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- Inspiração
Refere-se a "o processo pelo qual o Espírito Santo influenciou os escritores
d a s Escrituras para registrarem acuradamente Suas Palavras, o produto sendo a inspirada Palavra
do[próprio] Deus" (Thomas M. Strouse, The Lord God Hath Spoken: A Guide to Bibliology,
VirginiaBeach, V.A: Tabernacle Baptist Theological Press, 1992, p. 38).-
Autógrafos
Referem-se aos escritos originais, tanto do Velho Testamento (VT) como do NovoTestamento
(NT).
Infalibilidade
Refere-se à inabilidade dos autógrafos conterem erros ou errarem.-
Inerrância
Refere-se ao fato de que os autógrafos não têm nenhum erro (R.C. Sproul, Explaining Inerrancy: A
Commentary, Oakland, CA: International Council on Biblical Inerrancy, 1980, p. 25).-
Preservação
Refere-se à Preservação Providencial, [perfeita] até mesmo ao nível de [cada uma ede todas] as palavras
[na realidade, cada letra] dos autógrafos, nos manuscritos (MSS) hebraicos e gregos que sobreviveram e ainda
hoje existem.
Textus Maioritas (Texto Majoritário, TM) Refere-se à edição do NT Grego baseada nas leituras que são
majoritárias entre os manuscritos (MSS) sobreviventes e ainda hoje existentes
(ZaneH o d g e s e A r t h u r F a r s t a d f o r a m o s e d i t o r e s d e " T h e G r e e k N e w T e s t a m e n t
A c c o r d i n g t o t h e Majority Text", Nashville, Thomas Nelson Publishers, 1982, 810pp). {Por causa da
tão próxima concordância entre o TR e o TM, o Textus Receptus era também chamado de "Texto
Majoritário"a t é 1 9 8 2 , q u a n d o " T h e G r e e k N e w T e s t a m e n t A c c o r d i n g t o t h e M a j o r i t y
T e x t " , d e H o d g e s e Farstad, foi publicado.}-
Crítica Textual
Refere-se à ciência de restaurar o texto original de um antigo escrito, a partir dos manuscritos (MSS)
sobreviventes, ainda hoje existentes.O adequado entendimento destes termos bíblicos é essencial para
se discernir os parâmetros das questões Bibliológicas.
Outros termos e ensinos teológicos:
Pseudoepígrafos – [Pseudo- Falso, que finge ser ou tenta se passar por o que não é, não
verdadeiro, de mentira] [Epigrafo- uma inscrição] Livros de autenticidade evidentemente falsa
(apócrifos)
Deuterocanônicos – [gr. deuteros, segundo, secundário] [segundo Canon] Livros que constam
na bíblia católica mas não na bíblia protestante (Tobias, Judite, Sabedoria de Jesus ben Sirach
ou Eclesiástico, Sabedoria de Salomão, Baruque, I Macabeus, II Macabeus, Acréscimos a
Daniel (A Oração de Azarias, A Canção dos Três Jovens e as histórias de Suzana e de Bel
e do Dragão), Acréscimos a Ester (Ester Grego) ). Conc. de Trento, (1545-1563), aceitou as
obras deuterocanônicas.
Septuaginta
No século III a. C. uma importante colônia judaica vivia no Egito, especificamente em Alexandria, onde
se falava comumente a língua grega. Havia uma necessidade premente de que o povo judeu possuísse
a Bíblia em grego, além da importância que representava para a biblioteca de Alexandria que ainda não
possuía a Bíblia nessa língua.
No reinado do rei egípcio, Ptolomeu Filadelfo II (285-247 a. C.), a pedido de Demétrio Falário, o
bibliotecário do rei, o sumo sacerdote Eleazar, conforme a carta apócrifa de Aristéias, enviou de
Jerusalém setenta e dois sábios, seis representantes para cada uma das doze tribos de Israel, a fim de
realizarem a tradução da Bíblia hebraica para o grego. Aristéias foi um estudioso judeu que morava em
Alexandria na segunda metade do século II antes de Cristo e quis passar por gentio e valido na corte de
Ptolomeu Filadelfo. Conta ainda Aristéias que a tradução foi completada em 72 dias.
A tradução para o grego recebeu o nome de Septuaginta e passou a fazer parte da biblioteca do rei
Ptolomeu Filadelfo em Alexandria.
Vulgata
A Vulgata é a tradução da Bíblia, do grego para o latim, que foi realizada por São Jerônimo a pedido do
papa Dâmaso.