUAIS

7.4.2.1 As alterações contratuais previstas em edital, bem como nos artigos 57 e 65 da Lei nº
8.666/93, poderão ser realizadas por intermédio de Termo Aditivo, em conformidade com o
disposto no Módulo 16 do MCA 172-3.

7.4.2.2 Caberá às OM apoiadas adotarem as providências necessárias para que as


solicitações, acompanhadas da documentação necessária à formalização da alteração
contratual pretendida, sejam entregues à correspondente UG EXEC com antecedência mínima
de noventa dias do prazo limite do encerramento do contrato.
74/141 MCA 21-1/2015

7.4.2.3 A documentação de que trata o item anterior deverá ser composta por, no mínimo:
a) PAG completo, devidamente autuado, quando se tratar de contratação não
originária da UG EXEC que formalizará a alteração pretendida;
b) documento da OM apoiada solicitando a manifestação da Contratada sobre a
alteração, quando cabível;
c) eventual solicitação da contratada, ou sua concordância, quando se tratar de
alteração por acordo entre as partes (letras “a”, “b”, “c” e “d”, do inciso II,
do artigo 65 e inciso II, do § 1º, do mesmo artigo, da Lei n.º 8.666/1993);
d) parecer técnico do agente da administração responsável pela fiscalização
sobre a necessidade de alteração contratual, acompanhado da devida
pesquisa de mercado, a fim de comprovar a efetiva obtenção de preços e
condições mais vantajosas para a Administração, ou de Justificativa para sua
ausência, quando for o caso;
e) justificativa de alteração de contrato assinada pelo Ordenador de Despesas
da OM apoiada;
f) mapa comparativo de preços a fim de comprovar a efetiva obtenção de
preços e condições mais vantajosas para a Administração; e
g) Lista de Verificação (nos moldes do anexo V da ICA 400-37) assinada pelo
Agente de Controle Interno da OM apoiada.

7.4.2.4 Cumpridas as formalidades para realização das alterações pretendidas, competirá à


OM apoiada interessada, por intermédio do Fiscal ou do presidente de Comissão designada
para fiscalização do contrato, a obtenção de assinaturas da contratada e o retorno da
documentação para a correspondente UG EXEC, no prazo máximo de quinze dias úteis.

7.4.2.5 As variações do valor contratual para fazer face ao reajuste de preços previsto no
próprio contrato, as atualizações, compensações ou penalizações financeiras decorrentes das
condições de pagamento nele previstas, bem como o empenho de dotações orçamentárias
suplementares até o limite do valor corrigido do contrato, que não caracterizam sua alteração,
poderão ser registrados por simples apostilamento, , desde que não coincidam com a
prorrogação de prazo do respectivo instrumento, quando deverá ser realizado por meio de
Termo Aditivo, nos termos da legislação vigentes.

7.4.2.6 Caberá às OM apoiadas enviar, tempestivamente, para a as respectivas UG EXEC


apoiadoras, a documentação necessária ao registro de que trata o item anterior, tão logo sejam
identificadas a necessidade e a oportunidade de sua realização.

7.4.2.7 As rescisões contratuais serão formalizadas por intermédio das respectivas UG


EXEC apoiadoras, em conformidade com o disposto no Módulo 16 do MCA 172-3,
aplicando-se as disposições relativas às alterações contratuais previstas neste capítulo, no que
for cabível.

7.4.3 REGISTRO DE CONTRATOS

7.4.3.1 Os registros contábeis dos contratos celebrados em atendimento às necessidades das


OM apoiadas, com exceção dos efetuados no SILOMS e das medições (atestes), no SIASG,
serão realizados pelas respectivas UG EXEC apoiadoras responsáveis pela formalização dos
instrumentos contratuais.
MCA 21-1/2015 75/141

7.4.3.2 Os registros das medições no SIASG, que atestam que o Contrato está sendo
cumprido, conforme o que foi pactuado entre a Administração e o Contratado, deverão ser
realizados pelos respectivos fiscais ou presidentes de Comissões designadas para fiscalização,
em conformidade com as orientações dispostas no Módulo 16 do MCA 172-3.

7.4.3.3 Compete às OM apoiadas, por intermédio dos fiscais ou presidentes de Comissões


designadas para fiscalização, registrar, no SILOMS, os dados referentes aos contratos sob
suas responsabilidades, e suas respectivas alterações, no prazo máximo de quinze dias do
início da vigência dos correspondentes instrumentos contratuais.

7.4.3.4 Caberá às UG EXEC a adoção das providências necessárias ao cadastramento e


vinculação, no SIASG, dos fiscais, ou presidentes de Comissões de Fiscalização de Contratos
originalmente lançados no referido Sistema.

7.4.3.5 Os Agentes de Controle Interno deverão manter rigoroso acompanhamento das


atividades de registro de contratos de competência de suas respectivas OM, assegurando-se do
fiel cumprimento das formalidades previstas, da legalidade, da correção, da veracidade e da
tempestividade dos atos e fatos que lhes derem origem.

7.4.4 FISCALIZAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E RECEBIMENTO

7.4.4.1 Competirá às OM apoiadas a realização das atividades de fiscalização,


acompanhamento e de recebimento relativas aos contratos celebrados em atendimento às suas
necessidades.

7.4.4.2 Previamente à celebração dos contratos, as OM apoiadas deverão providenciar a


publicação, em boletim interno, das designações dos Agentes da Administração responsáveis
pelas atividades de fiscalização, acompanhamento e de recebimento dos objetos contratuais.

7.4.4.3 As OM apoiadas deverão encaminhar cópia da publicação em boletim interno de que


trata o item anterior à respectiva UG EXEC responsável pela formalização dos contratos, com
antecedência mínima de trinta dias da data provável de início da vigência do termo contratual,
devendo mantê-la atualizada sobre eventuais substituições dos Agentes da Administração
envolvidos.

7.4.4.4 As OM apoiadas deverão providenciar a elaboração de relatórios, contendo o resumo


dos fatos extraídos das ocorrências registradas durante a execução do instrumento contratual,
devendo constar, no mínimo, as informações referentes ao cumprimento das condições e
obrigações estabelecidas nas cláusulas contratuais, os fatos observados durante o
acompanhamento e a fiscalização do respectivo contrato, os fatos relacionados com o
recebimento do objeto, devendo, ainda, juntar cópias de toda a documentação relacionada
com a execução do contrato, no período considerado, tais como: documentos de garantias
contratuais, notas fiscais, invoices, ofícios, cartas, propostas, dentre outros.

7.4.4.5 Os relatórios de que trata o item anterior deverão ser elaborados pelos fiscais, ou
presidentes de Comissões de Fiscalização de Contratos, com a utilização da ferramenta
disponível do Módulo Aquisição/Contratos do SILOMS, conferidos pelos Agentes de
Controle Interno das OM apoiadas e enviados ao Grupamento, mediante documento formal
assinado pelo Ordenador de Despesas da OM apoiada, até o quinto dia útil do mês
subsequente ao que se referirem, para fins de arquivamento junto aos respectivos PAG.
76/141 MCA 21-1/2015

7.4.4.6 O envio dos mencionados relatórios não desobriga os Agentes da Administração das
OM apoiadas da responsabilidade pela verificação, avaliação e certificação da regularidade da
execução contratual.

7.4.4.7 A fim de possibilitar o pronto atendimento das necessidades do serviço e de facilitar


os exames por parte dos Órgãos de Controle e de Contabilidade, as OM apoiadas deverão
manter arquivadas, pelos prazos previstos na legislação aplicável, cópias dos relatórios
anteriormente mencionados, devidamente arquivados sob a forma de processo.

7.4.5 CONVÊNIOS E TERMOS DE EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA

A formalização de convênios e termos de execução descentralizada envolvendo


OM apoiada deverá seguir o mesmo trâmite processual estabelecido para os contratos, no que
for aplicável, obedecidas as disposições contidas no Módulo 11 do MCA 172-3, cabendo ao
Grupamento orientar quanto a eventuais necessidades de adoção de procedimentos adicionais
e, ainda, acompanhar e coordenar a realização dos necessários registros contábeis nos
Sistemas informatizados do Governo Federal.

7.5 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)

7.6.1 Todos os serviços de TI deverão ser requisitados ao GAP, conforme sistemática definida
no Plano de Implantação de TI, e utilizando aplicativo padronizado pela DTI.

7.6.2 O GAP será o responsável pelo atendimento dos serviços solicitados, caso a solicitação
saia de sua competência técnica, este deverá abrir chamado junto aos Elos Especializados do
STI (SAUTI), acompanhando o atendimento dos mesmos.

7.6.3 Todas as solicitações de equipamentos, aplicativos, capacitações, ampliações de rede,


alterações em sistemas corporativos e outras ligadas à TI das OM apoiadas deverão ser
direcionadas ao GAP para coordenação e encaminhamento conforme legislação vigente.

7.6.4 Os Grupamentos de Apoio poderão manter sob a sua responsabilidade, nas instalações
das OM apoiadas, estruturas e pessoal mínimos (elos) para atendimento de demandas de TI
que, em razão de suas características e do distanciamento das sedes dos correspondentes GAP,
não se mostrem passíveis de serem concentradas fisicamente.

7.6.5 Na existência de elos de TI destinados ao suporte de operação, atendimento avançado ou


manutenção de aplicativos legados em operação, estes seguirão as orientações técnicas do
GAP, pertencendo ao seu efetivo, apenas permanecendo nas OM apoiadas para a execução de
suas atividades técnicas, respeitando-se todas as ordens de caráter administrativos e
disciplinares das respectivas OM.

7.6.6 O atendimento a sistemas corporativos (SILOMS, SIGPES, etc.) permanecem seguindo


a sistemática prevista para os mesmos.

7.6.7 Os chamados referentes ao acesso às redes metropolitana (MAN) ou de longa distância


(WAN) deverão ser feitos pelo GAP, via SAUTI do STI.

7.6 ESTOQUES DE BENS COMUNS E CONTABILIDADE PATRIMONIAL

7.6.1 ESTOQUES DE BENS COMUNS


MCA 21-1/2015 77/141

7.6.1.1 As rotinas de previsão, recebimento, armazenagem e distribuição de bens comuns


para atendimento das necessidades do Grupamento e das OM apoiadas deverão ser
estabelecidas pelo GAP, considerando as necessidades de cada organização.

7.6.1.2 As solicitações de material ao GAP deverão ser realizadas por intermédio de pedidos
formais das OM apoiadas, de maneira que permitam a estruturação de mapas de consumo
diário sob a forma de processo.

7.6.1.3 As OM apoiadas deverão informar, semestralmente, as previsões de utilização de


bens de consumo, de forma a possibilitar que o Grupamento avalie o quantitativo existente em
estoque, bem como planejar as futuras aquisições.

7.6.2 CONTABILIDADE PATRIMONIAL

7.6.2.1 Salvo expressa disposição em contrário, os bens patrimoniais, ainda que


eventualmente permanecerem escriturados analiticamente nas OM apoiadas que diretamente
os administram, deverão ter os seus valores contabilizados sinteticamente no SIAFI pelos
respectivos GAP, em conformidade com as normas vigentes.

7.6.2.2 Caberá às OM apoiadas a responsabilidade pela precisão das informações prestadas


às organizações apoiadoras.

7.6.2.3 Para fins de controle das alterações patrimoniais pelos Órgãos de Contabilidade e de
Controle Interno, as OM apoiadas que detenham estoques deverão instruir Processos
Administrativos de Gestão próprios para registro da movimentação de seus bens, devendo
mantê-los arquivados pelos prazos mínimos estabelecidos nas normas vigentes.

7.6.2.4 Entrada de material de consumo

7.6.2.4.1 Toda entrada de material destinado aos estoques deverá ser contabilizada no
SILOMS pela OM que diretamente o administre, que deverá, ainda, adotar as providências
necessárias para que seja, adequadamente, identificada cada situação de entrada de material, a
fim possibilitar a correta contabilização sintética do fato administrativo.

7.6.2.4.2 A contabilização analítica dos materiais adquiridos com recursos dos Serviços de
Subsistência deverá ser realizada em conformidade com as orientações do Órgão Central do
Sistema de Subsistência do COMAER.

7.6.2.4.3 As entradas de materiais destinados aos estoques, quando decorrentes de


aquisições, terão sua contabilização sintética realizada pelo respectivo GAP, por ocasião da
liquidação da despesa.

7.6.2.4.4 As entradas de materiais de consumo destinados aos estoques eventualmente


administrados por OM apoiada, quando não provenientes de aquisições, deverão ser
informadas ao respectivo GAP, no prazo de dois dias úteis, para contabilização sintética no
SIAFI, sem prejuízo de menor prazo eventualmente estabelecido pelos órgãos centrais de
sistemas envolvidos.

7.6.2.4.5 Ao informar as entradas de materiais de que trata o item anterior, a OM apoiada


deverá anexar cópias dos documentos comprobatórios do registro da movimentação do
material no SILOMS.
78/141 MCA 21-1/2015

7.6.2.4.6 Por ocasião da entrada de materiais destinados aos estoques, além das respectivas
destinações, a OM apoiada que eventualmente administre estoques deverá indicar os
correspondentes motivos da movimentação, a fim de que seja possível a correta
contabilização, conforme a seguir, de acordo com o disposto no Módulo 7 do MCA 172-3:
a) Arredondamento.
b) Compras centralizadas.
c) Diferencial de transferências.
d) Doação.
e) Estoque de sobressalentes a alienar.
f) Estoque de sobressalentes em reparo.
g) Estoque de sobressalentes a reparar.
h) Importações.
i) Incorporação de fatores de produção.
j) Produção.
k) Reposição de perdas.
l) Retorno de material requisitado e não consumido.
m) Sobra.
n) Transferência entre Unidades Gestoras.

7.6.2.4.7 Considerando que os itens incorporados ao estoque de sobressalentes a reparar


diferem dos sobressalentes novos, em razão da demanda por reparo/manutenção decorrente de
sua aplicação, o seu valor (custo) de inclusão no estoque de sobressalentes a reparar, a ser
utilizado para apuração do custo médio ponderado das incorporações neste estoque, será
estabelecido com base em orientações dos Órgãos Centrais de Sistemas ou, no caso de itens
não afetos ao gerenciamento desses Órgãos, por meio da aplicação de percentual de dedução
sobre o custo original do item novo, devidamente fundamentado pelo Gestor Responsável.

7.6.2.4.8 Às incorporações diretas nos estoques de sobressalentes em reparo de itens (peças e


acessórios) retirados de conjuntos maiores, aplicam-se os parâmetros estabelecidos no
dispositivo anterior, para a determinação do valor a ser atribuído aos mencionados itens.

7.6.2.5 Saída de material de consumo

7.6.2.5.1 Toda saída de material dos estoques deverá ser contabilizada, analiticamente, no
âmbito da própria OM responsável pela sua guarda e controle, na frequência diária, semanal
ou mensal, a critério da Organização ou de acordo com orientações específicas dos órgãos
centrais de sistemas envolvidos.

7.6.2.5.2 As saídas de materiais dos estoques eventualmente administrados pelas OM


apoiadas deverão ser informadas ao respectivo GAP, até o segundo dia útil do mês posterior a
que se referirem, com a indicação dos correspondentes subcentros de custos, quando for o
caso, para que sejam realizados os correspondentes registros sintéticos no SIAFI.

7.6.2.5.3 O prazo mencionado no item anterior não prejudica outro menor, eventualmente
estabelecido pelos órgãos centrais de sistemas.
MCA 21-1/2015 79/141

7.6.2.5.4 Ao informar as saídas de materiais dos estoques, a OM apoiada deverá anexar


cópias dos documentos comprobatórios do registro da movimentação do material no
correspondente sistema informatizado de controle analítico de estoque.

7.6.2.5.5 Por ocasião das saídas dos materiais dos estoques, além das respectivas origens, a
OM apoiada deverá indicar os correspondentes motivos, a fim de que seja possível a correta
contabilização, conforme a seguir:
a) Amostra, exposição e análise.
b) Arredondamento.
c) Avaliação.
d) Diferencial de transferências.
e) Doação.
f) Estoque de sobressalentes a alienar.
g) Estoque de sobressalentes em reparo.
h) Estoque de sobressalentes a reparar.
i) Incorporação de bens de uso duradouro.
j) Inservibilidade.
k) Perda.
l) Redução ao valor de mercado (mediante orientação da SEFA).
m) Transferência entre Unidades Gestoras.

7.7 FARDAMENTO

7.7.1 O Grupamento deverá interagir com as OM apoiadas, de modo a considerar as


especificidades dos Calendários Administrativos das mesmas, com o fito de elaborar o
cronograma de distribuição, renovação e substituição de Fardamento, por OM apoiada.

7.7.2 O Grupamento deverá coordenar com as OM apoiadas que sejam detentoras de militares
a serem incorporados à Força Aérea, sistemática que preveja a adequada disponibilização de
fardamento de todas as marcas dos itens existentes em estoque, para que os egressos do meio
civil possam provar as peças de fardamento e preencher ficha onde detalhem a numeração das
peças almejadas e, com isto, propiciar uma melhor apresentação dos militares e evitar
retrabalhos com substituições de fardamento desnecessárias.

7.7.3 O Grupamento deverá coordenar, por intermédio do setor de pessoal, a previsão de


baixa de militares, assim como a ficha de desimpedimento de militares que preveja passagem
pelo setor de fardamento, para efetivar a devolução dos itens de fardamento recebidos (todas
as peças, inclusive as desgastadas).

7.7.4 Em conformidade com as orientações da SDAB, os Grupamentos de Apoio deverão


manter informados os efetivos das OM apoiadas acerca das atualizações de preços praticados.
80/141 MCA 21-1/2015

7.7.5 O Grupamento deverá manter estreito relacionamento com suas OM apoiadas, a fim de
possibilitar o correto planejamento de ressuprimento de estoques e a coordenação de venda de
fardamentos, ocasionada por demandas específicas, como, por exemplo, a incorporação de
militares temporários ou formaturas de conclusão de cursos.

7.8 PROTOCOLO E ARQUIVO

7.8.1 ORIENTAÇÕES GERAIS

7.8.1.1 A responsabilidade pela tramitação de correspondência oficial das OM apoiadas será


do correspondente GAP.

7.8.1.2 A guarda de documentos oficiais ostensivos em curso das Organizações Apoiadas,


ou daqueles consultados com frequência, que por sua natureza devam permanecer guardados
no setor de protocolo junto à OM apoiada (Arquivo Corrente), será realizada pelo
Grupamento de Apoio.

7.8.1.3 As OM apoiadas deverão fornecer aos Grupamentos, anualmente, no primeiro


trimestre, a relação de documentos que, em análise preliminar, tenham passado da fase
corrente para a fase intermediária ou permanente no ano anterior.

7.8.1.4 Os documentos que, após processo de análise, avaliação e seleção da SPADAER da


OM apoiada, devam ser destinados ao Arquivo Permanente do COMAER (CENDOC) ou à
eliminação, nos termos das normas aplicáveis, deverão ser transferidos pelo Grupamento à
OM apoiada, por intermédio de seus elos de protocolo, mediante Termo de Recolhimento de
Documentos, cujo modelo é estabelecido na ICA 214-3/2011 “Avaliação de documentos de
arquivo”.

7.8.1.5 Os documentos que, após o processo de análise, classificação, avaliação e seleção da


SPADAER da OM apoiada, necessitem ser destinados ao Arquivo Intermediário do GAP, nos
termos das normas aplicáveis, deverão ser encaminhados por intermédio dos elos de
protocolo, mediante Termo de Transferência de Documentos, cujo modelo é estabelecido na
ICA 214-3/2011 “Avaliação de documentos de arquivo”.

7.8.1.6 Dentre outras ações que se fizerem necessárias, anteriormente à transferência de


documentos de que tratam os itens anteriores, o GAP, por intermédio dos elos de protocolo,
em conformidade com as normas em vigor, deverá:
a) relacionar os documentos a serem transferidos/recolhidos em listagem
descritiva de conteúdo, reunindo-os em grupos;
b) acondicioná-los em caixas-arquivo, numerá-las e nelas inscrever um breve
resumo do conteúdo dos documentos; e
c) encaminhar as caixas ao Arquivo Intermediário ou Permanente, juntamente
com a listagem descritiva de conteúdo dos documentos.

7.8.1.7 Deverá ser avaliada a conveniência da execução dos procedimentos inerentes às


atividades de tramitação e guarda de documentos sigilosos das OM apoiadas ser realizada ou
não pelo GAP.
MCA 21-1/2015 81/141

7.8.1.8 A instituição de Subcomissões Permanentes de Avaliação de Documentos do


Comando da Aeronáutica (SPADAER) nas OM apoiadas, assim como a condução dos
correspondentes processos de análise, classificação, avaliação e seleção de documentos de
arquivo produzidos e recebidos, não será de responsabilidade do GAP.

7.8.1.9 As ações necessárias à avaliação quanto à necessidade ou não de implantação de


Projeto de Solução Documental, com o intuito de resguardar o valor probatório e/ou histórico
dos acervos documentais, embora de competência das respectivas OM apoiadas, deverão
contar com a cooperação dos elos de protocolo do GAP.

7.8.1.10 O elo do protocolo do GAP deverá registrar, através de carimbo com data e a
assinatura, a entrada e saída de documentos no Protocolo Unificado e realizar os
procedimentos cabíveis de acordo com a NSMA 214-1/1993 “Protocolo e arquivo”.

7.8.1.11 A tramitação (recebimento e expedição) de correspondência não oficial, assim como


a de documentos oficiais eventualmente realizada diretamente por setor da OM apoiada, não
fará parte da sistemática estabelecida neste documento, cabendo àquelas Organizações a
adoção das providências junto aos respectivos elos de protocolo, para garantir o correto
registro das comunicações formais mantidas com órgãos públicos, empresas privadas ou
pessoas físicas.

7.8.1.12 A autenticação de documento que tramitar pelo GAP, quando necessária, deverá ser
realizada pelo responsável do setor de protocolo, formalmente designado “chancelador”,
mediante cotejo da cópia com o original, dispensada quando houver sido anteriormente feita
por tabelião.

7.8.1.13 As cópias de documentos serão autenticadas em conformidade com o disposto no


Decreto nº 83.936, de 6 de setembro de 1979, na forma indicada pela ICA 10-1
“Correspondência e atos oficiais do Comando da Aeronáutica (ICAER)”, a partir do que serão
válidas como autênticas.

7.8.1.14 A fim de possibilitar a adequada orientação aos correspondentes elos de protocolo, o


GAP deverá interagir com as OM apoiadas para que sejam formalmente enviadas ao
Grupamento cópias das normas de utilização do SIGADAER e de tramitação interna de
correspondência oficial de cada Organização.

7.8.1.15 O controle e o acompanhamento formal dos contratos eventualmente vigentes com a


ECT, ou com empresa prestadora de serviços diversa - assim como dos correspondentes
saldos de notas de empenho - deverão permanecer sob a responsabilidade das OM
contratantes, até que seja promovida nova contratação (por iniciativa do GAP) que contemple
as necessidades de todas as OM apoiadas, a partir do que passarão à responsabilidade do
Grupamento.

7.8.2 RECEBIMENTO DE CORRESPONDÊNCIA OFICIAL

7.8.2.1.1 As correspondências oficiais externas serão recebidas, registradas, digitalizadas e


distribuídas, na mesma data de seus recebimentos, pelo setor de protocolo ou elos do GAP,
onde houver, via SIGADAER das OM apoiadas, obedecidas as regras de tramitação interna de
documentos das respectivas organizações.
82/141 MCA 21-1/2015

7.8.2.1.2 As correspondências oficiais externas recebidas diretamente nas OM apoiadas


deverão ser tramitadas ao setor de protocolo ou elos do GAP, independentemente de despacho
ou encaminhamento específico, para o tratamento e envio pelo SIGADAER.

7.8.2.1.3 Como regra geral, a correspondência oficial que trate de assuntos judiciais deverá
ser objeto de distribuição via SIGADAER, observadas as regras de segurança das
informações, bem como o prazo de tramitação que o documento requer.

7.8.2.1.4 Salvo disposição em contrário, ou por solicitação expressa do destinatário, os


originais das correspondências oficiais recebidas deverão permanecer arquivados junto aos
elos de protocolo, sendo tramitadas somente na sua versão digitalizada, via SIGADAER.

7.8.2.1.5 A solicitação de que trata o item anterior deverá ser realizada diretamente ao setor
de protocolo ou elos do GAP, que providenciará a remessa da documentação em
conformidade com a rotina estabelecida pelo Grupamento.

7.8.2.1.6 Como regra geral, a correspondência oficial estruturada sob a forma de processo,
assim como documentos que se destinem a instruí-los, deverão ser distribuídas sob a forma
original, independente da correspondente tramitação via SIGADAER.

7.8.3 ENVIO DE CORRESPONDÊNCIA OFICIAL

7.8.3.1 O envio de correspondência oficial externa poderá ser realizado via SEGECAE,
mediante entrega direta ao destinatário (pelos estafetas) ou por intermédio da ECT, ou de
prestadora de serviços da mesma natureza.

7.8.3.2 As correspondências oficiais externas, aprovadas e devidamente assinadas, serão


recebidas, digitalizadas, anexadas (eletronicamente) ao documento elaborado no SIGADAER
e expedidas pelo setor de protocolo junto às OM apoiadas pelo GAP, ou pelos seus elos,
obedecidas as regras internas de cada Organização, assim como as de tramitação de
correspondência oficial do COMAER.

7.8.3.3 Os setores e elos de protocolo adotarão as providências necessárias para que as


correspondências oficiais estejam em condições de expedição na mesma data em que derem
entrada.

7.8.3.4 Salvo disposição em contrário, as correspondências oficiais serão expedidas em suas


vias originais, devendo ser mantidas cópias em Arquivo Corrente no GAP, obedecidas as
regras de tramitação do COMAER.

7.8.3.5 Havendo necessidade de tramitação de original de correspondência oficial, a entrega


de documentos deverá ser realizada mediante recibo (distribuição no âmbito da OM apoiada)
ou guia de remessa específica prevista na NSCA 10-1/2010 “Trâmite da correspondência
oficial no Comando da Aeronáutica” (expedição para outra OM), devendo tal fato ser anotado
em campo específico no SIGADAER da OM apoiada.

7.8.3.6 Na ocorrência da situação descrita no item anterior, deverá ser providenciada,


previamente, cópia legível dos correspondentes documentos, que passam a ser as vias
originais da OM, para arquivamento no Arquivo Corrente, centralizado no GAP, juntamente
com o recibo ou guia de remessa específica.
MCA 21-1/2015 83/141

7.8.3.7 O disposto no item anterior não se aplica à expedição de mensagens fac-símile e de


encaminhamentos eletrônicos, que, por suas naturezas, deverão ser enviados por meio
telefônico ou eletrônico, e ter seus originais arquivados pelo protocolo.

7.8.3.8 O envio de correspondência oficial por intermédio da ECT, ou de prestadora de


serviços diversa, quando excepcionalmente autorizado, deverá estar condicionado à existência
de saldo previamente empenhado, suficiente para suportar a correlata despesa.

7.8.3.9 A autorização de que trata o item anterior deverá ser obtida antecipadamente pelo
setor interessado, em conformidade com os procedimentos estabelecidos pela OM apoiada, ou
pelo GAP, conforme o caso.

7.9 TRANSPORTE DE SUPERFÍCIE

7.9.1 A OM apoiadora deverá consultar periodicamente as OM apoiadas, com a finalidade de


detectar novas demandas que permitam ajustamentos na definição das distribuições de
veículos para atendimento das missões, de acordo com seus respectivos tipos. Exemplo:
viaturas de apoio a Oficiais Generais em trânsito, viaturas de apoio à
Comandantes/Chefes/Diretores, viaturas de conduções e viaturas operacionais.

7.9.2 Os pedidos de apoio de viatura deverão ser realizados, com antecedência mínima de 48
horas, por meio de mensagens fac-símile, e-mail endereçado ao GAP ou por meio de sistema
próprio para solicitação de apoio de transporte de superfície.

7.9.3 O Chefe do GAP deverá enviar, tempestivamente, ofícios de solicitação de pernoite de


viaturas para as Unidades Militares ou aos órgãos públicos onde haja necessidade das viaturas
pernoitarem temporariamente.

7.9.4 Os planos de manutenção preventiva devem prever a interatividade com os clientes


atendidos, de modo a evitar soluções de continuidade no apoio de transporte terrestre paras as
OM apoiadas.

7.9.5 O GAP deverá, preferencialmente, disponibilizar, via intraer, ferramenta facilitadora


visando propiciar às OM apoiadas o preenchimento das solicitações de apoio terrestre.

7.10 ALIMENTAÇÃO DE PESSOAL

7.10.1 As OM apoiadas deverão providenciar para que os horários de chegada e de saída de


seus efetivos nos refeitórios sejam cumpridos, de forma a não prejudicar o atendimento das
outras janelas de horários, se for o caso.

7.10.2 As necessidades de apoio de rancho em dias e/ou horários fora do previsto (Ex.: final
de semana) deverão ser comunicadas ao Serviço de Subsistência com no mínimo 48h de
antecedência pelas OM apoiadas.

7.10.3 Eventuais mudanças no expediente ou na rotina das OM apoiadas deverão ser


comunicadas ao Serviço de Subsistência com no mínimo 48h de antecedência, evitando
desperdício de alimentos.

7.10.4 As solicitações extraordinárias deverão ser encaminhadas à Seção de Subsistência com


a antecedência que permita o adequado planejamento, após autorização do Chefe do GAP.
84/141 MCA 21-1/2015

7.10.5 A Seção de Subsistência deverá gerenciar o apoio e o funcionamento das copas e salas
de estar das OM apoiadas.

7.10.6 Os pedidos de lanche de bordo deverão ser solicitados diretamente à Comissaria de


Voo, utilizando o modelo padronizado pelo GAP, devidamente preenchido e assinado pelo
comandante da aeronave ou oficial de operações do esquadrão solicitante, que deverá dar
entrada na Comissaria de Voo, em até 24 horas de antecedência do dia da viagem.

7.10.7 Os pedidos para viagens acionadas de forma extraordinárias deverão ser entregues à
Comissaria de Voo até quatro horas antes da decolagem.

7.10.8 Caso haja cancelamento da viagem, o material solicitado deverá ser imediatamente
devolvido à Comissaria de Voo para que se evite perdas de gêneros perecíveis.

7.10.9 A entrega do material será efetuada na própria Comissaria de Voo, devendo o


Esquadrão interessado providenciar o recebimento e o transporte até a aeronave.

7.11 CONTROLE INTERNO

7.11.1 AÇÕES DE CONTROLE INTERNO

7.11.1.1 O Controle Interno deve atuar em um processo amplo e contínuo, haja vista que não
está vinculado especificamente à atividade de controle em si, mas também ao planejamento
das atividades a serem desenvolvidas no Grupamento, avaliação e gerenciamento de riscos,
informação dos resultados obtidos da sua atuação e, por fim, monitoramento do desempenho
das atividades planejadas e executadas. Para que sua atuação tenha relevância, é preciso que
estejam adequadamente definidos os seus objetivos, a sua organização e os métodos e as
políticas administrativas e operacionais.

7.11.1.2 Deve-se estimular a comunicação direta entre os agentes da administração das OM


apoiadas com o Agente de Controle Interno (ACI) do Grupamento, o que favorecerá a troca
de informações e o esclarecimento de dúvidas, evitando-se, por exemplo, a tramitação
equivocada de documentos e perda de prazos por interpretação equivocada procedimentos
estabelecidos.

7.11.1.3 A estruturação de um setor de controle interno eficiente demanda a existência de


condições para seu adequado funcionamento da ACI, devendo ser observadas, dentre outras,
as seguintes necessidades: designação de pessoal com perfil adequado às funções do setor,
capacitação do efetivo e a adoção de boas práticas de gestão, como forma de prevenir
eventual inobservância das normas vigentes.

7.11.1.4 O setor de controle interno deverá primar para que as responsabilidades dos diversos
agentes da organização sejam precisamente definidas, a partir do que é sugerida a elaboração
dos seguintes documentos, que servirão de instrumentos para que os procedimentos
desenvolvidos no âmbito do Grupamento guardem aderência às diretrizes, planos, leis,
regulamentos e procedimentos administrativos formalizados:
a) Normas Padrão de Ação (NPA) adequadas, em que a definição de
autoridade e consequentes responsabilidades sejam claras e satisfaçam
plenamente as necessidades da Administração;
b) NPA que estabeleçam rotinas e procedimentos claramente determinados;
MCA 21-1/2015 85/141

c) instruções devidamente formalizadas, ou seja, para se atingir um grau de


segurança adequado, é indispensável que as ações, procedimentos e
instruções sejam disciplinados e formalizados por meio de instrumentos
eficazes e específicos, que sejam claros e objetivos e emitidos por
autoridade competente; e
d) controles sobre os atos e fatos administrativos: é imprescindível estabelecer
o acompanhamento dos fatos contábeis, financeiros e patrimoniais,
objetivando que sejam efetuados mediante atos legítimos, relacionados com
a finalidade da Unidade e autorizados por quem de direito.

7.11.1.5 Visando ao estabelecimento de um ambiente de segurança administrativa para a


organização e seus agentes, o setor deverá estabelecer mecanismos de controle e
acompanhamento com as seguintes características:
a) possuir caráter preventivo;
b) estar voltado para a correção de eventuais desvios em relação aos
parâmetros estabelecidos;
c) prevalecer como instrumentos auxiliares de gestão; e
d) estar direcionado para o atendimento a todos os níveis hierárquicos da
administração.

7.11.1.6 Deve-se atentar para o fato de que, durante a fase inicial da implantação do
Grupamento, as rotinas exigirão do ACI um acompanhamento mais intenso dos
procedimentos, a fim de não comprometer a segurança jurídica dos atos e fatos
administrativos.

7.11.1.7 O setor de controle interno deverá dirigir suas ações para que a atuação dos setores e
dos agentes da administração do Grupamento de Apoio estejam sempre pautadas nas regras da
organização e na legislação vigente, devendo ser observados, ainda, os seguintes aspectos:
a) Comportamento ético: proteger os interesses da sociedade e a respeitar as
normas de conduta que regem todos os servidores públicos, não podendo
valer-se da função em benefício próprio ou de terceiros, ficando ainda,
obrigado a guardar confidencialidade das informações obtidas, não devendo
revelá-las a terceiros sem autorização específica, salvo se houver obrigação
legal ou profissional de assim proceder.
b) Cautela e zelo profissional: agir com prudência, habilidade e atenção de
modo a reduzir ao mínimo a margem de erro e acatar as normas de ética
profissional, o bom senso em seus atos e recomendações, o cumprimento
das normas gerais de controle interno e o adequado emprego dos
procedimentos de aplicação geral ou específica.
c) Independência: manter uma atitude de independência com relação ao agente
controlado, de modo a assegurar imparcialidade no seu trabalho, assim
como nos demais aspectos relacionados com a sua atividade profissional.
d) Imparcialidade: abster-se de intervir em casos onde haja conflito de
interesses que possam influenciar a imparcialidade do seu trabalho, devendo
comunicar o fato à autoridade a que estiver diretamente subordinado.
86/141 MCA 21-1/2015

e) Objetividade: procurar apoiar-se em documentos e evidências que permitam


convicção da realidade ou a veracidade dos fatos ou situações examinadas.
f) Conhecimento técnico e capacidade profissional: possuir um conjunto de
conhecimentos técnicos, experiência e capacidade para as tarefas que
executa, para o adequado cumprimento do objetivo do trabalho.
g) Atualização dos conhecimentos técnicos: manter atualizado seus
conhecimentos técnicos, acompanhando a evolução das normas,
procedimentos e técnicas aplicáveis ao Controle Interno.
h) Uso de informações: valer-se de informações anteriormente produzidas, não
necessitando reconfirmá-las.
i) Cortesia: ter habilidades no trato com pessoas e instituições, respeitando os
superiores, subordinados e pares.

7.11.2 PRESTAÇÃO DE CONTAS

7.11.2.1 Processo Administrativo de Gestão

7.11.2.1.1 Os GAP deverão providenciar a abertura e a instrução dos Processos


Administrativos de Gestão (PAG) para registro da documentação referente à execução
orçamentária, financeira e patrimonial dos recursos das OM apoiadas sob a sua
responsabilidade, devendo mantê-los arquivados na própria OM apoiadora, na forma e nos
prazos estabelecidos nas normas vigentes.

7.11.2.1.2 O disposto no item anterior não desobriga as OM apoiadas da manutenção de seus


próprios PAG para registro e acompanhamento das alterações orçamentárias, financeiras e
patrimoniais dos recursos sob as suas responsabilidades, que deverão ser arquivados na
própria UG, ficando à disposição dos Órgãos de Contabilidade e de Controle Interno, para o
caso de eventuais verificações in loco.

7.11.2.2 Encerramento contábil mensal

7.11.2.2.1 A critério do Agente Diretor da UG EXEC, poderão ser convocados Agentes da


Administração das OM apoiadas para participarem dos procedimentos mensais de
encerramento contábil no SIAFI, assim como das reuniões da administração da OM
apoiadora.

7.11.2.2.2 A eventual convocação de que trata o item anterior não desobriga as OM apoiadas
do envio formal dos documentos de prestação de contas que lhes forem cabíveis, bem como
da realização mensal, no âmbito interno da Organização, de reunião da administração para
prestação de contas, ocasião em que deverão ser demonstrados e ratificados os atos de gestão
praticados pelos Agentes da Administração no desempenho de suas atividades.

7.11.2.2.3 A convocação de que trata o item anterior poderá ser estendida aos responsáveis
pela fiscalização da execução de instrumentos contratuais firmados no interesse da UG
apoiada, assim como aos responsáveis pelo recebimento de bens e serviços.

7.11.2.3 Documentos de comprovação


MCA 21-1/2015 87/141

7.11.2.3.1 Sem prejuízo da elaboração e remessa de outros demonstrativos previstos em


legislação específica, ou solicitados pelas OM apoiadoras, as OM apoiadas deverão
confeccionar, mensalmente, e encaminhar ao Grupamento, até o terceiro dia útil do mês
subsequente ao que se referirem, cópias dos documentos listados a seguir, elaborados a partir
dos existentes na ICA 174-1/2007 e no MCA 172-3:
a) Demonstrativo Consolidado de Material de Consumo por Setor de
Almoxarifado;
b) Demonstrativo Consolidado de Material de Consumo por Conta Corrente;
c) Demonstrativo Sintético da Movimentação de Bens Imóveis;
d) Demonstrativo Sintético das Obras em Andamento;
e) Controle das Receitas Oriundas de Cessão de uso a Título Oneroso de Bens
Móveis da União;
f) Controle sobre as Receitas no Mês; e
g) Controle sobre os Agentes da Administração e Gestores da UG.

7.11.2.3.2 O envio da mencionada documentação comprobatória não desobriga as OM


apoiadas da elaboração de outros mapas e demonstrativos previstos em normas específicas
dos Órgãos Centrais de Sistemas do COMAER.

7.11.3 ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO

7.11.3.1.1 A coordenação das atividades de encerramento de exercício deverá ser realizada


diretamente pelas UG EXEC junto às respectivas OM apoiadas, a fim de que possam ser
estritamente cumpridas as orientações previstas no Módulo 14 do MCA 172-3, bem como as
provenientes diretamente dos Órgãos de Contabilidade e de Controle.

7.11.3.1.2 Por ocasião do encerramento do exercício financeiro, é necessário que as OM


apoiadas adotem os devidos procedimentos preparatórios relativos às execuções orçamentária,
financeira, patrimonial e contábil, a fim de permitir a aplicação integral, regular e oportuna de
todos os recursos orçamentários e financeiros, bem como a consecução dos respectivos planos
de trabalho.

7.11.3.1.3 As OM apoiadas deverão dispensar especial atenção à realização dos inventários


analíticos de seus bens patrimoniais, em conformidade com o disposto no RADA.

7.11.3.1.4 A fim de possibilitar a correta identificação dos valores a serem inscritos em Restos
a Pagar (RP), com base nos prazos informados pela UG apoiadora, os Ordenadores de
Despesas das OM apoiadas deverão informar para a UG EXEC os valores que poderão ser
inscritos como Restos a Pagar, obedecidas as restrições estabelecidas pelos Órgãos de
Contabilidade e de Controle.

7.11.4 TRAMITAÇÃO DE DOCUMENTOS RELATIVOS À EXECUÇÃO


ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E PATRIMONIAL

7.11.4.1 A tramitação de documentos entre as OM apoiadas e apoiadoras deverá obedecer as


disposições contidas na ICA 10-1 “Correspondência e Atos Oficiais do Comando da
Aeronáutica (ICAER)” e demais orientações previstas neste documento.
88/141 MCA 21-1/2015

7.11.4.2 A tramitação física de documentos entre as UG deverá ser realizada por intermédio
de Mensagem Direta, Ofício ou Despacho de Encaminhamento, observadas as finalidades de
cada espécie de correspondência oficial, de acordo com o previsto na ICAER.

7.11.4.3 A tramitação de Processos, ainda que entregues diretamente na OM destinatária,


deverá ser realizada somente via Ofício ou Despacho de Encaminhamento.

7.11.4.4 Salvo expressa disposição em contrário, caberá aos Agentes Diretores das OM
apoiadas, ou Ordenadores de Despesas, conforme o caso, a assinatura dos documentos aqui
tratados.

7.11.4.5 O Agente Diretor, ou Ordenador de Despesas, conforme o caso, se oficial-general,


poderá delegar competência, no todo ou em parte, para assinatura de documentos de que
tratam as presentes orientações, observadas as demais disposições constantes no RADA,
relativas à delegação de competências e ao princípio da segregação de funções.

7.11.4.6 Poderão ser formalmente designados Ordenadores de Despesas substitutos, para


atuarem somente no eventual impedimento dos respectivos titulares, para assinatura de
documentos que tratem, especificamente, de liquidação e pagamento de despesas, observadas
as disposições constantes no RADA quanto ao princípio da segregação de funções.

7.11.4.7 Os documentos eventualmente assinados por Agente da Administração delegado, ou


substituto, nos termos dos dispositivos anteriores, deverão mencionar tal qualidade, com a
expressa indicação do boletim em que foi publicada.

7.11.4.8 Os documentos de solicitação de reformulação orçamentária, de movimentações


creditícias e de autorização de despesas deverão ser assinados, exclusivamente, pelos
Ordenadores de Despesas titulares ou delegados das Unidades Gestoras.

7.11.4.9 Nos termos do que dispõe a ICAER, a indicação do assunto deverá ser feita por meio
de expressão substantiva sucinta ou palavra-chave que esclareça, de maneira mais completa
possível, o que está sendo tratado no documento.

7.11.5 COMUNICAÇÃO VIA SIAFI

7.11.5.1 A tramitação de mensagens via SIAFI deverá obedecer a formalística disposta no


Módulo 15 do MCA 172-3.

7.11.5.2 Salvo disposição em contrário prevista neste documento, a utilização do Módulo


“COMUNICA” do SIAFI, para envio de mensagens, somente poderá ser realizada,
diretamente, pelas UG EXEC.

7.11.5.3 A restrição disposta no item anterior não se aplica às comunicações que tratem de
movimentação de bens materiais eventualmente administrados diretamente pelas OM
apoiadas.

7.11.5.4 A critério da Administração da OM apoiada, as comunicações sobre movimentação


de materiais a que se refere o item anterior poderão ser realizadas diretamente pelos Agentes
da Administração responsáveis pelos bens envolvidos, nos limites de suas competências.
MCA 21-1/2015 89/141

8 DIMENSIONAMENTO DOS EFETIVOS DOS GRUPAMENTOS DE APOIO

O efetivo a ser alocado nos setores deverá ser dividido, equilibrando o volume
de trabalho interno. Dessa forma, um mesmo oficial poderá chefiar mais de um setor, e um
mesmo graduado poderá atuar em diferentes setores2.

8.1 ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL

8.1.1 O dimensionamento dos efetivos poderá ser realizado da seguinte forma:


a) 01 chefe geral do setor de administração de pessoal;
b) 01 auxiliar do chefe geral do setor de administração de pessoal;
c) 01 chefe do setor de administração de pessoal civil;
d) 01 auxiliar do setor de administração de pessoal civil;
e) 01 chefe do setor responsável pela emissão de boletins;
f) 01 auxiliar do chefe do setor responsável pela emissão de boletins para cada
600 militares;
g) 01 auxiliar de execução do setor responsável pela emissão de boletins para
cada 1.000 militares;
h) 01 chefe do setor responsável pelo controle de efetivos;
i) 01 auxiliar do chefe do setor responsável pelo controle de efetivos para cada
250 militares;
j) 01 auxiliar de execução do setor responsável pelo controle de efetivos para
cada 1.000 militares;
k) 01 chefe do setor responsável pelo acompanhamento e controle de processos
administrativos de pessoal;
l) 01 auxiliar do chefe do setor responsável pelo acompanhamento e controle
de processos administrativos de pessoal para cada 500 militares;
m) 01 auxiliar de execução do setor responsável pelo acompanhamento e
controle de processos de pessoal para cada 1.000 militares;
n) 01 chefe do setor responsável pelos processos de encargos assistenciais;
o) 01 chefe do setor responsável pelos processos de encargos assistenciais;
p) 01 auxiliar do chefe do setor responsável pelos processos de encargos
assistenciais para cada 500 militares;
q) 01 auxiliar de execução do setor responsável pelos processos de encargos
assistenciais para cada 1.000 militares;

2
De maneira geral, os chefes de setor e adjuntos são oficiais, os auxiliares dos chefes e encarregados
são suboficiais ou sargentos e os auxiliares de execução são cabos ou soldados.
Deve-se levar em consideração que alguns postos de trabalho não demandam dedicação exclusiva de
seu ocupante, possibilitando, mediante prévia e adequada avaliação, o acúmulo de funções, desde que
não sejam formalmente incompatíveis entre si.
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r) 01 chefe dos setores responsáveis pelo protocolo e arquivo e pelo


relacionamento com o efetivo;
s) 01 auxiliar do chefe dos setores responsáveis pelo protocolo e arquivo e
pelo relacionamento com o efetivo para cada 1.500 militares;
t) 01 auxiliar de execução dos setores responsáveis pelo protocolo e arquivo e
pelo relacionamento com o efetivo para cada 1.000 militares;
u) 01 auxiliar para atuar como elo para cada OM apoiada, onde for necessário;
e
v) 01 auxiliar para atendimento direto ao público para cada 1.000 militares
(quantidade poderá ser alterada de acordo com a análise específica da
demanda de cada OM apoiada).

8.1.2 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “A”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos 80% das vagas existentes
nas tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas
atividades forem concentradas.

8.1.3 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “B”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos os efetivos existentes nas
tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas atividades
forem concentradas.

8.2 PAGAMENTO DE PESSOAL E CONTABILIDADE FINANCEIRA

8.2.1 O dimensionamento dos efetivos poderá ser realizado da seguinte forma:


a) 01 chefe de Seção de Finanças;
b) 01 chefe do Setor de Pagamento de Pessoal (GAP Tipo “A”);
c) 01 auxiliar responsável pela digitação e processamento de matérias no
sistema informatizado de pagamento de pessoal civil (sacador de civis) para
cada 500 servidores civis ativos;
d) 01 auxiliar responsável pela digitação e processamento de matérias no
sistema informatizado de pagamento de pessoal civil (sacador de civis) a
cada 1000 servidores civis aposentados e/ou pensionistas de servidores
civis;
e) 01 auxiliar responsável pela digitação e processamento de matérias no
sistema informatizado de pagamento de pessoal militar (sacador de
militares) para cada 400 militares;
f) 01 auxiliar responsável pela digitação e processamento de matérias no
sistema informatizado de pagamento de pessoal militar (sacador de
militares) para cada 1.000 militares inativos e pensionistas de militares;
g) 01 auxiliar coordenador das atividades de pagamento de pessoal.
h) 01 auxiliar responsável para realizar os atendimentos na Ouvidoria, no caso
de UPAG com FOPAG acima de 3.000 militares (01 para cada 3000
pessoas), e, nos demais casos, a Ouvidoria será acumulada pelo
Coordenador de Saque.
MCA 21-1/2015 91/141

i) 01 auxiliar encarregado da contabilidade financeira;


j) 01 auxiliar responsável e 01 auxiliar de execução para as “Tarefas Extra-
Saque”, relativas ao Banco 00, Desconto Interno, Exercício Anteriores,
Folha Extraordinária e Classificação de Desconto Interno; e
k) 01 auxiliar responsável pelo lançamentos contábeis efetuados no SIAFI
(MSG SIAFI, PF, AV, DARF, GPS e OB), para cada 400 documentos/mês.

8.2.2 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “A”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos 80% das vagas existentes
nas tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas
atividades forem concentradas.

8.2.3 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “B”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos os efetivos existentes nas
tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas atividades
forem concentradas.

8.3 LICITAÇÕES E CONTABILIDADE ORÇAMENTÁRIA

8.3.1 O dimensionamento dos efetivos poderá ser realizado da seguinte forma:


a) 01 chefe geral;
b) 01 chefe do setor elaboração de editais e contratação direta, que permita
coordenar a elaboração de pelo menos 04 (quatro) minutas de editais e
contratos ao mês (GAP Tipo “A”);
c) 01 chefe do setor de indenização de transporte de bagagem, que permita
coordenar a elaboração de pelo menos 15 (quinze) processos de indenização
ao mês (GAP Tipo “A”);
d) 01 chefe do setor de gerenciamento de registro de preços, que permita
coordenar a elaboração de pelo menos 20 (vinte) atas de registro de preços
ao mês e gerenciar a utilização anual de 240 atas de registro de preços (GAP
Tipo “A”);
e) 01 chefe do setor de controle e execução orçamentária, que permita
coordenar o registro e a aprovação de 250 notas de créditos no SILOMS e
emissão 400 notas de empenho ao mês (GAP Tipo “A”);
f) 01 chefe do setor de cadastro e análise de fornecedor (GAP Tipo “A”);
g) 01 chefe do setor de alienações (GAP Tipo “A”);
h) 01 chefe do setor de gerenciamento de processos licitatórios, que permita
coordenar a realização de 4 (quatro) Pregões eletrônicos e o processamento
de 500 (quinhentas) requisições individualizadas de bens e serviços ao mês
(GAP Tipo “A”);
i) 01 auxiliar encarregado do setor de elaboração de editais e contratação
direta, que permita a elaboração de pelo menos 02 (duas) minutas de editais
e contratos ao mês;
j) 01 auxiliar do setor elaboração de editais e contratação direta, que permita a
elaboração de pelo menos 02 (duas) minutas de editais e contratos ao mês;
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k) 01 auxiliar do setor de indenização de transporte de bagagem, que permita


elaborar pelo menos 15 (quinze) processos de indenização ao mês;
l) 01 auxiliar do setor de gerenciamento de registro de preços, que permita
elaborar pelo menos 20 (vinte) atas de registro de preços ao mês e gerenciar
a utilização anual de 240 atas de registro de preços;
m) 01 auxiliar do setor de gerenciamento de processos licitatórios, que permita
a realização de 4 (quatro) Pregões eletrônicos e o processamento de 500
(quinhentas) requisições individualizadas de bens e serviços ao mês;
n) 01 auxiliar do setor de cadastro e análise de fornecedor;
o) 01 auxiliar do setor de alienações;
p) 02 auxiliares do setor de controle e execução orçamentária, que permita o
registro e a aprovação de 250 notas de créditos no SILOMS e emissão 400
notas de empenho ao mês; e
q) 03 auxiliares de execução para atividades de autuação de documentos.

8.3.2 Estima-se que o efetivo de 03 (três) oficiais, 08 (oito) graduados e 03 (três) auxiliares de
execução seja suficiente para implementar e operacionalizar os trabalhos do Setor de
Licitações de Grupamento de Apoio Tipo “A”.

8.3.3 Estima-se que o efetivo de 01 (um) oficial, 04 (quatro) graduados e 02 (dois) auxiliares
de execução seja suficiente para implementar e operacionalizar os trabalhos do Setor de
Licitações de Grupamento de Apoio Tipo “B”.

8.3.4 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “A”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos 80% das vagas existentes
nas tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas
atividades forem concentradas.

8.3.5 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “B”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos os efetivos existentes nas
tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas atividades
forem concentradas.

8.4 CONTRATOS

8.4.1 O setor de contratos tem previsão de existência somente nos GAP tipo “A”. Nos GAP
tipo “B”, as correspondentes atividades deverão ser absorvidas pelo setor de obtenção e
contratos.

8.4.2 O dimensionamento dos efetivos poderá ser realizado da seguinte forma:


a) 01 chefe geral;
b) 01 chefe do setor de análise e elaboração de instrumentos contratuais de
natureza estratégica, que permita coordenar e realizar de 2 (duas)
Concorrências e a celebração de 4 (quatro) termos de contratos ou aditivos
ao mês;
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c) 02 auxiliares do setor de análise e elaboração de instrumentos contratuais de


natureza estratégica, que permita elaborar e participar da realização de 2
(duas) Concorrências e a redação de 4 (quatro) termos de contratos ou
aditivos ao mês;
d) 01 chefe do setor de análise e elaboração de instrumentos contratuais de
natureza comum; que permita coordenar e realizar de 2 (duas)
Concorrências e a celebração de 10 (dez) termos de contratos ou aditivos ao
mês;
e) 02 auxiliares do setor de análise e elaboração de instrumentos contratuais de
natureza comum, que permita elaborar e participar da realização de 2 (duas)
Concorrências e a redação de 10 (dez) termos de contratos ou aditivos ao
mês;
f) 01 chefe do setor de estruturação processual de instrumentos contratuais;
que permita coordenar a autuação e a guarda dos documentos, em forma de
processo administrativo, de ao menos 150 (cento e cinquenta) PAG que
contenham termos de contratos;
g) 02 auxiliares do setor de estruturação processual de instrumentos
contratuais, que permita trabalhar em ao menos 150 (cento e cinquenta)
processos administrativos que contenham termos de contratos;
h) 01 chefe do setor de registros e controles contábeis de instrumentos
contratuais, que permita gerenciar os registros no SICON e SILOMS, bem
como acompanhar o Registro da Situação Contratual (RSC) e o processo de
Prestação de contas de ao menos 180 (cento e oitenta) termos de contratos;
i) 02 auxiliares do setor de registros e controles contábeis de instrumentos
contratuais, que permita registrar dados contratuais no SICON e SILOMS,
bem como acompanhar o Registro da Situação Contratual (RSC) e o
processo de Prestação de contas de ao menos 180 (cento e oitenta) termos de
contratos; e
j) 03 auxiliares de execução para atividades de autuação de documentos.

8.4.3 Estima-se que o efetivo de 04 (quatro) oficiais, 08 (oito) graduados e 03 (três) auxiliares
de execução seja suficiente para implementar e operacionalizar os trabalhos do Setor de
Contratos de Grupamento de Apoio Tipo “A”.

8.4.4 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “A”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos 80% das vagas existentes
nas tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas
atividades forem concentradas.

8.5 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

8.5.1 O efetivo da área de TI deverá ser dimensionado de acordo com o planejamento


realizado sob a coordenação da DTI, o qual levará em consideração fatores como separação
geográfica, topologia de redes, infraestrutura de hardware, serviços específicos, dentre outros.

8.5.2 Para dimensionamento dos efetivos, em casos ideais, deverá ser previamente
identificada a quantidade de estações de trabalho a serem administradas.
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8.5.3 Para o setor de TI de GAP tipo “A”, dimensionar o efetivo para compor as áreas de
segurança, infraestrutura, redes e setor de atendimento, conforme a seguir:
a) 01 chefe geral;
b) 01 chefe e 06 auxiliares (ou auxiliares de execução) do setor de rede lógica;
c) 01 chefe e 06 auxiliares (ou auxiliares de execução) do setor de rede física;
d) 01 chefe e 06 auxiliares (ou auxiliares de execução) do setor de segurança
da informação;
e) 03 auxiliares (ou auxiliares de execução) do setor de infraestrutura física;
f) 01 auxiliar (ou auxiliar de execução) do setor de atendimento avançado,
para cada 100 estações de trabalho (no mínimo 01);
g) 01 auxiliar de bancada de atendimento, para cada 300 estações de trabalho
(no mínimo 01); e
h) 01 auxiliar supervisor de atendimento, para cada cinco auxiliares de bancada
de atendimento (no mínimo 01).

8.5.4 Para o setor de TI de GAP tipo “B”, dimensionar o efetivo para compor as áreas de
segurança, infraestrutura, redes e setor de atendimento, conforme a seguir:
a) 01 chefe geral;
a) 02 auxiliares (ou auxiliares de execução) do setor de rede lógica;
b) 02 auxiliares (ou auxiliares de execução) do setor de rede física;
c) 01 auxiliares (ou auxiliares de execução) do setor de segurança da
informação;
d) 01 auxiliares (ou auxiliares de execução) do setor de infraestrutura física;
e) 01 auxiliar (ou auxiliar de execução) do setor de atendimento avançado,
para cada 100 estações de trabalho (no mínimo 01);
f) 01 auxiliar de bancada de atendimento, para cada 300 estações de trabalho
(no mínimo 01); e
g) 01 auxiliar supervisor de atendimento.

8.5.5 Em razão das características da atividade, recomenda-se que não sejam empregados
Soldados no setor de TI.

8.5.6 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “A”, deverão ser
considerados como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos 80% das vagas
existentes nas tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores
cujas atividades forem concentradas.

8.5.7 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “B”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos os efetivos existentes nas
tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas atividades
forem concentradas.

8.6 ESTOQUES DE BENS COMUNS E CONTABILIDADE PATRIMONIAL


MCA 21-1/2015 95/141

8.6.1 O dimensionamento do efetivo para gerenciar o estoque de bens comuns deverá ser feito
da seguinte forma:
a) 01 chefe;
b) 01 adjunto (no caso de o setor realizar mais de mil lançamentos mensais no
SIAFI);
c) 01 auxiliar encarregado do setor de escrituração e prestação de contas;
d) 01 auxiliar de execução do setor de escrituração e prestação de contas;
e) 01auxiliar encarregado do setor de recebimento e expedição de materiais,
para cada armazém;
f) 01 auxiliar de execução do setor de recebimento e expedição de materiais,
para cada armazém;
g) 01auxiliar encarregado do setor de armazenagem, para cada armazém;
h) 01 auxiliar de execução do setor de armazenagem, para cada armazém;
i) 01 auxiliar de execução para os serviços de protocolo básico e arquivo do
setor; e
j) 01 encarregado de lançamentos contábeis no SIAFI, incluindo liquidações,
para cada 250 lançamentos mensais.

8.6.2 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “A”, deverão ser
considerados como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos 80% das vagas
existentes nas tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores
cujas atividades forem concentradas.

8.6.3 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “B”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos os efetivos existentes nas
tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas atividades
forem concentradas.

8.7 FARDAMENTO

8.7.1 FARDAMENTO PARA DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

8.7.1.1 O dimensionamento do efetivo para gerenciar o estoque de fardamento para


distribuição gratuita deverá ser feito da seguinte forma, para situações que envolvam a
distribuição de fardamentos gratuitos para um efetivo até 2.000 (duas mil) pessoas:
a) 01 chefe;
b) 01 auxiliar encarregado do setor de escrituração e prestação de contas;
c) 01 auxiliar de execução do setor de escrituração e prestação de contas;
d) 01 auxiliar encarregado do setor de recebimento e expedição de fardamento
gratuito;
e) 01 auxiliar de execução do setor de recebimento e expedição de fardamento;
f) 01 auxiliar encarregado do setor de armazenagem; e
g) 01 auxiliar de execução do setor de armazenagem.
96/141 MCA 21-1/2015

8.7.1.2 O dimensionamento do efetivo para gerenciar o estoque de fardamento para


distribuição gratuita deverá ser feito da seguinte forma, para situações que envolvam a
distribuição de fardamentos gratuitos para um efetivo superior a 2.000 (duas mil) pessoas:
a) 01 chefe;
b) 01 auxiliar encarregado do setor de escrituração e prestação de contas;
c) 01 auxiliar de execução do setor de escrituração e prestação de contas;
d) 01 auxiliar encarregado do setor de recebimento e expedição de fardamento
gratuito;
e) 02 auxiliares de execução do setor de recebimento e expedição de
fardamento;
f) 01 auxiliar encarregado do setor de armazenagem; e
g) 02 auxiliares de execução do setor de armazenagem.

8.7.2 FARDAMENTO PARA REVENDA (PRVF)

8.7.2.1 O dimensionamento dos efetivos poderá ser realizado da seguinte forma para os
Postos Regionais de Venda de Fardamento com volume médio de vendas mensal menor que
R$ 25.000,00 e Estoque médio menor que R$ 250.000,00:
a) 01 chefe do setor;
b) 01 auxiliar encarregado geral;
c) 01 auxiliar de execução do setor de exposição e vendas; e
d) 01 auxiliar de execução do setor de controle e estoques.

8.7.2.2 O dimensionamento dos efetivos poderá ser realizado da seguinte forma para os
Postos Regionais de Venda de Fardamento com volume médio de vendas mensal maior que
R$ 25.000,00 e Estoque médio maior que R$ 250.000,00:
a) 01 chefe do setor;
b) 01 auxiliar encarregado do setor de controle e estoques;
c) 01 auxiliar encarregado do setor de exposição e vendas;
d) 01 auxiliar de execução do setor de exposição e vendas; e
e) 01 auxiliar de execução do setor de controle e estoques.

8.7.3 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “A”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos 80% das vagas existentes
nas tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas
atividades forem concentradas.

8.7.4 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “B”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos os efetivos existentes nas
tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas atividades
forem concentradas.

8.8 PROTOCOLO E ARQUIVO


MCA 21-1/2015 97/141

8.8.1 O efetivo dos setores de protocolo e arquivo deverá ser dimensionado de acordo com o
planejamento realizado sob a coordenação do CENDOC, o qual levará em consideração
fatores como separação geográfica, volume de documentos tramitados e arquivados, etc.

8.8.2 PROTOCOLO

8.8.2.1 O dimensionamento dos efetivos, em casos ideais, obedecerá os seguintes


parâmetros:
a) identificar o nº de processos mês a serem administrados;
b) 01 chefe;
c) 01 adjunto (somente GAP tipo “A”, com trâmite de mais de 10.000
processos/mês);
d) estabelecer o efetivo a cada 2.000 processos/mês: 02 auxiliares, 02
auxiliares de execução (estafetas) e 01 auxiliar para atuar como elo para
cada OM apoiada (a cada 2.000 processos/mês), quando for necessário;

8.8.3 ARQUIVO

8.8.3.1 O dimensionamento dos efetivos, em casos ideais, obedecerá os seguintes


parâmetros:
a) 01 chefe (somente GAP tipo “A”);
b) identificar o número de caixas de arquivo intermediário a serem
administradas, devendo ser considerado que cada caixa comporta, em
média, 900 folhas de documentos; e
c) estabelecer o efetivo para compor os setores de arquivo, na proporção de 01
auxiliar e 01 auxiliar de execução para cada 15.000 caixas.

8.8.4 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “A”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos 80% das vagas existentes
nas tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas
atividades forem concentradas.

8.8.5 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “B”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos os efetivos existentes nas
tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas atividades
forem concentradas.

8.9 TRANSPORTE DE SUPERFÍCIE

8.9.1 Deverá ser observado que a composição do quadro de motoristas poderá variar em
conformidade com as especificidades das missões a serem realizadas pelos correspondentes
Grupamentos de apoio (Ex.: missões diárias de transporte de efetivo, transporte de
autoridades, etc.), assim como das características das OM envolvidas, em especial no que se
refere ao distanciamento geográfico.

8.9.2 O dimensionamento poderá ser feito da seguinte forma, considerando-se uma frota
limitada a 50 viaturas:
a) 01 chefe geral;
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b) 01 auxiliar encarregado do setor de manutenção;


c) 01 auxiliar do setor de manutenção;
d) 01 auxiliar encarregado do setor de combustíveis e lubrificantes/estoque;
e) 01 auxiliar do setor de combustíveis e lubrificantes/estoque;
f) 01 auxiliar encarregado do setor de controle das operações (não
recomendável que acumule outra função);
g) 04 despachantes, sendo 02 auxiliares encarregados e auxiliares de execução
(serviço 24h) ou 02 despachantes (término do expediente);
h) 01 auxiliar do setor de controle das operações;
i) 01 auxiliar encarregado e 02 auxiliares de execução no setor administrativo
de controle;
j) 02 auxiliares de execução no setor de combustíveis e lubrificantes/estoque;
k) 01 auxiliar para cada 30 viaturas no setor de manutenção;
l) 05 auxiliares (ou auxiliares de execução) no setor de operações (motoristas);
m) 02 auxiliares (ou auxiliares de execução) para cada condução de rotina
(motoristas);
n) caso não haja contrato de manutenção de viaturas, deverão ser acrescidos
mais 02 auxiliares para manutenção;
o) 04 auxiliares (ou auxiliares de execução) para função de operador de
reboque, quando for o caso;
p) 03 auxiliares (ou auxiliares de execução) para função de motorista de
ambulância, quando for o caso;
q) 03 auxiliares (ou auxiliares de execução) para função de motorista de
SCOAM, quando for o caso;
r) 03 auxiliares (ou auxiliares de execução) para função de motorista de Oficial
de Dia, quando for o caso;
s) 02 auxiliares (ou auxiliares de execução) para cada Oficial-General apoiado
(motorista de autoridades); e
t) 01 auxiliar (ou auxiliar de execução) para cada comandante de OM apoiadas
(motoristas de comandantes).

8.9.3 O dimensionamento poderá ser feito da seguinte forma, considerando-se uma frota
delimitada entre 51 e 100 viaturas:
a) 01 chefe geral;
b) 01 adjunto do chefe;
c) 01 auxiliar encarregado do setor de manutenção;
d) 02 auxiliares do setor de manutenção;
e) 01 auxiliar encarregado do setor de combustíveis e lubrificantes;
f) 01 auxiliar do setor de combustíveis e lubrificantes;
MCA 21-1/2015 99/141

g) 01 auxiliar encarregado do setor de estoque de material automotivo;


h) 01 auxiliar encarregado do setor de controle das operações (não
recomendável que acumule outra função);
i) 01 auxiliar do setor de controle das operações;
j) 04 auxiliares despachantes (serviço 24h) ou 02 auxiliares despachantes
(término do expediente)
k) 04 militares no setor administrativo de controle, sendo dois auxiliares e dois
auxiliares de execução;
l) 03 militares no setor de combustíveis e lubrificantes, sendo 01 auxiliares e
02 auxiliares de execução;
m) 02 militares no setor estoque de material automotivo;
n) 01 auxiliar (ou auxiliar de execução) para cada 30 viaturas no setor de
manutenção;
o) caso não haja contrato de manutenção de viaturas, deverá ser acrescido mais
04 auxiliares para manutenção;
p) 10 auxiliares (ou auxiliares de execução) no setor de operações (motoristas);
q) 02 auxiliares (ou auxiliares de execução) para cada condução de rotina;
r) 04 auxiliares (ou auxiliares de execução) para função de operador de
reboque, quando for o caso;
s) 03 auxiliares (ou auxiliares de execução) para função de motorista de
ambulância, quando for o caso;
t) 03 auxiliares (ou auxiliares de execução) para função de motorista de
SCOAM, quando for o caso;
u) 03 auxiliares (ou auxiliares de execução) para função de motorista de Oficial
de Dia, quando for o caso;
v) 02 auxiliares (ou auxiliares de execução) para cada Oficial-General apoiado
(motorista de autoridades); e
w) 01 auxiliar (ou auxiliar de execução) para cada comandante de OM apoiadas
(motoristas de comandantes).

8.9.4 O dimensionamento poderá ser feito da seguinte forma, considerando-se uma frota
acima de 100 viaturas:
a) 01 chefe geral;
b) 02 adjuntos (01 para chefiar a Seção de Manutenção e outro para chefiar a
Seção de Operações, caso exista somente 01 adjunto o mesmo acumulará as
duas funções);
c) 01 auxiliar encarregado do setor de manutenção;
d) 02 auxiliares do setor de manutenção;
e) 01 auxiliar encarregado do setor de combustíveis e lubrificantes;
f) 01 auxiliar do setor de combustíveis e lubrificantes para cada OM que tenha
posto de abastecimento;
100/141 MCA 21-1/2015

g) 01 auxiliar encarregado do setor de estoque de material automotivo;


h) 01 auxiliar encarregado do setor de controle das operações (não
recomendável que acumule outra função);
i) 02 auxiliares do setor de controle das operações;
j) 04 despachantes (serviço 24h) ou 02 despachantes (término do expediente);
k) 01 auxiliar encarregado e 04 auxiliares de execução no setor administrativo
de controle;
l) 04 auxiliares (ou auxiliares de execução) no setor de combustíveis e
lubrificantes, sendo 02 auxiliares e 02 auxiliares de execução;
m) 02 auxiliares (ou auxiliares de execução) no setor de estoque de material
automotivo;
n) 01 auxiliar (ou auxiliar de execução) para cada 30 viaturas no setor de
manutenção;
o) caso não haja contrato de manutenção de viaturas, deverá ser acrescido mais
08 auxiliares para manutenção;
p) 20 auxiliares (ou auxiliares de execução) no setor de operações (motoristas);
q) 02 auxiliares (ou auxiliares de execução) para cada condução de rotina;
r) 04 auxiliares (ou auxiliares de execução) para função de operador de
reboque, quando for o caso;
s) 03 auxiliares (ou auxiliares de execução) para função de motorista de
ambulância, quando for o caso;
t) 03 auxiliares (ou auxiliares de execução) para função de motorista de
SCOAM, quando for o caso;
u) 03 auxiliares (ou auxiliares de execução) para função de motorista de Oficial
de Dia, quando for o caso;
v) 02 auxiliares (ou auxiliares de execução) para cada Oficial-General apoiado
(motorista de autoridades); e
w) 01 auxiliar (ou auxiliar de execução) para cada comandante de OM apoiadas
(motoristas de comandantes).

8.9.5 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “A”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos 80% das vagas existentes
nas tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas
atividades forem concentradas.

8.9.6 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “B”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos os efetivos existentes nas
tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas atividades
forem concentradas.

8.10 ALIMENTAÇÃO DE PESSOAL

8.10.1 O dimensionamento dos efetivos poderá ser feito da seguinte forma:


MCA 21-1/2015 101/141

a) 01 chefe geral;
- nos casos em que o efetivo alimentado for superior a 3.000 militares, o
chefe geral disporá de um adjunto;
- nos casos em que houver dois ou mais Serviços de Subsistência
administrados por um mesmo GAP, deverá ser avaliada a necessidade de
ter um oficial intendente atuando diretamente nesses ranchos, levando-se
em consideração, ainda, as características da OM envolvida, a distância,
efetivo apoiado e valor do estoque.
b) 01 nutricionista para cada 1000 comensais;
- deverá ser acrescido mais um nutricionista para cada cozinha
eventualmente existente, levando-se em consideração, ainda, as
características da OM envolvida, a distância, efetivo apoiado e valor do
estoque.
c) 01 sargento SAD para a subseção de contabilidade;
- deverá ser acrescido mais um sargento para cada 3000 comensais.
d) 01 auxiliar para a subseção de contabilidade;
- deverá ser acrescido mais um auxiliar para cada 3000 comensais.
e) 01 sargento SEL para a subseção de manutenção de equipamentos e
instalações;
f) 01 auxiliar para a subseção de manutenção de equipamentos e instalações;
g) 02 sargentos para o armazém de víveres;
- deverá ser acrescido mais um sargento para cada 3000 comensais;
h) 02 auxiliares para o armazém de víveres;
- deverá ser acrescido mais um auxiliar para cada 3000 comensais;
i) 01 sargento para a reserva de material;
j) 01 auxiliar para a reserva de material;
k) 01 cozinheiro para a comissaria de voo, quando for o caso;
l) 01 auxiliar para a comissaria de voo, quando for o caso;
m) 01 TCO para a cozinha para cada 100 comensais;
n) 01 TAR para os refeitórios para cada 70 comensais;
o) 01 auxiliar para os refeitórios para cada 300 comensais;
p) 01 TAR para o setor de higienização e lavagem de utensílios;
q) 02 auxiliares para o setor de higienização e lavagem de utensílios;
- deverá ser acrescido mais um auxiliar para cada 1000 comensais.
r) 02 TCO para a padaria e confeitaria, quando for o caso; e
s) 02 auxiliares para a padaria e confeitaria, quando for o caso (deverá ser
acrescido mais um auxiliar para cada 1000 comensais).

8.10.2 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “A”, deverão ser
considerados como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos 80% das vagas
existentes nas tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores
cujas atividades forem concentradas.
102/141 MCA 21-1/2015

8.10.3 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “B”, deverão ser
considerados como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos os efetivos
existentes nas tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores
cujas atividades forem concentradas.

8.10.4 Nas atividades administrativas e de manutenção, deverá ser observada a possibilidade


de otimização do emprego do efetivo alocado, quando da existência de Serviços de
Subsistência de OM diversas.

8.11 CONTROLE INTERNO

8.11.1 O dimensionamento dos efetivos poderá ser feito da seguinte forma:


a) 01 chefe (Agente de Controle Interno);
b) 01 adjunto para processos de pessoal, quando o GAP possuir efetivo pago
superior a 2.000 militares;
c) 01 adjunto para atividades de controle administrativo em geral, quando
possuir quantidade superior a 2.000 processos administrativos de gestão ou
150 contratos administrativos em vigor;
d) 01 auxiliar conferente para processos de pagamento de pessoal, para cada
700 militares pagos;
e) 01 auxiliar conferente para cada 200 processos administrativos de gestão
relativos a execução orçamentária, financeira e patrimonial;
f) 02 auxiliares de execução para controle da documentação tramitada pelo
setor;
g) 02 auxiliares de execução para controle da documentação arquivada no
setor; e
h) 01 auxiliar de execução para apoio geral às atividades do setor.

8.11.2 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “A”, deverão ser
considerados como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos 60% dos
efetivos existentes nos setores de controle interno das organizações apoiadas, sendo que o
efetivo que permanecerá nas OM apoiadas (40%) deverá ser destinado às atividades de
controle interno remanescentes nas OM apoiadas, em especial as relativas à gestão da
fiscalização e dos bens patrimoniais sob a responsabilidade dessas organizações.

8.11.3 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “B”, deverão ser
considerados como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos os efetivos
existentes nas tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores
cujas atividades forem concentradas.

8.12 DEMAIS SETORES DO GRUPAMENTO DE APOIO

8.12.1 Na determinação dos efetivos que comporão os setores do Grupamento não


mencionados nos itens anteriores, e que terão suas atividades transferidas das OM apoiadas
em sua integralidade (Ex.: SIDOM, hotéis de trânsito, etc.), deverão ser considerados como
limites máximos a serem alocados nas tabelas de pessoal dos Grupamentos 100% dos
atualmente existentes.
MCA 21-1/2015 103/141

8.12.2 O dimensionamento dos efetivos dos demais setores a serem criados na estrutura
regimental do GAP (anexos A e B), e que não serão objeto de concentração, será obtido a
partir do quantitativo total de militares ou servidores civis das atividades das OM apoiadas
citadas anteriormente.

8.12.3 Deverá ser observada ainda a correta aplicação das especialidades do efetivo nas
atividades, tanto no nível técnico como no de chefia.

8.12.4 O efetivo que permanecer excedente após a concentração das atividades deverá ser
realocado inicialmente em outras atividades onde houver carência de pessoal, mediante
justificativa da OM apoiada. Caso contrário, esse efetivo será destinado para suprir carências
de outras organizações da Aeronáutica.
104/141 MCA 21-1/2015

9 DISPOSIÇÕES GERAIS

9.1 Em função das características das missões, das estruturas regimentais e dos efetivos das
OM apoiadas, os GAP são classificados como tipo “A” ou “B”, por ato do Comandante da
Aeronáutica.

9.2 Em razão das características de inter-relacionamento entre os DTCEA, CINDACTA e


SRPV-SP, os chefes dos Grupamentos de Apoio deverão interagir com o DECEA, por
intermédio de suas respectivas cadeias de subordinação hierárquica, a fim de estabelecer a
melhor estratégia de transferência de responsabilidade pelo apoio administrativo que será
prestado pelos GAP aos referidos Destacamentos.

9.3 As disposições referentes à implantação de Grupamentos de Apoio contidas neste Manual


aplicam-se aos correspondentes Núcleos de GAP, no que couber.
MCA 21-1/2015 105/141

10 DISPOSIÇÕES FINAIS

10.1 Esta publicação será revisada, sempre que necessário, por iniciativa do Chefe do
Estado-Maior da Aeronáutica.

10.2 Os casos não previstos deverão ser submetidos à apreciação do Chefe do Estado-Maior
da Aeronáutica.
106/141 MCA 21-1/2015

REFERÊNCIAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.
Avaliação de Documentos de Arquivo: ICA 214-3. Brasília, DF, 2011.
_______. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.
Microfilmagem de Documentos Arquivísticos no Comando da Aeronáutica: NSCA 214-3.
Brasília, DF, 2012.
_______. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.
Protocolo e Arquivo: NSMA 214-1. Brasília, DF, 1993.
_______. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.
Gestão de Documentos: terminologia arquivística: FCA 214-1. Rio de Janeiro, RJ, 2012.
_______. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.
Correspondências e Atos Oficiais do Comando da Aeronáutica: ICA 10-1. Brasília, DF,
2010.
_______. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica:
Avaliação de Documentos de Arquivo: ICA 214-3. Brasília, RJ, 2011.
_______. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.
Trâmite da Documentação Oficial no Comando da Aeronáutica: NSCA 10-1, Brasília, DF,
2010.
_______. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral de Apoio. Diretriz de implantação dos
serviços de transporte de pessoal do COMGAP e OM subordinadas na Guarnição do Galeão:
DCA 75-1. Rio de Janeiro, RJ, 2012.
_______. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral de Apoio. Execução Orçamentária,
Financeira, Patrimonial e de Pagamento de Pessoal das Unidades Gestoras Credoras
integrantes da estrutura organizacional do Comando-Geral de Apoio: ICA 400-37. Rio de
Janeiro, RJ, 2015.
_______. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral de Apoio. Uso da rede de dados do
COMAER – Intraer: NSCA 7-1. Rio de Janeiro, RJ, 2012.
_______. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral de Apoio. Segurança da informação e
defesa cibernética nas Organizações do COMAER: NSCA 7-13. Rio de Janeiro, RJ, 2013.
_______. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral do Pessoal. Norma do Sistema de
Pessoal da Aeronáutica (SISPAER): NSCA 30-1. Brasília, DF, 2003.
_______. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo.
Reestruturação da infraestrutura de provimento de acesso à Internet no COMAER: NSCA 7-
14. Rio de Janeiro, RJ, 2009.
_______. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Administração do Pessoal. Interpretando a
Legislação de Pessoal: FCA 30-3. Rio de Janeiro, RJ, 2008.
_______. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Administração do Pessoal. Padronização de
Processos Administrativos: ICA 35-1. Rio de Janeiro, RJ, 2013.
_______. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Engenharia da Aeronáutica. Combustíveis e
lubrificantes: ICA 75-1. Rio de Janeiro, RJ, 2000.
MCA 21-1/2015 107/141

_______. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Engenharia da Aeronáutica. Classificação,


distribuição, emprego, utilização e operação de veículos de transporte de superfície: ICA 75-
6. Rio de Janeiro, RJ, 2011.
_______. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Engenharia da Aeronáutica. Tabela de
Dotação de Veículos do COMAER: TCA 75-1. Rio de Janeiro, RJ, 2011.
_______. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Intendência. Distribuição Gratuita de
Fardamento: NSCA 168-3. Brasília, DF, 2012.
_______. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Intendência. Sistema de Fardamento
Reembolsável: NSCA 168-2. Brasília, DF, 2008._______. Comando da Aeronáutica. Estado-
Maior da Aeronáutica. Glossário da Aeronáutica: MCA 10-4. Brasília, DF, 2001.
_______. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Implantação e
Gerenciamento de Sistemas no Comando da Aeronáutica: ICA 700-1. Brasília, DF, 2006.
_______. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Plano de Trabalho
Plurianual da Aeronáutica 2015-2019: PCA 11-110. Brasília, DF, 2015.
_______. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Processo de Planejamento
Organizacional: ICA 19-2. Brasília, DF, 2005.
_______. Comando da Aeronáutica. Gabinete do Comandante da Aeronáutica. Diretriz de
Comando do Comandante da Aeronáutica: Aviso Interno nº 4/GC3. Brasília, DF, 2015.
_______. Comando da Aeronáutica. Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica.
Regulamento de Administração da Aeronáutica (RADA): RCA 12-1. Brasília, DF, 2014.
_______. Comando da Aeronáutica. Secretaria de Economia e Finanças da Aeronáutica.
Manual de Execução Orçamentária, Financeira e Patrimonial do Comando da Aeronáutica:
MCA 172-3 (digital). Brasília, DF, 2010.
_______. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação da Aeronáutica. Plano de
implantação e uso do Sistema Informatizado de Gestão Arquivística de Documentos da
Aeronáutica (SIGADAER) a partir da versão 5.0 com ênfase na assinatura e expedição
digital de documentos: PCA 7-82. Brasília, DF, 2013.
_______. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral de Apoio. Funcionamento do Serviço de
Atendimento aos usuários de Tecnologia da Informação do COMAER (SAUTI): NSCA 7-8.
Rio de Janeiro, RJ, 2011.
_______. Comando da Aeronáutica. Estado-Maior da Aeronáutica. Regulamento Interno dos
Serviços da Aeronáutica – RISAER: RCA 34-1. Brasília, DF, 2005.
_______. Comando da Aeronáutica. Portaria n.º 643/GC6, de 28 de abril de 2014. Fixa
diretrizes e delega competências, no âmbito do COMAER, para autorizar a concessão de
diárias e passagens abrangidas pelo Decreto 7.689/2012 e sua regulamentação específica.
Boletim do Comando da Aeronáutica, 07 mai. 2014.
_______. Decreto n.º 6932. Dispõe sobre a simplificação do atendimento público prestado ao
cidadão, ratifica a dispensa do reconhecimento de firma em documentos produzidos no Brasil,
institui a “Carta de Serviços ao Cidadão” e dá outras providências. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, 12 ago. 2009.
108/141 MCA 21-1/2015

_______. Lei n.º 6880, de 9 de dezembro de 1980. Dispõe sobre o Estatuto dos Militares.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 11 dez. 1988.
_______. Lei n.º 8112, de 11 de dezembro de 1990. Dispõe sobre o regime jurídico dos
servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, 19 abr. 1991.
_______. Lei n.º 9784, de 29 de janeiro de 1999. Regula o processo administrativo no âmbito
da Administração Pública Federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 11
mar. 1999.
Chefe
109/141

Contas a Assessoria
Pagar Jurídica
Tecnologia da Controle
Informação Interno
Controle de
Processos de
Pessoal
Controle de
Processos em
Anexo A - Organograma básico de GAP tipo “A”

Geral
Vice‐Chefe Secretaria
Divisão Divisão de Divisão de Divisão de Divisão de
Administrativa Infraestrutura Pessoal Contratos Obtenção
Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de
Apoio Intendência Saúde Patrimônio Transporte Administraçã Pagamento Análise e Controle e Cadastro de Licitações
o de Pessoal de Pessoal Elaboração Acompanham Fornecedores
Protocolo e Almoxarifado Atendimento Controle Operações Pessoal Pessoal Civil Pagamento Contratos Estruturação Cadastro e Alienação de
Arquivo Geral Médico Patrimonial Militar de Pessoal Estratégicos processual Análise de Bens
Imóvel Militar Fornecedores
Serviços Subsistência Atendimento Serviços Manutenção Inativos e Investigação Pagamento Contratos Registro e Gerenciamen Contratações
Especiais Odontológico Gerais Pensionistas e justiça de Pessoal Não Controles to de Registro Diretas sem
Civil Estratégicos Contábeis de Preços Licitação
Registro Telefonia Combustíveis SIDOM Assistência Gerenciamen
e Religiosa to de
Lubrificantes Processos
Contabilidade Contra Educação Capacitação Controle da
Financeira Incêndio Física Execução
Orçamentária
MCA 21-1/2015

Fardamento Planejamento
Gratuito das
Aquisições
PRVF Transporte de
Bagagens
MCA 21-1/2015

Chefe
Secretaria Assessoria
Anexo B - Organograma básico de GAP tipo “B”

Jurídica
Controle Tecnologia da
Interno Informação
Divisão Divisão de Divisão de
Administrativa Infraestrutura Pessoal
Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de
Apoio Intendência Saúde Patrimônio Transporte Administração Assistência
de Pessoal Religiosa
Protocolo e Almoxarifado Subsistência Atendimento Controle Operações Pessoal Militar Pessoal Civil
Arquivo Geral Médico Patrimonial
Imóvel
Serviços Registro Contabilidade Atendimento Serviços Gerais Manutenção Inativos e Investigação e
Especiais Financeira Odontológico Pensionistas Justiça
PRVF Obtenção e Telefonia Combustíveis SIDOM Assistência
Contratos e Lubrificantes Social
Pagamento de Contra Educação Capacitação
Pessoal Incêndio Física
110/141
MCA 21-1/2015 111/141

Anexo C - Fluxograma genérico de apresentação de documentos pessoais


112/141 MCA 21-1/2015

Anexo D - Fluxograma de processamento de requerimentos externos e recursos diversos


MCA 21-1/2015 113/141

Anexo E - Fluxograma de processamento de requerimentos internos


114/141 MCA 21-1/2015

Anexo F - Fluxograma de processamento de reengajamento (Of/SO/SGT/CB)


MCA 21-1/2015 115/141

Anexo G - Fluxograma de processamento de reengajamento (Soldados)


116/141 MCA 21-1/2015

Anexo H - Fluxograma de processamento de apresentações por chegada à OM


MCA 21-1/2015 117/141

Anexo I - Fluxograma de processamento de apresentações diversas


118/141 MCA 21-1/2015

Anexo J - Fluxograma de processamento de desligamento de OM


MCA 21-1/2015 119/141

Anexo K - Fluxograma de processamento de inspeção de saúde


120/141 MCA 21-1/2015

Anexo L - Fluxograma de processamento de elaboração de plano de férias


MCA 21-1/2015 121/141

Anexo M - Fluxograma de processamento de designação de militares para cargos, funções e


encargos
122/141 MCA 21-1/2015

Anexo N - Fluxograma de processamento de pagamento de despesas de exercícios anteriores de


pessoal
MCA 21-1/2015 123/141

Anexo O - Fluxograma de processamento assistência pré-escolar


124/141 MCA 21-1/2015

Anexo P - Fluxograma de processamento de inclusão de dependentes


MCA 21-1/2015 125/141

Anexo Q - Fluxograma de processamento de cômputo de tempo de serviço


126/141 MCA 21-1/2015

Anexo R - Fluxograma de processamento de adicional de permanência


MCA 21-1/2015 127/141

Anexo S - Fluxograma de processamento de transferência para reserva remunerada


128/141 MCA 21-1/2015

Anexo T - Fluxograma de processamento de designação para o serviço ativo


MCA 21-1/2015 129/141

Anexo U - Fluxograma de processamento de prestação de tarefa por tempo certo


130/141 MCA 21-1/2015

Anexo V - Fluxograma de processamento de avaliação de desempenho


MCA 21-1/2015 131/141

Anexo W - Fluxograma de processamento de homologação de cursos no SIGPES


132/141 MCA 21-1/2015

Anexo X - Fluxograma de processamento de candidatura a cargos eletivos

O M apoiada
MCA 21-1/2015 133/141

Anexo Y - Fluxograma de processamento seleção de fornecedores (licitações e obtenções diretas


sem licitação)
134/141 MCA 21-1/2015

Anexo Z - Fluxograma de processamento de empenho da despesa


MCA 21-1/2015 135/141

Anexo AA - Fluxograma de contabilização de recolhimento de numerário


136/141 MCA 21-1/2015

Anexo BB - Fluxograma de contabilização genérica no SIAFI


MCA 21-1/2015 137/141

Anexo CC - Fluxograma para contabilização de recebimento de bens, obras e serviços


138/141 MCA 21-1/2015

Anexo DD - Recebimento de correspondência oficial


MCA 21-1/2015 139/141

Anexo EE - Envio de correspondência oficial


140/141 MCA 21-1/2015

ÍNDICE

A
Administração de materiais, 9
Administração de pessoal, 27
Alimentação de pessoal, 9, 19, 39
Arquivo, 10, 13, 15, 19, 36, 37, 42, 43, 45, 47, 60, 78, 79, 80, 88, 93, 95, 104

C
CCA-RJ, 27, 56
CENDOC, 10, 13, 22, 36, 43, 60, 78
CIAER, 23
CINDACTA, 102
COMGAP, 20, 21, 22, 23, 104
COMGAR, 20, 21, 22, 23
COMGEP, 20, 21, 22, 23, 28
Contabilidade patrimonial, 34, 57, 74, 75, 92
Contratos, 25, 31, 32, 33, 50, 53, 54, 55, 56, 67, 69, 70, 71, 73, 91
Correspondência oficial, 9, 19, 36, 78, 79, 80, 85

D
DECEA, 20, 21, 22, 23, 102
DEPENS, 20, 21, 22, 23
Determinação dos efetivos, 88, 89, 90, 91, 92, 93, 94, 95, 98, 99, 100
DIRINT, 43, 46, 68
Distanciamento geográfico, 12, 35, 38, 95
DTCEA, 102
DTI, 21, 34, 74

E
EMAER, 9, 20, 21, 22, 23, 34, 38, 39
Estoques de bens comuns, 57, 74, 92
Execução orçamentária, 9, 15, 18, 29, 33, 40, 48, 50, 55, 68, 70, 84, 89, 90, 100

F
Fardamento, 35, 36, 58, 59, 77, 93, 94

G
GABAER, 20, 23, 46, 52

I
INCAER, 23

L
Licitações, 29, 30, 90
MCA 21-1/2015 141/141

P
Pagamento de pessoal, 9, 16, 19, 25, 28, 29, 40, 41, 43, 45, 65, 88, 100
Prestação de contas, 13, 84
Protocolo, 36, 37, 79, 104
PRVF, 36, 58, 59

S
SDAB, 36, 39, 40, 57, 59, 62, 77
SDPP, 29, 43, 48, 66
SEFA, 20, 21, 22, 23, 25, 26, 42, 52, 58, 63, 68, 77
SIGADAER, 21, 22, 34, 41, 56, 57, 64, 79, 80, 105
SIGPES, 21, 22, 27, 28, 29, 41, 45, 46, 47, 74
SILOMS, 14, 18, 21, 25, 31, 32, 35, 41, 49, 50, 53, 54, 55, 56, 58, 67, 69, 70, 71, 72, 73, 74,
75, 89, 90, 91
SRPV-SP, 102

T
Tecnologia da informação, 18, 19, 33
Transporte de superfície, 9, 19, 37, 38, 61, 62, 81
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

ORGANIZAÇÃO GERAL

RICA 21-29

REGIMENTO INTERNO DO GABINETE DO


COMANDANTE DA AERONÁUTICA

2015
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
GABINETE DO COMANDANTE DA AERONÁUTICA

ORGANIZAÇÃO GERAL

RICA 21-29

REGIMENTO INTERNO DO GABINETE DO


COMANDANTE DA AERONÁUTICA

2015
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

PORTARIA Nº 05/CHGC, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015.

Aprova a reedição do Regimento Interno


do Gabinete do Comandante da
Aeronáutica.

O CHEFE DO GABINETE DO COMANDANTE DA AERONÁUTICA,


de conformidade com o previsto no art. XVII do ROCA 21-47 “Regulamento do Gabinete do
Comandante da Aeronáutica”, aprovado pela Portaria nº 1.530/GC3, de 15 de setembro de
2014, resolve:

Art. 1º Aprovar a reedição do RICA 21-29 “Regimento Interno do Gabinete do


Comandante da Aeronáutica”, que com esta baixa.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 06/CHGC, de 29 de setembro de 2014,


publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica nº 186, de 1º de outubro de 2014.

Maj Brig Ar JOSÉ MAGNO RESENDE DE ARAUJO


Chefe do GABAER

(Publicada no BCA nº 233, de 18 de dezembro de 2015)


RICA 21-29/2015

SUMÁRIO

CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE .................................................................... 7


Seção I Da Categoria e Finalidade ........................................................................... 7

CAPÍTULO II ORGANIZAÇÃO ........................................................................................... 7

CAPÍTULO III COMPETÊNCIA DOS SETORES .............................................................. 11

CAPÍTULO IV ATRIBUIÇÕES DOS CHEFES ................................................................... 18

CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................................................. 25

Anexo A - Organograma do Gabinete do Comandante da Aeronáutica .......................... 28


RICA 21-29/2015

REGIMENTO INTERNO DO GABINETE DO COMANDANTE DA AERONÁUTICA

CAPÍTULO I
CATEGORIA E FINALIDADE

Seção I
Da Categoria e Finalidade

Art. 1º O Gabinete do Comandante da Aeronáutica (GABAER) tem sua


finalidade, subordinação, sede, estrutura básica e atribuições gerais estabelecidas no
Regulamento do Gabinete do Comandante da Aeronáutica, aprovado pela Portaria nº
1.530/GC3, de 15 de setembro de 2014.

CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO

Art. 2º A Chefia é constituída de:


I - Chefe;
II - Secretaria do Gabinete (SEGC);
III - Secretaria de Conselhos (SCGC);
IV - Assessoria de Controle Interno (ACGC); e
V - Seção de Cerimonial (SCER).

Art. 3º A SEGC é constituída de:


I - Chefe;
II - Assistente e Ajudante de Ordens do CMTAER;
III - Assistente e Ajudante de Ordens do CHGC; e
IV - Auxiliares.

Art. 4º A SCGC é constituída de:


I - Chefe;
II - Adjunto; e
III - Auxiliares.

Art. 5º A ACGC é constituída de:


I - Chefe; e
II - Auxiliares.

Art. 6º A SCER é constituída de:


I - Chefe;
II - Subseção de Relações Públicas (SSRP); e
III - Subseção de Apoio a Eventos (SSAE).

Art. 7º A SSRP é constituída de:


I - Chefe; e
II - Auxiliares.

Art. 8º A SSAE é constituída de:


I - Chefe; e
II - Auxiliares.
8/28 RICA 21-29/2015

Art. 9 A Vice-Chefia é constituída de:


I - Vice-Chefe;
II - Divisão de Apoio (GCDA);
III - Assessoria de Contas a Pagar e de Diligenciamento Junto aos
Fornecedores (ACP);
IV - Protocolo e Arquivo (PAGC);
V - Seção de Investigação e Justiça (SIJ);
VI - Seção de Tecnologia da Informação e Comunicação (STIC); e
VII - Seção de Inteligência e Segurança (SISE).

Art. 10. A GCDA é constituída de:


I - Chefe;
II - Subdivisão de Pessoal (SDP);
III - Subdivisão de Intendência (SDI);
IV - Subdivisão de Apoio Recuado (SAGAB); e
V - Subdivisão de Infraestrutura (SDIE).

Art. 11. A SDP é constituída de:


I - Chefe;
II - Seção de Pessoal Militar (SPM); e
III - Seção de Pessoal Civil (SPC).

Art. 12. A SPM é constituída de:


I - Chefe; e
II - Auxiliares.

Art. 13. A SPC é constituída de:


I - Chefe; e
II - Auxiliares.

Art. 14. A SDI é constituída de:


I - Chefe;
II - Seção de Finanças (SFIN);
III - Seção de Licitações (SLIC);
IV - Seção de Material de Intendência (SMI);
V - Seção de Registro (SREG); e
VI - Seção de Subsistência (SSUB).

Art. 15. A SFIN é constituída de:


I - Chefe; e
II - Auxiliares.

Art. 16. A SLIC é constituída de:


I - Chefe; e
II - Auxiliares.

Art. 17. A SMI é constituída de:


I - Chefe; e
II - Auxiliares.
RICA 21-29/2015 9/28

Art. 18. A SREG é constituída de:


I - Chefe; e
II - Auxiliares.

Art. 19. A SSUB é constituída de:


I - Chefe; e
II - Auxiliares.

Art. 20. A SAGAB é constituída de:


I - Chefe;
II - Seção Administrativa (SAD);
III - Seção de Transportes (SETRAN); e
IV - Seção de Apoio a Aeronaves (SAA).

Art. 21. A SAD é constituída de:


I - Chefe; e
II - Auxiliares.

Art. 22. A SETRAN é constituída de:


I - Chefe; e
II - Auxiliares.

Art. 23. A SAA é constituída de:


I - Chefe; e
II - Auxiliares.

Art. 24. A SDIE é constituída de:


I - Chefe;
II - Seção de Serviços Gerais (SGER); e
III - Seção de Transportes (STR).

Art. 25. A SGER é constituída de:


I - Chefe; e
II - Auxiliares.

Art. 26. A STR é constituída de:


I - Chefe; e
II - Auxiliares.

Art. 27. A ACP é constituída de:


I - Chefe; e
II - Auxiliares.

Art. 28. O PAGC é constituído de:


I - Chefe; e
II - Auxiliares.

Art. 29. A SIJ é constituída de:


I - Chefe; e
II - Auxiliares.
10/28 RICA 21-29/2015

Art. 30. A STIC é constituída de:


I - Chefe;
II - Adjunto;
III - Subseção de Desenvolvimento e Redes (SSDR);
IV - Subseção de Suporte e Manutenção (SSSM); e
V - Subseção de Comunicações (SSCOM).

Art. 31. A SSDR é constituída de:


I - Chefe; e
II - Auxiliares.

Art. 32. A SSSM é constituída de:


I - Chefe; e
II - Auxiliares;

Art. 33. A SSCOM é constituída de:


I - Chefe; e
II - Auxiliares.

Art. 34. A SISE é constituída de:


I - Chefe; e
II - Auxiliares.

Art. 35. A Assessoria de Recursos Humanos (GC1) é constituída de:


I - Chefe;
II - Adjunto;
III - Assessor de Pessoal Militar;
IV - Assessor de Pessoal Civil; e
V - Auxiliares.

Art. 36. A Assessoria de Atividades Aéreas (GC2) é constituída de:


I - Chefe;
II - Seção de Controle de Atividades Aéreas (SCAA);
III - Seção de Programação e Controle (SPGC);
IV - Seção de Atendimento ao Público (SAPL); e
V - Seção de Segurança de Voo (SSGV).

Art. 37. A SCAA é constituída de:


I - Chefe; e
II - Auxiliares.

Art. 38. A SPGC é constituída de:


I - Chefe; e
II - Auxiliares.

Art. 39. A SAPL é constituída de:


I - Chefe; e
II - Auxiliares.

Art. 40. A SSGV é constituída de:


I - Chefe; e
II - Auxiliares.
RICA 21-29/2015 11/28

Art. 41. A Assessoria de Organização, Legislação, Ensino e Operações (GC3)


é constituída de:
I - Chefe;
II - Adjunto de Organização, Legislação e Ensino;
III - Adjunto de Operações;
IV - Assessores; e
V - Auxiliares.

Art. 42. A Assessoria de Logística, Patrimônio e Finanças (GC4) é constituída


de:
I - Chefe;
II - Adjunto de Logística e Patrimônio;
III - Adjunto de Economia e Finanças;
IV - Assessores; e
V - Auxiliares

CAPÍTULO III
DA COMPETÊNCIA DOS SETORES

Art. 43. À Chefia do GABAER compete:


I - assessorar o CMTAER, mediante:
a) a supervisão dos trabalhos do GABAER, segundo a orientação do
CMTAER;
b) o estabelecimento de diretrizes e de normas para as diversas atividades do
GABAER;
c) a atualização quanto ao andamento dos trabalhos atribuídos ao GABAER;
d) a coordenação entre o GABAER e os órgãos por ele apoiados;
e) as ligações necessárias do GABAER com os órgãos do Comando da
Aeronáutica (COMAER) e demais Órgãos e Poderes da República;
f) o provimento dos meios de pessoal, material e instalações necessários ao
funcionamento do GABAER;
g) a orientação quanto às atividades da SC, na qualidade de Secretário do Alto-
Comando da Aeronáutica (ALTCOM), do Conselho Superior de Economia e Finanças da
Aeronáutica (CONSEFA), do Conselho da Ordem do Mérito Aeronáutico, do Conselho da
Medalha “Mérito Santos-Dumont”, do Conselho do Mérito de Guerra e providências relativas
à concessão da Medalha “Bartolomeu de Gusmão”; e
h) a coordenação necessária à implementação das resoluções e das
recomendações do ALTCOM e dos Conselhos.
II - representar o CMTAER, quando por ele determinado;
III - orientar e supervisionar, operacionalmente, as atividades das Unidades
Aéreas (UAe) subordinadas ao GABAER;
IV - supervisionar o cumprimento das missões das aeronaves com dotação de
horas empenhadas ao GABAER;
V - referendar as decisões do Conselho Operacional do Grupo de Transporte
Especial (GTE) e do Esquadrão de Demonstração Aérea da Força Aérea Brasileira (EDA);
VI - aprovar o Programa de Demonstrações Aéreas do EDA, elaborado pelo
Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (CECOMSAER); e
VII - aprovar:
a) o Programa Anual de Tiro (PAT) do GABAER;
b) as Normas Padrão de Ação (NPA) do GABAER;
c) as Notas de Serviço (NS) do GABAER;
12/28 RICA 21-29/2015

d) o Programa de Instrução e Manutenção Operacional (PIMO) do GTE e do


EDA; e
e) o Boletim Interno (BI) do GABAER.

Art. 44. À SEGC compete:


I - prover o apoio direto e imediato ao CMTAER e ao Chefe do GABAER,
através dos seus respectivos Assistentes e Ajudantes de Ordens;
II - promover e coordenar o gerenciamento e a execução da agenda funcional e
pessoal do CMTAER e do CHGC, através dos seus respectivos Assistentes e Ajudantes de
Ordem;
III - gerenciar o trâmite de correspondências emitidas e recebidas pelo
CMTAER e pelo CHGC;
IV - redigir todos os documentos, correspondências e pronunciamentos do
CMTAER e do CHGC, quando determinado;
V - controlar e manter as instalações e bens materiais destinados ao CMTAER
e ao CHGC; e
VI - lavrar e registrar as Cartas Patentes de Oficiais-Generais.

Art. 45. À SCER compete:


I - assessorar o CMTAER e o Chefe do GABAER nos assuntos referentes a
Relações Públicas e a Cerimonial, específicos do CMTAER;
II - planejar e executar as atividades de relações públicas do GABAER;
III - planejar e executar as atividades de cerimonial do GABAER e do
CMTAER;
IV - manter atualizado o livro histórico do GABAER; e
V - manter atualizada a legislação e a documentação do COMAER sobre
cerimonial militar.

Art. 46. À SSRP compete:


I - planejar, coordenar e executar eventos que visem estabelecer, promover e
manter a cooperação mútua entre as Assessorias do GABAER; e
II - prestar apoio de relações públicas às demais Assessorias do GABAER.

Art. 47. À SSAE compete:


I - coordenar a execução do cerimonial de eventos, nas OM do COMAER, em
que haja previsão da presença do CMTAER;
II - confeccionar os convites para os eventos em que haja previsão da presença
do CMTAER;
III - controlar a escala de representação de Oficiais-Generais (Majores-
Brigadeiros e Brigadeiros); e
IV - coordenar os preparativos relacionados às viagens à Antártica, assim
como controlar a escala de participantes do Comando da Aeronáutica.

Art. 48. À SCGC compete:


I - executar as medidas determinadas para a convocação das reuniões do
ALTCOM e dos Conselhos;
II - coordenar a disponibilização dos recursos necessários à realização das
reuniões do ALTCOM e dos Conselhos nos locais predeterminados, fornecer os meios para a
confecção de quaisquer documentos afetos às reuniões, bem como lavrar as atas e recolher as
assinaturas de cada um dos Membros;
RICA 21-29/2015 13/28

III - analisar e preparar os documentos relativos a condecorações, em


tramitação no GABAER, para apreciação do CMTAER, em consonância com os respectivos
regulamentos;
IV - solicitar informações e registros dos Militares e Servidores Civis do
COMAER, quando aplicável, à Diretoria de Administração do Pessoal (DIRAP), à
Consultoria Jurídica Adjunta ao Comando da Aeronáutica (COJAER), à Comissão de
Promoções de Oficiais (CPO) e ao Centro de Inteligência da Aeronáutica (CIAER), com vista
a subsidiar as deliberações do ALTCOM ou dos Conselhos;
V - organizar e atualizar a legislação relativa a cada uma das condecorações
sob a responsabilidade do GABAER;
VI - relacionar-se com as Secretarias congêneres de outros Ministérios e de
outras Forças para tratar de assuntos afins;
VII - preparar Minutas de Decretos e de Portarias referentes à Ordem do
Mérito Aeronáutico (OMA), à Medalha Mérito Santos-Dumont (MSD), à Medalha
Bartolomeu de Gusmão (MBG), à Medalha Mérito Operacional Brigadeiro Nero Moura
(MMOBNM) e às demais Comendas, bem como os seus respectivos diplomas;
VIII - preparar Portarias e Diplomas referentes à concessão do “Prêmio Força
Aérea Brasileira” a militares brasileiros e das nações amigas;
IX - providenciar, junto ao Ministério da Defesa, o “Prêmio de Honra ao
Mérito do Ministério da Defesa” para os militares do COMAER que façam jus ao referido
Prêmio;
X - assessorar o Chefe do GABAER, o Secretário do ALTCOM e os
Conselhos nos assuntos de sua área de atuação; e
XI - registrar e atualizar as decisões do CMTAER sobre as concessões de
medalhas.

Art. 49. À ACGC compete:


I - assessorar o Agente-Diretor e o Ordenador de Despesas em todos os
assuntos legais e formais relativos à administração orçamentária, financeira, patrimonial e de
custos e à contabilidade, no âmbito do GABAER;
II - verificar, avaliar e certificar os atos e fatos executados pela Administração,
observando os princípios constitucionais da Administração Pública; e
III - desenvolver as ações de controle previstas na legislação.

Art. 50. À Vice-Chefia do GABAER compete:


I - coordenar os trabalhos que envolvam mais de uma assessoria;
II - supervisionar os trabalhos dos órgãos subordinados;
III - assessorar o CMTAER e o Chefe do GABAER em todos os assuntos
relacionados a pessoal civil e militar, a material, a finanças, a serviços administrativos e à
tecnologia da informação, no âmbito do GABAER; e
IV - exercer outras atividades que lhe sejam delegadas pelo Chefe do
GABAER.

Art. 51. À GCDA compete prover os meios necessários ao funcionamento do


GABAER em todos os assuntos relacionados aos serviços administrativos da Unidade, quais
sejam, de pessoal, de intendência e de infraestrutura, bem como o planejamento e a execução
orçamentária, financeira e patrimonial.

Art. 52. À SDP compete prover os meios necessários ao funcionamento do


GABAER nos assuntos relacionados ao pessoal civil e militar.
14/28 RICA 21-29/2015

Art. 53. À SPM compete executar as medidas de ordem administrativa


atinentes à gestão do pessoal militar.

Art. 54. À SPC compete executar as medidas de ordem administrativa


atinentes à gestão do pessoal civil.

Art. 55. À SDI compete prover os meios necessários ao funcionamento do


GABAER nos assuntos relacionados à intendência, incluindo a execução do planejamento
orçamentário, financeiro e patrimonial.

Art. 56. À SFIN compete:


I - executar as atividades relacionadas à execução financeira; e
II - executar as atividades relacionadas ao pagamento de pessoal militar, civil,
prestação de tarefa por tempo certo e processos de pensão alimentícia.

Art. 57. À SLIC compete:


I - executar as atividades relacionadas às aquisições e às contratações
necessárias ao funcionamento do GABAER; e
II - executar as atividades relacionadas ao transporte de pessoal militar,
compreendendo passagens e translação de bagagens.

Art. 58. À SMI compete:


I - executar as atividades relacionadas à liquidação das despesas;
II - executar as atividades relacionadas à gestão de bens de consumo de uso
rotineiro dos diversos setores; e
III - executar as atividades relacionadas à movimentação de peças de
fardamento, equipamentos e material de intendência.

Art. 59. À SREG compete:


I - executar as alterações patrimoniais, mantendo o controle dos bens móveis
permanentes e de consumo de uso duradouro em ordem e em dia; e
II - executar a documentação relativa às passagens de cargo, dentro dos prazos
previstos na legislação pertinente.

Art. 60. À SSUB compete:


I - executar as atividades relacionadas à subsistência em sede e em eventos
institucionais; e
II - executar os serviços de copeiragem.

Art. 61. À SAGAB compete prover os meios necessários para prestar apoio ao
GABAER na área do Rio de Janeiro/RJ, em todos os assuntos relacionados aos serviços
administrativos, de pessoal, de intendência, de infraestrutura e de transporte aéreo.

Art. 62. À SAD compete prestar o apoio necessário em assuntos relacionados


a serviços administrativos, de interesse do GABAER, na área do Rio de Janeiro/RJ.

Art. 63. À SETRAN compete prestar o apoio necessário em assuntos


relacionados a transporte terrestre, de interesse do GABAER, na área do Rio de Janeiro/RJ.

Art. 64. À SAA compete prestar o apoio necessário em assuntos relacionados


a transporte aéreo, de interesse do GABAER, na área do Rio de Janeiro/RJ.
RICA 21-29/2015 15/28

Art. 65. À SDIE compete prover os meios necessários ao funcionamento do


GABAER nos assuntos relacionados à infraestrutura.

Art. 66. À SGER compete executar as atividades afetas à manutenção


preventiva e à corretiva das instalações prediais do GABAER e da COJAER.

Art. 67. À STR compete executar as atividades afetas ao transporte de


superfície no âmbito do GABAER.

Art. 68. À ACP compete:


I - assessorar o Ordenador de Despesas em todos os assuntos legais e formais
relativos aos Processos Administrativos de Apuração de Irregularidade (PAAI), instaurados e
à instaurar;
II - acompanhar a evolução do adimplemento dos objetos licitados, registrados
nas contas contábeis “empenhos a liquidar” e “empenhos inscritos em restos a pagar”;
III - verificar, avaliar, fiscalizar e, se necessário, propor penalidades aos atos e
fatos executados pelas empresas, observando os princípios constitucionais da Administração
Pública e a legislação vigente;
IV - elaborar e manter atualizada a relação de empenhos passíveis de anulação,
em virtude do inadimplemento por parte das empresas; e
V - instituir o Processo Administrativo de Apuração de Irregularidade (PAAI)
das empresas inadimplentes, realizando as diligências necessárias.

Art. 69. Ao PAGC compete:


I - receber, classificar, registrar, distribuir, tramitar, expedir e arquivar os
documentos que estiverem sob custódia do Protocolo e Arquivo GABAER; e
II - expedir os atos normativos do CMTAER para fins de publicação no DOU.

Art. 70. À SIJ compete:


I - acompanhar todas as fases processuais, nas Justiças Civil e Militar, dos
autos referentes ao envolvimento de militares e servidores civis lotados no GABAER, no
CECOMSAER, na ASPAER e na COJAER; e
II - providenciar a apresentação, nas Auditorias, nos Tribunais do Júri, nas
Varas Criminais e nas Delegacias Policiais, de militares e de Servidores Civis do GABAER,
do CECOMSAER, da ASPAER e da COJAER envolvidos com as Justiças Militar ou Civil.

Art. 71. À STIC compete:


I - Fortalecer a integração e a comunicação institucional do GABAER junto à
sociedade e ao Governo Federal;
II - apoiar o órgão Central da STIC, como Elo de Coordenação do Sistema de
Tecnologia da Informação do COMAER e na gestão da Segurança da Informação (SI) no
âmbito do GABAER;
III - aperfeiçoar a Governança de Tecnologia da Informação no GABAER;
IV - manter e aprimorar o serviço de comunicação de dados e voz do
GABAER;
V - aperfeiçoar o processo de controle dos ativos de Tecnologia da Informação
e Comunicações;
VI - manter operacional o parque de Tecnologia da Informação e
Comunicações do GABAER;
VII - aperfeiçoar a Segurança da Informação e Comunicações no âmbito do
GABAER;
16/28 RICA 21-29/2015

VIII - manter os sistemas e serviços de Tecnologia da Informação e


Comunicações do GABAER;
IX - planejar e executar a gestão do conhecimento de Tecnologia da
Informação e Comunicações no GABAER; e
X - elaborar ou revisar, anualmente, o Plano Diretor de Tecnologia da
Informação e Comunicações do GABAER.

Art. 72. À SSDR compete:


I - configurar, gerenciar, manter, operar e monitorar os servidores da rede
GABAER e seus aplicativos, de acordo com as normas emanadas do Órgão Central do
Sistema de Tecnologia da Informação do Comando da Aeronáutica;
II - implantar e manter sistemas Web de uso interno ao GABAER; e
III - cumprir e fazer cumprir as normas de sistema, específicas para a rede, no
que se refere à Segurança da Informação.

Art. 73. À SSSM compete:


I - gerenciar e suportar o ambiente de sistemas e aplicativos, no âmbito do
GABAER e das OM apoiadas;
II - controlar a garantia dos equipamentos e orientar sobre as condições de uso
estabelecidas pelos fabricantes; e
III - prover (direta ou indiretamente) o suporte técnico aos ativos físicos de TI
do GABAER.

Art. 74. À SSCOM compete executar as atividades afetas à telefonia fixa e


móvel, nacional e internacional, necessárias ao funcionamento do GABAER.

Art. 75. À SISE compete:


I - inteirar-se dos assuntos pertinentes às áreas de Inteligência e de
Contrainteligência;
II - atuar no controle do preparo do efetivo, propiciando cursos e instruções na
área;
III - acompanhar, assistir e prover segurança pessoal ao CMTAER, em
atividades de rotina, oficiais e, quando determinado, nas de natureza pessoal;
IV - executar o serviço de segurança da residência do CMTAER;
V - executar medidas de segurança necessárias aos deslocamentos do
CMTAER no desempenho de suas funções;
VI - supervisionar a execução de medidas de segurança das instalações e de
contraincêndio no GABAER; e
VII - fiscalizar as medidas de controle de acesso, em coordenação com o
Grupamento de Apoio de Brasília (GAP-BR).

Art. 76. À GC1 compete assessorar o CMTAER e o Chefe do GABAER em


todos os assuntos referentes a Pessoal Civil, Militar e Pensionistas, bem como propor os atos
para sua execução.

Art. 77. À GC2 compete assessorar o CMTAER e o Chefe do GABAER em


todos os assuntos referentes à Atividade Aérea das Unidades subordinadas, ao Esforço Aéreo
aprovado, às Linhas Internacionais do CAN e à Segurança de Voo no âmbito do GABAER.
RICA 21-29/2015 17/28

Art. 78. À SCAA compete:


I - assessorar o Chefe da GC2 nos assuntos referentes às atividades aéreas
inerentes ao GABAER;
II - coordenar o atendimento às solicitações de transporte aéreo das autoridades
previstas em legislação pertinente;
III - coordenar, quando autorizado pelo Chefe do Gabinete, o atendimento às
solicitações de transporte aéreo encaminhadas ao CMTAER e ao GABAER; e
IV - supervisionar as atividades aéreas das UAe subordinadas ao GABAER,
bem como as relacionadas às aeronaves do 6º ETA destinadas ao atendimento de autoridades.

Art. 79. À SPGC compete:


I - programar e controlar o atendimento às solicitações de transporte aéreo das
autoridades previstas em legislação pertinente;
II - coordenar, junto ao GTE e ao 6º ETA, a execução do transporte aéreo das
autoridades previstas em legislação pertinente; e
III - controlar o esforço aéreo das UAe subordinadas ao GABAER, bem como
das aeronaves do 6º ETA destinadas ao atendimento de autoridades.

Art. 80. À SAPL compete:


I - planejar e coordenar o aproveitamento dos translados das aeronaves que
cumprem missões originadas no GABAER;
II - realizar, quando definido pelo Oficial de Serviço, o despacho das aeronaves
cumprindo missões originadas no GABAER;
III - planejar, coordenar e executar as Diretrizes da Linha Internacional do
CAN, assim como o Curso de Formação de Despachantes do CAN Internacional; e
IV - controlar as Escalas de despachantes.

Art. 81. À SSGV compete:


I - assessorar o Chefe da GC2 nos assuntos referentes à Segurança de Voo;
II - confeccionar o PPAA do GABAER; e
III - gerenciar as notificações de Segurança de Voo junto ao GTE e ao EDA.

Art. 82. À GC3 compete:


I - assessorar o CMTAER e o Chefe do GABAER em todos os assuntos
referentes à Organização, Legislação, Ensino, Operações e Controle do Espaço Aéreo, bem
como propor os atos para sua execução, relativos a:
a) estrutura organizacional do COMAER e os respectivos atos
complementares;
b) legislação de interesse do COMAER, relacionadas aos assuntos de
organização, ensino, operações e de controle do espaço aéreo;
c) publicações oficiais, relacionadas aos assuntos de organização, ensino,
operações e de controle do espaço aéreo;
d) recrutamento, formação de reservas, treinamento, convocação, mobilização
e desmobilização; e
e) políticas do Poder Aeroespacial, no tocante à ciência e tecnologia, nos
campos específicos de interesse do COMAER.

Art. 83. À GC4 compete:


I - assessorar o CMTAER e o Chefe do GABAER, bem como propor os atos
para a sua execução, nos seguintes assuntos:
a) remuneração de pessoal civil e militar no país e no exterior;
18/28 RICA 21-29/2015

b) gestão orçamentária, contábil, financeira e patrimonial;


c) administração de próprios nacionais residenciais;
d) patrimônio imóvel da União, sob responsabilidade do COMAER;
e) logística, em especial ao que se refere à aquisição, alienação e modernização
de aeronaves, simuladores de voo, armamentos e munições;
f) licitações, contratos e instrumentos congêneres;
g) controle interno e externo;
h) assistência médico-hospitalar;
i) comércio exterior;
j) sistemas de intendência;
k) missões aéreas indenizáveis;
l) assistência social; e
m) interoperabilidade com órgãos externos ao COMAER, no que se refere a
logística e patrimônio.
II - consolidar, anualmente, as propostas de Missões Técnico-Administrativas
no Exterior (MTAX) do GABAER (incluídas as do GTE e do EDA) e das Organizações
apoiadas, bem como exercer o controle financeiro das executadas com recursos do GABAER
e da conta Reserva PLAMTAX - CMTAER; e
III - acompanhar o planejamento, a execução e o controle do Plano de Missões
Técnico-Administrativas no Exterior (PLAMTAX) do COMAER, por meio do Sistema E-
PLAMTAX.

CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DOS CHEFES

Art. 84. Ao Chefe do GABAER, nos termos da legislação em vigor e


consoante as diretrizes do CMTAER, incumbe:
I - assegurar o assessoramento ao CMTAER no desempenho de suas
atribuições;
II - secretariar as reuniões do Alto-Comando da Aeronáutica (ALTCOM);
III - dirigir os trabalhos do GABAER, estabelecendo as diretrizes e normas
necessárias ao seu funcionamento;
IV - acompanhar ou representar o CMTAER em cerimônias e atos oficiais;
V - supervisionar as atividades administrativas e operacionais das Unidades
Aéreas subordinadas; e
VI – coordenar, com o COMGAR, o emprego de meios aéreos daquele
Comando-Geral no cumprimento de missões de transporte aéreo de autoridades.

Art. 85. Ao Chefe da SEGC incumbe:


I - coordenar o acompanhamento da autoridade em todas as suas atividades;
II - gerenciar todas as ações necessárias para o suporte à autoridade no
planejamento e na execução da sua agenda pessoal e funcional;
III - coordenar a redação e o trâmite de todos os documentos, correspondências
e pronunciamentos oficiais e pessoais da autoridade, quando determinado;
IV - gerenciar e orientar o efetivo sob sua responsabilidade;
V - controlar e manter as instalações e bens materiais destinados ao CMTAER;
e
VI - promover e coordenar todo o suporte administrativo e logístico necessário
à execução dos trabalhos inerentes à SEGC.
RICA 21-29/2015 19/28

Art. 86. Ao Chefe da SCER incumbe:


I - assessorar o CMTAER e o Chefe do GABAER nos assuntos referentes a
Relações Públicas e a Cerimonial, específicos do CMTAER; e
II - planejar e executar as atividades de cerimonial e de relações públicas de
responsabilidade da SEGC.

Art. 87. Ao Chefe da SSRP incumbe planejar e executar as atividades de


relações públicas do GABAER.

Art. 88. Ao Chefe da SSAE incumbe:


I - planejar e executar as atividades de cerimonial de responsabilidade da
SEGC; e
II - manter atualizado o banco de dados de autoridades militares e civis de
interesse do CMTAER.

Art. 89. Ao Chefe da SCGC incumbe:


I - assessorar o Chefe do GABAER nos assuntos de sua competência;
II - executar as medidas para a convocação das reuniões do ALTCOM e dos
Conselhos;
III - lavrar as atas das reuniões do ALTCOM e dos Conselhos;
IV - providenciar Portarias, minutas de Decretos e diplomas referentes aos
agraciados com medalhas;
V - atualizar as normas referentes à concessão de medalhas;
VI - coordenar as tarefas de protocolo e de cadastramento necessárias ao
funcionamento da SCGC;
VII - controlar o estoque de medalhas e a sua distribuição para os locais de
entrega; e
VIII - revisar toda a documentação produzida pela SCGC.

Art. 90. Ao Chefe da ACGC incumbe:


I - acompanhar a utilização dos recursos orçamentários e financeiros da
Unidade Gestora (UGE);
II - fiscalizar, coordenar e implementar ações que visem ao cumprimento das
normas previstas no RADA, nas legislações de controle interno e de execução orçamentária,
financeira e patrimonial;
III - chefiar o Setor de Controle Interno da UGE, de modo a atender às suas
atribuições, observando a legislação em vigor, bem como as instruções específicas do Sistema
de Controle Interno do COMAER;
IV - inspecionar os serviços administrativos da UGE, de conformidade com a
legislação e as instruções pertinentes; e
V - orientar os Agentes da Administração ou Agentes Públicos, objetivando
maior eficiência no controle interno.

Art. 91. Ao Vice-Chefe do GABAER incumbe:


I - dirigir, coordenar e controlar as atividades da Vice-Chefia do GABAER;
II - assegurar a transmissão e o cumprimento das ordens e instruções do Chefe
do GABAER;
III - fazer cumprir os prazos estabelecidos pelos Órgãos superiores para envio
de documentos, de acordo com a legislação vigente;
IV - assessorar o Chefe do Gabinete no trato de assuntos de sua competência;
20/28 RICA 21-29/2015

V - estabelecer ligações com outros Órgãos do COMAER e com os demais


Órgãos e Poderes da República, a fim de prover o assessoramento ao Chefe do GABAER; e
VI - coordenar a elaboração das palestras a serem proferidas pelo CMTAER.

Art. 92. Ao Chefe da GCDA incumbe:


I - gerenciar o planejamento e a execução orçamentária, financeira e
patrimonial da Unidade;
II - assessorar o CHGC e o VCHGC nos assuntos relacionados a pessoal, à
intendência e à infraestrutura; e
III - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao efetivo e às
Subdivisões subordinadas.

Art. 93. Aos Chefes da SDP, SDI, SAGAB e SDIE incumbe:


I - assessorar o VCHGC e o Chefe da GCDA nos assuntos afetos às suas
respectivas subdivisões; e
II - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas às respectivas seções
e ao efetivo.

Art. 94. Ao Chefe da SPM incumbe:


I - gerenciar a execução das medidas de ordem administrativa atinentes à
gestão do pessoal militar;
II - assessorar o Chefe da GCDA e o Chefe da SDP nos assuntos de sua
competência; e
III - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao efetivo.

Art. 95. Ao Chefe da SPC incumbe:


I - gerenciar a execução das medidas de ordem administrativa atinentes à
gestão do pessoal civil;
II - assessorar o Chefe da GCDA e o Chefe da SDP nos assuntos de sua
competência; e
III - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao efetivo.

Art. 96. Ao Chefe da SFIN incumbe:


I - gerenciar a execução financeira e o pagamento de pessoal militar, civil,
prestação de tarefa por tempo certo e processos de pensão alimento;
II - assessorar o Chefe da GCDA e o Chefe da SDI nos assuntos de sua
competência; e
III - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao efetivo.

Art. 97. Ao Chefe da SLIC incumbe:


I - gerenciar a execução orçamentária e os processos de aquisições e
contratações;
II - assessorar o Chefe da GCDA e o Chefe da SDI nos assuntos de sua
competência; e
III - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao efetivo e às
Subseções subordinadas.

Art. 98. Ao Chefe da SMI incumbe:


I - gerenciar a execução patrimonial relativa à liquidação de despesas;
II - gerenciar o suprimento de bens de consumo, fardamento, equipamentos e
material de intendência;
RICA 21-29/2015 21/28

III - assessorar o Chefe da GCDA e o Chefe da SDI nos assuntos de sua


competência; e
IV - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao efetivo.

Art. 99. Ao Chefe da SREG incumbe:


I - gerenciar a execução patrimonial relativa aos bens móveis permanentes e de
consumo de uso duradouro;
II - assessorar o Chefe da GCDA e o Chefe da SDI nos assuntos de sua
competência; e
III - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao efetivo.

Art. 100. Ao Chefe da SSUB incumbe:


I - gerenciar as atividades relacionadas à atividade de subsistência em sede e
em eventos institucionais;
II - assessorar o Chefe da GCDA e o Chefe da SDI nos assuntos de sua
competência; e
III - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao efetivo.

Art. 101. Ao Chefe da SAD incumbe:


I - tratar de assuntos de interesse do GABAER junto a instituições sediadas no
Rio de Janeiro, quando assim determinado; e
II - prever e prover os meios necessários ao funcionamento da SAGAB.

Art. 102. Ao Chefe da SENTRAN incumbe:


I - coordenar as solicitações de transporte terrestre do GABAER na área do Rio
de Janeiro; e
II - zelar pelo preparo, emprego e manutenção das viaturas do GABAER
sediadas no Rio e Janeiro.

Art. 103. Ao Chefe da SAA incumbe:


I - coordenar as solicitações de transporte aéreo do GABAER na área do Rio de
Janeiro; e
II - apoiar e supervisionar a execução das missões de transporte aéreo na área
do Rio de Janeiro.

Art. 104. Ao Chefe da SGER incumbe:


I - gerenciar as atividades afetas à manutenção preventiva ou corretiva das
instalações prediais do GABAER e da COJAER;
II - assessorar o Chefe da GCDA e o Chefe da SDIE nos assuntos de sua
competência; e
III - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao efetivo.

Art. 105. Ao Chefe da STR incumbe:


I - gerenciar as atividades afetas ao transporte de superfície no âmbito do
GABAER e das unidades apoiadas;
II - assessorar o Chefe da GCDA e o Chefe da SDIE nos assuntos de sua
competência; e
III - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao efetivo.
22/28 RICA 21-29/2015

Art. 106. Ao Chefe do ACP compete:


I - assessorar o Ordenador de Despesas quanto à evolução do adimplemento
dos objetos licitados, registrados nas contas contábeis “empenho a liquidar” e “empenhos
inscritos em restos a pagar”;
II - submeter mensalmente ao Ordenador de Despesas a relação de empenhos
passíveis de anulação em virtude do inadimplemento por parte das empresas;
III - instruir o Processo Administrativo de Apuração de Irregularidade (PAAI)
das empresas inadimplentes perante o GABAER;
IV - realizar as diligências necessárias para a instrução do PAAI;
V - cumprir as demais atribuições estabelecidas em normas internas do
COMAER ou em normas padrão de ação do GABAER; e
VI - ser o Gestor de Contas a Pagar do GABAER, podendo acumular outra
função dentro da estrutura do GABAER, exceto a de Agente de Controle Interno.

Art. 107. Ao Chefe do PAGC incumbe:


I - assessorar o Vice-Chefe do GABAER nos assuntos de sua área de atuação;
II - organizar, preservar e atualizar a legislação relativa aos assuntos de sua
responsabilidade; e
III - fiscalizar os trabalhos realizados.

Art. 108. Ao Chefe da SIJ incumbe:


I - assessorar o Vice-Chefe do GABAER nos assuntos de sua área de
responsabilidade;
II - coordenar os trabalhos desenvolvidos pela SIJ; e
III - representar o GABAER junto ao VI COMAR, nos assuntos da sua área de
competência.

Art. 109. Ao Chefe da STIC incumbe:


I - dirigir, coordenar e supervisionar as atividades da Seção;
II - promover o cumprimento das diretrizes, das normas, dos critérios, dos
planos e dos programas de trabalho definidos para a STIC e para os usuários do GABAER e
OM apoiadas;
III - informar ao Vice-Chefe do GABAER as atividades e os programas do
setor, bem como as discrepâncias relacionadas à utilização dos recursos de TI por parte dos
usuários do GABAER;
IV - sugerir normas e procedimentos relacionados com as atividades de TI no
âmbito do GABAER e das OM apoiadas;
V - administrar, no âmbito de atuação da STIC, as tarefas inerentes à
implantação de novas soluções de TI, advindas dos projetos gerenciados pelo Elo de
Coordenação;
VI - Coordenar a elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação e
Comunicações do GABAER;
VII - Controlar o cumprimento do Plano Diretor de Tecnologia da Informação
e Comunicações do GABAER;
VIII - Assessorar o Vice-Chefe do GABAER no tocante à Tecnologia da
Informação e Comunicações;
IX - Atuar como Elo de Coordenação do Sistema de Tecnologia da Informação
da Aeronáutica;
X - Controlar a manutenção e o aprimoramento do contrato do serviço de
acesso à INTERNET para o GABAER, a ASPAER e a COJAER;
RICA 21-29/2015 23/28

XI - Conscientizar o efetivo do GABAER no tocante à Segurança da


Informação e Comunicações;
XII - Controlar a fiscalização do Contrato de Serviço de Manutenção da
Central Telefônica do GABAER; e
XIII - Gerenciar o provimento de serviços de suporte e de infraestrutura de
Tecnologia da Informação e Comunicações às Assessorias do GABAER, dirigindo,
coordenando e supervisionando as atividades da Seção de Tecnologia da Informação.

Art. 110. Ao Chefe da SSDR incumbe:


I - planejar, coordenar e controlar a execução das atividades afetas ao setor;
II - assessorar ao Chefe da STIC quanto aos assuntos inerentes à Gerência de
Desenvolvimento e Redes; e
III - propor as atividades necessárias ao recompletamento e à capacitação
técnica dos recursos humanos da Subseção.

Art. 111. Ao Chefe da SSSM incumbe:


I - planejar, coordenar e controlar a execução das atividades afetas ao setor;
II - assessorar o Chefe da STIC quanto aos assuntos inerentes ao Suporte e
Manutenção; e
III - propor as atividades necessárias ao recompletamento e à capacitação
técnica dos recursos humanos da Subseção.

Art. 112. Ao Chefe da SSCOM incumbe:


I - gerenciar as atividades afetas à telefonia fixa e móvel, nacional e
internacional, necessárias ao funcionamento do GABAER;
II - assessorar o Chefe da GCDA e o Chefe da SDIE nos assuntos de sua
competência; e
III - dirigir, coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas ao efetivo.

Art. 113. Ao Chefe da SISE compete:


I - assessorar o Vice-Chefe do Gabinete no trato dos assuntos pertinentes à área
de Inteligência e Segurança, no âmbito do GABAER;
II - propor ao Órgão Central de Inteligência medidas que visem ao
aperfeiçoamento do SINTAER;
III - supervisionar, organizar e planejar o serviço de segurança da residência do
CMTAER, bem como acompanhar, assistir e prover segurança pessoal ao CMTAER, em
atividades de rotina, oficiais e, quando determinado, nas de natureza pessoal;
IV - supervisionar, organizar e planejar as medidas de segurança necessárias
aos deslocamentos do CMTAER no desempenho de suas funções;
V - supervisionar a execução de medidas que visem ao aperfeiçoamento da
segurança e de contraincêndio no âmbito do GABAER;
VI - representar o GABAER junto ao GAP-BR, nos assuntos referentes às
medidas de segurança e de combate a incêndio no âmbito do Prédio Sede do COMAER;
VII - assessorar o Vice-Chefe do GABAER nos assuntos de sua área de
competência;
VIII - supervisionar e coordenar os trabalhos desenvolvidos pela SISE;
IX - propor medidas que visem ao aperfeiçoamento da segurança, no âmbito do
GABAER; e
X - coordenar com o Assistente do CMTAER o trato dos assuntos relacionados
com o serviço de segurança pessoal do CMTAER.
24/28 RICA 21-29/2015

Art. 114. Ao Chefe da GC1 incumbe:


I - assessorar o Chefe do GABAER, na sua esfera de competência, de forma a
prover os meios para a oportuna decisão do CMTAER;
II - coordenar todos os trabalhos desenvolvidos pela GC1;
III - participar, como membro efetivo, das reuniões do Grupo Executivo de
Planejamento de Pessoal (GEPLAP);
IV - apreciar e formalizar os aspectos legais dos atos relativos ao pessoal
militar da Ativa, da Reserva e Reformado;
V - apreciar e formalizar os aspectos legais dos atos relativos ao pessoal civil
Ativo, Inativo e Pensionista do COMAER;
VI - analisar e dar andamento aos estudos relativos aos processos inerentes ao
pessoal civil, compatibilizando os fatos à legislação pertinente;
VII - acompanhar o trâmite de documentos relativos ao pessoal civil junto ao
Ministério da Defesa e à Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão;
VIII - tomar conhecimento das matérias publicadas no DOU que sejam de
interesse do COMAER;
IX - providenciar a confecção de documentos rotineiros de sua competência
para despacho com o Chefe do GABAER;
X - organizar, atualizar e preservar a legislação relativa ao pessoal militar do
COMAER cuja iniciativa seja do GABAER; e
XI - analisar e atualizar o acervo da legislação de interesse do COMAER,
visando ao assessoramento ao CMTAER nos assuntos relativos ao pessoal militar.

Art. 115. Ao Chefe da GC2 incumbe:


I - assessorar o Chefe do GABAER, na sua esfera de competência, de forma a
prover os meios para a oportuna decisão do CMTAER nos assuntos referentes a Esforço
Aéreo e à Segurança de Voo; e
II - supervisionar os trabalhos desenvolvidos pela Seção de Controle de
Atividades Aéreas (SCAA), Seção de Programação e Controle (SPGC), Seção de
Atendimento ao Público (SAPL) e Seção de Segurança de Voo (SSVG).

Art. 116. Ao Chefe da SCAA incumbe:


I - assessorar o Chefe da GC2 nos assuntos referentes às atividades aéreas
inerentes ao GABAER;
II - supervisionar o atendimento às solicitações de transporte aéreo das
autoridades previstas em legislação pertinente; e
III - supervisionar o controle do esforço aéreo dos meios aéreos subordinados
ao GABAER.

Art. 117. Ao Chefe da SPGC incumbe:


I - controlar, planejar e coordenar o atendimento às solicitações de transporte
aéreo das autoridades previstas em legislação pertinente;
II - coordenar, junto ao GTE e ao 6º ETA, a execução do transporte aéreo das
autoridades a que se refere o inciso I deste Artigo; e
III - controlar o esforço aéreo dos meios aéreos subordinados ao GABAER.

Art. 118. Ao Chefe da SAPL incumbe:


I - gerenciar o aproveitamento dos translados das aeronaves que cumprem
missões originadas no GABAER;
RICA 21-29/2015 25/28

II - providenciar o despacho das aeronaves cumprindo missões originadas no


GABAER, quando definido pelo Chefe da STAE;
III - planejar, coordenar e executar o Curso de Formação de Despachantes do
CAN Internacional; e
IV - controlar as Escalas de Despachantes.

Art. 119. Ao Chefe da SSGV incumbe:


I - Assessorar o Chefe da GC-2 nos assuntos inerentes à Segurança de Voo;
II - Atuar como Elo SIPAER do GABAER; e
III - Representar o CMTAER em Atos do Comitê Nacional de Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos (CNPAA).

Art. 120. Ao Chefe da GC3 incumbe:


I - assessorar o Chefe do GABAER, na sua esfera de competência, de forma a
prover subsídios para a oportuna decisão do CMTAER;
II - analisar, apreciar e propor minutas de atos normativos relativos aos
assuntos de competência da GC3;
III - coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas à Assessoria;
IV - acompanhar o cumprimento dos prazos de resposta a órgãos externos ao
COMAER em processos atribuídos ao setor;
V - representar o GABAER junto a outras OM e órgãos externos, quando
determinado;
VI - Analisar os processos relativos ao Sistema de Controle do Espaço Aéreo
Brasileiro (SISCEAB) e ao Sistema de Aviação Civil (SAC) submetidos à apreciação do
CMTAER e ao Chefe do GABAER, bem como assessorá-los;
VII - Estabelecer as coordenações necessárias com órgãos externos e da
estrutura do COMAER para o trâmite dos assuntos de interesse relativos ao SISCEAB e ao
SAC; e
VIII - Divulgar as decisões do CMTAER e do CHGC, referentes aos assuntos
de competência da GC3, por intermédio da confecção e expedição de documentos e/ou atos
normativos correlatos.

Art. 121. Ao Chefe da GC4 incumbe:


I - assessorar o Chefe do GABAER, nos assuntos de sua competência, de
forma a prover subsídios para tomada de decisão do CMTAER;
II - analisar, apreciar e propor minutas de atos normativos relativos aos
assuntos de competência da GC4;
III - coordenar e supervisionar as tarefas atribuídas à Assessoria;
IV - acompanhar o cumprimento dos prazos de resposta a órgãos externos ao
COMAER em processos atribuídos ao setor; e
V - representar o GABAER junto a outras OM do COMAER ou órgãos
externos, quando determinado.

Art. 122. Aos Adjuntos das GC e SCGC incumbe:


I - auxiliar e assessorar os respectivos Chefes no exercício de suas atribuições;
e
II - substituir os respectivos Chefes em seus impedimentos eventuais.

Art. 123. Aos Assessores incumbe auxiliar e assessorar os respectivos Chefes


no exercício de suas atribuições.
26/28 RICA 21-29/2015

CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 124. O provimento dos cargos e funções observará as seguintes diretrizes:


I - o Chefe da SCGC é Coronel do Quadro de Oficiais Aviadores da
Aeronáutica, da ativa;
II - o Chefe da SEGC é Tenente-Coronel do Quadro de Oficiais Aviadores da
Aeronáutica, da ativa. O cargo pode ser exercido pelo Oficial Assistente mais antigo do
CMTAER;
III - o Assistente do CMTAER é Major do Corpo de Oficiais da Aeronáutica,
da ativa, podendo assumir o cargo de Chefe da SEGC;
IV - o Ajudante de Ordens do CMTAER é Capitão do Corpo de Oficiais da
Aeronáutica, da ativa;
V - o Assistente do Chefe do GABAER é Major do Corpo de Oficiais da
Aeronáutica, da ativa;
VI - o Ajudante de Ordens do Chefe do GABAER é Capitão do Corpo de
Oficiais da Aeronáutica, da ativa;
VII - o Chefe da Seção de Cerimonial (SCER) é Major do Quadro de Oficiais
Aviadores da Aeronáutica, da ativa;
VIII - o Chefe da Subseção de Relações Públicas (SSRP) é Major do Corpo de
Oficiais da Aeronáutica, da ativa;
IX - o Chefe da Subseção de Apoio a Eventos (SSAE) é Major do Corpo de
Oficiais da Aeronáutica, da ativa;
X - o Chefe da ACGC é Tenente-Coronel do Quadro de Oficiais Intendentes da
Aeronáutica, da ativa;
XI - o Chefe da GCDA é Tenente-Coronel do Quadro de Oficiais Intendentes
da Aeronáutica, da ativa;
XII - o Chefe da ACP é Major do Quadro de Oficiais Intendentes da
Aeronáutica, da ativa;
XIII - o Chefe da SDP é Major do Corpo de Oficiais da Aeronáutica, da Ativa;
XIV - o Chefe da SPM é Capitão do Quadro de Oficiais de Infantaria da
Aeronáutica, da ativa;
XV - o Chefe da SPC é Servidor Civil, lotado no GABAER, de nível superior
ou médio, com conhecimento e experiência na área de Recursos Humanos;
XVI - o Chefe da SDI é Major do Quadro de Oficiais Intendentes da
Aeronáutica, da ativa;
XVII - o Chefe da SFIN é Capitão do Quadro de Oficiais Intendentes, da ativa;
XVIII - o Chefe da SLIC é Capitão do Quadro de Oficiais Intendentes da
Aeronáutica, da ativa;
XIX - o Chefe da SMI é Capitão do Quadro de Oficiais Intendentes da
Aeronáutica, da ativa;
XX - o Chefe da SREG é Capitão do Quadro de Oficiais Intendentes da
Aeronáutica, da ativa;
XXI - o Chefe da SSUB é Major do Quadro de Oficiais Intendentes da
Aeronáutica, da ativa;
XXII - o de Chefe da SDIE é Major do Corpo de Oficiais da Ativa da
Aeronáutica;
XXIII - os Chefes da SGER e da STR são Capitães do Quadro de Oficiais
Especialistas da Aeronáutica, da ativa;
RICA 21-29/2015 27/28

XXIV - o Chefe da SAGAB é Major do Corpo de Oficiais da Ativa da


Aeronáutica;
XXV - o Chefe da SAA é Capitão do Corpo de Oficiais da Ativa da
Aeronáutica;
XXVI - os Chefes da SAD e da SETRAN são Capitães do Quadro de Oficiais
Especialistas da Aeronáutica, da ativa;
XXVII - o Chefe da STIC é Tenente-Coronel do Corpo de Oficiais da Ativa da
Aeronáutica;
XXVIII - o Chefe da SSDR é Capitão do Corpo de Oficiais da Ativa da
Aeronáutica;
XXIX - o Chefe da SSSM é Capitão do Corpo de Oficiais da Ativa da
Aeronáutica;
XXX - o Chefe da SSCOM é Capitão ou Tenente do Corpo de Oficiais da
Ativa da Aeronáutica;
XXXI - o Chefe da SISE é Major do Quadro de Oficiais de Infantaria da
Aeronáutica, da ativa;
XXXII - o Chefe da SIJ é Capitão do Quadro de Oficiais de Infantaria da
Aeronáutica, da ativa;
XXXIII - o Chefe da PAGC é Capitão do Corpo de Oficiais da Ativa da
Aeronáutica;
XXXIV - os Chefes da SCAA, SPGC, SAPL e SSGV são Majores do Quadro
de Oficiais Aviadores da Aeronáutica, da ativa, sendo que o Chefe da SSGV deverá ser,
preferencialmente, Oficial de Segurança de Voo;
XXXV - os Oficiais-Adjuntos das GC1, GC3 e da Secretaria de Conselhos são
Tenentes-Coronéis do Quadro de Oficiais Aviadores da Aeronáutica, da ativa;
XXXVI - o Oficial-Adjunto de Logística e Patrimônio da GC4 é Tenente-
Coronel do Quadro de Oficiais Aviadores da Aeronáutica, da ativa; e o Oficial-Adjunto de
Economia e Finanças da GC4 é Tenente-Coronel do Quadro de Oficiais Intendentes da
Aeronáutica, da ativa; e
XXXVII - os Assessores são ocupantes de cargo de assessoramento superior
(DAS) ou, ainda, oficiais da Aeronáutica, da ativa ou, ainda, da reserva remunerada
executando tarefa por tempo certo.
§ 1º Os cargos mencionados no presente artigo poderão ser exercidos por
Oficiais do posto imediatamente anterior, desde que cumpridos os demais requisitos, quando
houver.
§ 2º Poderá ser designado mais de um Oficial-Adjunto nas Assessorias, de
acordo com a necessidade do serviço, a critério do Chefe do Gabinete.

Art. 125. O substituto eventual do Chefe do Gabinete será o Vice-Chefe do


GABAER.

Art. 126. Os casos não previstos neste Regimento serão submetidos à


apreciação do Chefe do GABAER.
CHEFIA DE GABINETE
(CHGC)

28/28
SECRETARIA DE
CONSELHOS (SCGC)
ASSESSORIA DE ASSISTENTE E
CONTROLE INTERNO AJUDANTE DE
(ACGC) ORDENS DO
CMTAER
SECRETARIA DO
GABINETE (SEGC)
ASSISTENTE E
AJUDANTE DE

Anexo A - Organograma do Gabinete do Comandante da Aeronáutica


ORDENS DO
CHGC
VICE-CHEFIA
(VCHGC)
SUBSEÇÃO DE
RELAÇÕES
PÚBLICAS (SSRP)
SEÇÃO DE CERIMONIAL
(SCER)
SUBSEÇÃO DE
APOIO A
EVENTOS (SSAE)

ASSESSORIA DE CONTAS
ASSESSORIA DE
SEÇÃO DE SEÇÃO DE ASSESSORIA DE ASSESSORIA DE ASSESSORIA DE
SEÇÃO DE PROTOCOLO E A PAGAR E DE LOGÍSTICA,
INVESTIGAÇÃO E DIVISÃO DE APOIO TECNOLOGIA DA RECURSOS HUMANOS ATIVIDADES AÉREAS ORGANIZAÇÃO,
INTELIGÊNCIGA ARQUIVO DILIGENCIAMENTO PATRIMÔNIO E
JUSTIÇA (GCDA) INFORMAÇÃO E JUNTO AOS (GC1) (GC2) LEGISLAÇÃO, ENSINO E
E SEGURANÇA (PAGC) FINANÇAS
(SIJ) COMUNICAÇÕES FORNECEDORES OPERAÇÕES
(SISE) (ACP)
(GC4)
(STIC) (GC3)

SUBSEÇÃO DE SUBSEÇÃO DE SEÇÃO DE SEÇÃO DE SEÇÃO DE


SUBSEÇÃO DE SEÇÃO DE
SUPORTE E COMUNICAÇÕES CONTROLE DE PROGRAMAÇÃO SEGURANÇA
DESENVOLVIMENTO ATENDIMENTO
MANUTENÇÃO (SSCOM) ATIVIDADES E CONTROLE DE VOO
E REDES AO PÚBLICO
(SSSM) AÉREAS (SPGC) (SSGV)
(SSDR) (SAPL)
(SCAA)

SUBDIVISÃO DE APOIO E SUBDIVISÃO DE APOIO SUBDIVISÃO DE PESSOAL SUBDIVISÃO DE INTENDÊNCIA


INFRA-ESTRUTURA (SDIE) RECUADO (SAGAB) (SDP) (SDI)

SEÇÃO DE SERVIÇOS GERAIS SEÇÃO ADMINISTRATIVA SEÇÃO DE PESSOAL MILITAR SEÇÃO DE FINANÇAS
(SGER) (SAD) (SPM) (SFIN)

RICA 21-29/2014
SEÇÃO DE TRANSPORTES SEÇÃO DE TRANSPORTE SEÇÃO DE PESSOAL CIVIL SEÇÃO DE LICITAÇÕES
(STR) (SETRAN) (SPC) (SLIC)

SEÇÃO DE APOIO A SEÇÃO DE MATERIAL DE


AERONAVES INTENDÊNCIA (SMI)
(SAA)

SEÇÃO DE REGISTRO
(SREG)

SEÇÃO DE SUBSISTÊNCIA
(SSUB)

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