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nº 11686
COMANDO DA AERONÁUTICA
CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO DA AERONÁUTICA
PRIMEIRA PARTE
1 - DESIGNAÇÃO
Designar o Cap QOEA SVE SÉRGIO COSTA ALVES para exercer a função de
Assistente Técnico Militar na Coordenação-Geral de Acompanhamento e Integração do
Departamento de Assessoramento à Secretaria-Executiva do Conselho de Defesa Nacional da
Assessoria Especial da Secretaria-Executiva do Conselho de Defesa Nacional da Casa Militar da
Presidência da República, enquadrando-o no grupo "E" da tabela anexa à Portaria nº 16-CH/CM, de
30 de novembro de 1998, ficando dispensado da que atualmente ocupa.
SEGUNDA PARTE
MINISTÉRIO DA DEFESA
1 - PORTARIAS - DISPOSIÇÕES
setembro de 2015, Seção 2, página 11, que tratam da designação do Coronel Aviador MAURO
IDO, do Comando da Aeronáutica, para realizar missão no Centro de Estudos Estratégicos de
Defesa do Conselho de Defesa Sul-Americano (CEED-CDS) da UNASUL, em Buenos Aires,
Argentina.
ALDO REBELO
(DOU2 Nº 241, DE 17 DEZ 2015)
TERCEIRA PARTE
1 - DESIGNAÇÃO
ônus total para o Comando da Aeronáutica, fazendo jus à retribuição no exterior estabelecida na Lei
nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de
1973, alterado pelos Decretos nº 3.643, de 26 de outubro de 2000, e nº 5.992, de 19 de dezembro de
2006.
2 - NOMEAÇÃO
3 - PORTARIA - REVOGA
Obs.: O Regimento Interno de que trata a presente Portaria encontra-se anexado a este Boletim e
será disponibilizado no BLAER e no SISPUBLIC.
QUARTA PARTE
Obs.: O Manual de que trata a presente Portaria encontra-se anexado a este Boletim e será
disponibilizado no BLAER e no SISPUBLIC.
Prorrogar a designação do 3S QESA SAD R/1 UBIARA JOSE PIRES (Nr Ord
0133248), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, na DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, como Auxiliar da Seção de
Cadastro e Controle da Secretaria de Promoções de Graduados, no período de 18 de fevereiro de
2016 a 17 de fevereiro de 2018.
Prorrogar a designação do 3S QESA SAD R/1 JOSÉ RENATO DA SILVA (Nr Ord
1292250), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, no CENTRO DE MEDICINA AEROESPACIAL, como Auxiliar da Seção de
Ouvidoria, no período de 1º de fevereiro de 2016 a 31 de janeiro de 2018.
Prorrogar a designação do CEL QOINT R/1 ELSON BRAGA (Nr Ord 0653233),
para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação voluntária, na
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, como Chefe da Ouvidoria, no período de 21
de fevereiro de 2016 a 20 de fevereiro de 2018.
Prorrogar a designação do SO QSS SML R/1 RONALD JOSÉ DA SILVA (Nr Ord
1542397), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, na BASE AÉREA DE SANTA CRUZ, como Supervisor da Subseção de Ferramentaria,
no período de 16 de dezembro de 2015 a 15 de dezembro de 2017.
Designar o CEL QOAV R/1 LUIS CARLOS DE LIMA LEI (Nr Ord 1679651), para
a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação voluntária, na
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DO PESSOAL, como Assessor Especial, pelo prazo de 24
meses, a contar da data da publicação desta Portaria no Boletim do Comando da Aeronáutica.
Designar o CAP QOEA SUP R/1 ALEXANDRE LIMA RIBEIRO DOS SANTOS
(Nr Ord 0530468), para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação
voluntária, no NÚCLEO DO HOSPITAL DE FORÇA AÉREA DE SÃO PAULO, como Adjunto
da Junta de Saúde, pelo prazo de 24 meses, a contar da data da publicação desta Portaria no Boletim
do Comando da Aeronáutica.
Designar o SO QTA TCO R/1 PEDRO DA SILVA CORDEIRO (Nr Ord 1414046),
para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação voluntária, no
PARQUE DE MATERIAL BÉLICO DA AERONÁUTICA DO RIO DE JANEIRO, como
Encarregado da Cozinha, pelo prazo de 24 meses, a contar da data da publicação desta Portaria no
Boletim do Comando da Aeronáutica.
Designar o 3S QESA SEF R/1 JOSUEL VICENTE DE FREITAS (Nr Ord 1268139),
para a PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação voluntária, no
SEGUNDO COMANDO AÉREO REGIONAL, como Auxiliar da Secretaria, pelo prazo de 24
meses, a contar da data da publicação desta Portaria no Boletim do Comando da Aeronáutica.
Designar o 3S QESA SEM R/1 RENATO MELO NUNES (Nr Ord 0974137), para a
PRESTAÇÃO DE TAREFA POR TEMPO CERTO, mediante aceitação voluntária, no
COMANDO-GERAL DE APOIO, como Motorista, pelo prazo de 24 meses, a contar da data da
publicação desta Portaria no Boletim do Comando da Aeronáutica.
2 - REQUERIMENTO – DESPACHO
(Item 655/COMGEP/2015
1 – CLI-IS/2015 – CONCLUSÃO
(Item 066/CIEAR/2015)
1 - DESLIGAMENTO DE MILITAR
QUINTA PARTE
MILITAR
2 - AGREGAÇÃO
3 - BENEFÍCIOS - CONSIDERA
Considerar para o Cel Int Refm MARCO AURELIO DE CASTRO MONTEIRO (Nr
Ord 0044628) os benefícios previstos no art. 110, § 1º, da Lei nº 6.880, de 09 DEZ 1980, alterado
pela Lei nº 7.580, de 23 DEZ 1986; combinado com o art. 108, inciso V, parágrafo único do art.
107, do mesmo diploma legal, e de acordo com a Informação Nº 548/COJAER/2002, observada a
Ordem Técnica nº 019/DIRSA/2005, a contar de 16 MAIO 2014, em virtude de ter, naquela data,
sido julgado incapaz definitivamente para o serviço militar, impossibilitado total e
permanentemente para qualquer trabalho, conforme parecer da Junta Superior de Saúde do
Comando da Aeronáutica, Sessão de 16 SET 2015.
Assegurar a seus beneficiários a pensão militar a que fizerem jus, a contar da data de
seu falecimento.
4 - CLASSIFICAÇÃO
5 - DESPACHO DECISÓRIO
INDEFERIDO, por não satisfazer à condição estabelecida no item 2.10.3, letra "c",
da ICA 36-14, aprovada pela Portaria nº 44/GC3, de 26 de janeiro de 2010.
INDEFERIDO, por não satisfazer à condição estabelecida no item 2.10.3, letra "f",
da ICA 36-14, aprovada pela Portaria nº 44/GC3, de 26 de janeiro de 2010.
Fl. nº 11709
DEFERIDO, averbe-se para os fins previstos no art. 93, § 1º, do Decreto nº 4.307, de
18 de julho de 2002, observado o art. 1º, inciso II, letra "e", da Medida Provisória nº 2.215-10, de
31 de agosto de 2001, regulamentado pelo art. 10 do supramencionado decreto, o tempo líquido de
dois anos, seis meses e 28 dias de serviço prestado em atividade privada nos períodos de 29 NOV
1985 a 31 DEZ 1986, de 01 FEV 2008 a 30 ABR 2008 e de 24 OUT 2008 a 19 JAN 2010, véspera
do término de sua licença, constantes da certidão do INSS apresentada, tornando sem efeito, em
conseqüência, o Despacho Decisório nº 2.358/1HI3/31845, de 09 DEZ 2015, publicado no BCA nº
228, de 11 DEZ 2015.
DEFERIDO, certifique-se o que constar nesta Diretoria, nos termos do art. 5°, inciso
XXXIV, alínea “b”, da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
INDEFERIDO, por contrariar o previsto no art. 108, inciso V e art. 110, § 1º, da Lei
6.880, de 09 DEZ 1980.
INDEFERIDO, por contrariar o disposto no item 3.1, letra "a", das Instruções para a
Concessão da Medalha Militar, aprovadas pela Portaria nº 694/GC3, de 2 de maio de 2013, haja
vista o requerente haver completado o decênio da Medalha no dia 20/04/1999, data posterior à sua
passagem para a inatividade.
6 - MOVIMENTAÇÃO
Conceder transferência, por interesse próprio e sem ônus para a União, de acordo
com o art. 177, inciso VIII, do RISAER, combinado com o item 2.3.6.6 da ICA 30-4, de 04 DEZ
2014, para a BACG (Campo Grande - MS) à 1º Ten QOCon Med (CLM) RAQUEL ENNE
BOTELHO (Nr Ord 6349501), do efetivo do HAMN (Manaus - AM).
7 - MOVIMENTAÇÃO - REVOGA
Tornar sem efeito a prorrogação de tempo de serviço concedida por meio da Portaria
DIRAP nº 4.194/2CM1, de 9 de julho de 2015, publicada no BCA nº 129, de 13 de julho de 2015,
referente a 2º Ten QOCon Tec (ENF) CYNTIA SENA GONÇALVES DE OLIVEIRA (Nr Ord
6645380), do efetivo do HFAG.
9 - REFORMA
10 - REINCLUSÃO
Conceder transferência para a reserva remunerada ao Maj Esp Com GILVAN JORGE
DE ALMEIDA (Nr Ord 2020840), do efetivo do Sexto Comando Aéreo Regional, de acordo com o
art. 96, inciso I, e art. 97, ambos da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, com a remuneração a
que faz jus, observando o art. 50, inciso II, da mencionada Lei, alterado pelo art. 28 da Medida
Provisória n° 2.215-10, de 31 de agosto de 2001, regulamentada pelo Decreto n° 4.307, de 18 de
julho de 2002.
CIVIL
1 - DESPACHO DECISÓRIO
2 - PENSÃO - CONCEDE
SEXTA PARTE
DA SILVA:50386859604
Federal do Brasil - RFB, ou=ARSERPRO, ou=RFB e-CPF
A3, cn=CARLOS ALBERTO LEITE DA SILVA:50386859604
Dados: 2015.12.21 16:52:22 -02'00'
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
ORGANIZAÇÃO GERAL
MCA 21-1
2015
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA
ORGANIZAÇÃO GERAL
MCA 21-1
2015
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
ESTADO-MAIOR DA AERONÁUTICA
SUMÁRIO
PREFÁCIO
As constantes transformações vivenciadas pela economia mundial nas últimas
décadas têm levado os gestores públicos e privados a envidar esforços no sentido da
racionalização e simplificação dos processos, de promoção de ajustes nas arquiteturas
funcionais de suas organizações e do aumento da eficiência na cadeia administrativa, bem
como no mapeamento dos processos produtivos e de prestação dos serviços.
Racionalização é a utilização do raciocínio lógico, analítico e resolutivo, sem
interferência emocional, buscando a melhor utilização dos recursos. De uma maneira mais
prática, pode-se entender que racionalizar processos é simplificá-los e adequá-los mais
facilmente às rotinas de trabalho a fim de alcançar maior agilidade, produtividade e
consequentemente menor custo. Simplificar o trabalho é racionalizar a estrutura da entidade, é
empregar ou utilizar meios, instrumentos, máquinas e ferramentas de forma a tornar as tarefas
mais fáceis, mais econômicas, mais proveitosas, visando obter maior comodidade e
produtividade; é, enfim, empregar a menor quantidade possível de pessoal, material e recursos
financeiros, na menor área, atendendo à maior clientela no menor tempo.
Nos últimos anos, muitos avanços foram conquistados na padronização de
ações que permitiram minimizar repetidas atividades administrativas. O desafio atual está na
reengenharia desses processos, com o intuito de oferecer à Administração maior agilidade,
eliminando ou reduzindo os “tempos e movimentos” das atividades que não agregam valor.
Inserido nesse cenário, o Comando da Aeronáutica, face à multiplicação de
suas atribuições e à necessidade de adequação de suas capacidades operacionais e logísticas
ao cenário atual, tem adotado procedimentos administrativos para se adequar a essa nova
realidade, reavaliando ações que visem ao uso mais racional das atividades desenvolvidas por
todas as organizações subordinadas, buscando novas formas de gestão, com o intuito de
melhorar o desempenho, maximizar resultados e atingir com êxito suas missões institucionais.
A implementação de políticas de otimização e de melhor aproveitamento dos
recursos, visando à obtenção da máxima eficiência na sua utilização, tem resultado na
integração de atividades, com a finalidade de ampliar a capacidade administrativa das
Organizações Militares diretamente envolvidas.
Dessa forma, a fim de que as estruturas de apoio administrativo possam
adaptar-se uniformemente e na velocidade adequada às novas exigências da Força, conforme
estabelecido no Plano de Trabalho Plurianual da Aeronáutica 2015-2019 (PCA 11-110), o
Estado-Maior da Aeronáutica coordena uma reestruturação organizacional - onde se inclui a
concentração das atividades administrativas, a partir da criação de Grupamentos de Apoio -
que se apresenta como ação fundamental para o alcance da excelência na administração dos
recursos financeiros, patrimoniais, materiais e humanos do COMAER.
Em linhas gerais, tal concepção busca implementar uma Organização voltada
para políticas de otimização e um melhor aproveitamento dos recursos, ampliando a
capacidade administrativa do COMAER, mediante uma reestruturação organizacional e uma
gestão baseada em processos, desonerando as Unidades apoiadas no que tange às atividades
burocráticas e de apoio, propiciando foco nas missões-fim das mesmas.
MCA 21-1/2015
1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 OBJETIVO
1.2 FINALIDADE
1.3 CONCEITUAÇÕES
1.3.2 APOSTILAMENTO
1.3.3 ARQUIVO
1.3.12 CHANCELADOR
1.3.13 COMUNICA
1.3.16 CONVÊNIO
1.3.18 CUSTO
1.3.23 ELOS
São aqueles que, por atribuições regimentais ou por terem sido instituídos em
ato específico, executam atividades ou serviços especializados de TI de interesse do
COMAER.
1.3.29 MISSÃO
OBS: Ao se referir apenas aos Órgãos de Direção Setorial é utilizada a sigla ODS.
1.3.31 PLANO
Planos que deverão ser elaborados pelas diversas OM, tendo como base as
disposições contidas neste Manual de Implantação.
1.3.37 PROTOCOLO
1.4 ÂMBITO
2 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
2.1.1 Nos últimos anos, o COMAER, por intermédio dos ODGS, vem imprimindo esforços
no intuito de tornar sua estrutura administrativa mais enxuta, buscando a substituição da
quantidade pela qualidade, tecnologia, produtividade e otimização dos recursos de toda
ordem. O desafio do presente está, exatamente, na contínua busca da melhoria dos processos,
com o intuito de oferecer maior agilidade à Administração.
2.1.4 É notório que fatores como o distanciamento geográfico entre organizações apoiadoras
e apoiadas, além do apego desarrazoado a determinadas formalidades, apresentam-se como
obstáculos naturais ao estabelecimento de uma nova ordem administrativa. Por esses motivos,
cabe aos agentes envolvidos no processo enfrentar o desafio com profissionalismo, espírito
empreendedor, dinamismo, labor intenso e criatividade.
2.1.5 O que se pretende é economia de escala, pela soma das aquisições de diversas OM, bem
como menor desperdício, padronização de procedimentos, maior agilidade no atendimento e
nas respostas aos clientes, e otimização do emprego de recursos humanos, pela concentração
de parte do efetivo ora utilizado nos setores a serem concentrados.
2.2.4 Devem ser utilizadas as instalações das OM a serem apoiadas, evitando-se a realização
de despesas com a construção de imóveis.
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2.2.5 Os Grupamentos de Apoio poderão manter sob a sua responsabilidade, nas instalações
das OM apoiadas, estruturas e pessoal mínimos (elos) para atendimento de demandas que, em
razão de suas características e do distanciamento das sedes dos correspondentes GAP, não se
mostrem passíveis de serem concentradas fisicamente, optando-se por apenas executá-las de
forma remota, quando for o caso (exemplo: protocolos, transportes de superfície, manutenção
e operação de redes de telefonia fixa, etc.).
2.2.6 Além de outras formalmente atribuídas, cabe aos GAP as responsabilidades pelo
suporte administrativo eventualmente prestado por suas apoiadas a outras Unidades, nelas
sediadas ou não (Batalhões, Escolas, Centros, Comissões, Esquadrões, Grupos de Aviação,
Institutos, Prefeituras de Aeronáutica, Destacamentos, frações de OM, etc.).
2.2.7 Como regra geral, o suporte administrativo prestado pelos Grupamentos de Apoio não
abrange tarefas específicas relacionadas à elaboração e ao acompanhamento das propostas
orçamentárias e dos respectivos Programas de Trabalho das OM apoiadas, bem como o
planejamento, o controle e a administração dos bens e serviços colocados diretamente à
disposição.
2.2.9 Deve ser obrigatória a utilização do SILOMS, como sistema corporativo único, para o
gerenciamento da execução orçamentária e patrimonial, assim como para a administração de
bens em geral.
3.2 O rol de áreas de atuação e de atividades a que se refere o item antecedente poderá ser
eventualmente ampliado, mediante coordenação prévia, a fim de atender especificidades de
cada cenário de implantação de Grupamento de Apoio.
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4.1 EMAER
4.2 SEFA
4.3 COMGAP
4.4 COMGAR
4.5 COMGEP
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4.6 DECEA
4.7 DEPENS
4.8 CIAER
4.9 INCAER
4.10 GABAER
5.1.1 A fim de possibilitar que o Grupamento de Apoio alcance a estruturação mínima para o
seu funcionamento, o chefe do correspondente GAP, dentre outras atribuições que lhe
couberem, deverá, por intermédio da cadeia de subordinação hierárquica, adotar as
providências dispostas a seguir:
a) interagir com a SEFA e com os competentes órgãos da Receita Federal do
Brasil, a fim de viabilizar a devida inscrição do GAP no CNPJ;
b) interagir com o CENDOC para fornecimento do Número de Unidade
Protocolizadora, para o atendimento das necessidades do GAP;
c) identificar e propor o efetivo que comporá o Grupamento de Apoio, de
acordo com o estabelecido no capítulo 8 deste Manual;
d) distribuir internamente o efetivo selecionado, inclusive para ocupação de
setores do GAP não diretamente relacionados ao processo de concentração
de atividades administrativas, mas que pela sua natureza são essenciais ao
funcionamento da nova OM;
e) atribuir responsabilidades aos demais oficiais que auxiliarão na implantação
do Grupamento;
f) acompanhar o processo de ajustes de recursos humanos, no que se refere à
movimentação e à criação e à adequação das correspondentes tabelas de
pessoal do GAP e das OM envolvidas;
g) identificar a necessidade de transferência de bens para atendimento das
atividades do Grupamento, e adotar as providências necessárias à sua
efetivação;
h) propor, por intermédio da cadeia de subordinação hierárquica, as datas para
apresentação de pessoal, de transferência de responsabilidades, de materiais
em uso e de estoques das OM envolvidas no processo para o Grupamento;
i) identificar as necessidades de habilitação de usuários nos sistemas
informatizados do COMAER e do governo federal;
j) solicitar às OM envolvidas no processo o envio de informações relativas aos
instrumentos contratuais em vigor (ou em elaboração/tramitação), inclusive
no que se refere ao seu gerenciamento nos sistemas informatizados do
COMAER e do Governo Federal;
k) identificar as necessidades e acompanhar o processo de capacitação do
efetivo que permanecerá nas OM envolvidas no processo para operação do
Módulo Aquisição/Contratos do SILOMS;
l) coordenar a preparação das instalações (serviços, infraestrutura,
equipamentos, utensílios, telefonia, mobiliário, internet, intraer, rede,
computadores, impressoras e demais suportes de TI, etc.) para atendimento
das demandas do Grupamento;
m) acompanhar o processo de transferência das folhas de pagamento de
pessoal das OM envolvidas no processo para o Grupamento;
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aa) diligenciar para que sejam designadas comissões distintas para inventariar
os estoques e os bens móveis permanentes (BMP) que serão transferidos.
Para cada estoque específico deverá ter uma comissão da própria OM
apoiada (responsável por “passar” os estoques) e uma comissão do GAP
(responsável por receber os estoques);
bb) propor a atualização de normas para tornar mais céleres as necessárias
tramitação de informações entre os setores do GAP e os efetivos das OM
envolvidas no processo;
cc) elaborar normas complementares regulando o inter-relacionamento entre o
correspondente GAP e as OM apoiadas; e
dd) providenciar o envio de documento formal às OM envolvidas no processo,
contendo orientações específicas acerca das rotinas do correspondente
Grupamento (normas básicas de inter-relacionamento).
5.1.2 Caberá ainda ao chefe de GAP, dentre outras atribuições, adotar as providências a
seguir indicadas, relativamente às atividades específicas a serem concentradas.
5.1.2.4 Contratos
a) Conhecer o quantitativo de contratos, convênios e instrumentos correlatos,
em vigor nas OM apoiadas, a fim de possibilitar o delineamento das
atividades do Grupamento.
b) Identificar o perfil da fiscalização dos contratos em vigor, no que se refere a
realização de curso prévio para a atividade, com a finalidade de delinear as
futuras estratégias de melhoria continuada desta atividade.
c) Conhecer a qualificação dos efetivos atualmente empregados nos setores de
contratos das OM apoiadas, a fim de possibilitar o mapeamento de suas
competências, seleção do efetivo e distribuição de futuras tarefas.
d) Definir os efetivos que serão alocados em cada setor ou processo
relacionados à gestão dos contratos, com base nos parâmetros estabelecidos
neste Manual.
e) Diligenciar para que o setor de contratos das organizações, antes da
concentração das atividades, registrem os contratos administrativos que
serão sub-rogados ao GAP, realizando os seguintes procedimentos:
- registrar no SILOMS os contratos com os empenhos, notas fiscais,
relatórios da Fiscalização, garantias contratuais, cronograma físico-
financeiro, faturas e aditivos.
- registrar no SIASG todas as medições e liquidações de notas fiscais, por
intermédio do Fiscal do Contrato, com a finalidade de possibilitar a sub-
rogação no Sistema SICON, o que permitirá a emissão de notas de
empenho no SIASG pelo GAP.
- realizar a sub-rogação dos contratos, pregões, convites, tomadas de preço,
concorrências, tomadas de preço, dispensas e inexigibilidades, no SIASG,
possibilitando o lançamento de futuras Notas de Empenho e liquidações
pelo Grupamento de Apoio no SIASG.
- enviar para o Grupamento de Apoio, com 120 dias de antecedência, um
calendário de contratos a vencer e que irão gerar Termos Aditivos.
MCA 21-1/2015 35/141
- pessoal existente; e
- capacitação do pessoal.
d) Identificar e definir os locais possíveis para instalação dos servidores.
e) Identificar e implantar o fluxo de documentos no SIGADAER entre o GAP
e as OM apoiadas.
f) Identificar os gastos específicos com TI realizado nos últimos 3 anos, nas
OM envolvidas no processo, a fim de subsidiar seu planejamento, bem
como solicitar esses valores em favor do GAP, junto ao EMAER.
g) Levantar os PDTI das diversas OM, se existentes, a fim de subsidiar o
planejamento futuro e a confecção do PDTI do GAP.
h) Estabelecer um canal de comunicação (SAUTI) para atendimento das
necessidades dos usuários de TI.
i) Identificar, dimensionar e preparar o apoio aos serviços que não puderem
ser centralizados, conforme identificado no Plano de Implantação de TI.
j) Participar do Comitê de Implantação de TI coordenado pela DTI.
5.1.2.7 Fardamento
a) Informar à Subdiretoria de Abastecimento - SDAB a transferência de
subordinação do setor para o GAP, solicitando os necessários ajustes nos
sistemas informatizados envolvidos, nos casos de transferência de
Seção/Setor de Distribuição de Fardamento Gratuito.
b) Informar à SDAB, por intermédio da cadeia de subordinação hierárquica, a
transferência de subordinação do Posto Regional de Venda de Fardamento
(PRVF) para o GAP, solicitando os necessários ajustes nos sistemas
informatizados envolvidos.
c) Solicitar, junto às OM apoiadas, que sejam designadas comissões para
inventariar os estoques, compostas por, no mínimo, 01 (um) oficial e dois
graduados não pertencentes ao setor.
d) Designar comissões de inventários formada por, no mínimo, 01 (um) oficial
e dois graduados pertencentes ao efetivo do GAP para efetuarem
conferências no estoque, de modo concomitante aos trabalhos da Comissão
de Inventário da OM apoiada.
e) Adotar as providências necessárias para o recebimento formal dos estoques
e correspondentes saldos contábeis dos bens transferidos para o GAP.
f) Definir junto as OM apoiadas um calendário contendo data delimitadora de
inventário, ajustes contábeis, transferência dos estoques e início de operação
no GAP.
g) Diligenciar para que, juntamente com a documentação inerente aos
inventários realizados, por ocasião da transmissão de responsabilidade dos
bens, as OM apoiadas que eventualmente detenham estoques sob a sua
responsabilidade remetam, sob a forma de processo, prestação de contas
referentes aos bens estocados.
6.4 CONTRATOS
a) Estabelecer relacionamento colaborativo com o Órgão Consultivo da
União (CJU), para aprimoramento da instrução e do fluxo da aprovação
das minutas de contratos, bem como das minutas dos termos aditivos.
b) Buscar, continuamente, junto à CJU manifestação jurídica referencial,
prevista na Orientação Normativa nº 55/2014 da AGU, com o propósito de
dispensar a análise individualizada de processos administrativos que
envolvam matérias repetitivas, com o objetivo de otimizar o trabalho do
GAP e da CJU. Este expediente deverá ser empregado, em especial, nos
processos relativos à celebração de Termos Aditivos de prorrogação
contratual.
c) Acompanhar a análise jurídica das minutas dos editais de licitação e de
contratos, bem como dos termos aditivos, promovendo a interação entre os
órgãos envolvidos no processo para as adequações necessárias.
d) Diligenciar para que não haja expiração do prazo de vigência dos contratos
das OM apoiadas, em que houve a manifestação da sua continuidade de
execução e não foi realizada a prévia análise jurídica.
e) Adotar todas as providências indispensáveis para a tempestiva prática dos
atos de prorrogação contratual, quando for o caso, e diligenciar para o
posterior encaminhamento integral dos autos à CJU, a fim de que se
proceda à análise jurídica superveniente1.
f) Elaborar o calendário de contratações, com base nas diretrizes de
contratação emitidas pelas OM apoiadas, visando à adoção das ações
necessárias para o fiel cumprimento dos prazos planejados.
g) Interagir com as Organizações Apoiadas, visando ao aperfeiçoamento e à
adequação à legislação em vigor dos termos de referência, no caso de
licitação na modalidade pregão, e dos projetos básicos, em caso de licitação
nas demais modalidades.
1
Não é recomendável a realização de repactuações ou alterações qualitativas/quantitativas eventualmente
necessárias, mas tão somente a prorrogação do vínculo, ou seja, o prazo de vigência, sendo certo que tais
alterações poderão ser efetivadas futuramente, após manifestação jurídica prévia e específica. Deve-se frisar que
a análise superveniente não pode ser encarada como uma regra, mas tão somente como exceção justificada pelo
encaminhamento tardio dos autos para a prévia análise. Reitera-se ao Grupamento de Apoio a necessidade de
remessa dos autos, para a situação em comento, tão logo firmado o aditivo de prazo pretendido, a fim de que a
CJU possa verificar, com minúcia, eventual existência de vício a ser sanado. No caso do Grupamento de Apoio
celebrar aditamento contratual, com base no princípio da presunção da legitimidade dos atos praticados pelo
Administrador, segundo seu julgamento de conveniência e oportunidade, caberá convalidá-lo posteriormente
junto à CJU, na forma do art. 55 da Lei nº 9.784/99, uma vez que o ato já foi consumado. Como motivação para
o Ato Administrativo, sugere-se ao Grupamento empregar a seguinte linha de argumentação: “ No Direito
Público, a convalidação do Ato Administrativo tem como princípio a ausência de lesão ao interesse público, bem
como a ausência de prejuízo a terceiros, para que o ato possa ser convalidado. Por conseguinte, a convalidação é
uma forma de recomposição da ordem jurídica violada. São convalidados os atos que tenham vício de
competência e de forma, nesta incluindo-se os aspectos formais dos procedimentos administrativos”. Por fim,
alerta-se ao Grupamento de Apoio que para condição de eficácia do Termo Aditivo a ser convalidado, a
Administração não deve perder de vista a orientação do Tribunal de Contas da União -TCU: “Observe a
necessária justificação por escrito e previamente autorizada por autoridade competente de prorrogação de
contrato, consoante prescreve o art. 57, § 2º, da Lei 8.666/1993; (Acórdão 1182/2004 Plenário)”.
54/141 MCA 21-1/2015
6.7 FARDAMENTO
7.1.4 Ao elo caberá assessorar os usuários das OM apoiadas nos assuntos relacionados à
Seção de Pessoal.
7.1.5 Ao elo caberá receber, dos usuários, a documentação a ser processada na Seção de
Pessoal, efetuando conferência preliminar.
7.1.6 Ao elo caberá autenticar a documentação apresentada pelos usuários, visando minimizar
a tramitação de documentos originais entre as Organizações.
7.1.10 É vedada aos militares a delegação de tarefas de cunho particular ao elo, como
confecção de requerimentos e execução de serviços de fotocópia.
7.1.11 A entrega de documentos originais aos elos deverá ser realizada mediante recibo.
7.1.12 Toda documentação entregue aos usuários terá o recebimento lavrado em livro ou
meio eletrônico.
7.1.13 Toda documentação pessoal será entregue em mãos, sendo vedada a entrega a
terceiros, exceto para Oficiais Generais e militares no exercício de comando, chefia ou
direção, que poderão autorizar a tramitação de seus documentos por meio dos oficiais e
graduados de suas secretarias.
MCA 21-1/2015 67/141
7.1.14 Como regra geral, excluem-se da competência dos Grupamentos de Apoio as seguintes
atribuições:
a) Confeccionar escalas das OM apoiadas.
b) Confeccionar o Plano de Férias das OM apoiadas.
c) Controlar de assiduidade do efetivo das OM apoiadas.
d) Confeccionar previsão de comparecimento diário ao Rancho.
e) Confeccionar plano de reunião das organizações apoiadas.
f) Coordenar as atividades de cerimonial das OM apoiadas.
g) Controlar recursos para pagamento de diárias.
h) Confeccionar plano de movimentação das organizações apoiadas.
i) Coordenar e aplicar TACF das OM apoiadas.
7.2.2.5 Caberá aos Ordenadores de Despesas das OM apoiadas o fiel acompanhamento dos
recursos referentes a diárias sob a responsabilidade de suas respectivas Organizações assim
como a adoção das providências necessárias quanto às eventuais autorizações de que tratam as
Portarias n.º 1237/GC4 e n.º 1.348/GC4, ambas de 3 de setembro de 2015.
68/141 MCA 21-1/2015
7.2.3.2 Tão logo o óbito seja de conhecimento da OM apoiada, essa deverá comunicar ao
GAP para que adote as providências cabíveis, inclusive quanto ao pagamento do auxílio-
funeral, ou da indenização de despesas, à pessoa legitimada, observadas as disposições
contidas nas normas vigentes.
7.2.3.5 Efetuado o pagamento, o GAP deverá instruir, com cópia da correspondente ordem
bancária, o processo destinado à SDIP ou à DIRAP, para fins de emissão de Título de Pensão
militar ou civil.
7.2.4.1.2 A execução financeira da despesa com diárias de pessoal será realizada pelo GAP,
aplicando-se os demais dispositivos constantes neste documento.
7.2.4.2.1 A liquidação de despesas será realizada pelo GAP, mediante recebimento formal
dos documentos comprobatórios de entrega do material ou prestação efetiva do serviço, bem
como da indicação, pelas OM apoiadas, da existência de dotação orçamentária empenhada
que comporte a respectiva despesa.
MCA 21-1/2015 69/141
7.2.4.2.2 O envio de documento comprobatório para o GAP deverá ocorrer no prazo máximo
de dois dias úteis do ateste de recebimento do correspondente material ou serviço, bem como
ser precedido de cadastramento no Módulo Aquisição/Contratos do SILOMS, pelas OM
apoiadas, com a alocação do recurso correspondente, sem a qual não será realizada a
liquidação da despesa.
7.2.4.3.1 A liquidação de diárias de pessoal será realizada pelo GAP, por meio do Sistema de
Concessão de Diárias e Passagens do Governo Federal (SCDP), mediante forma recebimento
dos documentos comprobatórios de autorização para execução do serviço, bem como da
indicação, pela OM apoiada, da existência de dotação orçamentária própria empenhada que
comporte a respectiva despesa.
7.2.4.3.2 Caberá aos Ordenadores de Despesas das OM apoiadas o fiel acompanhamento dos
recursos referentes a diárias sob a responsabilidade de suas respectivas Organizações, assim
como a adoção das providências necessárias quanto às eventuais autorizações de que trata a
Portaria n.º 1.348/GC4, de 04 de setembro de 2015.
7.3.1.1 A execução orçamentária das OM apoiadas tem início com o recebimento das
respectivas dotações orçamentárias pela respectiva UG EXEC apoiadora, devendo ser
realizada em conformidade com as regras gerais de execução orçamentária e com as
orientações da OM executora.
7.3.1.2 Não estão abrangidas pela execução orçamentária realizada pela UG EXEC
apoiadora as tarefas relativas à elaboração e ao acompanhamento das propostas
orçamentárias, bem como dos respectivos Programas de Trabalho das OM apoiadas.
7.3.3 LICITAÇÕES
MCA 21-1/2015 71/141
7.3.3.2 A formalização dos processos referidos no item anterior está condicionada à prévia
inserção das necessidades da OM apoiada no SILOMS (Módulo Aquisição/Contratos), na
forma de requisição.
7.3.3.4 A documentação de que trata o item anterior deverá ser composta, no mínimo, de:
a) Projeto Básico, Especificação Técnica ou Termo de Referência, conforme o
caso, elaborado pelo setor requisitante, devidamente assinado por
militar/civil competente com a aprovação motivada pelo Ordenador de
Despesas da OM apoiada;
b) justificativa da necessidade de aquisição ou contratação, assinada pelo
Ordenador de Despesas da OM apoiada;
c) indicação das requisições inseridas no SILOMS (Módulo
Aquisição/Contratos);
d) ampla pesquisa de mercado, a ser realizada mediante a utilização de um dos
seguintes parâmetros:
- Portal de Compras Governamentais - www.comprasgovernamentais.gov.br
(admitida, neste caso, a pesquisa de um único preço);
- pesquisa publicada em mídia especializada, sítios eletrônicos
especializados ou de domínio amplo, desde que contenha a data e hora de
acesso;
- contratações similares de outros entes públicos, em execução ou
concluídos nos 180 dias anteriores à data da pesquisa de preços; ou
- pesquisa com os fornecedores (somente serão admitidos os preços cujas
datas não se diferenciem em mais de 180 dias).
- declaração do Ordenador de Despesas da UG apoiada que a despesa se
enquadra na LOA, na LDO ou no PPA.
7.3.3.6 A utilização de outro método para a obtenção do resultado da pesquisa de preços, que
não o disposto no inciso anterior, deverá ser devidamente justificada pela autoridade
competente
7.3.3.8 Para a obtenção do resultado da pesquisa de preços, não poderão ser considerados os
preços inexequíveis ou os excessivamente elevados, conforme critérios fundamentados e
descritos no processo administrativo.
72/141 MCA 21-1/2015
7.3.3.11 Caberá à UG EXEC a adoção das providências necessárias à regular formação dos
Processos Administrativos de Gestão sob a sua responsabilidade.
7.3.5 As aquisições de bens e serviços deverão ser realizadas por intermédio da utilização do
Módulo Aquisição/Contratos, cabendo às OM apoiadas, em conformidade com as orientações
da respectiva OM apoiadora, a adoção das providências necessárias à inserção prévia de suas
necessidades no SILOMS.
7.3.6 O disposto no item anterior aplica-se, igualmente, à execução orçamentária das despesas
referentes a diárias.
7.4 CONTRATOS
7.4.2.1 As alterações contratuais previstas em edital, bem como nos artigos 57 e 65 da Lei nº
8.666/93, poderão ser realizadas por intermédio de Termo Aditivo, em conformidade com o
disposto no Módulo 16 do MCA 172-3.
7.4.2.3 A documentação de que trata o item anterior deverá ser composta por, no mínimo:
a) PAG completo, devidamente autuado, quando se tratar de contratação não
originária da UG EXEC que formalizará a alteração pretendida;
b) documento da OM apoiada solicitando a manifestação da Contratada sobre a
alteração, quando cabível;
c) eventual solicitação da contratada, ou sua concordância, quando se tratar de
alteração por acordo entre as partes (letras “a”, “b”, “c” e “d”, do inciso II,
do artigo 65 e inciso II, do § 1º, do mesmo artigo, da Lei n.º 8.666/1993);
d) parecer técnico do agente da administração responsável pela fiscalização
sobre a necessidade de alteração contratual, acompanhado da devida
pesquisa de mercado, a fim de comprovar a efetiva obtenção de preços e
condições mais vantajosas para a Administração, ou de Justificativa para sua
ausência, quando for o caso;
e) justificativa de alteração de contrato assinada pelo Ordenador de Despesas
da OM apoiada;
f) mapa comparativo de preços a fim de comprovar a efetiva obtenção de
preços e condições mais vantajosas para a Administração; e
g) Lista de Verificação (nos moldes do anexo V da ICA 400-37) assinada pelo
Agente de Controle Interno da OM apoiada.
7.4.2.5 As variações do valor contratual para fazer face ao reajuste de preços previsto no
próprio contrato, as atualizações, compensações ou penalizações financeiras decorrentes das
condições de pagamento nele previstas, bem como o empenho de dotações orçamentárias
suplementares até o limite do valor corrigido do contrato, que não caracterizam sua alteração,
poderão ser registrados por simples apostilamento, , desde que não coincidam com a
prorrogação de prazo do respectivo instrumento, quando deverá ser realizado por meio de
Termo Aditivo, nos termos da legislação vigentes.
7.4.3.2 Os registros das medições no SIASG, que atestam que o Contrato está sendo
cumprido, conforme o que foi pactuado entre a Administração e o Contratado, deverão ser
realizados pelos respectivos fiscais ou presidentes de Comissões designadas para fiscalização,
em conformidade com as orientações dispostas no Módulo 16 do MCA 172-3.
7.4.4.5 Os relatórios de que trata o item anterior deverão ser elaborados pelos fiscais, ou
presidentes de Comissões de Fiscalização de Contratos, com a utilização da ferramenta
disponível do Módulo Aquisição/Contratos do SILOMS, conferidos pelos Agentes de
Controle Interno das OM apoiadas e enviados ao Grupamento, mediante documento formal
assinado pelo Ordenador de Despesas da OM apoiada, até o quinto dia útil do mês
subsequente ao que se referirem, para fins de arquivamento junto aos respectivos PAG.
76/141 MCA 21-1/2015
7.4.4.6 O envio dos mencionados relatórios não desobriga os Agentes da Administração das
OM apoiadas da responsabilidade pela verificação, avaliação e certificação da regularidade da
execução contratual.
7.6.1 Todos os serviços de TI deverão ser requisitados ao GAP, conforme sistemática definida
no Plano de Implantação de TI, e utilizando aplicativo padronizado pela DTI.
7.6.2 O GAP será o responsável pelo atendimento dos serviços solicitados, caso a solicitação
saia de sua competência técnica, este deverá abrir chamado junto aos Elos Especializados do
STI (SAUTI), acompanhando o atendimento dos mesmos.
7.6.4 Os Grupamentos de Apoio poderão manter sob a sua responsabilidade, nas instalações
das OM apoiadas, estruturas e pessoal mínimos (elos) para atendimento de demandas de TI
que, em razão de suas características e do distanciamento das sedes dos correspondentes GAP,
não se mostrem passíveis de serem concentradas fisicamente.
7.6.1.2 As solicitações de material ao GAP deverão ser realizadas por intermédio de pedidos
formais das OM apoiadas, de maneira que permitam a estruturação de mapas de consumo
diário sob a forma de processo.
7.6.2.3 Para fins de controle das alterações patrimoniais pelos Órgãos de Contabilidade e de
Controle Interno, as OM apoiadas que detenham estoques deverão instruir Processos
Administrativos de Gestão próprios para registro da movimentação de seus bens, devendo
mantê-los arquivados pelos prazos mínimos estabelecidos nas normas vigentes.
7.6.2.4.1 Toda entrada de material destinado aos estoques deverá ser contabilizada no
SILOMS pela OM que diretamente o administre, que deverá, ainda, adotar as providências
necessárias para que seja, adequadamente, identificada cada situação de entrada de material, a
fim possibilitar a correta contabilização sintética do fato administrativo.
7.6.2.4.2 A contabilização analítica dos materiais adquiridos com recursos dos Serviços de
Subsistência deverá ser realizada em conformidade com as orientações do Órgão Central do
Sistema de Subsistência do COMAER.
7.6.2.4.6 Por ocasião da entrada de materiais destinados aos estoques, além das respectivas
destinações, a OM apoiada que eventualmente administre estoques deverá indicar os
correspondentes motivos da movimentação, a fim de que seja possível a correta
contabilização, conforme a seguir, de acordo com o disposto no Módulo 7 do MCA 172-3:
a) Arredondamento.
b) Compras centralizadas.
c) Diferencial de transferências.
d) Doação.
e) Estoque de sobressalentes a alienar.
f) Estoque de sobressalentes em reparo.
g) Estoque de sobressalentes a reparar.
h) Importações.
i) Incorporação de fatores de produção.
j) Produção.
k) Reposição de perdas.
l) Retorno de material requisitado e não consumido.
m) Sobra.
n) Transferência entre Unidades Gestoras.
7.6.2.5.1 Toda saída de material dos estoques deverá ser contabilizada, analiticamente, no
âmbito da própria OM responsável pela sua guarda e controle, na frequência diária, semanal
ou mensal, a critério da Organização ou de acordo com orientações específicas dos órgãos
centrais de sistemas envolvidos.
7.6.2.5.3 O prazo mencionado no item anterior não prejudica outro menor, eventualmente
estabelecido pelos órgãos centrais de sistemas.
MCA 21-1/2015 79/141
7.6.2.5.5 Por ocasião das saídas dos materiais dos estoques, além das respectivas origens, a
OM apoiada deverá indicar os correspondentes motivos, a fim de que seja possível a correta
contabilização, conforme a seguir:
a) Amostra, exposição e análise.
b) Arredondamento.
c) Avaliação.
d) Diferencial de transferências.
e) Doação.
f) Estoque de sobressalentes a alienar.
g) Estoque de sobressalentes em reparo.
h) Estoque de sobressalentes a reparar.
i) Incorporação de bens de uso duradouro.
j) Inservibilidade.
k) Perda.
l) Redução ao valor de mercado (mediante orientação da SEFA).
m) Transferência entre Unidades Gestoras.
7.7 FARDAMENTO
7.7.2 O Grupamento deverá coordenar com as OM apoiadas que sejam detentoras de militares
a serem incorporados à Força Aérea, sistemática que preveja a adequada disponibilização de
fardamento de todas as marcas dos itens existentes em estoque, para que os egressos do meio
civil possam provar as peças de fardamento e preencher ficha onde detalhem a numeração das
peças almejadas e, com isto, propiciar uma melhor apresentação dos militares e evitar
retrabalhos com substituições de fardamento desnecessárias.
7.7.5 O Grupamento deverá manter estreito relacionamento com suas OM apoiadas, a fim de
possibilitar o correto planejamento de ressuprimento de estoques e a coordenação de venda de
fardamentos, ocasionada por demandas específicas, como, por exemplo, a incorporação de
militares temporários ou formaturas de conclusão de cursos.
7.8.1.10 O elo do protocolo do GAP deverá registrar, através de carimbo com data e a
assinatura, a entrada e saída de documentos no Protocolo Unificado e realizar os
procedimentos cabíveis de acordo com a NSMA 214-1/1993 “Protocolo e arquivo”.
7.8.1.12 A autenticação de documento que tramitar pelo GAP, quando necessária, deverá ser
realizada pelo responsável do setor de protocolo, formalmente designado “chancelador”,
mediante cotejo da cópia com o original, dispensada quando houver sido anteriormente feita
por tabelião.
7.8.2.1.3 Como regra geral, a correspondência oficial que trate de assuntos judiciais deverá
ser objeto de distribuição via SIGADAER, observadas as regras de segurança das
informações, bem como o prazo de tramitação que o documento requer.
7.8.2.1.5 A solicitação de que trata o item anterior deverá ser realizada diretamente ao setor
de protocolo ou elos do GAP, que providenciará a remessa da documentação em
conformidade com a rotina estabelecida pelo Grupamento.
7.8.2.1.6 Como regra geral, a correspondência oficial estruturada sob a forma de processo,
assim como documentos que se destinem a instruí-los, deverão ser distribuídas sob a forma
original, independente da correspondente tramitação via SIGADAER.
7.8.3.1 O envio de correspondência oficial externa poderá ser realizado via SEGECAE,
mediante entrega direta ao destinatário (pelos estafetas) ou por intermédio da ECT, ou de
prestadora de serviços da mesma natureza.
7.8.3.9 A autorização de que trata o item anterior deverá ser obtida antecipadamente pelo
setor interessado, em conformidade com os procedimentos estabelecidos pela OM apoiada, ou
pelo GAP, conforme o caso.
7.9.2 Os pedidos de apoio de viatura deverão ser realizados, com antecedência mínima de 48
horas, por meio de mensagens fac-símile, e-mail endereçado ao GAP ou por meio de sistema
próprio para solicitação de apoio de transporte de superfície.
7.10.2 As necessidades de apoio de rancho em dias e/ou horários fora do previsto (Ex.: final
de semana) deverão ser comunicadas ao Serviço de Subsistência com no mínimo 48h de
antecedência pelas OM apoiadas.
7.10.5 A Seção de Subsistência deverá gerenciar o apoio e o funcionamento das copas e salas
de estar das OM apoiadas.
7.10.7 Os pedidos para viagens acionadas de forma extraordinárias deverão ser entregues à
Comissaria de Voo até quatro horas antes da decolagem.
7.10.8 Caso haja cancelamento da viagem, o material solicitado deverá ser imediatamente
devolvido à Comissaria de Voo para que se evite perdas de gêneros perecíveis.
7.11.1.1 O Controle Interno deve atuar em um processo amplo e contínuo, haja vista que não
está vinculado especificamente à atividade de controle em si, mas também ao planejamento
das atividades a serem desenvolvidas no Grupamento, avaliação e gerenciamento de riscos,
informação dos resultados obtidos da sua atuação e, por fim, monitoramento do desempenho
das atividades planejadas e executadas. Para que sua atuação tenha relevância, é preciso que
estejam adequadamente definidos os seus objetivos, a sua organização e os métodos e as
políticas administrativas e operacionais.
7.11.1.4 O setor de controle interno deverá primar para que as responsabilidades dos diversos
agentes da organização sejam precisamente definidas, a partir do que é sugerida a elaboração
dos seguintes documentos, que servirão de instrumentos para que os procedimentos
desenvolvidos no âmbito do Grupamento guardem aderência às diretrizes, planos, leis,
regulamentos e procedimentos administrativos formalizados:
a) Normas Padrão de Ação (NPA) adequadas, em que a definição de
autoridade e consequentes responsabilidades sejam claras e satisfaçam
plenamente as necessidades da Administração;
b) NPA que estabeleçam rotinas e procedimentos claramente determinados;
MCA 21-1/2015 85/141
7.11.1.6 Deve-se atentar para o fato de que, durante a fase inicial da implantação do
Grupamento, as rotinas exigirão do ACI um acompanhamento mais intenso dos
procedimentos, a fim de não comprometer a segurança jurídica dos atos e fatos
administrativos.
7.11.1.7 O setor de controle interno deverá dirigir suas ações para que a atuação dos setores e
dos agentes da administração do Grupamento de Apoio estejam sempre pautadas nas regras da
organização e na legislação vigente, devendo ser observados, ainda, os seguintes aspectos:
a) Comportamento ético: proteger os interesses da sociedade e a respeitar as
normas de conduta que regem todos os servidores públicos, não podendo
valer-se da função em benefício próprio ou de terceiros, ficando ainda,
obrigado a guardar confidencialidade das informações obtidas, não devendo
revelá-las a terceiros sem autorização específica, salvo se houver obrigação
legal ou profissional de assim proceder.
b) Cautela e zelo profissional: agir com prudência, habilidade e atenção de
modo a reduzir ao mínimo a margem de erro e acatar as normas de ética
profissional, o bom senso em seus atos e recomendações, o cumprimento
das normas gerais de controle interno e o adequado emprego dos
procedimentos de aplicação geral ou específica.
c) Independência: manter uma atitude de independência com relação ao agente
controlado, de modo a assegurar imparcialidade no seu trabalho, assim
como nos demais aspectos relacionados com a sua atividade profissional.
d) Imparcialidade: abster-se de intervir em casos onde haja conflito de
interesses que possam influenciar a imparcialidade do seu trabalho, devendo
comunicar o fato à autoridade a que estiver diretamente subordinado.
86/141 MCA 21-1/2015
7.11.2.2.2 A eventual convocação de que trata o item anterior não desobriga as OM apoiadas
do envio formal dos documentos de prestação de contas que lhes forem cabíveis, bem como
da realização mensal, no âmbito interno da Organização, de reunião da administração para
prestação de contas, ocasião em que deverão ser demonstrados e ratificados os atos de gestão
praticados pelos Agentes da Administração no desempenho de suas atividades.
7.11.2.2.3 A convocação de que trata o item anterior poderá ser estendida aos responsáveis
pela fiscalização da execução de instrumentos contratuais firmados no interesse da UG
apoiada, assim como aos responsáveis pelo recebimento de bens e serviços.
7.11.3.1.4 A fim de possibilitar a correta identificação dos valores a serem inscritos em Restos
a Pagar (RP), com base nos prazos informados pela UG apoiadora, os Ordenadores de
Despesas das OM apoiadas deverão informar para a UG EXEC os valores que poderão ser
inscritos como Restos a Pagar, obedecidas as restrições estabelecidas pelos Órgãos de
Contabilidade e de Controle.
7.11.4.2 A tramitação física de documentos entre as UG deverá ser realizada por intermédio
de Mensagem Direta, Ofício ou Despacho de Encaminhamento, observadas as finalidades de
cada espécie de correspondência oficial, de acordo com o previsto na ICAER.
7.11.4.4 Salvo expressa disposição em contrário, caberá aos Agentes Diretores das OM
apoiadas, ou Ordenadores de Despesas, conforme o caso, a assinatura dos documentos aqui
tratados.
7.11.4.9 Nos termos do que dispõe a ICAER, a indicação do assunto deverá ser feita por meio
de expressão substantiva sucinta ou palavra-chave que esclareça, de maneira mais completa
possível, o que está sendo tratado no documento.
7.11.5.3 A restrição disposta no item anterior não se aplica às comunicações que tratem de
movimentação de bens materiais eventualmente administrados diretamente pelas OM
apoiadas.
O efetivo a ser alocado nos setores deverá ser dividido, equilibrando o volume
de trabalho interno. Dessa forma, um mesmo oficial poderá chefiar mais de um setor, e um
mesmo graduado poderá atuar em diferentes setores2.
2
De maneira geral, os chefes de setor e adjuntos são oficiais, os auxiliares dos chefes e encarregados
são suboficiais ou sargentos e os auxiliares de execução são cabos ou soldados.
Deve-se levar em consideração que alguns postos de trabalho não demandam dedicação exclusiva de
seu ocupante, possibilitando, mediante prévia e adequada avaliação, o acúmulo de funções, desde que
não sejam formalmente incompatíveis entre si.
90/141 MCA 21-1/2015
8.1.2 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “A”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos 80% das vagas existentes
nas tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas
atividades forem concentradas.
8.1.3 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “B”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos os efetivos existentes nas
tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas atividades
forem concentradas.
8.2.2 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “A”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos 80% das vagas existentes
nas tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas
atividades forem concentradas.
8.2.3 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “B”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos os efetivos existentes nas
tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas atividades
forem concentradas.
8.3.2 Estima-se que o efetivo de 03 (três) oficiais, 08 (oito) graduados e 03 (três) auxiliares de
execução seja suficiente para implementar e operacionalizar os trabalhos do Setor de
Licitações de Grupamento de Apoio Tipo “A”.
8.3.3 Estima-se que o efetivo de 01 (um) oficial, 04 (quatro) graduados e 02 (dois) auxiliares
de execução seja suficiente para implementar e operacionalizar os trabalhos do Setor de
Licitações de Grupamento de Apoio Tipo “B”.
8.3.4 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “A”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos 80% das vagas existentes
nas tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas
atividades forem concentradas.
8.3.5 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “B”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos os efetivos existentes nas
tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas atividades
forem concentradas.
8.4 CONTRATOS
8.4.1 O setor de contratos tem previsão de existência somente nos GAP tipo “A”. Nos GAP
tipo “B”, as correspondentes atividades deverão ser absorvidas pelo setor de obtenção e
contratos.
8.4.3 Estima-se que o efetivo de 04 (quatro) oficiais, 08 (oito) graduados e 03 (três) auxiliares
de execução seja suficiente para implementar e operacionalizar os trabalhos do Setor de
Contratos de Grupamento de Apoio Tipo “A”.
8.4.4 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “A”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos 80% das vagas existentes
nas tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas
atividades forem concentradas.
8.5.2 Para dimensionamento dos efetivos, em casos ideais, deverá ser previamente
identificada a quantidade de estações de trabalho a serem administradas.
94/141 MCA 21-1/2015
8.5.3 Para o setor de TI de GAP tipo “A”, dimensionar o efetivo para compor as áreas de
segurança, infraestrutura, redes e setor de atendimento, conforme a seguir:
a) 01 chefe geral;
b) 01 chefe e 06 auxiliares (ou auxiliares de execução) do setor de rede lógica;
c) 01 chefe e 06 auxiliares (ou auxiliares de execução) do setor de rede física;
d) 01 chefe e 06 auxiliares (ou auxiliares de execução) do setor de segurança
da informação;
e) 03 auxiliares (ou auxiliares de execução) do setor de infraestrutura física;
f) 01 auxiliar (ou auxiliar de execução) do setor de atendimento avançado,
para cada 100 estações de trabalho (no mínimo 01);
g) 01 auxiliar de bancada de atendimento, para cada 300 estações de trabalho
(no mínimo 01); e
h) 01 auxiliar supervisor de atendimento, para cada cinco auxiliares de bancada
de atendimento (no mínimo 01).
8.5.4 Para o setor de TI de GAP tipo “B”, dimensionar o efetivo para compor as áreas de
segurança, infraestrutura, redes e setor de atendimento, conforme a seguir:
a) 01 chefe geral;
a) 02 auxiliares (ou auxiliares de execução) do setor de rede lógica;
b) 02 auxiliares (ou auxiliares de execução) do setor de rede física;
c) 01 auxiliares (ou auxiliares de execução) do setor de segurança da
informação;
d) 01 auxiliares (ou auxiliares de execução) do setor de infraestrutura física;
e) 01 auxiliar (ou auxiliar de execução) do setor de atendimento avançado,
para cada 100 estações de trabalho (no mínimo 01);
f) 01 auxiliar de bancada de atendimento, para cada 300 estações de trabalho
(no mínimo 01); e
g) 01 auxiliar supervisor de atendimento.
8.5.5 Em razão das características da atividade, recomenda-se que não sejam empregados
Soldados no setor de TI.
8.5.6 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “A”, deverão ser
considerados como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos 80% das vagas
existentes nas tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores
cujas atividades forem concentradas.
8.5.7 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “B”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos os efetivos existentes nas
tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas atividades
forem concentradas.
8.6.1 O dimensionamento do efetivo para gerenciar o estoque de bens comuns deverá ser feito
da seguinte forma:
a) 01 chefe;
b) 01 adjunto (no caso de o setor realizar mais de mil lançamentos mensais no
SIAFI);
c) 01 auxiliar encarregado do setor de escrituração e prestação de contas;
d) 01 auxiliar de execução do setor de escrituração e prestação de contas;
e) 01auxiliar encarregado do setor de recebimento e expedição de materiais,
para cada armazém;
f) 01 auxiliar de execução do setor de recebimento e expedição de materiais,
para cada armazém;
g) 01auxiliar encarregado do setor de armazenagem, para cada armazém;
h) 01 auxiliar de execução do setor de armazenagem, para cada armazém;
i) 01 auxiliar de execução para os serviços de protocolo básico e arquivo do
setor; e
j) 01 encarregado de lançamentos contábeis no SIAFI, incluindo liquidações,
para cada 250 lançamentos mensais.
8.6.2 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “A”, deverão ser
considerados como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos 80% das vagas
existentes nas tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores
cujas atividades forem concentradas.
8.6.3 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “B”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos os efetivos existentes nas
tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas atividades
forem concentradas.
8.7 FARDAMENTO
8.7.2.1 O dimensionamento dos efetivos poderá ser realizado da seguinte forma para os
Postos Regionais de Venda de Fardamento com volume médio de vendas mensal menor que
R$ 25.000,00 e Estoque médio menor que R$ 250.000,00:
a) 01 chefe do setor;
b) 01 auxiliar encarregado geral;
c) 01 auxiliar de execução do setor de exposição e vendas; e
d) 01 auxiliar de execução do setor de controle e estoques.
8.7.2.2 O dimensionamento dos efetivos poderá ser realizado da seguinte forma para os
Postos Regionais de Venda de Fardamento com volume médio de vendas mensal maior que
R$ 25.000,00 e Estoque médio maior que R$ 250.000,00:
a) 01 chefe do setor;
b) 01 auxiliar encarregado do setor de controle e estoques;
c) 01 auxiliar encarregado do setor de exposição e vendas;
d) 01 auxiliar de execução do setor de exposição e vendas; e
e) 01 auxiliar de execução do setor de controle e estoques.
8.7.3 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “A”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos 80% das vagas existentes
nas tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas
atividades forem concentradas.
8.7.4 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “B”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos os efetivos existentes nas
tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas atividades
forem concentradas.
8.8.1 O efetivo dos setores de protocolo e arquivo deverá ser dimensionado de acordo com o
planejamento realizado sob a coordenação do CENDOC, o qual levará em consideração
fatores como separação geográfica, volume de documentos tramitados e arquivados, etc.
8.8.2 PROTOCOLO
8.8.3 ARQUIVO
8.8.4 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “A”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos 80% das vagas existentes
nas tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas
atividades forem concentradas.
8.8.5 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “B”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos os efetivos existentes nas
tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas atividades
forem concentradas.
8.9.1 Deverá ser observado que a composição do quadro de motoristas poderá variar em
conformidade com as especificidades das missões a serem realizadas pelos correspondentes
Grupamentos de apoio (Ex.: missões diárias de transporte de efetivo, transporte de
autoridades, etc.), assim como das características das OM envolvidas, em especial no que se
refere ao distanciamento geográfico.
8.9.2 O dimensionamento poderá ser feito da seguinte forma, considerando-se uma frota
limitada a 50 viaturas:
a) 01 chefe geral;
98/141 MCA 21-1/2015
8.9.3 O dimensionamento poderá ser feito da seguinte forma, considerando-se uma frota
delimitada entre 51 e 100 viaturas:
a) 01 chefe geral;
b) 01 adjunto do chefe;
c) 01 auxiliar encarregado do setor de manutenção;
d) 02 auxiliares do setor de manutenção;
e) 01 auxiliar encarregado do setor de combustíveis e lubrificantes;
f) 01 auxiliar do setor de combustíveis e lubrificantes;
MCA 21-1/2015 99/141
8.9.4 O dimensionamento poderá ser feito da seguinte forma, considerando-se uma frota
acima de 100 viaturas:
a) 01 chefe geral;
b) 02 adjuntos (01 para chefiar a Seção de Manutenção e outro para chefiar a
Seção de Operações, caso exista somente 01 adjunto o mesmo acumulará as
duas funções);
c) 01 auxiliar encarregado do setor de manutenção;
d) 02 auxiliares do setor de manutenção;
e) 01 auxiliar encarregado do setor de combustíveis e lubrificantes;
f) 01 auxiliar do setor de combustíveis e lubrificantes para cada OM que tenha
posto de abastecimento;
100/141 MCA 21-1/2015
8.9.5 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “A”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos 80% das vagas existentes
nas tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas
atividades forem concentradas.
8.9.6 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “B”, deverão ser considerados
como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos os efetivos existentes nas
tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores cujas atividades
forem concentradas.
a) 01 chefe geral;
- nos casos em que o efetivo alimentado for superior a 3.000 militares, o
chefe geral disporá de um adjunto;
- nos casos em que houver dois ou mais Serviços de Subsistência
administrados por um mesmo GAP, deverá ser avaliada a necessidade de
ter um oficial intendente atuando diretamente nesses ranchos, levando-se
em consideração, ainda, as características da OM envolvida, a distância,
efetivo apoiado e valor do estoque.
b) 01 nutricionista para cada 1000 comensais;
- deverá ser acrescido mais um nutricionista para cada cozinha
eventualmente existente, levando-se em consideração, ainda, as
características da OM envolvida, a distância, efetivo apoiado e valor do
estoque.
c) 01 sargento SAD para a subseção de contabilidade;
- deverá ser acrescido mais um sargento para cada 3000 comensais.
d) 01 auxiliar para a subseção de contabilidade;
- deverá ser acrescido mais um auxiliar para cada 3000 comensais.
e) 01 sargento SEL para a subseção de manutenção de equipamentos e
instalações;
f) 01 auxiliar para a subseção de manutenção de equipamentos e instalações;
g) 02 sargentos para o armazém de víveres;
- deverá ser acrescido mais um sargento para cada 3000 comensais;
h) 02 auxiliares para o armazém de víveres;
- deverá ser acrescido mais um auxiliar para cada 3000 comensais;
i) 01 sargento para a reserva de material;
j) 01 auxiliar para a reserva de material;
k) 01 cozinheiro para a comissaria de voo, quando for o caso;
l) 01 auxiliar para a comissaria de voo, quando for o caso;
m) 01 TCO para a cozinha para cada 100 comensais;
n) 01 TAR para os refeitórios para cada 70 comensais;
o) 01 auxiliar para os refeitórios para cada 300 comensais;
p) 01 TAR para o setor de higienização e lavagem de utensílios;
q) 02 auxiliares para o setor de higienização e lavagem de utensílios;
- deverá ser acrescido mais um auxiliar para cada 1000 comensais.
r) 02 TCO para a padaria e confeitaria, quando for o caso; e
s) 02 auxiliares para a padaria e confeitaria, quando for o caso (deverá ser
acrescido mais um auxiliar para cada 1000 comensais).
8.10.2 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “A”, deverão ser
considerados como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos 80% das vagas
existentes nas tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores
cujas atividades forem concentradas.
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8.10.3 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “B”, deverão ser
considerados como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos os efetivos
existentes nas tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores
cujas atividades forem concentradas.
8.11.2 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “A”, deverão ser
considerados como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos 60% dos
efetivos existentes nos setores de controle interno das organizações apoiadas, sendo que o
efetivo que permanecerá nas OM apoiadas (40%) deverá ser destinado às atividades de
controle interno remanescentes nas OM apoiadas, em especial as relativas à gestão da
fiscalização e dos bens patrimoniais sob a responsabilidade dessas organizações.
8.11.3 Na determinação dos efetivos que comporão os GAP tipo “B”, deverão ser
considerados como limites máximos a serem alocados na TP dos Grupamentos os efetivos
existentes nas tabelas de pessoal das organizações a serem apoiadas, referentes aos setores
cujas atividades forem concentradas.
8.12.2 O dimensionamento dos efetivos dos demais setores a serem criados na estrutura
regimental do GAP (anexos A e B), e que não serão objeto de concentração, será obtido a
partir do quantitativo total de militares ou servidores civis das atividades das OM apoiadas
citadas anteriormente.
8.12.3 Deverá ser observada ainda a correta aplicação das especialidades do efetivo nas
atividades, tanto no nível técnico como no de chefia.
8.12.4 O efetivo que permanecer excedente após a concentração das atividades deverá ser
realocado inicialmente em outras atividades onde houver carência de pessoal, mediante
justificativa da OM apoiada. Caso contrário, esse efetivo será destinado para suprir carências
de outras organizações da Aeronáutica.
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9 DISPOSIÇÕES GERAIS
9.1 Em função das características das missões, das estruturas regimentais e dos efetivos das
OM apoiadas, os GAP são classificados como tipo “A” ou “B”, por ato do Comandante da
Aeronáutica.
10 DISPOSIÇÕES FINAIS
10.1 Esta publicação será revisada, sempre que necessário, por iniciativa do Chefe do
Estado-Maior da Aeronáutica.
10.2 Os casos não previstos deverão ser submetidos à apreciação do Chefe do Estado-Maior
da Aeronáutica.
106/141 MCA 21-1/2015
REFERÊNCIAS
BRASIL. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.
Avaliação de Documentos de Arquivo: ICA 214-3. Brasília, DF, 2011.
_______. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.
Microfilmagem de Documentos Arquivísticos no Comando da Aeronáutica: NSCA 214-3.
Brasília, DF, 2012.
_______. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.
Protocolo e Arquivo: NSMA 214-1. Brasília, DF, 1993.
_______. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.
Gestão de Documentos: terminologia arquivística: FCA 214-1. Rio de Janeiro, RJ, 2012.
_______. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.
Correspondências e Atos Oficiais do Comando da Aeronáutica: ICA 10-1. Brasília, DF,
2010.
_______. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica:
Avaliação de Documentos de Arquivo: ICA 214-3. Brasília, RJ, 2011.
_______. Comando da Aeronáutica. Centro de Documentação e Histórico da Aeronáutica.
Trâmite da Documentação Oficial no Comando da Aeronáutica: NSCA 10-1, Brasília, DF,
2010.
_______. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral de Apoio. Diretriz de implantação dos
serviços de transporte de pessoal do COMGAP e OM subordinadas na Guarnição do Galeão:
DCA 75-1. Rio de Janeiro, RJ, 2012.
_______. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral de Apoio. Execução Orçamentária,
Financeira, Patrimonial e de Pagamento de Pessoal das Unidades Gestoras Credoras
integrantes da estrutura organizacional do Comando-Geral de Apoio: ICA 400-37. Rio de
Janeiro, RJ, 2015.
_______. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral de Apoio. Uso da rede de dados do
COMAER – Intraer: NSCA 7-1. Rio de Janeiro, RJ, 2012.
_______. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral de Apoio. Segurança da informação e
defesa cibernética nas Organizações do COMAER: NSCA 7-13. Rio de Janeiro, RJ, 2013.
_______. Comando da Aeronáutica. Comando-Geral do Pessoal. Norma do Sistema de
Pessoal da Aeronáutica (SISPAER): NSCA 30-1. Brasília, DF, 2003.
_______. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo.
Reestruturação da infraestrutura de provimento de acesso à Internet no COMAER: NSCA 7-
14. Rio de Janeiro, RJ, 2009.
_______. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Administração do Pessoal. Interpretando a
Legislação de Pessoal: FCA 30-3. Rio de Janeiro, RJ, 2008.
_______. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Administração do Pessoal. Padronização de
Processos Administrativos: ICA 35-1. Rio de Janeiro, RJ, 2013.
_______. Comando da Aeronáutica. Diretoria de Engenharia da Aeronáutica. Combustíveis e
lubrificantes: ICA 75-1. Rio de Janeiro, RJ, 2000.
MCA 21-1/2015 107/141
_______. Lei n.º 6880, de 9 de dezembro de 1980. Dispõe sobre o Estatuto dos Militares.
Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 11 dez. 1988.
_______. Lei n.º 8112, de 11 de dezembro de 1990. Dispõe sobre o regime jurídico dos
servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, 19 abr. 1991.
_______. Lei n.º 9784, de 29 de janeiro de 1999. Regula o processo administrativo no âmbito
da Administração Pública Federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 11
mar. 1999.
Chefe
109/141
Contas a Assessoria
Pagar Jurídica
Tecnologia da Controle
Informação Interno
Controle de
Processos de
Pessoal
Controle de
Processos em
Anexo A - Organograma básico de GAP tipo “A”
Geral
Vice‐Chefe Secretaria
Divisão Divisão de Divisão de Divisão de Divisão de
Administrativa Infraestrutura Pessoal Contratos Obtenção
Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de
Apoio Intendência Saúde Patrimônio Transporte Administraçã Pagamento Análise e Controle e Cadastro de Licitações
o de Pessoal de Pessoal Elaboração Acompanham Fornecedores
Protocolo e Almoxarifado Atendimento Controle Operações Pessoal Pessoal Civil Pagamento Contratos Estruturação Cadastro e Alienação de
Arquivo Geral Médico Patrimonial Militar de Pessoal Estratégicos processual Análise de Bens
Imóvel Militar Fornecedores
Serviços Subsistência Atendimento Serviços Manutenção Inativos e Investigação Pagamento Contratos Registro e Gerenciamen Contratações
Especiais Odontológico Gerais Pensionistas e justiça de Pessoal Não Controles to de Registro Diretas sem
Civil Estratégicos Contábeis de Preços Licitação
Registro Telefonia Combustíveis SIDOM Assistência Gerenciamen
e Religiosa to de
Lubrificantes Processos
Contabilidade Contra Educação Capacitação Controle da
Financeira Incêndio Física Execução
Orçamentária
MCA 21-1/2015
Fardamento Planejamento
Gratuito das
Aquisições
PRVF Transporte de
Bagagens
MCA 21-1/2015
Chefe
Secretaria Assessoria
Anexo B - Organograma básico de GAP tipo “B”
Jurídica
Controle Tecnologia da
Interno Informação
Divisão Divisão de Divisão de
Administrativa Infraestrutura Pessoal
Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de Subdivisão de
Apoio Intendência Saúde Patrimônio Transporte Administração Assistência
de Pessoal Religiosa
Protocolo e Almoxarifado Subsistência Atendimento Controle Operações Pessoal Militar Pessoal Civil
Arquivo Geral Médico Patrimonial
Imóvel
Serviços Registro Contabilidade Atendimento Serviços Gerais Manutenção Inativos e Investigação e
Especiais Financeira Odontológico Pensionistas Justiça
PRVF Obtenção e Telefonia Combustíveis SIDOM Assistência
Contratos e Lubrificantes Social
Pagamento de Contra Educação Capacitação
Pessoal Incêndio Física
110/141
MCA 21-1/2015 111/141
O M apoiada
MCA 21-1/2015 133/141
ÍNDICE
A
Administração de materiais, 9
Administração de pessoal, 27
Alimentação de pessoal, 9, 19, 39
Arquivo, 10, 13, 15, 19, 36, 37, 42, 43, 45, 47, 60, 78, 79, 80, 88, 93, 95, 104
C
CCA-RJ, 27, 56
CENDOC, 10, 13, 22, 36, 43, 60, 78
CIAER, 23
CINDACTA, 102
COMGAP, 20, 21, 22, 23, 104
COMGAR, 20, 21, 22, 23
COMGEP, 20, 21, 22, 23, 28
Contabilidade patrimonial, 34, 57, 74, 75, 92
Contratos, 25, 31, 32, 33, 50, 53, 54, 55, 56, 67, 69, 70, 71, 73, 91
Correspondência oficial, 9, 19, 36, 78, 79, 80, 85
D
DECEA, 20, 21, 22, 23, 102
DEPENS, 20, 21, 22, 23
Determinação dos efetivos, 88, 89, 90, 91, 92, 93, 94, 95, 98, 99, 100
DIRINT, 43, 46, 68
Distanciamento geográfico, 12, 35, 38, 95
DTCEA, 102
DTI, 21, 34, 74
E
EMAER, 9, 20, 21, 22, 23, 34, 38, 39
Estoques de bens comuns, 57, 74, 92
Execução orçamentária, 9, 15, 18, 29, 33, 40, 48, 50, 55, 68, 70, 84, 89, 90, 100
F
Fardamento, 35, 36, 58, 59, 77, 93, 94
G
GABAER, 20, 23, 46, 52
I
INCAER, 23
L
Licitações, 29, 30, 90
MCA 21-1/2015 141/141
P
Pagamento de pessoal, 9, 16, 19, 25, 28, 29, 40, 41, 43, 45, 65, 88, 100
Prestação de contas, 13, 84
Protocolo, 36, 37, 79, 104
PRVF, 36, 58, 59
S
SDAB, 36, 39, 40, 57, 59, 62, 77
SDPP, 29, 43, 48, 66
SEFA, 20, 21, 22, 23, 25, 26, 42, 52, 58, 63, 68, 77
SIGADAER, 21, 22, 34, 41, 56, 57, 64, 79, 80, 105
SIGPES, 21, 22, 27, 28, 29, 41, 45, 46, 47, 74
SILOMS, 14, 18, 21, 25, 31, 32, 35, 41, 49, 50, 53, 54, 55, 56, 58, 67, 69, 70, 71, 72, 73, 74,
75, 89, 90, 91
SRPV-SP, 102
T
Tecnologia da informação, 18, 19, 33
Transporte de superfície, 9, 19, 37, 38, 61, 62, 81
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
ORGANIZAÇÃO GERAL
RICA 21-29
2015
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
GABINETE DO COMANDANTE DA AERONÁUTICA
ORGANIZAÇÃO GERAL
RICA 21-29
2015
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
SUMÁRIO
CAPÍTULO I
CATEGORIA E FINALIDADE
Seção I
Da Categoria e Finalidade
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO
CAPÍTULO III
DA COMPETÊNCIA DOS SETORES
Art. 61. À SAGAB compete prover os meios necessários para prestar apoio ao
GABAER na área do Rio de Janeiro/RJ, em todos os assuntos relacionados aos serviços
administrativos, de pessoal, de intendência, de infraestrutura e de transporte aéreo.
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DOS CHEFES
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
28/28
SECRETARIA DE
CONSELHOS (SCGC)
ASSESSORIA DE ASSISTENTE E
CONTROLE INTERNO AJUDANTE DE
(ACGC) ORDENS DO
CMTAER
SECRETARIA DO
GABINETE (SEGC)
ASSISTENTE E
AJUDANTE DE
ASSESSORIA DE CONTAS
ASSESSORIA DE
SEÇÃO DE SEÇÃO DE ASSESSORIA DE ASSESSORIA DE ASSESSORIA DE
SEÇÃO DE PROTOCOLO E A PAGAR E DE LOGÍSTICA,
INVESTIGAÇÃO E DIVISÃO DE APOIO TECNOLOGIA DA RECURSOS HUMANOS ATIVIDADES AÉREAS ORGANIZAÇÃO,
INTELIGÊNCIGA ARQUIVO DILIGENCIAMENTO PATRIMÔNIO E
JUSTIÇA (GCDA) INFORMAÇÃO E JUNTO AOS (GC1) (GC2) LEGISLAÇÃO, ENSINO E
E SEGURANÇA (PAGC) FINANÇAS
(SIJ) COMUNICAÇÕES FORNECEDORES OPERAÇÕES
(SISE) (ACP)
(GC4)
(STIC) (GC3)
SEÇÃO DE SERVIÇOS GERAIS SEÇÃO ADMINISTRATIVA SEÇÃO DE PESSOAL MILITAR SEÇÃO DE FINANÇAS
(SGER) (SAD) (SPM) (SFIN)
RICA 21-29/2014
SEÇÃO DE TRANSPORTES SEÇÃO DE TRANSPORTE SEÇÃO DE PESSOAL CIVIL SEÇÃO DE LICITAÇÕES
(STR) (SETRAN) (SPC) (SLIC)
SEÇÃO DE REGISTRO
(SREG)
SEÇÃO DE SUBSISTÊNCIA
(SSUB)