Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
RICARDO VALCARCEL
Dr, Prof. AdJUNTO, DCA - IF - UFRRJ
CARLOS FABIANO VELLOZO D’ALTERIO
Engenheiro Florestal
R E S U M O
ABSTRAT
(1)
Trabalho desenvolvido com apoio do CNPq e Sepetiba Engenharia e Comércio Ltda.
Etapas
P a râ m e tro s F ó rm u la
m é d ia d e to q u e s (M T ) M T = N T /N P
fre q ü ê n cia a b s o lu ta (F A ) F A = 1 0 0 .N P /N T P
fre q ü ê n cia re la tiv a (F R ) F R = 1 0 0 .F A /∑ F A
d e n s id a d e re la tiva (D R ) D R = 1 0 0 .N /n
v ig o r a b s o lu to (V A ) V A = 1 0 0 .N T /N T P
v ig o r re la tiv o (V R ) V R = 1 0 0 .V A /∑ V A
ín d ic e d e c o b e rtu ra (IC ) IC = F A + V A
ín d ic e d e v a lo r d e im p o rtâ n cia (IV I) IV I = F R + D R + V R
T
r 6
a
t 5
a
m 4 outras
e compositae
n 3
leguminosa
t
o 2 Graminea
s
1
T-trat. Cor Úmida Estrutura CO argila silte areia DAP D.R P.T pH
P-ponto % % % % %
T1P1 7,5 YR 5/4 grão simples 0,49 13,2 55,4 0,96 2,78 65,47 5,1
T1P2 5,0 YR 6/6 grão simples 0,31 44,6 33,7 0,86 2,74 68,61 4,9
T1P3 7,5 YR 5/4 grão simples 0,56 40,5 36,1 0,92 2,74 66,42 4,9
T1P4 7,5 YR 5/4 grão simples 0,57 33,8 43,4 0,81 2,70 70,00 4,9
a a a a a
Média - - 0,48 33,0 24,50 42,5 0,89 2,74 67,62 5,0
T2P1 7,5 YR 5/4 grão simples 0,51 8,20 73,4 0,99 2,78 64,39 5,0
T2P2 7,5 YR 5/4 grão simples 0,13 3,00 75,4 1,18 2,74 56,93 4,8
T2P3 7,5 YR 5/4 grão simples 0,46 3,80 74,9 1,14 2,78 59,00 5,0
T2P4 7,5 YR 5/4 grão simples 0,13 4,40 72,9 1,18 2,74 56,93 5,0
b b a bc a
Média - - 0,31 4,75 21,25 74 ,0 1,12 2,76 59,31 5,0
T3P1 10 YR 5/2 grão simples 0,07 3,10 87,5 1,19 2,74 56,57 5,0
T3P2 7,5 YR 4/4 grão simples 0,08 1,50 82,8 1,15 2,78 58,63 5,0
T3P3 7,5 YR 4/4 grão simples 0,07 0,60 86,2 1,18 2,78 57,55 5,0
T3P4 7,5 YR 5/4 grão simples 0,07 5,90 80.0 1,14 2,74 58,39 5,0
c b a c a
Média - - 0,07 2,75 13,25 84,0 1,17 2,76 57,79 5,0
T4P1 7,5 YR 5/4 granular 0,31 39,8 17,4 0,98 2,94 66,67 4,6
T4P2 7,5 YR 5/2 granular 0,61 33,7 12,2 1,06 2,86 62,94 4,6
T4P3 7,5 YR 5/2 granular 0,16 26,3 20,8 1,22 3,28 62,80 4.5
T4P4 7,5 YR 6/6 granular 0,45 29,7 27,1 1,13 2,82 59,93 4,6
a b a b b
Média - - 0,39 32,5 24,00 43,5 1,10 2,98 63,09 4,6
Nota: Médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente pelo teste T. DAP - dens.
aparente; D.R - dens. real; P.T - porosidade total e pH (em água); C.O - carb. Org.
100
% 90
a 80
c 70
u tratamento 1
60
m tratamento 2
u 50
tratamento 3
l 40
tratamento 4
a 30
d 20
a 10
0
0,001 0,01 0,1 1
diâmetro das partículas
Nº
Ii
n
d 60,00
i 50,00
v
40,00
í
d 30,00
u 20,00
o
s 10,00
% 0,00
Gramineae Leguminosae Compositae Outros
FAMÍLIAS
Nº
180
i 160
n 140
d 120 tra ta m e nto 1
i 100 tra ta m e nto 2
v 80 tra ta m e nto 3
í 60 tra ta m e nto 4
d 40
20
u 0
o o uto no inve rno p rim a ve ra ve rã o
s
e s ta ç õ e s d o a no
500
IC 450
400
350 Tratamento 1
300 Tratamento 2
250 Tratamento 3
200 Tratamento 4
150
100
50
0
outono inverno primavera verão
estações do ano
1 2 6 4 8 14
2 3 6 3 7 13
3 3 0 0 1 4
4 3 1 1 9 13
1 261 25
2 94 9
3 0 0
4 0 0
de tempo de 3 anos, indicam que as medidas introduzidas nas almofadas a jusante do seu
de recuperação descritas no tratamento 4 talude em área plana distante 6 metros.
estão apresentando melhor resultado tanto
pelas modificações edáficas como pelas
fitossociológicas, embora não haja diferenças LITERATURA CITADA
estatisticamente significativas com os do
tratamento 1. O uso de variáveis AUBREVILLE, A. Conferências sobre
fitossociológicas como bio-indicadores de ecologia florestal tropical. Trad. do
surgimento de propriedades emergentes francês por J.M. Montoya Manquin y
coloca os tratamentos em condições de revisado por G. Budowski. Turrialba,
igualdade de eficiência conservacionista. O uso Costa Rica, Instituto Interamericano
de variáveis edáficas, demonstrou que a de Ciências Agrícolas,. 74p. 1965.
deposição de matéria orgânica é o ponto chave
no processo de construção de solo, na medida AWETO, A.O. Secondary succesion and soil
em que proporciona a formação da estrutura, fertility restoration in South-western
como constatado no tratamento 4. Este fato Nigeria I. Succesion. Journal of
reafirma os resultados obtidos por KLINGE Ecology. 69:601-607, 1981.
(1977), HERRERA et al. (1978) e JORDAN
(1982) que concluíram que a matéria orgânica BENNETT, H.H. Soil Conservation. New York,
é a principal responsável pela manutenção dos N.Y., Mc Graw Hill, 993p. 1939.
ecossistemas tropicais.
BUDOWSKI, G. Studies on forest succession
A variação comportamental dos indivíduos da in Costa Rica and Panamá. New
família Gramineae tanto no processo de Haven, Connecticut: Yale University,.
colonização do terreno desnudo, como no seu 189p. Dissertação (Ph.D. Thesis).
estabelecimento perene, podem constituir 1961.
indicadores naturais de evolução dos
processos pedogenéticos na construção de BUDOWSKI, G. Distribution of Tropical
solos em áreas de empréstimo. American rain forest species in the
light of successional processes.
A incipiente colonização vegetal espontânea Turrialba, Costa Rica. 15(1):.40-47.
observada no tratamento 3 (testemunha), após 1965.
transcorridos 17 anos da retirada do terreno
(4 espécies de 3 famílias), evidencia a BUDOWSKI, G. The distinction between old
eficiência das medidas conservacionista nos secondary and climax species in
tratamentos: foram amostradas um total de tropical Central American lowland
20 espécies distribuídas em 8 famílias. Este forests. Tropical Ecology. 11(1):44-48.,
fato foi propiciado pela introdução das 1970.
almofadas e das 7 espécies introduzidas nos
tratamentos, criando propriedades COCHRAN, W. G & COX,G. M. Diseños
emergentes, que geraram condições básicas Experimentales. Edit. Trillas. México.
para o estabelecimento e desenvolvimento de 661p.1978.
13 espécies vegetais de forma espontânea.
DAJOZ, R. Tratado de Ecologia. Madrid:
Das 6 espécies introduzidas nas almofadas, Mundi-Prensa, 478p., 1974.
4 conseguiram estabelecer-se: Canavalia
brasiliense, Crotalaria anorgiroidre, Clitoria D’ALTERIO, C. F. V. & VALCARCEL, R.
ternateia e Mucuna aterrina. No tratamento 4, Medidas Fisico-Biológicas de
somente sabiá foi introduzido, entretanto este Recuperação de áreas Degradadas:
foi beneficiado pelo crescimento das plantas “Avaliação das Modificações Edáficas
(Canavalia brasiliense e Mucuna aterrina) e Fitossociológicas”. VI Jornada de
Anexo 1
150 Graminea
Leguminosae
100 Compositae
IVI
50 Outras
0
outono inverno primavera verão
estações do ano
Anexo 2
150 Graminea
Leguminosae
100 Compositae
IVI
50 Outras
0
outono inverno primavera verão
estações do ano
Anexo 3
tr 6
at
a 5
m
4 outras
en
to compositae
3
s leguminosa
2 Graminea
0 20 40 60 80 100 120
Anexo 4
T
r 6
a
t 5
a
m 4 outras
e
compositae
n 3
t leguminosa
o 2 Graminea
s
1
Anexo 5
T
r 6
a
t 5
a
m 4 outras
e compositae
n 3
leguminosa
t
o 2 Graminea
s
1
TRATAMENTO4 NI NP NT MT FA FR DR VA VR IC I VI
A. selloanus 27 27 36 1,33 33,33 29,67 29,67 44,44 30,51 77,77 89,85
M. caesalpinifolia
caesalpiniaefolia 22 22 28 1,27 27,16 24,18 24,18 34,57 23,73 61,73 72,09
A. bicornis 16 16 21 1,31 19,75 17,58 17,58 25,93 17,80 45,68 52,96
Baccharis sp. 8 8 10 1,25 9,88 8,80 8,79 12,34 8,47 22,22 26,06
Dalechampia sp. 4 4 5 1,25 4,94 4,40 4,40 6,17 4,24 11,11 13,04
C. brasiliense 4 4 4 1,00 4,94 4,40 4,40 4,94 3,39 9,88 12,19
Pittirogramma 3 3 6 2,00 3,70 3,29 3,30 7,41 5,09 11,11 11,68
Machaerium sp. 3 3 3 1,00 3,70 3,29 3,30 3,70 2,54 7,40 9,13
Lycopodiella sp. 2 2 2 1,00 2,47 2,20 2,20 2,47 1,70 4,94 6,10
Thibolchina sp. 1 1 2 2,00 1,23 1,09 1,10 2,47 1,70 3,70 3,89
Axonopus sp. 1 1 1 1,00 1,23 1,09 1,10 1,23 0,84 2,46 3,03
TRATAMENTO2 NI NP NT MT FA FR DR VA VR IC I VI
A selloanus 26 26 36 1,38 32,10 45,61 47,27 44,44 40 76,54 132,88
C. brasiliense 13 13 23 1,77 16,05 22,81 23,64 28,40 25,56 44,45 72,01
A bicornis 04 06 09 1,50 7,41 10,53 7,27 11,11 10,00 18,52 27,80
Baccharis sp. 04 04 10 2,50 4,94 7,02 7,27 12,34 11,11 17,28 25,40
Eupatorium sp. 02 02 04 2,00 2,47 3,51 3,64 4,94 4,45 7,41 11,60
Pittirogramma sp. 02 02 03 1,50 2,47 3,51 3,64 3,70 3,33 6,17 10,48
Emília sonchifolia 02 02 02 1,00 2,47 3,51 3,64 2,47 2,22 4,94 9,37
Clitória ternateia 01 01 02 2,00 1,23 1,75 1,82 2,47 2,22 3,70 5,79
Paspalum sp 01 01 01 1,00 1,23 1,75 1,82 1,23 1,11 2,46 4,68
TRATAMENTO 3 NI NP NT MT FA FR DR VA VR IC IVI
A. selloanus 9 9 11 1,22 11,11 45,03 45,00 13,58 39,29 24,69 129,32
A. bicornis 3 3 5 1,67 3,70 15,00 15,00 6,17 17,85 9,87 47,85
Emília sonchifolia 1 1 2 2,00 1,23 4,99 5,00 2,47 7,15 3,70 17,14
Pittirogramma sp. 1 1 1 1,00 1,23 4,99 5,00 1,23 3,56 2,46 13,55
TRATAMENTO 2 NI NP NT MT FA FR DR VA VR IC I VI
ª selloanus 38 38 53 1,39 46,91 52,79 51,35 65,43 50,97 112,34 155,11
C. brasiliense 12 12 18 1,5 14,81 16,67 16,22 22,22 17,31 37,03 50,20
Emília sonchifolia 9 9 11 1,22 11,11 12,50 12,16 13,58 10,58 24,69 35,24
Baccharis sp. 3 3 5 1,67 3,70 4,16 4,05 6,17 4,81 9,87 13,02
Pittirogramma sp. 3 1 3 3 1,23 1,38 4,05 3,70 2,88 4,93 8,31
Eupatorium sp. 2 2 3 1,5 2,47 2,78 2,70 3,70 2,88 6,17 8,36
Paspalum sp 2 2 3 1,5 2,47 2,78 2,70 3,70 2,88 6,17 8,36
ª bicornis 2 2 2 1 2,47 2,78 2,70 2,47 1,92 4,94 7,95
Crotalaria sp. 1 1 3 3 1,23 1,38 1,35 3,70 2,88 4,93 5,61
Schizolobium parahyba 1 1 2 2 1,23 1,38 1,35 2,47 1,92 3,70 4,65
Lycopodiella sp. 1 1 1 1 1,23 1,38 1,35 1,23 0,96 2,46 3,69
TRATAMENTO3 NI NP NT MT FA FR DR VA VR IC I VI
A. selloanus 14 14 18 1,29 17,28 70,02 70,0 22,22 72,00 39,50 212,02
ª bicornis 3 3 4 1,33 3,70 14,99 15,00 4,94 16,00 8,64 45,99
Emíliasonchifolia 2 2 2 1 2,47 10,01 10,00 2,47 8,00 4,94 28,01
Pittirogrammasp. 1 1 1 1 1,23 4,98 5,00 1,23 3,99 2,46 13,97
TRATAMENTO 4 NI NP NT MT FA FR DR VA VR IC I VI
A. selloanus 38 38 47 1,24 46,91 34,86 34,86 58,02 32,42 104,93 102,14
M. caesalpinifolia 30 30 45 1,5 37,04 27,53 27,52 55,56 31,04 92,60 86,09
A. bicornis 3 3 3 1 3,70 2,75 2,75 3,70 2,07 7,40 7,57
C. brasiliense 10 10 12 1,2 12,34 9,17 9,17 14,81 8,27 27,15 26,61
Baccharis sp. 9 9 12 1,33 11,11 8,26 8,26 14,81 8,27 25,92 24,79
Pittirogramma sp. 6 6 9 1,5 7,41 5,51 5,50 11,11 6,14 13,55 17,15
Emília sonchifolia 5 5 7 1,4 6,17 4,59 4,59 8,64 4,83 14,81 14,01
Dalechampia sp. 2 2 3 1,5 2,47 1,83 1,83 3,70 2,07 6,17 5,73
Lycopodiella sp. 2 2 3 1,5 2,47 1,83 1,83 3,70 2,07 6,17 5,73
Machaerium sp. 2 2 2 1 2,47 1,83 1,83 2,47 1,38 4,94 5,04
Paspalum sp. 1 1 1 1 1,23 0,91 0.92 1,23 0,69 2,46 2,52
Thibolchina sp. 1 1 1 1 1,23 0,91 0.92 1,23 0,69 2,46 2,52
TRATAMENTO 2 NI NP NT MT FA FR DR VA VR IC IVI
ª selloanus 57 42 57 1,36 51,85 42,0 48,30 70,37 41,91 122,22 132,21
C. brasiliense 27 21 29 1,38 25,92 21,0 22,88 25,92 21,32 51,84 65,2
Emília sonchifolia 8 8 10 1,25 9,88 8,0 6,78 12,34 7,35 22,22 22,13
Baccharis sp. 6 6 10 1,67 7,41 6,0 5,08 12,34 7,35 19,75 18,43
Cróton sp. 4 4 5 1,25 4,94 4,0 3,39 6,17 3,68 11,11 11,07
Mucuna aterrina 3 4 6 1,5 4,94 4,0 2,54 7,41 4,41 12,35 10,95
Eupatorium sp. 3 3 3 1 3,70 3,0 2,54 3,70 2,20 7,40 7,74
ª bicornis 3 3 3 1 3,70 3,0 2,54 3,70 2,20 7,40 7,74
Pittirogramma sp. 3 2 3 1,5 2,47 2,0 2,54 3,70 2,20 6,17 6,74
Schizolobium parahyba 1 3 3 1 3,70 3,0 0,85 3,70 2,20 7,40 6,05
Clitória ternateia 1 2 4 2 2,47 2,0 0,85 4,94 2,94 7,41 5,79
Paspalum sp 1 1 2 2 1,23 1,0 0,85 2,47 1,47 3,70 3,32
Lycopodiella sp. 1 1 1 1 1,23 1,0 0,85 1,23 0,73 2,46 2,58
TRATAMENTO 3 NI NP NT MT FA FR DR VA VR IC IVI
A. selloanus 12 12 15 1,25 14,81 66,68 66,67 18,52 68,18 33,33 201,53
A. bicornis 3 3 4 1,33 3,70 16,66 16,67 4,94 18,18 8,64 51,51
Emília sonchifolia 2 2 2 1,00 2,47 11,12 11,11 2,47 9,09 4,94 31,32
Pittirogramma sp 1 1 1 1,00 1,23 5,54 5,56 1,23 4,54 2,46 15,64
TRATAMENTO 4 NI NP NT MT FA FR DR VA VR IC I VI
A. selloanus 46 40 54 1,35 49,38 25,49 29,68 66,67 26,09 116,05 81,26
caesalpiniaefolia
M. caesalpinifolia 45 51 77 1,51 62,96 32,49 29,03 95,06 37,20 158,02 98,72
Baccharis sp. 17 17 22 1,29 20,99 10,83 10,97 27,16 10,63 48,15 32,43
C. brasiliense 12 12 13 1,08 14,81 7,64 7,74 16,05 6,28 30,86 21,66
A. bicornis 9 9 9 1 11,11 5,73 5,81 11,11 4,35 22,22 15,89
Eupatorium sp. 7 7 7 1 8,64 4,46 4,52 8,64 3,38 17,28 12,36
Thibolchina sp. 4 4 6 1,5 4,94 2,55 2,58 7,41 2,90 12,35 8,03
Emília sonchifolia 4 4 4 1 4,94 2,55 2,58 4,94 1,93 9,88 7,06
Machaerium sp. 2 4 5 1,25 4,94 2,55 1,29 6,17 2,41 11,11 6,25
Pittirogramma sp. 3 3 3 1 3,70 1,91 1,94 3,70 1,45 7,40 5,30
Lycopodiella sp. 4 4 5 1,25 4,94 2,55 2,58 6,17 2,41 11,11 5,13
Dalechampia sp. 1 1 1 1 1,23 0,63 0,64 1,23 0,48 2,46 1,75
TRATAMENTO 2 NI NP NT MT FA FR DR VA VR IC IVI
A. selloanus 57 45 62 1,37 55,55 68,20 73,07 76,54 65,95 132,09 207,22
C. brasiliense 11 11 14 1,27 13,58 16,70 14,10 17,28 14,89 30,86 45,66
Pittirogramma sp. 2 2 5 2,50 2,46 3,03 2,56 6,17 5,31 8,64 10,91
Baccharis sp. 2 2 3 1,50 2,46 3,03 2,56 3,70 3,19 6,17 8,79
Emília sonchifolia 2 2 2 1,00 2,46 3,03 2,56 2,46 2,12 4,93 7,72
Paspalum sp 1 1 3 3,00 1,23 1,51 1,28 3,70 3,19 4,93 5,99
Croton sp. 1 1 2 2,00 1,23 1,51 1,28 2,46 2,12 3,70 4,92
Schizolobium sp. 1 1 2 2,00 1,23 1,51 1,28 2,46 2,12 3,70 4,92
Lycopodiella 1 1 1 1,00 1,23 1,51 1,28 1,23 1,06 2,46 3,86
TRATAMENTO 3 NI NP NT MT FA FR DR VA VR IC IVI
ª selloanus 27 26 45 1,73 32,10 76,50 77,14 55,55 75,00 87,65 228,61
ª bicornis 6 26 13 2,16 7,40 17,60 17,14 16,04 21,66 23,45 56,46
Emília sonchifolia 2 26 2 1,00 2,46 5,88 5,71 2,46 3,33 4,93 14,93
TRATAMENTO 4 NI NP NT MT FA FR DR VA VR IC IVI
A. selloanus 34 34 55 1,61 41,97 42,50 41,46 67,9 48,24 109,87 132,21
M.caesalpiniaefolia
caesalpinifolia 18 18 20 1,11 22,22 22,50 21,95 24,69 17,54 46,91 62,00
A. bicornis 10 9 13 1,44 11,11 11,30 12,19 16,04 11,4 27,16 34,85
C. brasiliense 7 7 8 1,14 8,64 8,75 8,53 9,87 7,01 18,51 24,30
Baccharis sp. 3 3 4 1,33 3,70 3,75 3,65 4,93 3,50 8,64 10,92
Lycopodiella sp. 3 3 3 1,5 2,46 2,50 3,65 3,70 2,63 6,17 8,79
Paspalum sp 2 2 2 1 2,46 2,50 2,43 2,46 1,75 4,93 6,69
Axonopus sp. 1 1 3 3 1,23 1,25 1,21 3,70 2,63 4,93 5,10
Machaerium sp. 1 1 2 2 1,23 1,25 1,21 2,46 1,75 3,70 4,22
Pittirogramma 1 1 1 1 1,23 1,25 1,21 1,23 0,87 2,46 3,35
Dalechampia sp. 1 1 1 1 1,23 1,25 1,21 1,23 0,87 2,46 3,35
NOTA: NI → nº de indivíduos; NP → nº de pontos com a espécie considerada; NT → nº de
toques da espécie considerada; MT → média de toques; FA → freqüência
absoluta; FR → freqüência relativa; DR → densidade relativa; VA → vigor
absoluto; VR → vigor relativo; IC → índice de cobertura; IVI → índice de valor de
importância.