TUI-NA

Tendinopatias do ombro
 Tendinopatias do ombro

• Articulações
Para que possamos mover o braço
em redor do eixo que o une ao
tronco, servimo-nos de quatro
articulações:
• gleno-umeral
• acrómio-clavicular
• esterno-clavicular
• escápulo-costal.
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• Ligamentos
A articulação gleno-umeral está exposta a
instabilidades, porque apenas um terço da
cabeça esférica do úmero se encontra dentro ca
cavidade glenóide.
Dada esta fragilidade, a articulação depende de
ligamentos e músculos curtos e fortes que a
sustentem (quadro seguinte).
Além dos ligamentos e dos músculos, a
estabilidade é assegurada pelo labrum que
pretende reproduzir o efeito de uma ventosa (ver
quadro 5), pelo líquido sinovial, que produz uma
certa pressão negativa, e pela cápsula articular.
Tendinopatias do ombro

Ligamentos
 Patologias do ombro

Labrum e inserção da
porção longa do bíceps
 Patologias do ombro

• Músculos
Três dos quatro músculos que constituem
a coifa do rotadores: supra-espinhos (em
cima), infraespinho (no canto) e pequeno
redondo (em baixo); são rotadores
externos.
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• Músculos
O quarto músculo da coifa:
subescapular; é rotador interno.
 Patologias do ombro

• Músculos
O deltóide é o grande
músculo abdutor do braço.
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• Músculos
Inserções dos músculos da coifa:
dois rotadores externos, um rotador
interno e um abdutor.
 Tendinopatias do ombro
• Tendinite da coifa dos rotadores

A tendinite do ombro é a patologia que mais

afeta a articulação gleno-umeral e refere-se à
inflamação de, pelo menos, um tendão da
coifa.
Decorre muitas vezes da síndrome de impacto
– sempre que o espaço subacromial é reduzido
e um ou mais dos tendões da coifa são
“trilhados”.
 Tendinopatias do ombro
Esta síndrome deriva, por sua vez, do uso excessivo da articulação ou de
traumatismo da mesma, que produz a tendinite. Uma vez lesado o tendão, os
órgãos tendinosos de Golgi podem perder a capacidade de estabilizar a cabeça
do úmero na abdução, contribuindo para a migração desta para cima, gerando
maior impacto dos tecidos contra o acrómio.
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A imagem refere-se a uma ressonância magnética de um ombro e revela

um espessamento da coifa, denunciada em ressonância magnética.
 Tendinopatias do ombro

Em casos muitos severos, pode ocorrer

ruptura parcial ou mesmo total de
alguns dos tendões da coifa.
No caso de rutura completa, a
massagem deve ser equacionada,
sendo preferível o tratamento com
agulhas ou com auriculoterapia.
 Tendinopatias do ombro

Com a alteração morfológica e

constitucional que o tendão sofre ao fim
algum tempo sujeito a tendinite crónica,
pode acontecer que, pela sua afinidade
com os ossos, os tendões criem
depósitos de cálcio – mineral com
disposição para depósitos em zonas de
estagnação energética.
A radiografia mostra duas zonas de
calcificação da coifa dos rotadores.
 Tendinopatias do ombro

A par da tendinite da coifa, é

possível que a porção longa do
bíceps, por se inserir no lábio
superior da glenóide, seja também
envolvido na inflamação (reveja a
imagem do quadro 5).
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• Bursite

A bursite é, pois, a inflamação

de uma bursa (neste caso,
referimo-nos à sub-acromial).
Quando ocorre, normalmente
acompanha uma tendinite da
coifa.
Além de dor, produz inchaço no
ombro, o que não ocorre na
tendinite simples.
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• Testes

• Neer & Welsh

(para o supraespinhoso)
 Tendinopatias do ombro
• Testes

• Yergasson
(para a porção longa do bíceps)

(este teste também pode surgir com o

nome de Speed ou Gilcrest)
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• Testes

• Hawkins Kennedy
(para os rotadores externos)
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• Testes

• Gerbers Liftoff
(para o subescapular)
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• Pontos
• IG15 + SJ14
• ID10 + P2
• ID9 + Jianneiling (extra)
• IG14, IG11, VB21, ID11, SJ13, P6, E12, E38
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• Farmacopeia chinesa
• Bone & Sinew p/ inflamações e dores
persistentes (cartilagens, ligamentos, ossos)

• Tieh Ta p/ lesões com estagnação, reduz

dores e inchaços

• Fitoterpia ocidental
• Devil’s Claw (Douglas) contém
herpagófito, um antiinflamatório natural