Вы находитесь на странице: 1из 5

Agrupamento de Escolas de Santo André

Escola Secundária de Santo André


Cursos de Educação e Formação de Adultos
Área de competência-chave: Cultura, Língua e Comunicação (CLC)
UFCD 6- Culturas de Urbanismo e Mobilidade

Formadora: Ana Gonçalves


Formandos: Catarina Sousa/Diogo Amélio

Família 1

a) A família 1 é constituída por um casal, Afonso Cruz e Maria João Lima, os seus 2
filhos Manuel e João e os seus 2 cães Rose e Che.
b) Decidiram ir viver para um monte no Alentejo mais precisamente Estremoz.
c) Este casal morava em Lisboa na Avenida Almirante Reis.
d) Antes da mudança Afonso Cruz era Escritor, ilustrador e musico já a sua mulher
Maria João era designer.
e) Após a mudança Afonso trabalha como freelancer e continua a enviar ilustrações.
f) Eles alteraram o seu local de vidas pelas virtudes do campo e apelo da natureza.
g) Esta família passou por diversas dificuldades desde que chegaram casa estavam
em ruinas e rodeada de um descampado e estavam mesmo isolados, e as
dificuldades começam pelos vários sustos que apanharam durante a noite, a falta de
água que só chegava perto das 9h, o perigo que correram com a presença dos
animais: raposas, texugos e muitas cobras (mesmo dentro de casa), e ainda, as
dificuldades de comunicação: tiveram de se habituar à falta de rede de telemóvel e
ao fraco acesso à Internet.

Família 2

a) Composta por um casal (Oliver e Lisa);

b) Este casal mudou-se para o campo

c)Oliver e Lisa saíram da sua grande cidade Nova Iorque (New York);

g)Eles encontraram algumas dificuldades na nova casa, paredes que colapsam,


tacos que saltam do chão, chuveiros que ficam na rua, ao ar livre, ou telefones
instalados no topo de postes de electricidade para o Oliver e Lisa era um
verdadeiro pesadelo rural. Green Acres (Viver no Campo) cabia no pequeno ecrã
dos anos 60 com peripécias que eram levadas ao ridículo, mas que ilustram
dificuldades reais da mudança;
Família 3

a) É constituída por um Casal (Pedro Araújo e Dina) e duas filhas;


b) Foram viver para o Minho;
c) Viviam em Lisboa (Cascais);
d) O Pedro era Engenheiro e director de produção de uma fábrica de plástico e Dina
bancaria;
e) Pedro começou a pensar que podia servir de alavanca para criar um projeto de turismo
rural que era o seu sonho. Mas começa por gerir um negócio de takeaway. Já com o projeto
do turismo rural em andamento que consiste na recuperação de casas antigas no concelho
de Arcos de Valdevez;
f) Mudaram de habitação para sair do transito de lisboa, por prezarem demasiado o sossego
e também se deve à espera por a moradia que tinham comprado ficasse finalizada;
g) Algumas dificuldades que este casal encontrou foi deixarem uma vivenda com dois pisos
para ir viver para um pré-fabricado com 50 m2 com falhas de água e de luz, no Inverno
dentro de casa chegaram a marcar quatro graus negativos, por vezes estava mais frio
dentro de casa que na rua, mesmo com estas dificuldades todas ainda assim viveram lá oito
meses;
h) Os projectos em que este casal está envolvidos inclui uma gráfica que trabalha com
pequenos produtores (Pedro), um negócio que serve de apoio ao primeiro, e faz parte
também de um projeto “Novos Provocadores” que ajuda famílias na Beira Interior e Minho.
i) Hoje existe uma ligação grande com os vizinhos que os próprios levam sacos de batata e
laranjas ou outro vegetal ou fruto da época à porta de casa. Hoje os planos em família são
outros tal como o fim de semana do cozido, das tapas de sarrabulho, há feira do artesanato
e todos os domingos há pessoas que tocam concertina e dançam o vira no centro de Arcos
de Valdevez." Também fazem caminhadas pela ecovia e vão ver a neve, há um par de
semanas foram a Castro Laboreiro.
Os benefícios alcançados diz Dina Araújo são o facto de conseguirem encontrar bons
produtos, legumes, frutos a melhor preço, as despesas com as crianças são mais reduzidas.
O transporte escolar gratuito facilita a rotina e as actividades extracurriculares também têm
um valor mais simpático. Se em Cascais a Carolina, de 9 anos, só andava no ballet, agora
consegue estar na dança, no piano e no coro. A integração de Carolina numa nova cidade e
escola foi fácil, contam os pais. Arranjou amigos e ficou fã da praia fluvial, dos passeios pela
natureza, das festas locais. Tanto que se tornou uma piada recorrente dizerem-lhe que têm
de voltar para Lisboa. Ela responde à letra: "Agora sou minhota. Não quero ir lá para baixo."
Família 4

a) A família 4 é constituída por um casal Joana Louro e um Alentejano e os seus 3


filhos de 2, 4 e 5 anos de idade;
b) Mudaram se para Estremoz;
c) Eles vieram de Lisboa (Príncipe Real);
d) Joana Louro era account nume empresa de comunicação
Família 4 é constituída por um casal (Joana Louro e um Alentejano) e três filhos com
idades de 2,4 e anos. Joana deixou Lisboa (Príncipe Real) e mudou se por amor para o
Alentejo – Estremoz;
f) Joana Louro mudou-se por amor;
g) A única dificuldade que Joana enfrentou foi deixar o seu trabalho;
i) Joana acredita que este é um ambiente mais saudável para eles.

Família 5

a) Elementos que a constituem são Natacha Cardoso de 43 anos, o seu marido e as suas 2
filhas de 2anos e de 9 meses.
b) Foram viver para um apartamento em Estremoz (Alentejo)
c) Natacha vivia em Oeiras antes de se mudar
d) Natacha é formada em arquitetura e trabalha sobre regime de freelancer, já o seu marido
é acupunctor
f) Natacha queria a experiencia de viver no campo e o seu marido já estava farto do transito
e da má disposição das pessoas da cidade.
g) Natacha no inicio sentiu falta dos centros comerciais e após superar isso o que mais a
incomoda é ter que fazer quilómetros para encontrar uma loja de desporto ou um
supermercado.
i) Os benefícios que Natacha afirma que agora possui uma alimentação mais saudável com
produtos biológicos dados pelos vizinhos, sente um ar mais puro e o sossego que tem no
campo.
Família 6

a) A família 6 é constituída apenas por Alexandre Ferreira da Silva de 34 anos.


b) Alexandre mudou-se para Covilhã
c) Alexandre vivia em Lisboa antes da mudança
d) Alexandre é formado em engenharia electrotécnica.
e) Após a mudança Alexandre começou a fazer cultivos em terrenos conciliando com o seu
trabalho de freelancer em informática.
f) Os motivos que originavam as mudanças foi pela qual Alexandre “ não defendia uma
causa” e era da opinião ter uma vida simples e saudável perto da natureza.
h) Alexandre quando se mudou permanentemente para a Covilhã juntou-se a Ananda
Kalyani no projecto da comunidade.
i) Alexandre livrou se da sua vida em lisboa onde trabalhava das 10:00 ate as 20:00 apos o
trabalho fazia uma aula de ioga antes de voltar para casa para ir jantar e dormir. Alexandre
queixava se de os dias parecerem curtos, da sua rotina diária que não mudava ou estava a
trabalhar no escritório ou no carro no trânsito sentido isso uma gigante perda de tempo.

Família 7

a) João Pinheiro de 59 anos


b) Mudou-se para a as portas do Gerês
c) Não menciona o local de origem derivado a varias viagens, reuniões e diferentes
moradas.
d) A sua área profissional é na industria da madeira.
e) Após a sua mudança abriu um Hotel Rural Misarela.
f) Os motivos que originam a mudança foram efectuar uma pausa na sua vida anterior e
assim abrir o seu próprio negócio de turismo rural.
g) As dificuldades enfrentadas foram encontrar o espaço ideal para o seu negócio.
h) João queria abrir um turismo rural.
i) Os benéficos encontrados foi o sossego e o isolamento em si.
Família 8

a) Abílio Tavares da Silva, Márcia Quaresma e filhos;


b) Vila Real;
c) Lisboa;
d) Abílio estava à frente de uma grande empresa de produção de tecnologia para call
centres (entretanto comprada por norte-americanos).
Márcia Quaresma era Pediatra no Hospital de Santa Maria;
e) Trabalho na propriedade foi longo, reestruturar as vinhas antigas, pensadas só para
produzir vinho do Porto e conseguir extrair bom vinho delas. Mudaram-se em 2004, mas o
primeiro Foz Torto [nome do projecto e do vinho] comercializado só chegaria em 2010.
f) Via a mudança como uma oportunidade para se afastar da competitividade e se
especializar (em Alergologia);
g) Abílio confessa que de vez em quando ainda suspira por Lisboa: "Tenho saudades dos
restaurantes, dos amigos que fiz ao longo de décadas, do pão. Sinto falta de um bom peixe
e de um bom marisco." Os filhos de Abílio e Márcia tem opiniões bastante diferentes, diz
Abílio "Ele gosta muito de Lisboa, nunca me vai perdoar o facto de termos vindo para cá",
confessa Abílio, entre risos. Pedro, de 16 anos, lamenta a decisão dos pais de mudar de
poiso e sempre que pode dá um salto à capital. "Para um adolescente isto é uma seca, quer
é ir aos festivais de música. Tudo o que acontece e que eles gostam está, principalmente,
em Lisboa. Para ele a cidade é que tem fascínio, quer lá saber dos morangos ou do vinho."
Já Margarida, de 12 anos, sonha mais alto quer ir para Nova Iorque;
h) Entretanto têm em andamento um projecto de turismo rural;
i) Quando o turismo rural estiver pronto, a família muda-se para a propriedade com vista
para o Douro.
Márcia sentiu em Vila Real numa dessas vezes que ia dar um salto a Lisboa, chegou atrasada
e viu o avião descolar – afinal, bastava estar no aeródromo 15 minutos antes do avião
partir. "Para a próxima vez ligue, esperamos por si", aconselhou-lhe um funcionário. "Acho
que mostra bem a qualidade de vida que podemos ter aqui", diz.

Вам также может понравиться