Вы находитесь на странице: 1из 32

Introduction

The objective of this guide is to show users how it is possible to


automatize daily tasks using AutoIT.
Chapter 1 – How to Install

To begin our journey with AutoIT, we first need to download and


configure the program, to do this go to the following URL:

https://www.autoitscript.com/site/autoit/downloads/

Download the AutoIT and also download the editor located below in the
page:
As soon as the page opens, click the download icon that the image above
shows and open the file:
Click "I Agree" and press "Next" a few times until the following screen
appears:
In this screen it is important that we choose the option "Edit the script",
this will make our life easier in the future when we automate our tasks.

In this screen it is important that we choose the option "Edit the script",
this will make our life easier in the future when we automate our tasks.
After installation, go to your Desktop and right click on it:
Below, in the "New" tab, you can see that a new space called "AutoIt v3
Script" has appeared, click it and you will see the following:
Rename the file to the name you want, for example "New Script" and after
that double click to open the program start screen:

After that, we need to install the Editor that we downloaded to that first
site in chapter 1, so open the file and perform the installation. After that
open again that script that we did in the work área.
In the image above, we can see a console that can be accessed by pressing
the "F1" key that is of great value so that we can make future consultations.
Chapter 2 – First Steps

Bem, agora que já instalamos e configuramos o AutoIT, estamos prontos


para partir para a ação, para isso vamos começar com um dos comandos
mais simples e essenciais que é o MouseMove, que é responsável por
movimentos automáticos do mouse, para isso vá até a tela do AutoIT e
digite o seguinte :

Após escrever é necessário que você aperte a tecla F5 para executar o


comando, então aperte a tecla e veja seu mouse se mover sozinho.

Caso adicionarmos outro comando abaixo, como por exemplo o


MouseClick, podemos ver o mouse andando um pouco e logo após dando
um clique com o botão direito:
Você verá que se você escrever esse comando e logo após apertar a tecla
“F5”, o mouse irá se movimentar e logo após apertar com o botão direito,
isso é extremamente útil para automatização de tarefas.

Chapter 3 – MsgBox

No começo de toda linguagem de programação você sempre aprende


como escrever uma mensagem em uma caixa dizendo “Hello World”.
Bem, aqui não será diferente, para isso temos que primeiro fazer o
seguinte :

No começo do código, na enorme e esmagadora maioria das vezes você


precisa declarar as bibliotecas. Daí você me pergunta: O que são essas
benditas bibliotecas ? São esses “#include <algumacoisaaqui.au3>” que
vão no começo do código, assim o programa pode rodar determinado
comando que desejamos. Bibliotecas são como bibliotecas mesmo, elas
tem arquivado junto com elas o funcionamento de comandos essenciais
para o programa, por exemplo neste caso vamos utilizar o comando
MsgBox, entretanto para isso precisamos da biblioteca
“MsgBoxConstants.au3”, pois lá que está localizado como esse comando
funciona. Logo após digite o seguinte no código:
Escrito no comando MsgBox podemos ver 4 coisas distintas que são bem
fáceis de entender, o flag que é o “$MB_OK”, que diz para o programa que
a mensagem que será exibida será uma caixa de confirmação com um OK,
o “Title” que é o título da caixa, o “Content” que é o conteúdo da caixa
que irá se abrir e o “10” que é o timeout, quanto tempo a caixa vai
permanecer aberta.

Para uma mensagem existem diversos tipos de “flags” diferentes,


podemos ver que se trocarmos o “$MB_OK” por “$MB_OKCANCEL”, o que
irá aparecer será uma caixa com um OK e um botão para CANCELAR.
Caso você tenha alguma dúvida em quaisquer dos comandos, sinta-se livre
de apertar a tecla F1 e digitar o comando no AutoIT assim ele te dará
diversos exemplos de uso e como ele funciona:
Chapter 4 – Turning into exe

Uma das facilidades existentes no AutoIT é a possibilidade de transformar


nosso código escrito em um executável do tipo “EXE”, para isso vamos
pegar nosso código básico do capítulo anterior e fazer umas pequenas
modificações nele:

É uma mensagem bem parecida com a que fizemos no capítulo anterior,


agora vamos ir na aba Tools e apertar em Compile:
Após isso você deve ver a seguinte tela:

Bem, aqui não temos muito o que mudar, a não ser que você deseje
mudar o ícone do executável ou coisas do tipo, é bem fácil de se entender.
Após clicar no Compile Script, você precisa voltar para a Área de Trabalho
ou para o lugar onde você salvou seu script original e você verá o seguinte:
Apenas dê o clique duplo nele e veja seu script sendo executado !

Chapter 5 – Using the console

Bem, o console é a parte de baixo da tela do AutoIT onde podemos ver


mais claramente as instruções que são executadas na tela:
Bem, vamos aprender alguns comandos que podem facilitar nossa vida
quando formos trabalhar com ele, vamos começar escrevendo o seguinte:

Ao dar o comando para executar você deve ver o seguinte resultado na


linha de código :
Como você pode ver o resultado vai direto no console, sendo que
podemos fazer outras operações também:

Na imagem acima colocamos a soma de 12 com 55 e vemos o resultado


que é 67.

Você também pode realizar operações para verificar condições, como por
exemplo:

Podemos ver que o resultado que o programa dá é o True, que mostra que
20 é maior que 10.
Chapter 6 – Variáveis

Uma coisa que existe em 99% das linguagens de programação são


variáveis e elas funcionam de modo a facilitar sua vida, vamos aprender
na prática, para isso escreva o seguinte:

Agora você deve estar perguntando o que isto quer dizer, bem é o
seguinte, nas duas primeiras linhas declaramos duas variáveis, que são a
$num1 e a $num2, e sim, precisamos sempre colocar o “$” no começo das
variáveis para o programa identificar como variáveis. Após isso você pode
ver que igualamos elas a números, com isso você está dizendo para o
computador que quer que a variável $num1 seja lida por ele como o
número 21 e a $num2 como 11. A linha de baixo serve para escrevermos
as duas variáveis no console, olha o que acontece quando apertamos a
tecla “F5”:
Aparece 32 na linha de código, que representa o resultado da operação de
soma das duas variáveis, $num1 e $num2. Se você aprendeu sobre
incógnitas na escola isso é exatamente a mesma coisa, no caso você está
dizendo ao computador o que é o “x”.

Pela imagem acima, podemos ver que também podemos escrever as


variáveis como sendo textos, olha o resultado que obtemos no console ao
executar:

A primeira variável e logo após a segunda, repare que para obter esse
resultado foi necessário escrever “$num1 & $num2”.

Você geralmente precisará declarar variáveis no começo de seu programa,


não irei explicar todos os tipos pois veremos vários tipos ao longo deste
livro, mas fique tranquilo que tudo sempre será bem prático e explicativo.
Chapter 7 – Macros

Bem, um MACRO é uma espécie de variável que serve apenas de leitura e


mostra uma informação de maneira atualizada, vamos a prática:
Ao escrevermos o seguinte comando com o macro @YEAR e executarmos
obteremos o seguinte resultado:

Sim, 2018, que é o nosso ano corrente, sendo que para isso apenas
precisamos escrever o macro @YEAR para escrever o ano corrente, agora
vamos a outro exemplo:

Ao executar este comando obteremos o seguinte resultado:

Que se trata do ano corrente que escrevemos no nosso ConsoleWrite,


obtido através do macro @YEAR, logo após o dia que obtemos através do
macro @WDAY. Agora se quisermos por exemplo o minuto corrente:

44 é o minuto no momento, e caso desejarmos obter minutos e horas


apenas precisamos escrever:
E veremos no console a hora e logo após os minutos :

Existe uma grande diversidade de macros que serão explicadas ao longo


deste livro.
Chapter 8 – Operadores

Operadores de atribuição são utilizados para facilitar nossa vida quando


trabalhamos com variáveis, vamos dar uma olhada no seguinte código:

Primeiro declaramos a variável $num como sendo zero, logo após


utilizamos o operador de atribuição “+=”, que irá somar 2 a variável $num,
de forma mais simples, escrever “$num += 2” é a mesma coisa que
escrever “$num = $num + 2”, desta forma que o computador irá ler. A
mesma lógica vale para a linha de baixo, sendo que desta vez o
computador irá multiplicar por 10. Executando o código você verá o
seguinte resultado:

20, pois a variável era zero, somou-se dois e depois multiplicou por 10. Se
fizermos algumas modificações no código obteremos outro resultado:
Agora vamos aprender um pouco sobre operadores de comparação, para
isso escreva o seguinte código:

Com esse código você diz para o computador comparar se realmente 5 é


igual a 5, logo obteremos como resposta no console:

True, que significa que a condição é verdadeira, sendo que podemos usar
para as mais diversas situações.

Estou dando uma passada rápida por estes pois apenas funcionam de
base, agora veremos os operadores de concatenação:

No código acima primeiro declaramos a variável $hello como sendo


“hello”, e logo após utilizamos o operador de concatenação “&=” que
funciona como “$hello” = “hello “ + “how are you”, dessa forma que o
computador entende e resulta no seguinte:
Podemos também acrescrentar mais uma linha e termos outro resultado:

Da mesma forma que podemos usar operadores de concatenação


também podemos utilizar operadores matemáticos, como veremos no
código:

Declaramos duas variáveis com números e nas linhas 5,6 e 7 você pode
ver as operações que colocamos: soma, divisão e multiplicação. O
resultado vemos a seguir:
30, 0.5 e 200 são os resultados da operação.

Chapter 8 – Estruturas de controle

Agora aprenderemos as estruturas de controle que precisaremos usar


para a criação do nosso código, começando pela estrutura if:

If é basicamente o condicional que verifica se uma condição é verdadeira


ou falsa, como podemos ver na quinta linha que ele verifica se a variável
$num é maior que 20, se for então exibe a mensagem, as linhas 8 e 11
também fazem coisas parecidas, se executarmos os códigos recebemos a
resposta:
Podemos ver que como a segunda condição “$num=20” foi verdadeira a
mensagem que apareceu foi “Its equal to 20”. Para esse condicional, por
enquanto você apenas precisa saber como funciona sua estrutura, depois
iremos aprofundar mais.

Um condicional muito usado também é o SELECT CASE, que funciona da


seguinte maneira:

Nesse caso, o comando select apresenta diversas condições, sendo que se


uma delas for verdadeira então executará o código a se seguir, como
podemos ver a primeira condição que é satisfeita então a mensagem que
surge é a seguir:
Se trocarmos o nome da variável $name para prime, obteremos o
seguinte resultado:

Após essa explicação sobre o comando SELECT, vamos aprender sobre o


comando SWITCH CASE, para isso vamos ver o seguinte código:

Na primeira linha temos o comando SWITCH, ele funciona com diversas


condições que são chamadas de CASE, sendo que se uma delas for
verdadeira então o que acontecer na linha a seguir vai ser o que o
comando vai fazer.
No código acima podemos ver que colocamos SWITCH @HOUR, isso
significa que a variável que usaremos para compara a condição em nosso
Switch será a hora como vimos no capítulo anterior de macros. Nas linhas
6, 8, 10 e 12 podemos ver as condições para o que o macro @HOUR
retornar, na linha 6 se a @HOUR estiver entre 6 e 11 então o nome que irá
retornar será “Day”, a mesma lógica vale para outras linhas. Como estava
de noite, o resultado foi:

Podemos ver que este comando é bem útil quando queremos esperar que
uma variável assuma determinada condição, usaremos bastante isso
quando começarmos a automatizar nossas tarefas.
Após essa breve explicação aprenderemos agora sobre o comando FOR,
que funciona como um laço de repetição que após cada vez que executa
determinada parte do código ele altera algo em uma variável que você
determinou, veremos a seguir:

Bem, no código você pode ver que o computador lê da seguinte maneira :


“Para a variável i variando de 0 até 10 escreva a variável i no console”, ou
seja, o FOR funciona como um laço de repetição, ele vai rodar o código
uma vez, assim escrever a “primeira variável i” que se trata de zero, na
segunda vez já escreve a próxima que é 1, e assim continua até chegar no
valor 10.
Como resultado do código acima, obtemos:
Também podemos adicionar ao final do nosso comando FOR um “Step -1”,
isso significa que ao invés de aumentar os números o FOR deverá fazer
pela ordem inversa, como veremos no código a seguir:

Como resultado obtemos:

Agora vamos aprender um pouco sobre um dos laços de repetição mais


utilizados por programadores de todo o globo que é o WHILE, que
veremos na prática no seguinte código:

Primeiro foi declarada a variável $num, e logo após foi colocado um


comando “While $num < 7”, que diz que enquanto a variável $num for
menor que 7 então o computador deve executar a linha de código abaixo,
e como podemos ver na linha 8, foi colocado um “$num +=1”, que
significa que cada vez que o código rodar será acrescentado 1 número na
variável $num. Se executarmos o programa, veremos:
Sendo que essa caixa de texto irá aparecer dizendo que o número é 0,
depois 1, até 6 e depois encerrar o programa.
Essa foi apenas uma breve introdução a este comando, veremos mais
profundamente nos exemplos.
O último condicional que veremos nesse capítulo é o DO UNTIL, que
funciona como veremos no código a seguir:

Ele executa o código até que a condição do Until seja plenamente


realizada, ou seja enquanto o valor da variável $num não estiver com o
valor igual a 9 ele não irá parar de exibir a mensagem com o valor do
número.
Se executarmos esse código teremos como resultado:

Que mostra a mesma mensagem com o valor do número até que o valor
do mesmo seja 9.
Chapter 9 – Funções

Para utilizar funções primeiro precisamos saber como escrever elas, para
isso usaremos a seguinte sintaxe:

Explicando esse código, nas linhas 3 e 4 foram declaradas as variáveis que


iremos usar e logo depois eu coloquei “sum($num1, $num2)”, o que essa
linha significa é que eu vou usar a função sum com as variáveis $num1 e
$num2, ai você me pergunta: “Mas como que essa função vai funcionar ?”
Bem, você pode definir como uma função irá funcionar em qualquer parte
do seu código, e também pode dizer como será seu nome.

Na linha 9 eu defini a função “sum”, onde coloque o nome dela “Func sum”,
junto com as duas variáveis que eu ia utilizar nela dentro dos parênteses.
Na linha abaixo eu escrevi o que eu queria que a função me retornasse
assim que ela fosse executada, que foi o ConsoleWrite.

Вам также может понравиться